Da
mesma forma que na cultura hebraica existe o shabat para o homem, ou seja, o
sétimo dia da semana que é para o descanso, a terra também possui o seu shabat,
que é o sétimo ano dentro de um período de sete anos. Exatamente no ano sétimo
novo judaico (Rosh Hoshná) , que ocorre entre final de setembro e início de
outubro segundo o calendário ocidental acontece o shemitá (7º Rosh Hoshná de um
período de 7 anos).
Segundo
a teoria apresentada por Jonathan Cahn (ver o vídeo) o período de setembro de
2014 a setembro de 2015 (que compreende um shemitá) poderá trazer algum evento
significativo para a economia americana.
Outro argumento utilizado pelo rabino é que teremos um eclipse solar
parcial dia 13 de setembro de 2015 e uma lua de sangue dia 28 de setembro, 15
dias depois e que esses seriam os sinais descritos pelos profetas bíblicos (a
lua ficando vermelha como sangue, o sol escurecendo).
A questão é que Jonathan esqueceu-se de algumas questões importantes: no Sermão Profético quando alguns sinais são descritos, Jesus cita a profecia de Daniel dos 70 períodos e durante o capítulo 12 do Apocalipse um dos sinais citados é de "uma virgem vestida de sol com a lua a seus pés" e no próprio Apocalipse, capítulo 09 é mencionado um conflito de 5 meses que precede o Armagedon (tal conflito teria que começar em abril e arrastar todas as nações do planeta para o Armagedon em setembro e o auge dos eventos profetizados na Bíblia)
A questão é que Jonathan esqueceu-se de algumas questões importantes: no Sermão Profético quando alguns sinais são descritos, Jesus cita a profecia de Daniel dos 70 períodos e durante o capítulo 12 do Apocalipse um dos sinais citados é de "uma virgem vestida de sol com a lua a seus pés" e no próprio Apocalipse, capítulo 09 é mencionado um conflito de 5 meses que precede o Armagedon (tal conflito teria que começar em abril e arrastar todas as nações do planeta para o Armagedon em setembro e o auge dos eventos profetizados na Bíblia)
Aqui
temos um problema, pois 2015 não têm qualquer ligação com a profecia dos 70 períodos
de Daniel e, além disso, o Sol passa pela constelação de Virgem (a virgem
vestida de Sol) apenas ao final de setembro e esse, segundo o Apocalipse é o
primeiro de uma série de sinais e não o sinal derradeiro. Além disso, a lua
estaria aos pés da constelação, o que não aconteceu em setembro de 2014, o que
demonstra que apesar das observações sobre os ciclos de shemitá estarem
corretas, não será nesse shemitá (2014-2015) que veremos o auge do Apocalipse.
Um
grande evento em 2015
Como
já expliquei em textos anteriores do blog e sobretudo no texto com as previsões
para 2015 publicado no dia 2 de janeiro, existem duas profecias, de Nostradamus
e Parravicini, apontando para um evento de proporções mundiais quando o papa
estivesse nas Américas e quando tivéssemos dois papas. Considerando a idade
avançada de Bento XVI, a cada ano essa profecia fica mais próxima de ocorrer e
pode ocorrer durante o shemitá que termina em setembro de 2015. Vale ressaltar
que esse ano o papa Francisco visitará a América do Sul em julho e os Estados
Unidos em setembro. Então poderemos sim ter um grande evento, nas não o auge
dos eventos (nem Armagedon, nem Nibiru, nem nova era). O texto com essas
profecias de Parravicini e Nostradamus está AQUI
"O
Papa se afastará do Vaticano em viagens e chegará à América, enquanto a
humanidade cairá” (Parravicini)
Na
imagem aparece o desenho do papa e da Igreja sobre as águas e boiando uma
garrafa com o dizer "humanidade" dentro. Indicação de um evento pelas
águas. Recebi inclusive da leitora Andréa a informação de que em vários estados
ao leste dos Estados Unidos uma mensagem de alerta passou em várias tvs por
vários minutos, como uma espécie de teste (preparação) para um evento futuro
que exija um alerta real. O único evento que poderia atingir esses estados ao
mesmo tempo seria um tsunami vindo do Atlântico, exatamente por um evento
ocasionado pelo Cumbre Vieja. As imagens replicadas no Twiter podem ser vistas AQUI
"O
que penúria! Mas dois grandes de “bons ares” Por terra e mar socorrerão todas
as partes” (Centúria III, Quadra V)
Temos
dois papas, um é europeu e o atual é das Américas. Um santuário de Nossa
Senhora de Bonaria existe na Argentina (Américas) outro na Europa (Cagliari, na
Sardenha). A profecia parece indicar então essa associação entre os dois papas
e os dois santuários de "bons ares"
Shemitá
2035-2036 e o Auge dos Eventos
Então
qual seria a ligação do shemitá com o auge dos eventos em 2036? A primeira
delas é que teremos um shemitá entre final de setembro de 2028- setembro de
2029 e início de outubro de 2035 a outubro de 2036 e dentro desse período
teremos as duas passagens próximas do asteróide Apophis, em abril de 2029 e
2036.
Temos
ainda profecias de Parravicini e Nostradamus apontando que os 5 meses que
precedem o Armagedon se iniciam em maio de 2035 e vão até outubro (quando começa
o shemitá). Essas profecias estão aqui:
Não
bastassem esses indicativos proféticos, exatamente no primeiro dia da shemitá em
2035, 04 de outubro teremos o Sol passando pela constelação de Virgem com a Lua
quase "colada" aos "pés" da constelação, exatamente o sinal
descrito no capítulo 12 do Apocalipse. João descreveu exatamente a
"foto" do céu no dia do Hosh Roshná/ Shemitá de 2035, o último
período da profecia de Daniel citada por Jesus no Sermão Profético e deixou a
pista: "a lua estaria sob os pés da Virgem" algo que é pouco comum
(podem conferir utilizando o programa Stelarium).
Além
disso, os 70 períodos da profecia de Daniel iniciados com a restauração de
Jerusalém aos hebreus em 1967 termina exatamente em 2036, sendo que antes de
abril de 2036 (queda do asteróide) teremos um eclipse lunar e um eclipse solar
no mesmo mês em fevereiro de 2036. Ou seja, o raciocínio do rabino sobre os
ciclos de shemitá está correto, elas demarcam grandes eventos, o erro foi
colocar a shemitá de 2014-2015, pois não há nada na profecia dos 70 períodos de
Daniel citada por Jesus entre os sinais do Apocalipse e ao mesmo tempo não
existe o sinal do sol passando pela constelação de virgem com a lua a seus pés
entre 2014 e 2015. É provável sim que tenhamos um evento significativo em 2015,
não apenas pelo shemitá, mas pelas profecias de Parravicini e Nostradamus que
apontam nessa direção, mas não para Armagedon ou auge do Apocalipse
A
linha do raciocínio de Jonathan Cahn está correta: existe uma interligação
entre as profecias, sobretudo as do Sermão Profético, Daniel capítulo 09 e
Apocalipse capítulo 12 que falam sobre a cronologia do Apocalipse e seus
sinais, entre eles eclipse solar, lua de sangue e "uma virgem vestida de
Sol com a lua a seus pés" e uma interligação entre esses sinais com o
calendário das principais festas judaicas em ORDEM CRONOLÓGICA.
Esse
foi o tema principal da última palestra que eu fiz com mais de 2 horas e que
fala exatamente sobre isso (em breve estará disponível no Youtube), com
informações inéditas em relação ao blog e em relação A Bíblia no 3º Milênio.
Na palestra que fiz em março de 2015 interpretei por completo todo o Sermão Profético, resumindo de
forma clara e sintetizada a cronologia do Apocalipse e os sinais contidos no
capítulo 12. Todo esse material será compilado em um pequeno livro, que servirá
como base e resumo simplificado para aqueles que já estudaram ou desejam
estudar o conteúdo mais profundo e completo das profecias na Bíblia no 3º
Milênio.
Essa
cronologia do capítulo 12 do Apocalipse está explicada AQUI
Cronologia
dos Eventos – Sinais e Calendário Judaico
O
primeiro dia do shemitá em outubro de 2035 demarca o sol passando pela constelação
de virgem com a lua a seus pés. É o primeiro sinal descrito no apocalipse
capítulo 12.
Quando
o Sol passar "dentro" da constelação de Virgem e fizer conjunção com
a estrela mais brilhante (Spica) e assim a Virgem "der a luz" será
exatamente 18 de outubro, diz exato em 2035 da festa do sucot (a primeira das
duas colheitas celebradas no ano judaico).
Em
fevereiro de 2036, dias 11 e 27 acontecerá os sinais, um eclipse solar e uma
lua de sangue.
Dia
11 de abril começa a Pessach, a páscoa, que simboliza o início da primavera. No
mundo cristão esse período simboliza, todos os anos, A VOLTA DE JESUS, quando
ele ressuscita e fica 40 dias materializado entre os homens após ter sido
crucificado. Por isso Jesus falou no Sermão que seria "como nos tempos de
Noé" no qual "choveu" por 40 dias. Mas também diz que
"aqueles dias seriam abreviados", pois o Apocalipse e as Escrituras
falam "no dia do senhor", "o dia da ceifa", que simboliza
não o Yom Kipur judaico, mas sim a colheita (ceifa)
A
partir da Pessach (11 abril de 2036) temos a contagem do Omer (49 dias ou 7
semanas) período que a cevada e outros grãos são colhidos e ao final, no 50º
dia ocorre o Shavuot, festa que celebra a colheita do trigo, a separação do
joio e do trigo, exatamente no final da primavera e início do verão, mencionado
por Jesus no Sermão profético quando ele fala da geração dos frutos na figueira
e menciona que tudo aquilo que ele estava profetizando aconteceria DURANTE ESSA
GERAÇÃO , ou seja, durante a contagem do Omer.
Espiritualmente
isso se explica claramente, pois após o desencarne de bilhões de pessoas
(metade da humanidade) a separação do "joio e do trigo", ou seja,
quem permanecerá na Terra e quem será exilado, só poderia acontecer após
findados os eventos no mundo físico e os espíritos que fossem exilados já
estivessem desencarnados. Considerando que o auge dos eventos físicos será em
24 de abril de 2036 e o final do Omer em 2036 será bem no fim de maio, com a
separação do joio e do trigo, temos a exata cronologia dos eventos, com o
período entre final de abril de 2036 e final de maio de 2036 como os dias que
os futuros exilados já desencarnados serão encaminhados para o mundo exílio.
Podemos
então compreender que o rabino Jonathan Carter chegou perto, mas faltou "o
pulo do gato" que seria exatamente considerar as profecias (Daniel cap 9)
e os sinais além dos eclipses, que foram citados no sermão profético e no
Apocalipse para que ao unir todas essas profecias ele chegasse ao ano de 2036
ao invés de considerar 2015 como auge dos eventos do Apocalipse. É por esses
motivos que o estudo comparativo e amplo das profecias evita equívocos, como o
foram a "profecia maia 2012" ou "nova era em 2012", pois
bastaria apenas comparar as profecias mais confiáveis do mundo para observar
que nem em 2012 e nem em 2015 teremos auge do Apocalipse, a não ser que Daniel,
Jesus, João no Apocalipse, Nostradamus e Parravicini (apenas para citar alguns)
tenham combinado de errar em conjunto, o que devido ao grande número dos seus
acertos é bem improvável.
Nova
Palestra e Novo Livro sobre 2036
Espero
que após a divulgação do vídeo da palestra (realizada em março e em processo de
edição) e em breve o lançamento de um pequeno livro (de no máximo 150 páginas)
as questões ligadas ao auge dos eventos em 2036 e sua cronologia mostrada nas
profecias fique mais "palatável" devido ao grande número de
informações contida no blog e na A Bíblia no 3º Milênio o que pode dificultar o
estudo mais básico e resumido devido a amplitude e quantidade das informações
ali mostradas.
Acredito
que assim possa facilitar o estudo sobre o auge dos eventos do Apocalipse,
permitindo um estudo mais fácil sobre a transição planetária e a vinda da nova
era após o exílio planetário em 2036, evitando confusões como a que alguns
fizeram em 2012 e esclarecendo algumas questões importantes sobre 2015 e sobre
eventos em outros anos antes de 2036, mas que serão eventos que ainda não
representarão o auge dos eventos.
Dessa
forma acredito que um número maior de leitores, interessados no tema profético,
compreenderão melhor o desenrolar dos eventos da transição planetária, com base
nos estudos comparativos das profecias dos profetas mais confiáveis do mundo,
uma bússola verdadeiramente segura apontando para uma direção correta nesses
estudos, sobre os sinais do Apocalipse (eclipse solar e luas de sangue) o
Armagedon e a vinda da serpente primitiva (Apep) nas asas (voando) da
abominação trazendo através do asteróide Apophis em 2036 o auge dos eventos da
transição planetária
Facebook
Profecias o Ápice em 2036 no Facebook:
Fórum
Profecias o Ápice em 2036: