1 de out. de 2010

A profecia dos 70 periodos e seu fim em 2036


 “Setenta semanas foram fixadas a teu povo e à tua cidade santa para dar fim à prevaricação, selar os pecados e expiar a iniqüidade, para instaurar uma justiça eterna, encerrar a visão e a profecia e ungir o Santo dos Santos. Sabe, pois, e compreende isto: desde a declaração do decreto sobre a restauração de Jerusalém até um chefe ungido, haverá sete semanas; depois, durante sessenta e duas semanas, ressurgirá, será reconstruída com praças e muralhas. Nos tempos de aflição. depois dessas sessenta e duas semanas, um ungido será suprimido, e ninguém {será} a favor dele. A cidade e o santuário serão destruídos pelo povo de um chefe que virá. Seu fim {chegará} com uma invasão, e até o fim haverá guerra e devastação decretada. Concluirá com muitos uma sólida aliança por uma semana e no meio da semana fará cessar o sacrifício e a oblação; sobre a asa das abominações virá o devastador, até que a ruína decretada caia sobre o devastado” (Daniel 9:24-27)

Antes de mais nada, devemos esclarecer que a profecia de Daniel conhecida como 70 semanas ou 490 anos é na verdade uma profecia de 70 períodos, com cada período equivalendo a um ano.

A palavra hebraica contida no texto é “shavuim” que siginifica períodos e não “shavua”, essa sim significa semanas. No livro de Daniel, capitulo 10 versículo 2 , a palavra “shavua” (semanas) é usada, aqui sim, designando semanas. Já no capítulo 9, o termo usado é ‘shavuim”

Então correto na tradução não é utilizar a palavra semanas, e sim, períodos.

Por isso, a profecia não é de 70 semanas, mas sim de 70 períodos. Sendo assim jamais poderia ser considerada como uma profecia de 490 anos. Isso fica ainda mais claro aqui:

"No ano primeiro do seu reinado, eu, Daniel, entendi pelos livros que o número de anos, de que falou o SENHOR ao profeta Jeremias, em que haviam de acabar as assolações de Jerusalém, era de setenta anos." (Daniel 9:2)

Jesus cita a profecia dos 70 períodos como algo que iria acontecer posteriormente a sua morte, so esse fato já poria fim a tese do encerramento da profecia no ano 34 Dc que alguns teólogos teimam em demarcar. Mas Jesus vai mais alem:


“E este evangelho do Reino será pregado em todo o mundo, em testemunho a todas as gentes, e então virá o fim” (Mateus 24:14)

Ora, no ano de 34, o evangelho não tinha sido pregado no mundo inteiro, até porque a Austrália e as Américas eram praticamente desconhecidas do “mundo civilizado”

E após Jesus dizer que “então virá o fim” ele cita a profecia de Daniel, ou seja, a profecia de Daniel é realmente para os tempos finais da tribulação:

“e então chegará o fim. Quando virdes estabelecida no lugar santo a abominação da desolação que foi predita pelo profeta Daniel {9,27} - o leitor entenda bem “ (Mateus 24:14-15)

Mas resta um último argumento dos teólogos que defendem a profecia dos 70 períodos (pra eles, 70 semanas ou 490 anos): ele dizem que Jesus afirmou em Mateus 24 que a profecia ocorreria naquela geração que vivia o povo judeu. Vejamos o que Jesus diz nessa PARÁBOLA:

“Aprendei, pois, {esta} parábola da figueira: quando já os seus ramos se tornam tenros e brotam folhas, sabeis que está próximo o verão. Igualmente, quando virdes todas essas {coisas,} sabei que ele está próximo, às portas Em verdade vos digo que não passará esta geração sem que todas essas {coisas} aconteçam." (Mateus 24:32-34)

Reparem, Jesus é claro: ele diz que esta contando uma PARÁBOLA. A geração, nessa parábola, diz respeito a geração das folhas, o ato da figueira fazendo com que as folhas novas sejam geradas. O verão nessa parábola representa o nascer de uma nova estação, cheia de luz. Ou seja, Jesus mostra que os 70 anos da profecia dos 70 períodos são o prenúncio da nova “estação” e esses 70 anos são o período em que a Terra (figueira) será renovada (brotar de novas folhas, o nascimento da humanidade mais fraterna, ou seja, que após esses 70 anos o verão chegaria, a figueira brotaria, simbolizando a nova Terra .

Feitos esses esclarecimentos, podemos agora iniciar a interpretação dessa famosa profecia de Daniel:

"Sabe, pois, e compreende isto: desde a declaração do decreto sobre a restauração de Jerusalém até um chefe ungido, haverá sete períodos; depois, durante sessenta e dois períodos, ressurgirá, será reconstruída com praças e muralhas. Nos tempos de aflição" (Daniel 9:25)

A restauração foi em 1967 e não em 1948.

Em 1948 foi a CRIAÇÃO do estado de Israel, mas a profecia fala em restauração de Jerusalém ao domínio judeu.

Sua RESTAURAÇÃO, a restauração de Jerusalém ao domínio dos judeus se refere aos territórios obtidos na guerra dos seis dias em 1967. A criação do estado israelense ocorreu em 1948, no entanto consideramos profeticamente a restauração em 1967, quando territórios foram restaurados ao estado israelense, pois Jerusalém orienta, a cidade velha que pertencia aos judeus no passado só voltou ao domínio dos judeus em 1967 e não em 1948, pois quando da criação do Estados de Israel, a cidade velha de Jerusalém não estava no domínio dos judeus e a profecia de Daniel fala claramente: restauração de Jerusalém 

Mais sobre essa questão pode ser visto aqui: AQUI
 
“Desde a declaração do decreto sobre a restauração de Jerusalém até um chefe ungido, haverá sete períodos”

Esses 7 períodos fariam cair no ano de 1973 (67,68,69,70,71,72,73), exatamente na guerra do Yom Kippur (outubro de 1973), A unção do chefe ocorreu 7 anos (períodos), desde a restauração (67) até a unção (73). Repare, a profecia é clara em dizer que “desde a restauração”, ou seja, devemos contar o período (ano) da restauração, dessa forma os 7 periodos ficam: 67,68,69,70,71,72,73


Em 1973 Israel defende os territórios ocupados a partir de 1967 de uma ofensiva da Síria e do Egito (a guerra do Yom Kippur), quando Israel se afirma como o “chefe” daquela região que conquistou em 1967. Essa foi a unção do chefe, até porque aquela região da Cisjordânia e Jerusalém oriental está sob domínio israelense até hoje.


“Durante sessenta e dois períodos, ressurgirá, será reconstruída com praças e muralhas. Nos tempos de aflição”

Esse período vai de 1974+ 62 anos , o que vai dar em 2035. Essa reconstrução vem acontecendo ate hoje, desde a guerra do Yom Kippur, passando pelas guerras com o Líbano, os conflitos constantes com os palestinos e sobretudo a construção da muralha de mais de 400km que separa o território israelense da Cisjordânia, que começou a ser construída em 2002, visando aumentar o controle de Israel sobre a área que já controla (a Cinsjordânia) de forma ilegal, visto que são territórios por direito dos palestinos. São realmente “tempos de aflição”


“depois desses sessenta e dois períodos, um ungido será suprimido, e ninguém (será) a favor dele. A cidade e o santuário serão destruídos pelo povo de um chefe que virá”.

Aqui temos a clara definição da derrota de Israel pra alguma força invasora, pois o ungido (estado de Israel) será suprimido. A cidade e o santuário (Jerusalém é a cidade, Al Aksa e o Domo da rocha são o santuário) serão destruídos durante a guerra com o povo que virá....esse povo serão os árabes, ligados as forças chinesas que formarão o último exército do anticristo, o cavalo amarelo descrito na Bíblia.


“Seu fim (chegará) com uma invasão, e até o fim haverá guerra e devastação decretada”.

O fim se refere a invasão árabe durante o Armagedon (guerra no monte Megido), que devastará Israel

“Concluirá com muitos uma sólida aliança por um período e no meio do período fará cessar o sacrifício e a oblação;”

A aliança com muitos é aliança entre árabes e chineses, todo o mundo muçulmano. Colocar fim ao sacrifício e a oblação indicam claramente a destruição do Domo da rocha e Al Aksa. Essa profecia como veremos a seguir se une a profecia dos 1290 dias, pois com a construção do Domo da Rocha os sacrifícios foram cessados, no entanto a oblação (oferenda feita a Deus) também cessará, o que indica muito provavelmente a destruição do Domo da Rocha e Al Aksa.

“sobre a asa das abominações virá o devastador, até que a ruína decretada caia sobre o devastado”

Vemos na profecia dos 1290 dias que a abominação do devastador se estabeleceu em 1999, mas que nessa data da profecia, ou seja, em 2036, virá o próprio devastador, que nada mais é do que o asteróide Apophis que já está exercendo sua atuação magnética sobre o planeta Terra, sendo que passará mais próximo nos anos de 2013, 2029 e 2036. A ruína do devastador ou destruidor (tradução do termo Apophis) ocorrerá em 2036, quando se encerra a profecia dos 70 períodos, iniciada em 1967 (pois contamos o ano de 1967 também, por isso ela termina em 2036 e não em 2037) Devastador ou destruidor é a mesma descrição do Apocalipse para Abadom ou Apolion, a Besta que sobe do abismo e é precipitada a Terra, a primitiva serpente que é como os egípcios descreviam Apep, que em grego se escreve Apophis.




Nostradamus descreve em uma de suas quadras a ascensão do grande rei do terror em 1999:

Centúria 10 Quadra 72

“Em 1999 e sete meses,

do céu virá um grande rei do terror.

Ressuscitará o grande rei D’ANGOLMOIS.

Antes que Marte reine pela felicidade”.

O ano de 1999 é o 33ª ano da profecia dos 70 períodos, exatamente o ano (33) em que Jesus foi crucificado. Nostradamus, hábil conhecedor das profecias bíblicas deixou esse pequeno véu para aqueles que tivessem olhos de ver: o ano 33 foi o ano da ascensão do Cristo, do Mestre, do Cordeiro e também seria no futuro o ano da ascensão do grande rei, só que do terror (o oposto do Cristo). A ascensão do grande rei do Terror remete a passagem do Apocalipse que fala da “Besta que sobe do abismo” e que depois será precipitada sobre a terra, varrendo com sua cauda um terço das estrelas. Tanto João no Apocalipse 11 como Daniel na profecia dos 70 períodos viram exatamente o mesmo evento, no Apocalipse mais específico sobre a queda dos Estados Unidos e em Daniel mais específico sobre a queda de Jerusalém. Aliás, 2 quadras depois desta quadra, Nostradamus deixou claro que o mundo não acabaria em 1999:

Centúria 10 Quadra 74

“No andamento do grande número sétimo

Aparecerá nesse tempo os jogos da hecatombe

Não longe da grande idade milésima,

Os que entraram sairão de sua tumba”.

O grande número sétimo representa o terceiro milênio da Era Cristã (o ano sete mil segundo a cronologia bíblica, que começará segundo o calendário hebraico em 2240 com o início do sétimo milênio hebraico) ou século 21 e isso fica claro ao somar os números da centúria e da quadra (10+7+4). Ou seja, entre o início do século 21 e a chegada do sétimo milênio (2240) aparecerão os jogos da hecatombe.

Hecatombe significa carnificina, jogos da hecatombe são disputas envolvendo carnificina. O ultimo versículo provavelmente se refere ao umbral, lugar profundo (tumba) o que significa o ápice da limpeza dessa região do astral mais inferior da Terra durante o exílio planetário. A profecia mostra também que isso ocorrerá não longe do ano 2000 ( grande idade milésima) e no andamento do século 21.

Centúria 8 – Quadra 16

“No lugar em que Deus fez fabricar seu barco

Será tão grande e súbito o dilúvio

Que nenhum lugar, nenhuma terra será poupada

A Onda subirá com os Jogos Olímpicos”

O barco que dirige os rumos do Cristianismo foi fabricado em Roma, com a criação no ano de 325 do Cristianismo Romano por Constantino. Será um evento súbito, que destruirá tudo pela elevação das águas, e fará com que nenhum lugar da Terra seja poupado. A onda de água subirá na época dos jogos olímpicos, mais precisamente no ano de 2032, o que se alinha a profecia de Dom Bosco na profecia da Lua Plena. Esse desastre na Itália, que destruirá Roma e boa parte da Europa, além de atingir todo o resto do planeta, será a mega erupção do vulcão Etna, o maior e mais ativo vulcão da Europa, será também o primeiro dos três “ais” descritos no Apocalipse, e abrirá passagem para o inicio do Armagedon, a invasão de tropas muçulmanas ao território de Israel, exatamente o evento descrito por Daniel no capitulo 9. O Etna é 3 vezes maior que o Vesúvio, a base do Etna tem mais de mil quilometros quadrados e sua circunferência mede 140 kilometros, sendo também o vulcão mais alto da Europa com mais de 3.300 metros de altura. Ao iniciar sua atividade monstruosa, todos os demais vulcões na Itália também entrarão, numa reação em cadeia, entre eles o Stromboli e o Vesúvio (os três vulcões são vulcões ativos atualmente).



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Dom Bosco e a profecia do fim dos tempos


João Belchior Bosco é o nome do profeta Dom Bosco, nascido na Itália em 1815, foi ordenado depois sacerdote da Igreja, morrendo em Turim em 1887. Entre suas profecias confirmadas está a criação de Brasília:

“Eu enxergava nas vísceras das montanhas e nas profundas da planície. Tinha, sob os olhos, as riquezas incomparáveis dessas regiões, as quais, um dia, serão descobertas. Eu via numerosos minérios de metais preciosos, jazidas inesgotáveis de carvão de pedra, de depósitos de petróleo tão abundantes, como jamais se acharam noutros lugares. Mas não era tudo. Entre os graus 15 e 20, existia um seio de terra bastante largo e longo, que partia de um ponto onde se formava um lago. E então uma voz me disse, repetidamente: Quando vierem escavar os minerais ocultos no meio destes montes, surgirá aqui a Terra da Promissão, fluente de leite e mel. Será uma riqueza inconcebível.”



Dom Bosco prevê também a queda de Roma, após a queda do império ocidental , oriental e decadência do papado:

“Roma! ... Eu irei a ti quatro vezes. Na primeira golpearei as tuas terras e os seus habitantes”.

A queda do Império Romano do Ocidente

“Na segunda, levarei a destruição e o extermínio até os teus muros”.

A queda do Império Romano do Oriente

“Não abres ainda os olhos? Virei a terceira vez e derrubarei as defesas e os defensores e ao comando do Pai seguirá o reino do terror, do medo e da desolação. Mas os meus sábios fogem. A minha lei continua sendo pisada”.

A invasão das tropas napoleônicas e o enfraquecimento do poder papal, no entanto poucas décadas depois é criado o Vaticano.

“Por isso farei a quarta visita. A guerra, a peste e a fome são flagelos com os quais serão castigadas a soberba e a malícia dos homens. ”

O fim de Roma e do Vaticano.

O próximo papa que será eleito nos próximos anos, será relativamente “jovem” e será o último. Acredito que Pedro Romano será tão bom quanto João 23 e João Paulo II, buscando conduzir a Igreja num processo de união e pacificação com a ala protestante e com o catolicismo oriental. Se formos considerar as profecias de São Malaquias e de João 23, a época desses eventos seria por volta de 2033, já que para os católicos Jesus morreu com 33 anos e para eles a profecia de João 23 aconteceria em 2033. Profecia de João 23 aqui: AQUI

A profecia de Dom Bosco:

“…as potências do século vomitarão fogo e gostariam que as palavras fossem sufocadas na garganta dos guardiões da minha lei. Ocorrerá ainda um furacão violento. Consumada a iniquidade, o pecado terá fim e antes que se passem dois plenilúnios no mês das flores, a íris da paz aparecerá sobre a Terra. O Grande Ministro verá a esposa de seu rei vestida para festa. Em todo o mundo aparecerá um sol tão luminoso como não o foi jamais, desde as chamas da última Ceia até hoje, nem jamais será visto até o último dos dias. Quatrocentos dias após o mês das flores que terá duas luas cheias (plenilúnia, plena lua), a revolução será proclamada na Itália. Duzentos dias depois, o Papa será obrigado a deixar Roma e andará errante durante cem dias, depois do que regressará à sua capital e cantará em São Pedro o Te Deum de Salvação”.

No século XXI (até 2.040), as datas em que haverá duas luas cheias são: 01 e 30 de novembro de 2.001, 01 e 30 de junho de 2.007, 02 e 31 de dezembro de 2.009, 01 e 30 de setembro de 2.012, 01 e 31 de outubro de 2.020, 02 e 31 de dezembro de 2.028, 01 e 30 de setembro de 2.031 e 02 e 31 de outubro de 2.039.

Segundo a profecia de Dom Bosco, a data do mês das flores que terá duas luas cheias seria 01 e 30 de setembro de 2.031, pois além de setembro ser conhecido como o mês das flores, é também conhecido como o mês da Bíblia, por causa de São Jerônimo autor da tradução latina das escrituras e que faz aniversário exatamente no dia 30 de setembro. Além disso a primavera se inicia no hemisfério sul exatamente em setembro

Podemos executar os cálculos:

“O Grande Ministro verá a esposa de seu rei vestida para festa.”

O grande ministro é o ultimo papa da Igreja, Pedro romano, vendo a Igreja (que é a esposa do rei, Jesus) vestida para festa, ou seja, pronta para as mudanças que simbolizam a “festa”, ou seja, a celebração, um grande acontecimento, o inicio do fim da era de expiação e provas

“Em todo o mundo aparecerá um sol tão luminoso como não o foi jamais, desde as chamas da última Ceia até hoje, nem jamais será visto até o último dos dias.”

O “sol luminoso” diz respeito a primeira passagem do Apophis, em 2029. Os “últimos dias” dizem respeito ao período principal da Tribulação, em 2036.

“Quatrocentos dias após o mês das flores que terá duas luas cheias, a revolução será proclamada na Itália.”

Depois de narrar os fatos que viu em 2029, o profeta chega a setembro de 2031. Os 400 dias após chegaríamos entre dezembro de 2032 e janeiro de 2033.

“Duzentos dias depois, o Papa será obrigado a deixar Roma e andará errante durante cem dias, depois do que regressará à sua capital e cantará em São Pedro o Te Deum de Salvação”

Isso colocaria os eventos exatamente no ano de 2033.

Uma profecia de Nostradamus da uma pista de que realmente esses 400 dias terminariam no fim de 2032, logo após o fim dos jogos olímpicos programados para esse ano. Unindo as duas profecias, de Dom Bosco e Nostradamus temos o encaixe perfeito para compreender a profecia:


Centúria 8 – Quadra 16

“No lugar em que Deus fez fabricar seu barco

Será tão grande e súbito o dilúvio

Que nenhum lugar, nenhuma terra será poupada

A Onda subirá com os Jogos Olímpicos”

O barco que dirige os rumos do Cristianismo foi fabricado em Roma, com a criação no ano de 325 do Cristianismo Romano por Constantino. Será um evento súbito, que destruirá tudo pela elevação das águas, e fará com que nenhum lugar da Terra seja poupado. A onda de água subirá na época dos jogos olímpicos, mais precisamente no ano de 2032, o que se alinha a profecia de Dom Bosco na profecia da Lua Plena. Esse desastre na Itália, que destruirá Roma e boa parte da Europa, além de atingir todo o resto do planeta, será o primeiro dos três “ais” descritos no Apocalipse. Será a erupção do mega vulcão Etna.



O papa Pio X, teve a seguinte visão, que confirma os relatos de Dom Bosco, Malaquias e Monge Pádua para o ultimo papa da Igreja:

"Tive uma visão assombrosa. Será comigo, ou com algum sucessor meu? Vi que o Papa deixará Roma e, para sair do Vaticano, terá que passar sobre os cadáveres de seus padres”.

Dom Bosco por fim faz a seguinte profecia:

“Guerras entre os príncipes e súditos, entre o dogma e o erro, a luz e as trevas, o pobre e o rico. - Um grandioso acontecimento se está preparando no céu, para fazer pasmar a gente. - Far-se-á uma grande reforma entre todas as nações, e o mundo irá misturar-se como um oceano. Nunca o grande marulho se afervorou tão forte, nunca se viu um lobo desta espécie”.


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