7 de abr. de 2012

Experiencias com Desdobramento (Parte 4 de 5) - Desdobramento em Porto Alegre

torre cilindrica, torre astral, estrutura umbralina


Parte III: AQUI

Antes de ler esse relato é interessante ler o relato sobre as estruturas astrais do Egito nesse texto do blog:  AQUI 


Na capital gaúcha, em plena esquina democrática (ruas Borges de Medeiros e rua dos Andradas), no centro da região, está localizada uma estrutura que começa no astral intermediário e vai até o astral inferior denominada pelos guardiões de “A Torre”, uma gigantesca estrutura metálica em formato cilíndrico, com a aparência de um hotel de luxo nas cores vermelho e dourado predominantes na estrutura interna e um azul escuro quase marinho na estrutura externa, que devido a sua inúmeras janelas parece uma “colméia cilíndrica”, é  o centro de comando da milícia umbralina que controla o astral inferior da capital gaúcha, local onde ocorrem reuniões , cerimônias, canalização de energia (já que a estrutura funciona como uma imensa usina sugando e se alimentando de qualquer energia negativa emanada na região). Essa estrutura é uma espécie de portal central da região, possuindo ligações por elevadores e túneis com diversos outros pontos astrais da cidade, entre esses pontos “o açougue” e “a mansão” que falarei no decorrer desse texto.

Nos níveis mais inferiores dessa estrutura, ou seja, localizados no plano astral inferior existe uma estrutura similar a uma garagem, mas que não tem carros e esconde na verdade uma gigantesca criatura que se assemelha a um enorme ovóide de aparência enegrecida e gelatinosa, tendo aproximadamente uns 8 a 10 metros de altura e que de tempos em tempos emerge do subterrâneo a superfície para servir como uma esponja que suga uma névoa negativa de ectoplasma e leva até os fundos da torre. Esse ser possui um único e pequeno olho, sua boca parece a de uma piranha cheia de dentes afiados e dessa estrutura ovalada, como se fosse uma cabeça gelatinosa e esponjosa, surgem vários tentáculos.

criatura feroz, forma pensamento no astral de porto alegre

Deparei-me com essa criatura em plena luz do dia em um desdobramento consciente durante o sono para resgatar a “identidade” de uma pessoa que estava com parte do seu corpo astral aprisionado num dos quartos da torre, a entrada foi rápida e a saída mais ainda, pois assim que a equipe de guardiões saiu o bicho emergiu furioso em sinal de alerta da invasão.

Acredito que nem todos os médiuns de Porto Alegre juntos teriam energia pra destruir aquela criatura e muito menos “a Torre” visto a farta “alimentação” que ela encontra na região onde está localizada.  Isso no entanto não impede que os guardiões e equipes de médiuns realizem juntos missões na região e acompanhem o que ali ocorre, procurando ajudar da melhor maneira possível quem está disponível a receber ajuda.

torre no umbral, torre no astral inferior de porto alegre, magos negros

No centro de Porto Alegre, em outro ponto que não consegui identificar, localizada no astral inferior existe outra torre, semelhante “a Torre”, mas com um aspecto mais rústico, utilizada para raptos e seqüestros, além de vinganças específicas com moradores encarnados da cidade. Essa torre rústica tem por fora um aspecto acinzentado e seus quartos e andares são bem simples e modestos, a semelhança de hotéis de baixa categoria. Numa incursão a esse local junto a uma equipe de guardiões fomos retirar uma moça encarnada, que também estava com parte do seu corpo astral preso a região, ela foi raptada segundo me contou um dos guardiões por causa de uma vingança de um assecla (encarnado) de um mago trevoso da região gaúcha que após diversas tentativas de possuir a moça carnalmente estava tentando aliená-la no astral para conseguir efetuar seu intento no plano material

Mas sem dúvida a estrutura mais assustadora em termos de alienação coletiva é “a mansão”, é uma casa de aproximadamente 3 andares com um tamanho segundo os meus cálculos de mil metros quadrados a 1.500 metros quadrados, sem divisórias por paredes, mas com ambientes bem definidos. Precisaria de muitas páginas para descrever o luxo do local, o refinamento, o requinte, a decoração moderna, mas sem ser extravagante, rica em brilho, amplamente decorada com vários sofás, mesas, adegas, vi pelo menos três escadarias para os andares superiores. A maioria da casa é vista por quem está dentro, com pequenas paredes e amplas janelas, modernos vitrais, mas pra quem esta de fora é vista como uma mansão de mármore e de fino acabamento.

sala luxuosa, moradia de magos negros, umbral

Pesquisei o local, observei cada canto do lugar com a ampla lucidez que aquele desdobramento me permitia naquele momento. Havia sido convidado pelo dono do local, que fazia o mesmo com vários moradores da cidade, buscando alienar e oferecer “tentadoras” ofertas de desejos materiais. Sua aparência era exótica, possuía um discreto cavanhaque preto, o cabelo curto e usava um terno muito elegante, buscando disfarçar sua aparência astral, já que estava encarnado. 

O disfarce não durou muito e logo percebi que o cidadão era um assecla do verdadeiro dono da casa, que obviamente não se manifestaria ali e muito menos para alguém em projeção consciente. Fui informado depois pela equipe de guardiões que várias pessoas estão sendo alienadas naquele local, mas que eles os guardiões não podem fazer muito com relação aquele caso especificamente, pois as pessoas que chegam ali estão, na sua grande maioria, por livre e espontânea vontade, tentadas por promessas de riqueza material, sucesso e prestígio profissional e amplas facilidades na conquista sexual e dispostas a fazer qualquer negócio em troca dessas “benesses” mesmo que pra isso tenham de se submeter a alianças com milícias umbralinas e asseclas de magos trevosos.

Vale ressaltar que processos semelhantes estão ocorrendo em outras cidades do Brasil e no resto do mundo, muitas vezes de forma semelhante ao que foi encontrado no RJ e em Porto Alegre.

Faltou falar do “açougue”. De forma resumida em nada parece com um frigorífico comum, está localizado em um túnel que liga “a torre” à "torre rústica” e sua estrutura é toda coberta por azulejos de extrema brancura, na verdade a entrada “maquiada” do local é para que os incautos que por ali passem não saibam o que ali acontece. Minha missão naquele momento era apenas de mapear o lugar que posteriormente sofrerá a ação dos guardiões mas que necessitará da ajuda de muita energia (ectoplasma) de vários médiuns que necessitavam saber onde estava esse local e que em breve, no momento devido, serão chamados para participar da operação de destruição do local.

Espero que esses relatos possam ser úteis e ajudar algumas pessoas, sobretudo nas cidades aqui mencionadas, a despertar para uma realidade mais ampla e acima de tudo buscar defesas contra a ação trevosa que infelizmente tem se manifestado cada vez mais nesses tempos que precedem a grande tribulação. No próximo e último relato dessa série descreverei uma linda experiência de desdobramento mostrando a realidade da vida após a “morte”. 


Parte V: AQUI


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2 de abr. de 2012

Experiencias com Desdobramento (Parte 3 de 5) - Magos Negros, Formas Pensamento e Corpo Astral

dragão com armadura, magos negros, senhores da escuridao, trevas

Parte II : AQUI 

Muitos magos negros e seus asseclas (aprendizes que se aliam a milícias de magos negros) utilizam certos conhecimentos de hipnose, utilizando combinações de pulsos magnéticos através do olhar, da entonação da voz e até mesmo na combinação de algumas palavras para causar fascinação e atingir seus objetivos, muitas vezes para estabelecer uma ligação mental com pessoas que desejam fascinar, dominar ou simplesmente ter como aliados em seus intentos.

Algo muito comum que ocorre, sobretudo com os asseclas encarnados, é utilizar esse conhecimento para o desregramento sexual, não apenas para conseguir um número cada vez maior de parceiros sexuais, mas para conseguir de certa forma uma cota maior de ectoplasma que vampirizam dessas pessoas.

Muito comum, porém, é algo sair errado nesse processo magístico, pois a maioria de asseclas de magos negros, sobretudo os encarnados e os que supõem que um dia foram magos ou que acham ser magos atualmente, não dispõe do controle mental para manter um mínimo de equilíbrio com as várias relações mentais estabelecidas com suas várias vítimas.

Ao perceber que não consegue estabelecer esse controle, sobretudo se estiver em um estágio tamanho de desregramento que tenha atraído dezenas ou até mesmo uma centena de vítimas ao mesmo tempo, o assecla/aprendiz acaba decidindo por “abandonar” o controle mental de algumas ou boa parte de suas vítimas e esse certamente é um erro fatal, muito comum nos conflitos entre milícias de magos negros.

Ao cortar abruptamente o comando mental de uma ou mais vítimas, o assecla libera na sua vítima uma intensa carga de confusão e raiva, pois a maioria percebe rapidamente, mesmo que inconscientemente, que estava sendo usado ou usada de alguma forma e então começa na maioria dos casos uma obsessão, de encarnado pra encarnado.

A vítima começa a emitir pulsos de energia mental e magnética em direção ao assecla que outrora a vampirizou formando uma forte egrégora, um forma pensamento exatamente igual a estrutura astral do assecla que a vampirizava. Quando isso ocorre com várias pessoas ao mesmo tempo, que por algum motivo despertaram de algum processo de fascinação, obsessão ou vampirizaçao, a coisa começa a ficar feia para o assecla que realizou tal intento, pois a egrégora negativa com a mesma forma do seu corpo astral começa a ganhar cada vez uma forma mais forte, real e com um único desejo: atacar e destruir o assecla.

Toda essa trama causa algumas situações peculiares na guerra astral que envolve guardiões e milícias de magos negros. Milícias rivais de magos negros utilizam essas egrégoras, seja de asseclas ou de próprios magos negros (encarnados ou desencarnados) para perseguir e enfraquecer os seus rivais. Em muitos casos quando o assecla percebe que a situação esta insustentável, acaba pedindo socorro aos guardiões, espíritos a serviço da alta hierarquia moral do planeta Terra, a polícia do Grande Conselho que atua tentando manter o mínimo de ordem no astral inferior e, sobretudo para proteger as instalações do governo planetário nessas regiões, como por exemplo, os hospitais, centros de resgate e as próprias bases dos guardiões nessas localidades, bem como os portais de ligação com o astral intermediário, na superfície terrestre controlados pelos próprios guardiões.

Ao pedir ajuda aos guardiões o assecla normalmente acaba entregando, em troca de proteção à intensa perseguição da egrégora mental que ele mesmo ajudou a criar, preciosas informações sobre instalações, laboratórios, centrais de informação utilizadas por alguma milícia.

Muitas vezes, quando o problema que persegue o assecla é atenuado, esse assecla se torna um espião infiltrado nas próprias bases que já trabalhava em troca da redução de seus débitos kármicos que são diretamente reduzidos nos arquivos da central do akasha.

Essas reflexões nos levam a um novo entendimento sobre esse conflito, essa guerra, que longe de ser uma simples batalha entre guardiões e magos negros é algo que envolve alianças entre os dois lados e conflitos internos dentro da própria estrutura de poder existente nas milícias umbralinas, muitas inclusive com magos trevosos não aceitando o mando dos dragões, que utilizam o domínio do sol negro como pesado cabresto sobre os magos negros, que necessitam dessa fonte de energia.

Antes de iniciar esse relato sobre as experiências em desdobramento realizadas por mim em Porto Alegre é importante explicar um fenômeno que ocorre tanto nos processos de tratamento espiritual como em processos de alienação coletiva, a técnica é a mesma, o que difere é o objetivo (nobre ou escuso), da mesma forma que a diferença entre o veneno e a cura está na dose.

Quando uma pessoa busca tratamento espiritual, seja por cirurgia espiritual, Apometria, espiritualismo, é muito comum o paciente ser informado que ficará em tratamento em determinado hospital no astral. Esses hospitais podem estar localizados tanto em bases fixas (no astral superior) como em bases móveis (naves e centros de comando também localizados no astral superior). Nessas bases o corpo astral do paciente, onde está manifestado o foco da enfermidade que se manifesta no seu corpo físico, é tratado. No entanto esse tratamento não ocorre apenas enquanto o paciente dorme, basta que uma pequena parte do seu corpo astral fique num desses hospitais para que todo o tratamento cause uma ressonância em todo o corpo astral do paciente.

gif homem vitruviano, corpo astral brilhante, da vinci obra

O corpo astral, diferentemente do corpo físico, não é sólido, apesar de apresentar certas características de um corpo sólido, sobretudo quando está no plano astral, onde interage com um meio semi-material, equivalente a estrutura semi-material do corpo astral, ou seja, é como se estivesse no plano físico, mas com algumas diferenças e menos limitações, devido à menor materialidade tanto do meio como do próprio corpo (astral) onde se manifesta.

Sabemos que o espírito, o centro consciente, não se divide, mas pode estar em mais de um local ao mesmo tempo, assim como um Sol que permanece no mesmo local, mas emana raios para diversas direções e nem por isso tem sua estrutura central divida. Da mesma forma que um espírito pode enviar seu pensamento a vários pontos diferentes ao mesmo tempo, esse pensamento poderá estar manifesto revestido com a estrutura que é própria, ou seja, o corpo astral, o perispírito, manifestando uma projeção ativa da sua consciência, não o próprio espírito, mas uma espécie de holograma que manifesta a vontade e a consciência do espírito que o comanda. 

Mas porque é necessário compreender isso?  Ao sabermos disso, entendemos que quando alguém é tratado em um hospital espiritual, não necessariamente precisa ficar lá conscientemente durante o tratamento, apenas uma pequena parte do corpo astral, um “filete” da sua estrutura energética é levado e todo o tratamento ali feito com a tecnologia do astral superior reverbera em todo o corpo astral.

O problema é que essa capacidade do corpo astral também pode ser usada de forma negativa, quando alguém estabelece profunda sintonia com algum sentimento ruim , entra em algum grande desequilíbrio emocional e acaba indo, durante o sono, a locais comandados por milícias trevosas que habilmente atraem os desavisados (e os avisados que fazem ouvidos moucos também) e mesmo após retornarem ao corpo físico acabam deixando um pequeno “filete” do seu corpo astral, que irá reverberar e potencializar os pensamentos e estados de desequilíbrio que levaram o encarnado a procurar esses locais no astral.

Nos casos de obsessão mais complexa, algumas milícias umbralinas oferecem serviços de “enganchamento”, onde a partir de um pequeno filete de corpo astral conseguem plasmar artificialmente uma forma pensamento igual ao corpo da vitima em desequilíbrio, normalmente com ectoplasma da própria vitima e criam uma forma pensamento quase idêntica ao corpo astral da pessoa encarnada e engancham, literalmente, essa forma pensamento, exatamente como é feito nos açougues com os pedaços de carne, para que a vítima se sinta desvitalizada e não tenha forças para reagir ao processo obsessivo. Normalmente esse “serviço” é requerido em casos de vingança, por encarnados e desencarnados que desejam atacar alguém. 

A equipe de Apometria que trabalho em Porto Alegre já detectou um caso desses, retirando uma dessas formas pensamento plasmadas do gancho e desfazendo assim o trabalho de enganchamento sobre essa pessoa. Esse local em Porto Alegre eu nomeei de “o açougue” e relatarei em seguida a ligação desse local com outros locais não aprazíveis do astral intermediário e inferior da capital gaúcha.

Quem quiser ver uma imagem parecida com o que eu vi (imagem forte, desaconselhável aos mais sensíveis ou impressionáveis) , é só entrar nesse link AQUI  


Parte IVAQUI


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