4 de jun. de 2015

Vulcão no Chile e Terremoto no Nepal - Ação dos Guardiões em Desencarnes Coletivos – Os Laboratórios de Magos Negros

vulcão, os terremotos e a ação de guardiões e magos negros


Recebi diversas perguntas sobre o motivo de tais eventos acontecerem sob o ponto de vista da Espiritualidade, em relação à ação dos guardiões e possíveis enfrentamentos contra magos negros.

Vale lembrar, que no auge da "profecia maia" quando muitos médiuns falaram em "inicio de nova era ou era de luz" ao final de 2012 eu esclareci, após uma projeção astral (publicada em dezembro de 2012 e detalhada no livro Brasil o Lírio das Américas) que não entraríamos em Era de Luz alguma em 2012 e que a partir daquele momento teríamos não apenas a aceleração de eventos de ordem natural e limpeza astral de algumas regiões utilizadas por magos negros se alimentando do sofrimento de alguns espíritos. Na época, Rússia e Eua estavam em paz e foi relatado que já estava acontecendo um conflito no astral entre as duas regiões, o que veio para o plano físico meses depois em forma de uma tensão presente entre esses dois países até os dias de hoje. O texto está aqui:


Vamos então analisar primeiro a questão da depuração energética que o próprio planeta realiza, com o auxilio dos Cristos Planetários. Falei sobre isso no vídeo feito em palestra ao final de 2013, entre os minutos 56 e 1 hora e 10 minutos (14 minutos de explicação):


Para assinar o canal do Youtube basta entrar no link abaixo: 



Com esses esclarecimentos, vamos às perguntas recebidas:

Pergunta: "Esses terremotos na Ásia e Oriente Médio por acaso são reflexos físicos de atividades de combate entre guardiões e dragões e magos negros? Abraço" (Pergunta enviada dia 26 de abril a fanpage)

Resposta: No caso da recente explosão do vulcão sim, inclusive quem leu o livro Brasil o Lírio das Américas vai entender porque a explosão aconteceu exatamente no dia de São Jorge. Apesar de em um primeiro momento parecer algo ruim (as cinzas e necessidade de evacuação próxima a região) é algo que evita danos maiores, pois nesse caso foi liberada muita energia geotérmica sem maiores danos diretos. Se essa energia não fosse liberada ela seria liberada através de algum forte terremoto que traria danos muito maiores.

Vale lembrar o que eu disse naquele texto de dezembro de 2012 que está no início deste post: "A terceira localidade era um vulcão que servia de entrada para uma colônia trevosa existente no território russo."

Ou seja, existem vulcões que são utilizados por algumas milícias umbralinas para testes, devido a grande quantidade de energia geotérmica gerada pela pressão do magma na Terra.

Já os recentes eventos no Nepal e região, que atingiram quase 5 milhões de pessoas estão entre os chamados eventos de desencarne coletivo, quando a espiritualidade superior organiza para que um determinado grupo de pessoas vivencie determinado evento e desencarne. Ao mesmo tempo tais eventos servem para motivar um maior sentimento de fraternidade entre as pessoas, na mobilização por uma ajuda física ou mesmo uma simples oração pelas pessoas que estão vivenciando os efeitos do evento.

Sobre os desencarnes coletivos eu expliquei nesse post aqui do blog:


Além de servir para liberar grande carga de energia negativa através de um evento natural (tsunami, terremoto, vulcanismo) e de muitas vezes agir para efetuar em um desencarne coletivo, esses eventos também servem, em alguns casos, para que equipes de guardiões destruam bases trevosas que cultivam sofrimento e tecnologia trevosa.

Um desses casos foi narrado na retomada da pirâmide de Chichen Itza, descrita no livro Brasil o Lírio das Américas. Ante de relatar esse trecho do livro, é interessante relatar as experiências que vivenciei na madrugada do Brasil correspondente ao horário do terremoto que ocorreu no Nepal:

"O Budismo tem ensinamentos muito bons e motiva uma espiritualidade voltada para o equilíbrio interior, tanto isso é verdade que a equipe da Globo que está lá relatou exatamente isso: os nepaleses buscam manter o equilíbrio, evitar histeria ou complexo de coitados mesmo diante dessa tragédia, exatamente por esse equilíbrio interior e espiritual que eles cultivam na prática. Se há uma coisa que podemos tirar de aprendizado, tanto nesse evento como no recente tsunami no Japão é a postura dos sobreviventes diante da tragédia. Eu particularmente na madrugada do terremoto tive um sono muito agitado, acordei varias vezes a noite e muito "mole", sentindo que estava sem energia, enquanto ao mesmo tempo, durante os períodos de sono, tinha visões em forma de flash de muita confusão, gente correndo, até que ali pelas 5 da manhã me vi em um local, uma espécie de um túnel (daqueles por onde passam carros), em um tom entre o azul e o amarelo e bem iluminado por uma luz natural e caminhava, junto a alguns encarnados em projeção, junto a muitas pessoas que caminhavam em silêncio naquele túnel, todas em silencio, em oração.

A maioria que desencarnou estava preparada e em paz e recebeu pronto auxilio do povo do oriente (grupo espiritual que normalmente trabalha nessas tragédias formado por espíritos e médicos ligados ao milenar conhecimento orientalista). Fiquei com a impressão de que esse túnel é uma espécie de ligação, um portal, entre aquela região e uma colônia que existe nas imediações do Everest e que vai não apenas receber muitos dos desencarnados como também servir de ponto de apoio para as equipes espirituais que estão trabalhando na região. A estimativa deles é que entorno de 10 mil almas tenham desencarnado e segundo eu fiquei sabendo depois, quando acordei (que se tratava de um terremoto no Nepal) muita gente do Brasil foi convocada para trabalhar nesse dia (provavelmente algumas tiveram um sono agitado naquela madrugada ou alguma sensação de ter "sonhado" com alguma tragédia) , até porque muitas almas hoje encarnadas no Brasil têm íntima ligação e grande número de encarnações anteriores no Oriente."

No post que publiquei essas informações surgiram relatos de leitores que haviam vivenciado as mesmas sensações no sono naquela noite, mostrando que realmente ocorreu uma convocação coletiva de muitos amigos do Brasil para ajudar no outro lado do mundo.

Como mencionei anteriormente, no livro Brasil o Lírio das Américas é relatado um trabalho de limpeza na pirâmide de Chichen Itza, destruindo um bolsão de espíritos utilizado em um laboratório das sombras. Tal trabalho acontece também em locais onde existe uma grande oferta de ectoplasma ligada a baixa vibração (vícios, sexualidade desregrada, sofrimento), como por exemplo, em inferninhos ou locais que sejam feitos sacrifícios com sangue.

Tais locais, na sua contrapartida no mundo espiritual, são alvo de ações dos guardiões, principalmente quando existe o planejamento de utilizar tais energias densas em conflitos maiores. A ação dos guardiões nesse evento do Nepal, através de um ponto de apoio no Everest é exatamente evitar que os desencarnados sejam capturados em um bolsão de espíritos sofredores na região por milícias de magos negros, evitando que milícias umbralinas sejam fortalecidas na região e possam aumentar os conflitos astrais existentes em uma região próxima, na fronteira de China, Rússia e Kazaquistão, como descrevi no inicio de 2015 e que ainda está restrito a um confronto entre russos e ucranianos. Esse texto está aqui:   

Vamos entender agora como funcionam esses laboratórios que se utilizam do sofrimento de um bolsão de espíritos e como os guardiões agem nesses casos de desencarnes coletivos agindo de forma a impedir a ação de milícias trevosas sobre os espíritos que desencarnam nesses eventos coletivos.

A missão realizada no astral pelos guardiões na pirâmide de Chichen Itza página 208 a 213 do livro "Brasil o Lírio das Américas narra de forma bem detalhada como funcionam esses laboratórios das trevas e qual a sua importância para as milícias trevosas (e porque eles têm interesse em aprisionar um maior número de pessoas a situações de sofrimento e culpa). Eis a narrativa:

“Começamos a ouvir gritos no subsolo da pirâmide e antes que eu perguntasse o que era aquilo, o guerreiro xamã esclareceu-me:

– Trata-se de um enorme bolsão de espíritos sofredores presos abaixo da pirâmide, no astral inferior. A gigantesca estrutura egóica que foi destruída há poucos instantes também servia como poderosa prisão para milhares de espíritos, muitos deles presos mentalmente por séculos ao momento que foram sacrificados em nome do “deus” dos antigos. Os socorristas, índios e guardiões ajudarão na retirada de todos eles do bolsão/ prisão. Será um longo trabalho – Falou com o olhar entristecido diante de tamanha barbárie comandada ao longo de vários séculos pelo mago das sombras daquele local – Toda a energia mental de sofrimento produzida por essas almas, à semelhança de outros bolsões utilizados pelos magos da escuridão, serve para a produção de vibriões, formas pensamento enfermiças com grande vibração de dor, sofrimento e desespero que normalmente são vitalizadas com elementais ou em casos ainda mais graves, com espíritos humanos desencarnados em estágio de ovóide, quando o corpo espiritual atinge profunda degradação.

– Sim, eu tenho estudado sobre o tema, – respondi – algumas obras espiritualistas (*) mais recentes têm abordado a utilização dos vibriões em complexos processos obsessivos realizados de forma organizada e profissional por milícias trevosas em trabalhos de goécia, pois utilizam-se dessas formas enfermiças as acoplando em centros de força (chacras) das vítimas da obsessão organizada por esses grupos umbralinos

Com uma fisionomia preocupada, o xamã feiticeiro trouxe uma informação interessante sobre a tecnologia das sombras, mas ao mesmo tempo perturbadora:

– Os magos da escuridão têm utilizado esses vibriões ou larvas astrais, de aspecto enegrecido, úmido e gelatinoso dentro de pequenas e grandes aparelhagens eletrônicas que eles constroem no mundo espiritual, desde pequenos dispositivos acoplados no sistema nervoso de vítimas de obsessão até os sistemas eletrônicos de prédios e cidades inteiras, pois os vibriões ou larvas devido à própria sintonia vibratória conseguem mais facilmente captar a energia radioativa do Sol das Trevas e, ao mesmo tempo, receberem a programação dos magos trevosos, que transmitem comandos hipnóticos aos elementais ou espíritos em estado ovóide que vitalizam as larvas ou os vibriões utilizados nesses aparelhos eletrônicos.

– Isso é terrível! – exclamei

Prosseguindo com aqueles valiosos esclarecimentos, calmamente o guerreiro xamânico, acostumado a trabalhar com todo o tipo de magia no mundo espiritual concluiu:

– Os sistemas dos prédios e cidades umbralinas, verdadeiros feudos comandados pelos magos da escuridão utilizam-se dessa tecnologia que mistura eletrônica e vibriões para captar a radioatividade vinda do Sol das Trevas têm como objetivo principal possibilitar que todo o ectoplasma utilizado nas construções astrais (prédios, cidades) permaneça ativo, através da radiação do Sol das Trevas que mantém constantemente ativa a programação mental feita pelo mago trevoso sobre a construção criada por ele e ao mesmo tempo a circulação do ectoplasma sobre essa construção.

– Então o ectoplasma é como um combustível para tais construções? – Questionei

– Exatamente – Respondeu-me – As construções no astral são em essência de matéria astral, o princípio material em uma freqüência diferente daquela que existe no mundo físico. Ocorre que o ectoplasma é muito mais fácil de ser moldado através da energia mental, por isso os magos trevosos e milícias necessitam tanto dele para erguer seus impérios, pois o ectoplasma é o molde das criações mentais e a energia que alimenta os próprios moldes. Dentro desses moldes existe a matéria astral e enquanto o molde permanece ativo, ou seja, enquanto existe um fluxo de ectoplasma, a construção mental moldada permanece ativa. Caso toda a engenhosidade eletrônica utilizando os vibriões e a radiação do Sol das Trevas não estivesse disponível para esses magos trevosos, eles precisariam alimentar constantemente com a própria força mental suas criações mentais, sendo que com a matéria astral isso é muito mais difícil de ser feito do que com o ectoplasma, pois este tende a estabilizar mais facilmente qualquer forma mental criada.

Após meditar alguns segundos, o altivo índio prosseguiu com novos apontamentos, tentando dirimir as minhas dúvidas sobre o tema:

– A mesma tecnologia utilizada nas construções do astral inferior pelos magos trevosos e utilizada nos processos obsessivos mais complexos (goécia) é utilizada também para colher ectoplasma, seja colocando pequenos dispositivos eletrônicos, com uma larva ou vibrião ativo, conectado no sistema nervoso de uma pessoa que sofrerá um processo obsessivo ou ainda em locais no mundo físico que sejam propícios para “abastecer” de ectoplasma esses aparelhos, como por exemplo: os inferninhos, boates, motéis, que alimentam tanques de ectoplasma no astral intermediário desses locais. Esses tanques por sua vez são constantemente esvaziados pelas milícias trevosas que dominam tais localidades e levam o combustível produzido pelos encarnados, de tempos em tempos, para as colônias ou feudos umbralinos.

– Muito interessante – Ponderei sobre tantos ensinamentos avançados – Por esse motivo os guardiões necessitam dos encarnados em projeção para realizar as missões de desmantelamento dos feudos controlados pelos magos trevosos.

Quando eu imaginava que as novidades haviam terminado, o xamã Guará trouxe uma observação curiosa:

– Como eu mencionei há pouco, o ectoplasma é um combustível. Nos sistemas que os magos da escuridão utilizam, tanto a radiação do Sol das Trevas como os vibriões são criadas as condições que mantenham a estabilidade da substância ectoplasmática. Quando os guardiões utilizam o ectoplasma dos encarnados em projeção astral sobre o ectoplasma utilizado nas estruturas criadas pelos trevosos a estabilidade de todo o molde envolvendo a forma mental criada pelo mago é perdida, ocorrendo o fenômeno da explosão: a energia cinética no interior do sistema quebra as moléculas do ectoplasma, propagando energia numa reação em cadeia, na forma de luz e calor que explode toda a criação mental no plano astral, ainda que a sua matriz original mantenha-se ativa no plano mental, na mente do mago que criou a forma mental.

Enquanto um grande grupo de espíritos socorristas e de índios acompanhados pelos guardiões adentrava na pirâmide para retirar os espíritos presos no astral inferior da pirâmide em uma espécie de masmorra interligada ao tanque de ectoplasma e a uma outra sala muito escura na qual os vibriões eram cultivados, eu permanecia alguns momentos pensativo, tentando compreender toda aquela tecnologia sinistra baseada na dor e na falta de amor."

(*) Excelente obra que trata do tema é o livro “Senhores da Escuridão” de Robson Pinheiro, página 180 a 196

Com todas essas considerações sobre os recentes eventos do Chile e do Nepal espero colaborar no entendimento dos leitores não apenas sobre os processos de depuração energética do planeta através de vulcões e terremotos e de como os guardiões e socorristas atuam nos desencarnes coletivos como também o entendimento de que para as milícias trevosas um grande número de pessoas desencarnando ao mesmo tempo em um local é sempre um evento muito visado, exatamente pela existência desses laboratórios e bolsões. Por isso que tais locais, como também os cemitérios, que congregam grande número de recém desencarnados e centros hospitalares recebem essa atenção especial dos guardiões, como medida preventiva a eventuais investidas de milícias umbralinas.

Como complemento a todo esse estudo, deixo o recente texto da fanpage sobre a ação das fraternidades e seus xamãs e pretos velhos no socorro às vítimas desses bolsões controlados por magos negros:





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14 de mai. de 2015

A Questão do Arrebatamento - Parúsia, Advento e os Mil Anos



Pergunta interessante que recebi no blog:

"Olá José, primeiramente o parabenizo pelo site e digo que o venho acompanhando desde sempre, já tenho seus livros e estou ávido por novidades. e lendo em outros sites de fim-de-mundo/apocalipse etc, notei que até agora você não mencionou nem no site nem nos livros algo relacionado com o "arrebatamento". Aí está minha dúvida, ocorrerá mesmo o arrebatamento? ou isso é coisa só das igrejas evangélicas? e se acontecer, como será? fico muito grato se esclarecer minha dúvida." (Edson)

Resposta: Olá Edson, fico feliz pelo teu interesse no tema e por buscar o estudo do tema. Vamos compreender, primeiramente, como os protestantes e católicos compreendem o arrebatamento. Em linhas gerais, o arrebatamento para os protestantes e católicos, está ligado a volta de Jesus (fenômeno que denominam como Parúsia ou Advento) que simbolizaria o julgamento de Jesus sobre a humanidade, para salvar os justos e condenar os ímpios. Tal entendimento é utilizado para embasar a tese da ressurreição dos mortos (cadáveres) e para explicar a vinda da Nova Jerusalém e a condenação da Besta.

Ao longo do final do livro A Bíblia no 3º Milênio é explicado como será a vinda da Nova Jerusalém e afinal o que ela é, da mesma forma que é mostrada a natureza da última manifestação da Besta. Já sobre a ressurreição dos "mortos" e os versículos mais utilizados pelos defensores de tal tese, eu explico a questão exatamente nos capítulos 10 e 11 da Bíblia no 3º Milênio interpretando I Tessalonicenses 4:13-17 e I Coríntios 15 (capítulo inteiro), demonstrando que é inviável a ressurreição de cadáveres e invalidando biblicamente os argumentos que os defensores da ressurreição dos cadáveres defendem. 

Da mesma forma, ao longo do livro é explicado o arrebatamento de João na ilha de Patmos (capítulo 14 da Bíblia no 3º Milênio) e o arrebatamento de Elias, ambos da mesma natureza do arrebatamento vivenciado pelo profeta Ezequiel, ou seja, o espírito adentrando conscientemente o plano astral em corpo espiritual.

Vamos então analisar mais profundamente a tese do arrebatamento, segundo as tradições protestante e católica, como descrito na Wikipédia:

Arrebatamento: "Trata-se de um momento no qual Jesus resgataria os salvos para a Nova Jerusalém, deixando na Terra os demais seres humanos que não o aceitaram como salvador.

De acordo com a maioria das pessoas que advogam essa tese, após o arrebatamento, haverá um grande caos na terra durante sete anos (três anos e meio de falsa paz e três anos e meio de guerras), com o governo do Anticristo (líder político mundial), do falso profeta (líder religioso ecumênico) e da Besta (O deus da religião do futuro). Esse período é chamado de Grande Tribulação. Após os sete anos Jesus voltaria novamente junto com os salvos para reinar no nosso planeta por mil anos. Após o milênio irá acontecer o Juízo Final e a construção do "novo céu" e da "nova Terra" (Nova Jerusalém).

Segundo algumas interpretações de certas passagens bíblicas — tais como I Tessalonicenses 4:13-17, I Coríntios 15:51-52 e Mateus 24:40-41 — alguns textos bíblicos apresentam esta doutrina como uma realidade que impulsiona a fé e a esperança de um futuro sem dores, tristeza e morte.

A exegese católica não crê em um arrebatamento nestes termos e nem tampouco nos mil anos literalmente falando que, para a mesma, consistiriam no lapso de tempo entre a Ascensão de Jesus e os tempos em que vivemos, mas na Parúsia, que é a segunda vinda de Jesus Cristo no final dos tempos e sua manifestação gloriosa ao mundo para julgar pessoalmente cada homem segundo sua fé e obras e a história humana. Os justos seriam salvos e gozariam a vida eterna, a criação será renovada e os maus condenados à eternidade sem Deus, que é o inferno. "

Tal análise comum a católicos e protestantes (e em parte nas Igrejas neopentecostais) é baseada nos relatos de Jesus no Sermão Profético (citando a profecia de Daniel dos 70 períodos) e nos relatos do Apocalipse. 

A idéia dos "7 anos" diz respeito ao entendimento de que a profecia de Daniel equivaleria a 70 semanas, ou seja, 70 períodos de 7 anos (um entendimento equivocado, pois cada período corresponde a um ano, segundo o entendimento mostrado em Daniel 9:2 que cada período equivale a um ano, sendo iniciada a profecia a partir da restauração de Jerusalém em 1967). Sendo assim o período da grande tribulação equivale, em verdade, a um ano (último período da profecia dos 70 períodos de Daniel) e não a 7 anos.

Considerando tal entendimento, temos nesse um ano (e não 7 anos) um período de 6 meses no qual o falso profeta, segundo a profecia de Daniel, constrói uma aliança que sustenta sua invasão sobre Israel e um período de 6 meses que representa a ofensiva da nação Americana sobre Israel (em socorro) até o confronto no Megido. Esses 6 meses finais tem um marco profético, um sinal, que é exatamente o início do ano novo judaico em 4 de outubro de 2035, exatamente quando o Sol estiver dentro da constelação de Virgem e a lua sobre os pés da constelação (sob os pés da Virgem). 

Depois desse sinal vem ainda os sinais da Lua ficando vermelha e o Sol escurecendo em um eclipse, ambos em fevereiro de 2036 (eclipse lunar e solar), período que vai culminar com a derrota, a queda da ultima manifestação da Besta que é descrita como um "dragão vermelho, a primitiva serpente" (Apocalipse capitulo 12) sendo precipitada sobre a Terra, exatamente como na mitologia egípcia e hebréia, na qual a serpente Apep/Apophis é derrotada pela manifestação solar (Rá), por isso Jesus disse que ele era uma "estrela" (sou a radiosa estrela da manhã), pois ele derrota simbolicamente a serpente primitiva quando o asteróide Apophis cai sobre a Terra ( a manifestação solar derrotando as trevas, Rá derrotando Apep, Jesus colocando Apophis abaixo) colocando fim a Era de expiação e ao mesmo tempo isso acontece em abril, época que é comemorada a Páscoa (período que Jesus ressuscitou, voltou a vida).

Essa é a simbologia da "volta de Jesus" derrotando "a Besta" e trazendo o marco de uma nova era para a Terra, pois a partir da queda do asteróide todo o ápice do exílio planetário (a ceifa, separação do joio do trigo) será realizada.

A explicação desses sinais e da cronologia dos eventos será o tema do próximo livro que estou escrevendo sobre o estudo do ápice dos eventos em 2036. 

Por fim, na Bíblia no 3º Milênio temos a explicação sobre "os mil anos" , interligado na descrição do Apocalipse ao conflito de "Gog e Magog" e sobre "A nova Jerusalém", tudo isso explicado nos seguintes capítulos:

Gog e Magog, o conflito do Armagedon - capítulo 23 da Bíblia no 3º Milênio

Os mil anos e "a volta de Jesus" - capítulo 25 da Bíblia no 3º Milênio

A Nova Jerusalém - Final do capítulo 23 da Bíblia no 3º Milênio e capítulo 26


O Erro da Doutrina Milenarista

Todas essas análises explicam o conteúdo das profecias, sobretudo as bíblicas, demonstrando que antes do final deste século, estaremos em uma nova Era, uma Era de Regeneração, com todas as almas rebeldes, inclusive os dragões e magos negros todos eles já exilados do orbe terrestre. Diferentemente do que os "pré" e "pós" milenaristas pregam, os mil anos representam exatamente o dia do juízo, relembrando as palavras de Pedro:

“Mas há uma coisa, caríssimos, de que não vos deveis esquecer: um dia diante do Senhor é como mil anos, e mil anos como, um dia. Entretanto, virá o dia do Senhor como ladrão. Naquele dia os céus passarão com ruído, os elementos abrasados se dissolverão, e será consumida a terra com todas as obras que ela contém.” (2 Pedro 3: 8,10)

"Ele apanhou o Dragão, a primitiva Serpente, que é o Demônio e Satanás, e o acorrentou por mil anos. Atirou-o no abismo, que fechou e selou por cima, para que já não seduzisse as nações, até que se completassem mil anos. Depois disso, ele deve ser solto por um pouco de tempo. Depois de se completarem mil anos, Satanás será solto da prisão. Sairá dela para seduzir as nações dos quatro cantos da terra (Gog e Magog) e reuni-las para o combate. Serão numerosas como a areia do mar." (Apocalipse 20:2-3, 7-8)

Pedro mostrou as chaves para o entendimento exato de que os mil anos não são literais, mas sim a representação do dia da volta do Senhor. Basta ler atentamente os versículos acima pra notar "a deixa" que ele expôs no texto. É exatamente pelo equivoco de muitos estudiosos, inclusive no meio espírita, de interpretar esses mil anos como mil anos literais e também por lerem a profecia dos 70 anos de Daniel como uma profecia de 70 semanas ou 490 anos que não conseguiram chegar ao entendimento sobre o auge das profecias em 2036 e como acontecerá o ápice da transição planetária.


Através dos amplos estudos da "Bíblia no 3º Milênio" e do próximo livro que será lançado com a cronologia do Apocalipse e o ápice para 2036 é possível compreender como todo esse processo acontecerá e que nem em 2015, 2017, 2018 ou 2019 teremos "auge do Apocalipse" ou "inicio de uma nova Era". 

Somente o ano de 2036 é que consegue juntar em um mesmo foco as profecias de Parravicini, João XXIII, Edgard Cayce, Nostradamus e sobretudo as profecias bíblicas de Daniel e Jesus no sermão profético e Apocalipse como o ápice dos eventos, ápice da Grande Tribulação, auge do exílio planetário, para que somente então possa ser iniciada uma nova Era, bem delimitada por Chico Xavier para se iniciar quase 20 anos o auge dos eventos, iniciando-se em 2057 como ele deixou claro, de forma cristalina, no livro "Plantão de Respostas - Pinga Fogo volume II" sob a inspiração de Emanuel. 






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