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24 de nov. de 2021

A Farsa Profética sobre 2027

 


Circula na internet mais uma data apocaliptica sem qualquer base profética, especialmente entre alguns grupos que misturam teorias esquisotéricas (Nibiru/nibirutas) com pseudo conspiracionismo (chip na vacina, terra plana) especialmente entre grupos evangélicos e espiritualistas que se interessam por ocultismo (e infelizmente acabam caindo em sites e vlogs notadamente ligados as teorias conspiratórias ligadas a Steve Bannon e Olavo de Carvalho, ou seja, da extrema direita, que tentam exaltar Trump e Bolsonaro como supostos grandes lideres que lutariam contra um "governo oculto" que na cabeça deles seria formados por todos aqueles que nao são da extrema direita). 

O negócio é uma enorme salada e se disseminou bastante também em grupos antivacina (e daí vem as teorias criadas de chip na vacina e os recentes absurdos trazidos por Bolsonaro em sua live tentando associar grotescamente a vacina à casos de HIV). Outra característica desses grupos, tanto nos mais ligados aos evangélicos como espiritualistas é vender (literalmente) a idéia de que são "soldados" do Cristo lutando contra o diabo que seria simbolizado nesse "governo oculto". Tanto a turba de imbecis que invadiu o Capitólio como os boçais que tentaram invadir o STF na manifestação que precedeu a "carta arrego" de Bolsonaro são parte expressiva desses grupos, doutrinados para seguir cegamente seus líderes. 

O grande problema dessas teorias que surgem de tempos em tempos é misturar pequenas verdades com grandes mentiras, o que tem dois objetivos principais: tentar dar algum verniz de racionalidade e suposta aprovação científica (vide os absurdos pseudo científicos do tratamento precoce) e ao mesmo tempo criar idéias tão estapafúrdias e já derrubadas pela ciência (como terra plana e chip na vacina) que isso serviria para testar a fidelidade e submissão total dos seguidores às teorias trazidas pelos líderes desses grupos, afinal se você defende terra plana e chip na vacina você não apenas é um imbecil, mas também alguém que seguirá cegamente qualquer ordem que seu líder mandar. 

Um dos exemplos recentes e clássicos foi a criação do Qanon (texto linkado a seguir resume as sandices desse grupo) que de forma resumida desenvolveu a idéia de que haveria um "deepstate", coincidentemente formado apenas por adversários de Trump que estariam tentando criar uma "nova ordem mundial" quando na verdade Trump e Putin lutavam juntinhos para derrubar a democracia no Ocidente e estabelecer governos de extrema direita nos EUA e Europa espelhando o modelo autocrático de força que existe na Rússia por todo o Ocidente em governos que se perpetuariam no poder rompendo com a Constituição (Trump por exemplo nao apenas não aceitou a derrota como falava em uma terceiro mandato). 

A grande malandragem desses grupos (Qanon olavetes) é apontar que todos aqueles (sejam politicos, empresários) que são contra seus “líderes” (Trump, Bolsonaro) seriam de um "deep state" demoníaco e que justamente por isso os defensores de Trump e Bolsonaro seriam por sua vez supostos “guerreiros do Cristo” em uma suposta luta espiritual, o que na verdade é uma grande malandragem pois muitos dos elementos (políticos, religiosos, empresários) desses governos estavam e estão envolvidos em casos cabeludos de corrupção com investigações amplamente avançadas. 

Pessoas e grupos poderosos que trabalham nos bastidores exercendo poder e fazendo o mal sempre existiram, a grande malandragem do Qanon e de outros grupos (inclusive brasileiros, especialmente as olavetes e muitos grupelhos evangélicos que abraçam as teorias conspiracionistas furadas ligadas ao qanon e ao boçalnarismo) foi querer criar a narrativa de que tais grupos seriam apenas "os outros", ou seja, que não existiriam políticos, empresários e religiosos apoiadores de Trump e de Bolsonaro nesses grupos (a velha retória da virtude inquestionável que o próprio petismo utilizou na sua criação e que por sua vez deriva do marxismo, ou seja, ironicamente o modus operandi da extrema direita seja olavista ou trumpista é bem semelhante a dialética marxista e exatamente por isso eu ja chamava os olavetanos, desde 2017, de petistas de direita) 

Fiquem atentos: Se lerem ou ouvirem médium apoiando discurso antivacina (que teria chip na vacina, vacina causaria hiv), apoiando Bolsonaro, apoiando olavismo, falando em "cabala escura", "Trump contra deep state" com certeza pertence a um desses grupos ou está tentando capitalizar seguidores junto ao pessoal que segue essas esquisoterices sem qualquer base racional ou profética.    

Sobre a farsa do Qanon:

https://g1.globo.com/mundo/noticia/2021/01/22/qanon-por-que-os-seguidores-da-teoria-conspiratoria-racharam-com-a-saida-de-trump-do-poder.ghtml


O Xadrez Mundial: porque não existe nova ordem mundial alguma:

https://profeciasoapiceem2036.blogspot.com/2016/10/especial-xadrez-mundial-parte-ii-de-iii.html

No meio de toda a salada conspiracionista do qanon e de grupos evangélicos e espiritualistas que apoiam o boçalnarismo e também apóiam boa parte das teorias conspiracionistas ligadas ao qanon surgiu a farsa pseudo profética de que supostamente no ano de 2027 seria a grande tribulação quando a suposta nova ordem mundial buscaria exterminar boa parte da população e,tudo isso, supostamente estaria previsto nas profecias biblicas. Muitos grupos evangélicos e espiritualistas, tanto no Brasil como em outras partes do mundo vem divulgando essa farsa profética, uma farsa pois não possui qualquer sustentação profética como mostrarei nas linhas a seguir.   

A FARSA DE 2027 

Dentro desses grupos surgiu a teoria baseada em uma leitura bem equivocada das profecias bíblicas (como deixarei explicado ao longo desse texto) que o tal "deep state" teria o prazo de até 2027 executar a tentativa de instalar uma nova ordem mundial (também deixarei linkado um texto que explica porque não existe NOM alguma, mas sim uma velha ordem estabelecida e mantida há décadas) e que supostamente, segundo a teoria esquisotérica, após 2027 se iniciaria um tempo de paz, pois o Cristo derrotaria os "infiéis" e segundo a leitura errada que esses grupos fazem das profecias salvaria os eleitos para um mundo de paz enquanto os infiéis seriam condenados à danação eterna. O problema como sempre está na falta de um estudo comparativo das profecias (essencial) e em alguma capacidade de ver o futuro (desejável). 

Quando elaborei o estudo sobre 2036 juntei os principais profetas da história apontando que todos eles, em uníssono, apontavam 2036 como o ápice dos eventos da grande tribulação, ou seja, se alguém aparece falando que essa data seria 2027 teria que provar, pelo menos dentro das profecias citadas por Jesus (Sermão Profético, Daniel capítulo 09 e Apocalipse) que a data supostamente seria 2027, algo que não fizeram. 

Além disso é desejável que quem deseja falar do futuro da Transição Planetária mostre alguma capacidade de enxergar com clareza o futuro, afinal se você nunca ou praticamente nada percentualmente previu do futuro como quer soltar alguma data ou dizer que viu algo do futuro? Alias tem muito médium que nem consegue enxergar o presente com lucidez, ainda hoje defendendo Bolsonaro como um suposto político a serviço do Cristo, então pra esses pior ainda: não conseguem nem enxergar o presente, muito menos o futuro. 

OS ANOS DE ALGOL E 2036 


Quem acompanha a página há mais tempo sabe que não apenas fui o único médium a prever a vinda da pandemia como também a introduzir o assunto sobre a próxima pandemia nos texto que fala dos "anos de Algol" (2025-2026) dentro do contexto sobre o estudo de 2036, inclusive dos difíceis acontecimentos que ocorrerão na década de 30 e que portanto colocam por terra a farsa da profecia de 2027, pois após 2027 ainda passaremos por difíceis acontecimentos que precederão a grande tribulação que será em 2036 e não em 2027. Esse texto (sobre os anos de Algol)que também linka outros textos com as previsões que fiz sobre a vinda e cura da pandemia podem ser acessados a seguir:

https://www.facebook.com/360490373972933/photos/pb.100044199317841.-2207520000../3910012665687335/?type=3

E por fim o estudo resumido sobre 2036 que trouxe em post recente juntamente com a explicação resumida da profecia de Daniel no capítulo 09 (vida dura pra quem tentar encaixar 2027 aqui): 

A base mínima de estudo a qual me refiro para começar a entender as profecias bíblicas (em especial sobre o final dos tempos) é estudar em conjunto o Apocalipse, Sermão Profético e pelo menos o capítulo 09 do livro de Daniel (ainda que o ideal seria o estudo de todo o livro Daniel). Qualquer interpretação ou conclusão sobre um versículo dentro de um desses três livros deve estar embasada nos três (e é ai que a maioria se embanana com teorias sem fundamento dentro dos 03 livros citados) 

O motivo é simples para estudar os três livros em conjunto: Jesus trouxe as profecias sobre o final dos tempos exatamente no Sermão Profético associando o marcador profético dos tempos finais ao capitulo 09 de Daniel e por fim complementando essas informações todas no livro da Revelação no qual inspira do inicio ao fim João na ilha de Patmos trazendo as visões do futuro da humanidade até a grande tribulação e o estabelecimento do reino de Deus na Terra. 

Portanto, ponto fundamental se você (seja médium, astrólogo ou não) deseja começar a estudar o assunto (profecia bíblica do fim dos tempos) precisa estudar os três livros em conjunto e em especial correlacionando as chaves entre si. Por exemplo, Daniel no capitulo 09 fala no "devastador vindo nas ASAS da abominação" para descrever o ápice da tribulação. O mesmo período referido no Apocalipse descreve o último dos cavaleiros associado a "abadom" e "apoliom" (devastador, assolador) como um dragão vermelho, uma primitiva serpente que é precipitada ao solo (ou seja voadora, nas asas da abominação como descrito por Daniel), ambos os relatos da grande tribulação correlacionados com aquilo que Jesus falou no Sermão Profético: “vi satanás cair do céu como um raio” (Lucas 10:18) e principalmente: "Porque, como o RELÂMPAGO parte do Oriente e ILUMINA até o Ocidente, assim será a volta do Filho do Homem. Logo após esses dias de tribulação, o sol escurecerá, a lua não terá claridade, cairão do céu as estrelas e as potências dos céus serão abaladas. Então, aparecerá NO CÉU o sinal do Filho do Homem" (Mateus 24:27-30) 

Temos, portanto um cenário claro nas três narrativas de forma intercalada: no ápice da Tribulação algo virá do céu, nas asas da abominação, um devastador, um assolador, com brilho, semelhante a um raio que cai, iluminando do oriente ao ocidente e sendo visto por toda a humanidade, algo que o Apocalipse associa a uma primitiva serpente, um dragão vermelho sendo precipitado ao solo (voando nas asas da abominação e caindo como um raio) 

Tal imagem ou personagem (primitiva serpente/dragão vermelho que cai, assolador, devastador, apoliom, abadon) são referências/sinônimos ao termo bíblico que aparece no Apocalipse descrito como theryon que literalmente significa animal feroz, as manifestações da Fera/Besta através de ações destruidoras. Porém esse personagem ou imagem é mais claramente associado no próprio Apocalipse a uma primitiva serpente, o destruidor, apoliom ou abadon do submundo ou reino dos mortos, das profundezas. Na cultura hebraica e egípcia daquela época essa lenda era conhecida como a lenda de Apep, a serpente do abismo que todas as noites tentava engolir o Sol. Apep significa exatamente destruidor, assolador, avassalador, a força que rege e lidera as profundezas e o mundo dos mortos. 

Essa Fera/Besta (theryon) associada a Apep é associada ao marco profético deixado tanto por Jesus no Sermão Profético como no Apocalipse e, obviamente, ambos apontam para o mesmo período. 

O MARCADOR PROFÉTICO 

Jesus explica no Sermão Profético citando a profecia da Daniel: "Quando virdes estabelecida no lugar santo a abominação da desolação que foi predita pelo profeta Daniel (9,27) – o leitor entenda bem. Porque então a tribulação será tão grande como nunca foi vista, desde o começo do mundo até o presente, nem jamais será." (Mateus 24:15,21) 

Ou seja, aqui Jesus demarca QUANDO acontecerá a grande tribulação. Não adianta o astrólogo achar que será no ano 2370, o médium que acha que levará mil anos, isso não importa, o que importa é que está no texto bíblico exposto claramente. Então vamos ver qual o marcado cronológico colocado por Daniel no capítulo 09: 

"Setenta PERÍODOS foram fixadas a teu povo e à tua cidade santa para dar fim à prevaricação, selar os pecados e expiar a iniqüidade, para instaurar uma justiça eterna, encerrar a visão e a profecia e ungir o Santo dos Santos. Sabe, pois, e compreende isto: desde a declaração do decreto sobre a restauração de Jerusalém até um chefe ungido, haverá sete PERIODOS; depois, durante sessenta e dois PERÍODOS, ressurgirá, será reconstruída com praças e muralhas. Nos tempos de aflição,depois desses sessenta e dois PERÍODOS, um ungido será suprimido, e ninguém será a favor dele. A cidade e o santuário serão destruídos pelo povo de um chefe que virá. Seu fim chegará com uma invasão, e até o fim haverá guerra e devastação decretada..Concluirá com muitos uma sólida aliança por um PERÍODO e no meio do PERÍODO fará cessar o sacrifício e a oblação; sobre a asa das abominações virá o devastador, até que a ruína decretada caia sobre o devastado" (Daniel 09:24-27) 

Aqui temos duas informações importantes: a primeira delas é que o texto fala em períodos e não em semanas (por erro de tradução bíblica). A palavra hebraica contida no texto é “shavuim” que significa períodos e não “shavua”, essa sim significa semanas. No livro de Daniel, capitulo 10 versículo 2 , a palavra “shavua” (semanas) é usada, aqui sim, designando semanas. Já no capítulo 9, o termo usado é ‘shavuim” 

Então correto na tradução não é utilizar a palavra semanas, e sim, períodos. No próprio capítulo 09, versículo 02 Daniel esclarece que cada um desses períodos seria de um ano, ou seja, 70 anos: 

"No ano primeiro do seu reinado, eu, Daniel, entendi pelos livros que o número de anos, de que falou o SENHOR ao profeta Jeremias, em que haviam de acabar as assolações de Jerusalém, era de setenta anos." (Daniel 9:2) 

Ora, se a profecia de Daniel 09:24-27 fala sobre o tempo necessário para selar todos os pecados de Israel e instalar uma justiça ETERNA (ao final da profecia) levará 70 períodos e Daniel fala em 09:02 que 70 anos são o tempo para acabar com as assolações em Israel (o que só acontecerá com a instalação de uma justiça eterna) fica mais do que óbvio que os 70 períodos representam 70 anos. 

Sabemos que a profecia do final dos tempos citada por Jesus ao lembrar o profeta Daniel é de 70 anos, o ponto agora é sabermos quando a profecia começa a nível temporal na história: “Sabe, pois, e compreende isto: desde a declaração do decreto sobre a restauração de Jerusalém” 

Sabemos que ao longo do Sermão Profético Jesus afirma que os tempos da grande tribulação acontecerão apenas quando o Evangelho fosse pregado no mundo inteiro, ou seja, qualquer tentativa de associar a profecia de Daniel tanto há semanas (490 anos) como iniciada no passado remoto está errada, pois o Evangelho foi somente pregado no mundo inteiro após a descoberta da América e da Austrália. Por uma simples lógica ao considerarmos os dois textos proféticos a restauração de Jerusalém poderia ter acontecido somente após a descoberta da Austrália. 

Exatamente no ano de 1967 a cidade de Jerusalém dos tempos de Jesus (Jerusalém Oriental, a cidade velha que não estava entre os territórios fornecidos a Israel em 1948) foi anexada pelo exército israelense. Portanto a restauração da cidade de Jerusalém ao domínio do povo hebreu aconteceu exatamente no ano de 1967, um fato histórico irrefutável. Vale ainda lembrar que Jesus afirma que nos tempos da Tribulação não ficará pedra sobre pedra em Israel,o que é mais um indicativo de que a profecia dos 70 períodos não se encerrou no passado, pois mesmo com a destruição do Templo ainda permaneceu de pé o Muro das Lamentações 

Considerando que a profecia tem 70 anos e se iniciou em 1967 por simples soma matemática chegamos ao ano de 2036 como o ano final da profecia (pois seu primeiro ano começou a ser contado em 1967 obviamente) 

Porém para que esse raciocínio seja válido ele precisa ser comprovado dentro do Apocalipse, afinal os três livros ou relatos (Sermão Profético, Daniel e Revelação) estão falando da mesmíssima coisa (grande tribulação, fim dos tempos). Se a profecia de Daniel dos 70 anos (1967-2036) se encerra com a vinda do assolador nas asas da abominação obviamente precisamos procurar no Apocalipse alguma informação sobre algo luminoso caindo do céu voando do Oriente ao Ocidente e que ainda seja parecido com uma serpente voadora vermelha e flamejante caindo do céu, afinal essa era a lenda de Apep citada no Apocalipse. Obviamente temos também no Apocalipse um marcador profético: 

"e que ninguém pudesse comprar ou vender, se não fosse marcado com o nome da Fera, ou o número do seu nome. Eis aqui a sabedoria! Quem tiver inteligência, CALCULE o número da Fera, porque é número de um homem, e esse número é seiscentos e sessenta e seis." (Apocalipse 13: 17-18) 

A narrativa o Apocalipse descreve a luta da luz, do Sol, dos filhos da luz (pois associa a imagem de Jesus a um Sol bem no início e no final da narrativa) contra as trevas, os impérios que espalharam destruição e guerra, em suma as grandes representações da ferocidade humana na busca por poder, que em essência simboliza o materialismo e antifraternidade. Entendendo essas duas premissas fica fácil desvelar as chaves simbólicas do 666. 

Os primeiros seis números romanos (na época de Jesus o maior império existente) somam 666 e usualmente são utilizados na maioria do mundo como notas simbolizando dinheiro: 1,5, 10, 50,100, 500 (os EUA já teve nota de 500, o Euro ainda tem). E realmente, até a invenção dos cartões, você não comprava ou vendia sem esses símbolos. 

A segunda parte do versículo é ainda mais interessante pois muitos não observam o fato de que o 666 é o número de um homem ou de homem e que a partir desse número é que devemos calcular o número da Fera/Besta. Ou seja: 

666 - número de um homem 

? - número da Fera que deve ser calculado a partir do 666 

“Eis aqui a sabedoria! Quem tiver inteligência, CALCULE o número da Fera, porque é número de um homem, e esse número é seiscentos e sessenta e seis” 

Para os cabalistas (e na época de Jesus todo rabi era um cabalista) esse enigma é fácil: 666 é o número obtido através da kamea solar, representação que os rabis faziam de cada um dos 7 astros na Árvore da Vida, no caso da kamea solar um quadrado de 6 lados e 6 colunas formado por 36 números de 1 a 36 que somados entre si totalizam exatamente 666 (1+2+3+4...+34+35+36 = 666). 

Ora, tanto no inicio como ao final da narrativa do Apocalipse, Jesus é associado ao Sol: 

"Voltei-me para saber que voz falava comigo, vi alguém semelhante ao Filho do Homem. O seu rosto se assemelhava ao sol, quando brilha com toda a força." (Apocalipse capitulo 01) 

"Eu, Jesus, enviei o meu anjo para vos atestar estas coisas a respeito das igrejas. Eu sou a raiz e o descendente de Davi, a estrela radiosa da manhã" (Apocalipse capítulo 22) 

Ora, se Jesus é o cara, aquele que simboliza a luz, o Sol, a kamea solar então o cálculo a partir do 666 é fácil: o cálculo representa a soma dos 36 números da kamea, pois esses números totalizam exatamente 666. 

E se o número 36, calculado a partir do 666 como pediu a profecia, representa a Fera, a Besta, o ser que luta contra o Sol e contra a luz o que isso significa? Bem, a narrativa apocalíptica e profética de Jesus também explica: 

"Têm eles por rei o anjo do abismo; chama-se em hebraico Abadon e, em grego, Apolion" (Apocalipse 9:11) 

"Foi então precipitado o grande Dragão, a primitiva Serpente, chamado Demônio e Satanás, o sedutor do mundo inteiro. Foi precipitado na terra, e com ele os seus anjos" (Apocalipse 12: 09) 

"Por isso, haverá no dia do juízo menos rigor para Tiro e Sidônia do que para vós. E tu, Cafarnaum, que te elevas até o céu, serás precipitada até aos infernos. Jesus disse-lhes: “Vi Satanás cair do céu como um raio" (Lucas 10: 14,15 18) 

Por ter vivido muito tempo junto com o povo egípcio antes da libertação, os hebreus conheciam todas as lendas egípcias então nada mais natural que em uma profecia se utilizassem de uma lenda egípcia para descrever o inimigo de Jesus, afinal foi o povo egípcio que escravizou os hebreus. Segundo uma famosa lenda egípcia todas as noites uma serpente primitiva gigantesca que vivia no fundo do abismo saia das profundezas e engolia o Sol, sendo que todas as manhãs o Sol derrotava essa serpente e voltava a triunfar com o esplendor do seu brilho. Na lenda o Sol era representado por Rá e a serpente por Apep. 

Apep é o nome egípcio para Abadon e Apolion, significa destruidor, avassalador. Essa é a serpente primitiva descrita na profecia do Apocalipse que tenta derrotar o Sol, um simbolismo para a luta entre Jesus (simbolizado pelo Sol) e seus opositores (representados nas trevas da primitiva serpente) durante os séculos do mundo de expiação e provas antes do ápice da Transição Planetária. 

Mas o que isso tem de ligação com o número 36, calculado a partir do 666 e representando a Fera? Exatamente no ano de 2036 virá um asteróide com o nome de Apophis (o nome grego para Apep) trazendo um rastro vermelho ao cair do céu, a semelhança de uma serpente voadora quando é precipitada ao solo, caindo como um raio na Terra. 

Ou seja, toda a narrativa do Apocalipse descreve um embate, por longos séculos, entre as trevas e a luz e demarca exatamente como e quando esse confronto vai terminar exatamente através do enigma do 666, pois o simbolismo aponta para a vitória do Sol (Jesus) sobre a Besta (humanidade bélica, provacional) quando definitivamente o asteróide cair e se desintegrar com o choque, simbolizando a derradeira derrota das trevas, a destruição definitiva da "primitiva serpente" e o triunfo da luz, o triunfo do Cristo, o início do Reino, cumprindo exatamente a profecia dos 70 anos de Daniel citada por Jesus no Sermão Profético que se iniciou em 1967 e termina em 2036. 

O ASTERÓIDE NA PÁSCOA DE 2036 

Por fim há ainda mais uma informação que corrobora com o entendimento de que a profecia diz respeito a vinda do asteróide Apophis em 2036. O asteróide está previsto para chegar (e se chocar com a Terra) exatamente em abril de 2036 e mais especificamente nos dias da Pessach judaica que para os cristãos representa a Páscoa. A Pessach a festa que representa a LIBERTAÇÃO do povo judeu do jugo egípcio: "Os homens definharão de medo, na expectativa dos males que devem sobrevir a toda a terra. As próprias forças dos céus serão abaladas. Então, verão o Filho do Homem vir sobre uma nuvem com grande glória e majestade. Quando começarem a acontecer essas coisas, reanimai-vos e levantai as vossas cabeças; porque se aproxima a vossa LIBERTAÇÃO." (Lucas 21:26-28) 

Sabemos que o período decisivo da profecia dos setenta anos é a metade do período final, ou seja, os últimos seis meses da profecia, o que equivale ao período que vai de outubro de 2035 a abril de 2036, visto que a profecia de Daniel se encerra com a vinda do asteróide Apophis. 

Essa parte final da profecia entre outubro de 2035 e abril de 2036 (o meio período final dos 70 períodos da profecia) é ainda mais fantástica, pois está perfeitamente encaixada em outra profecia citada no Apocalipse que é o SINAL do Filho do Homem: exatamente no início de outubro de 2035 se inicia o ano novo judaico (04 de outubro de 2035) e nesse dia a Lua estará exatamente sobre os pés da constelação de Virgem enquanto o Sol transita pelo interior da Virgem como se estivesse nascendo e sobre a cabeça da constelação de Virgem as 12 estrelas que compõe as constelações do Leão maior e menor, a constelação dos reis, do LEÃO DA TRIBO DE JUDAH: 

“Apareceu em seguida um GRANDE SINAL NO CÉU: uma Mulher revestida do sol, a lua debaixo dos seus pés e na cabeça uma coroa de doze estrelas.” (Apocalipse 12:1) 

Todo o relato do Sermão Profético confirma esse entendimento, pois Jesus aponta o auge dos eventos do grande dia do juízo para o período da libertação, a famosa festa da Pessach (conhecida exatamente como a festa da libertação) que acontece em abril de 2036. O Messias também fala que o evento acontecerá na primavera, durante o período da geração das flores e frutos, sendo que a primavera em Israel começa na Pessach, exatamente em abril. 

Há também ainda o relato de Jesus sobre os tempos do fim quando compara esse período a colheita dos grãos, quando o joio é separado dos grãos. O período da colheita começa exatamente no terceiro dia da Pessach, com a colheita da cevada e vai até o final da primavera, com a colheita do trigo, durante o período bíblico que engloba a ressurreição de Jesus por 40 dias, ou em outras palavras, o período da sua volta após a morte na cruz, ou seja, o ápice dos eventos proféticos acontecerá exatamente durante A VOLTA DE JESUS (Páscoa) 

A profecia deixada por Jesus é de uma clareza cristalina bastando apenas que o estudioso utilize o mínimo de lógica para estudar os três textos em conjunto (Sermão Profético, Daniel capítulo 09 e Apocalipse) para encontrar os pontos em comum e o desfecho em comum, pois claramente não cabe outra data para o fechamento dos 70 períodos e do calculo do 666 que não seja 2036 e mais precisamente abril de 2036 com todos os sinais relacionados a Pessach e Páscoa de 2036 também contidos nos três textos proféticos. 

2036 E A PROFECIA DE DANIEL - A SALADA HERMENEUTICA DA PROFECIA DOS 490 ANOS DE DANIEL 

A hermenêutica do texto bíblico segue uma regra fundamental: "versículo isolado fora do texto perde o contexto e vira pretexto". Por isso que pegar um versículo isolado, por exemplo, de Daniel capítulo 09 e não interpretá-lo em consonância com o Sermão Profético e o Apocalipse (todos interligados) leva a grandes equívocos, exatamente como está acontecendo com os entusiastas da "profecia de 2027" que defende erroneamente e sem base profética a grande tribulação para esse ano. 

No texto do Sermão Profético Jesus esclarece que o marco da libertação da maldade na Terra, ou seja, o dia do juízo ou ápice da grande tribulação será a semelhança da vinda do verão (a estação do ano que o Sol brilha mais forte e ao longo de toda narrativa bíblica Jesus é comparado ao Sol, a estrela radiosa da manhã o que está exatamente dentro da lenda que envolvia Apep/Apophis, a serpente primitiva que tentava todos os dias engolir o Sol e a cada amanhecer era derrotada pelo astro rei) e compara essa vinda do verão a geração da figueira (a árvore que dá bons frutos, ou seja, quando a humanidade se tornará como uma figueira, florescerá como uma figueira) o que está descrito ao longo de todo o capitulo 24 de Mateus e especificamente nos versículos 32 a 34. 

Pois muito bem, a Bíblia esclarece que uma geração equivale a 70 anos (Salmos 90:10) então falta descobrir o ponto de partida desse período para saber quando (marco temporal) vai se concretizar a profecia, o que Jesus também esclarece no Sermão Profético: 

"Quando virdes estabelecida no lugar santo a abominação da desolação que foi predita pelo profeta Daniel (9,27) – o leitor entenda bem –" "porque então a tribulação será tão grande como nunca foi vista, desde o começo do mundo até o presente, nem jamais será" (Mateus 24: 15,21) 

E o que podemos observar ao ler o capítulo 09 de Daniel? Logo no início Daniel recorda a profecia feita por Jeremias (Jeremias capítulos 25 e 26) de que Judá (hoje Israel) serviria a Babilônia por 70 anos enquanto os judeus de Judá seriam exilados para a Babilônia, fato conhecido como o cativeiro ou exílio na Babilônia. A profecia se cumpriu exatamente pois após o exílio por volta de 609 AC em 538 AC os persas (reinado de Ciro II) derrotaram os babilônios e autorizaram que os judeus retornassem e construíssem o templo judaico. 

Ou seja, quando Daniel profetiza sobre o futuro dos judeus e recebe através do anjo Gabriel a profecia dos 70 períodos ele recebe uma profecia de 70 anos (o mesmo tempo que o povo ficou cativo sem o templo) só que agora teria outros 70 anos (o tempo de uma geração para dar fim a prevaricação). Daniel como dito no versículo 02 desse capítulo 09 "teve a atenção despertada" para o fato de que o período da desolação de Jerusalém seria de 70 anos relembrando o que havia sido dito pelo profeta Jeremias e por isso roga por uma luz para saber quando os judeus teriam uma nação forte que não fosse mais invadida ou pisada pelas outras nações. E então ele recebe a visão sobre a restauração de Jerusalém até o tempo do fim. 

A maioria dos evangélicos e protestantes interpreta erroneamente essa passagem tentando um malabarismo hermenêutico, primeiro descartando a referência de Jesus ao período de uma geração (70 anos) ao citar essa profecia, descartam o fato de Daniel relembrar a profecia de 70 anos de Jeremias, descartam que o termo hebraico usado se refere a períodos e não a semanas (no capítulo 10 de Daniel é usado o termo "semanas" pois shavua e shavuim no hebraico possuem significados diferentes) mas sobretudo tentam adaptar os 490 anos (supostos 70 períodos de 7 anos) de forma picotada, ou seja, tudo teria começado com Artaxerxes da Pérsia permitindo em 444 AC que os judeus voltassem a Jerusalém quando na verdade já em 538AC Ciro II já havia permitido esse retorno e mesmo considerando 444 AC (que seria errado) calculam que haveria uma "pausa" no fluxo da profecia para tentar encaixar os 490 anos de 444AC até algum tempo próximo aos dias atuais, ou seja uma verdadeira salada e heresia hermenêutica 

Por tudo isso não há qualquer outro tipo de leitura considerando o que é dito por Jesus e por Daniel que não seja a restauração da cidade de Jerusalém, o que aconteceu em 1967 até que se encerre o período de 70 anos ou de uma geração em 2036 (pois os 70 anos são contados com 1967) e assim se chegue ao ano de 36 que representa o 666 (os números somados de 1 a 36 somam 666) e assim venha a serpente primitiva vermelha do céu sobre as asas da abominação trazendo a devastação e marcando o fim da Terra de expiações e provas. 

Por tudo isso qualquer outra leitura (2027, 2080 ou seja la qual for a data) não encontra embasamento nos textos proféticos, não adianta o cidadão pegar um texto e interpretar de forma isolada do tipo "ah eu vi que pelo kali yuga será em 2025, ah eu vi pelo calendário maia que será em 2040" tudo isso não importa, não tem relevância se não estiver alinhado com todas as profecias dos principais profetas da história e tanto Jesus, Daniel como os maiores da historia (Cayce, Nostradamus, Parravicini) apontaram claramente para 2036, então se algum calendário ou estudo mostra outra data é porque a interpretação do estudioso foi errada, simples assim. 

Esse estudo é um resumo de todo o material que disponibilizei de forma sintetizada no livro “Armagedoom 2036” e de forma mais aprofundada no livro “A Bíblia no 3º Milênio” (com quase 500 páginas de estudos proféticos) obras que aconselho fortemente para todo o estudioso que realmente deseja entender as profecias bíblicas sem achismos ou chutometria, mas, sobretudo sem malabarismos de interpretação de texto. 

Os livros impressos que escrevi são adquiridos diretamente no site do Clube de Autores nos seguintes links: 

A Bíblia no 3º Milênio (lançado em 2013):

https://clubedeautores.com.br/livro/a-biblia-no-milenio-2


Brasil: O Lírio das Américas (lançado em 2014):

https://clubedeautores.com.br/livro/brasil-o-lirio-das-americas


Armagedoom 2036 (lançado em 2015):

https://clubedeautores.com.br/livro/armagedoom


19 de set. de 2015

Lua de Sangue - Eclipses e Sinais na Leitura das Profecias - Papa na América

Papa na América


Recebi interessante pergunta na fanpage: "O que em sua opinião, pode representar para nós, este próximo eclipse? O que a Terra poderá esperar deste novo ciclo que se iniciará com este eclipse? Como sempre, grata pela resposta antecipadamente! Grande Abraço!"

Para responder essa pergunta, precisamos antes de abordar a visita do papa a América e a lua de sangue que acontecerá ao final de setembro, voltar um pouco na história, mais precisamente para a época do antigo povo hebreu. Segundo a tradição hebraica, sempre que acontecia um eclipse solar era sinal de que algo difícil ou de importante aconteceria em breve para a humanidade, enquanto que um eclipse lunar demarcava que algo difícil ou de importante aconteceria com Israel. 

Devemos recordar que antigamente o estudo da Astronomia (posição dos planetas e influencia dos fenômenos celestes como as marés influenciadas pela Lua) era feito em conjunto com a Astrologia, pois a partir do estudo Astronômico do Sol, da Lua e Vênus, além de alguns pontos arábicos calculados através do posicionamento do Sol, Lua e Ascendente é que foi criada a Astrologia, ou seja, arquétipos e significados com base no movimento e posicionamento dos astros no céu.

ASTROS - SINAIS NO CÉU

Os astros não influenciam a personalidade das pessoas, eles apenas demarcam características comuns as pessoas que nascem sob a influência de determinado astro. Por exemplo: os nascidos com Mercúrio bem aspecto em Gêmeos tendem a ter ótima comunicação, mas isso não é porque Mercúrio ajuda na comunicação, mas sim porque um grande número de pessoas nascidas com este marcador astrológico apresenta boa comunicação, ou seja, o planeta nesse signo indica um arquétipo de bons comunicadores. É como se tivéssemos um grande número de pessoas, todas com mochilas para levar ferramentas para uma determina missão e alguns tivessem mochilas maiores e ferramentas mais eficientes para a comunicação, mas não é um bom aspecto ou a energia do planeta que “dá” essa mochila ou as ferramentas, o planeta e seus aspectos apenas indica aqueles que já trazem essa bagagem maior para a atual encarnação como uma espécie de marca que é interpretada em um mapa de nascimento. A pessoa conquistou aquela bagagem mais eficiente e a marca no céu que identifica essa maior eficiência é determina posição planetária que é lida e interpretada segundo o arquétipo que ela representa.   

A crença de que os astros afetariam a personalidade das pessoas advém da antiga Astrologia, que basicamente estudava a influência astronômica do Sol e da Lua, que influenciam fisicamente diversos ciclos biológicos ligados, por exemplo, as marés, aos líquidos no interior do corpo, as plantações e a própria luz (do Sol).

A partir dessa percepção surgiu a idéia de que os astros também influenciariam a personalidade das pessoas, ocorre que essas influências (do Sol e da Lua) sobre a natureza terrena e humana são astronômicas e não astrológicas e como na época a Astronomia e a Astrologia eram estudadas juntas, surgiu essa confusão que a influência biológica do Sol e da Lua aconteceria também na personalidade em um nível astrológico, quando na verdade a Astrologia estuda os arquétipos (as marcas nas “mochilas” que cada um conquistou e traz representadas na posição dos astros) e não os efeitos biológicos ou energéticos dos astros sobre o corpo.

Os antigos hebreus sabiam, como os Astrólogos sabem hoje, que há um significado arquetípico dentro de cada fenômeno Astronômico, tanto que foi assim que os "reis magos" encontraram Jesus perseguindo a "Estrela de Belém" (falo sobre isso na interpretação do mapa natal de Jesus, deixarei o link ao final) e também na fuga dos hebreus do Egito, como mencionado no livro A Bíblia no 3º Milênio, quando Moisés aproveitou-se do fenômeno da maré baixa compreendido por aqueles que estudavam a influência da Lua nas marés e plantações, para através de uma pequena ponte natural de pedras e banco de areia no Mar Vermelho, mais precisamente na praia de Nuweiba realizar o êxodo com o povo hebreu. Essa era a magia dos antigos hebreus , integrando os estudos da Astronomia e Astrologia e tal estudo consta desde o livro de Gênesis, em seu primeiro capítulo:

"Deus disse: "Façam-se luzeiros no firmamento dos céus para separar o dia da noite; sirvam eles de sinais e marquem o tempo, os dias e os anos," (Gênesis 1:14)

A idéia de que o Sol, Lua e estrelas traziam sinais e significados arquetípicos remonta, portanto, desde a antiguidade. A própria lenda de Apep, conhecida desde os hebreus escravizados no Egito é um claro arquétipo da luta do Sol contra a escuridão da noite, pois relatava em sua lenda a existência de uma primitiva serpente na escuridão do abismo que todas as noites (ao anoitecer) buscava destruir a divindade solar Rá (O Sol), mas todas as manhãs o Sol derrotava a serpente, o mesmo acontecendo quando aconteciam os eclipses.

Por todos esses motivos, a narrativa profética bíblica (além de outros profetas, como Nostradamus, que era Astrólogo e judeu) se utiliza dos fenômenos naturais celestes para demarcar eventos que, segundo a mediunidade ou paranormalidade, os profetas mais valorosos vislumbravam para um futuro distante.

Tal cultura enraizada no seio do povo hebreu explica porque Jesus fala em sinais no Sol, na Lua e nas estrelas no Sermão Profético, relembrando o antigo profeta Joel do Velho Testamento que citou os mesmos sinais; por esse motivo o Apocalipse fala em uma "virgem vestida de Sol com a Lua aos seus pés", pois todos os anos, na época do ano novo judaico em final de setembro, início de outubro, o Sol passa pela constelação de Virgem.

O Sol ficando escuro como tecido de crina e a Lua vermelha com sangue também denota claros fenômenos celestes, os eclipses. Da mesma maneira quando o Apocalipse fala em uma "primitiva serpente" com uma cauda, vinda do céu, como uma “dragão vermelho”, arrastando estrelas (ou seja, cruzando o espaço), ele está falando da vinda de um asteróide (outro fenômeno celeste), inclusive com o mesmo nome da lendária história conhecida pelos antigos hebreus: Apep, que em grego é Apohis, o asteróide que virá em 2036.

Para dar ainda maior sustentação aos "marcadores proféticos", ou seja, criar mecanismos que pudessem marcar em uma linha temporal as visões que os profetas de reconhecido valor enxergavam sobre o futuro, a cultura hebraica também associou os eventos futuros vistos pelos seus profetas às principais festas do calendário hebraico (como por exemplo, o ano novo judaico) e aos principais acontecimentos do povo hebraico (como por exemplo, a restauração de Jerusalém), como forma de alertar ao seu povo o futuro que estava por vir.

MARCADORES PROFÉTICOS

Daniel, por exemplo, citou que após 70 períodos de um ano (Daniel 9:2) contados a partir da restauração de Jerusalém (ocorrida em 1967), o destruidor (apep, apophis) viria nas asas (voando do céu) da abominação, exatamente no ano de 2036.

O número 36 é conhecido na cultura hebraica desde a Antiguidade pelos cabalistas como o número da kamea solar, assim como o 666, demarcando de forma exata a luta entre o Sol (Jesus) e Apep (Apophis) como o marco do auge dos eventos, em 2036. Ao dizer em Apocalipse 13:18 que 666 é o número de um homem e quem tiver sabedoria calcule o número da Fera (obviamente com base no 666) vai chegar a conclusão lógica que todo cabalista (e todos os rabis eram e são cabalistas) chegaria: a kamea solar é um quadrado 6 por 6, com 36 números, sendo a soma dos 36 números um dos números "mágicos" da kamea solar: 666. Ao dizer que 666 é número de homem, o profeta no Apocalipse disse que esse número era o número de Jesus, da kamea solar e que calculando esse número chegaríamos ao número da Fera, ou seja, a vinda do asteróide Apophis (Apep) em 2036, (número 36) confirmando a profecia de Daniel dos 70 anos iniciada com a restauração de Jerusalém em 1967 e citada por Jesus no Sermão profético.

AS FESTAS HEBRAICAS – MARCADORES PROFÉTICOS

Virgem vestida de Sol com a lua a seus pés

Dentro do próprio calendário hebraico teremos o início de um shemitá em 4 de outubro de 2035, que demarca o ano novo judaico. Nesse dia, teremos no céu o Sol passando pela constelação de Virgem com a Lua colada aos "pés" da constelação, período que o asteróide Apophis, simbolizando arquetipicamente a serpente Apep, estará perseguindo a Terra, pois nas profecias a vinda da Era de Regeneração é simbolizada pelas "dores do parto" tal qual o Sol "nascendo' da Virgem (a constelação). Ou seja, os profetas quiseram dizer: olhem os sinais nas estrelas, as dores do parto, o parto (a vitória do Sol sobre as trevas, dar a luz) começa quando o Sol passar pela constelação de Virgem e a Lua estiver sob seus pés. A partir desse ponto (4 de outubro de 2035) estaremos a 6 meses ou meio período de um ano (último período da profecia dos 70 anos de Daniel) de abril de 2036, período que o profeta relata o desenrolar do Armagedon tendo por fim a vinda do destruidor (apep/apophis) nas asas (voando) da abominação (asteróide caindo).

Jesus ainda compara a sua vinda (a vitória simbólica do Sol sobre as trevas, o fim da era de expiação para que se inicie a reconstrução da Terra e em breve comece a Era de Regeneração), no Sermão profético, a estação da primavera, quando o verão está próximo. E tanto Jesus como o Apocalipse dão mais uma pista preciosa: haverá a separação do joio do trigo. A partir de outubro até a primavera (por volta de abril) teremos duas importantes festas nos calendário judaico e dentro delas, entre outubro de 2035 e abril 2036, um eclipse lunar e um eclipse solar em fevereiro de 2036, cumprindo todos os sinais do ápice do Apocalipse, das profecias bíblicas e em plena concordância com o calendário de festas hebraico.

Em outubro de 2035, logo após o início do ano novo judaico e da shemitá, teremos a festa da colheita (Sucot), a separação do joio e do trigo. Em abril teremos a Pessach, a páscoa judaica, festa realizada na primavera e conhecida como a festa da libertação. Os judeus comemoram no terceiro dia da Páscoa a libertação do jugo egípcio, pois foi nesse dia que aconteceu o êxodo, a fuga através do Mar Vermelho pela praia de Nuweiba, enquanto que os cristãos comemoram a ressurreição de Jesus que a partir do terceiro dia da páscoa ficou 40 dias ressuscitado. Por isso os judeus chamam a Pessach da festa da libertação e os cristãos comemoram a volta (ressurreição) de Jesus, após descer ao abismo, pregar aos espíritos em prisão e voltar a vida em um corpo de luz (glorioso), representando de forma clássica a vitória do princípio solar (Rá) sobre as trevas (apep, apophis, a serpente do abismo).

E veja o que diz Jesus no Sermão profético:

"Haverá sinais no sol, na lua e nas estrelas. Na terra a aflição e a angústia apoderar-se-ão das nações pelo bramido do mar e das ondas. Os homens definharão de medo, na expectativa dos males que devem sobrevir a toda a terra. As próprias forças dos céus serão abaladas. Então verão o Filho do Homem vir sobre uma nuvem com grande glória e majestade. Quando começarem a acontecer estas coisas, reanimai-vos e levantai as vossas cabeças; porque se aproxima a vossa libertação" (Lucas 21: 25-28) 

O que explicaria tal aflição e angústia em conjunto com o mar bramindo e os homens de todas as nações na expectativa de algo terrível? A explicação é exatamente a certeza, algumas horas antes da queda que o asteróide estará em rota de colisão com a Terra e a expectativa das nações por não saber em qual local ele irá cair. Haverá uma espera angustiante, ao ponto de Jesus falar que “definharão de medo”, ou seja, na expectativa de algo inevitável que estará vindo e que causará grande catástrofe a nível global

O CRONOGRAMA DOS SINAIS

Reparem o cronograma trazido por Jesus: haverá eclipses e sinais nas estrelas (Sol passando pela constelação de Virgem com a Lua aos pés da constelação e um asteróide cruzando as estrelas do céu vindo em direção a Terra). Tudo isso a partir do ano novo judaico em outubro de 2035, em conjunto com a ceifa para a colheita e chegando à primavera, para a festa da libertação (palavra usada na profecia e que demarca a Páscoa como o auge dos eventos). Ora, a profecia fala que enxergarão o "Filho do Homem" (Jesus simbolizado pelo Sol) voltar sobre uma nuvem com grande luz (glória), simbolizando que o Sol vencerá definitivamente a serpente, a jogando e a destruindo no chão (no caso, sobre a Terra) demarcando o final da Era de expiação para que uma nova Era possa ser construída e esteja erguida pelos idos de 2057.

Ocorre que "coincidentemente" o terceiro dia da Páscoa, quando ocorreu a libertação do povo hebreu e a ressurreição (a volta) de Jesus vai acontecer em 2036 exatamente no dia 13 de abril de 2036, dia que os cientistas prevêem que o asteróide Apophis possa cair na Terra (a serpente Apep sendo destruída pelo Sol definitivamente) ou simbolicamente a volta de Jesus.

Apesar de pessoalmente acreditar que tal evento acontecerá no dia 24 de abril (dentro dos 40 dias que Jesus ficou ressuscitado), não deixa de ser espantosa a possibilidade de o asteróide estar, segundo os cientistas, marcado por eles com a possibilidade de cair exatamente no dia de uma das festas mais importantes do mundo hebraico e cristão: a libertação e a volta (ressurreição) de Jesus.

O ECLIPSE LUNAR EM SETEMBRO

Parravicini profecia papa na América


Sendo assim e finalmente respondendo a pergunta: o que pode significar o próximo eclipse lunar (no dia 27 de setembro)? Certamente, segundo exposto aqui, não será o auge do Apocalipse ou dos eventos profetizados por vários profetas, assim como não será em 2016, 2017, 2018 ou 2019, quem "profetizar" tais datas está em desacordo com as principais profecias bíblicas e de Jesus, assim como aqueles que “profetizaram” nova era a partir de 2012.

Creio que esse eclipse possa demarcar um evento significativo a nível global pelas referências que existem nas profecias de Parravicini e de Nostradamus sobre um evento grandioso quando o papa estivesse na América e o desenho do Parravicini aponta de forma clara que ele viu o papa Francisco visitar a costa leste americana, pois desenhou o rosto do papa sobre parte do território da costa leste que ele visitará e desenhou dentro de uma garrafa a letra "F" de Francisco. Então eu creio que esse eclipse pode marcar um grande evento, pois os requisitos apontados pelo Parravicini na sua profecia estão completos e o mesmo para Nostradamus que notoriamente se baseava em fenômenos astrológicos para prever eventos e fala sobre "dois de bons ares socorrendo terra e mar por todas as partes", sendo que temos um santuário de Nossa Senhora de Bonaria na Europa e na Argentina, terra dos dois papas.

Entretanto não teremos início de qualquer novo ciclo ou nova Era na Terra, mas creio que poderemos ter sim um evento significativo de ordem coletiva que motive novos questionamentos (como o tsunami ocorrido na Indonésia e no Japão) através de provações coletivas, semelhantes aquelas que temos visto na Europa com os imigrantes, mas que são evento dentro da Era de expiação e do seu curto período final de alguns anos até o ápice em 2036, curto período esse conhecido como Transição Planetária, mas que ainda está dentro da Era de Expiação, já que não entramos em nova era ou novo ciclo nem em 2012, nem em 2015 e nem em qualquer outro ano antes dos eventos de 2036, ano que colocará fim a Era de Expiação e iniciará o tempo de reconstrução da Terra, para que por volta de 2057 já estejamos vivendo em um mundo que já possa ser reconhecido como um mundo de Regeneração.           

O mapa natal de Jesus: AQUI 

Shemita e sinais proféticos (texto, links no texto e comentários): AQUI 




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14 de mai. de 2015

A Questão do Arrebatamento - Parúsia, Advento e os Mil Anos



Pergunta interessante que recebi no blog:

"Olá José, primeiramente o parabenizo pelo site e digo que o venho acompanhando desde sempre, já tenho seus livros e estou ávido por novidades. e lendo em outros sites de fim-de-mundo/apocalipse etc, notei que até agora você não mencionou nem no site nem nos livros algo relacionado com o "arrebatamento". Aí está minha dúvida, ocorrerá mesmo o arrebatamento? ou isso é coisa só das igrejas evangélicas? e se acontecer, como será? fico muito grato se esclarecer minha dúvida." (Edson)

Resposta: Olá Edson, fico feliz pelo teu interesse no tema e por buscar o estudo do tema. Vamos compreender, primeiramente, como os protestantes e católicos compreendem o arrebatamento. Em linhas gerais, o arrebatamento para os protestantes e católicos, está ligado a volta de Jesus (fenômeno que denominam como Parúsia ou Advento) que simbolizaria o julgamento de Jesus sobre a humanidade, para salvar os justos e condenar os ímpios. Tal entendimento é utilizado para embasar a tese da ressurreição dos mortos (cadáveres) e para explicar a vinda da Nova Jerusalém e a condenação da Besta.

Ao longo do final do livro A Bíblia no 3º Milênio é explicado como será a vinda da Nova Jerusalém e afinal o que ela é, da mesma forma que é mostrada a natureza da última manifestação da Besta. Já sobre a ressurreição dos "mortos" e os versículos mais utilizados pelos defensores de tal tese, eu explico a questão exatamente nos capítulos 10 e 11 da Bíblia no 3º Milênio interpretando I Tessalonicenses 4:13-17 e I Coríntios 15 (capítulo inteiro), demonstrando que é inviável a ressurreição de cadáveres e invalidando biblicamente os argumentos que os defensores da ressurreição dos cadáveres defendem. 

Da mesma forma, ao longo do livro é explicado o arrebatamento de João na ilha de Patmos (capítulo 14 da Bíblia no 3º Milênio) e o arrebatamento de Elias, ambos da mesma natureza do arrebatamento vivenciado pelo profeta Ezequiel, ou seja, o espírito adentrando conscientemente o plano astral em corpo espiritual.

Vamos então analisar mais profundamente a tese do arrebatamento, segundo as tradições protestante e católica, como descrito na Wikipédia:

Arrebatamento: "Trata-se de um momento no qual Jesus resgataria os salvos para a Nova Jerusalém, deixando na Terra os demais seres humanos que não o aceitaram como salvador.

De acordo com a maioria das pessoas que advogam essa tese, após o arrebatamento, haverá um grande caos na terra durante sete anos (três anos e meio de falsa paz e três anos e meio de guerras), com o governo do Anticristo (líder político mundial), do falso profeta (líder religioso ecumênico) e da Besta (O deus da religião do futuro). Esse período é chamado de Grande Tribulação. Após os sete anos Jesus voltaria novamente junto com os salvos para reinar no nosso planeta por mil anos. Após o milênio irá acontecer o Juízo Final e a construção do "novo céu" e da "nova Terra" (Nova Jerusalém).

Segundo algumas interpretações de certas passagens bíblicas — tais como I Tessalonicenses 4:13-17, I Coríntios 15:51-52 e Mateus 24:40-41 — alguns textos bíblicos apresentam esta doutrina como uma realidade que impulsiona a fé e a esperança de um futuro sem dores, tristeza e morte.

A exegese católica não crê em um arrebatamento nestes termos e nem tampouco nos mil anos literalmente falando que, para a mesma, consistiriam no lapso de tempo entre a Ascensão de Jesus e os tempos em que vivemos, mas na Parúsia, que é a segunda vinda de Jesus Cristo no final dos tempos e sua manifestação gloriosa ao mundo para julgar pessoalmente cada homem segundo sua fé e obras e a história humana. Os justos seriam salvos e gozariam a vida eterna, a criação será renovada e os maus condenados à eternidade sem Deus, que é o inferno. "

Tal análise comum a católicos e protestantes (e em parte nas Igrejas neopentecostais) é baseada nos relatos de Jesus no Sermão Profético (citando a profecia de Daniel dos 70 períodos) e nos relatos do Apocalipse. 

A idéia dos "7 anos" diz respeito ao entendimento de que a profecia de Daniel equivaleria a 70 semanas, ou seja, 70 períodos de 7 anos (um entendimento equivocado, pois cada período corresponde a um ano, segundo o entendimento mostrado em Daniel 9:2 que cada período equivale a um ano, sendo iniciada a profecia a partir da restauração de Jerusalém em 1967). Sendo assim o período da grande tribulação equivale, em verdade, a um ano (último período da profecia dos 70 períodos de Daniel) e não a 7 anos.

Considerando tal entendimento, temos nesse um ano (e não 7 anos) um período de 6 meses no qual o falso profeta, segundo a profecia de Daniel, constrói uma aliança que sustenta sua invasão sobre Israel e um período de 6 meses que representa a ofensiva da nação Americana sobre Israel (em socorro) até o confronto no Megido. Esses 6 meses finais tem um marco profético, um sinal, que é exatamente o início do ano novo judaico em 4 de outubro de 2035, exatamente quando o Sol estiver dentro da constelação de Virgem e a lua sobre os pés da constelação (sob os pés da Virgem). 

Depois desse sinal vem ainda os sinais da Lua ficando vermelha e o Sol escurecendo em um eclipse, ambos em fevereiro de 2036 (eclipse lunar e solar), período que vai culminar com a derrota, a queda da ultima manifestação da Besta que é descrita como um "dragão vermelho, a primitiva serpente" (Apocalipse capitulo 12) sendo precipitada sobre a Terra, exatamente como na mitologia egípcia e hebréia, na qual a serpente Apep/Apophis é derrotada pela manifestação solar (Rá), por isso Jesus disse que ele era uma "estrela" (sou a radiosa estrela da manhã), pois ele derrota simbolicamente a serpente primitiva quando o asteróide Apophis cai sobre a Terra ( a manifestação solar derrotando as trevas, Rá derrotando Apep, Jesus colocando Apophis abaixo) colocando fim a Era de expiação e ao mesmo tempo isso acontece em abril, época que é comemorada a Páscoa (período que Jesus ressuscitou, voltou a vida).

Essa é a simbologia da "volta de Jesus" derrotando "a Besta" e trazendo o marco de uma nova era para a Terra, pois a partir da queda do asteróide todo o ápice do exílio planetário (a ceifa, separação do joio do trigo) será realizada.

A explicação desses sinais e da cronologia dos eventos será o tema do próximo livro que estou escrevendo sobre o estudo do ápice dos eventos em 2036. 

Por fim, na Bíblia no 3º Milênio temos a explicação sobre "os mil anos" , interligado na descrição do Apocalipse ao conflito de "Gog e Magog" e sobre "A nova Jerusalém", tudo isso explicado nos seguintes capítulos:

Gog e Magog, o conflito do Armagedon - capítulo 23 da Bíblia no 3º Milênio

Os mil anos e "a volta de Jesus" - capítulo 25 da Bíblia no 3º Milênio

A Nova Jerusalém - Final do capítulo 23 da Bíblia no 3º Milênio e capítulo 26


O Erro da Doutrina Milenarista

Todas essas análises explicam o conteúdo das profecias, sobretudo as bíblicas, demonstrando que antes do final deste século, estaremos em uma nova Era, uma Era de Regeneração, com todas as almas rebeldes, inclusive os dragões e magos negros todos eles já exilados do orbe terrestre. Diferentemente do que os "pré" e "pós" milenaristas pregam, os mil anos representam exatamente o dia do juízo, relembrando as palavras de Pedro:

“Mas há uma coisa, caríssimos, de que não vos deveis esquecer: um dia diante do Senhor é como mil anos, e mil anos como, um dia. Entretanto, virá o dia do Senhor como ladrão. Naquele dia os céus passarão com ruído, os elementos abrasados se dissolverão, e será consumida a terra com todas as obras que ela contém.” (2 Pedro 3: 8,10)

"Ele apanhou o Dragão, a primitiva Serpente, que é o Demônio e Satanás, e o acorrentou por mil anos. Atirou-o no abismo, que fechou e selou por cima, para que já não seduzisse as nações, até que se completassem mil anos. Depois disso, ele deve ser solto por um pouco de tempo. Depois de se completarem mil anos, Satanás será solto da prisão. Sairá dela para seduzir as nações dos quatro cantos da terra (Gog e Magog) e reuni-las para o combate. Serão numerosas como a areia do mar." (Apocalipse 20:2-3, 7-8)

Pedro mostrou as chaves para o entendimento exato de que os mil anos não são literais, mas sim a representação do dia da volta do Senhor. Basta ler atentamente os versículos acima pra notar "a deixa" que ele expôs no texto. É exatamente pelo equivoco de muitos estudiosos, inclusive no meio espírita, de interpretar esses mil anos como mil anos literais e também por lerem a profecia dos 70 anos de Daniel como uma profecia de 70 semanas ou 490 anos que não conseguiram chegar ao entendimento sobre o auge das profecias em 2036 e como acontecerá o ápice da transição planetária.


Através dos amplos estudos da "Bíblia no 3º Milênio" e do próximo livro que será lançado com a cronologia do Apocalipse e o ápice para 2036 é possível compreender como todo esse processo acontecerá e que nem em 2015, 2017, 2018 ou 2019 teremos "auge do Apocalipse" ou "inicio de uma nova Era". 

Somente o ano de 2036 é que consegue juntar em um mesmo foco as profecias de Parravicini, João XXIII, Edgard Cayce, Nostradamus e sobretudo as profecias bíblicas de Daniel e Jesus no sermão profético e Apocalipse como o ápice dos eventos, ápice da Grande Tribulação, auge do exílio planetário, para que somente então possa ser iniciada uma nova Era, bem delimitada por Chico Xavier para se iniciar quase 20 anos o auge dos eventos, iniciando-se em 2057 como ele deixou claro, de forma cristalina, no livro "Plantão de Respostas - Pinga Fogo volume II" sob a inspiração de Emanuel. 






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