12 de set. de 2015

Brasil o Lírio das Américas - Profecias se Concretizando

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Brasil o Lírio das Américas, livro lançado em setembro de 2014 e que previu os eventos que temos visto no Brasil ao longo de 2015 com o suporte dos guardiões Jeremias e Anik traz uma série de profecias sobre o futuro do Brasil até 2036, muitas delas como já mencionado, realizadas em 2015. Eis um trecho do livro mostrando algumas dessas profecias:    

"Todas essas colônias estão profundamente ligadas ao antigo conflito entre capitalistas e socialistas que ocorreu durante a Guerra Fria e reproduzem a força das duas grandes egrégoras que existem hoje sobre o mundo: uma, fortemente ligada aos Estados Unidos e sua egrégora opositora, profundamente ligada atualmente a China.

– Algo como uma polarização entre Ocidente e Oriente? – Perguntei

– Sim – Respondeu-me com um sorriso de contentamento

– Como toda a egrégora ligada a uma estrutura baseada no poder e na força, ambas são fortemente territorialistas, desejando atingir cada vez mais áreas de influência. Devido à preponderância bélica e cultural dos Estados Unidos em relação às Américas, os guardiões começarão a cuidar mais de perto da influência da nação americana sobre o processo de limpeza energética que acontecerá no Brasil e na América do Sul principalmente nos próximos anos.

– Poderia esclarecer mais sobre esse assunto? – Questionei novamente a Jeremias

– Basicamente – Esclareceu-me didaticamente – a América do Sul e, sobretudo o Brasil são áreas de influência que os Estados Unidos não desejam perder. O alinhamento desses governos com nações ligadas à egrégora contrária, como por exemplo, a China e países do Oriente Médio ou simplesmente a adoção de políticas alinhadas com ideais mais socialistas ou de natureza antiamericanista, são alvo de grande preocupação por parte da nação americana que possui um projeto muito bem definido para a região.

– E qual seria esse projeto? – Indaguei com certa preocupação

– Você saberá em breve, mas já existe um plano bem definido para os próximos 4 anos, dentro deste projeto, para evitar o avanço de idéias alinhadas ideologicamente ao comunismo e ao socialismo, principalmente no Brasil, Venezuela e Argentina, entre final de 2012 e final de 2016, portanto.

Existe o temor, semelhante a 1964, por parte do projeto de poder dos Estados Unidos na América do Sul, de que o Brasil se transforme em uma nova Venezuela, com a reeleição da atual presidente do Brasil e em 2018 com o possível retorno do ex-presidente Lula, tudo de forma democrática pelo voto da população, já que o ex- presidente goza de grande aprovação junto ao eleitorado brasileiro.

Após as manifestações de junho de 2013, quando a popularidade da atual presidente e candidata a reeleição despencou de mais de 60% para menos de 40%, os organizadores do projeto de poder americano, cultural e econômico na América do Sul perceberam que um caminho estava pavimentado para gradativamente diminuir a aprovação popular em relação ao atual governo federal e assim evitar a reeleição da atual presidente.

– Então as manifestações no Brasil e Venezuela foram planejadas para estimular um sentimento coletivo de mudança na política e na sociedade, sobretudo entre os jovens? – Perguntei a Jeremias

– Exatamente José – Respondeu-me – A questão é que os guardiões não estão apoiando nenhuma das duas políticas, seja a que está mais alinhada com a egrégora americana, seja a mais alinhada com a egrégora chinesa.

Jeremias então concluiu: – Os guardiões, sob os desígnios do Grande Conselho estão utilizando o confronto dessas duas egrégoras em solo brasileiro e na América do Sul para motivar nas pessoas uma nova forma de enxergar a política e as questões sociais, além da filosofia socialista ou capitalista, além da defesa de partido A ou partido B, além do confronto e briga do poder pelo poder, mas sim uma nova forma de encontrar idéias que ajudem a solucionar os problemas sociais unindo em prol do bem comum os políticos, partidos e sociedade numa coalizão envolta de temas e propostas que já contam com ampla aprovação popular.

Jeremias concentrou-se novamente e trouxe novos esclarecimentos:

Segundo informações das equipes de guardiões que atuam no astral, sobretudo no grande combate as hostes de magos da escuridão nas Américas central e do sul e que também tem acompanhado de perto o conflito entre dois grandes grupos de americanos e russos, o plano para retirar a atual presidente e o seu partido do poder consiste em três etapas ou três níveis, sendo que o terceiro dele somente será colocado em prática caso os dois anteriores não sejam eficazes.

Esse “terceiro nível”, segundo foi dito pela equipe de guardiões liderados por Jeremias é um plano semelhante ao utilizado sobre o falecido presidente venezuelano Hugo Chávez.

O nível três trabalha com a hipótese da reeleição da atual presidente, mesmo com todas as ações do nível um e do nível dois, como foi mencionado anteriormente. De toda forma, os recentes acontecimentos desde as manifestações de junho em 2013 no Brasil, passando pelas manifestações na Venezuela contra o presidente Nicolás Maduro e chegando atualmente nas greves e problemas econômicos da Argentina, mostram que o projeto de poder está trabalhando intensamente para influenciar esses três países a aproximarem-se mais do modelo mais liberal e capitalista da Aliança do Pacífico, que reúne México, Peru, Colômbia e Chile e assim sepultar a idéia de uma república ou bloco bolivariano majoritário na América do Sul.

Eu refleti alguns instantes diante da enxurrada de informações relevantes e então perguntei novamente ao guardião:

– O objetivo dos guardiões e do Grande Conselho, pelo que eu pude entender, considerando o período de atuação mais intensa no processo de renovação da América do Sul e Central é proporcionar que todo esse processo de grandes mudanças já comece ao final das próximas eleições?

Sorrindo diante da minha curiosidade e interesse naquele assunto, Jeremias respondeu-me:

– Sempre existem duas possibilidades. Estamos trabalhando pela realização da melhor delas e o mais rápido possível, mas isso depende também das escolhas de milhões de pessoas. De qualquer forma, pela maneira mais fácil ou pela maneira mais difícil, a nação brasileira compreenderá a necessidade de enxergar a vida política e social de uma forma mais fraterna e menos egoísta." (Brasil - O Lírio das Américas, trechos extraídos das páginas 234,235 e 267 - 271)

Links com textos adicionais:







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2 de set. de 2015

Lua de Sangue e Final da Shemita em Setembro de 2015, Jubileu, Elenin 2 em 2024

Eclise lunar em setembro de 2015, lua vermelha em 2015

Para saber, além da questão do jubileu, sobre as profecias envolvendo a questão da lua de sangue em 28 de setembro, a visita do papa as Américas em final de setembro (profecia de Parravicini sobre um grande evento quando o papa estivesse nas Américas) e o final da shemita (iniciada em setembro de 2014 e que termina na última semana de setembro de 2015), acesse esse link aqui com vários textos e links sobre os temas descritos neste parágrafo:


Recebi essa pergunta interessante em um dos posts do blog sobre a questão do Yovel (Jubileu):

“Além da contagem do ano de shemitá, de sete em sete anos, existe a contagem do yovel - o jubileu, que ocorre a cada cinqüenta anos, no ano seguinte ao término de 7 anos sabáticos.

Para um agricultor judeu, é muito difícil não trabalhar os campos e pomares durante um ano inteiro, não podendo dispensar-lhes os cuidados adequados. Que dirá então o quão difícil é para ele não trabalhar a terra por dois anos seguidos! O sétimo ano de Shabat Shemitá e o seguinte, do jubileu.

Na época do Templo isto era exatamente o que acontecia a cada cinqüenta anos. Atualmente, não se guarda o Yovel.

O Yovel caracterizava-se por três obrigações, que recaíam sobre a nação inteira:

1. Abstenção de qualquer trabalho agrícola, exatamente como em Shemitá.
2. Liberdade incondicional para todo escravo hebreu.
3. A devolução de todos os campos aos seus proprietários originais.

A cada ano de Yovel, em Yom Kipur, o San'hedrin (Tribunal Superior) tocava o shofar. A seguir os judeus em Israel, tocavam o shofar. O som podia ser ouvido em Israel inteira, anunciando: "Chegou a hora de libertar todos os escravos judeus. Todos os que possuem escravos judeus devem libertá-los e enviá-los à suas casas."

Gostaria de saber se há alguma razão específica em não ter comentado sobre o Jubileu, ou se a análise do mesmo passou desapercebida.

Gratidão!”

Resposta: Vamos começar pelo básico: primeiramente, como foi mencionado no próprio texto, o povo judeu não observa mais a contagem do jubileu e faz tempo (desde a construção do segundo templo em 516 AC). E qual o motivo? Segundo o rabi Baruch Davidson existem várias questões para que o jubileu não seja observado já há algum tempo em Israel.

O primeiro motivo é que segundo a lei judaica mostrada na Torá (Pentateuco do Velho Testamento Bíblico), o Yovel ou Jubileu deve ser observado apenas quando todas as 12 tribos de Israel estiverem vivendo em solo judeu, ou seja, em Israel. Foi exatamente com a destruição do segundo templo (ano 70) e a dispersão do sanhedrin (juízes do tribunal superior) que a marcação do jubileu foi cessada. Segundo o rabi, a última vez que os requisitos legais descritos na Torá para a observância do jubileu ocorreram nos 150 anos antes da destruição do primeiro templo por Nabucodonosor e o exílio ou cativeiro na Babilônia, antes que Ciro quase 50 anos depois permitisse a volta dos judeus a sua terra. Como o primeiro templo foi destruído em 423 AC segundo o rabi e crença de boa parte dos judeus não poderíamos ter um jubileu antes de 573 AC. Ocorre que aqui temos mais um fator de complicação para o cálculo, pois segundo a história oficial, o primeiro templo foi destruído por Nabucodonosor em 587 AC e dessa forma teríamos um espaço até 737 AC (150 anos antes) no qual a contagem do jubileu poderia ser realizada. Ou seja, em algum momento após 737 AC ocorreram dois ou três jubileus, sendo que a partir da destruição do primeiro templo (587 AC) e mesmo após a construção do segundo templo (516 AC) os requisitos para a contagem do jubileu não foram preenchidos (tanto que desde a época do segundo templo a contagem do jubileu não é feita pelos judeus).

Como a contagem da shemita não depende da presença das doze tribos em solo judeu, ela continuou existindo mesmo após a destruição do primeiro templo, tanto que ela é observada oficialmente até hoje, com registros históricos dentro do povo judeu desde a shemita de 68-69, um ano antes da destruição do segundo templo (pois normalmente o ano novo ou rosh hashná ocorre entre final de setembro e início de outubro).

Tanto na contagem do shabat como da shemita temos 6 dias/6 anos de trabalho seguido por um dia/ano de descanso para que então se inicie um novo ciclo de 7 dias/7 anos. Seguindo essa contagem, teremos no calendário hebraico a shemita entre setembro de 2014 e setembro de 2015.

Observando as 7 shemitas (considerando que o ano novo se inicia em final de setembro ou início de outubro)  até 2035-2036 temos:

1986-1987 -
1993-1994 -
2000-2001 - Queda das Torres Gêmeas
2007-2008 - Crise imobiliária nos Eua
(setembro)2014 - (setembro)2015 - ???
2021-2022 - ???
2028-2029 - Primeira passagem do Apophis
(outubro)2035- (outubro)2036 - Queda do Apophis

Se nesse espaço tivéssemos o intervalo de um jubileu (Yovel) teríamos um entre setembro de 1987 a setembro de 1988 e depois outro a partir de outubro de 2036 a outubro de 2037.

De qualquer forma, o embasamento que o rabi Jonathan Kahn utiliza para apontar um jubileu a partir de setembro de 2015 (início do ano seguinte ao fim da shemita atual) até setembro de 2016 como o 70º jubileu desde Moisés (a promulgação da lei descrita em Levítico) é errada, primeiro porque em boa parte do período de Moisés até os dias de hoje não tivemos os requisitos para o cumprimento do jubileu (tanto que há muito tempo os judeus não o observam, simplesmente porque não possuem os requisitos legais ou mitzvot para cumpri-lo) e o segundo motivo é que simplesmente não se sabe a época exata do período que Moisés esteve no deserto (com variações de 100 a 150 anos dependendo do estudo histórico).

Por tudo isso qualquer análise sobre a contagem dos jubileus é muito hipotética, sendo que os próprios judeus consideram atualmente apenas a contagem da shemita e não contam, desde a época do segundo tempo em 516 AC os jubileus. Sendo assim, nem em 2015,2016 ou 2017 teremos jubileu  

 E se não teremos Jubileu em 2015,2016 ou 2017, teremos Nibiru???

Nibiru chegando, Neil Tyson meme

A resposta é retórica e óbvia: claro que não!!! Falei sobre isso nos dois links abaixo e em seguida respondendo a pergunta de um leitor da fanpage questionando se o cometa “Elenin 2” seria Nibiru:



Pergunta: “Estamos vendo na net, muitos sites a falar sobre NIBIRU, e tbm um que fala sobre uma estrela anã magnética lá por 2024, será verdade sobre isso tudo? Essa estrela anã magnética, fala lá no site, que é o Elenin 2, e já se tem matérias que fala em problemas no sistema solar, causados por essa estrela, em outros sites e tbm até um vídeo da tv cultura sobre anomalias no sistema solar. O que acha vc ?”

Resposta: Acho que é informação sem base científica e que fere postulados elementares da Astronomia. Infelizmente muitas pessoas não gostam de pesquisar e embarcam em canoas furadas do tipo "Nibiru vai passar em 2013, 2014, 2015" ou "o sistema solar gira ao redor de Alcyone" heresias que ferem postulados elementares das leis da Física.

Sobre Nibiru eu não preciso falar além do que já tem disponível aqui no blog e na fanpage (dois links acima) se alguém ainda crê nas teorias do Sitchin ou qualquer outro tipo de site que apóie a idéia de Nibiru como um astro invasor é uma escolha pessoal que não tem qualquer respaldo cientifico ou astronômico, mas cada um crê no que quiser (desde que não diga que existe alguma base cientifica, da NASA ou de qualquer astrônomo para tal crença em Nibiru como um astro invasor, pois trata-se apenas do planeta Júpiter segundo a maioria dos estudiosos de línguas semíticas e das tábuas sumérias apontando, que diga-se de passagem não concordam em sua grande maioria com o trabalho do Sitchin).

Quanto a pergunta sobre o Elenin 2 (cometa que é conhecido como P/2011 NO1), trata-se de um cometa que periodicamente visita as imediações da Terra, a cada 11-13 anos, na última vez que passou em 2013 foi a 14 milhões de quilômetros da Terra, só a termo de comparação Vênus está a 40 milhões de quilômetros quando fica no ponto mais próximo da Terra, ou seja, se o Elenin 2 fosse um planeta gigante ou uma anã marrom, ele seria visto por qualquer astrônomo amador. Em 2024 ele passará a 200 milhões de quilômetros, ou seja, bem mais longe do que passou em 2013, quando não causou estrago algum. Estimativas iniciais apontam que ele é um cometa comum, ou seja, com um núcleo do tamanho médio de um cometa, com 3 a 4 km, bem menos que os 13 mil km de diâmetro da Terra ou os 140 mil km de diâmetro de Júpiter e bem longe de uma estrela anã, que não possui menos do que 150 mil km. Portanto se você ler, ver ou ouvir alguém dizendo que Elenin 2 é nibiru, um planeta gigante, uma estrela ou que tem 10 mil vezes o tamanho da Terra, mande a pessoa ou blog que escrever isso catar coquinhos e estudar mais antes de sair divulgando besteiras na net. Abraço

A Bíblia no 3º Milênio e Brasil o Lírio das Américas em promoção até o dia 07 de setembro no Clube dos Autores:



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