30 de mar. de 2011

Dragões e Magos Negros (parte III) A Queda da Atlântida

Apophis chega na Terra em 2036, asteroide caindo na Terra

A segunda e a primeira parte desse texto estão: AQUI
 
Nos dois textos anteriores foi explicado um pouco sobre a origem dos dragões e magos negros (os magos da escuridão, que são também conhecidos por magos negros pela preferência em usar roupas em tons mais escuros, demonstrando oposição à luz), a indicação de algumas obras sobre o assunto e a questão do exílio planetário.

Nesse texto buscarei esclarecer, segundo meu entendimento, alguns dos eventos finais que envolveram a Atlântida, bem como o desenrolar no resto do planeta, tanto do período final da guerra entre as populações atlantes (brancos, vermelhos, negros e amarelos) como a colonização realizada pelos sobreviventes atlantes, que levaram significativo avanço tecnológico a várias partes do planeta.

A Atlântida da última Era de Ouro (período que demarca o apogeu dessa civilização nos últimos 12 séculos antes da chegada dos capelinos exilados à Atlântida para as suas primeiras encarnações no orbe terrestre) era reduto de espíritos de grande moral e de grande conhecimento, sobretudo na manipulação do fluido universal através do uso de cristais e de metais como o ouro e o orichalco, tecnologia criada pelos magos atlantes que encarnaram durante essa última Era de Ouro e ficaram conhecidos como magos brancos em virtude das vestes que usavam na cor branca. Foi justamente o reencarne em massa na Atlântida de espíritos exilados de Capela que precipitou o fim da Era de Ouro.

Tanto o fluido universal e o orichalco foram usados de forma negativa pelos rebeldes capelinos encarnados na Atlântida na guerra entre os dois povos. Como a manipulação do fluido universal controlado mentalmente era restrita a um seleto grupo de magos negros nesse conflito, os líderes dos dois povos arranjaram uma forma de proteger e dar força de ataque aos exércitos com atlantes que não dominavam o controle desta energia e essa forma foi exatamente o orichalco, talhado na forma de armaduras que respondiam bem na defesa a ataques dessa energia fluidica e mental , pois foi a manipulação do fluido universal que deu origem ao orichalco.

Material leve e extremamente resistente, o orichalco além de resistir a ataques vindos de magos negros (que manipulavam amplamente com a mente o fluido universal) tinha outra vantagem e talvez tenha sido essa a decisiva para que o povo dos vermelhos, liderados por Atlas, tenha vencido o conflito entre os dois povos: era um material com propriedades semelhantes aos cristais de quartzo, ou seja, podiam ser programados e foi exatamente essa ampla programação que foi realizada pelo maior mago das sombras que estava encarado naquela época na Atlântida, no povo vermelho: Atlas.
 
Além disso, Atlas possuía ampla ascendência mental sobre o povo vermelho, que o admirava como um verdadeiro líder e isso facilitava uma egrégora mental muito forte e amplamente usada por ele no confronto contra o exército e magos negros da população de etnia branca.

A vantagem do exército de Atlas era tão absurda, em virtude dessa ampla programação das armaduras e da egrégora mental que envolvia seu exército, que numa atitude desesperada, o líder do exército dos brancos, Gaderius, tentou invadir a Grécia para conseguir um contingente maior de homens que pudessem usar as armaduras de orichalco e assim, quem sabe, ter alguma chance contra o exército de Atlas.

Aproveito aqui para corrigir uma informação que coloquei no primeiro texto (parte I), pois na verdade o povo formado pelos atlantes de etnia vermelha não ficava a oriente da Atlântida, mas sim a ocidente, enquanto que os atlantes de etnia branca, liderados por Gaderius, é que viviam a oriente. O ocidente da Atlântida dava para os territórios das Américas, enquanto que o oriente para a Europa e África, isso explica o desenvolvimento das etnias européias, entre terrícolas e descendentes da etnia atlante branca, enquanto nas Américas essa influência foi predominante da etnia atlante vermelha, justamente por eles estarem no lado ocidental da Atlântida.

Hércules, Atlas, Moisés

Atlas era um mago das sombras tão poderoso na manipulação do vril e na manipulação hipnótica que nem todos os magos negros da etnia branca juntos poderiam fazer frente a sua força descomunal, até porque ele usava habilmente a egrégora energética criada pelo povo vermelho que o amava e admirava; diferente do líder da etnia branca Gaderius que não possuía esse carisma junto ao seu povo. Apesar de ser um mago das sombras, Atlas sabia que somente o amor incondicional do seu povo é que poderia dar a força necessária para que enfrentasse a guerra contra a etnia atlante branca e vencesse.

Atlas ficou conhecido como o mitológico Hércules, descrito na mitologia como “um viril guerreiro com uma clava, de pele bronzeada e grande barba, que se utilizava de trapaças e truques a seu favor e que deixou o mundo seguro para a humanidade após destruir diversos “monstros” e também como o mitológico Poseidon , senhor supremo da Atlântida ou Poseidonis, visto como um Deus pelos gregos após salvá-los das tropas de Gaderius. Inclusive a descrição física de ambos, Poseidon e Hércules é bem semelhante, ambos possuem aspecto forte, barba vasta e seguram em uma de suas mãos objetos semelhantes, Hércules um clave e Poseidon um tridente.

Mapa da Atlantida a 12 mil anos, atlantis, poseidon, ruta e daitia

Podemos observar no mapa da Atlântida que existiam duas colônias (na verdade um confronto entre as forças dos dois povos) exatamente na África onde hoje é o Marrocos, com o exército de Atlas ao norte, mais numeroso descrito como “Atlas” e abaixo um exército menor, descrito como “AntiAtlas”, pois Gaderius tentou realizar a invasão sobre o território grego exatamente através do norte da África .
 
Após os vermelhos derrotarem por completo o exército de Gaderius, muitos atlantes da etnia vermelha permaneceram na região, dando origem a diversos povos, como os etruscos e os bascos, no entanto a maioria preferiu retornar a Atlântida. Sobreviventes da etnia atlante dos brancos se juntaram a um grupo de atlantes também da etnia branca que havia fugido de barco da Atlântida perante a certeza da derrota para os vermelhos. Os atlantes brancos se aglomeraram então na Península Balcânica (Bálcãs) a sudeste da Europa e assim, nos séculos seguintes junto aos remanescentes da civilização do Hiperbóreo (atual Groenlândia) que já viviam no continente europeu, se iniciou o desenvolvimento majoritário dos árias na Europa.

A guerra entre os povos atlantes, principalmente os vermelhos e brancos, tinha algumas peculiaridades. Gaderius, líder dos brancos, desejava exterminar toda a população dos vermelhos quando vencesse o confronto, enquanto Atlas não tinha esse mesmo desejo, apenas acreditava que a única forma de defender a sobrevivência dos vermelhos na Atlântida seria exterminando o líder e o exército dos atlantes brancos e foi exatamente isso que Atlas fez, pois logo após a vitória sobre os brancos ele não permitiu que a civilização vermelha realizasse uma chacina sobre os cidadãos atlantes da etnia branca que viviam no lado oriental da Atlântida

Esse desejo praticamente insano de extermínio que dominava Gaderius advinha da aliança que ele realizou com os Dragões ( descrito na parte I desse texto), que eram e são seres interessados na destruição do planeta, diferentemente da maioria dos magos negros, que desejavam exercer um controle sobre grupos de espíritos encarnados e desencarnados. O que motivou a Alta Espiritualidade a destruir a Atlântida através da queda de um meteoro vermelho no continente atlante, foi basicamente impedir que a energia advinda do Sol Negro (descrito na página 66 do livro “Atlântida no Reino das Trevas”, Editora do Conhecimento) pudesse se espalhar na dimensão física da Terra.
 
O Sol Negro é uma poderosa egrégora (um foco central onde são canalizadas emanações mentais que criam um campo, uma forma pensamento que absorve todas as energias que se alinham aquela vibração, bem como alimenta energeticamente o espírito que dela saiba usar e manipular) desenvolvida pelos Dragões assim que eles foram exilados pra Terra após o evento em Erg, sendo que essa egrégora emana matéria astral (antimatéria, pra entender mais sobre antimatéria falo sobre ela nesse texto:  AQUI  )

Mago negro

Essa matéria astral emanada pelo Sol Negro apresenta intensa radiação atômica, e seria capaz de desagregar a matéria da dimensão material em proporções inimagináveis, como se agisse como um micro buraco negro, caso chegasse à dimensão física.

Sabendo disso, os magos da luz (também conhecidos como magos brancos, pois se vestiam com roupas brancas e não por serem de determinada etnia) que viviam na Atlântida selaram o intenso fluxo de fluido universal que partia do cume da grande pirâmide Atlanteana feita com cristais, para impedir que ele fosse usado no conflito entre os povos atlantes. Após o final da guerra, com Atlas reinando sobre toda a Atlântida esse fluxo, que havia sido corrompido durante a guerra, estava agora nas mãos da civilização vermelha e apesar do carisma e esforços de Atlas pra evitar um genocídio contra os povos atlantes vencidos, cada vez mais rebeldes capelinos, encarnados no povo vermelho, começavam a se insuflar desejando vingança completa pelos anos de guerra entre os povos.
 
Com o crescente sentimento de vingança sendo alimentado dentro do próprio povo vermelho e a insistência de Atlas em não realizar um genocídio sobre o povo branco, logo surgiu uma conspiração entre os próprios vermelhos para eliminar Atlas, que já se preparava para deixar o poder após aqueles anos de luta, deixando o reinado da Atlântida e seus estados-governo na mão de uma de suas filhas, que era sacerdotisa do fluido universal. No entanto ambos, Atlas e a futura rainha, ja pressentiam que o fim da Atlântida estava próximo.   

Atlas, o gigante vermelho, atlantes vermelhos, Hercules, Moisés

No meio desse processo, dias antes da queda do meteorito vermelho na grande Poseidônis, um grupo de vermelhos descobriu a “pirâmide inversa”, uma formação feita de matéria astral (antimatéria) que tinha as mesmas dimensões da Grande pirâmide Atlanteana, só que com o cume apontando pro centro do planeta e era usada na última Era de ouro pelos magos da luz em diversos processos tecnológicos para o bem da civilização atlante, mas que vinha sendo estudada nos anos finais de vida de Gaderius como forma de captar a energia do Sol Negro dos Dragões.

Gaderius apenas não iniciou o uso dessa captação do Sol Negro pois não soube como manipular essa energia enquanto era vivo, pois sabia que se perdesse o controle, a energia causaria uma intensa destruição nas imediações da Grande Pirâmide, que estava exatamente no território do povo branco, o que poderia causar a destruição completa do seu reino durante a guerra que travou com Atlas.

Os vermelhos que desejavam tirar Atlas do poder resolveram ativar a pirâmide inversa, mesmo sem ter o conhecimento pleno de como manipular aquela energia, pois sabiam que essa energia seria capaz de atingir Atlas ou qualquer outra pessoa à distância, além de iniciar um processo de destruição onde os atlantes brancos viviam.

Foi essa ativação a razão da morte de Atlas e a responsável por um processo irreversível na grande pirâmide Atlanteana, que deu início  a emanação de cada vez mais radiação do Sol Negro, que era parcialmente bloqueada pela programação existente nos cristais da grande pirâmide, feita na época de ouro pelos magos da luz e não havia sido ainda corrompida totalmente.

A radiação começou a se espalhar rapidamente mesmo com o bloqueio parcial, pois os vermelhos não tinham o conhecimento necessário pra controlar aquela energia, que vinha das profundezas da escuridão.

A anarquia se instalou na Atlântida, pois os conspiradores vermelhos começaram a realizar uma chacina tanto entre membros da civilização dos brancos como os próprios vermelhos que fossem fiéis aos ideais do já falecido rei Atlas e de suas filhas.

A sacerdotisa e filha escolhida por Atlas para ser a rainha dos atlantes foi morta e outras duas foram “ofertadas” aos deuses (os rebeldes capelinos eram politeístas), acorrentadas num dos portos atlantes para tentar acalmar a ira da natureza que já convulsionava, pois terremotos e vulcanismo começaram a se tornar intensos com o grande desequilíbrio energético produzido pela Grande Pirâmide.
 
Somente o intenso calor da lava vulcânica somada à pressão que a pirâmide sofreria quando estivesse afundada a kilômetros no oceano seria capaz de conter aquele verdadeiro portal aberto para o “inferno” e foi exatamente isso que aconteceu: o meteoro vermelho caiu sobre a Atlântida com um impacto tão violento que rachou a placa tectônica abaixo do território atlante, produzindo inundação por magma dos vulcões e depois da água do oceano invadindo o território que afundava em 2 grandes pedaços.
 
Foi a única forma de selar a expansão energética da energia advinda do Sol Negro através da grande pirâmide atlanteana, que permanece restrita atualmente ao Triângulo das Bermudas, causando apenas alguns desequilibrios magnéticos na região .      

Poseidon, Atlantis

Podemos, por fim , lembrar ainda a mitologia grego-romana (que inclusive coloca Poseidon como uma divindade de origem etrusca) nos informando que “Poseidon teve de enterrar seus filhos, tamanha suas atrocidades, para assim evitar maior castigo”, o que denota de forma velada o afundamento da Atlântida/Poseidônis em virtude do grande desregramento dos capelinos rebeldes encarnados na Atlântida, a terra do rei Atlas.

“Coincidentemente”, Hércules é retratado na mitologia revestido pela pele de um leão inteiro com a cabeça do leão normalmente sobre seu ombro ou sobre sua cabeça. O leão era o símbolo da liderança de Atlas sobre o povo vermelho. O trono do rei atlante e a própria construção da Esfinge pelos atlantes no formato de um gigantesco leão inteiro (que teve a cabeça quebrada após o violento tsunami que atingiu o vale de Gizé quando do afundamento da Atlântida) atestam a supremacia dos vermelhos e do seu rei Atlas no período final da civilização atlante.

Esfinge é um leão inteiro





15 de mar. de 2011

A Verticalização da Terra, os tsunamis e a Atlântida

 

Um tema recorrente após o grande tsunami do Chile ano passado e agora após o grande tsunami do Japão é a questão da verticalização do eixo terrestre, atualmente inclinado entorno de 23 graus. Pra entender um pouco mais dessa questão, explicada por Ramatís no livro “Mensagens do Astral”, precisamos estudar mais profundamente algumas questões, envolvendo, por exemplo, as placas tectônicas e o campo magnético terrestre

As placas tectônicas não estão fixas sobre a crosta terrestre, portanto elas não são como dois pontos fixos desenhados em uma bola de futebol, na verdade as placas tectônicas ligadas à crosta terrestre bóiam sobre o magma pastoso (lava vulcânica) que compõe uma camada líquida onde bóia a crosta. Se as placas tectônicas abaixo dos continentes fossem fixas, elas jamais se chocariam, e não teríamos terremotos. O motivo de certa estabilidade das placas e dos continentes para que se movam poucos centímetros por ano, é o magma. Devido à alta pressão da sua massa e devido à ação gravitacional e magnética que sofre do núcleo sólido em movimento (realizando a rotação) acaba por não transferir o movimento intenso de rotação do núcleo para a superfície, garantindo a relativa estabilidade das placas e dos continentes e a sensação de que estamos sobre terras imóveis. Se não fosse essa engenhosa ação, seríamos como formiguinhas em cima de uma bola girando alucinadamente sobre o próprio eixo.

Vamos esquematizar pra ficar mais fácil o entendimento:


A crosta é a litosfera, é a camada mais superficial da Terra (como uma fina casca de um ovo cozido). Logo abaixo dela, existe uma região pastosa, em azul na figura, chamada de astenosfera, composta de rocha derretida a alta temperatura que forma magma, também encontrado na camada conhecida como manto, mais profunda que a astenosfera. As placas são grandes pedaços de crosta ou litosfera boiando no magma pastoso da astenosfera e do manto e ocasionalmente se chocando, devido à força de movimento que o núcleo da Terra exerce sobre o manto e por conseqüência nessas placas. Vejamos as figuras:


Na foto a seguir podemos ver como as placas estão divididas e interagindo entre si, influenciando o vulcanismo e os terremotos, justamente por estarem em movimento abaixo dos continentes:



Considerando que o núcleo do planeta é sólido e que as mudanças no movimento das placas advêm do movimento do manto (líquido), a verticalização teria que influenciar o movimento do núcleo. A Terra obviamente realiza os movimentos de rotação e translação e os continentes se movem pouquíssimos centímetros por ano, isso porque todo o movimento do manto e do núcleo é harmônico com a rotação e translação terrestre. No entanto, com a verticalização o ângulo do núcleo que é sólido será verticalizado e isso inevitavelmente afetará o movimento que influencia o manto. Como resultado, a Terra não giraria no ritmo usual que mantém a crosta em equilíbrio com o manto e o núcleo e é esse desequilíbrio no movimento que irá alterar a posição de alguns continentes, fazendo algumas placas afundarem e outras subirem e que a maioria mude de posição.

Fica então a pergunta: o que seria capaz de verticalizar o eixo do núcleo terrestre? A resposta mais óbvia seria: algo que pudesse agir diretamente no núcleo. Esse “algo” é justamente o campo magnético que envolve o planeta. O que forma na grande maioria o campo magnético terrestre é a formação de correntes elétricas no núcleo externo líquido que ficam próximas ao núcleo sólido do planeta e que se exteriorizam para a atmosfera exterior da Terra, formando assim uma espécie de escudo conhecido como magnetosfera que protege a Terra dos ventos solares, raios x e massa coronal ejetados pelo Sol. Na foto abaixo podemos ver como é a magnetosfera:


Dessa forma, a melhor forma de verticalizar o eixo terrestre, atualmente inclinado em 23 graus, seria agir diretamente no campo magnético terrestre, realizando fenômenos que atuassem diretamente no núcleo e que obviamente seriam (e estão sendo sentidos) na superfície terrestre. Como já explicado no texto anterior, os cientistas terrenos acham que o campo magnético da Terra vem se enfraquecendo (pois não rechaça mais como antigamente os raios x e massa coronal vindos do Sol pelos ventos solares), mas na verdade é justamente o contrário: o campo magnético da Terra está se fortalecendo, pois está absorvendo cada vez mais energia solar e usando essa energia para realizar processos de purificação de energia astral, onde a energia deletérea produzida pela ação e pensamento dos encarnados em desequilíbrio é levada até o núcleo do planeta e depois volta, num processo de subida com tanta força que muitas vezes causa explosões nas áreas mais altas da magnetosfera e descarrega uma energia intensa no plano material, descarga essa que vai enfraquecendo a medida que desce para as camadas mais baixas da atmosfera planetária , mas que pode ocasionar , de forma pontual, certos fenômenos como os que temos visto ultimamente, como a mortandade de pássaros na Suécia, Canadá, Estados Unidos, exatamente no hemisfério norte onde está a maior concentração da população terrestre.

Como a Terra precisa purificar cada vez mais cargas de energia negativa nesses tempos finais do processo exilatório, ela precisa de mais energia para realizar esse processo (energia essa que está vindo atualmente do Sol e em breve virá de Alcyone).

Então, com mais energia, ela pode descarregar com mais força essa energia purificada, onde os vulcões e placas tectônicas agem como uma válvula de escape dessa tamanha energia gerada no astral e que se manifesta até a dimensão física do planeta. É justamente o aumento dessa atividade purificadora que está causando de forma cada vez mais freqüentes nos últimos anos eventos naturais grandiosos, como os recentes tsunamis no Chile e Japão com dois dos maiores tremores da história concomitantemente nesse período de 2010/2011 com o evento do vulcão na Islândia.

A partir do inicio de 2013 esse processo será acelerado, com a chegada das duas “correntes” de energia que vão ligar a Terra a Alcyone, num portal que será aberto no final de 2012. Mais informações sobre esse evento: AQUI 

O aumento desses cataclismos naturais não é um prenúncio de fim de mundo e muito menos manifestação da ira divina, mas tão somente uma forma de acelerar as mudanças já previstas a séculos por vários profetas, o período de transição, onde a Terra deixará de ser mundo de provações expiatórias e passará a ser um mundo regenerador.

Muitas das pessoas que morreram no tsunami do Japão tiveram seu espírito desligado do corpo físico antes mesmo que a onda ou o impacto de algum destroço lhes atingisse o corpo físico, outros tantos tiveram a oportunidade de purgar em poucos segundos nos momentos de luta pela vida, muitas vezes em vão, uma grande quantidade de débitos de outras encarnações.

Todos que ali desencarnaram terão novas oportunidades reencarnatórias, seja na Terra ou em outro orbe, assim como futuros espíritos que venham a desencarnar em eventos coletivos em virtude da força da natureza. Como nos relata Divaldo Franco no seu recente livro "Transição Planetária" a ocorrência desses eventos de grandes proporções e cada vez de forma mais constante, visa despertar no homem aquilo que realmente importa: a solidariedade, a fraternidade em detrimento do materialismo, da busca pelo poder, luxo ou da ostentação. Mesmo que através da dor das duras provações, o "batismo de fogo" descrito na Bíblia, a humanidade será impulsionada a buscar dentro de si aquilo que tem de melhor, aquilo que realmente importa.


Muito se fala em ascensões miraculosas ou fim de mundo, numa tentativa de fugir da realidade que muitos já pressentem: a mudança é inevitável, e será a ferro (trabalho) e fogo (provações) pra todos nós para despertar o verdadeiro arrependimento (reforma moral) e para o renascimento do homem espiritual, aquele que busca sinceramente a sintonia com a divindade. A época de Transição Planetária é como uma espécie de recuperação escolar, onde os alunos que renegaram a chance de aprender o evangelho de amor através da reforma moral ao longo de várias reencarnações tem essa oportunidade derradeira antes do exílio planetário, que vai dizer quem “passou” ou “não passou de ano”. É, portanto uma época de intensos esforços ou provações aliada a muito trabalho pela mudança interior, num tempo diminuto antes que se encerre o “ano letivo” terrestre e os alunos dessa “escola” sejam aprovados ou reprovados para o novo ano letivo, que será a Terra Regenerada.

Essas intensas atividades naturais, entre elas os últimos 2 tsunamis em dois anos, servem justamente como mecanismo acelerador dessas mudanças do período de transição planetária, tanto morais como na estrutura física do planeta, pois à medida que as correntes elétricas vão transmitindo cada vez mais energia (advinda do Sol e depois de Alcyone) ao campo magnético terrestre, cada vez mais o planeta vai purificando sua energia astral. Isso tudo vai permitindo que o processo de verticalização do eixo possa também ser acelerado gradativamente, até que culmine com o grande evento profético já predito por vários profetas e na Bíbilia como “o grande dia do Senhor”, exatamente o dia 24 de abril 2036 como já explicado em vários dos textos desse blog. Nesse dia, teremos a grande e decisiva mudança que permitirá a grande verticalização do eixo terrestre que deixará de ser inclinado em 23 graus e se tornará verticalizado, assim como era na última Era de Ouro da Atlântida a aproximadamente 12 mil anos.


Como conseqüência dessa verticalização, teremos o reaparecimento de parte do território atlante, pois com o abrupto afundamento de algumas placas tectônicas e outras subindo (como já explicado no início desse texto), teremos grandes massas de terra afundando pela perda de sustentação de parte de suas placas e outras massas de terra, antes afundadas como a Atlântida, voltando a superfície. O mapa profético do vidente Michael Gordon Scallion mostra bem esse raciocínio, com a Terra após os eventos de 2036.


Comunidade Profecias 2036 no Orkut: http://www.orkut.com.br/Community?cmm=98634186