
Na
maioria das vezes, a presença de um grande grupo de espíritos em uma
determinada região nem sempre é percebida claramente, porém em outros casos
essa presença é tão intensa que se torna perceptível, mesmo para aquelas
pessoas que não possuam uma mediunidade ostensiva.
Quando
eu era criança, por volta dos meus 10-11 anos já acompanhava semanalmente com
grande curiosidade e interesse as reuniões mediúnicas que aconteciam todas as
sextas feiras, através da mediunidade do meu pai que incorporava de forma
totalmente inconsciente o espírito do Dr. Fritz. Naquele tempo eventualmente
passávamos alguns fins de semana junto a um casal de amigos dos meus pais,
juntamente com os seus filhos, em uma casa em Petrópolis.
A
primeira vez que conheci o lugar fiquei curioso para constatar se as histórias
contadas pelo casal de amigos dos meus pais sobre aquela casa era realmente
verdade. Eles relatavam que todas as noites não somente eles, como os
funcionários que dormiam na propriedade (cozinheira e caseiro) e seus filhos
ouviam uma cantoria com tambores e ao mesmo tempo o som de cavalos andando pela
madrugada. Logo na primeira noite que dormi naquela casa ouvi claramente esses
sons, acordado, ainda sem dormir.
Algum
tempo depois o casal que era dono da casa descobriu a história daquele lugar:
não apenas aquela chácara, como vários terrenos no entorno pertenciam no
passado à uma propriedade muito maior de uma grande fazenda de escravos.
Através da mediunidade do meu pai, que também era desde a infância um médium de
vidência ostensiva, ele foi informado pela própria equipe do Dr. Fritz que um grupo
grande de escravos havia sofrido muito naquelas terras, inclusive no pedaço de
terra que mais de 100 anos depois a chácara estava localizada. Aquele grande
grupo de escravos se uniu em volta de um único objetivo: não deixar que nenhum
"homem branco" estivesse naquele local novamente. Há décadas eram movidos
por aquele sentimento de vingança e desforra contra o mal que sofreram.
Nas
primeiras vezes que estive com meus pais naquela chácara algumas coisas
estranhas aconteceram, como um acidente feio que eu tive descendo de bicicleta
em uma longa rampa quando estranhamentos os freios não funcionaram e ao cair
ralando o joelho no chão cimentado saiu um bocado de sangue. Normalmente nesses
casos o elo mais fraco (normalmente as crianças) é que pega alguma
"rebarba" da raiva de um grupo de espíritos insatisfeitos com aqueles
que enxergam como intrusos.
Depois
de vários finais de semanas, com o meu pai (médium ostensivo), a equipe do
Dr.Fritz e o dono da chácara presentes em uma longa negociação com as entidades
do local é que o grupo de espíritos revoltados foi encaminhado pelos amigos
espirituais, deixando o local. Somente muitos anos depois é que eu compreendi
algo interessante naquela situação: as equipes do mundo espiritual
(socorristas, guardiões) agem de acordo com as leis e desígnios das autoridades
mais elevadas do mundo espiritual, que promovem julgamentos e sentenças levando
em conta todo o histórico kármico dos envolvidos, o que muitas vezes demanda
processos que levam décadas e as vezes mais de um século. Mais do que isso:
essas autoridades do mundo espiritual (algo que foi amplamente explicado nas
experiências projetivas descritas no livro "A Bíblia no 3º Milênio" e
também no livro "Brasil o Lírio das Américas") agem de acordo com o
histórico e intenções coletivas do grupo que está cometendo algum desvio da Lei
Maior.
Uma
coisa é uma milícia trevosa que de forma deliberada trabalha contra pessoas,
grupos, instituições e contra as próprias hierarquias do mundo espiritual as
quais não reconhecem a autoridade, outra coisa é um grupo que passou por um
longo sofrimento e ainda apresenta alguma chance de esclarecimento e mudança de
direção nas atitudes. Grupos que deliberadamente conhecem as leis kármicas e se
recusam a seguir os desígnios das autoridades e conselheiros da luz são
tratados com uma força proporcionalmente diferente daquela que é usada sobre
grupos que ainda podem responder ao esclarecimento e a doutrinação. Tudo isso é
levado em conta no histórico kármico, de todos os envolvidos, não apenas a
atual encarnação.
Talvez
nesse ponto do texto o leitor mais interessado, que já conhece um pouco dessas
dinâmicas do mundo espiritual possa se perguntar: mas Zé, não era muito mais
fácil juntar uma grande equipe de segurança do mundo espiritual e recolher
todos esses espíritos ou grupos de espíritos e julgá-los depois? A resposta é
simples: não apenas se considera o histórico kármico dos envolvidos e a chance
de esclarecimento e doutrinação como há ainda um outro fator, talvez o mais
importante: os elos de ligação, pactos ou até mesmo simbioses envolvendo
encarnados e desencarnados.
Para
realçar o problema, vamos imaginar o seguinte cenário: o proprietário de um
"inferninho" ou de uma "boca de fumo". Não basta apenas
remover os espíritos ou grupos de espíritos do local (e todo o esforço e luta
pra uma operação dessas), pois a estrutura principal no mundo físico, que
mantém o ectoplasma para o grupo de espíritos conectados com a realidade daquele
local, permanece como estrutura ativa. No caso específico daquele grupo de
escravos na região de Petrópolis havia uma ligação energética (por conta de
anos e anos de sofrimentos) muito intensa com o lugar (no mundo físico e no
mundo espiritual) que demandaria um trabalho enorme de retirada à força
daqueles espíritos, algo que pela lei e histórico kármico deles, eles ainda não
mereciam e ainda seria preciso (como foi feita) a tentativa de esclarecimento e
doutrinação. Começar a entender essa realidade é começar a entender um pouco
sobre como as coisas do lado de lá funcionam, especialmente como a justiça
Divina age nas contendas que envolvem elos do passado.
Aliás
eu indico, para quem ainda não leu, um texto que eu publiquei em 2021 e relata
algumas outras experiências do mundo espiritual bem interessantes (pode ser
lido ao final após a leitura do resto desse textão):
https://www.facebook.com/photo.php?fbid=489606189189354&set=pb.100044199317841.-2207520000&type=3
ESTRUTURAS
TECNOLÓGICAS AGINDO NO KARMA PLANETÁRIO
Na
obra "Brasil o Lírio das Américas" (lançada em 2014) não apenas
várias previsões improváveis sobre o futuro do Brasil e do mundo se
concretizaram anos depois como também vários relatos projetivos das minhas
andanças astrais foram detalhados. Em um daqueles relatos foi explicado como as
equipes do mundo espiritual utilizam tecnologias para desencadear fenômenos não
apenas no mundo espiritual como alguns que reverberam no mundo físico,
potencializando desastres climáticos, ações que na maioria das vezes trazem o
efeito secundário de resgates kármicos coletivos (ainda que isso não seja uma
regra). Um dos relatos do livro é como um tsunami foi desencadeada no mundo
espiritual, em uma área de superfície e assim permitisse que uma missão de
aprisionamento de um líder miliciano das trevas fosse executada com êxito.
Também na obra "Protocolos do Fim do Mundo" (lançada em 2023) muitas das
tecnologias do mundo espiritual e que em alguns anos veremos no mundo físico
também foram detalhadas.
Feita
essa longa introdução, o leitor poderá compreender melhor o relato projetivo
que eu trarei nas próximas linhas. Em um texto postado há poucos dias foram
mostradas as previsões sobre a enchente que aconteceu recentemente no Texas e
dias depois atingiu outra região próxima, no Novo México. Esse texto pode ser
conferido aqui e o relato projetivo mostrará como algumas dessas coisas foram
previstas:
Previsões
sobre a enchente no Texas:
https://www.facebook.com/photo.php?fbid=1350794516403846&set=pb.100044199317841.-2207520000&type=3
Dentro
daquelas previsões foi mencionada uma previsão, feita bem no início de
fevereiro de 2025, que apontava quatro possíveis regiões do planeta, na
latitude 36 e longitude 91, nas quais até o final de junho um grande desastre
coletivo poderia acontecer (tudo no material linkado acima). Uma dessas
coordenadas fica exatamente no estado de Arkansas, que faz fronteira com o
Texas. Ao final de janeiro, alguns dias antes de publicar essa previsão eu
vivenciei uma interessante experiência projetiva que serviu como base daquele relato
(com as coordenadas 36-91).
Projetado
no mundo espiritual com a lucidez aberta eu estava em um local muito alto, onde
enxergava abaixo de mim e bem ao longe uma série de pequenas montanhas e um
rio, porém com uma estrutura tecnológica inusitada: pequenos dispositivos
eletrônicos funcionavam irradiando uma determinada vibração que, ao serem
acionados, movimentavam aquelas águas e também podiam movimentar parte da estrutura
de terra das pequenas montanhas, agindo sobre o curso das águas ou
potencializando a força das correntezas. Observei por alguns segundos aquela
estrutura estranha e enquanto isso ela ficava cada vez mais distante, como se
eu estivesse enxergando aquela estrutura em algum dispositivo holográfico que
permitia um "zoom" maior e então percebi que aquelas imagens faziam
parte de um mapa apontando um grande território, um grande território que
recebia aqueles dispositivos eletrônicos.
Após
perceber de forma um pouco mais clara do que se tratava aquilo tudo, eu pensei
comigo mesmo: onde estes dispositivos foram instalados? Em poucos segundos
aquele mapa holográfico desapareceu do meu campo de visão e gradualmente uma
nova paisagem começou a se materializar ao meu redor (ou talvez fosse a minha
lucidez astral que começou a perceber realmente o local no qual eu estava
projetado).
Eu
estava projetado no cruzamento de uma longa estrada com uma rua que parecia a
entrada de uma pequena cidade. Ao longe eu conseguia enxergar um silo de
alimentos e uma extensa área rural bem afastada e o mais curioso foi que, ao
olhar para o outro lado da rua eu enxerguei um pequeno avião, daqueles que
levam no máximo 4 pessoas, "estacionado" um pouco distante da longa
estrada. Aquela paisagem pitoresca lembrava as cidades do interior que aparecem
nos filmes de Velho Oeste e a paisagem ficava ainda mais curiosa com aquele
pequeno avião que não combinava muito com todo o cenário. Aproveitando que
estava com a lucidez bem aberta, resolvi caminhar um pouco mais por aquela
região, na direção do avião. Algumas poucas pessoas caminhavam pelas ruas e eu
conseguia ouvi-las falando em inglês. Como nenhuma delas conseguia me enxergar
(normalmente nas projeções no mundo astral os espíritos desencarnados percebem
prontamente um encarnado projetado conscientemente, pois é algo bem incomum) eu
presumi que estava projetado e enxergando alguma localidade na superfície do
mundo físico e muito provavelmente em alguma região nos Estados Unidos.
Caminhando
um pouco mais e meditando sobre o que tudo aquilo significava, já que não
enxergava nenhum amigo espiritual ao meu lado, questionei mentalmente
novamente: que lugar seria aquele? Então, como uma suave intuição, um
pensamento surgiu na minha mente: “coloque a mão no bolso da sua calça”.
Curioso
com a “dica” do além eu retirei um pequeno papel de um dos bolsos e nele estava
escrito: 36-91. E novamente um pensamento exterior ecoou na minha mente: “na
região dessas coordenadas é que acontecerá o desastre até o meio do ano”.
Gradualmente
comecei a perder a lucidez e em poucos segundos abri os olhos, já novamente no
corpo físico. Primeira tarefa do dia seria abrir o google maps e descobrir,
afinal, qual a localidade que estaria naquelas coordenadas. Descobri então que
não se tratava apenas de uma coordenada, mas sim de quatro coordenadas,
exatamente aquelas publicadas no dia 04 de fevereiro:
Latitude
36 norte e Longitude 91 leste – região da fronteira da China com o Tibet
Latitude
36 norte e Longitude 91 oeste – região do Arkansas (sul dos Estados Unidos)
Latitude
36 sul e Longitude 91 leste – região do oceano índico na altura do sudoeste da
Austrália
Latitude
36 sul e Longitude 91 oeste – região do oceano pacífico na altura de Santiago
no Chile
Apesar
dos indicativos da projeção apontarem que muito provavelmente a região seria a
do Arkansas, no sul dos Estados Unidos as informações obtidas não apontaram de
forma categórica qual seria o local e especialmente qual o tipo de evento que
aconteceria e, exatamente por isso, eu publiquei no início de fevereiro as
informações que até então tinha averiguado. Uma coisa é vivenciar a
experiência, outra coisa é compreender mais claramente os acontecimentos
envolvidos na experiência.
Enquanto
tudo aquilo não ficava ainda mais claro, o relato público da experiência
projetiva permaneceria em “banho-maria”, até para filtrar eventuais animismos e
aguardar que novas informações vindas do mundo espiritual esclarecessem de
forma mais detalhada aquela experiência projetiva.
Meses
depois, com o desastre que vitimou mais de 100 pessoas no Texas (estado que faz
fronteira com o Arkansas na região sul dos Estados Unidos) no dia 04 de julho
(praticamente na metade do ano) aquela experiência projetiva ganhou maior
sentido: ao menos havia ficado claro pra mim que o local mostrado na
experiência projetiva era exatamente ao sul do território americano.
No
dia 06 de julho, poucos dias depois da grande tragédia ter se consumado (na
noite do dia 04 de julho) eu dormi durante a tarde e vivenciei uma nova
experiência projetiva (relacionada com a projeção vivenciada ao final de
janeiro) e que definitivamente permitiria que eu compreendesse todo aquele
conjunto de visões.
Projetado
de forma lúcida no mundo espiritual eu me enxerguei em uma longa estrada, bem
semelhante àquela paisagem acessada em janeiro, porém rapidamente eu percebi
que não era o mesmo local. Passados alguns segundos, nos quais a minha
consciência se acoplou à nova realidade (acoplamento que permitia enviar
informações em tempo real ao cérebro físico para que essas fossem arquivadas no
limiar do inconsciente com o consciente e assim fossem mais facilmente
relembradas) eu logo percebi um homem alguns metros à frente, com uma aparência
de aproximadamente 60 anos, cabelos longos e grisalhos, paramentado com vestes
indígenas e com um pequeno aparelho, de pouco mais de 5 centímetros e de
aparência metálica preso à sua testa junto com algo semelhante a um cocar.
Com
um olhar sério, o homem apontou com as mãos na direção de um enorme campo ao
longe e quando eu virei o corpo a cena era realmente impressionante: dentro do
enorme terreno vários postes metálicos de luz se materializaram sobre um enorme
campo de terra, cada um dos postes com mais de 5 metros de altura. Com as luzes
ainda apagadas, outra imagem insólita surgiu: um enorme lobo-vermelho com quase
5 metros de comprimento surgiu no meio do campo e ficou de pé sobre um dos
postes, projetando através da sua boca alguma espécie de ectoplasma sobre
aquela estrutura e rapidamente todas as luzes se acenderam.
Antes
que eu pudesse realizar qualquer pergunta, percebi ao meu lado a presença do
Xamã Guará, uma entidade espiritual que já auxiliava as minhas experiências
projetivas desde a época do livro “Brasil o Lírio das Américas” e também nos
relatos do “Protocolos do Fim do Mundo” e muito provavelmente é quem tinha
acesso à entidade indígena daquele lugar no mundo espiritual, permitindo assim
que eu estivesse ali. De forma paciente, o Xamã explicou de forma sintetizada
enquanto eu ainda estava impactado com aquelas imagens, o que emocionalmente
facilitaria reter as informações que seriam recebidas:
–
Estamos na presença de um dos líderes de um grande grupo de espíritos que por
séculos viveram conectados ao sul dos Estados Unidos entre o povo apache. Após
a grande guerra de extermínio contra os apaches no século 19, muitos espíritos
que foram perseguidos e mortos quando encarnados, expulsos de suas terras,
decidiram se agrupar e lutar contra aquilo que julgam injustiças em relação a
outros povos que vivem encarnados nessa região – prosseguiu enquanto eu
observava atentamente aquela explicação – apesar das últimas décadas não terem
apresentado grandes episódios de revolta, divergências que normalmente as
equipes do mundo espiritual conseguem contornar diplomaticamente, a recente
eleição do novo governo americano e a intensificação de uma política mais
agressiva para expulsar imigrantes fez emergir novamente a revolta desse grupo
numeroso de espíritos – concluiu o raciocínio permitindo que eu trouxesse
algumas questões:
–
E essa estrutura elétrica, qual a finalidade dela? – questionei ao Xamã que
prontamente respondeu sob o olhar sério do líder apache que observava com certa
curiosidade no meu campo mental alguns conhecimentos e habilidades extrafísicas,
impressos no meu histórico milenar, que eram mais comuns aos “peles vermelhas”
e não aos “homens brancos.”
–
Essa é uma estrutura que esse grupo de espíritos utiliza não apenas para manter
ativas as formas pensamento das casas e demais estruturas astrais da colônia
astral construída próxima a superfície do mundo físico como também um mecanismo
de defesa e ataque, que utiliza a eletricidade para vários fins, entre eles o
de potencializar fenômenos naturais que naturalmente envolvam grande carga de
eletricidade, como por exemplo tempestades. – Pausou por alguns segundos para
que eu digerisse aquelas informações antes de prosseguir detalhando o
funcionamento daquela estrutura: – As linhas de eletricidade no plano físico
existem de ponta a ponta nas cidades do mundo, dessa forma a montagem de uma
estrutura tecnológica no astral que se utilize de uma pequena parte dessa
energia gerada fisicamente, permite a criação de uma estrutura abrangente,
conectando estruturas astrais à uma matriz já existente no mundo físico, com um
poder grande de alcance geográfico para potencializar através de fenômenos de
efeitos físicos tempestades na superfície do mundo físico que naturalmente já
são geradas por eletricidade. As estruturas que mostramos a você meses atrás
fazem parte de uma enorme rede que abrange o sul do território americano e
adentra o território da fronteira com o México. – completou.
A
utilização de estruturas tecnológicas potencializadas com ectoplasma e agindo
diretamente no mundo físico era algo que eu conhecia muito bem, desde a batalha
de Chichén Itza (relatada ao final do “Brasil o Lírio das Américas”) e com
aquela explicação do Xamã tudo fazia total sentido: a grande estrutura havia
sido utilizada para potencializar os terríveis efeitos da grande enchente
ocorrida no Texas e que vitimou mais de 100 pessoas. Dois dias depois daquela
experiência projetiva uma nova enchente aconteceu numa região bem próxima, no Novo
México, também vitimando mais algumas pessoas. Definitivamente aquela região
estava bastante conturbada e uma grande demanda precisava ser resolvida, o que
levaria a um grande trabalho e movimento do mundo espiritual para atenuar
aquela questão, observando todo o histórico kármico envolvido naquela situação.
Logo
após acordar naquele domingo gélido de julho no Rio Grande do Sul e com a
certeza de que as coordenadas trazidas naquela experiência ocorrida ao final de
janeiro apontavam exatamente para alguma região no Arkansas, eu resolvi abrir
novamente o google maps e dar um “zoom” maior no mapa das exatas coordenadas “Latitude
36 norte e Longitude 91 oeste” (36°00'N 91°00'W)
Não
apenas uma região com longas estradas, silos e fazendas surgiu na imagem do
mapa, mas algo ainda mais surpreendente ao ampliar um pouco mais o zoom: menos
de 2 quilômetros do ponto exato das coordenadas havia uma escola de avião com
uma pista de pouso, o exato modelo de avião que eu vi na experiência projetiva.
Aquela missão de pesquisa estava terminada e um novo conjunto de informações
trazidas diretamente (e de forma comprovada) sobre a realidade do mundo
espiritual, agora sim, poderia ser compartilhado.
Antes
que eu pudesse fechar a tela do notebook uma voz familiar ecoou mentalmente:
–
Amplie um pouco mais....
Curioso
para encontrar algo a mais aumentei um pouco mais o zoom na área do mapa que
mostrava o avião (o mesmo que eu havia visto na experiência projetiva) e
apareceu o número da rodovia (como na imagem abaixo): 57. Foi exatamente na
noite do dia 04 de julho para a madrugada do dia 05 de julho (5/7) que
aconteceu a grande enchente no Texas. A experiência definitivamente estava
completa.
ASTROLOGIA PREDITIVA E AUTOCONHECIMENTO – AGENDA DE
MAPAS MÊS DE JULHO
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