
Nos
últimos dias muitos leitores perguntarem sobre um possível tsunami no Japão no
dia 05 de julho de 2025, por conta de um mangá japonês que previu com
antecedência (em 1999) o mês e ano (março de 2011) de um grande tsunami e ao
relançar a história em 2021 fez uma nova previsão: que um enorme terremoto
aconteceria em julho de 2025.
Segundo
as previsões trazidas por Ryo Tatsuki (autora de mangá de 1999 e relançado em
2021) ela teria visto em sonhos premonitórios alguns acontecimentos futuros e
especificamente sobre o evento previsto para julho de 2025 ela descreve uma
fenda se abrindo entre o Japão e Filipinas, com ondas 3 vezes maiores do que o
sismo de 2011 e atingindo outros países próximos como a Indonésia. O mangá
lançado em 1999 também fez uma outra previsão que se cumpriu: um vírus
desconhecido surgindo em 2020 e depois surgindo novamente 10 anos depois. O
mangá lançado em 1999 é basicamente uma compilação de alguns sonhos
premonitórios que a desenhista teve na década de 90, onde alega que
supostamente tenha previsto antes do acontecido a morte de Freddy Mercury e da
princesa Diana, além do terremoto de Kobe em 1995 (algo que não há como
comprovar já que foram “previsões” publicadas posteriormente ao fato, pois
aconteceram antes de 1999). Há também uma previsão que não se cumpriu (contida
no mangá) sobre uma grande erupção no Monte Fuji para 20 de agosto de 2021 e
além da previsão para julho de 2025 (que em breve saberemos ser certeira), ela previu
um tsunami entre junho e setembro de 2026 para a região de Kanegawa.
O
que temos de forma clara é que ela tem a capacidade, comprovada, de enxergar
com detalhamento e até aqui uma boa porcentagem eventos futuros (2 acertos
super detalhados e 1 erro, desconsiderando as “previsões concretizadas”
anteriores à 1999), pois prever um evento incomum para um local exato, ou para
uma data específica (mês/ano) ou ambos é definitivamente algo que somente quem
tem o dom consegue.
VISÕES
PREMONITÓRIAS E FERRAMENTAS PREDITIVAS
Uma
das coisas que eu aprendi nesses quase 30 anos lidando de forma ininterrupta
com o mundo espiritual, especialmente pela via projetiva (desde os 17 e agora
em junho chegando aos 46 de idade) é que dispor de uma ferramenta que ajude a
compreender e interpretar determinadas visões e experiências facilita bastante
o trabalho com as previsões. No meu caso eu escolhi a Astrologia Preditiva, por
entender nesses mais de 15 anos como astrólogo que essa é a melhor ferramenta
para compreender os arquétipos, inclusive relacionados à eventos futuros, o que
permite compreender que determinada visão sobre o futuro se enquadra (ou não)
dentro de um claro arquétipo (trânsito astrológico) para o futuro.
Quando
no final de 2019 eu previ que teríamos um ano semelhante ao ano da grande
peste, a compreensão dos arquétipos astrológicos me ajudou a comprovar e
entender melhor a percepção de algo que já havia sido previsto em 2014 (no
livro “Brasil o Lírio das Américas”, inclusive citando o dia em janeiro de 2020
que o primeiro caso de morte por corona foi divulgado ao mundo), o que no final
permitiu trazer a previsão sobre 2020. Também no “Brasil o Lírio das Américas”
as diversas experiências projetivas narravam que em poucos anos não apenas o
governo petista cairia como em seu lugar viria um governo ligado aos militares,
algo totalmente impensável lá em 2014.
Um
enorme desastre para a seleção do Brasil em 2014 previsto no início daquela
Copa, a vitória do Brasil nas Olimpiadas em 2016 (prevendo inclusive um grande
número 6 no quadro de medalhas, sendo que no dia da conquista terminou com 6
ouros, 6 pratas e 6 bronzes) ou ainda toda a previsão da vitória da Argentina
na Copa (descrevendo que Maradona morreria pouco antes da Copa e Messi seria o
grande destaque) o que havia sido previsto para 2018 e foi se concretizar
somente 4 anos depois. Nem sempre se acerta o momento exato que algo vai
acontecer, nesse caso aconteceu em detalhes, porém na Copa seguinte. Outro caso
bem interessante foi a previsão trazida no início de 2016 que o próximo grande
sismo acima de 8 graus aconteceria até o final de 2017 e seria exatamente na
região da placa de cocos (uma pequena região na altura do México) onde
exatamente aconteceu, em setembro de 2017.
Quando
se une essa capacidade de perceber a realidade do mundo espiritual de forma
mais lúcida (inclusive o futuro) e ao mesmo tempo aprender a interpretar
determinadas visões e experiências com uma boa ferramenta (como a Astrologia)
então fica um pouco mais fácil filtrar eventuais animismos e quedas de lucidez
e extrair o melhor do que realmente foi visto. É dessa forma que eu acredito
seja possível decifrar muitas coisas do futuro, entender as profecias dos
principais profetas da história e procurar ler o futuro como tem sido feito
aqui na página mês a mês nos últimos anos, com um bom percentual e detalhamento
de acertos, ainda que os erros sejam inevitáveis.
É
importante fazer essa longa introdução para que o leitor compreenda a diferença
de quem realmente tem o dom (como eu acredito seja o caso da Ryo Tatsuki,
independente se ela acertar ou não a previsão de julho de 2025 ou caso se tudo
que foi descrito venha acontecer meses ou anos depois) e de quem faz
chutometria e leitura fria, soltando 100 “previsões” genéricas por mês,
acertando uma ou duas (até mesmo com algum detalhamento) e depois querer dizer
que prevê futuro. É no detalhamento e percentual das previsões certas, ao longo
de cada mês e ao longo dos anos é que se verifica a real capacidade de enxergar
o futuro.
Considerando
tudo isso, será que a Astrologia Preditiva aponta alguma chance para um tsunami
no Japão nas próximas semanas? É isso que analisarei no textão a seguir:
O
MAPA ASTROLÓGICO DO JAPÃO E OS GRANDES DESASTRES
Como
expliquei nas previsões para o mês de junho (publicadas no dia 16 de maio) há
uma enorme chance de um tsunami acontecer em junho (não necessariamente no
Japão, inclusive a região das Filipinas tem apresentado atividade vulcânica
maior nas últimas semanas, então um grande terremoto ou explosão vulcânica pode
acontecer lá e impactar o Japão também), sendo que especificamente no Japão é
possível apontar que entre início de junho até início de setembro as chances de
um forte terremoto (na casa dos 8 graus ou superior) é altíssima, não apenas
pela conjunção Saturno-Netuno em Áries como pelos trânsitos de Urano e Plutão
que atingirão de forma explosiva o mapa japonês. Infelizmente o Japão não deve
escapar de um tsunami até setembro de 2025. Se esse evento será em julho ou não,
em breve saberemos, mas astrologicamente falando sim, as chances até início de
setembro de um tsunami lá são imensas.

O
mapa astrológico do Japão é de 11 de fevereiro de 660 A.C. (imagem acima), mapa
da fundação do Japão e que não apenas explica os vários acontecimentos trágicos
acontecidos sobre o território japonês como também a própria natureza da
civilização nipônica. A presença de 4 astros no signo de Aquário (Plutão,
Júpiter e os luminares Sol e Lua) explica o grande foco japonês no
desenvolvimento tecnológico, além disso Saturno em Capricórnio como o astro
mais bem aspectado (o que explica a profunda organização e disciplina
coletiva).
Os
eventos que analisarei a seguir servirão para que o leitor interessado na
Astrologia Preditiva compreenda como os trânsitos de junho e em especial a
conjunção Saturno-Netuno em Áries poderá impactar profundamente o território
nipônico até o início de setembro.
O
terremoto de 2011
Ocorrido
em 11 de março de 2011 o sismo de 9.1 que causou o desastre de Fukushima
aconteceu com Júpiter em Áries quadraturando com Plutão em Capricórnio e ao
mesmo tempo uma concentração de três astros com poder (arquetipicamente
falando) para demarcar uma forte tensão: Sol, Urano e Marte em Peixes. Uma
combinação clássica pra grande desastre por tsunami (junção de 3 astros fortes
no elemento água e ao mesmo tempo uma forte tensão em Plutão no signo de
Capricórnio que favorece movimentos de terra profundos e destrutivos). Plutão
em Capricórnio era naquele dia o astro mais tensionado do céu e naquele dia
estava exatamente sobre o Saturno natal do mapa japonês: no grau 7 de
Capricórnio. Dessa forma o trânsito de Júpiter naquele dia pegou o Saturno
natal do mapa nipônico por quadratura. Ou seja, o grande catalizador no mapa
japonês do sismo de 2011, astrologicamente falando, foi o Saturno natal do mapa
japonês.
O
sismo de 1707
Ocorrido
em 28 de outubro de 1707 foi o segundo sismo mais forte a atingir o território
japonês, atrás apenas do sismo de 2011. Junto com esse sismo aconteceu a última
erupção do vulcânica do monte Fuji (precedida pelo terremoto). Naquele dia
novamente uma concentração relevante no elemento água: Marte e Sol conjuntos no
signo de Escorpião. Aparentemente esse não seria um trânsito muito destrutivo,
o problema é que não apenas essa conjunção (Marte e Sol em trânsito) como
também Plutão e Urano em Leão bombardearam o mapa japonês através de vários
trânsitos destrutivos e ainda com um agravante: Plutão estava sobre Régulus.
Normalmente quando um astro de longa órbita (Plutão, Urano, Saturno) fica
conjunto com uma das seis estrelas fixas principais (com até um grau de
variação), ou seja, com Régulus, Spica, Algol, Antares, Aldebaran ou Sirius e
bombardeia por quadratura ou oposição o mapa de um país normalmente é um sinal
muito relevante de evento significativo.
Naquele
dia Plutão (conjunto com Régulus) em Leão ficou em oposição com o Sol do Japão e
quadraturando com o Marte natal do mapa japonês (acionando por forte tensão uma
forte quadratura que já existia no mapa nipônico). Urano em trânsito ficou
oposto com o Plutão natal do mapa do Japão. Como se não bastasse esse
bombardeio, Marte em trânsito quadraturou com o Júpiter natal do mapa japonês e
ao mesmo tempo ficou oposto ao Urano natal japonês. O resultado foi um
terremoto colossal e uma significativa explosão vulcânica.
Bomba
atômica 1945
No
dia 06 de agosto de 1945 o Japão foi bombardeado com um artefato atômico.
Naquele dia o único trânsito tenso era exatamente uma conjunção do Sol com
Plutão no signo de Leão, entre os graus 10 e 13. Essa conjunção naquele dia no
céu fez uma quadratura com o Urano do mapa natal do Japão e com o Netuno natal
do mapa japonês, ou seja, acionou por quadratura uma oposição que já existia no
mapa natal do Japão. Observemos até aqui que nos três eventos mais destrutivos
da história japonesa, Plutão em trânsito agiu de forma decisiva em todos eles e
ao mesmo tempo nos dois eventos com tsunami aconteceu uma forte concentração no
elemento água e com a presença de Marte e Sol posicionados e próximos nesse
elemento.
O
sismo de 1891
Com
8.1 na escala Richter foi um dos sismos mais violentos a atingir o Japão, no
dia 28 de outubro daquele ano (mesmo dia e mês do sismo de 1707). Novamente uma
conjunção em água aconteceu aquele dia: Sol e Urano conjuntos em Escorpião,
atingindo por quadratura o Júpiter natal e por oposição o Urano natal do mapa
japonês, ao mesmo tempo que Marte em trânsito naquele dia nos primeiros graus
de Libra fez uma quadratura com Saturno natal do mapa japonês. Nos três
tsunamis (2011, 1707 e 1891), os mais destrutivos da história do Japão, em
todos eles dois eventos astrológicos aconteceram sempre:
Ou
uma conjunção no elemento água envolvendo Marte, Sol, Urano; seja com os três
astros no mesmo signo ou com dois deles em conjunção exata (até 3 graus de
variação)
Um
dos três astros do mapa natal japonês no elemento terra (Saturno, Urano ou
Marte) sendo pegos por quadratura ou oposição (nesses trânsitos não se
considera o trânsito da Lua, Mercúrio ou Vênus, mas tão somente os trânsitos
dos outros astros). Inclusive esse padrão aconteceu também no ataque atômico
sofrido em 1945.
Trânsito
de Plutão atingindo o mapa natal japonês: aconteceu no sismo com tsunami de
2011 e 1707 e também em 1945 (porém não em 1891).
Considerando
tudo isso a ocorrência, ao mesmo tempo, dos dois primeiros padrões descritos
(que aconteceram juntos nos três principais tsunamis da história japonesa) é um
sinal fortíssimo de que um grande tsunami pode acontecer. Se em conjunto desses
dois sinais vier junto um trânsito de Plutão atingindo o mapa natal japonês em
posições sensíveis (os três astros do mapa natal no elemento terra ou os três
astros em Aquário) é praticamente uma sirene tocando prenunciando que um sismo
com grande tsunami está a caminho.
JUNHO
DE 2025
Ok
Zé, entendi os padrões astrológicos envolvendo trânsitos tensos que atingiram o
mapa do Japão nos três principais tsunamis que o país sofreu. A pergunta que
fica é: esses padrões se repetirão nas próximas semanas? A resposta,
infelizmente, é sim.
Como
adiantei nas previsões para o mês de junho (publicadas no dia 16 de maio e
linkadas ao final deste textão) o mês de junho trará uma série de trânsitos
clássicos para tsunami, especialmente nos últimos dez dias de junho.
A
partir do dia 21 de junho Sol e Júpiter estarão conjuntos no signo de Câncer
(elemento água) até o dia 29 de junho, o que já configura um dos dois padrões
que aconteceram em todos os maiores eventos com tsunami no Japão e pra piorar
ambos estarão em fortíssima quadratura no céu com Saturno e Netuno conjuntos em
Áries, o que por si só já seria um prenúncio de forte tsunami em qualquer lugar
do mundo.
Ao
longo desses dias Urano estará no grau 29 de Touro exatamente sobre o Marte
natal (que está em Touro no elemento terra), trânsito esse de Urano que vai
amplificar a quadratura natal que já existe no mapa natal japonês envolvendo
Marte natal e Sol natal. Um astro natal do elemento terra sendo atingido por
trânsito já é o segundo sinal que sempre aconteceu em todos os três grandes
tsunamis do Japão.
Pra
piorar o cenário, entre os dias 27 e 29 de junho (quando teremos dois astros
conjuntos no elemento água) Júpiter e Sol transitando em Câncer que já estarão
sob enorme tensão pela quadratura com Netuno e Saturno no céu em Áries, ainda
estarão ambos (Júpiter e Sol) fazendo uma oposição com o Saturno natal do mapa
japonês. Ou seja: teremos duas posições do mapa japonês no elemento terra sendo
bombardeadas e sendo que uma delas será bombardeada exatamente pela conjunção
no elemento água.
Só
com essa análise eu apontaria uma chance altíssima de tsunami violento no final
de junho no Japão, porém tem um terceiro problema: Plutão em trânsito (o
terceiro padrão relevante) estará conjunto com o Júpiter natal japonês e vai
ativar a quadratura natal que existe no mapa natal nipônico envolvendo Júpiter
natal e Marte natal (que está no elemento terra).
Então
exatamente entre 27 e 29 de junho o mapa japonês sofrerá um bombardeio
astrológico que não aconteceu nem no evento de 1707 quando após um enorme
terremoto semanas depois veio uma explosão vulcânica.
Todo
esse conjunto de trânsitos ainda estará ativo até o dia 02 de julho, pois mesmo
com a conjunção Júpiter – Sol sendo desfeita (distância de 5 graus entre os
dois astros) ainda assim os efeitos dos demais trânsitos estarão ativos.
Dito
tudo isso, entre os dias 21 de junho e 02 de julho há uma chance enorme do
Japão sofrer um intenso tsunami, mais precisamente entre os dias 27 e 29 de
junho. Se entre os dias 25 e 27 de junho acontecer uma série de 2 ou 3 sismos
na casa dos 7 graus então será uma sirene bem alta de que um movimento muito
maior infelizmente está a caminho. A chance de um sismo intenso com tsunami
acontecer ao longo desses dias é imensa e pelos trânsitos envolvidos no mínimo
um sismo na casa dos 7 graus ou um alerta de tsunami devem acontecer.
As
previsões publicadas para o mês de junho:
https://profeciasoapiceem2036.blogspot.com/2025/05/previsoes-final-de-maio-e-junho-risco.html
ASTROLOGIA
PREDITIVA – AGENDA DE MAPAS MÊS DE JUNHO
Quem
tiver interesse em um estudo mais detalhado através da Astrologia preditiva
(previsões) feito através do mapa anual (que engloba a análise das
oportunidades e dificuldades para os próximos 12 meses) entre em contato no
email ou no perfil pessoal do face (que deixarei a seguir) para maiores
informações sobre agenda, como funciona o trabalho e valores. Maiores
informações sobre o trabalho com a Astrologia (também na área de
autoconhecimento com o mapa de poder pessoal) nos canais de contato a seguir:
Perfil
pessoal no face:
https://www.facebook.com/josemaria.alencastro/
Email: profecias2036@gmail.com