3 de nov. de 2011

A Clavícula de Salomão e o Fogo Sagrado (Kundalini)

Fênix e o fogo sagrado (kundalini), clavicula de salomão

Antes de ler esse texto é necessário conhecer o significado de duas coisas:


Sol Negro: AQUI 

"Coluna Artificial": AQUI 

A kundalini ou fogo sagrado é uma energia telúrica que vem num movimento de subida, do centro do planeta, numa ação contrária a gravidade e que circula em cada ser humano ao longo da coluna vertebral, alimentando energeticamente os 7 principais chacras do corpo humano.

Ela vem de uma espécie de Sol Central do planeta Terra, que está no centro do nosso planeta, é o centro da consciência do Cristo Planetário da Terra, espírito/entidade arcangélica responsável pela evolução do nosso planeta. Vale ressaltar que a egrégora do Sol Negro não está no centro do planeta e não tem qualquer ligação com o Sol Central.

Nas pessoas ligadas a egrégora do sol negro, a kundalini fica retida no chacra básico (conectado aos órgãos sexuais) e não ascende até os chacras superiores, algo que ocorre com a maioria dos magistas muito jovens (com menos de 30 anos) pois ainda não possuem controle dos próprios impulsos sexuais e não estão habilitados pra mexer com a magia do fogo (kundalini), na maioria dos casos.

Em outros casos temos pessoas com intensos traumas no campo emocional, com questões mal resolvidas de ódios com familiares e forte sentimento de baixa autoestima, que acaba se revertendo numa tentativa de usar o conhecimento magístico do fogo (kundalini) para conseguir reconhecimento, fama e riqueza material, o que em todos esses casos leva a uma conexão com o sol negro de forma imediata.

Para realmente alguém conseguir trabalhar com a magia do fogo, o fogo sagrado (kundalini) é necessário estar livre de todas essas questões, com o emocional equilibrado, os impulsos sexuais plenamente controlados e com a ausência de qualquer desejo de reconhecimento ou uso desse poder pra fins mundanos.

Isso infelizmente a maioria dos estudiosos da magia do fogo e discípulos não possui, inclusive sequer sabendo da existência do sol negro.

Certos estudos e práticas magísticas, por mais que a pessoa (seja aquele a ensinar ou o aprendiz) tenha boa vontade, necessitam de uma ampla bagagem de conhecimento e um verdadeiro equilíbrio espiritual, que muitas vezes não se atinge antes de uns 20 anos de estudo e prática e de certas experiências morais purificadoras que somente o tempo, na atual encarnação, pode trazer.

Os verdadeiros mestres do fogo sagrado conseguem levar a kundalini até o frontal e até mesmo ao coroa, não com práticas de controle sexual como muitos imaginam, mas com o sincero despertar do chacra cardíaco, o verdadeiro caminho da iluminação. Estes, no entanto, estão num time muito raro.

Vale ressaltar que esse controle sexual ou sublimação não é a ausência da prática sexual, pelo contrário, é a sua prática com sentimento, na forma sublime e verdadeira, de forma monogâmica, sem qualquer desejo ou impulso sexual por outra pessoa, essa é a verdadeira sublimação, exercer a sexualidade e o trânsito das energias envolvidas de forma sublime, tanto no emocional como no mental.

A kundalini ou fogo sagrado circula naturalmente pela nossa coluna vertebral, não precisamos de nenhum esforço consciente para que esse mecanismo ocorra. O que alguns magistas e estudiosos buscam fazer é controlar de forma consciente essa energia pelo corpo, a potencializando em alguns chacras e eis aí o que foi dito a pouco: quem não tiver o equilíbrio emocional e mental necessário não fará essa energia ser potencializada de forma consciente acima do chacra básico, nos chacras superiores.

Nem magos negros, nem asseclas deste e nem qualquer tipo de magista ou estudioso ligado a forças trevosas consegue potencializar o fogo sagrado em algum dos chacras acima do básico, simplesmente porque não possuem o amplo poder mental para realizar esse feito. 

O poder mental não se resume a razão, intelecto, mas sobretudo ao sentimento, que quanto mais ligado estiver a centelha divina interior, o cristo interno, o Eu Superior, mais permitirá o controle do fogo sagrado. E como nos espíritos ligados a falanges trevosas e a baixos sentimentos essa conexão pura é praticamente inexistente, eles ficam reféns da razão, não tendo como elevar o fogo sagrado para potencializá-lo de forma consciente em algum chacra superior.

Magos negros, asseclas destes e espíritos ligados a entidades trevosas só conseguem trabalhar com a kundalini de forma artificial, concentrando a energia de forma desordenada no chacra básico.

Em sua maioria eles utilizam técnicas mentais muito mais ligadas à razão, buscando apagar por completo a emoção, utilizando clichês mentais feitos com algum treino e que não necessita do fogo sagrado, além de ectoplasma vampirizado de pessoas próximas ou "seguidores", para fortalecer esses clichês mentais. 

Em outros casos se utilizam de elementais, que por possuírem vibração neutra são veículos potentes de energia telúrica.

Em todas as pessoas, inclusive os magistas e estudiosos do tema, a kundalini circula normalmente pela coluna, num processo independente da vontade e inconsciente como já foi informado no texto.

O que expus aqui é que a grande maioria que tenta controlar essa energia e potencializar acima do chacra básico sequer chega perto de conseguir, pois se encontram em desequilíbrio para tanto e acabam como consequência canalizando excesso de energia no chacra básico, o que na linguagem popular é o chamado "chacra que está aberto, girando fora de ritmo" e esse excesso potencializa diversos desequilíbrios, atraindo a pessoa cada vez mais para os desejos e apego a matéria.

O despertar do fogo sagrado no chacra cardíaco e depois no frontal e no coroa é algo muito raro que a maioria daqueles que acham que conseguiram despertar sequer chegaram perto de conseguir.

Na Atlântida e nos dias atuais, os magos negros também não conseguiam e não conseguem manipular essa energia nos chacras acima do básico, necessitam criar a "coluna artificial" (ver o link sobre a coluna artificial no início desse texto) para que ela seja "bombeada" artificialmente a partir do chacra básico através da estrutura artificial, a coluna artificial, sem sequer interagir com os chacras superiores ao básico.

Parte dessa técnica esta de forma bem velada exposta na "Clavícula de Salomao" que é uma alusão a base (as 2 clavículas) onde é construída essa estrutura artificial e não à toa a obra é divida em 36 pantáculos símbolos magísticos (a ligação do número 36 com o Sol Negro foi explicada no blog num estudos sobre as kameas e o 666, deixarei o link no final pra maiores estudos) .

Essas criações artificiais sempre existiram, o próprio orichalco que foi criado como o maior captador de energia telúrica e de fluido universal na face da Terra foi usado nos anos de guerra no fim da era de ouro atlanteana na forma de armaduras, não apenas como proteção à ataques de vril, mas para realizar fenômenos de levitação e manutenção dessa estrutura artificial nos magos negros encarnados, pois era exatamente essa estrutura que permitia a amplitude desse fenômenos por parte dos magos da escuridão, já que estes não possuíam o fogo sagrado concentrado de forma consciente nos chacras superiores como os magos da luz, que já possuíam .

Guardiões planetários com armaduras de ouro, exus caçando kiumbas

Foi necessária toda essa engenhosidade para que os magos negros manipulassem o fogo sagrado ao menos de forma semelhante aos magos da luz, pois sem isso eles não conseguiriam.

Não devemos confundir o uso do fogo sagrado com outros fenômenos como a hipnose, por exemplo, ou a transmissão de energia. Os olhos e as mãos (nas palmas e nos dedos) são pontos naturais de transmissão de magnetismo ( várias obras espíritas e espiritualistas falam sobre isso), ou seja, na hipnose se utiliza do próprio magnetismo (através do olhar e/ou de impulsos mentais, através do estalar de dedos por exemplo). Esse magnetismo é próprio da energia que existe no seu campo vibracional (aura) e não do fogo sagrado concentrado em algum chacra acima do básico.

Inclusive nas reuniões espíritas, na hora do passe ou em outros tipos de passes espiritualistas (como no reiki), os espíritos de maior evolução podem ajudar na transmissão da energia telúrica ou fogo sagrado pelas mãos do medianeiro, mas não porque o medianeiro tenha conseguido manipular ou estabilizar essa energia em algum chacra, pois o médium age tão somente como um fio condutor onde eles, os mentores, que já têm a moral necessária, conseguem manipular e transmitir essa energia que flui naturalmente pela coluna do médium.

Sol Negro e o número 36: AQUI 

Resumo dos capítulos da "Clavícula de Salomão": AQUI 

Os 36 pantáculos: AQUI 

Simbolicamente esse livro, também conhecido como “A Chave de Salomão” mostra a própria cabeça, a coluna e os chacras como “dentes” representando uma chave que abre  “a terra” o próprio eu ao interior do planeta, ao seu próprio interior, seja na busca do Sol Central ou do Sol Negro, do caminho da luz ou do caminho da escuridão, segundo a escolha do magista. A partir desse ponto podemos adentrar ainda mais na simbologia do 36 como o caminho central (a coluna) onde se manifesta a dualidade (espírito em evolução), pois na Cabala Deus possui 72 nomes ou emanações, sendo o 36 exatamente a metade, o ponto de equilíbrio, a coluna, a chave. 

Além disso todo o símbolo magístico está inserido num círculo (visível ou não), inclusive o Selo de Salomão, também conhecido como Estrela de Davi, um símbolo composto de 3 quadrados girando em posições diferentes, cada quadrado representando a base de uma das 3 pirâmides, com cada pirâmide equivalendo a 12, temos o Selo de Salomão equivalendo a 36.

Três quadrados da Estrela de Davi, significado Estrela de Davi, Selo de Salomão


O fogo sagrado, que ao subir simbolicamente pelo caduceu de Hermes e atingir as asas de pomba no topo do bastão se inflamam de fogo e se transformam na mitológica fênix, o símbolo da plena libertação espiritual, o pássaro com olhos de águia que consegue enxergar com amplitude a própria essência renascida e a própria vida espiritual.

Caduceu hermético, duas asas de pomba, elevaçao das serpentes
  

1 de nov. de 2011

2036: Numerologia, Vênus - Sol na Bíblia

Olhar de luz azul com a Terra, arte digital


Já mostrei alguns estudos numerológicos demonstrando como a data do auge do Apocalipse aparece nos versículos bíblicos, expondo a ação do Apophis nesses eventos. O estudo está AQUI

A partir do Novo Testamento, onde Jesus aborda muitos dos eventos que ocorrerão no futuro, sobretudo nos evangelhos de Lucas e Mateus temos uma interessante “coincidência” numerológica.

O versículo de número 2036 do Novo Testamento é exatamente Lucas 6:35. E qual a coincidência numerológica? Saberemos agora.

Esse versículo de número 2036 aparece após exatos 49 capítulos completos (os 28 de Mateus, os 16 de Marcos e 5 de Lucas) e aparece no capítulo que possui exatos 49 versículos. Fica claro que o ano 2036 ligado ao versículo de número 2036 está ligado ao número 49. E o que esse número representa?

O número 49 representa a kamea de Vênus. E o que é um kamea?

É uma espécie de QUADRADO mágico divido em A x A casas, onde “A” representa o número que é associado na Cabala a determinado planeta ou astro. Sendo assim, temos que conhecer primeiro essa associação:

Saturno equivale a 3, portanto terá 3 linhas horizontais e 3 linhas verticais, totalizando 9 casas no quadrado, com os números 1 a 9 dispostos de tal forma que a soma de todas as linhas (horizontal) e colunas (vertical) sejam exatamente o mesmo número. No caso de Saturno sua kamea será 15 visto que os números serão dispostos da seguinte forma: linha 1 (4-9-2) linha 2 ( 3-5-7) linha 3 ( 8-1-6) e somaram sempre 15, seja somando suas linhas ou colunas como podemos ver:

Kamea de Saturno 3x3, estudo das kameas, cabala e quadrados mágicos


Os planetas obedecem a seguinte ordem, totalizando 7 kameas:

Saturno: 3x3 ( 1 a 9) kamea:15

Júpiter: 4x4 (possuindo números de 1 a 16 ) kamea: 34

Marte: 5x5 (1 a 25) kamea: 65

Sol: 6x6 (1 a 36) kamea : 111

Vênus7x7 (1 a 49) kamea : 175

Mercúrio: 8x8 (1 a 64) kamea: 260

Lua: 9x9 (1 a 81) kamea: 369


João no Apocalipse nos revela que ao ver a Nova Jerusalém descer dos céus, viu a sagrada cidade com o formato de um QUADRADO (exatamente como uma kamea):

“A cidade formava um quadrado: o comprimento igualava à largura” (Apocalipse 21:16)

João também nos fala dos 144.000 salvos, o que obviamente, como a maioria do Apocalipse, é um número que apresenta um significado figurado e não um significado literal. Se dividirmos os 144 mil nos 4 lados da Nova Jerusalém, teremos exatamente 36 mil em cada lado do QUADRADO.

Em cada lado do QUADRADO da Nova Jerusalém (que gira em 3 posições diferentes formando o Selo de Salomão) teremos 36 mil pessoas, unindo os 6 pontos do Selo de Salomão no centro do hexagrama, onde teremos a representação dos 6 astros (representados nas kameas) que orbitam ao redor do Sol, que por sua vez no quadrado mágico dos cabalistas, a kamea, aparece simbolizado por um quadrado com 36 pequenos quadrados dentro. Temos então o quadrado da kamea do Sol dentro do quadrado que se move em 3 posições diferentes formando o Selo de Salomão e também representando a Nova Jerusalém. A figura abaixo deixa mais clara essa explicação:

Nova Jerusalém e a Estrela de Davi



Vimos também que o número equivalente a kamea do Sol é 111.

Em 2036 (ano 36, terceiro milênio) teremos um ano bissexto, com um dia a mais em fevereiro, com o 111ª dia deste ano acontecendo exatamente no dia 20 de abril que é o exato dia em que o Sol entra no signo de Touro, signo esse regido pelo planeta VÊNUS.

A kamea solar representa o Sol, seus números são o 36 (6x6), o 666 (soma dos números de 1 a 36) e o 111 (soma em cada coluna e linha da kamea).

Na Cabala o 666 representa o Sol, a vitória do homem sobre os seus instintos, a iluminação. Ora, vimos nos estudos sobre o auge do exílio planetário, que o grande momento de transição planetária, a iluminação da humanidade será exatamente no dia 24 de abril de 2036, que representa o 666 (por causa do ano 36) e o número definido por João no Apocalipse como o sinônimo do 666: esse número é o 115, explicado por completo AQUI 

Quando João associa a kamea solar da Cabala a algo negativo, que é a Besta, ele está fazendo uma clara referência ao Sol Negro, a estrutura egóica que é a grande responsável por todas as representações da Besta e anticrísticas que temos visto nos últimos 2 mil anos. Essa estrutura é a usina de força negativa das trevas no interior do planeta.

O fim do Sol Negro e a volta de Jesus, simbolizado como o Fiel e Verdadeiro que vem montado no cavalo branco, é a clara referência a kamea solar, deixando seu aspecto negativo e retomando, na humanidade, seu aspecto positivo com a simbólica volta de Jesus. 

Simbolicamente essa transformação começa no dia 20 de abril de 2036 (111ª dia do ano, representado a kamea do sol negro, ainda na Velha Terra), quando esse Sol negativo entra em Vênus, para 4 dias depois, 24 de abril de 2036 (o 115ª dia no ano, o 666, a kamea solar) ser destruído para que o verdadeiro Sol, volte a iluminar a Terra.

Eis a grande importância de Vênus, representado pela kamea 7x7 que equivale a 49, número ligado ao capítulo e versículo que se chega no Novo Testamento ao versículo de numero 2036.

Na Astrologia calculamos o chamado “Regente de Ciclo”, um período de 36 anos em cada planeta, que engloba 7 astros e planetas durante 252 anos. São nessa ordem: Sol, Vênus, Mercúrio, Lua, Saturno, Júpiter e Marte. O desenho é esquematizado numa estrela de sete pontas abaixo:

Ciclo astrológico de 36 anos, Sol, Vênus, Mercúrio, Lua, Saturno, Júpiter, Marte

Exatamente em 2017 começará o ciclo de 36 anos de Saturno, ou seja, ainda na época de expiação da Terra. O ciclo seguinte, que se inicia em 2052 é exatamente o ciclo de Vênus e o regente do ano de 2037, o seguinte a grande mudança, é regido também por Vênus. Esse planeta demarca o inicio da grande mudança na Terra.

Vênus representa também o próprio Jesus, nesse processo de transformação da Terra. Jesus nos diz no Apocalipse 22:16 que é a “estrela radiosa da manhã”, definição comum do planeta Vênus. Jesus nos diz também, de forma metafórica, que voltaria com a “Nova Jerusalém” descendo dos céus, cheia de luz.   

Resumindo: no dia 20 de abril de 2036, quando o Sol entra em Touro (simbolizado por Vênus) se inicia o processo de gigantescas mudanças terrenas, com o ápice em 24 de abril de 2036. O dia 20 é o 111ª dia de 2036, simbolizando a kamea solar em processo de transformação, a destruição do Sol Negro, que ocorrerá no 115ª dia de 2036, a representação plena do 666, o dia 24 de abril de 2036, meio dia em Israel. Vênus continua o seu papel de importância simbólica com a volta da Nova Jerusalém, ou seja, o estabelecimento da Nova Terra após as grandes hecatombes, exatamente no ano de 2037, regido por Vênus. João fala do cidade com base quadrada (kamea) descendo dos céus em Apocalipse 21:16, somando esses números temos exatamente o 37, o ano regido por Vênus. Por fim, o inicio do novo ciclo de 36 anos em 2052, o primeiro ciclo da Nova Terra.

Todas essas mudanças e o surgimento dessa nova Terra estão bem explicadas no versículo de número 2036:

“amai os vossos inimigos, fazei bem e emprestai, sem daí esperar nada. E grande será a vossa recompensa e sereis filhos do Altíssimo, porque ele é bom para com os ingratos e maus.” (Lucas 6:35) 

Essa análise sobre as kameas do Sol e Vênus também ajuda a compreender o amplo significado do número 13, que representa transformação. Ao somarmos os valores da kamea solar (6x6) com a kamea Vênus (7x7), temos exatamente uma kamea 13x13, essa associação representa a iluminação através do Sol de todos os valores ligados a Vênus como a justiça (pois rege o signo de Libra), a força (pois rege o signo de Touro), o amor (pois representa Jesus). Nas profecias contidas na nota de um dólar eu falo mais sobre essa questão do número 13, cuja kamea está logo abaixo:

Kamea 13x13, Kamea 1105, Sol em Touro regido por Vênus


Kamea 1105 = 11/05 = 11 de maio = signo de touro (Sol em touro, regido por Vênus)



Profecia na nota de um dólar: AQUI    

Uma curiosidade interessante que abordarei em um texto futuro é o fato de Jesus se definir como o leão da tribo de Judá e também como o planeta (Vênus) que rege o signo de touro. Esses dois animais não são citados a toa por Jesus, pois eles foram em um passado remoto os principais símbolos dos dois maiores povos da extinta Atlântida.