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28 de jun. de 2012

Atlântida, 2036 e os Ciclos Planetários da Terra: As Eras Astrológicas (Parte II - Final)


batismo de fogo



Parte I : AQUI

É importante compreendermos quando aconteceu a última Era de ouro na Atlântida. Esse estudo dos ciclos planetários mostra informações interessantes sobre as eras astrológicas. A última Era de Ouro da Atlântida durou aproximadamente, 12 séculos, foi de 10.838 Antes do Ano Zero até 9679 ,do início do período 90 até o final do período 99, para que então se iniciasse o processo de queda da Atlântida que culminou com o seu afundamento a quase 11.600 anos. Abaixo podemos ver os últimos períodos do século planetário anterior ao século atual do ciclo planetário terrestre que se encerra em 2036. Os anos abaixo são antes do ano zero:

90-10838-10723
91-10722-10607
92-10606-10491
93-10490-10375
94-10374-10259
95-10258-10143
96-10142-10027
97-10026-9911
98- 9910-9795
99 - 9794 - 9679
100 - 9678 – 9565

Em 10.838 a.a.z, iniciou-se a construção da Esfinge, um imenso leão inteiro de pedra. Ela foi construída pelos atlantes como uma importante embaixada da Atlântida no Egito, nessa época a Grande Pirâmide bem como a pirâmide Atlanteana já existiam (construções que falarei nas próximas linhas). A Esfinge foi construída na forma de um leão, pois representava o animal de guarda, aquele que vigia e protege, era o animal símbolo do povo vermelho da Atlântida, assim como se tornou desde tempos imemoriais o símbolo dos guardiões do astral (biblicamente chamados de exército do Cristo ou exército celeste) na forma de um leão com asas de coruja, simbologia que já foi explicada em textos anteriores do blog.

A Esfinge guardaria no futuro importantes estudos pra humanidade, sobretudo da civilização atlante e justamente por isso foi nesse ano que iniciou-se sua construção que demarca o início da última Era de Ouro dos atlantes, período que durou perto de 1200 anos com grandes avanços no campo da tecnologia e da espiritualidade e sobretudo do crescimento moral daquela civilização. Os atlantes tinham naquela época consciência de que em breves séculos ocorreria uma grande mudança na Terra com a vinda de exilados de um distante astro (Capela), pois já tinham vivenciado em milênios anteriores a vinda de outros grupos de exilados de outros orbes, bem como afundamentos do seu território, sabiam que o próximo afundamento seria o último.

Mapa do subterrâneo da Esfinge


Em virtude disso, os atlantes orientaram a construção da Esfinge num local específico, próximo a grande pirâmide egípcia, ela seria construída perfeitamente alinhada com o leste, com seus olhos mirando o sol nascente do equinócio da primavera. Em 10.500 a.c o olhar da Esfinge não apenas olhava o sol nascente do equinócio da primavera mas também a constelação de Leão, algo que nunca mais ocorreu. Esse acontecimento astrológico, quase 300 anos após a construção da Esfinge, ocorreu justamente pra anunciar a vinda de um avatar, um messias, que ajudaria a maioria do povo egípcio daquela época, composto por espíritos exilados de um exílio anterior a Capela, a retornarem a seu mundo de origem. Esse espírito ficou conhecido como Toth, era um grande iniciado atlante que se comprometeu a ajudar aqueles espíritos, bem como trazer um conjunto enorme de conhecimentos que ele dominava no seu espírito sobre a civilização atlante. 

Mas vejamos algo ainda mais impressionante....

A questão das Eras Astrológicas é bem interessante, pois cada Era Solar ou Era Astrológica é considerada pelos astrólogos como tendo em média 1260/1256 anos, apesar do Sol levar em média 71 anos pra cruzar cada um dos graus de um signo, que em média tem 30 graus, totalizando assim na média, 2132 anos. 

Se multiplicarmos 71 pela proporção áurea que é a "digital de Deus" 1.618, pois está na proporção de tudo no Universo (corpo humano, galáxias, natureza...) temos um número bem próximo de 115 (diferença de 122 milésimos ou 40 dias num período de 115 anos). Ou seja, cada um dos 360 graus do grande ciclo astrológico de quase 26 mil anos equivale em média a 71 anos e pra cada um desses graus ou "dias" do ano astrológico de 26 mil anos temos um período que é a proporção áurea desse espaço de tempo, ou seja, 115 anos por cada ano do século planetário. Eis os segredos desvelados dos 2 principais calendários planetários da Terra:

1 grande ano astrológico = 360 graus/dias de 71 anos cada

1 século planetário = 100 períodos/anos de 115 anos cada

O ano astrológico é como um movimento de translação da Terra, enquanto o ano do século planetário é como o movimento de rotação da Terra., um é um ciclo mais longo com 71 anos por "dia", o outro tem 115 anos por "ano".

Outra questão interessante é que mesmo considerando uma Era Astrológica de 2160 anos, os astrólogos (como os respeitáveis Max Heindel, Elsa Glover e Shepard Simpson) consideram que nos 550 a 500 anos finais de uma Era, a vibração do signo da Era seguinte já se sobrepõe. Vamos então fazer uma análise das últimas Eras, segundo o tradicional cálculo da maioria dos astrólogos, aqui estão os anos onde cada uma delas começou:

Virgem: 12462 a.c
Leão: 10302 a.c
Câncer: 8142 a.c
Gêmeos: 5982 a.c
Touro: 3822 a.c
Áries: 1662 a.c
Peixes: 498 d.c
Aquário: 2658 d.c

Vamos agora adiantar entre 500-550 anos em média em cada Era, pois dessa forma teremos o ano exato onde a vibração da nova Era chegou, já se sobrepondo à Era vigente, reparem que interessante:

Virgem: 13.000 a.c
Leão: 10.838 a.c
Câncer: 8678 a.c
Gêmeos: 6518 a.c
Touro: 4357 a.c
Áries: 2198 a.c
Peixes: 39 a.c
Aquário: 2127 d.c

A Era Astrológica de Leão começou exatamente com a construção da Esfinge e o início da última Era de Ouro dos atlantes, a terra dos vermelhos, a terra dos guardiões, a terra do Leão.

Outro dado curioso é que a Era de Peixes começou exatos 36 anos antes do nascimento de Jesus (que nasceu pelo calendário em 3 a.c), ou seja, do ano que marca o início da Era de Peixes até o ano da morte de Jesus (33 d.c) temos exatos 72 anos 

Alinhamento pirâmide Gizé - Alcyone - Estrela Polar

Mas afinal, quando a grande pirâmide de Gizé e a grande pirâmide atlanteana foram construídas? Teria sido a grande pirâmide da Atlântida construída na última Era de Ouro? A Atlântida viveu algumas eras de ouro, vale lembrar que nos últimos 100 mil anos ela sofreu 3 afundamentos conhecidos: o último a pouco mais de 11.500 anos aproximadamente, outro narrado pelo Feraudy a aproximadamente 40 mil anos e outro narrado pela Teosofia a aproximadamente 80 mil anos.

A Astrologia parece confirmar que realmente ocorreu algo importante a 80 mil anos. Lá pelos idos de 1864 d.c. o famoso astrônomo Charles Smyth descobriu que no ano de 2170 a.c. ocorreu um fenômeno interessante envolvendo a grande pirâmide egípcia: a estrela polar na época a Alfa draconis estava perfeitamente alinhada com o corredor ascendente da grande pirâmide enquanto que ao mesmo tempo, o vértice superior estava alinhado com a estrela Eta Tauri, também conhecida como Alcyone A, a gigante azul mais brilhante do aglomerado das Plêiades. Ocorre que esse alinhamento entre a estrela polar, Alcyone e a pirâmide é raríssimo, ocorre uma única vez ao longo de todo um ciclo astrológico (que dura quase 26 mil anos), mais precisamente a cada 25827 anos, ou seja, ele havia ocorrido em 2170 a.c e antes disso somente em 27997 a.c!!!

Vamos observar as eras astrológicas anteriores:

Virgem: 13.000 a.c
Libra: 15.160 a.c
Escorpião: 17320 a.c
Sagitário: 19480 a.c
Capricórnio: 21.640 a.c
Aquário: 23.800 a.c
Peixes: 25.960 a.c
Áries: 28120 a.c

Se colocarmos pequenas variações de 15 anos nas mudanças de uma era pra outra, algo aceitável na janela dos 500-550 anos, provavelmente o fenômeno do inicio da Era astrológica de Áries foi também demarcado pela pirâmide de Gizé, quando Alcyone estava perfeitamente alinhada ao topo do seu vértice, assim como a estrela polar alinhada ao corredor ascendente da grande pirâmide. Nessa época, tanto a pirâmide de Gizé como a grande pirâmide atlanteana já existiam, ambas ficaram prontas um pouco antes do ciclo anterior, que ocorreu pelos idos de 53.800 a.c, ou seja, há quase 56 mil anos, novamente começando numa Era de Áries, simbolizada pelo cordeiro (toda a preparação dos quase mil anos de Jesus pra encarnar ocorreram durante uma era de Áries também). Elas foram construídas nessa época como parte de um grande projeto da espiritualidade para que ocorressem os avanços necessários ao homo sapiens na África e na Europa, criando no seio do homem de neandertal (homo sapiens neanderthalensis) um novo tipo de homo sapiens conhecido como homem de cro magnon , ambos do gênero homo sapiens se extinguiriam mas o cro magnon deixaria uma herança genética ao homo sapiens sapiens criada justamente pelo cientistas atlantes desta época: o marcador genético M343.

Se recuarmos mais um grande ciclo, chegaremos exatamente ao ano 80 mil AC, novamente no inicio de uma era astrológica de Áries também demarcado pela rara conjunção entre Alcyone e a estrela polar, o que de certa forma pode ter servido como um “marcador” para a construção exatamente no Egito e quando esse alinhamento ocorresse no grande ciclo seguinte, tanto para a pirâmide egípcia como a pirâmide atlanteana. Temos, portanto, marcados esses grandes ciclos:

80 mil anos a.c - Afundamento de parte da Atlântida, início da era astrológica de Áries, conjunção entre a estrela polar e Alcyone com o local onde no futuro seria erguida a grande pirâmide egípcia.

53.800 anos a.c – Construção das grandes pirâmides, atlanteana e egípcia, marco do início do aprimoramento genético da espécie humana homo sapiens pelos atlantes, início da era astrológica de Áries, pirâmide egípcia perfeitamente alinhada com o raro fenômeno de Alcyone e estrela polar alinhadas, marco do início da penúltima Era de Ouro da Atlântida.          

28 mil anos a.c – Início da Era astrológica de Áries, novamente Alcyone alinhada no topo da grande pirâmide egípcia demarca o fim do homem de neandertal , o trabalho de aperfeiçoamento do gênero homo sapiens avança

10.838 anos a.c – Início da Era astrológica de Leão e da última Era de Ouro da Atlântida , início da construção da Esfinge

10.500 anos a.c – Encarna no Egito Toth, iniciado atlante

9.564 anos a.c – Afundamento da Atlântida, extinção do homem de Cro Magnon, início dos 100 períodos do atual século cíclico terrestre. O afundamento do território atlante provocou tsunamis em todas as áreas costeiras do planeta, atingindo com mais força principalmente o Caribe, Europa , noroeste da África e toda a área costeira do mar Mediterrâneo eventos que causaram a extinção do Cro Magnon bem como produziram uma tsunami que invadiu o planalto de Gizé quebrando a cabeça (de Leão) da Esfinge, que foi levada pelo mar e encontra-se hoje nas águas entre a ilha de Sucutra e de Seycheles próxima à costa da Somália. 

Tsunami produzida pela Atlântida


2.170 anos a.c – Início da Era astrológica de Áries, nesse período de 2160 anos Moisés encarna 3 vezes (como o próprio Moisés e mais duas vezes) preparando o caminho de Jesus, que realiza sua redução perispiritual a partir de 981 a.c. Se no último alinhamento entre Alcyone, estrela polar e a pirâmide de Gizé ocorreu o aperfeiçoamento do homo sapiens criando as bases do que atualmente é o homo sapiens sapiens, nesse novo alinhamento 26 mil anos depois ocorre o aceleramento do processo de divulgação da mensagem monoteísta, da espiritualidade e do evangelho de amor , a era dos avatares que engloba as eras astrológicas de Áries (Cordeiro) e Peixes tendo na sua figura máxima o cordeiro de Deus pescador de homens, Jesus, e tendo como grandes avatares Moisés, Elias, João Batista, João Evangelista, Maria, Maria Madalena, Gautama, Zoroastro, Lao Tsé, Confúcio, Hillel o ancião, Francisco de Assis, Maomé, Gandi, João 23, Chico Xavier, Nelson Mandela e Teresa de Calcutá  

4.300 – Esse ano demarca o início da Era astrológica de Capricórnio e o início de uma grande era astrológica de quase 26 mil anos. Durante os 21 séculos da Era de Aquário, a Terra gradativamente elevará a vibração da sua matéria (princípio material) fazendo com que a vida deixe de se manifestar no plano físico e se manifeste onde é hoje é o plano astral.

Mas alguns podem perguntar: mas Zé, se o tal alinhamento de Alcyone- estrela polar - grande pirâmide ocorre a cada 25827 anos e o último ocorreu em 2170 a.c, como que teremos uma grande mudança em 2036, com a energia vinda de Alcyone em direção da Terra, se um próximo alinhamento como esse ainda levará mais de 20 mil anos pra acontecer?

A resposta está nos períodos que compõe o século planetário terrestre de 11.600 anos. A partir de 2170 a.c, ano que ocorreu o último raro alinhamento entre Alcyone, pirâmide de Gize e estrela polar, tivemos um período começando alguns anos depois, em 2140 a.c. Desse período, de número 65 até o final do “século”, no período 100, quando então começa o novo século planetário exatamente em 2036, teremos exatamente 36 períodos completos de 115 anos.

Esse raro alinhamento de Alcyone, pirâmide Gizé e estrela polar, não demarcou a construção da pirâmide Gizé, mas sim o início da contagem até o ápice da Tribulação, pois 36 períodos inteiros depois desse alinhamento, chegamos exatamente ao ano 2036.


Pra maiores informações sobre a ação da energia vinda de Alcyone no processo do exílio planetário e a questão de 2012 basta acessar o link:  AQUI


Podemos observar nesses grandes períodos a importância da energia vinda de Alcyone nessas grandes mudanças cíclicas da Terra.  Mas afinal, a Terra e o Sistema Solar giram entorno de Alcyone? Vejamos a imagem abaixo e a teoria sobre o Sistema Solar girando entorno de Alcyone e de ciclos em ciclos entrando e saindo de eras de escuridão e eras de luz.


Era de luz e trevas 10.800 anos Alcyone


Segundo a teoria, esse movimento do sistema solar ao redor de Alcyone levaria exatamente uma era astrológica completa, ou seja, aproximadamente 26 mil anos (12 x 2160). Durante esse período o sistema solar e a Terra ficariam mergulhados na escuridão em dois períodos de 10.800 anos e mergulhados em eras de luz por 2160 anos também em dois períodos. A teoria diz que em 21 de dezembro de 2012 a Terra estará plenamente mergulhada no cinturão de fótons, entrando numa nova era de luz de 2160 anos que coincide também com o inicio da Era de Aquário segundo a teoria. Segundo essa teoria, a Era de Aquário começará em 2012 e a última Era de luz começou no último ciclo de Leão a aproximadamente 10.800 a.c.

Vamos então analisar alguns fatos:

O primeiro deles, já mostrado aqui, é que a Era de Aquário não começa em 2012, mas sim em 2658 (ou seja, pra daqui a mais de 500 anos) e mesmo com boa vontade, considerando já a vibração de Aquário na Era atual de Peixes, como muitos astrólogos fazem e eu expus aqui, mesmo assim só entraremos na Era de Aquário em 2127, ou seja, daqui a mais de cem anos.

O segundo ponto: segundo essa teoria, a última "era de luz" foi de 10.800 até 8640 a.c, vimos que realmente uma era de luz se iniciou na Atlântida, o problema é que logo em seguida vieram os rebeldes capelinos e um grave período de guerras que inclusive fez a Atlântida afundar, exatamente no meio desse período da Era de Leão, algo que não condiz absolutamente em nada com uma era de luz.

O terceiro ponto: A Terra é um mundo de expiação e provas, isso é algo facilmente observável, entretanto existem diversas informações de fontes espíritas e espiritualistas sobre a existência de civilizações muito mais evoluídas que a Terra dentro do sistema solar, mundos como Júpiter e Saturno, muito acima evolutivamente da Terra, mundos inclusive que já passaram pelo nível de regeneração e se tornaram lares de almas evoluídas moralmente. Ora, como explicar que esses mundos fossem arrastados para longas eras de escuridão do sistema solar junto com a Terra? Como explicar que os mundos do sistema solar ficassem fadados a viver ciclicamente sempre entre milhares de anos na escuridão e poucos milhares de anos na luz? Do ponto de vista da lógica, da evolução dos mundos, isso não faz o menor sentido.       

Mas estes são apenas os pontos que levam em conta conhecimentos elementares de Astrologia e da história humana (como o afundamento da Atlântida narrado por Platão). Temos algumas questões de simples lógica astronômica que impedem a veracidade da teoria de Alcyone exercendo o centro de um sistema estelar onde o nosso sistema solar orbitasse ao seu redor. Vamos às questões de ordem astronômica:

As Plêiades (onde está localizada Alcyone) estão a aproximadamente 125 parsecs ou 407.5 anos luz de nosso sistema solar. Um cálculo rápido mostra que se nosso Sol estivesse nesta órbita, então sua velocidade orbital seria de um pouco mais de um décimo da velocidade da luz. Isto é aproximadamente 32,000 Km/seg. Esta velocidade seria aparente, não só para astrônomos, mas para todas pessoas, já que as constelações mudariam dramaticamente no curso de uma única vida se isto fosse verdade. A questão é que esse drástico movimento não ocorre, o que por si só já invalida a teoria dos defensores de uma era de luz em 2012.

As Plêiades são um agrupamento de aproximadamente 100 estrelas com uma idade média estimada em 78 milhões de anos. Estas são estrelas muito jovens, muito mais jovens que nosso próprio Sol, que se estima ter 5 bilhões de anos, muito mais jovens até mesmo que nosso próprio planeta, a Terra. Estudos dos movimentos próprios destas estrelas, ou de seu movimento pelo espaço, mostraram que elas estão no processo de dispersão. Não há nenhuma evidência que estas estrelas orbitem Alcyone. Não há nenhuma evidência de planetas ao redor (orbitando) de quaisquer destas estrelas (Plêiades).

Por uma simples questão de lógica, o Sol, a Terra e demais planetas do sistema solar, muito mais antigos que Alcyone A (estrela Eta Tauri) ou qualquer das estrelas do aglomerado das Plêiades, não poderiam orbitar estrelas que sequer existiam, a bilhões de anos, quando o Sol e os planetas do sistema solar já existiam.

Mas não acaba por aí, existem ainda outros problemas: O Sol se afasta 7 mil kilômetros por segundo de Alcyone. Caso estivesse orbitando a brilhante estrela das Plêiades isso jamais aconteceria. Tanto o Sol como todo o Sistema Solar orbita o centro da Via Látea, a uma velocidade média de 215 km/s e leva 225 milhões de anos aproximadamente pra dar uma volta completa na galáxia (no caso a galáxia que o sistema solar está inserido chama-se Via Látea). Se o Sol seguir alguma estrela e se seguir, será a estrela Vega da constelação de Lira, a qual o Sol segue em sua direção aproximada ao longo do seu movimento orbital na galáxia.  

Alcyone e as Pleiades

Mas faltou ainda uma questão: os defensores da teoria de Alcyone como centro de um sistema orbitado pelo nosso Sistema Solar, com início de Era de luz, apocalipse maia e outras baboseiras, afirmam que 4 astrônomos, após “amplos e minuciosos cálculos” atestaram que essa teoria é verdadeira. Os nomes citados são esses: Friedrich Wilhelm Bessel, Paul Otto Hesse, José Comas Sola e Edmond Halley. Pra começo de conversa, um deles nunca foi astrônomo, trata-se de Paul Otto Hesse que foi um escritor esotérico alemão que publicou um livro em 1949, chamado “O Dia do Juízo” (The Recent Day / Der Jungste Tag) onde ele apresenta essas idéias do Sol e do Sistema Solar orbitando Alcyone, sem qualquer base científica pra tal afirmação e rejeitando todos os dados básicos de Astronomia que foram mostrados até aqui. Mas e os demais três nomes, que realmente foram astrônomos?

Edmond Halley - britânico, astrônomo e matemático (1656-1742)
Friedrich Wilhelm Bessel - alemão, astrônomo e matemático (1784-1846)
José Comas Sola – espanhol, astrônomo (1868-1937)

Nenhum dos três jamais participou ou apoiou qualquer estudo ou hipótese de uma possível órbita do Sol em torno de Alcyone. Halley e Bessel estudaram as Plêiades, mas seus estudos foram voltados para o movimento próprio de suas estrelas, o que nada tem a ver com as idéias de Paul Hesse. Sola realizou amplos estudos voltados pra descoberta de asteróides (descobriu 11) também escreveu em um jornal quinzenalmente de 1893 até 1937 artigos sobre Astronomia, assim como publicou alguns livros e em nenhum deles defendeu tal idéia do Sol orbitando Alcyone.

Quem quiser conferir a páginas deles:

José Comas SolaAQUI

Edmond HalleyAQUI

Friedrich Wilhelm BesselAQUI

Paul Otto Hesse: AQUI

Quem utilizar o Google Chrome, basta clicar na opção de traduzir a página no topo quando a página carregar.

Em virtude de todas essas evidências cristalinas é possível afirmar sem a menor sombra de dúvida: A Terra e o Sistema Solar não orbitam Alcyone, assim como não adentraremos em Era de Luz alguma em 21 de dezembro de 2012.

Que alguns médiuns espíritas e espiritualistas possam pesquisar mais e não ir “na onda” de teorias furadas como essa de “era de luz em 2012” ou “Sol orbitando Alcyone”, pois muitos médiuns, escritores e palestrantes têm repetido esses absurdos em livros e palestras e o pior: alguns dizendo que receberam tal informação mediunicamente, certamente algum animismo ou algum espírito fanfarrão que se aproveitou da invigilância de tais médiuns.

Eu espero que esses dois textos tenham ajudado aos buscadores de informações sobre a espiritualidade e as transformações da Terra, pessoas que possuem um olhar de pesquisa, de comparação racional e científica e que não se deixam iludir por teorias esquisotéricas fantasiosas. Da mesma forma que a Atlântida teve a sua Era de ouro há quase 12 mil anos, a humanidade em breve após 2036 vivenciará em todo planeta uma nova era.



Fanpage Profecias o Ápice em 2036 no Facebook:  http://www.facebook.com/josemaria.alencastro2036 

19 de mar. de 2012

Cinturão de Fótons e Portais Dimensionais, afinal o que diz a Ciência??

Cinturão de fotons, Alcyone, Capela, luz azul no universo, Alcione

Recebi interessante pergunta e resolvi compartilhar a resposta aqui no blog na forma de um post, por se tratar de um tema muito procurado por espíritas e espiritualistas:


Pergunta: “Gostaria que nos informasses boas fontes a respeito do famigerado cinturão de fótons. Soube do mesmo a partir de uma alocução do grande Divaldo. Porém, o mesmo se baseou em dados errôneos - fontes espúrias, que atribuíam a descoberta a três astrônomos, sendo o deles o velho Halley, que nada soube de átomos ou de fótons... Caso possuas informações astronômicas e mediúnicas sobre os mesmos, indique-nos, por favor. Disserte mais também, e cite mais, a respeito dos tais portais dimensionais - exemplos, teoria e coisa e tal. Eis outro assunto que acende o meu sinal amarelo. Desde já agradeço a interlocução. Abraços, e sucesso.” Thiago El-Chami 



Esse é um assunto fascinante, que infelizmente está sendo usado por esquisotéricos e defensores da profecia mala (com “l” mesmo) pra disseminar todo tipo de equívoco, desde apocalipse com o fim da Terra em 2012 chegando até aqueles que divulgam o inicio de um Era de Luz em dezembro de 2012 e os que falam em ascensões pra quarta ou quinta dimensão, todos eles redondamente enganados.

Postei um texto no blog no dia 11 de setembro de 2010 que foi a primeira parte de dois textos sobre essa questão de 2012 e o cinturão de fótons. Nesse texto de setembro de 2010 eu falei sobre uma nuvem de fótons descoberta pela sonda Voyager.

Esses dois textos sobre 2012 e o cinturão estão aqui nesses links:

Texto 01: AQUI 

Texto 02: AQUI 

Essa descoberta é recente e também não tem nada haver com a Terra se aproximando de Alcyone, como já expliquei nos dois textos sobre o tema (os dois links acima), em seu movimento a Terra se distancia de Alcyone ao invés de se aproximar.

O que em minha opinião está acontecendo (e digo isso porque nenhum médium ou canalizador falou disso ainda) é que essa nuvem tem origem justamente no portal aberto em Alcyone e é exatamente essa energia que está vindo até o nosso sistema solar e não a Terra indo em direção a Alcyone.

Outra questão é que a magnetosfera terrestre (o escudo que protege a Terra das tempestades solares) não está mais fraca, mas sim cada vez mais carregada de energia, como também expus nesses textos, pois a energia dessa nuvem ou cinturão de fótons vem justamente pra ajudar no processo de “desintoxicação” da aura terrestre nos próximos 24 anos e não um mega evento destruidor ou um evento de ascensão em 2012, pois ambas as teorias são em minha opinião totalmente furadas.

Vamos ver 3 textos científicos falando detalhadamente sobre essa nuvem:


Sobre a nuvem de fótons: AQUI 

Sobre a espuma magnética de grande turbulência nessa nuvem: AQUI 

Origem da nuvem: AQUI 

Quanto a questão das dimensões (ou  planos como alguns chamam) esse é um tema já amplamente estudado no Espiritismo, Teosofia, Umbanda e outras vertentes espiritualistas, assim como no estudo da Projeciologia.

Quando a pessoa dorme, o seu espírito juntamente com seu corpo astral (perispírito) fica livre temporariamente do corpo físico adentra uma dimensão ou plano denominado plano ou dimensão astral.

Desde as obras de Chico Xavier até os recentes livros de Ramatís e Robson Pinheiro podemos observar vários estudos a esse respeito. 

Em abril eu concluirei com mais 3 textos uma série de 5 textos sobre experiências com desdobramento, os dois primeiros já estão disponíveis no blog e neles explico como funciona o intercâmbio entre os diferentes níveis do astral, que dividi basicamente em três: inferior, intermediário e superior, mas que também poderiam ser divididos de outras formas, dependendo do objetivo do estudo.

Experiências com desdobramentoAQUI 

Numa abordagem mais científica, a própria ciência busca respostas e teoriza sobre o tema, como na teoria das Supercordas e na teoria M (que supõe um Universo com mais de 10 dimensões), assim como na teoria dos worm wholes, que nada mais são do que atalhos entre pontos distantes do Universo, exatamente como os portais.

Aliás, lendo o texto científico sobre a espuma magnética, ele fala de “dobras no campo magnético em linhas de força magnética que ativam forças violentas formando essa espuma” e essas dobras não poderiam produzir, teoricamente, worm wholes?

A algumas décadas atrás o homem a recém descobria como usar a eletricidade, no início ele apenas conseguia perceber em simples experiências científicas que existia algo (a corrente elétrica) sem no entanto conseguir utilizar aquela energia em beneficio próprio. Depois de algum tempo, o homem aprendeu como utilizar a energia elétrica e a conhecê-la mais profundamente, conhecendo os fótons (partícula elementar mediadora da força eletromagnética). Da mesma forma a ciência conhece o modelo dos wormwholes mas ainda não dispõe da técnica de como utilizá-lo, mas em um ambiente (dimensão ou plano astral) onde a matéria possua características diferentes do plano material  seria muito mais fácil criar uma estrutura dessas. É exatamente isso que os espíritos superiores realizam no astral quando se aproxima a época de um expurgo planetário, que terá seu auge na Terra em 24 de abril de 2036, no ápice da Transição Planetária.  

Alguns exemplos sobre os portais dimensionais deixados nas obras do Chico Xavier podem ser pesquisados no seguinte texto: AQUI 


Cientificamente: o Cinturão de Fótons

Nuvem de fotons alem do sistema solar, visão do sistema solar

Pra finalizar, reparem na foto do link “a origem da nuvem” que mostra a localização da nuvem próxima a Sirius e Procyon. Como já mencionei nos textos sobre a questão de 2012, o grande portal será aberto em Alcyone A, uma gigante azul 1400 vezes mais brilhante que o nosso Sol. A foto está abaixo:

Origem da nuvem e cinturao de fotons, Alcyone, Alcione, Sirius

Alcyone A é a estrela mais brilhante do aglomerado das Plêiades, grupo de milhares de estrelas que está na constelação de Touro.

Como mostrei no último post do blog sobre mitologia egípcia , o hexágono de inverno contém as estrelas Capella (a mais brilhante da constelação do cocheiro), Procyon ( a mais brilhante da constelação do cão menor), Sirius (estrela mais brilhante da constelação do cão maior) e Aldebaran ( estrela mais brilhante da constelação do Touro, constelação onde está o aglomerado das Plêiades e conseqüentemente Alcyone A)

Texto do blog sobre mitologia egípcia: AQUI 

Na figura abaixo do Hexágono de Inverno, Alcyone A está a nordeste de Aldebaran. 

Pleiades, capela, hexagono de inverno, sirius, betelgeuse, aldebaran

Se virarmos a figura, pra deixá-la na posição como é mostrada na foto do site de astronomia que mostra a nuvem interestelar local e obedecermos a proporção (a distância de Sirius a Procyon e 3 vezes a distância de Procyon a Alcyone (dentro do aglomerado das Plêiades) então ao fazermos isso descobrimos que a tal nuvem está exatamente sobre ALCYONE

É um forte indício científico que a origem desse gigantesco campo magnético, de onde se expande a nuvem de fótons, realmente tem origem na gigante azul das plêiades.

Basta observarmos as figuras abaixo para verificarmos essa constatação  

Pleiades, hexagono de inverno, pollux, capella, aldebaran, sirius
  
Alcyone, a nuvem de fótons e o hexagono de inverno, cinturão fotons

Vale notar que apesar da descoberta científica falar a respeito de uma nuvem de fótons, o nome cinturão de fótons(conhecido no meio espiritualista) diz respeito ao formato do disco de energia que existe envolta do equador dessa estrela, devido a intensa velocidade da sua rotação. Essa é a explicação numa visão científica e espiritual do cinturão de fótons e nada tem haver com histórias esquisotéricas de profecia maia em 2012 ou apocalipse em 2012 e muito menos início de Era de Luz em 2012.  



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25 de fev. de 2011

Luz e Fótons: O Processo de Ascensão da Terceira para a Quarta Dimensão (Parte III - Final)


A segunda parte dessa série de textos está : AQUI 

No texto anterior dessa série de 3 textos deixei um link de um excelente texto de outro blog, que afirma ser o Bóson de Higgs e o fluido universal a mesma coisa. Surgiu então interessante pergunta, que reproduzo aqui:

“Percebi uma certa contradição entre o seu texto e o outro em relação ao seguinte aspecto:

No seu texto você diz que não existe princípio material no fluido universal. São princípios diferentes. No entanto, parece que a autora do texto afirma algo diferente. Veja esse trecho:

O Bóson de Higgs seria a menor partícula que forma tudo o que existe. Por exemplo, três Bósons de Higgs formam um Quantum. Cinco ou seis Quantuns formariam um próton. X prótons mais Y nêutrons e Z elétrons, temos todos os elementos da tabela periódica que conhecemos.

Assim sendo, o que a física quântica denomina Bóson de Higgs, chamamos de Fluido Cósmico Universal. Dois nomes diferentes para uma mesma coisa. Poderia nos explicar melhor essa questão?”

Respondendo a questão, sem dúvida essa contradição existe, pelo menos de forma aparente. O Bóson de Higgs não é o fluido universal mas sim o elo de ligação, a linha limite, entre o fluido universal e o principio material, pois o principio material origina-se do fluido universal e a cada dimensão mais sutil, o principio material vai voltando ao seu estado de origem, se desintegrando pouco a pouco e volta a ser fluido universal.

O fluido universal é a vibração da onda, é a energia que impulsiona o movimento cinético dos átomos, é a origem de todas as forças que agem no universo (como a gravidade).

O Bóson de Higgs é na verdade o “ponto de mutação”, no qual o fluido universal se transforma em principio material, principio material esse que seria nessa forma primária e bem próxima ao fluido universal, o que abordamos aqui com o nome de molécula elementar ou antimatéria.

A Física moderna explica o início do Universo através da separação da matéria e da antimatéria que no inicio eram uma coisa só (segundo as teorias mais modernas).

Ou seja, pra resumir a história, a antimatéria nada mais é do que a matéria que existe no plano astral, que teve parte dessa matéria astral (pois no inicio eram uma coisa só) “precipitada” através de uma redução vibratória para o plano material, na forma de moléculas elementares. Sendo assim, o processo de ascensão gradativo em aproximadamente mil anos da terceira para a quarta dimensão nada mais é que do que a matéria que esta aqui hoje no plano material voltando ao seu estado natural, que conhecemos como antimatéria. A antimatéria, assim como a matéria, também possui fluido universal em seu centro, vibrando e também um dia voltará a ser apenas fluido universal, que é a vibração que sustenta a criação Divina.

Mas voltando ao Bóson de Higgs, como eu disse esse bóson é o ponto de mutação entre o fluido universal e principio material (molécula elementar, principio comum de todos os núcleos atômicos, a contrapartida no plano material da matéria que existe no plano astral, que falamos a pouco ser a antimatéria).

O fluido universal seria, na verdade, o campo de Higgs . Segundo a teoria de Higgs, no espaço vazio, o campo de Higgs adquire um valor diferente de zero, que permeia a cada lugar no universo todo o tempo. Este Valor da Expectativa do Vácuo(VEV) do campo de Higgs é constante e igual a 246 GeV. A existência deste VEV diferente de zero tem um papel fundamental: dá a massa a cada partícula elementar, incluindo o próprio bóson de Higgs. Como detalhe, a aquisição de um VEV diferente de zero quebra espontaneamente a simetria de calibre da força eletrofraca, um fenômeno conhecido como o mecanismo de Higgs. Este é o único mecanismo conhecido capaz de dar a massa aos bósons de calibre(particulas transportadoras de força) que é também compatível com teorias do calibre.


Essa já seria uma explicação interessante buscando unir ciência e espiritualidade, mas temos ainda algo mais interessante: a teoria das supercordas. Ela diz basicamente o seguinte:

"toda matéria e energia existente no universo seria, na verdade, uma string (ou vibração energética, corda vibrando) interligada. Fazendo analogia com um instrumento musical, as partículas atômicas seriam as notas, as leis da física atuariam como partituras e o universo seria uma sinfonia de superstrings vibrando. Como sabemos, a causa primária dessas vibrações é Deus, que cria e mantém tudo e todos. As partículas atômicas, de acordo com a abordagem das superstrings, também são vibrações que variam ao infinito e esta é uma das conclusões revolucionárias da nova teoria que explica, finalmente, o porquê da existência de uma grande quantidade de partículas. Na nova proposição, as strings de energia se interconectam, propagando sua influência em uma trama infinita".

Ou seja, pela teoria o principio material é a corda, o que faz a corda vibrar é o fluido universal, dentro e fora da corda, dando assim um novo entendimento para a idéia de campo e partícula.

O interessante é que essas considerações confirmam a lei hermética conhecida como Lei da Vibração: “nada está parado, tudo se move, tudo vibra”

Agora vem algo ainda mais interessante: já percebemos que o fluido universal é uma espécie de agente na matéria, aquilo que faz tudo vibrar. Só que existe um agente que pode agir também sobre o fluido universal, essa agente é o espírito através da força do pensamento, que nada mais é do que uma vontade direcionada agindo em graus diferentes sobre o fluido universal. 

Mas voltando ao fluido universal e ao principio hermético do Mentalismo (que explicam em boa parte a questão do vril, que nada mais é do que a manipulação do fluido universal sobre a matéria através de comandos mentais) encontrei um texto que pode nos ajudar a compreender melhor esse fenômeno, pois algumas partes desse texto com algumas explicações podem ser bem esclarecedores.

O texto completo está aqui:  AQUI 
 
Texto: Existe uma teoria na Física chamada de “Superposição Coerente”, ela define que, quando um elétron (ou qualquer outra partícula) é observado, ele se apresenta com propriedades físicas bem definidas: localiza-se em um ponto preciso do espaço, em um momento determinado, e seus atributos podem ser medidos (dentro de certos limites estabelecidos pelo princípio da incerteza de Heisenberg). Antes da medição ser feita, porém, essas propriedades e atributos não existem. O que existe é apenas a probabilidade de que o elétron apresente tais e tais características, bem como outras características opostas. Isto é, o elétron tanto pode estar no ponto x quanto no ponto y ou no ponto z, e assim por diante, para cada um de seus atributos. Antes de medirmos os elétrons, todos esses atributos encontram-se entrelaçados, e é esse entrelaçamento que produz as ondas de probabilidade. Os físicos denominam isso de função de onda ou superposição coerente porque, nesse estado, todas as probabilidades do elétron se superpõem umas às outras. Durante o ato da medição o entrelaçamento se desfaz e, dentre todos os conjuntos de atributos possíveis ao elétron, apenas um torna-se "real". Esse momento em que a superposição de ondas se desfaz é o chamado colapso da função de onda. Enquanto o elétron não for medido, ele não tem nenhuma característica concreta. É a medição que cria as características do elétron .Em outras palavras, a realidade que eu percebo é criada pela minha percepção.

Uma partícula, que pensamos ser algo sólido, existe no que chamamos de superposição, espalhando uma onda de possíveis localizações, todas ao mesmo tempo. E quando você olha, ela passa a estar em apenas uma das possíveis posições. Ou seja: As coisas só se tornam constantes quando você olha pra elas. Quando não olhamos é como uma onda, quando olhamos é como uma partícula. superposição implica que uma partícula pode estar em dois ou mais lugares ao mesmo tempo.

Comentário: “Isso explica porque o plano material ocupa o mesmo lugar em que esta o plano astral mas não é percebido pela maioria, não sendo portanto pra essa maioria uma realidade, pois a mente dessas pessoas não capta a existência das partículas que compõe esse plano astral”

Texto: Na realidade, a ciência não consegue provar que uma partícula subatômica exista antes de detectá-la, nem saber onde ela surgirá, mas apenas dizer que há uma probabilidade de ela existir e de aparecer em determinado local. Quatro hipóteses tentam explicar esse "problema de medição", das quais essas aqui são interessantes:

Teoria das Variáveis Ocultas (defendida por Einstein e David Bohm) : Os eventos quânticos não são puramente aleatórios, mas as partículas surgem em determinado local devido a razões ocultas que ainda iremos descobrir

Comentário: “ as partículas surgem da interação do fluido universal com a molécula elementar, o que influencia toda a estrutura do centro atômico e nessa interação uma das forças que pode agir é exatamente a força da mente ”

Texto: Teoria da Conexão Matéria/Mente (defendida por Eugene Paul Wigner, Jack Sarfatti, Walker e Muses) : A própria mente do observador, no ato de medir, influencie a manifestação do evento; seria a mente o fator que interferiria no aparecimento e no local do aparecimento da partícula subatômica ou até a criaria.

Comentário: “essa teoria respalda meu ultimo comentário, a criação de partículas subatômicas pode ser realizada pela interferência da mente e isso no  plano astral seria ainda mais potencializado, permitindo a criação de formas muito maiores a partir da criação de varias  partículas compondo uma forma maior" 


Texto: O físico Amit Goswami explica: O mundo tem várias formas de realidade em potencial, até você escolher. Mas, como um objeto pode ter dois estados ao mesmo tempo? Em vez de pensarmos nas coisas como possibilidades, temos o hábito de pensar que as coisas que nos cercam já são objetos que existem sem a minha contribuição, sem a minha escolha. Você precisa banir essa forma de pensar, tem que reconhecer que até o mundo material que nos cerca - as cadeiras, as mesas, as salas, os tapetes - não são nada além de possíveis movimentos da consciência, e estou a todo tempo escolhendo momentos nesses movimentos para manifestar minha experiência atual.

Comentário: “Indo um pouco mais além, estamos todo o tempo sendo levados a escolher momentos nesses movimentos. Uma cadeira de madeira por exemplo, foi montada por uma pessoa ou máquina, que moldou essa matéria numa forma, utilizando os conhecimentos que temos hoje para agir na matéria, isso tudo por leis naturais que regem o nosso mundo e controladas por uma mente superior, o Cristo planetário. O que os mestres e os magistas fazem é interferir na forma diretamente naquilo que altera a estrutura da forma: o fluido universal. É isso que permite fenômenos como teletransporte e transmutaçao “

Texto: Tudo é possibilidade subconscientemente. Por exemplo, Pega-se uma carta de baralho com a borda perfeitamente afiada e tenta-se equilibrá-la sobre a borda em cima de uma mesa. De acordo com a física clássica, a carta permanecerá, em princípio, equilibrada para sempre. Já de acordo com a física quântica (função de onda de Schrödinger), a carta cairá em poucos segundos, mesmo que se faça o máximo para equilibrá-la - e cairá simultaneamente para os dois lados, direito e esquerdo. Quando se põe em prática esse experimento com uma carta verdadeira, conclui-se que a física clássica está errada: a carta cai mesmo. Mas o que se vê é que ela cai para a direita ou para a esquerda, aparentemente ao acaso, e nunca para a direita e para a esquerda ao mesmo tempo, como a equação de Schrödinger quer nos fazer acreditar. Essa contradição enganosa é o próprio cerne de um dos mistérios mais originais e duradouros da mecânica quântica. Em meados dos anos 50, americano Hugh Everet III, então estudante da Universidade de Princeton, decidiu rever o postulado do colapso em sua tese de doutoramento. Ele levou a idéia quântica até o limite, com a seguinte pergunta: "O que aconteceria se a evolução temporal do universo inteiro fosse sempre unitária?" Neste cenário, a função de onda evolui de forma determinista, não deixando nenhum lugar para o misterioso colapso não-unitário ou para Deus jogar seus dados. Neste caso, a nossa carta de baralho quântica estaria de fato em dois lugares ao mesmo tempo. Mais ainda: a pessoa que estivesse olhando para a carta entraria numa superposição de dois estados mentais diferentes, cada qual percebendo um dos resultados.

Se apostasse dinheiro no palpite de que a carta cairia com a face voltada para cima, acabaria numa superposição de sorriso e cara fechada, pois ganharia e perderia a aposta simultaneamente. Everett intuiu brilhantemente que os observadores desse determinista (mas esquizofrênico) mundo quântico poderiam perceber a velha e boa realidade com a qual estamos familiarizados. Mais importante: eles perceberiam uma aparente casualidade, que obedeceria a regras probabilísticas perfeitamente definidas. O ponto de vista de Everett ficou conhecido como a interpretação dos mundos múltiplos da mecânica quântica, porque cada componente da superposição que constitui um observador reconhece ou percebe o seu próprio mundo. Ao remover o postulado do colapso quântico, esse ponto de vista simplifica a teoria subjacente. Mas o preço que se paga pela simplicidade é a conclusão de que essas percepções paralelas da realidade são igualmente reais. O trabalho de Everett foi ignorado por quase duas décadas. Muitos físicos confiavam que haveria de surgir uma teoria fundamental que mostrasse que o mundo era, afinal de contas, clássico em certo sentido, sem esquisitices do tipo "um corpo poder ocupar dois lugares ao mesmo tempo". Mas toda uma série de novos experimentos iria pôr fim àquela expectativa. O experimento de "escolha retardada", proposto por Max Tegmark e John Archibald Wheeler, demonstrou mais uma característica quântica da realidade que desafia as descrições clássicas: não apenas um fóton pode estar em dois lugares ao mesmo tempo, como também o experimentador pode escolher, depois do acontecimento, se o fóton estava em dois lugares ou somente em um.

Jeffrey Satinover fala sobre isso: "Agora você pode ver em inúmeros laboratórios pelos EUA objetos que são suficientemente grandes para serem vistos a olho nu e que estão em dois lugares simultaneamente. Pode-se até tirar uma foto disto! Suponho que se você mostrasse essa foto, as pessoas diriam 'Legal, posso ver essa luz colorida, um pouco ali, um pouco aqui... é a foto de dois pontinhos, o que tem demais? Estou vendo duas coisas.' Não! É uma coisa só em dois lugares ao mesmo tempo. Acho que as pessoas não se impressionariam, pois acho que elas não acreditam. Não que digam que sou um mentiroso, ou que os cientistas estão confusos. Acho que é tão misterioso que não dá para compreender o quão fantástico é. Todos viram Jornada nas Estrelas e o teletransporte, então se perguntam 'Mas e daí, o que isso quer dizer?' Mas temos que parar e pensar no que isso realmente significa. É o mesmo objeto e ele está em dois lugares ao mesmo tempo!"

O trabalho de Everett deixou uma pergunta crucial: se o mundo real tem superposições macroscópicas tão bizarras, por que não as percebemos? A resposta veio em 1970, por meio de um artigo de Heinz Dieter Zeh, da Universidade de Heidelberg, Alemanha. Ele mostrou que a equação de Schrödinger dá origem ao efeito de não-coerência. Nossa carta quântica derrubada está sempre recebendo o impacto de enxeridos fótons e moléculas de ar, que podem comprovar se a carta caiu para a direita ou para a esquerda, destruindo dessa forma a superposição e tornando-a inobservável. Ou seja, o mundo está sempre contribuindo para que permaneçamos na ilusão de que as coisas são "normais", ou seja, que a carta vai cair com apenas um dos lados pra cima.

É como se o ambiente desempenhasse o papel de observador, causando o colapso da função de onda (uma simples molécula de ar sendo o suficiente). Para todos os fins práticos, essa minúscula interação muda a superposição para a situação clássica num abrir e fechar de olhos. Mas, como pode um fóton desempenhar a função de "observador"? Não requer uma "consciência", um "julgamento", pra interferir na realidade?

Comentário: “O ambiente observador, nada mais é do que a própria ação mental do Cristo Planetário, a qual estamos inseridos, também como mentes em ação e que podemos interferir para moldar a realidade, não apenas a nível material, mas a nível do fluido universal . “

Texto: A teoria da não-coerência explica por que não vemos rotineiramente superposições quânticas no mundo ao redor. Não é porque a mecânica quântica deixa intrinsecamente de funcionar para objetos maiores que um determinado tamanho mágico. Na verdade, é praticamente impossível manter objetos macroscópicos, como gatos e cartas de baralho, isolados a uma distância que impeça a não-coerência. Objetos microscópicos, ao contrário, são mais facilmente isoláveis de seu ambiente e assim preservam o comportamento quântico

Comentário: Por fim, pra explicar melhor essa questão da vibração, da mente em relação a física quântica, tem um interessante texto do teólogo Leonardo Boff que reproduzo também. O texto completo está aqui: AQUI
 
“Matéria é energia altamente condensada. Que pode ser liberada como o mostrou, lamentavelmente, a bomba atômica”. (comentário: essa energia é o fluido universal, como já abordamos no texto passado sobre os fótons e a luz)

O caminho da ciência percorreu, mais ou menos, o seguinte percurso: da matéria chegou ao átomo, do átomo, às partículas subatômicas, das partículas subatômicas, aos “pacotes de onda” energética, dos pacotes de onda, às supercordas vibratórias, em 11 dimensões, representadas como música e cor.

Assim um elétron vibra mais ou menos quinhentos trilhões de vezes por segundo. Vibração produz som e cor. O universo seria, pois, uma sinfonia de sons e cores. Das supercordas chegou-se, por fim, à energia de fundo, ao vácuo quântico. O universo não é feito por coisas mas por redes de energia vibracional, emergindo de algo ainda mais profundo e sutil”. Portanto, a matéria perdeu seu foco central em favor da energia que se organiza em campos e redes.

O universo não é feito por coisas mas por redes de energia vibracional, emergindo de algo ainda mais profundo e sutil”. Portanto, a matéria perdeu seu foco central em favor da energia que se organiza em campos e redes.

Que é esse”algo mais profundo e sutil” de onde tudo emerge?

Os físicos quânticos e astrofísicos chamaram de “energia de fundo” ou “vácuo quântico”, expressão inadequada porque diz o contrário do que a palavra “vazio” significa.

O vácuo representa a plenitude de todas as possíveis energias e suas eventuais densificações nos seres. Dai se preferir hoje a expressão pregnant void “o vácuo prenhe” ou a“fonte originária de todo o ser”

( comentário: o “vácuo primordial” seria a Fonte, Deus, de onde emerge o fluido universal na sua mais alta “voltagem” para que “desça” através dos planos/dimensões do Universo)
“Não é algo que possa ser representado nas categorias convencionais de espaço-tempo, pois é algo anterior a tudo o que existe, anterior ao espaço-tempo e às quatro energias fundamentais, a gravitacional, a eletromagnética, a nuclear fraca e forte.

De lá emergiu, sem que possamos saber porquê e como, aquele pontozinho extremamente prenhe de energia, inimaginavelmente quente que depois explodiu (big bang) dando origem ao nosso universo.

Com o surgimento do universo, irrompeu simultaneamente o espaço-tempo.

O tempo é o movimento da flutuação das energias e da expansão da matéria. O espaço não é o vazio estático dentro do qual tudo acontece mas aquele processo continuamente aberto que permite as redes de energia e os seres se manifestarem.

A estabilidade da matéria pressupõe a presença de uma poderosíssima energia subjacente que a mantém neste estado.

Na verdade, nós percebemos a matéria como algo sólido porque as vibrações da energia são tão rápidas que não alcançamos percebê-las com os sentidos corporais. Mas para isso nos ajuda a física quântica, exatamente porque se ocupa das partículas e das redes de energia, que nos rasgam esta visão diferente da realidade”.

Comentário: A união entre espiritualidade e ciência passará inevitavelmente por algumas mudanças, mudanças de conceito (sobre o que é vibração e energia), sobre o que é a matéria (a descoberta pela ciência das propriedades do fluido universal) e sobretudo mudanças na forma como buscar entender as leis físicas e sua aplicação no nosso dia, não partindo mais apenas da aplicação nesse plano (o material), mas considerando também a existência do astral. O que atualmente cientistas como o Amit, o Michio e outros estão fazendo é abrir caminho para a ciência do futuro, para uma humanidade consciente da existência do plano astral, onde a interação consciente entre os dois planos será muito maior, já que o objetivo da evolução dos que permanecerem na Terra é fazer com que a vida que hoje se manifesta no plano material se manifeste no astral com a sutilização da matéria, sutilização essa que ocorrerá num gradativo processo de ascensão nos próximos mil anos.

Link para “O Caibalion” : AQUI



14 de fev. de 2011

Luz e Fótons: O Processo de Ascensão da Terceira para a Quarta Dimensão (Parte II)



A primeira parte desse texto está  AQUI 

Dando prosseguimento a questão da luz e dos fótons, é importante conhecer um pouco mais sobre o principio material:

O principio material é a parte perceptível pelos nossos cinco sentidos dos átomos, partículas subatômicas e quarks, mas que ainda não são a menor manifestação da matéria. Segundo Kardec, na questão 34 do Livro dos Espíritos, essa manifestação original está na molécula elementar, que dá origem a todas as estruturas atômicas e subatômicas que conhecemos.

No entanto essa molécula elementar surge da desaceleração vibracional do fluido universal, que "desce" da Fonte em alta "voltagem", essa desaceleração permite a formação de um campo visível. Nos átomos por exemplo esse campo visível é a eletrosfera. Dentro desse átomo existe a molécula elementar(quantum) e dentro dessa molécula elementar está o fluido universal alavancando o movimento e a atividade da molécula elementar.

À medida que o espírito evolui ele passa a viver em planos, dimensões onde esse fluido universal se manifesta de maneira cada vez mais vibrante e dessa forma a molécula elementar que envolve esse fluido universal nesses planos superiores passa a ser cada vez menos denso, compacto e passa a ser cada vez mais vibrante, iluminado, com cores cada vez mais vivas e outras impressões que estão aquém da possibilidade dos nossos cinco sentidos

Até que chega em um determinado ponto, em planos superiores, que o princípio material deixa de existir e o espírito passe a se manifestar unicamente através do fluido universal. Nesse estagio evolutivo o espírito não se utiliza mais de corpos (a Teosofia chama de "corpos inferiores", já os espíritas de "perispírito"), mas passa a se utilizar de matrizes energéticas que seriam os "corpos superiores" denominados pela Teosofia.

No livro “A Gênese”, capítulo 15, item 11 temos interessante descrição:

 “O meio está sempre em relação com a natureza dos seres que têm de nele viver: os peixes, na água; os seres terrestres, no ar; os seres espirituais no fluido espiritual ou etéreo, mesmo que estejam na Terra. O fluido etéreo está para as necessidades do Espírito, como a atmosfera para as dos encarnados. Ora, do mesmo modo que os peixes não podem viver no ar; que os animais terrestres não podem viver numa atmosfera muito rarefeita para seus pulmões, os Espíritos inferiores não podem suportar o brilho e a impressão dos fluidos mais etéreos. Não morreriam no meio desses fluidos, porque o Espírito não morre, mas uma força instintiva os mantêm afastados dali, como a criatura terrena se afasta de um fogo muito ardente ou de uma luz muito deslumbrante. Eis aí por que não podem sair do meio que lhes é apropriado à natureza; para mudarem de meio, precisam antes mudar de natureza, despojar-se dos instintos materiais que os retêm nos meios materiais; numa palavra, que se depurem e moralmente se transformem”.
 A Fonte Criadora do universo é Deus, nessa criação existem 3 princípios: o espiritual (a vida que se desenvolve a cada reencarnação), o fluido universal e o material. O principio espiritual necessita de um meio, um local, para se manifestar. Alem disso necessita de energia para renovar e expandir sua própria estrutura.

Esse meio e essa energia renovadora é o fluido universal, é a vibração constante agindo no universo permitindo que o princípio espiritual se desenvolva e tenha onde se manifestar.

No entanto, no inicio, o principio espiritual que é puramente instintos não tem ainda capacidade para entender o que esta ao seu redor, mesmo a nível elementar, portanto do fluido universal nasce a “molécula elementar” que é a base de todo o principio material que existe. A matéria ajuda no desenvolvimento do principio espiritual que no inicio de sua jornada tem os sentidos ainda muito limitados, para que gradativamente o próprio espírito vá despertando suas potencialidades.

O fluido universal é em suma a energia vibrante que está dentro da matéria, dentro da cada átomo, de cada quark, de cada molécula elementar. Não existe principio material no fluido universal, eles são dois princípios diferentes. O principio material se origina do fluido universal e a cada dimensão mais sutil o principio material vai voltando ao seu estado de origem, se desintegrando pouco a pouco e voltando a ser fluido universal. O fluido universal é a vibração da onda, é a energia que impulsiona o movimento cinético dos átomos, é a origem de todas as forças que agem no universo (como a gravidade por exemplo).
 
O fluido universal ainda é muito pouco conhecido, suas aplicações foram estudadas na Segunda Guerra. É a mesma energia que é liberada durante o processo de fissão nuclear. A antimatéria, no meu entendimento, seria o mais próximo que conhecemos da “molécula elementar”, molécula essa que da origem a todo tipo de átomos e matéria. O fóton, assim como os quarks do núcleo atômico, são também matéria. No entanto já são uma espécie de “camada” muito mais próxima ao fluido universal, fluido esse que está presente em toda matéria a fazendo vibrar.

Um fóton no plano astral é apenas uma matéria mais etérea, com maior capacidade de vibração, maior freqüência de radiação e maior quantidade de energia do que um fóton no plano material.

A energia transportada pela onda de luz é a energia eletromagnética, é uma espécie de perturbação no campo elétrico e magnético que se propaga no espaço através das propriedades de radiação da luz, ou seja, a energia que ela irradia nesses campos e se propaga pelo meio ao realizar essa perturbação nos campos elétrico e magnético.

Os raios gama são a forma mais energética de luz dentro da nossa terceira dimensão ou plano material, transmitindo através da radiação, energia pelo espaço na forma de ondas, com emissão de partículas ou componentes magnéticos. São como os raios X e de luz, com pequena diferença.

A radiação gama vem sempre de um material radioativo – como cobalto 60 ou urânio. Sua partícula, por exemplo, transporta 10 mil vezes mais energia que a partícula de luz. E sua radiação consegue atravessar camadas e mais camadas de concreto pelos espaços reais que existem entre os átomos e moléculas. A radiação gama funciona provocando ionizações. Ao encontrar um elétron, ela o retira da órbita, obrigando o restante do átomo a se rearranjar. Esse processo gera fótons de radiação gama. É por esse processo que a radiação nuclear é muito utilizada no tratamento de doenças como o câncer, pois tem a capacidade de desintegrar células doentes.

Mas a frequência de um fóton no plano astral é maior do que a frequência da radiação gama?

Acredito que sejam freqüências equivalentes. Mas poderia se perguntar: Mas como, se foi dito a pouco que um fóton no plano astral tem maior freqüência de radiação do que a matéria (e obviamente as partículas dessa matéria) da terceira dimensão?

A resposta é que a maioria da matéria da nossa terceira dimensão, a exceção de raros elementos (raríssimos melhor dizendo) não tem essa capacidade de vibrar em tamanha freqüência e os que vibram são elementos que estão se desintegrando. O urânio, por exemplo, tem 92 prótons, porém através dos séculos vai perdendo-os na forma de radiações, até terminar em chumbo, com 82 prótons estáveis.

O urânio–235, o césio–137, o cobalto–60, o tório–232 são exemplos de elementos fisicamente instáveis ou radioativos. Eles estão em lenta e constante desintegração, liberando energia através de ondas eletromagnéticas (raios gama) ou partículas subatômicas com altas velocidades (partículas alfa, beta e nêutrons)

Eu suponho que no plano astral ocorra um fenômeno semelhante ao que vem sendo observado nos estudos da nanotecnologia: a ação da gravidade, da força da gravidade, ocorre de forma diferente nas dimensões onde a nanotecnologia é aplicada. Isso talvez explique porque a matéria existente no astral (e aí incluídos os fótons do astral) tenha uma freqüência de energia e uma vibração tão grande, mas essa mesma energia e vibração não desestabiliza o núcleo atômico dessa matéria no astral, permitindo um movimento mais acelerado e estável dos átomos com uma maior retenção de energia, fenômeno que não ocorre na dimensão material, pois materiais com tanta energia acabam se desintegrando gradativamente.

Acredito que a gravidade no plano astral tenha um papel determinante para permitir um movimento mais acelerado e estável dos átomos com uma maior retenção de energia e essa minha suposição vem da observância de como são fáceis certos fenômenos acontecerem no astral, tais como levitação e teletransporte, fenômenos que realizei em desdobramento consciente.

Aconselho como complemento ao tema aqui exposto, a leitura do texto de um outro blog, que fala sobre o fluido universal e o bóson de Higgs, além de ser excelente esse texto abaixo cai como uma luva no complemento dos temas aqui abordados: AQUI