30 de jan. de 2014

O Mapa Natal de Jesus


Maria o menino Jesus

Recebi uma interessante questão com relação a data do nascimento de Jesus, questionando se Jesus teria nascido em 21 de agosto do ano 7 antes do ano zero. Vamos descobrir o mapa natal de Jesus.

Segundo meus estudos Jesus nasceu em 21 de setembro do ano 3 antes do ano zero, às 17 horas e 55 minutos em Belém da Galiléia, quando aconteceu uma conjunção do Sol com a estrela Spica e de Júpiter com Régulus, deixando o céu naquele dia intensamente  luminoso, como se uma nova estrela muito mais brilhante tivesse surgido. Deixarei a imagem do mapa logo abaixo e nos próximos posts farei uma análise bem ampla do mapa astrológico de Jesus:
Mapa natal, mapa astrológico, mapa astral

Tal época (meados de setembro) coincide com o ano novo judaico, a festa de Rosh Hashana que possui uma curiosa ligação em termos de significado numérico, amplamente estudada pelos cabalistas. Já mostrei aqui no blog os significados do número 36 (reconstrução, renovação, kamea solar) e 72 (os nomes de Deus, a energia da criação). Existe logo no inicio da Genesis uma interessante relação entre os números 37 e 73 (posteriores em seqüência ao 36 e 72) demonstrando um novo ciclo divino e que está ligado exatamente a festa judaica do Rosh Hashana. Tal relação pode ser vista AQUI 
Mas vamos a famosa questão do recenseamento:
Os defensores da tese de que Jesus teria nascido ao final de agosto do ano 7 antes do ano zero baseiam-se nas seguintes premissas:
Segundo a Bíblia, em Mateus, Jesus teria nascido no governo de Herodes que faleceu por volta de 4 AC.
Os romanos obrigaram o recenseamento de todos os povos que lhes eram sujeitos a fim de facilitar a cobrança de impostos, o que se tornou numa valiosa ajuda na localização temporal dos fatos, uma vez que ocorreu exatamente 4 anos antes da morte de Herodes, no ano 8 a.C..
Entretanto, os Judeus tomaram providência no sentido de dificultar qualquer tentativa por parte dos ocupantes em contar o seu povo, pelo que, segundo a história, nas terras judaicas este recenseamento ocorrera um ano depois do restante império romano, ou seja, no ano 7 a.C.. Em Belém, o recenseamento ocorrera no oitavo mês, pelo que se concluiu que, Jesus nascera provavelmente no mês de Agosto do ano 7 a.C..
Outros fatos também ajudam a estimar a data exata. Conforme é relatado pelos textos bíblicos, no dia seguinte ao nascimento de Jesus, José fez o recenseamento da sua família, e um dia depois, Maria enviou uma mensagem a Isabel relatando o acontecimento.
A apresentação dos bebês no templo, bem como a purificação das mulheres teria de ocorrer até aos vinte e um dias após o parto. Jesus foi apresentado no templo de Zacarias, segundo os registros locais, no mês de Setembro num sábado. Sabe-se que Setembro do ano 7 a.C. teve quatro sábados: 4, 11, 18 e 25. Como os censos em Belém ocorreram entre 10 e 24 de Agosto, o sábado de apresentação seria o de 11/09. Logo Jesus teria nascido em 21 de Agosto do ano 7 a.C ou em um dia muito próximo dessa data.
O principal argumento dessa tese é o de que o nascimento de Jesus aconteceu quando José foi a Belém com sua família para participar do recenseamento.
Entretanto, segundo o historiador inglês Robin Lane Fox, não é verdade que os chefes de família tinham que se apresentar ao censo em seu local de nascimento: cada um era recenseado onde vivia, onde tinha propriedades, onde ganhava o seu sustento. José seria recenseado, por conseguinte, em Nazaré, e não em Belém. Por fim, os romanos não realizavam censos em regiões de governo autônomo, como a Galiléia, terra de José e Maria. Os habitantes de tais regiões não pagavam impostos diretamente a Roma, mas ao governo regional, que, por sua vez, pagava tributos a Roma. O objetivo dos censos romanos era exclusivamente tributário, e o Império só fazia censos onde recolhia os tributos diretamente.
Temos ainda outro problema; segundo o evangelista Lucas, o nascimento de Jesus ocorreu na época do recenseamento do imperador César Augusto. Entre 28 antes do ano zero e o ano 14 depois de Cristo ele promoveu o recenseamento em 3 oportunidades: em 28 AC, 8 AC e no ano 14. Ocorre que Lucas acrescenta que tal recenseamento ocorreu na época do governador Quirino, ocorre que Quirino foi governador romano apenas a partir do ano 6, ou seja, muito depois do suposto recenseamento em 8 AC.
Então como explicar essa aparente incompatibilidade nas informações?
Teríamos que admitir dois recenseamentos: um romano, feito por Quirino e um, a nível provincial realizado por Herodes ao final do seu reinado, próximo da sua morte e que teria sido completado pelo seu sucessor e filho, Herodes Arquelau, explicando assim o nascimento de Jesus em 3 antes do ano zero, na época de Herodes, mas sim do seu filho, Arquelau e talvez por causa disso, por completar o senso iniciado pelo seu pai Herodes o Grande é que Lucas tenha relatado o nascimento de Jesus durante o governo de Herodes o Grande, pois o recenseamento que comprovava o nascimento do Messias havia sido iniciado quando Herodes o Grande ainda estava vivo.
Mas então como explicar a informação de Lucas, aparentemente conflitante? É simples: no passado alguns recenseamentos poderiam levar até 40 anos devido as dificuldades logísticas e tecnológicas, não seria improvável imaginar que o recenseamento iniciado por César Augusto em toda Roma em 8 AC pudesse prosseguir e ser realizado nas províncias do governador romano Quirino no ano 6 quase 15 anos depois. Isso explicaria a aparente confusão, pois dentro do recenseamento de todas as províncias e tetrarquias de Roma, aconteciam os recenseamentos provinciais, exatamente o que Herodes o Grande deve ter feito, seu filho prosseguido em virtude da morte do pai e que estava dentro do conjunto do grande recenseamento realizado por César Augusto.
Isso explicaria o nascimento de Jesus no ano 3 antes do ano zero, assim como o fenômeno da estrela de Belém, devido a proximidade de Júpiter a estrela Alpha leonis exatamente em setembro do ano 3 em pleno ano novo judeu da época. Vale ressaltar que em agosto do ano 7 antes do ano zero não existe qualquer relato astrológico de algum fenômeno que pudesse produzir um brilho no céu que explicasse o fenômeno da Estrela de Belém.
Além dos argumentos que expus aqui, existe um outro forte argumento que aponta o nascimento de Jesus para o final de setembro.  Logo no primeiro capítulo do Evangelho de Lucas é relatado que Zacarias, pai de João Batista, pertencia à ordem sacerdotal de Abias e tanto no livro de Crônicas como no capítulo 16 de Deuteronômio é são informados alguns dos serviços que esses sacerdotes cumpriam em virtude das festas judaicas. Com base em tais relatos é possível concluir que Zacarias permaneceu a serviço da ordem até a 10º semana do ano judaico. O primeiro capítulo do Evangelho de Lucas relata que Zacarias retornou para sua casa logo após a conclusão dos serviços na ordem e que em seguida João Batista foi concebido, em junho segundo essa cronologia.
Ou seja, João Batista nasceu em março, exatamente no mês de Nisan durante os festejos da Páscoa, quando os judeus esperam o retorno de Elias durante os festejos, inclusive deixando uma cadeira vazia durante os festejos em suas casas destinada ao profeta. "Coincidentemente" João Batista, o Elias reencarnado, nasceu exatamente durante os festejos nos quais o profeta é bastante lembrado. O livro de Mateus, capítulo 17, confirma essa informação, ao dizer que João Batista realmente nasceu na Páscoa, pois segundo consta durante a sua concepção, o anjo Gabriel informou que ele, João Batista, viria com a força e o espírito de Elias.

Além de todas essas informações outra questão importante a ser considerada é que João teria nascido ao final de março, já que Jesus nascera em final de setembro, e sendo assim João Batista nasceu sob o signo de Áries. Todo o perfil psicológico mostrado nas Escrituras sobre João Batista permite tranquilamente, associarmos sua personalidade e atos a de um típico ariano.
Com essas informações fica fácil identificar o mês que Jesus nasceu. No primeiro capítulo do Evangelho de Lucas é dito que Maria concebeu Jesus durante o sexto mês de gravidez de Elisabeth, ou seja, em dezembro. Considerando que são necessários 9 meses para o nascimento, Jesus nasceu em setembro.
Temos, portanto, indicativos muito mais consistentes apontando o nascimento de Jesus para o mês de setembro.
Quanto a questão do ano, a aparente confusão comentada linhas atrás explicaria a questão do recenseamento, visto que entre os ano 7 e 4 antes do ano zero não tivemos fenômeno astrológico algum que pudesse explicar o brilho no céu da estrela de Belém. A nível astrológico, o dia 21 de agosto de 7AC ainda traz uma péssimo posicionamento que dificilmente identificaria a vinda de um emissário divino: uma forte conjunção do Caput draconis com a estrela Algol

Em virtude de todas essas informações e reflexões acredito que a data mais adequada para o nascimento de Jesus seja exatamente o final de setembro do ano 3 antes do ano zero, exatamente como foi mostrado no blog e no segundo capítulo do livro "A Bíblia no 3º Milênio", corroborando assim para o mapa natal mostrado neste texto.     

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28 de jan. de 2014

Halloween, Símbolos Magísticos e Formas Pensamento


Esse texto foi postado originalmente na fanpage e completa os assuntos que foram abordados no texto anterior sobre algumas curiosidades durante experiências com desdobramento, que encontra-se no link a seguir: AQUI 

Muitos dos elementos originais do Halloween que teve origem nos povos anglo saxônicos, em especial os celtas, foram perdidos com o tempo. Originalmente a celebração servia para demarcar o final da última colheita e a preparação para o inverno e justamente por marcar o fim de um ciclo e preparação para um novo ciclo, era utilizado para cerimônias de proteção e limpeza espiritual (quando conduzido por pessoas com bons propósitos) ao mesmo tempo que servia para certos rituais de evocação de entidades trevosas para obsediar ou "possuir" alguma vítima de trabalho motivado por vingança ou desforra.

Ou seja, os rituais podiam ser voltados tanto para o bem como para o mal. No caso dos rituais voltados para o bem, as mulheres ou a mulher com maior conhecimento espiritual conduzia a cerimônia, utilizando símbolos ligados a purificação e limpeza. Como a cerimônia era baseada na colheita do alimento retirado da terra após ser gerado a partir do seu interior e como também era baseado em uma limpeza que seria realizada dentro da casa, era a mulher que conduzia a cerimônia pelos motivos simbólicos óbvios, já que é no interior do útero o crescimento do futuro corpo físico.

Na época próxima do inverno, muitos espíritos perdidos no astral intermediário ficavam vagando pelas ruas a procura de um abrigo e era exatamente durante essa cerimônia que muitos deles eram encaminhados. A vela dentro da abóbora servia primeiro para atrair esses espíritos, devido a sua luz natural, calor e pelo portal que naturalmente formava com o plano astral, ao mesmo tempo que o ectoplasma dos encarnados presentes era armazenado dentro da abóbora, que funcionava como um verdadeiro congá, possibilitando que equipes socorristas levassem essas almas perdidas.

A vassoura é um símbolo de limpeza, naturalmente envolvido por formas pensamento de quem a utiliza com mais freqüência, por isso na época era utilizado pela mulher que normalmente colocava duas vassouras cruzadas na porta, gerando um ponto de força para o guardião ou guardiões que estivessem acompanhando a equipe socorrista na missão de encaminhamento dos desencarnados.

Enquanto esse trabalho de purificação era feito, o alimento que seria servido na refeição após o fim da cerimônia era preparado no caldeirão. Pedidos e agradecimentos escritos, deveria ser jogados no fogo que aquecia o caldeirão, para que a fumaça levasse o pedido mais rapidamente ao mundo espiritual. No dia ou no dia seguinte, parte do alimento feito no caldeirão era distribuído aos mais necessitados como forma de agradecimento ao alimento fornecido gratuitamente pela terra.

No mundo espiritual as equipes de guardiões contam com guardiões e guardiãs que trabalham em conjunto com entidades ligadas a natureza conhecidas como elementais, espíritos que um dia encarnarão no seio de humanidades primitivas para vivenciar as primeiras experiências no reino hominal.

Os elementais muitas vezes se manifestam com voz infantil e postura semelhante a de crianças, pois são almas ainda em desenvolvimento que facilmente respondem a comandos hipnóticos, por isso mesmo muitas vezes são utilizados de forma antiética por entidades trevosas, mas são muito úteis no trabalho junto aos guardiões e pretos velhos, pois conseguem trabalhar muito bem com os fluidos da natureza devido a grande ligação que possuem com os ecossistemas e a medida que trabalham com os guardiões e guardiãs do bem, também vão evoluindo e caminhando para o despertar cada vez maior do intelecto e da lucidez espiritual.

Justamente por essas características, os elementais sentem maior afinidade com a energia das crianças e foi por esse motivo que surgiu o hábito das crianças pedirem doces (que ajudam o organismo dos encarnados a produzir ectoplasma), pois segundo a antiga tradição, ao receber um doce (no passado era normalmente um bolo feito de pão e groselha), o adulto acompanhando a criança deveria fazer uma oração para um desencarnado, do que imediatamente o elemental levava aquele pensamento de forma mais intensa através do ectoplasma que o doce gerava no corpo da criança ou até mesmo do adulto que ingerisse o doce. Na Umbanda essas entidades mais infantis são conhecidas na linha dos ibejis e tem diversas nomenclaturas: erês, ibejis, exus-mirins.

Basicamente era essa a cerimônia original que os celtas e druídas instituíram com propósitos positivos, ainda que posteriormente outros grupos tenham utilizados elementos semelhantes e simbologia semelhante com propósitos negativos, envolvendo sacrifícios de gatos pretos e outros seres, como morcegos, aranhas e sapos, normalmente aproveitando a qualidade desses animais (capturar do sapo, tecer teias da aranha, voar e guiar-se na escuridão do morcego, conexão astral do gato e sua proteção maior contra energias mais densas devido a cor preta), pois com o sangue que era retirado nessas práticas e o desejo mental canalizado pela pessoa que guiava a cerimônia uma espécie de forma pensamento ou gólem era formada, com as qualidades próprias de um ou mais animais usados no sacrifício e que poderia ser inclusive utilizada como corpo artificial por algum elemental comandado ou aprisionado pela pessoas ou espíritos trevosos que guiavam a cerimônia e que agiria como um obsessor ou até mesmo realizar outro tipo de missão. 


O QUE É MAGIA?

O ectoplasma e a energia mental (desejo mental canalizado) são os dois elementos básicos da magia a nível físico e astral.

Desejo é a vontade, a nível emocional, focada em determinado ponto, lugar ou pessoa, vontade que deve ser canalizada e controlada por um propósito racional, com um objetivo definido. Quando a pessoa deseja sinceramente, verdadeiramente e canaliza essa vontade de forma racional, direcionada, então ela já deu o primeiro passo para iniciar a magia: utilizar a própria energia mental para atuar de forma mais abrangente no meio que vive. A qualidade da energia mental depende, portanto, do quanto a pessoa deseja determinado objetivo e do quanto a pessoa consegue mentalizar racionalmente seu desejo no objetivo que deseja realizar, ou seja, utilizando o conhecimento dos métodos já consagrados, de preferência através da própria prática.

A partir desse ponto é possível criar formas pensamentos e inclusive imantá-las a alguns objetos, assim como utilizar objetos que possam canalizar ectoplasma e energizar formas pensamento no astral.

Símbolos, por exemplo, são formas muitos eficazes de canalizar ectoplasma e podem ser utilizados para o bem ou para o mal, dependendo da intenção da pessoa que criou o símbolo. No dia a dia vemos isso todo o dia com a luta que as grandes empresas fazem para fortalecer suas marcas, que nada mais são do que símbolos que canalizam ectoplasma e energia mental de quem acaba entrando em sintonia com esses símbolos e leva energia para a egrégora da empresa que a marca/símbolo representa.

O que anima o ectoplasma ou fluido animalizado é o fluido universal que vitaliza o ectoplasma. Ventos solares, energia das chuvas, tudo isso traz dentro de si fluido universal que outrora no passado foi canalizado pelas pirâmides e utilizado como fonte de energia. 

No astral inferior existe a produção de algo similar ao fluido universal, trata-se de uma espécie de radiação emanada por uma gigantesca egrégora que se alimenta do ectoplasma e dos pensamentos em desequilíbrio dos encarnados funcionando como um dínamo que irradia vibração em baixa sintonia e que serve para manter construções mentais feitas no astral inferior, as sustentando e vitalizando como uma espécie de usina atômica. Tal egrégora é o Sol das Trevas ou Schwarze Sonne criada e controlada pelos dragões a centenas de milênios, muito antes do exílio de Capela.  

Os grandes iniciados do passado utilizavam objetos intensamente magnetizados, não apenas com ectoplasma mas com formas pensamento construídas minuciosamente com o desejo e a força do seu pensamento. Uma pedra colocada em um turbante exatamente sobre o frontal, um símbolo adornando um colar de metal exatamente sobre o cardíaco ou um simples cajado poderiam parecer simples adornos em um primeiro momento, mas nas mãos de grandes iniciados, que sabiam como utilizar certas propriedades físicas e astrais de tais objetos, tornavam-se verdadeiros catalizadores de energia e elos físicos com grandes estruturas construídas no astral. É assim que se usa o desejo e a vontade para criar a verdadeira magia: capacidade de criar formas pensamento, egrégoras que atraiam outras pessoas e que tenham força suficiente para trabalhar junto a amigos espirituais para alcançar determinado objetivo. Desejar apenas por desejar algo não é magia, querer verdadeiramente algo não é garantia que a pessoa consiga algo, a não ser que ela disponha de algum amigo espiritual com esses conhecimentos magísticos e esteja disposta a ajudar a pessoa e mesmo assim terá limitações, pois nem sempre o tutelado ou tutelada deste amigo espiritual estará em sintonia com essa egrégora, pois muitas vezes sequer sabe que ela existe ou foi criada.  

Em alguns casos a criação de estruturas mágicas no astral era e é tão forte que ganhava forma no físico, notadamente quando manipulada por um magnetizador ou médium de efeitos físicos que tivesse tais conhecimentos de manipulação, criando certos fenômenos que eram percebidos pelos sentidos físicos dos encarnados. 


Eu pessoalmente realizei alguns meses atrás uma interessante experiência envolvendo esse tipo de fenômeno e relatarei ao longo dos próximos 2 textos que também falarão sobre projeção astral e certos fenômenos interessantes com a manipulação de formas pensamento muito utilizadas na Apometria.

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13 de jan. de 2014

Experiências com Desdobramento - Treino e Sensações Inusitadas


Perguntas e questões envolvendo viagem astral chegam constantemente ao email do blog e apesar de já ter postado alguns textos relatando experiências, vídeos e indicação de material de outros estudiosos do tema (como o Wagner Borges e o Saulo Calderon), o tema sem dúvida é inesgotável.

Nas primeiras experiências projetivas completas (após vencer o estágio da catalepsia projetiva, do ruído metálico no fundo da cabeça ou da pressão sobre o chacra frontal e da nuca, estágios comuns do desenvolvimento entre outras sensações) é muito comum a percepção do espírito amigo que nos auxilia nessas experiências, normalmente uma alma com a qual temos afinidade energética e que trabalha fazendo a ponte, o intercâmbio com o mentor, que no início é mais difícil de ser percebido de forma lúcida no astral.

Da mesma maneira, nas primeiras experiências projetivas que ocorrem no ambiente astral próximo do recinto físico aonde a pessoa dorme, ou seja, na contrapartida astral do recinto físico, é muito comum perceber que esse lugar no astral é bem semelhante ao ambiente físico. Isso acontece porque devido a convivência de uma ou várias pessoas em um mesmo local físico, e devido a percepção constante dessa ou dessas pessoas do local físico, elas acabam plasmando, automaticamente, a forma pensamento naquela local do astral com as características do local que existe no físico.

A partir desse conhecimento, de que um pensamento constante, direcionado, com o foco em uma forma ou estrutura pode formar estruturas no astral é que muitos projetores conseguem desenvolver certas habilidades de construção no astral, desde pequenas armas de defesa (segundo as tarefas que realizem no astral) até mesmo edificações inteiras, o que alguns denominam de templo astral. Ocorre que cada um de nós também cria um intercâmbio energético com outras pessoas, no físico e no astral, sejam parentes, amigos, conhecidos e esse intercâmbio é o que se chama de egrégora pessoal, ou seja, a pessoa é o próprio foco mental que une os pensamentos e energias das pessoas com as quais cria intercâmbios mais próximos e cada um de nós tem a nossa egrégora pessoal.

Dentro dessa egrégora pessoal, que nada mais é do que uma forma pensamento ligada ao campo energético da pessoa (aura) que nasce no corpo mental inferior (ligado ao corpo astral pelo fio dourado e juntos formam o perispírito) está a entrada para as primeiras experiências no plano mental, pois é através dessa rede pessoal de conexões com outras pessoas, em si mesmo (a egrégora pessoal) que se iniciam experiências com as projeções mentais (formas pensamento) e memórias de outras pessoas que estejam ligadas a egrégora pessoal e a medida que essa percepção aumenta é possível, inclusive, acessar os registros de lembranças de outras encarnações, ou seja, o arquivo pessoal da própria pessoa e das pessoas conectadas a egrégora pessoal.

A grande questão é que tais conexões podem ser positivas ou negativas, pois ao sentir raiva, ódio ou qualquer sentimento menos nobre por alguém também se estabelece uma conexão, caso a outra pessoa responda a esse direcionamento mental.

Um dos principais trabalhos realizados na Apometria é exatamente o de cortar esses laços, com ferramentas e técnicas próprias que plasmam estruturas no astral, através da força direcionada dos médiuns da mesa, para que essas estruturas ligadas a egrégora da mesa de trabalhos e com o ectoplasma dos médiuns realize não apenas o corte de certos laços fluídicos obsessivos, mas o necessário choque de retorno, devido a presença do ectoplasma e do tipo de energia que estimula a queima, a eletrificação ou o congelamento, segundo cada caso e direcionada pelos médiuns da mesa, que por sua vez trabalham em parceria com os espíritos superiores que assistem os trabalhos (guardiões, socorristas, mentores e etc).

Tal parceria muitas vezes não chega a ser uma incorporação, mas uma união, uma permutação de energias entre dois campos: a egrégora dos espíritos amigos e a egrégora formada pelos médiuns da mesa, criando a percepção de sensações (ver, ouvir, receber mentalmente, sentir energias) e estimulando uma postura mais ativa dos médiuns, que ao buscarem maior foco e maior estudo tornam-se cada vez mais conectados entre si (união do grupo) e conectados a egrégora espiritual que assiste os trabalhos, aumentando gradativamente a própria sensibilidade dos fenômenos espirituais pelo treino constante e bem direcionado das potencialidades através da permuta energética com os seus centros de força.

Minhas primeiras experiências com projeção astral ou desdobramento consciente foram exatamente assim: catalepsia projetiva, que enfrentei várias vezes ainda na infância desde os meus 7 anos, depois as sensações de zumbido no ouvido, som metálico no fundo da cabeça e intensa pressão sobre o frontal e a nuca.

Depois comecei a sair do corpo de madrugada apenas na própria cama, levantando e sentando na cama no meio do escuro e enxergando o quarto, ao mesmo tempo que via o corpo físico deitado na cama.

Depois vieram os passeios pela própria casa, desenvolvendo e relembrando como volitar, levitar, teletransportar no astral, dentro da própria casa no astral. Nessa jornada, ali pelos meus 23 anos realizei minha primeira desobsessão em desdobramento consciente na casa de parentes que estavam brigando há alguns dias. Ao dormir naquela residência, me projetei, fui caminhando desdobrado até a sala e encontrei o espírito que estava comandando outros espíritos para estimular a discórdia naquela casa. Com o auxilio dos amigos espirituais literalmente agarrei aquele espírito e com o choque anímico senti um intenso calor e eletricidade percorrer o meu perispirito, enquanto o espírito aprisionado se contorcia. Começamos a subir, levitando, enquanto eu segurando aquela entidade que seria levada para receber assistência espiritual. Logo no dia seguinte, quando acordei, como que por milagre, as discussões entre os parentes da casa, na qual eu estava passando alguns dias, cessaram “milagrosamente”

Com o tempo e o desenvolvimento mediúnico, o trabalho de Apometria e novas experiências com projeção astral (muitas delas relatadas no livro “A Bíblia no 3º Milênio”) fui desenvolvendo novas capacidades, crescimento mediúnico que todo o médium que se esforça consegue alcançar, gradativamente, no seu ritmo.

Ultimamente os amigos espirituais têm ajudado bastante no desenvolvimento da incorporação, para que cada vez mais eu dê “passagem” nos trabalhos de cura que são realizados na Apometria, processo que tem sido natural e cada vez tenho sentido mais a energia e presença dos amigos acoplados ao meu campo energético, ainda que ela não aconteça plenamente no plano físico. Entretanto esse desenvolvimento, realizado no plano astral, eu tenho percebido de forma lúcida algumas vezes. É como se eles quisessem mostrar como tem sido realizado o trabalho de desenvolvimento e mostrar até onde esperam que eu chegue nesse desenvolvimento.

Deixarei os relatos a seguir até para ajudar aos leitores que estejam vivenciando não apenas experiências projetivas semelhantes mas também o próprio desenvolvimento de certas potencialidades durante a projeção consciente, como uma incorporação mais ampla, que nada mais é do que permitir ao espírito amigo uma maior liberdade para que ele atue através do veículo físico, ou seja, o corpo do médium.

Experiêcias

Recentemente eu vivenciei uma experiência bem interessante de incorporação no astral, muito mais intensa do que a primeira que eu havia realizado, anos atrás. Na primeira vez eu estava projetado conscientemente em uma escola de desenvolvimento mediúnico no plano astral e senti, gradativamente, a energia de um espírito que começou a acoplar seu campo energético ao meu, através da região dos ombros, pescoço e cabeça e começou a falar, claramente. Eu sentia claramente que dois espíritos, eu e a entidade, estavam ali, ocupando o mesmo lugar no espaço (astral) e sentia toda a atividade mental daquele espírito, podia ouvir sua voz sendo projetada pelo meu perispirito, ainda que eu permanecesse consciente dividindo o mesmo espaço com ele, naquele acoplamento de energias. Era uma energia serena de paz e o espírito se manifestava em uma linguagem simples, típica das entidades da Umbanda conhecidas como caboclos.

Recentemente uma experiência semehante ocorreu de forma mais intensa e inusitada. Intensa, pois dessa vez senti claramente, já desdobrado no astral, a influência do espírito também sobre o meu chacra laríngeo, energizando intensamente aquela região. No começo não entendi aquela sensação, mas quando a entidade começou a se manifestar através de mim, descobri porque: era um tenor de ópera. É difícil descrever a sensação, mas o interessante é que eu conseguia ouvir com uma lucidez incrível, nem se estivesse acordado em uma sala com hometheater ouviria a voz daquele espírito, se manifestando através de mim, com tamanha nitidez e clareza.

Sentia a vibração energética por todo o pescoço, uma energia intensa fluía e vibrava enquanto o espírito, literalmente incorporado no astral no meu perispírito, “soltava a voz”, uma música linda que eu nunca tinha ouvido e que fluía pela minha cabeça, é como se eu ouvisse claramente a vibração da voz e o som bem nítido circulando pelos dois ouvidos, como se entrasse e saísse do ouvido em um movimento contínuo e circular, como se o som envolvesse todo o meu cérebro e reverberasse internamente, uma experiência que transmitiu muita paz e uma sensação energética muito boa.

Dias depois vivenciei uma experiência parecida durante uma projeção astral, mas como na vida de médium em desenvolvimento nem tudo são experiências prazerosas com espíritos superiores, eu teria que “ralar” um pouco desfazendo um trabalho de magia trevosa, acompanhado pelos espíritos amigos e utilizando os conhecimentos de Apometria, antes de vivenciar uma nova e agradável experiência com os amigos espirituais.

Fui a um antigo apartamento em Porto Alegre, no astral, e lá encontrei um amigo encarnado, também desdobrado e ao que tudo indicava parecia que faríamos algum trabalho junto aos amigos espirituais. Trabalhos assim em grupo com médiuns desdobrados ocorrem de forma freqüente, inclusive narrei uma dessas atividades no texto sobre desdobramento e desmantelando bases umbralinas no astral: AQUI 

Porém, nem sempre o que parece é. Comecei a sentir algo estranho, a nível energético, do espírito desdobrado que estava lá comigo. Olhei bem no olho esquerdo dele para conferir se era realmente o meu amigo encarnado em desdobramento e nesse instante o corpo astral do espírito começou a diminuir, até ficar com o tamanho de 1 metro de altura.


O olho, sobretudo o olho esquerdo, é um símbolo iniciático, pois no mundo espiritual tanto os olhos do perispirito como criações mentais criadas com a forma de um olho tem funções específicas de monitoramento e rastreamento, conhecidas de quem faz projeção astral e tem conhecimento em magia, não trata-se de um segredo ou algo hermético, simplesmente quem já realizou alguns treinos no astral vai saber o que esse símbolo significa em virtude de suas aplicações, é mais ou menos como aconteceu no passado, durante a guerra do Paraguai: os brasileiros pra saber se algum homem era inimigo durante o confronto perguntavam algo simples cuja resposta seria uma palavra com “J” (letra que por mais que disfarce, nunca um latino que não seja brasileiro conseguirá falar perfeitamente sem sotaque). Portanto o segredo não era a palavra em si, mas sim que os brasileiros sabiam entre si que quem falava daquele jeito (chôta e não jota) não era brasileiro, da mesma forma que o segredo da aplicação do símbolo magístico do olho não é o símbolo do olho em si, mas as aplicações no astral e também no mental, de quem sabe o que essa estrutura pode realizar e já sabe manipular essas aplicações em construções e ações práticas no mundo espiritual.                
Eu continuei olhando para o obsessor que alguém tinha enviado para espionar o trabalho que seria feito e que os amigos espirituais permitiram que ficasse ali como forma de treinar minhas capacidades de observação e ver se eu estava atento como deveria, pois o médium precisa estar sempre, literalmente, de olhos bem abertos para não cair em engôdos.

O obsessor meio sem graça, ainda tentando fingir que era o meu amigo, mesmo com quase metade do tamanho do verdadeiro amigo encarnado, disse que não entendia porque estava tão pequeno. Percebi então que não era um espírito disfarçado fluidicamente que estava ali, mas sim uma forma pensamento controlada a distância (um artificial), pois raramente um obsessor agiria com aquele sangue frio ou educação, certamente estava sendo controlado a distância por um mago negro ou um assecla com algum preparo.

Para tirar a dúvida, olhei de novo para aquele ser e comecei a fazer uma contagem de pulsos magnéticos na sua direção, estalando os dedos (para a vibração do pulso ir diretamente sobre ele). Os pulsos junto com o meu ectoplasma (de um encarnado em desdobramento) começaram a fazer o corpo do artificial se desintegrar, choques elétricos começaram a percorrer o corpo dele enquanto que a estrutura semi material daquele corpo artificial começava a se desfazer como uma nuvem.


Era o momento de começar a fazer o trabalho “pesado” no antigo apartamento da capital gaúcha. Ao entrar na sala percebi aranhas com pernas longas e algumas baratas circulando pelo apartamento então não tive dúvida, como já havia enfrentado lugares semelhantes em outras projeções, já tinha construído mentalmente um belo frasco de veneno dos mais potentes que esguichei sem dó sobre as criaturas, que nada mais eram do que formas pensamento enfermiças do próprio lugar, inclusive expliquei em um texto na fanpage, na época do hallowen, porque em alguns trabalhos de magia são usadas aranhas que também tem um propósito em sua forma no astral plasmada pelas mentes mais treinadas. Publicarei esse texto durante a semana aqui no blog.

Um texto do blog sobre egrégora, energia e ectoplasma é bem interessante também: AQUI

Pois bem, ainda senti que a fonte do problema não estava naquelas formas pensamento, havia algo mais. Puxei um sofá que havia no centro da sala e abaixo dele estava a fonte dos problemas: no meio de algumas baratas mortas, estava uma imensa carapaça de escorpião, do tamanho semelhante a de uma grande tartaruga mas na forma da carapaça de um escorpião, apenas a carapaça sem o resto do corpo e na parte da frente dela estavam dois olhos bem estreitos que permaneciam fechados. Daquela estrutura estranha é que saiam as baratas e as aranhas

Instintivamente joguei veneno sobre aquela estrutura que tinha a cor marrom levemente claro e era de aspecto bem duro, certamente protegia algo importante em seu interior, mas de nada adiantou o esguicho. Mentalmente um espírito amigo falou comigo que seria necessário algo mais “forte” para destruir aquela estrutura. O lugar em si estava vazio de outras presenças negativas, certamente os guardiões já teriam levado os moradores ou o dono do lugar e deixaram aquele “presente” pra mim, afinal seria importante trabalhar, desenvolver mais potenciais e ainda compartilhar informações sobre essa experiência com outras pessoas, certamente era essa a intenção de deixarem aquele serviço pra mim.

Pensei então comigo mesmo: “vou queimar esse negócio com um fogo bem intenso e vamos ver se ele vai resistir”. Coloquei a minha mão esquerda a poucos centímetros acima da carapaça e me concentrei, começou a sair da minha mão pequenas faíscas e um pouco de fumaça, mas estava difícil de sair fogo, senti que a estrutura energética da carapaça estava emitindo um campo que a protegia e evitava que eu usasse aquela técnica. Novamente pensei comigo mesmo “já vi que eu vou precisar apelar”. Parei um instante e comecei a me concentrar para materializar, ali no astral em uma forma pensamento, algo que já estava muito forte no meu campo mental: um exemplar do livro que eu havia escrito, A Bíblia no 3º Milênio.

No astral o livro é exatamente igual ao físico, com a diferença que a cruz de fogo flamejante da capa emite labaredas para fora do livro. Peguei o livro e coloquei em cima da carapaça e poucos centímetros acima coloquei novamente a minha mão esquerda. A sensação foi fantástica, começou a surgir fogo da minha mão, sentia apenas o calor, não queimava meu corpo astral. Continuei concentrado para que o fogo aumentasse cada vez mais, as chamas iam vermelho claro ao alaranjado, com intenso movimento e luz, espelhando como estava o meu campo energético (aura) naquele momento. Com as labaredas de fogo e o próprio magnetismo do livro no astral, a rígida carapaça começou a se desfazer, lentamente, consumida pelo fogo.


A missão estava completa, era hora de retornar para casa. Em espírito fui, levado pelo meu pensamento, até a sala do meu apartamento em Porto Alegre, já era dia e quando eu já estava indo na direção do quarto aonde meu corpo físico repousava, para “acordar” no mundo das formas, senti uma forte energia se aproximando do meu campo energético, então comecei a ouvir nitidamente um espírito cantando, era a mesma voz que havia se comunicado telepaticamente comigo instantes atrás durante a missão mas que eu não havia identificado, agora claramente eu já sabia que era a presença do meu pai, já desencarnado e que foi médium do Dr. Fritz por muitos anos. Ele tinha (e tem) um timbre de voz muito semelhante ao do cantor Nelson Gonçalves e ele também gostava muito de cantar para a família e amigos próximos.

Retornei lentamente ao corpo físico ouvindo claramente o meu pai cantando, de forma muito mais nítida do que se estivesse acordado no mundo físico, energeticamente próximo de mim, ouvindo tão nitidamente como se ele estivesse (e estava) ao meu lado, mostrando para mim de forma lúcida sua presença energética. Ao abrir os olhos do corpo físico ainda pude ouvir por alguns segundos aquela melodia, com a mediunidade da audiência ainda aberta totalmente. Após aqueles segundos, quando o meu perispirito adentrou totalmente o corpo físico, senti um misto de dormência e leveza na região física do pescoço e cabeça, agradável sensação como se ali o corpo físico não tivesse peso algum. Um minuto depois estava totalmente de posse do corpo físico, já o sentido totalmente material.  

Apesar do trabalho no mundo espiritual ser por vezes difícil e laborioso, esses presentes que os amigos espirituais trazem, mostrando que os verdadeiros laços de amor e amizade permanecem vivos do outro lado da vida, realmente não tem preço que pague....

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1 de jan. de 2014

Previsões para 2014



Quais as profecias para 2014? O ano de 2014 será regido por Júpiter e particularmente será um ano difícil para o Brasil, pois se iniciará com uma grande cruz que impulsionará mudanças estruturais, envolvendo ações rápidas que serão criadas em poucos instantes e com grande poder de abrangência (Urano em Áries na casa 07) em oposição a Marte na casa 01. É muito provável que novas manifestações de rua apareçam inesperadamente com grandes efeitos nos períodos da Copa e das eleições. A outra oposição que irá favorecer essa reunião de pessoas por mudanças estruturais é mostrada no outro eixo da grande cruz: Júpiter em exaltação (muita energia) na casa 10 em Câncer em oposição ao stellium Sol-Mercúrio-Plutão na casa 04 (naturalmente regida por Câncer), fazendo com que esses grupos que se unirem reconheçam-se como uma grande família na busca por comunicar seus desejos, por vezes mais inconscientes de mudança. 

Meados e final de junho, assim como setembro tendem a ser períodos mais intensos nesse processo.

Meados de julho, mais precisamente 16 de julho quando Júpiter sai de Câncer e entra em Leão e dias depois quando o Sol também entra em Leão será um período muito favorável para a reunião de pessoas (expansão) por um ideal maior, nobre.

Na manhã do dia 26 de julho esse processo atingirá o ápice. Mais precisamente às 5 horas da manhã, teremos Sol e Júpiter em conjunção no signo de Leão expandindo ainda mais a energia solar que estará em domínio, juntos com Lua em domínio em Câncer, Mercúrio, ponto da fortuna e Vênus, todos os 5 planetas e o ponto da fortuna na casa 01, sendo que Vênus estará em conjunção com o Ascendente, fazendo um grande trígono de água com Netuno em domínio (muita energia) e Saturno e ainda junto com tudo isso Urano em Áries cravado no Meio Céu. Marte em domínio no signo de Escorpião e Plutão na casa 07 ligado por uma oposição a Vênus completam a absurda concentração de energia desse momento, que ainda tem um outro grande trígono de água com Vênus, Netuno e Marte (estes dois em domínio) e ainda uma grande quadratura com Plutão e Vênus ligadas exatamente a Urano, impulsionando ainda mais a ação (grande quadratura) mas com facilitadores para a realização (dois grandes trígonos de água). Provavelmente este será o momento mais energético a nível astrológico em todo ano de 2014.


No Tarô teremos um ano regido pelo arcano 07, a charrete, também conhecida como a carruagem, pois a soma dos algarismos de 2014 equivale ao número 7.


Representa o domínio, o repouso, a observação analítica, o triunfo, a realeza, a superioridade, a realização, aquele que tem as qualidades para conduzir, talentos, dons e capacidades inatas, direção competente, talento para governar e para diplomacia, espírito conciliador, força para conduzir forças diferentes,  afetuoso, protetor, solícito, rápido nas ações, grande energia e intensidade sobretudo mental, aquele que conquista, que difunde sua obra. Alegoricamente representa a subida do iniciado, o desdobramento, a amplitude para acessar as esferas e os mistérios espirituais, simbolizada na figura de Elias subindo na carruagem aos céus, assim como no controle das 2 serpentes do caduceu de Hermes, que representa a subida do conhecimento até atingir as asas de pomba no topo do caduceu, as duas serpentes que representam os dois cavalos da carta ou as duas esfinges (dependendo do baralho). As iniciais “S” e “M” da carta representam São Miguel (Saint Michael, San Miguel), aquele que lidera os guardiões, os exércitos celestes, as asas de pomba acima do bastão do caduceu, o Cristo Planetário que repousa e triunfa no seu escolhido. Lado negativo: Ambição descontrolada, megalomania, falta de consideração, perfil ditatorial, oportunista, descontrolado, aquele que gasta energias físicas e mentais acima daquelas que possui, podendo causar debilidades. Orgulho excessivo.

2014 será um ano de realização e expansão para aqueles que cultivaram o domínio de si mesmos, vencendo as provações interiores como o homem que controla seus cavalos interiores. Já para os que se deixaram levar pelos excessos e não aprenderam a lição do “senhor do karma” Saturno em 2013, este será um ano com dificuldade em focar nos assuntos e ações, essas pessoas se sentirão ainda mais descontroladas como cavalos desembestados sem controle algum. E falando em cavalo, 2014 segundo a Astrologia chinesa será regido pelo Cavalo.

A Astrologia chinesa possui doze signos ligados a animais, sendo que a cada ano chinês temos um novo signo. Além disso, os signos são associados a elementos, ou seja, um animal do mesmo elemento se manifesta a cada 60 anos. O ano de 2014 será um ano de cavalo de madeira que se manifestou anteriormente em 1954. Foi um ano interessante na Copa do Mundo: a seleção da Hungria era invicta há mais de 2 anos, ampla favorita havia chegado a final da Copa do Mundo contra a Alemanha, que venceu os húngaros e sagrou-se campeã do mundo para surpresa geral.

Vamos ver o que a Astrologia chinesa fala sobre o cavalo de madeira:

“Amigável, cooperante e mais ou menos impaciente, este tipo de cavalo podia ser o mais razoável do lote. Mas imóvel resistirá a ser dominado. O elemento de madeira permite-lhe disciplinar melhor a mente e será capaz de pensar desobstruído e sistemático. O cavalo de madeira terá uma disposição feliz e é muito ativo em casos sociais. Divertido e um bom conversador, não é egoísta e não vive constantemente para dar nas vistas.

Mas, porque é progressivo, moderno e pouco sentimental, deitará fora o velho e receberá muito bem o novo. As mudanças e as novas invenções capturam a sua imaginação e não deixará de tentar tudo o que não seja convencional.

Gostará de explorar muitos outros campos, mas tentará duramente cumprir as suas responsabilidades. O cavalo forte de madeira não tem um único osso preguiçoso no corpo, mas faria bem em aprender a ser mais cauteloso e discernido.

Um ano de aventuras. As pessoas encontrar-se-ão um pouco mais meigas, românticas e carinhosas. Um ano favorável ao progresso.

Esta será uma época boa para as decisões e projetos serem incorporados em alta velocidade e com eficiência. A ação será a palavra chave. Tudo prossegue e nós não devemos parar. Será um ano recompensador mas esgotante e cansativo.

Hilariante mas também com momentos de frustração, o ritmo deste ano acaba com as nossas energias de reserva deixando-nos com a sensação de esgotados. É uma época boa para tentar fazer todas as coisas que sempre sonhou. Escute os sentidos. O vento pode mudar constantemente, mas uma vez que se decidiu, dever-se-á seguir os instintos.

Plantar e prosseguir. A influência impulsiva do cavalo, acoplada com a auto confiança, ditará as ações e emoções. A indústria, a produção e a economia de mundo estarão numa roda viva. Os temperamentos em excesso, podem ser um bocado desgastantes nas áreas de diplomacia e política. Mas o bom humor prevalecerá.

Apoie-se, o cavalo trará tensão e stress às nossas vidas diárias. O tempo do cavalo é rápido. Mas apesar de tudo, nós reteremos o seu bom instinto para matérias de dinheiro. Haverá uma liberdade de movimento este ano.”

Curiosamente o mês mais forte desse signo segundo a Astrologia chinesa é junho, confirmando a análise astrológica que fiz linhas atrás

Mais sobre: AQUI 

E falando em “cavalo”, como são conhecidos os médiuns na Umbanda, vamos descobrir qual o orixá será o regente de 2014.  Xangô, o orixá da justiça irá reger o ano novo que começa, “coincidentemente” em uma quarta feira (dia regido por este orixá). Orixá dos raios, fogo e trovões ele indica, a nível de fenômenos naturais que continuaremos a vislumbrar novas aparições de pequenos asteróides cruzando o céu e tempestades intensas (pois além de reger os raios ele rege as pedreiras, pedras).

O Brasil, país que mais recebe raios durante o ano pode sentir-se privilegiado, pois é a nação que mais receberá a forte energia de Xangô. Este orixá age sempre como juiz, nunca como advogado de alguém, sempre com força e valentia. Um ano regido por Xangô normalmente tem atividades vulcânicas acima da média (eis um perigo, talvez, para a questão do Cumbre Vieja) e resolve, acima da média, trazendo as claras, questões de corrupção e negociata na política, sendo possível que um novo escândalo, ainda maior que o mensalão, apareça nas manchetes dos jornais podendo envolver inclusive gente mais poderosa.




Previsões

Nos últimos dias do ano de 2013 recebi algumas mensagens que, segundo foi passado, vão acontecer entre 2014 até 2016, ou seja, os próximos três anos. São um total de 11 previsões, resta aguardar se elas serão realmente concretizadas daqui pra frente:

I) A todos que desejaram reacender o velho espírito dos coliseus romanos e suas sangrentas mortes, saibam que infelizmente ela, a morte, voltará.

II) Na Europa, novamente convulsionando em profunda crise econômica, novamente a França reacenderá o espírito revolucionário de transformação.

III) Próximo do pólo ocorrerá uma explosão, um dos países próximos a Noruega sentirá mais do que os demais

IV) No Oriente Médio um líder cairá após milhares de mortes, o número 8 (agosto) brilha sobre sua cabeça e seu fígado. Um cairá mas outro subirá, escoltado pelos antigos babilônicos.

V) Cruz sobre Cuba, as mudanças nas Américas continuam. Ainda espinhos, mas as flores não tardarão a chegar

VI) Cuidado com a mulher que tem uma tatuagem rosa, homem da neve que vaga.

VII) Três sulamericanos. Um deles será

VIII) Lua cheia em Peixes, novo batismo das águas

IX) Brasil, seu caminho de mudanças será decidido entre 2014 e 2018. Postergado talvez, evitado, jamais. Seu povo escolherá se deseja liderar o processo de mudanças nas Américas ou se será levado. Novo até 2018, renovação completa entre 2022 e 2029.

X) A mulher descendente de portugueses surgirá com grande força política entre as estrelas do Norte

XI) Uma cura para muitos, não todos, de uma terrível moléstia finalmente chegará á humanidade


Nos próximos 36 meses vamos aproveitar para debater essas profecias no fórum eventos ou acontecimentos que aconteçam e tenham relação ou possível relação com esses 11 itens clicando aqui: DEBATE

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