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11 de ago. de 2016

Olimpíadas - Uma Experiência Projetiva, Cerimônia de Abertura , Complexo de Vira Latas às Avessas e o Novo Plano dos Vermelhos



Na manhã do dia 03 agosto eu vivenciei uma interessante experiência projetiva antes de acordar para os afazeres daquele dia e escrever as primeiras impressões que tive do desdobramento ocorrido minutos antes.

Lembrei-me, enquanto escrevia aquelas lembranças recentes e ainda vivas no limiar do subconsciente e do consciente, de uma informação curiosa quando ainda era um jovem adolescente. Durante as festas natalinas do ano de 1992 (lembro porque também foi um ano de Olimpíadas) meu pai relatou um fato muito curioso.

Para quem acompanha há pouco tempo os textos do blog,talvez não saiba, mas ele foi um dos médiuns do Dr.Fritz, sempre avesso a mídia e holofotes, o único médium que conheci pessoalmente em toda minha vida que realizava uma incorporação totalmente inconsciente e que possuía vidência “full time” confundindo freqüentemente encarnados e desencarnados, ainda que alguns outros poucos médiuns do Dr.Fritz como o Edson tivessem faculdade de incorporação semelhante, raríssima nos dias de hoje.

O relato foi muito interessante: estávamos vendo TV quando ele olhou para a entrada da porta e abriu um sorriso. Como não havia ninguém (encarnado) conclui que algum espírito estava ali presente. Ele então relatou o que via através da vidência naquele momento:

– Que interessante. Normalmente quando o Dr.Fritz e os demais membros da equipe se apresentam para o trabalho eles estão com roupas típicas de médicos, semelhantes a uma túnica. Só que agora estou vendo ele pela primeira vez com um elegante smoking

Perguntei então para o meu pai o que ele (o Dr.Fritz) gostaria de falar, já que havia se apresentado com aquela vestimenta diferente e em uma época na qual os trabalhos entravam em recesso. Meu pai então respondeu:

– Ele diz que no mundo espiritual também existem festas para marcar o final do ano ou outros festejos que sejam comuns aos encarnados, e que unem tanto os encarnados como os desencarnados  

Anos depois, após presenciar por 15 anos as reuniões semanais nas quais meu pai incorporava o Dr.Fritz e vivenciar as experiências projetivas que eu vivenciei, ainda ficava espantado como era possível que existissem pessoas que desacreditassem a existência das colônias espirituais e tivessem uma visão tão embotada da vida espiritual. Nessas horas Jeremias sempre costumava lembrar que quando alguém fica preso apenas a teoria, mas não vivencia a prática acaba sendo vítima facilmente das próprias limitações de entendimento.

A grande maioria daqueles que dizem crer na vida após a morte, na reencarnação, na vida no mundo espiritual, mas desacreditam na existência de colônias espirituais ou ainda são contrários ao estudo do fenômenos profético por uma suposta “pureza doutrinária” são, em maioria, pessoas que leram muitos livros mas que na prática não vivenciaram as experiências necessárias, inclusive para o confronto com a realidade através de métodos científicos, pois quanto ao fato de alguém relatar algo que vai acontecer no futuro e esse algo acontece ou ainda relatar informações sobre o futuro colhidas em uma colônia espiritual e essas informações se mostram verdadeiras meses ou poucos anos depois, trata-se de fato que não dá margem para dúvidas ou ideologias: quando algo improvável é previsto e acontece é uma fato que comprova sua veracidade, independente se a pessoa acredita naquilo ou não. 

Eis a beleza de estudar profecias, pois suas sucessivas comprovações são um fato que atestam a veracidade dos argumentos previstos. Pouco importa se dez, vinte ou um único médium traga um relato supostamente de origem espiritual; no caso das profecias basta que tal relato se mostre verdadeiro com a sua comprovação meses ou pouco depois para atestar a sua veracidade. Da mesma forma pouco importa se vinte médiuns falaram a mesma coisa sobre determinado evento futuro quando estamos analisando uma profecia: se o que os vinte falaram (como no caso da enxurrada dos médiuns que falaram da vinda de Nibiru em 2012, inclusive com base em supostas comunicações mediúnicas de espíritos de elevada moral) algo que não se cumpriu e apenas um ou dois falaram que aquela informação estava errada, então o único controle universal do ensinamento só poderá ser feito pela concretização em si do fato. Com fenômenos espirituais a realidade dos fatos está acima de qualquer teoria, ideologia ou nome.   

Voltando agora ao dia 03 de agosto: com a proximidade da abertura dos jogos (que comentarei também neste texto), uma grande festa também foi organizada no mundo espiritual. O pouco que eu tive acesso, dentro dos preparativos para essa festa, aconteceu exatamente na manhã daquele início de agosto, dois dias antes da abertura dos jogos. Fui levado pelo gigante guardião Jeremias (cuja equipe estava cuidando pessoalmente de toda a segurança dos jogos no RJ) a um local que parecia ser um grande centro comercial. Caminhei com o guardião e chegamos a uma grande parede branca, um beco sem saída naquele centro comercial e naquela local havia alguns jovens de 15-20 anos, uns cinco ou seis pelo que pude contar.

– Onde estamos? – Perguntei aos jovens

– Na Tijuca, amigo – respondeu um dos jovens – vamos levá-lo até a escola para que você veja um dos ensaios

Pensei comigo mesmo se teria me projetado para ver um ensaio de escolas de samba, mas na época das Olimpíadas isso não faria muito sentido

Ao atravessar a parede, que era um portal que protegia aquela região no astral intermediário sobre a superfície do bairro da Tijuca, os jovens se juntaram a outros jovens, enquanto Jeremias trouxe algumas informações:

– Esses jovens pertencem ao grupo que tem estudado diretamente com o “cantor” – disse em referência aos relatos do livro Armagedoom 2036

– Entendi, por isso que a escola foi montada aqui na Tijuca

– Exatamente – respondeu o gigante guardião

Os jovens estavam com roupas coloridas, bermudas e camisetas bem a moda das roupas de skate e basquete, bem em frente a um prédio que era a escola. O local em si era uma espécie de um pequeno condomínio, com uma rua principal bem larga, outros prédios, algumas quadras de esporte e zonas arborizadas, tudo muito simples e arrumado.

Observei no meio daqueles jovens um pequeno grupo, de aproximadamente 6 deles, estavam treinando um número de dança. Havia um prédio ao lado daquele que nós estávamos concentrados com aproximadamente uns 5 andares e uma parede bem lisa, com a coloração cinza bem clara, quase branca. Os jovens que começaram a ensaiar o número possuíam um cordão metalizado no pescoço e nesse cordão havia um pequeno cristal que emitia luzes e uma música ritmada, lembrava algo entre o som da música eletrônica e um ponto de curimba, um ritmo que emitia uma energia muito agradável. Os jovens começaram a realizar passes sincronizados e em virtude das leis da gravidade serem um pouco diferentes no mundo astral, eles facilmente realizavam saltos mais altos, conseguindo levitar temporariamente sobre a parede cinza clara, com movimentos bem harmoniosos.

O que foi visto na abertura dos jogos, quando dançarinos realizavam algo semelhante em prédios projetados no cenário do estádio, foi uma pálida cópia daquilo que eu vi no astral feito pelos jovens, com uma sincronia e velocidade que seriam impossíveis para um encarnado.   

Fiquei imaginando., dias depois, a beleza que aquela abertura deve ter sido no mundo espiritual, contando apenas com um pálido exemplo daquele ensaio que eu havia presenciado.



CERIMÔNIA DE ABERTURA E O COMPLEXO DE VIRA LATAS ÀS AVESSAS

Se há uma expressão que corriqueiramente é utilizada fora de contexto é "complexo de vira latas". Criada por Nelson Rodrigues, a expressão procurava definir um sentimento coletivo, de falta de fé em si mesmo, do povo brasileiro em 1958, quando o Brasil contava com a melhor seleção de futebol da época (talvez da história), mas o povo se sentia inseguro, sem convicção de que seria possível conquistar a Copa do Mundo após o fracasso de 1950, quando a seleção igualmente favorita e jogando em casa, sucumbiu diante do Uruguai diante de um Maracanã emudecido por 200 mil pessoas.

Atualmente, sobretudo nos 13 anos do governo vermelho durante o seu desastre econômico, qualquer crítica ou análise que apontasse os pontos fracos e desastrados da economia era visto (prioritariamente pelos defensores de tal governo) como "complexo de vira lata". Nada mais falacioso.

Seus apoiadores ao longo dos últimos 13 anos tentaram definir qualquer crítica ou visão realista a respeito dos graves problemas gerados pelo próprio Estado (e seu partido vermelho) como se tal crítica fosse um "complexo de vira lata", tendo por objetivo disseminar na população a idéia de que auto-estima ou patriotismo (antítese do complexo de vira lata) seria supostamente aceitar e não reclamar de toda a bagunça patrocinada pelo Estado através do maior caso de corrupção da história e do mundo, do governo mais corrupto e mentiroso que o Brasil teve.

Vencer o verdadeiro "complexo de vira lata" passa sem dúvida por exaltar todas as coisas boas que o Brasil possui suas belezas, seu potencial, sentindo verdadeiramente que podemos e devemos acreditar em nós mesmos como nação, tendo ao mesmo tempo a consciência de que essa crença e esse potencial será materializado quando reconhecermos e combatermos as nossas mazelas, de forma realista: trabalhando e acreditando no potencial que possuímos mas sem fechar os olhos para os problemas que precisam urgentemente de solução

Se acharmos que não devemos ver claramente os graves problemas que existem porque isso seria "complexo de vira lata", estaremos na verdade praticando um "complexo de vira latas às avessas" que nada mais é do que o "complexo de avestruz" que é esconder a cabeça no buraco fingindo que os problemas não existem e gritando dentro do buraco "Veja como o Brasil é grande, veja como o Brasil é uma potência"

A abertura dos jogos Olímpicos no Brasil teve sim pontos positivos. Do ponto de vista espiritual se criou uma atmosfera de alegria e de paz que vibratoriamente colaborou e muito para as equipes espirituais que apóiam a organização e segurança espiritual do evento somarem uma grande quantidade de energia voltada para o combate às forças trevosas que se alimentam do medo e do terror, forças essas que buscam estimular ações de violência entre os encarnados. Sendo assim, toda a energia positiva criada na abertura foi muito bem vinda para a equipe de guardiões e amigos espirituais.

Do ponto de vista físico a abertura dos jogos também mostrou que o Brasil tem a capacidade de organizar um evento com criatividade e beleza e ao mostrar essa capacidade conseguiu apagar um pouco, ainda que em parte, a péssima impressão que marcou a desorganização dos jogos, sobretudo no atraso de obras e das obras que não mostraram o padrão exigido, como por exemplo, os alojamentos da vila olímpica.

O fato de exaltarmos uma abertura bem feita dos jogos não deve servir de pretexto para que esqueçamos toda a desorganização que precisa ser concertada. Em outras palavras, o fato de conseguirmos fazer algo bem feito deve servir de combustível para que façamos todo o resto bem feito e para isso se faz necessário o reconhecimento que há sim muita coisa errada que precisa ser mudada e reconhecer isso não é ter complexo de vira latas é em verdade ser realista

A ABERTURA DOS JOGOS DO PONTO DE VISTA POLÍTICO E SIMBÓLICO

Em uma abertura de Olimpíada o que normalmente ocorre é o país sede tentar mostrar um pouco da sua história de um ponto positivo: o melhor da sua cultura, suas conquistas históricas, enfim, mostrar aquilo que de melhor o país possui e ao mesmo tempo tentar transmitir um pouco dos seus valores para o mundo.  Teoricamente.

O que talvez seja um pouco triste de observar na abertura dos jogos no RJ é que os pontos escolhidos a serem superdimensionados, em sua maioria, não exaltam as principais qualidades do país e da sua história: a mensagem principal, idealizada por um ferrenho eleitor da Marina Silva diga-se de passagem, é de que o Brasil em essência é um país de belezas naturais, que foi vítima da colonização portuguesa e que as maiores expressões culturais do país são o samba e a favela (ou com um outro nome, comunidade)

Claro que para governos demagógicos e populistas é muito mais bonito "glamourizar" a pobreza, como se a falta de saneamento básico nas comunidades (a principal culpa pela poluição da Baía de Guanabara) não fosse responsabilidade exatamente do Estado. Chega a ser irônico que uma cerimônia olímpica exalte a natureza e o comitê olímpico não tenha entregado, como prometido a baía de Guanabara despoluída.

A ocupação desordenada dos morros, a ausência do Estado em prover serviços básicos criando uma clara separação entre "favela e asfalto" que culmina com o surgimento do tráfico nessas regiões e de terríveis tragédias como deslizamentos por conta de fortes chuvas, mostram que na verdade a favela ou "comunidade" não é motivo de orgulho ou "glamourização", mas um claro reflexo da incompetência do Estado. 

O processo de independência do Brasil, o crescimento da cidade (SP) que é hoje a maior metrópole da América do Sul e outros pontos marcantes da história do país, como o "milagre econômico" quando o Brasil pulou de 40º economia do mundo para o top 10 mundial, crescendo dois dígitos ao ano, crescimento que em quase duas décadas foi o maior do planeta, foram alguns pontos que sequer ganharam relevo na abertura... E porque será? Será porque era uma época de um governo que combatia o marxismo “moreno” dos guerrilheiros treinados em Cuba e que ansiavam implementar no Brasil a ditadura do proletariado nos moldes castristas?


Tenho observado de forma curiosa, ainda que sem o menor espanto, que muitos apoiadores do governo vermelho estranhamente nas últimas semanas só falam em natureza e valorização do meio ambiente, uma causa justa certamente, mas porque subitamente essa pauta ganhou tanta importância? Para quem defendia a exploração do petróleo no pré sal até pouco tempo como uma das principais matrizes energéticas do país e a solução mágica para o avanço econômico do país (uma saída certamente nada ecológica) fica estranho observar o súbito interesse ou "mudança" pela causa ecológica. Os vermelhos, sobretudo os neoconvertidos em "esquerda melancia" (verde por fora, mas vermelho por dentro) estão deixando cada vez mais claro o seu entendimento que as suas duas principais lideranças políticas estão mortas e enterradas politicamente e que, por conseqüência, só existe um único nome capaz de prosseguir com o legado "marxista populista" de exaltação da pobreza, estado gordo e paternalista,  só que em uma linguagem mais "soft", "cool", "e-consciente".

Muitos podem dizer: mas Zé, o diretor da festa é antipetista, a Marina se diz antipetista (inclusive apoiou o Aécio, mas isso só depois de ser muito atacada moralmente pela campanha dilmista) como que você fala que o plano dos vermelhos é a Marina? A resposta é simples: Marina sempre sonhou em ser uma liderança, em ser presidente, e soube bem cedo que jamais conseguiria isso no partido de Lula. 

Com o fim próximo da legenda vermelha, muitos políticos e membros do partido, que possuem forte capilaridade nas universidades, nas redações de jornal, nos movimentos estudantis e nas associações municipais sabem que precisam de alguém com força política para voltar ao poder máximo do Estado, porque eles vivem disso, ideologicamente o partido existe para controlar o Estado e se sustentar através do Estado. Os parlamentares ligados ao partido da Marina votaram contra o impeachment, inclusive com defesas apaixonadas pela tese do golpe...ora, quem se diz antipetista vota contra o PT e não a favor, assim fica muito fácil se dizer ex petista, criando um partido para abarcar todos os ex petistas e falar em um “novo discurso” de “social democracia” ou “terceira via”.    

Não se enganem meus amigos, o plano B dos vermelhos já está em prática para 2018 e o que eles puderem fazer para tentar convencer o povo que o problema maior não é a corrupção, mas sim a natureza, o farão. Mas não levarão, garanto.

Como já disse anteriormente, nunca mais um governo de viés populista e marxista elegerá um presidente, ainda que não seja necessariamente pelo partido vermelho e ainda que tenha uma cara de “social democracia ecológica”.

O processo de depuração da política no país não passa apenas pela prisão de algumas lideranças, fechamento de partidos políticos, mas sim o alijamento de pessoas que comungaram das idéias do governo vermelho e que participaram ativamente da tomada do Estado, ainda que tais pessoas responsáveis pela capilarização atual da ideologia vermelha tentem agora aparecer com uma máscara  “social eco democrática”. O processo de limpeza é muito mais profundo, visa colocar fim a idéia, ao ideário marxista-populista-gramsciano, assim como o afastamento e retirada de poder de todos aqueles que defenderem e defendem tal ideário. Esse é o trabalho dos guardiões, que foi previsto e vem acontecendo exatamente como previ, não adianta qualquer força de oposição, qualquer tentativa de resistência ao sopro avassalador da mudança será em vão.  

Garanto a vocês, se em 2013 todo o cenário que vemos agora em 2016 já era previsto, o mesmo vale pra 2018, não adianta querer inventar novas estratégias, repito: o ideal marxista populista no Brasil acabou, nunca mais elegerão um presidente ou "presidenta", que isso esteja sempre muito claro, pois todas as tentativas serão frustradas.


Previsto uma vez, previsto uma segunda vez. Aqui não falamos depois que o fato acontece, avisamos e alertamos antes do fato acontecer para que tenham certeza que nada nesse processo de mudança é por acaso.

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8 de jun. de 2016

Projeção Astral - A Experiência mais Importante de Todas



Adiantando-se a uma possível pergunta, Jeremias esclareceu:

– Trata-se de uma linha tripla sobre a América do Sul, localizada no astral superior que está sobre cidades do Chile, Argentina, Uruguai, Paraguai e Brasil, reunindo diversas colônias ligadas às falanges do Cristo. Seus vértices estão sobre as cidades de Valparaíso, Mar Del Plata e Brasília.

Após aquelas reveladoras informações, seguimos em comitiva por uma das rampas verticais, em direção ao centro do edifício. Alguns médicos e enfermeiros circulavam por ali, ligados às falanges socorris­tas e todos, sem distinção, prestavam calorosa reverência a Frei Fabiano. Em sua encarnação na Terra como frade, ele havia traba­lhado quase por 40 anos em benefício dos doentes como um incansá­vel enfermeiro, era um verdadeiro exemplo para as almas dedicadas daquele lugar, mostrando verdadeiramente que quanto mais evoluída moralmente é a alma, mais ela é dedicada em ajudar sinceramente e desinteressadamente o seu próximo.

Ao chegarmos ao centro do prédio, uma espécie de enorme pavi­lhão com vista aberta para as rampas, observei muitos leitos e algumas salas. Frei Fabiano explicou-me: – Normalmente utilizamos essas salas para alguma conversa mais pessoal com o paciente, principal­mente para ajudar em certos distúrbios de ordem psicológica. Em alguns casos trazemos encarnados em projeção consciente, semi-consci­ente ou até mesmo inconsciente para diversos tratamentos no grande pavilhão.

Tive uma dúvida e compartilhei com o paciente frei: – Mas não seria mais simples ajudar um encarnado, durante o sono, em alguma das colônias superiores do plano espiritual da Terra?

Fraternalmente frei Fabiano respondeu a minha dúvida:

– Esse edifício, assim como alguns postos socorristas em diversas naves ao redor do satélite lunar estão em uma zona intermediária do mundo espiritual e, além disso, estão livres da opressão dos desequilíbrios da magnetosfera terrestre. Seria muito difícil levar um paciente durante as poucas horas de sono para uma colônia supe­rior do mundo astral, praticamente impossível devido ao desequilíbrio vibratório e, ao mesmo tempo, em muitos dos postos socorristas do astral inferior os “chamamentos” e “tentações” exercem forte atração sobre essas almas em desequilíbrio, dificultando o tratamento a longo prazo.

O Irmão 23 completou: – Se em condições razoáveis de equilíbrio energético já seria difícil levar um encarnado até uma colônia espiri­tual superior como, por exemplo, a Atlântida, imagine alguém so­frendo graves dramas interiores.

Jeremias ainda concluiu com o característico humor: – Além do mais as naves das equipes socorristas são bem rápidas, em poucos segundos podemos trazer um espírito em projeção durante o sono. Mais prático, eficiente e com menos risco de problemas nesses casos específicos.

Percorremos tranquilamente aquele pavilhão até chegarmos a um leito. Pensei que encontraria uma cama pairando sobre o ar ou uma moderna cápsula, mas ao observar vi uma cama simples, de ferro com um colchão velho. Bondosamente frei Fabiano explicou-me: – O paci­ente deitado na cama desencarnou recentemente. Com o objetivo de proporcionar maior conforto, analisamos suas lembranças mais felizes e constatamos que essa cama simples, quando ele ainda era um jovem saudável e alegre, era a que trazia mais conforto e melhores recorda­ções.

Enquanto acariciava a cabeça do homem, aparentemente dormindo, ou em algum estado de relaxamento espiritual semelhante ao sono dos encarnados, o iluminado frade constatou:

– Desde que iniciamos mais ações com o objetivo de trazer a tona faixas de passado felizes, positivas dos pacientes em recuperação, os resultados têm sido muito animadores para todo o hospital.

Notei que o homem naquela cama, aparentando uns 60 anos, estava com boa parte do corpo enfaixado. As faixas emitiam pulsos de luzes e também um cheiro agradável. Gabriel então esclareceu: – Muitos dos remédios utilizados no hospital são plantas, ervas, que após recebe­rem uma carga adequada de fluido universal, através do grande símbolo da vida no centro deste prédio, liberam poderoso remédio com cheiro bem agradável.

– Mas porque tantas faixas? Inclusive cobrindo boa parte da cabeça – Perguntei

– Elas ajudam a cicatrizar mais rapidamente as feridas do corpo espiritual. O paciente morreu de metástase. Em alguns casos, mesmo com boa vontade da alma em recuperação, são necessários anos, às vezes décadas, para uma total recuperação. 

Observei que um médico alto, com o rosto arredondado e barba aparada, aproximou-se da nossa comitiva e também do paciente com mais alguns enfermeiros. Com o sotaque alemão inconfundível e um sorriso no rosto, ele me perguntou:

– Vamos trabalhárr com a querrido paciente?

Olhei para o simpático médico e balbuciei: – Dr. Fritz...

– Sim, sêrr eu mesmo. É muita bom um encarrnado vir para ajudarr a gente, ainda mais quando sêrr da família.  

Olhei para os lados e vi Jeremias, Gabriel, Irmão 23 e os enfermei­ros formando um círculo envolta do paciente. Completei o círculo, colocando minha mão esquerda para cima e minha mão direita para baixo, unidas em corrente energética com os demais amigos espiritu­ais. No centro da formação circular, o Dr. Fritz começou a atender o paciente, transmitindo primeiramente passes magnéticos nos centros de força e em seguida trocando as faixas do paciente. Enquanto ele realizava essa ação, frei Fabiano permanecia levitando sobre o círculo, em profunda oração.

Uma grande energia luminosa começou a circular pela corrente, cada vez mais intensamente. Frei Fabiano entoava com profunda fé uma oração, fazendo com que a energia circulasse com cada vez mais intensidade e brilho: – Glória a Deus nas alturas e paz na Terra a todos os homens de boa vontade, Jesus. Permite Senhor, que em seu augusto nome possamos ajudar o nosso irmão em recuperação. Concede a misericórdia da tua benção sobre ele, que a Tua luz traga a paz reconforta­dora e o amor infinito do Nosso Pai maior.

Poderosa energia começou a ser atraída, da formação circular, na direção de frei Fabiano, o iluminado frade permanecia ajoelhado, levitando sobre todos nós e, com as duas mãos, concentrou aquela energia multicolorida e brilhante sobre o seu chacra cardíaco. A ener­gia foi ficando cada vez mais violeta, de um brilho e cor que eu nunca tinha visto antes. Quando ela atingiu pleno fulgor, espargindo faíscas de luz, o Dr. Fritz ergueu sua mão esquerda e pegou cuidadosamente aquela esfera de luz e aplicou por todo o corpo do paciente. Algo inusitado acontecia, senti que conhecia aquele paciente, mas não era possível, estávamos em 2013, fazia tanto tempo...

Naquele instante, surgiu uma intensa luz vinda do Oriente que ilumi­nou toda a sala e ao longe, em um céu muito superior, enxerguei a imagem de Jesus com os braços abertos e ao redor do seu corpo luminoso, duas grandes energias em forma de infinito, cruzando-se exatamente sobre o seu chacra cardíaco.

Comecei a sentir algo diferente, como se o tempo e o espaço tives­sem mudado, então todos os mentores amigos desapareceram, menos o Irmão 23, que falou para mim: – Desde que nossa comitiva cruzou a região central do símbolo da vida, adentramos em outro tempo, poucas semanas depois do desencarne do seu pai, o paciente que estávamos ajudando.

Eu ainda estava cambaleante e muito emocionado. Estávamos eu e o Irmão 23 no mesmo pavilhão, mas eu estava com uma aparência mais jovem. O bondoso amigo olhou-me com carinho e disse: – Precisá­vamos proporcionar essa intensa lembrança emocional positiva para permitir que você relembrasse de outros eventos espirituais impor­tantes.

– Porque meu amigo? Eu estou tremendo até agora, se existe infarto por excesso de emoções no mundo espiritual eu estou prestes a ter um.

Sorrindo fraternalmente, o querido amigo tocou com uma das mãos o meu chacra cardíaco e disse olhando no fundo dos meus olhos: – Veja

De repente os arquivos do Akasha relativos àquele local surgiram intensamente. Nítidas imagens, mostrando as mesmas cenas de uma projeção astral consciente que eu tinha vivenciado pouquíssimos me­ses após o desencarne do meu pai. Ao lado do Irmão 23 eu via de forma realística as cenas relativas àquela projeção consciente ocorrida há mais de dez anos atrás. Já sem faixa alguma, mas não totalmente consciente, ele aproximou-se e deu um longo abraço. Suave luz, como se estivéssemos no alvorecer de um dia qualquer na Terra, iluminava o lugar. Ele disse poucas palavras, ainda não totalmente lúcido: – Obrigado por ter sido um dia o meu avô, eu ainda lembro

O Irmão 23 comentou comigo: – São lembranças de encarnações pregressas, querido amigo. Tudo isso fez parte do processo de recuperação, pois nos dias finais antes da passagem o câncer havia atingido o cérebro.

Prostrei-me no chão daquele pavilhão, chorando copiosamente, enquanto contemplava aquelas imagens. Mesmo passados mais de dez anos ainda era difícil relembrar de forma tão vívida tudo aquilo. Ainda ajoelhado no chão e com os olhos cobertos de lágrimas, novas cenas apareceram. Lembrei daquelas imagens, pois não as tinha vivido em projeção consciente, mas sim acordado. O Irmão 23 ajoelhou-se do meu lado e disse: – Essa é uma lembrança de quatro dias antes do desencarne dele.

– Sim, eu lembro querido amigo, foi a última vez que o encontrei ainda consciente, horas depois ele entrou em coma e dias depois faleceu.

O quarto daquele hospital ficava em frente a uma grande janela com ampla varanda e logo pela manhã era possível enxergar o nascer Sol, praticamente em frente ao quarto. Eu passei aquela noite, sentado em uma cadeira, do lado da cama, e cochilado apenas algumas poucas horas. Ao acordar, observei que ele estava contemplando a belíssima vista do nascer do Sol. Naquele instante imaginei o que ele poderia estar pensando, mas devido ao avanço do câncer no cérebro, nos últimos dias ele não conseguia mais falar. Irmão 23 tocou com uma das mãos a minha fronte, enquanto eu enxergava aquelas cenas. Consegui então captar seus pensamentos: – Eu pensei que teria mais tempo. Ainda há tanto por ser feito.


Continuei observando aquelas lembranças tão reais nos arquivos akáshicos. Ao vê-lo contemplando o belo nascer do Sol me aproximei e fiz um afago na sua cabeça. Com alguma dificuldade ele conseguiu se movimentar o suficiente na cama para conseguir ficar sentado, então olhou carinhosamente nos meus olhos e deu um longo abraço. Naquele instante eu sabia que ele partiria em breve. Ficamos assim em silêncio, por um minuto, talvez mais. Novamente consegui ler seus pensamentos através dos arquivos do Akasha: – Eu prometo que irei me recuperar logo e, de algum jeito, cumpriremos a missão.

Ao ver aquelas imagens me levantei, no impulso instintivo de tentar tocar aquele holograma, de tão real, como se talvez, quem sabe, fosse possível retornar ao passado. Naquele instante o Irmão 23 levantou-se, foi em minha direção, colocou uma das mãos sobre o meu ombro e disse: – Vamos voltar para a Terra, lá está o final da nossa jornada.

Assim que terminou de proferir essas palavras, fomos teletransportados em um átimo de segundo, na velocidade do vigoroso pensamento do querido mentor. Estávamos agora em um apartamento, o local que eu tinha vivido praticamente toda a infância, dos quatro anos até aos quatorze de idade. Novas imagens dos arquivos da memória universal começaram a surgir. Enxerguei o extenso corredor que percorria boa parte do apartamento e uma mulher, de cabelos escuros, aparência serena, em frente a uma espécie de barreira magnética branca, cobrindo o espaço entre o corredor e a sala principal.

Eu havia vivenciado aquela projeção astral em 2001, aproximadamente 13 meses após o desencarne do meu pai e novamente relembrava aquelas cenas. A mulher perguntou se eu estava realmente pronto para aquele encontro e eu fiz um sinal afirmativo. Ela então desfez a barreira magnética e eu segui, caminhando, em direção da porta. Ao abri-la, vi do outro lado meu pai, completamente lúcido e recuperado, com a aparência dos seus 40-45 anos, pleno de saúde e com um grande sorriso no rosto. Fiquei muito feliz de vê-lo tão bem, compartilhamos um caloroso abraço e uma grande energia foi produzida pelo encontro dos dois centros de força cardíacos. A emoção havia sido muito intensa e, instintivamente, o cordão de prata tracionou o meu corpo espiritual de volta ao corpo físico. Ao abrir os olhos, com a vidência ainda aberta por não ter acoplado totalmente o chacra frontal ao corpo material, pude enxergar do lado da cama um aparelho de alta tecnologia com letras em um idioma que eu desconhecia. Aproveitando aquelas imagens, o Irmão 23 esclareceu: – Utilizamos essa tecnologia para garantir que as lembranças daquele encontro em projeção astral consciente, ficassem plenamente arquivadas no seu cérebro físico, pois sabíamos que mais de 10 anos depois, agora, toda essa experiência seria de grande valia no desenvolvimento do seu livro.

As imagens desapareceram e permanecíamos, eu e Irmão 23 naquele local, muito parecido com o apartamento no qual vivi por quase dez anos. Perguntei ao querido instrutor:

– Estamos na contrapartida astral do apartamento físico que eu vivi há quase vinte anos atrás?

Tranquilamente o paciente instrutor me respondeu: – Não, querido amigo. Estamos em uma colônia espiritual, mais precisamente na residência que o seu pai mora atualmente. Na verdade ele, seus dois avôs e mais alguns amigos de longa data, pois o apartamento é bem grande.

Percorri algumas peças, muitos dos móveis e da decoração eram bem semelhantes ao período que havíamos vivido lá no passado quando ele ainda estava encarnado. Ao captar meus pensamentos, Irmão 23 concluiu: – Ele plasmou esse local com as melhores lembranças da vida em família, da atividade espiritual, com tudo aquilo que pudesse manter vivo o elo com um tempo tão feliz e produtivo. Você não consegue enxergá-lo agora, mas ele está aqui, junto com todos os demais amigos nessa sala e muito felizes por você ter conseguido superar tantos obstáculos e chegar, finalmente, a conclusão do primeiro passo de uma longa jornada.

Fechei meus olhos e respirei fundo. Um flash de incontáveis imagens começou a vir à tona na minha memória, todos os acontecimentos mais importantes da atual encarnação, algumas lembranças vivas de encarnações pregressas, percorrendo rapidamente todo o meu campo mental. Quando abri os olhos, finalmente consegui enxergar todos os presentes no aconchegante apartamento. Meus dois avôs, meu pai, Dr. Fritz, frei Fabiano de Cristo, Gabriel, Irmão 23, o amigo Franciscano, Jeremias, o homem da túnica azul que ostentava um símbolo astrológico, o gigante vermelho da Atlântida, entre outros amigos encarnados, alguns em projeção consciente e outros projetados inconscientemente. Abracei calorosamente cada um deles, até chegar, por último, a frei Fabiano e ao meu pai.

Carinhosamente segurei a mão do bondoso frade, coloquei um dos joelhos no chão e pedi: – Peço a sua benção frei, que eu possa ter forças para ajudar e consolar as pessoas que buscam auxílio espiritual e honrar a sua confiança em mim.

Fraternalmente frei Fabiano também ajoelhou-se e disse olhando profundamente nos meus olhos: – Quando as forças faltarem querido amigo, ora com fé que estaremos por perto para impulsioná-lo a um bom caminho. Quando as forças sobrarem, ora também com fé, que estaremos por perto para direcioná-lo um bom caminho. Mas acima de tudo, procura sempre orar e vigiar com fé em Deus, pois a fé suaviza qualquer caminho.

Beijei as mãos do amigo iluminado pensando comigo mesmo “um dia terei um centésimo da sua fé.” Levantei-me e vi meu pai, novamente, com a mesma aparência saudável daquele distante encontro em 2001. Com o largo sorriso no rosto ele colocou uma das mãos num dos lados do meu rosto e olhou profundamente nos meus olhos: – A vida jamais termina. Por mais difícil que sejam as separações daqueles que amamos, elas são apenas temporárias. Quando existe o amor verdadeiro, mesmo as mais longas distâncias entre as dimensões são superadas.

Coloquei uma das minhas mãos sobre o lado direito do seu rosto e disse: – Ah meu pai, eu gostaria de verdade que as pessoas pudessem ter essa certeza, a mesma certeza que eu tive há quase dez anos, quando nos reencontramos e você estava totalmente recuperado.

Ele então se aproximou e me concedeu um longo abraço, dizendo: – Eu também espero meu filho, por isso que toda a nossa equipe espiritual, com as bênçãos de frei Fabiano, possibilitou este nosso bonito reencontro: para mostrarmos a infinita misericórdia divina, sempre reunindo aqueles que nutrem sincero amor entre si. Veja você mesmo.

Na ampla janela da sala, ele apontou uma grande quantidade de cenas que começavam a surgir, ao longe, próximas do céu. Atentamente observei, abraçado ao seu lado e com os demais amigos espirituais ao redor. Nas cenas surgiam vários pequenos quadros, como telas de televisão mostrando diferentes imagens. Em todas elas, famílias eram assistidas por um ou mais espíritos familiares que já estavam desencarnados e recebiam permissão de retornar às famílias ainda encarnadas, para ajudar com boas intuições e apoio aos espíritos protetores. Meu pai então concluiu: – O amor verdadeiro meu filho, ele nunca termina, tudo pode superar. É o verdadeiro milagre da vida, que pode impulsionar as mais belas façanhas do ser humano. Foi esse amor que permitiu a minha rápida recuperação, o restabelecimento da minha saúde após a grande provação que eu vivenciei nos anos finais da existência física e assim pudesse retornar, com tantos outros amigos, para ajudar os amigos queridos e familiares ainda encarnados no mundo das formas. Silenciosamente, mesmo muitas vezes não sendo plenamente percebido, por causa do véu que separa os dois mundos (físico e espiritual) eu permaneci velando você e toda a nossa família, pois a verdadeira família unida pelos laços de amor vai muito além dos laços físicos: ela prossegue eternamente, pois é unida pelos laços espirituais do amor, seja qual for a distância. 

Contemplei os queridos amigos do astral, a família espiritual ali reunida no confortável apartamento, feliz pela experiência e pela chance de transmitir em palavras àquele reencontro a todos os leitores dessa obra, mostrando que a vida jamais termina e o verdadeiro amor une e reúne todos que viveram juntos um dia. (A Bíblia no 3º Milênio – trecho final do capítulo 25)

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29 de mai. de 2016

Experiências Projetivas - O Clone, O Animal de Poder, o Obsessor do Médium e a Coluna Artificial - O Projeto das Milícias Umbralinas para os Jogos Olímpicos

Projeção astral, visão remota


Nesse texto relatarei duas experiências projetivas bem interessantes, uma ocorrida há algumas semanas e outra ocorrida essa semana.

Como foi esclarecido no livro Brasil o Lírio das Américas (setembro de 2014) e mais detalhadamente no livro Armagedoom 2036 (dezembro de 2015) existem dois grandes grupos de "soldados psíquicos" na Rússia e Estados Unidos, médiuns com grande potencial projetivo e que participam de um avançado projeto tecnológico que cria os "skywalkers" (literalmente caminhantes das estrelas), soldados encarnados com capacidade de se projetarem com grande lucidez e por um tempo prolongado devido ao uso de algumas tecnologias (relatadas em detalhes no livro Brasil o Lírio das Américas). Outras nações e grupos têm buscado desenvolver um programa militar semelhante, notadamente China e a ala radical islâmica no Oriente Médio. 

Com a aproximação das Olimpíadas no Rio de Janeiro e a clara intenção, já alertada na internet pelos próprios radicais islâmicos, de realizarem um atentado durante os jogos, o foco específico do programa "skywalker" voltou-se exatamente para o Brasil, na tentativa de mapear as ações das equipes de guardiões e buscar as "brechas" (encarnados suscetíveis a interferência dos projetores do Oriente Médio em obsessões astrais de encarnado para encarnado), buscando entre outras coisas desestabilizar pessoas que pudessem de alguma forma ajudar os guardiões (seja repassando informações, seja doando ectoplasma) a evitar qualquer tentativa de atentado durante os jogos. Após os alertas que trouxe no livro Armagedoom 2036 (e estão descritos no link a seguir) o trabalho desse grupo de "skywalkers" do Oriente Médio ficou bem específico e direcionado a uma localidade de Minas Gerais


Há aproximadamente um mês a equipe de guardiões de Jeremias identificou o alvo escolhido pelos skywalkers árabes. Dentre vários médiuns que acabaram canalizando grande atenção para os conflitos políticos que estavam ocorrendo no país e esqueceram-se de cuidar do outro problema, a médio prazo, que seria o planejamento e ajuda astral aos guardiões na organização e segurança dos jogos, um deles não conseguiu evitar a ação obsessiva  dessa equipe árabe. A ofensiva foi tão violenta que várias equipes de guardiões ligadas a diversos médiuns precisaram unir esforços para um proteção conjunta, em virtude desse grupo de "skywalkers" dispor de grande quantidade de ectoplasma obtida com as mortes realizadas nos conflitos da fronteira da Síria com o Iraque (e isso explica porque nas últimas semanas alguns médiuns tem sido convocados para atuar nesse conflito, pois ele esta repercutindo no Brasil exatamente pela ação desses skywalkers)

As duas experiências projetivas que relatarei a seguir tratam do trabalho dos guardiões ligados, sobretudo a equipe de Jeremias para conseguir enfraquecer esses projetores do Oriente Médio e conseguir neutralizar o seu líder, que dispõe de grande cota de ectoplasma colhida no conflito da Síria e que tem permitido realizar alguns fenômenos bem incomuns para encarnados em projeção astral. Esse trabalho está ainda em andamento e mostra como os guardiões trabalham em várias frentes e agora, mais ativamente, para assegurar espiritualmente a segurança dos jogos olímpicos no Brasil

A atividade com os guardiões naquela noite há quase um mês  começou em um lugar que parecia uma grande floresta, uma área imensa com muito verde  e mata  bem no coração de Minas Gerais. A equipe de guardiões precisou lidar com algumas criaturas com tamanho que variava de 2 a 2 metros e meio, com a aparência de dragões de komodo. Eram formas pensamento mantidas com grande cota de ectoplasma e vitalizadas com elementais que eram comandados a distância através de intensa coerção psíquica realizada por cientistas ligados as milicias umbralinas que trabalham em conjunto com esses projetores do Oriente Médio, um trabalho meticuloso devido a importância que as trevas davam à missao de realizar um ataque durante os jogos diante de bilhões de espectadores. Mais informações sobre como funcionam essas ações das trevas nesse link:


Após os guardiões quebrarem aquela primeira barreira, chegamos ao local propriamente dito no qual se realizava a ostensiva obsessão dos projetores do Oriente Médio: uma casa com um pequeno muro na frente, no seu interior apresentava uma área de entrada semelhante a um pátio e que possuía na entrada da casa propriamente dita uma série de pequenas telhas reclinadas. O local era ao lado de um centro espiritualista, o perímetro de defesa dos guardiões estava restrito apenas ao entorno da casa (quando normalmente nesses casos se alonga para 5 a 10 quarteirões). A ofensiva era intensa e uma missão precisava ser realizada com urgência.

Muitos dos projetores e dos kiumbas (espíritos desencarnados que atuam em milícias marginais em processos obsessivos) foram atingidos, permitindo que o perímetro de segurança envolta daquele local fosse reestabelecido, mas o líder do grupo não havia sido capturado. Junto desse "skywalker" que liderava o grupo estavam diversos encarnados ligados a ele por fios fluídicos, eram espiritualistas que em algum grau já estavam sendo influenciados pela força mental coercitiva daquele projetor. 

A equipe de Jeremias somente conseguiu cortar aqueles laços pelo choque anímico que o projetor recebeu, com uma substancia de ectoplasma carregada com um remédio, preparado pelas equipes socorristas, que gradativamente enfraqueceria o "tônus" energético do duplo etérico do projetor, visto que não tratava de um simples choque anímico sobre um desencarnado, mas sim em um projetor encarnado que possuía junto ao seu corpo astral grande cota de ectoplasma vinda do duplo (algo que entre desencarnados somente magos negros conseguem ao plasmarem uma espécie de duplo etérico artificial ao redor do seu corpo astral, já que os desencarnados não possuem duplo etérico). Sobre essa "coluna artificial" descrevi em um antigo texto do blog de 2011:

"Os magos negros, que são espíritos com grande conhecimento iniciático de como funciona a ciência no plano astral, mas com pouco conhecimento na prática do amor e doação ao próximo, sabem que esse tipo de comportamento causa a gradativa diluição do seu corpo astral e caso esta não seja contida, pode ocasionar um processo severo de ovoidização. Isso no futuro causará a perda da consciência, visto que o corpo mental inferior está intimamente ligado ao cérebro astral no corpo astral e caso esse se dilua, a ligação do cordão dourado entre os dois corpos se perde, e o corpo mental inferior entra em processo de total desequilíbrio, perdendo sua capacidade de servir de veículo ao espírito, tornando-se uma prisão para o espírito que passa a viver entre a inconsciência e a própria ação desequilibrada na própria mente. Nesse caso ele entra numa espécie de inferno interior, algo como no filme “A Origem” onde o espírito passa a viver dentro da própria mente e das próprias projeções, medos e sombras criadas ao longo dos milênios



Então como os magos negros conseguem prolongar esse processo de diluição do corpo astral? Primeiramente buscam fortalecer a atividade intelectual e apagar ao máximo a atividade sentimental, ensinamento que aprenderam em boa parte com os dragões. Magos da escuridão e seus asseclas ou subordinados que tem um pouco menos de conhecimento ( a quem chamo de ‘maguinhos das trevas”) criam uma espécie de coluna artificial, formada por matéria astral e ectoplasma, uma espécie de reservatório de energia que permita a manifestação do corpo mental inferior por um corpo astral menor. O corpo astral como sabemos, é o que os médiuns  videntes enxergam, normalmente tem uma aparência bem humana. Então o que os magos negros fazem? Eles simplesmente desativam boa parte da ligação em rede da malha existente no corpo astral e potencializam os sentimentos inferiores por essa coluna artificial , evitando assim que os danos no corpo astral ocorram numa velocidade normal, prolongam assim o tempo do processo de diluição total do próprio corpo astral. Dessa forma a energia e vibração mais densa flui por essa coluna, sendo retirada com a reposição de novas cotas de ectoplasma e retirada do ectoplasma já carregado de grande vibração negativa, diminuindo essa radiação de energia negativa para o resto do corpo astral e facilitando o processo magístico que possibilita a transformação ideoplástica do corpo astral até mesmo por várias horas, fazendo com que esses espíritos possam aparecer em formas humanas belas, que disfarçam a real natureza do seu corpo astral cheio de feridas.

Como os chacras ficam exatamente no centro do corpo astral ( e na sua contrapartida física no corpo físico), sobrepostos a coluna vertebral, os magos buscam fortalecer de forma artificial essa estrutura do corpo astral, tentando preservar ao máximo os chacras e essa estrutura central, pois com ela mantida, mesmo com todo o resto do corpo astral quase todo destruído, será ainda possível manter total lucidez e atividade mental. A grande diferença entre magos negros e dragões está justamente na capacidade de postergar esse processo de diluição, enquanto os magos negros necessitam reencarnar de tempos em tempos para evitar a diluição do corpo astral e conseqüentemente a ovoidização do seu corpo mental inferior, os dragões não apenas conseguem passar pela diluição do corpo astral e ovoidização do seu corpo mental inferior criando corpos artificiais para manifestação, algo muito além na ciência das trevas do que uma simples coluna de matéria astral e ectoplasma que os magos negros conseguem criar.

Magos negros conseguem realizar essa ação magística porque controlam feudos astrais e milicias umbralinas que podem fornecer todo o ectoplasma que precisam para criar tais estruturas. O que estávamos lidando (a equipe de Jeremias) era algo ainda mais complicado: um encarnado, que possuía como todo encarnado um duplo etérico, com grande capacidade projetiva e grande alcance a uma fonte de ectoplasma (o confronto na Síria).

Mesmo fugindo enfraquecido reparei algo muito estranho naquela liderança dos skywalkers do Oriente Médio: mesmo com a aparência árabe, ele apresentava nos dois olhos uma coloração azulada intensa que preenchia inclusive  a parte do olho que normalmente é branca. Questionei Jeremias dias depois o que seria aquilo e o gigante guardião com seus 2,40 metros de altura e tez negra (conferindo a aparência de um verdadeiro Xangô) respondeu que por aquele espírito ser o responsável direto por diversos atentados de homens bomba na região do Oriente Médio ele já começava a apresentar no seu perispírito as conseqüências kármicas daqueles atos, uma enfermidade no perispírito semelhante a doença dos ossos de vidro que tem como um dos efeitos deixar toda a região dos olhos azulada.

A segunda etapa da missão para enfraquecer ainda mais esse poderoso projetor do Oriente Médio aconteceu essa semana. As equipes de guardiões coordenadas pela equipe de Jeremias iniciou um trabalho de desmantelamento de bases umbralinas no astral intermediário diretamente ligadas ao astral inferior (relato duas missões especificas sobre esse tema no livro Brasil o Lírio das Américas) que estavam sendo estruturas no Rj, Sp e MG para servir de base de apoio às milícias umbralinas interessadas em levar o terror aos jogos olímpicos. Em uma dessas bases encontramos exatamente esse projetor árabe, agora mais enfraquecido, mas ainda com grande poder de atuação.

Em projeção astral cheguei junto a um pequeno grupo de guardiões liderado diretamente por Jeremias (Anik, segundo informou Jeremias posteriormente, estava cuidando de outra operação dos guardiões ligada ao projeto jacobinos, especificamente na região da Rússia e na Venezuela), estávamos em um andar de um gigantesco galpão que possuía vários andares, escadarias e largos corredores sem portas. Mentalmente Jeremias informou que todas as "travas" de segurança já haviam sido derrubadas, normalmente portas e paredes que compunham o sistema de segurança desses prédios.

Mago negro, mago das sombras

Ao lado de Jeremias comecei a ouvir uma melodia estranha: semelhante a uma potente ópera mas com alguns acordes que produziam um som metálico e ao mesmo tempo sinistro. Ouvia aquele som reverberando por todo o ambiente. Jeremias explicou mentalmente de forma rápida que aquele som era produzido pela vibração da aura do projetor "skywalker" com o intuito de mostrar aos guardiões o poder que ele ainda possuía. Mas o que aconteceria nos instantes seguintes é que realmente causou espanto e mostrou algo que eu não havia compreendido até aquele momento: não estávamos lidando simplesmente com um projetor especializado, mas sim com um mago das sombras, que havia conseguido estender seus poderes do astral até o mundo físico. O som cavernoso então cessou e ao mesmo tempo Jeremias alertou a toda equipe:

– O skywalker fugiu novamente mas deixou dois "presentinhos" pra gente.....

De repente dois clones com quase 2 metros de alturas surgiram correndo pelos corredores na direção das escadarias, com o objetivo de ir aos outros andares e dispersar a atenção da equipe de guardiões. Clones são corpos artificiais criados pela ação mental de espíritos com grande conhecimento magístico que criam formas pensamento semelhantes na aparência a um corpo astral ou perispírito, mas não apenas isso: se utilizam de grande cota de ectoplasma para manter essa estrutura artificial, utilizam-se de elementais para vitalizar essa estrutura já que os elementais são almas que podem ser controladas mais facilmente por processos hipnóticos (algo semelhante ao que foi relatado no inicio do texto sobre os dragões de komodo) só que apresentam um diferencial: a presença de um duplo etérico mantido artificialmente, que permite a criação de artificiais com uma aparência perispiritual muito próxima a de qualquer pessoa, encarnada ou desencarnada, facilitando enormemente processos de fascinação (quando um espírito se apresenta na forma de uma alma conhecida ou um mentor de luz), pois os clones ou artificiais são muito mais elaborados do que um disfarce fluídico que um espírito possa criar ou apresentar (normalmente basta olhar nos olhos da criatura para que o disfarce seja desfeito, conhecimento básico que todo projetor aprende nas suas primeiras experiências), permitindo que possa enganar inclusive médiuns experientes.

Em virtude do grande numero de mortos no conflito da Síria havia grande quantidade de duplos de recém desencarnados que eram utilizados pelos laboratórios das sombras para criar essas estruturas artificiais (ainda longe da qualidade e tecnologia dos dragões que conseguiam criar corpos astrais e mentais artificiais) então eu descobri naquele momento que os processos de fascinação e hipnose sobre diversos médiuns em território brasileiro seria ainda mais facilitado em virtude da grande ofensiva das sombras para estruturar um projeto de terror nos jogos olímpicos. Aquela situação também explicava porque ultimamente muitos projetores conscientes e semi conscientes estavam sentindo mais dificuldade em mexer energias e realizar projeções mais lúcidas, pois os conflitos no astral e os processos intensos de fascinação estavam ainda maiores, exigindo uma atenção extra dos guardiões, que muitas vezes não poderiam cuidar da segurança de um numero tão grande de médiuns em missões no astral   

Os clones que estavam no galpão tinham a aparência de andróides bem ao estilo Exterminador do Futuro e disparavam jatos de energia através das armas que estavam levando. Fiquei imaginando a quantidade absurda de ectoplasma que o mago negro e as milícias ligadas aquele projeto de terror dispunham para criar algo tão elaborado e com tanto poder de destruir ao ponto de causar algum incômodo até mesmo às equipes experientes de guardiões que trabalhavam com Jeremias.

O confronto foi tão intenso que pude ver pela primeira vez em projeção consciente o meu animal de poder. O animal de poder é semelhante a aura (campo energético) de cada pessoa, só que com uma diferença: enquanto a aura apresenta movimento, cor, brilho segundo o estado geral (energético, emocional e intelectual) do espírito, o animal de poder é um campo de energia mais ligado aos impulsos instintivos de cada pessoa, um campo mais ligado aos impulsos emocionais mais instintivos, viscerais, voltados para a sobrevivência em situações de risco que cada pessoa apresenta  e exatamente por isso essa campo apresenta a forma de um animal, que representa as características desses impulsos. É algo que está além do ego ou do que a pessoa acha sobre si mesmo, é na verdade aquilo que a pessoa realmente é na sua essência mais instintiva, mais telúrica, a parte mais animal que cada um de nós possui e a expressa de alguma forma. É diferente, por exemplo, de um espírito assumir temporariamente a forma ideoplástica de um animal (como por exemplo a batalha em Chichen narrada no capítulo 7 do livro Brasil o Lírio das Américas, na qual espíritos de xamãs assumiam formas de animais para combater milícias umbralinas), no caso do animal de poder ele é uma energia que está sempre ali, ligada a aura e se manifesta na forma de um animal, o animal de poder, que age em situações decisivas junto com o próprio médium, exatamente como aconteceu nessa experiência projetiva.

Vi um gato com quase um metro e meio de comprimento, de pelagem cinza e grandes olhos negros brilhantes surgir do meu lado, ligado por um fio ectoplasmático ao meu corpo astral (algo semelhante ao fio de prata, só que era um fio de ectoplasma) que saiu em disparada e conseguiu fincar as garras em um dos clones causando uma explosão em virtude da diferença de polaridade energética do ectoplasma do animal e do clone (mais informações sobre esse processo de explosão também no livro Brasil o Lírio das Américas)

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A missão daquela noite havia terminado e mostrou que o trabalho das equipes de guardiões até os jogos e durante os jogos olímpicos será ostensivo para evitar o plano de terror das hostes umbralinas. Novos desafios, novas lutas, mas sobretudo muita força de vontade para trabalhar pelo bem, contra projetos criminosos e ditatoriais que atentam contra a liberdade e contra a democracia. O projeto populista fora destruído, assim como qualquer outro, de qualquer natureza corrupta e antidemocrática também o será.

Gato como animal de poder:

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