Paracelso foi um grande alquimista, teólogo e profeta do seu
tempo e entre suas profecias, duas delas são muito curiosas, pois falam sobre o
último papa. Nelas, Paracelso mostra claramente a existência de um antipapa
antes do último papa.
Antipapa:
“Tu tens reunido frequentemente com aquele que um tempo foi
inimigo. Perceberás que todas as coisas são inúteis. Terás de superar sozinho
as dificuldades e terá de refletir sobre quem és. Sentarás na cadeira de Pedro
e dela cairás”
A profecia é clara: o atual papa enfrentou diretamente no
conclave anterior Bento XVI, o que explica o termo “inimigo” explicado pelo
dicionário Aurélio como “Que se opõe, contrário, de facção oposta” e hoje, como
o atual papa, já deixou claro que irá buscar aconselhamento com o bispo emérito
Ratzinger. A segunda frase é emblemática: “perceber que todas as coisas são inúteis”,
ou seja, não adianta tentar mudar aquilo que já está profetizado: o fim de Roma
e do Vaticano.
A frase seguinte também mostra claramente a referência ao
atual papa eleito “terá de superar sozinho as dificuldades”, ou seja, em algum
momento o papa não terá mais o apoio de Bento XVI que provavelmente
desencarnará antes, fazendo com que não existam mais dois papas e sim apenas
um. A frase final mostra que alguma força fará com que o atual papa seja
retirado (algo parecido com JP I? ou algum acontecimento ainda indecifrável),
pois mostra um motivo abrupto, além da vontade que causará a queda do atual
papa. Curiosamente o papa quase caiu hoje
Provavelmente a referência de Paracelso ao atual papa como “antipapa”
seja em virtude da tentativa da Igreja em mudar o curso natural dos
acontecimentos proféticos, pois o último papa só deveria vir após a morte de
Bento XVI. Ao renunciar e permitir a vinda de um papa por meios não naturais, o
tempo do penúltimo papa foi “esticado”, pois provavelmente Francisco viverá
mais tempo do que Bento XVI viveria, adiando assim a vinda do verdadeiro último
papa.
E sobre o último papa, vejamos o que diz Paracelso:
“Estás predestinado a ser rodeado por muitas adversidades.
Tens o nome de uma pedra e és uma pedra larga e delgada. Cairás sob o castigou
que quebrou todos os impérios. E a tua sabedoria, no final dos tempos, será definida
como loucura”
Essa profecia mostra algo muito curioso: o nome Pedro ou
pedra, que aparece na profecia de Malaquias pode ser uma referência a alguém
com nome de alguma pedra e não Pedro. “Larga” significa com grande extensão,
vasta, de grande alcance e “Delgada” como magra, de pouco diâmetro. Ou seja, um
papa com nome de batismo, ou papal, de uma pedra e de aparência alta e magra,
características que não se enquadram no atual papa. Além disso, o último papa
será alguém sábio, mas que será visto como louco pelos próprios fiéis em
virtude das atitudes que tomar durante os ataques à Europa, profetizados também
por Dom Bosco e que atingirão Roma e o Vaticano, talvez uma atitude de fuga
para outro país, só o futuro poderá dizer.
Jorge Mario Bergoglio, sem a menor dúvida, não é o último
papa, pois não apresenta as características descritas por Malaquias sobre Pedro
Romano. Malaquias foi muito cristalino nas referências proféticas aos futuros
papas, normalmente com pistas claras no próprio nome ou nascimento do pontífice
ou com relação ao nome adotado pelo papa.
JPI por exemplo foi chamado de
"a meia lua", pois em seu nome de batismo está "da luz
branca" (Luciani), ou seja, a luz branca vem da meia lua e quando assumiu
o pontificado era dia de lua crescente, ou meia lua.
JP II foi chamado de "o
trabalho do Sol", nasceu exatamente no dia de um eclipse solar
Bento XVI foi chamado de
"gloria da oliveira" uma referência ao símbolo dos beneditinos (a
oliveira) que foi o nome adotado por Bento XVI.
São referências cristalinas
quanto ao nome, nascimento ou insígnia e em nenhuma delas Jorge Mario ou papa
Francisco se enquadram em Pedro Romano. Os pais de Jorge Mario são de Turim,
cidade italiana assim como Roma que é outra cidade.
Não adianta torcer a profecia, italiano
não é sinônimo de romano e mesmo que os pais dele fossem romanos (e não são),
ele nasceu argentino, fez seus estudos teológicos na Alemanha, é tão romano
quanto qualquer cardeal da cúria, ou seja, nada que o identifique
especificamente como Romano, no seu nome não tem nem algarismo romano. E quanto
à Francisco de Assis, o próprio nome diz: de Assis, ou seja, não de Roma.
Levando-se em conta o ponto de
vista, a meu ver bem interessante, da profecia de Paracelso, o atual papa só
seria Pedro Romano se englobasse todas as características previstas para o último
papa: alguém novo (Nostradamus), mas ele já tem avançada idade, alguém com
clara ligação com Roma (Malaquias e Monge Pádua) algo que ele não possui antes
de ter se tornado cardeal. Ele tem alguns indícios, mas não todos, o que não o
colocaria como Pedro Romano.
A referência a Pedro que muitos
especularam com relação a Francisco de Assis é fraca, em realidade a referência
a Pedro é aquela dita por Paracelso: o nome de uma pedra
Bergoglio nasceu na Argentina,
nomenclatura que deriva do latim argentum ou simplesmente prata, elemento que
pode ser considerado uma pedra. Mas mesmo assim ele não estaria adequado a
profecia de Paracelso, pois não é delgado (magro) nem largo (alto, ampliado) e nem à de Malaquias, pois não apresenta uma característica clara que o identifique como "Romano".
Bergoglio, portanto, estaria na
definição de antipapa nas profecias de Paracelso e o próximo depois dele seria
realmente o último, Pedro Romano.
Quem quiser conhecer um pouco mais da obra de Paracelso, entre nesse link: AQUI
Postado em 18/03/13
Esse texto sobre a profecia de Paracelso
foi postado dois dias após a eleição do papa, entretanto apresenta um erro que
pude perceber apenas no dia seguinte: que, ao contrário do que informa o texto,
o atual papa eleito Francisco é realmente Pedro Romano. Não apenas o papa
descrito por Paracelso como também o antipapa, pois será considerado ao final
do seu papado como alguém que diminuiu drasticamente o poder concentrado na figura
do papa, algo que para os mais tradicionalistas será visto como um papa que foi
contra o papado (antipapa).
Aproximadamente 8 horas antes da
eleição do papa, ainda no conclave, eu publiquei um texto no facebook
informando que naquele dia 13, às 19h pelo horário do Vaticano, seria eleito o
novo papa (errei por 7 minutos a previsão). Esse post está AQUI
E como eu poderia saber disso?
Simplesmente porque aproximadamente 2 dias antes, presenciei uma cerimônia
ocorrida no astral, exatamente no Vaticano e patrocinada por entidades trevosas
com o interesse de impedir que o papa profetizado por Malaquias, Pedro Romano,
fosse eleito. Dentro do Vaticano esse movimento para impedir a eleição do
último papa foi patrocinado pela ala conversadora, tradicionalista. O primeiro
movimento dessas energias trevosas foi impulsionar o papa a renunciar
exatamente no dia 13 para que 13 dias depois o ritual fosse concretizado. Ao enxergar
todos os cardeais presentes em tal cerimônia, julguei que o intento havia se
concretizado e o papa eleito representasse a execução do planejamento trevoso
para o adiamento da profecia. Ledo engano da minha parte.
Pouco tempo depois de postar o
texto no blog “Porque o novo papa não é Pedro Romano” uma das entidades amigas
que me acompanham esclareceu o acontecido. Muitos dos cardeais foram levados a
participar de tal cerimônia para tomarem conhecimento do que estava sendo feito
e decidirem se deixariam aquilo se concretizar ou se tentariam mudar os rumos
da Igreja, elegendo um bom papa que pudesse executar as mudanças necessárias e
o enfraquecimento das forças trevosas que influenciam a Igreja e colaboram para
os escândalos que recentemente foram divulgados na mídia.
E porque a Alta Espiritualidade
permitiria que um ritual desses, simbolizado pelo pentagrama 13 ou “a morte em
todas as direções” fosse realizado? Justamente para que as próprias entidades
trevosas iniciassem o próprio processo de destruição da velha Igreja. Tentaram,
durante o ritual, alienar quase todos os cardeais, dizendo que a profecia de
Malaquias, conhecida por todos eles, seria cumprida apenas se Tarcisio Bertone,
nascido em Romano, localidade da Itália, fosse eleito, para que assim todo o
poder, tradição e status quo da Igreja permanecesse. O ritual que tais entidades
realizaram acabou por iniciar, sem que eles imaginassem, o próprio processo de
morte da Velha Igreja de luxo e riquezas, o que tanto temiam muitos membros da
Cúria, reformas inevitáveis que serão levadas a cabo pelo atual papa, Pedro
Romano, a pedra prateada (argentum) representada na figura do papa argentino e
que colocará fim ao papado como o conhecemos hoje.
Sendo assim, as interpretações
das profecias de Paracelso ficam dessa forma:
“Tu tens
reunido frequentemente com aquele que um tempo foi inimigo (Bento XVI, aquele
que foi adversário de Bergoglio no conclave anterior). Perceberás que todas as
coisas são inúteis (será impossível salvar o Vaticano da destruição). Terás de
superar sozinho as dificuldades e terá de refletir sobre quem és (a função
solitária do papado e refletir sobre como ela deve ser mudada). Sentarás na cadeira
de Pedro e dela cairás (o entendimento de que a saída do papado não será de
forma natural)”
“Estás
predestinado a ser rodeado por muitas adversidades (sobre isso falarei mais nas
profecias de João XXIII). Tens o nome de uma pedra (é argentino, vem de
argentum que significa prata, que é tirada do rochedo, pois pedra é aquilo que
se retira do rochedo) e és uma pedra larga
e delgada ( como dito em um dos comentários, o formato do território argentino).
Cairás sob o castigo que quebrou todos os impérios (guerra). E a tua sabedoria,
no final dos tempos, será definida como loucura (o enfraquecimento do papado,
muitos acharão loucura e o chamarão de antipapa)”
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