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4 de jun. de 2015

Vulcão no Chile e Terremoto no Nepal - Ação dos Guardiões em Desencarnes Coletivos – Os Laboratórios de Magos Negros

vulcão, os terremotos e a ação de guardiões e magos negros


Recebi diversas perguntas sobre o motivo de tais eventos acontecerem sob o ponto de vista da Espiritualidade, em relação à ação dos guardiões e possíveis enfrentamentos contra magos negros.

Vale lembrar, que no auge da "profecia maia" quando muitos médiuns falaram em "inicio de nova era ou era de luz" ao final de 2012 eu esclareci, após uma projeção astral (publicada em dezembro de 2012 e detalhada no livro Brasil o Lírio das Américas) que não entraríamos em Era de Luz alguma em 2012 e que a partir daquele momento teríamos não apenas a aceleração de eventos de ordem natural e limpeza astral de algumas regiões utilizadas por magos negros se alimentando do sofrimento de alguns espíritos. Na época, Rússia e Eua estavam em paz e foi relatado que já estava acontecendo um conflito no astral entre as duas regiões, o que veio para o plano físico meses depois em forma de uma tensão presente entre esses dois países até os dias de hoje. O texto está aqui:


Vamos então analisar primeiro a questão da depuração energética que o próprio planeta realiza, com o auxilio dos Cristos Planetários. Falei sobre isso no vídeo feito em palestra ao final de 2013, entre os minutos 56 e 1 hora e 10 minutos (14 minutos de explicação):


Para assinar o canal do Youtube basta entrar no link abaixo: 



Com esses esclarecimentos, vamos às perguntas recebidas:

Pergunta: "Esses terremotos na Ásia e Oriente Médio por acaso são reflexos físicos de atividades de combate entre guardiões e dragões e magos negros? Abraço" (Pergunta enviada dia 26 de abril a fanpage)

Resposta: No caso da recente explosão do vulcão sim, inclusive quem leu o livro Brasil o Lírio das Américas vai entender porque a explosão aconteceu exatamente no dia de São Jorge. Apesar de em um primeiro momento parecer algo ruim (as cinzas e necessidade de evacuação próxima a região) é algo que evita danos maiores, pois nesse caso foi liberada muita energia geotérmica sem maiores danos diretos. Se essa energia não fosse liberada ela seria liberada através de algum forte terremoto que traria danos muito maiores.

Vale lembrar o que eu disse naquele texto de dezembro de 2012 que está no início deste post: "A terceira localidade era um vulcão que servia de entrada para uma colônia trevosa existente no território russo."

Ou seja, existem vulcões que são utilizados por algumas milícias umbralinas para testes, devido a grande quantidade de energia geotérmica gerada pela pressão do magma na Terra.

Já os recentes eventos no Nepal e região, que atingiram quase 5 milhões de pessoas estão entre os chamados eventos de desencarne coletivo, quando a espiritualidade superior organiza para que um determinado grupo de pessoas vivencie determinado evento e desencarne. Ao mesmo tempo tais eventos servem para motivar um maior sentimento de fraternidade entre as pessoas, na mobilização por uma ajuda física ou mesmo uma simples oração pelas pessoas que estão vivenciando os efeitos do evento.

Sobre os desencarnes coletivos eu expliquei nesse post aqui do blog:


Além de servir para liberar grande carga de energia negativa através de um evento natural (tsunami, terremoto, vulcanismo) e de muitas vezes agir para efetuar em um desencarne coletivo, esses eventos também servem, em alguns casos, para que equipes de guardiões destruam bases trevosas que cultivam sofrimento e tecnologia trevosa.

Um desses casos foi narrado na retomada da pirâmide de Chichen Itza, descrita no livro Brasil o Lírio das Américas. Ante de relatar esse trecho do livro, é interessante relatar as experiências que vivenciei na madrugada do Brasil correspondente ao horário do terremoto que ocorreu no Nepal:

"O Budismo tem ensinamentos muito bons e motiva uma espiritualidade voltada para o equilíbrio interior, tanto isso é verdade que a equipe da Globo que está lá relatou exatamente isso: os nepaleses buscam manter o equilíbrio, evitar histeria ou complexo de coitados mesmo diante dessa tragédia, exatamente por esse equilíbrio interior e espiritual que eles cultivam na prática. Se há uma coisa que podemos tirar de aprendizado, tanto nesse evento como no recente tsunami no Japão é a postura dos sobreviventes diante da tragédia. Eu particularmente na madrugada do terremoto tive um sono muito agitado, acordei varias vezes a noite e muito "mole", sentindo que estava sem energia, enquanto ao mesmo tempo, durante os períodos de sono, tinha visões em forma de flash de muita confusão, gente correndo, até que ali pelas 5 da manhã me vi em um local, uma espécie de um túnel (daqueles por onde passam carros), em um tom entre o azul e o amarelo e bem iluminado por uma luz natural e caminhava, junto a alguns encarnados em projeção, junto a muitas pessoas que caminhavam em silêncio naquele túnel, todas em silencio, em oração.

A maioria que desencarnou estava preparada e em paz e recebeu pronto auxilio do povo do oriente (grupo espiritual que normalmente trabalha nessas tragédias formado por espíritos e médicos ligados ao milenar conhecimento orientalista). Fiquei com a impressão de que esse túnel é uma espécie de ligação, um portal, entre aquela região e uma colônia que existe nas imediações do Everest e que vai não apenas receber muitos dos desencarnados como também servir de ponto de apoio para as equipes espirituais que estão trabalhando na região. A estimativa deles é que entorno de 10 mil almas tenham desencarnado e segundo eu fiquei sabendo depois, quando acordei (que se tratava de um terremoto no Nepal) muita gente do Brasil foi convocada para trabalhar nesse dia (provavelmente algumas tiveram um sono agitado naquela madrugada ou alguma sensação de ter "sonhado" com alguma tragédia) , até porque muitas almas hoje encarnadas no Brasil têm íntima ligação e grande número de encarnações anteriores no Oriente."

No post que publiquei essas informações surgiram relatos de leitores que haviam vivenciado as mesmas sensações no sono naquela noite, mostrando que realmente ocorreu uma convocação coletiva de muitos amigos do Brasil para ajudar no outro lado do mundo.

Como mencionei anteriormente, no livro Brasil o Lírio das Américas é relatado um trabalho de limpeza na pirâmide de Chichen Itza, destruindo um bolsão de espíritos utilizado em um laboratório das sombras. Tal trabalho acontece também em locais onde existe uma grande oferta de ectoplasma ligada a baixa vibração (vícios, sexualidade desregrada, sofrimento), como por exemplo, em inferninhos ou locais que sejam feitos sacrifícios com sangue.

Tais locais, na sua contrapartida no mundo espiritual, são alvo de ações dos guardiões, principalmente quando existe o planejamento de utilizar tais energias densas em conflitos maiores. A ação dos guardiões nesse evento do Nepal, através de um ponto de apoio no Everest é exatamente evitar que os desencarnados sejam capturados em um bolsão de espíritos sofredores na região por milícias de magos negros, evitando que milícias umbralinas sejam fortalecidas na região e possam aumentar os conflitos astrais existentes em uma região próxima, na fronteira de China, Rússia e Kazaquistão, como descrevi no inicio de 2015 e que ainda está restrito a um confronto entre russos e ucranianos. Esse texto está aqui:   

Vamos entender agora como funcionam esses laboratórios que se utilizam do sofrimento de um bolsão de espíritos e como os guardiões agem nesses casos de desencarnes coletivos agindo de forma a impedir a ação de milícias trevosas sobre os espíritos que desencarnam nesses eventos coletivos.

A missão realizada no astral pelos guardiões na pirâmide de Chichen Itza página 208 a 213 do livro "Brasil o Lírio das Américas narra de forma bem detalhada como funcionam esses laboratórios das trevas e qual a sua importância para as milícias trevosas (e porque eles têm interesse em aprisionar um maior número de pessoas a situações de sofrimento e culpa). Eis a narrativa:

“Começamos a ouvir gritos no subsolo da pirâmide e antes que eu perguntasse o que era aquilo, o guerreiro xamã esclareceu-me:

– Trata-se de um enorme bolsão de espíritos sofredores presos abaixo da pirâmide, no astral inferior. A gigantesca estrutura egóica que foi destruída há poucos instantes também servia como poderosa prisão para milhares de espíritos, muitos deles presos mentalmente por séculos ao momento que foram sacrificados em nome do “deus” dos antigos. Os socorristas, índios e guardiões ajudarão na retirada de todos eles do bolsão/ prisão. Será um longo trabalho – Falou com o olhar entristecido diante de tamanha barbárie comandada ao longo de vários séculos pelo mago das sombras daquele local – Toda a energia mental de sofrimento produzida por essas almas, à semelhança de outros bolsões utilizados pelos magos da escuridão, serve para a produção de vibriões, formas pensamento enfermiças com grande vibração de dor, sofrimento e desespero que normalmente são vitalizadas com elementais ou em casos ainda mais graves, com espíritos humanos desencarnados em estágio de ovóide, quando o corpo espiritual atinge profunda degradação.

– Sim, eu tenho estudado sobre o tema, – respondi – algumas obras espiritualistas (*) mais recentes têm abordado a utilização dos vibriões em complexos processos obsessivos realizados de forma organizada e profissional por milícias trevosas em trabalhos de goécia, pois utilizam-se dessas formas enfermiças as acoplando em centros de força (chacras) das vítimas da obsessão organizada por esses grupos umbralinos

Com uma fisionomia preocupada, o xamã feiticeiro trouxe uma informação interessante sobre a tecnologia das sombras, mas ao mesmo tempo perturbadora:

– Os magos da escuridão têm utilizado esses vibriões ou larvas astrais, de aspecto enegrecido, úmido e gelatinoso dentro de pequenas e grandes aparelhagens eletrônicas que eles constroem no mundo espiritual, desde pequenos dispositivos acoplados no sistema nervoso de vítimas de obsessão até os sistemas eletrônicos de prédios e cidades inteiras, pois os vibriões ou larvas devido à própria sintonia vibratória conseguem mais facilmente captar a energia radioativa do Sol das Trevas e, ao mesmo tempo, receberem a programação dos magos trevosos, que transmitem comandos hipnóticos aos elementais ou espíritos em estado ovóide que vitalizam as larvas ou os vibriões utilizados nesses aparelhos eletrônicos.

– Isso é terrível! – exclamei

Prosseguindo com aqueles valiosos esclarecimentos, calmamente o guerreiro xamânico, acostumado a trabalhar com todo o tipo de magia no mundo espiritual concluiu:

– Os sistemas dos prédios e cidades umbralinas, verdadeiros feudos comandados pelos magos da escuridão utilizam-se dessa tecnologia que mistura eletrônica e vibriões para captar a radioatividade vinda do Sol das Trevas têm como objetivo principal possibilitar que todo o ectoplasma utilizado nas construções astrais (prédios, cidades) permaneça ativo, através da radiação do Sol das Trevas que mantém constantemente ativa a programação mental feita pelo mago trevoso sobre a construção criada por ele e ao mesmo tempo a circulação do ectoplasma sobre essa construção.

– Então o ectoplasma é como um combustível para tais construções? – Questionei

– Exatamente – Respondeu-me – As construções no astral são em essência de matéria astral, o princípio material em uma freqüência diferente daquela que existe no mundo físico. Ocorre que o ectoplasma é muito mais fácil de ser moldado através da energia mental, por isso os magos trevosos e milícias necessitam tanto dele para erguer seus impérios, pois o ectoplasma é o molde das criações mentais e a energia que alimenta os próprios moldes. Dentro desses moldes existe a matéria astral e enquanto o molde permanece ativo, ou seja, enquanto existe um fluxo de ectoplasma, a construção mental moldada permanece ativa. Caso toda a engenhosidade eletrônica utilizando os vibriões e a radiação do Sol das Trevas não estivesse disponível para esses magos trevosos, eles precisariam alimentar constantemente com a própria força mental suas criações mentais, sendo que com a matéria astral isso é muito mais difícil de ser feito do que com o ectoplasma, pois este tende a estabilizar mais facilmente qualquer forma mental criada.

Após meditar alguns segundos, o altivo índio prosseguiu com novos apontamentos, tentando dirimir as minhas dúvidas sobre o tema:

– A mesma tecnologia utilizada nas construções do astral inferior pelos magos trevosos e utilizada nos processos obsessivos mais complexos (goécia) é utilizada também para colher ectoplasma, seja colocando pequenos dispositivos eletrônicos, com uma larva ou vibrião ativo, conectado no sistema nervoso de uma pessoa que sofrerá um processo obsessivo ou ainda em locais no mundo físico que sejam propícios para “abastecer” de ectoplasma esses aparelhos, como por exemplo: os inferninhos, boates, motéis, que alimentam tanques de ectoplasma no astral intermediário desses locais. Esses tanques por sua vez são constantemente esvaziados pelas milícias trevosas que dominam tais localidades e levam o combustível produzido pelos encarnados, de tempos em tempos, para as colônias ou feudos umbralinos.

– Muito interessante – Ponderei sobre tantos ensinamentos avançados – Por esse motivo os guardiões necessitam dos encarnados em projeção para realizar as missões de desmantelamento dos feudos controlados pelos magos trevosos.

Quando eu imaginava que as novidades haviam terminado, o xamã Guará trouxe uma observação curiosa:

– Como eu mencionei há pouco, o ectoplasma é um combustível. Nos sistemas que os magos da escuridão utilizam, tanto a radiação do Sol das Trevas como os vibriões são criadas as condições que mantenham a estabilidade da substância ectoplasmática. Quando os guardiões utilizam o ectoplasma dos encarnados em projeção astral sobre o ectoplasma utilizado nas estruturas criadas pelos trevosos a estabilidade de todo o molde envolvendo a forma mental criada pelo mago é perdida, ocorrendo o fenômeno da explosão: a energia cinética no interior do sistema quebra as moléculas do ectoplasma, propagando energia numa reação em cadeia, na forma de luz e calor que explode toda a criação mental no plano astral, ainda que a sua matriz original mantenha-se ativa no plano mental, na mente do mago que criou a forma mental.

Enquanto um grande grupo de espíritos socorristas e de índios acompanhados pelos guardiões adentrava na pirâmide para retirar os espíritos presos no astral inferior da pirâmide em uma espécie de masmorra interligada ao tanque de ectoplasma e a uma outra sala muito escura na qual os vibriões eram cultivados, eu permanecia alguns momentos pensativo, tentando compreender toda aquela tecnologia sinistra baseada na dor e na falta de amor."

(*) Excelente obra que trata do tema é o livro “Senhores da Escuridão” de Robson Pinheiro, página 180 a 196

Com todas essas considerações sobre os recentes eventos do Chile e do Nepal espero colaborar no entendimento dos leitores não apenas sobre os processos de depuração energética do planeta através de vulcões e terremotos e de como os guardiões e socorristas atuam nos desencarnes coletivos como também o entendimento de que para as milícias trevosas um grande número de pessoas desencarnando ao mesmo tempo em um local é sempre um evento muito visado, exatamente pela existência desses laboratórios e bolsões. Por isso que tais locais, como também os cemitérios, que congregam grande número de recém desencarnados e centros hospitalares recebem essa atenção especial dos guardiões, como medida preventiva a eventuais investidas de milícias umbralinas.

Como complemento a todo esse estudo, deixo o recente texto da fanpage sobre a ação das fraternidades e seus xamãs e pretos velhos no socorro às vítimas desses bolsões controlados por magos negros:





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4 de dez. de 2014

Experiências com Projeção Astral: Cerveja e Coordenadas "Vivas"


Na última semana que passou vivenciei uma experiência com projeção astral bem interessante. Como todo o final de ano, época que também coincide com o recesso dos trabalhos espirituais do grupo de Apometria ao qual participo, procuro fazer uma análise sobre os trabalhos que foram desenvolvidos ao longo do ano, as técnicas em si, inclusive novas informações trazidas pelos amigos espirituais com o intuito de tornar ainda mais eficiente a ação mental do grupo na utilização das técnicas apométricas.

Comentei anteriormente que existe uma diferença entre a obsessão e a goécia, inclusive muito bem exemplificada na obra Tambores de Angola (na minha opinião o melhor livro dele) do Robson Pinheiro: a obsessão é a ação, individual ou coletiva, de um ou mais espíritos encarnados ou desencarnados na perseguição e cultivo de ligações energéticas de baixa vibração, enfermiças, ligadas a pensamentos e sentimentos de ordem inferior que visam influenciar negativamente o obsediado.

Na goécia essa ação é, digamos, mais profissional: há a contratação de entidades especializadas em processos obsessivos no astral que se utilizam, inclusive, de técnicas hipnóticas para potencializar pensamentos e sentimentos negativos já pré existentes no obsediado, além de utilizarem aparelhagens e outras estratégias, como vibriões e ovóides (há maiores informações sobre isso no livro Brasil o Lírio das Américas, capítulo 8, no relato da missão contra o mago Kukulkan).

A Apometria além de tratar casos mais complicados na área de saúde, que necessitam de técnicas que não são usualmente utilizadas em passes individuais ou coletivos (como por exemplo, a dialimetria, também explicada no livro Brasil o Lírio das Américas), trata especificamente no combate às chamadas obsessões mais complexas, o que em alguns centros espíritas é conhecido como “anti goécia”.

Realizando a tradicional reflexão que costumo fazer ao final de cada ano de trabalhos, pedi uma orientação especial dos amigos espirituais sobre algo de novo ou algo que pudesse acrescentar ao combate às obsessões mais complexas (goécias), casos que freqüentemente o grupo de Apometria que trabalho encara ao longo do ano. Foi aí que aconteceu uma interessante experiência projetiva, em resposta ao pedido que realizei.  


“Acordei” no plano astral, desdobrado conscientemente em um grande elevador na companhia de um sereno amigo espiritual (identificado após rastrear sua vibração energética, pois mesmo um espírito com aparência serena e amiga pode ser, em verdade, algum kiumba disfarçado de ser de luz), observando que o elevador não subia verticalmente em 90 graus, mas sim em 45º. A entidade falou mentalmente comigo que havia uma entrega para mim no local de destino do elevador.

Chegamos a uma espécie de grande sala, na qual algumas pessoas aguardavam receber algo, que os funcionários do local entregavam. Compreendi, observando o local, que parecia algo como uma agência de Correios, na qual as pessoas recebiam cartas ou notícias através de outras “mídias” de pessoas desencarnadas. De alguma forma, os espíritos conseguiam se comunicar com amigos e parentes encarnados e, certamente, para aqueles que não acreditam em reencarnação ou temem entrar em um centro espírita ou espiritualista, aquela era uma ótima solução.

Uma funcionária vestida com um uniforme azul, entregou-me uma carta. Ao receber o pequeno envelope, assim que o segurei, fui literalmente teletransportado para um local fora daquele ambiente. Percebi que naquele caso, a carta que eu recebi não era para ser lida, mas sim o “caminho” para o destino ali marcado. Ainda conseguia me surpreender com as tecnologias e novidades do mundo espiritual, mas já que estava ali certamente era por algum motivo e como não havia sentido nada de negativo energeticamente desde a trajetória do elevador, prossegui atento, porém tranqüilo.

O local no qual me encontrava era uma longa rua com alguns estabelecimentos abertos. Em alguns trechos da calçada havia barracas que ofereciam alimento gratuitamente. Ao longo da rua havia muitos jovens, a sua maioria encarnados em desdobramento inconsciente e semiconsciente, com profundas olheiras e na grande maioria com aspecto alcolizado e drogado.        

Quando percebi quem estava servindo os alimentos fiquei impressionado: eram alguns dos guardiões que faziam parte da equipe de Jeremias. Mentalmente um deles me explicou enquanto eu observava a cena:

– Estamos aqui oferecendo remédio para esses jovens, que após longas noites abusando de álcool e drogas, começam a sofrer processos de vampirização energética. Então uma das soluções que encontramos foi a de levar ajuda a essas pessoas, que ficam perambulando pelo astral (inferior e intermediário pelo que eu entendi do pensamento dele) enquanto dormem no mundo físico.

Reparei que os alimentos tinham formas bem convidativas: alguns tinham a aparência de suculentos hambúrgueres e outros pareciam atrativos cachorros-quentes. Na verdade aquela era apenas a forma que escondia o remédio colocado pelas equipes socorristas, sempre trabalhando em conjunto com os guardiões, com o objetivo de ajudar em qualquer oportunidade possível, a diminuir os inúmeros processos de vampirização entre os encarnados.

Caminhei mais alguns metros quando observei em um estabelecimento, parecido com um quiosque e ali, a frente, dois homens de pé conversando. Mentalmente recebi nova mensagem, do mesmo guardião que havia encontrado instantes antes:

– Repare que agora você vai receber sua resposta. Um deles é dos nossos.

Permaneci observando a certa distância, quando um dos homens pediu uma cerveja para o atendente do quiosque, enquanto o outro homem, já posicionava animadamente o copo para receber o “suco de cevada”. A cerveja, dentro de uma garrafa aparentemente comum de 600 ml, apresentava grande brilho, então o homem (na verdade um guardião disfarçado) que havia pedido a cerveja a sacudiu rapidamente e ao invés de encher o copo do outro homem, jogou todo o liquido sobre o seu corpo astral. O homem parecia desnorteado não acreditando no que havia acontecido e então algo interessante aconteceu: pequenas larvas escuras, semelhante a vibriões, começaram a aparecer e se desprender do corpo do sujeito, caindo uma a uma, “mortas” no chão.

Após aquela visão eu acordei, tracionado para o corpo físico, ainda ouvindo mentalmente a voz do guardião que servia os remédios em forma de alimento para aqueles jovens:

71 e 3....

Pensei comigo qual seria o significado daqueles números e então novamente o guardião falou comigo mentalmente

– São coordenadas.


Levantei-me da cama e quando liguei o computador fui pesquisar sobre os conhecidos banhos utilizados na Umbanda. Intuitivamente eu lembrava da existência entre esses banhos de um que se utilizava de cerveja, mas não recordava para qual situação tal banho seria indicado. Fui pesquisar então e eis que encontro em todos os sites especializados no assunto, a mesma indicação: o banho de cerveja é indicado para desagregar energias negativas, inclusive já havia publicado uma lista com vários tipos de banhos comumente utilizados na Umbanda aqui:


A forma de realizar o banho é simples: após o banho higiênico, diluir uma garrafa de cerveja em 3 litros de água mineral e banhar-se, dos pés a cabeça com esse preparado, secar-se e em seguida utilizar roupas brancas. O ideal é fazer antes de dormir.

Pude presenciar, claramente, via projeção astral consciente que o banho realmente funciona para desagregar energias negativas. Mas ainda me perguntava afinal o que seriam aquelas coordenadas (71 e 3) e como que tal banho foi realizado no astral. Novamente a mesma vibração mental do guardião adentrou meu campo energético:

– Os amigos socorristas aproveitam o excesso de substâncias alcoólicas que alguns encarnados levam a esses locais, no caso os fluidos etéricos ligados a substâncias como o malte e a cevada e obviamente o próprio álcool, para criar também o remédio que servirá para desagregar substâncias astrais enfermiças da aura das pessoas que estão sofrendo processos obsessivos, pois se ingerido em excesso o álcool junto com tais substâncias que formam a cerveja e outras bebidas fazem mal a saúde, na dosagem adequada o álcool, o malte, a cevada e o levedo proporcionam grande limpeza externa na aura energética, aplicados na forma de banho.

Refleti sobre aquelas informações por alguns instantes, mas os números ou coordenadas não saíam da minha cabeça. Porque afinal o guardião teria indicado aqueles números pra mim, afinal o que os amigos espirituais queriam mostrar ou comprovar além da experiência que eu já tinha vivenciado no plano astral.

Peguei algumas informações no próprio site do Google e tentei então digitar na caixa de busca do Google mapas as coordenadas (latitude e longitude), mas depois de umas 4 tentativas frustradas apareciam apenas resultados desconexos no programa, como se o programa não conseguisse ler o que eu estava digitando.  Eu já tinha visto que no mapa cartográfico que tais coordenadas indicavam algum lugar remoto no meio do mar da Noruega.

Novamente a mesma voz falou mentalmente e claramente para mim:

– Tente 71º 01’ 01’’ e 03º 01’ 01’’

Digitei os números e novamente o programa não leu corretamente as coordenadas, parecia que estava com “vida própria” e apontou para um resultado sem qualquer nexo com as coordenadas que eu havia digitado: uma pequena cidade na república checa chamada Horazdovice


Cliquei então sobre o ponto mostrado no mapa: uma casa, próxima de algumas árvores e um lago. Ampliei o mapa e vi que havia uma grande cidade próxima chamada Strakonice. Novamente a voz se comunicou enquanto eu não compreendia como o programa poderia ter me levado até aquele local:

– Eis o local para onde o levamos através desse programa. Agora confirme a localização deste local.

Pensei comigo que tal local ficava na República Checa, mas por desencargo de consciência procurei na Wikipédia “onde” ficava a tal localidade de Strakonice (que descobri ser um distrito) e então quase caí pra trás da cadeira: o tal distrito ficava em uma região conhecida, como relatado na Wikipédia, na região da Boêmia do Sul!!!

Comecei a rir a frente do computador diante da criatividade dos amigos espirituais, pois além da Boêmia ser uma famosa marca de cerveja eu moro exatamente no sul. 

E pra não deixar qualquer dúvida sobre a utilização do banho de cerveja (pelo menos pra mim), na capital dessa região (Boêmia do Sul), capital intitulada České Budějovice está a sede de outra famosa cervejaria: a Budweiser!!!


De qualquer forma, com Budweiser ou Boêmia, havia ficado claro pra mim após os dois fenômenos, tanto a projeção astral como o local mostrado no mapa, que o banho de cerveja realmente tinha efeito para desagregar energias negativas.


No dia seguinte, quando confirmei no Google mapas a localização correta das coordenadas de latitude e longitude (71-3), exatamente no pequeno trecho do mar da Noruega, li novamente, no post sobre banhos energéticos que eu havia publicado em 17 de maio de 2013 sobre o banho de mar:

Banho de mar: Ótimo para descarrego e para energização – importante ser realizado em mar com ondas. A energia salina do mar “queima” as larvas e miasmas astrais.

Duas excelentes opções para desagregar energias negativas, o banho de cerveja e o banho de mar, que eu havia comprovado após aquelas interessantes experiências e a projeção astral orientada pelos amigos espirituais.

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19 de ago. de 2014

A Ametista, o Fogo, as Mãos e Apometria x Desobsessão

O neodímio possui massa atômica 144

Dando continuidade aos assuntos abordados no texto “Experiências com Desdobramento” sobre algumas curiosidades com experiências em desdobramento (link abaixo) falarei de uma outra experiência, realizada há alguns meses, só que no plano físico. O link do texto é este: AQUI 

Já havia realizado alguns trabalhos junto aos guardiões no astral inferior e muitas vezes utilizando, no astral, a pedra ametista que utilizo no plano físico, sobretudo nos trabalhos de cura realizados na Apometria e na própria potencialização da energia do chacra frontal, já que programei especialmente a pedra para ser um verdadeiro “pen drive” de comandos, energias e certas lembranças que existem no meu campo mental (leia-se o campo energético, a aura, que é emanada do corpo mental inferior e que se expande para fora do corpo físico alguns metros).

Algumas lembranças orbitam a região mais superficial desse campo, são as formas pensamento normalmente ligadas a algum dos chacras por esse campo, mas outras lembranças e projeções mentais estão mais profundas, além do corpo astral, exatamente no mental inferior).

Para testar, na prática, a real amplitude da magia do fogo (que já apresentava bons resultados no trabalho apométrico, sobretudo para desfazer trabalhos de kiumbas e asseclas) eu fiz o seguinte experimento: energizei de forma extra, com o meu próprio ectoplasma e energia mental direcionada para o objetivo da experiência, a pedra ametista que já utilizava nas atividades espirituais da Apometria e que já estava, portanto, programada e energizada.

Escolhi três médiuns, notadamente experientes, com experiência no Espirtismo, Umbanda e Apometria, em épocas diferentes (intervalo de semanas), em locais diferentes e nenhum deles se conhecia. Durante algumas atividades especiais de passe e trabalho espiritual com cada um dos três, pedi para que cada um segurasse a ametista com a sua mão direita. Variando entre um minuto e dois minutos, os três relataram que não conseguiriam segurar a pedra por muito mais tempo, pois não sabiam como, mas a pedra estava como em brasa, como se estivesse quase pegando fogo.

Pude com essa experiência avaliar e, sobretudo, comprovar, na prática, que as características ligadas ao trabalho ou caminho da mão esquerda (amplamente relatados ao final deste post) tem realmente uma aplicação bem direcionada e utilizada pelos guardiões em atividades no astral inferior para manter a ordem estabelecida pelos espíritos de moral elevada que coordenam os ciclos evolutivos do planeta e que geram uma energia capaz, inclusive, de praticamente se manifestar no  plano físico.

Acredito que seja dessa forma, unindo experiências espirituais e astrais, à uma aplicação prática e perceptível que possa comprovar a eficácia de alguns preceitos estudados mas ainda não totalmente comprovados, que poderemos avançar no estudo e aplicação de novas técnicas e conhecimentos, que permitam um trabalho cada vez mais ativo e consciente do médium com o seu potenciais intelectuais e emocionais canalizados para um objetivo nobre.

Falando em novas técnicas, é importante diferenciar algo importante: quando um caso é indicado para desobsessão e quando um caso é indicado para Apometria?

A goétia, utilizada em algumas sociedades ocultistas é uma invocação de milícias umbralinas para realizar destruição sobre algo (lugar) ou alguém através de métodos desenvolvidos ao longo de séculos para sintonizar com determinadas egrégoras dessas milícias, por isso os nomes, os desenhos e toda uma forma estabelecida para realizar esse contato. A base arquetípica da goétia está na evocação de 72 nomes/arquétipos de demônios que representam a antítese dos 72 nomes de Deus

Ocorre que isso não é muito diferente dos trabalhos feitos em algumas terreiras de kimbanda, que também criam ligações com milícias trevosas para atacar lugares ou pessoas. O princípio basicamente é o mesmo: um pentáculo (estrela de 5 pontas dentro de um círculo)

Um trabalho de anti goécia como acontece em alguns centros espíritas nada mais é do que uma desobsessão mais ampla, pois não combate apenas um espírito vingativo por desavenças morais do passado, mas combate um grupo de espíritos contratados por alguém para destruir um lugar ou uma pessoa. No livro Tambores de Angola do Robson Pinheiro tem um exemplo bem interessante sobre como essas equipes milicianas trabalham.

Normalmente os centros espíritas ao perceberem que existe uma desobsessão mais ampla ou complexa, realizam o trabalho de anti goécia e nos centros que existe essa possibilidade, a pessoa é encaminhada para a Apometria, que é indicada para combater obsessões desse nível. Já as obsessões mais simples ou que não contam com base profissional de articulação de milícias trevosas, são encaminhadas para a desobsessão, coletiva ou individual, dependendo do grau de cada caso.

Como a Apometria trabalha profundamente com médiuns capazes de criar poderosas formas pensamento tanto no astral como no mental, os mecanismos de defesa são bem semelhantes aos utilizados em alguns rituais tradicionais como o rmp, com a diferença que outras formas pensamento são utilizadas e não necessariamente a cruz e o pentáculo, mas normalmente a pirâmide (normalmente espelhada) devido a própria natureza da defesa e do ataque, pois ao mesmo tempo que existem 72 arquétipos negativos, existem os 72 arquétipos positivos e ao desenharmos um pentagrama dentro de um círculo (que representa o infinito mas ao mesmo tempo um ponto de força e aprisionamento), ao dividirmos o círculo em 5 lados temos exatamente 72 graus entre cada um dos vértices, figura que tridimensionalmente é perfeitamente representada na pirâmide (base de 4 lados e vértice superior, com os mesmos 5 pontos), por isso que muitos, até mesmo sem saber, ao realizarem o rmp estão na verdade "fechando" o ritual fazendo uma pirâmide que é o símbolo tridimensional do pentagrama, da mesma forma que duas pirâmides entrelaçadas, pra cima e para baixo, simbolizam a Estrela de Davi de forma tridimensional.

Esse trabalho que na Apometria é realizado com a projeção vigorosa de formas pensamento e ectoplasma dos médiuns, acontece de forma semelhante, porém com outros elementos na Umbanda: os pontos riscados, utilizando a pemba (feita de calcário, para realizar o  desenho e também para criar isolamento elétrico) , o marrafo ou álcool (condutor dos fluidos) e a fundanga ou pólvora (dinamizador elétrico através do fogo), normalmente também utilizando círculos e desenhos como o pentagrama para combater obsessões mais complexas.

Pentagrama dentro do círculo


O significado simbólico do infinito e ao mesmo tempo da contenção ou aprisionamento está presente no pentáculo nas duas formas possíveis de tudo que existe: as formas não-angulares (círculo) e as formas angulares (pentagrama), sendo ambas desenhadas em um golpe apenas, “fechado” no ponto que o círculo e a estrela foram desenhados. A função prática dessa estrutura, desde a mais simples até a mais elaborada mentalmente é que os obsessores comuns sem maiores conhecimentos de magia tentarão fugir por alguma das 5 extremidades e sempre que fizerem estarão diminuindo cada vez mais o próprio espaço dentro do pentagrama, formando envolta de si cada vez espaços menores em forma de pentagrama, por isso a ação de aprisionamento tão eficiente dessa forma e também por isso é importante trabalhar com formas tridimensionais e desenvolver sólidas bases de levitação e volitação no astral, fundamentais para qualquer tipo de defesa magística.


A Esquerda, a Direita e o Meio

Outra questão interessante que aconteceu na experiência de projeção astral (relatada no primeiro link deste post) foi a utilização da mão esquerda e algumas indicações sobre o “olho esquerdo”. Existe certa confusão quanto a questão dos “trabalhos de direita” e “trabalhos de esquerda” ou ainda “caminho da esquerda” e “caminho da direita”

Em linhas gerais existem diversas associações, o esquerdo, por exemplo, representa a razão, o eu, o fogo, o sol, o masculino, o físico, o embaixo, o yang, o ativo enquanto que o direito (seja no aspecto de caminho ou trabalho) representa o emocional, o outro, a água, a lua, o feminino, o espiritual, o acima, o yin, o passivo.

A união ou equilíbrio na forma de exercer esses dois caminhos, simbolizado pelos 2 triângulos da Estrela de Davi, o caduceu com seus dois fluxos subindo por um mesmo caminho ou ainda o entrelaçamento do símbolo do infinito é o caminho do meio, o centro que atrai os dois pólos para que atinjam, juntos, o equilíbrio neles mesmos.

Normalmente nas atividades mediúnicas espiritualistas e espíritas, os trabalhos de esquerda são aqueles que atuam nas zonas mais densas do astral, são os resgates de bolsões de espíritos sofredores, desobsessões, combate a milícias trevosas que desafiam a ordem dos guardiões, atividades mais ligadas aos princípios associados “a esquerda”, enquanto que as atividades ligadas ao passe, a cura, incorporação estão muito mais ligadas aos princípios associados “a direita”.

Recomendo 3 textos excelentes que explicam esses diferentes caminhos e que ajudaram no entendimento do que foi dito aqui, complementando muitos dos assuntos abordados em outros posts:

Exú com armadura









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13 de jan. de 2014

Experiências com Desdobramento - Treino e Sensações Inusitadas


Perguntas e questões envolvendo viagem astral chegam constantemente ao email do blog e apesar de já ter postado alguns textos relatando experiências, vídeos e indicação de material de outros estudiosos do tema (como o Wagner Borges e o Saulo Calderon), o tema sem dúvida é inesgotável.

Nas primeiras experiências projetivas completas (após vencer o estágio da catalepsia projetiva, do ruído metálico no fundo da cabeça ou da pressão sobre o chacra frontal e da nuca, estágios comuns do desenvolvimento entre outras sensações) é muito comum a percepção do espírito amigo que nos auxilia nessas experiências, normalmente uma alma com a qual temos afinidade energética e que trabalha fazendo a ponte, o intercâmbio com o mentor, que no início é mais difícil de ser percebido de forma lúcida no astral.

Da mesma maneira, nas primeiras experiências projetivas que ocorrem no ambiente astral próximo do recinto físico aonde a pessoa dorme, ou seja, na contrapartida astral do recinto físico, é muito comum perceber que esse lugar no astral é bem semelhante ao ambiente físico. Isso acontece porque devido a convivência de uma ou várias pessoas em um mesmo local físico, e devido a percepção constante dessa ou dessas pessoas do local físico, elas acabam plasmando, automaticamente, a forma pensamento naquela local do astral com as características do local que existe no físico.

A partir desse conhecimento, de que um pensamento constante, direcionado, com o foco em uma forma ou estrutura pode formar estruturas no astral é que muitos projetores conseguem desenvolver certas habilidades de construção no astral, desde pequenas armas de defesa (segundo as tarefas que realizem no astral) até mesmo edificações inteiras, o que alguns denominam de templo astral. Ocorre que cada um de nós também cria um intercâmbio energético com outras pessoas, no físico e no astral, sejam parentes, amigos, conhecidos e esse intercâmbio é o que se chama de egrégora pessoal, ou seja, a pessoa é o próprio foco mental que une os pensamentos e energias das pessoas com as quais cria intercâmbios mais próximos e cada um de nós tem a nossa egrégora pessoal.

Dentro dessa egrégora pessoal, que nada mais é do que uma forma pensamento ligada ao campo energético da pessoa (aura) que nasce no corpo mental inferior (ligado ao corpo astral pelo fio dourado e juntos formam o perispírito) está a entrada para as primeiras experiências no plano mental, pois é através dessa rede pessoal de conexões com outras pessoas, em si mesmo (a egrégora pessoal) que se iniciam experiências com as projeções mentais (formas pensamento) e memórias de outras pessoas que estejam ligadas a egrégora pessoal e a medida que essa percepção aumenta é possível, inclusive, acessar os registros de lembranças de outras encarnações, ou seja, o arquivo pessoal da própria pessoa e das pessoas conectadas a egrégora pessoal.

A grande questão é que tais conexões podem ser positivas ou negativas, pois ao sentir raiva, ódio ou qualquer sentimento menos nobre por alguém também se estabelece uma conexão, caso a outra pessoa responda a esse direcionamento mental.

Um dos principais trabalhos realizados na Apometria é exatamente o de cortar esses laços, com ferramentas e técnicas próprias que plasmam estruturas no astral, através da força direcionada dos médiuns da mesa, para que essas estruturas ligadas a egrégora da mesa de trabalhos e com o ectoplasma dos médiuns realize não apenas o corte de certos laços fluídicos obsessivos, mas o necessário choque de retorno, devido a presença do ectoplasma e do tipo de energia que estimula a queima, a eletrificação ou o congelamento, segundo cada caso e direcionada pelos médiuns da mesa, que por sua vez trabalham em parceria com os espíritos superiores que assistem os trabalhos (guardiões, socorristas, mentores e etc).

Tal parceria muitas vezes não chega a ser uma incorporação, mas uma união, uma permutação de energias entre dois campos: a egrégora dos espíritos amigos e a egrégora formada pelos médiuns da mesa, criando a percepção de sensações (ver, ouvir, receber mentalmente, sentir energias) e estimulando uma postura mais ativa dos médiuns, que ao buscarem maior foco e maior estudo tornam-se cada vez mais conectados entre si (união do grupo) e conectados a egrégora espiritual que assiste os trabalhos, aumentando gradativamente a própria sensibilidade dos fenômenos espirituais pelo treino constante e bem direcionado das potencialidades através da permuta energética com os seus centros de força.

Minhas primeiras experiências com projeção astral ou desdobramento consciente foram exatamente assim: catalepsia projetiva, que enfrentei várias vezes ainda na infância desde os meus 7 anos, depois as sensações de zumbido no ouvido, som metálico no fundo da cabeça e intensa pressão sobre o frontal e a nuca.

Depois comecei a sair do corpo de madrugada apenas na própria cama, levantando e sentando na cama no meio do escuro e enxergando o quarto, ao mesmo tempo que via o corpo físico deitado na cama.

Depois vieram os passeios pela própria casa, desenvolvendo e relembrando como volitar, levitar, teletransportar no astral, dentro da própria casa no astral. Nessa jornada, ali pelos meus 23 anos realizei minha primeira desobsessão em desdobramento consciente na casa de parentes que estavam brigando há alguns dias. Ao dormir naquela residência, me projetei, fui caminhando desdobrado até a sala e encontrei o espírito que estava comandando outros espíritos para estimular a discórdia naquela casa. Com o auxilio dos amigos espirituais literalmente agarrei aquele espírito e com o choque anímico senti um intenso calor e eletricidade percorrer o meu perispirito, enquanto o espírito aprisionado se contorcia. Começamos a subir, levitando, enquanto eu segurando aquela entidade que seria levada para receber assistência espiritual. Logo no dia seguinte, quando acordei, como que por milagre, as discussões entre os parentes da casa, na qual eu estava passando alguns dias, cessaram “milagrosamente”

Com o tempo e o desenvolvimento mediúnico, o trabalho de Apometria e novas experiências com projeção astral (muitas delas relatadas no livro “A Bíblia no 3º Milênio”) fui desenvolvendo novas capacidades, crescimento mediúnico que todo o médium que se esforça consegue alcançar, gradativamente, no seu ritmo.

Ultimamente os amigos espirituais têm ajudado bastante no desenvolvimento da incorporação, para que cada vez mais eu dê “passagem” nos trabalhos de cura que são realizados na Apometria, processo que tem sido natural e cada vez tenho sentido mais a energia e presença dos amigos acoplados ao meu campo energético, ainda que ela não aconteça plenamente no plano físico. Entretanto esse desenvolvimento, realizado no plano astral, eu tenho percebido de forma lúcida algumas vezes. É como se eles quisessem mostrar como tem sido realizado o trabalho de desenvolvimento e mostrar até onde esperam que eu chegue nesse desenvolvimento.

Deixarei os relatos a seguir até para ajudar aos leitores que estejam vivenciando não apenas experiências projetivas semelhantes mas também o próprio desenvolvimento de certas potencialidades durante a projeção consciente, como uma incorporação mais ampla, que nada mais é do que permitir ao espírito amigo uma maior liberdade para que ele atue através do veículo físico, ou seja, o corpo do médium.

Experiêcias

Recentemente eu vivenciei uma experiência bem interessante de incorporação no astral, muito mais intensa do que a primeira que eu havia realizado, anos atrás. Na primeira vez eu estava projetado conscientemente em uma escola de desenvolvimento mediúnico no plano astral e senti, gradativamente, a energia de um espírito que começou a acoplar seu campo energético ao meu, através da região dos ombros, pescoço e cabeça e começou a falar, claramente. Eu sentia claramente que dois espíritos, eu e a entidade, estavam ali, ocupando o mesmo lugar no espaço (astral) e sentia toda a atividade mental daquele espírito, podia ouvir sua voz sendo projetada pelo meu perispirito, ainda que eu permanecesse consciente dividindo o mesmo espaço com ele, naquele acoplamento de energias. Era uma energia serena de paz e o espírito se manifestava em uma linguagem simples, típica das entidades da Umbanda conhecidas como caboclos.

Recentemente uma experiência semehante ocorreu de forma mais intensa e inusitada. Intensa, pois dessa vez senti claramente, já desdobrado no astral, a influência do espírito também sobre o meu chacra laríngeo, energizando intensamente aquela região. No começo não entendi aquela sensação, mas quando a entidade começou a se manifestar através de mim, descobri porque: era um tenor de ópera. É difícil descrever a sensação, mas o interessante é que eu conseguia ouvir com uma lucidez incrível, nem se estivesse acordado em uma sala com hometheater ouviria a voz daquele espírito, se manifestando através de mim, com tamanha nitidez e clareza.

Sentia a vibração energética por todo o pescoço, uma energia intensa fluía e vibrava enquanto o espírito, literalmente incorporado no astral no meu perispírito, “soltava a voz”, uma música linda que eu nunca tinha ouvido e que fluía pela minha cabeça, é como se eu ouvisse claramente a vibração da voz e o som bem nítido circulando pelos dois ouvidos, como se entrasse e saísse do ouvido em um movimento contínuo e circular, como se o som envolvesse todo o meu cérebro e reverberasse internamente, uma experiência que transmitiu muita paz e uma sensação energética muito boa.

Dias depois vivenciei uma experiência parecida durante uma projeção astral, mas como na vida de médium em desenvolvimento nem tudo são experiências prazerosas com espíritos superiores, eu teria que “ralar” um pouco desfazendo um trabalho de magia trevosa, acompanhado pelos espíritos amigos e utilizando os conhecimentos de Apometria, antes de vivenciar uma nova e agradável experiência com os amigos espirituais.

Fui a um antigo apartamento em Porto Alegre, no astral, e lá encontrei um amigo encarnado, também desdobrado e ao que tudo indicava parecia que faríamos algum trabalho junto aos amigos espirituais. Trabalhos assim em grupo com médiuns desdobrados ocorrem de forma freqüente, inclusive narrei uma dessas atividades no texto sobre desdobramento e desmantelando bases umbralinas no astral: AQUI 

Porém, nem sempre o que parece é. Comecei a sentir algo estranho, a nível energético, do espírito desdobrado que estava lá comigo. Olhei bem no olho esquerdo dele para conferir se era realmente o meu amigo encarnado em desdobramento e nesse instante o corpo astral do espírito começou a diminuir, até ficar com o tamanho de 1 metro de altura.


O olho, sobretudo o olho esquerdo, é um símbolo iniciático, pois no mundo espiritual tanto os olhos do perispirito como criações mentais criadas com a forma de um olho tem funções específicas de monitoramento e rastreamento, conhecidas de quem faz projeção astral e tem conhecimento em magia, não trata-se de um segredo ou algo hermético, simplesmente quem já realizou alguns treinos no astral vai saber o que esse símbolo significa em virtude de suas aplicações, é mais ou menos como aconteceu no passado, durante a guerra do Paraguai: os brasileiros pra saber se algum homem era inimigo durante o confronto perguntavam algo simples cuja resposta seria uma palavra com “J” (letra que por mais que disfarce, nunca um latino que não seja brasileiro conseguirá falar perfeitamente sem sotaque). Portanto o segredo não era a palavra em si, mas sim que os brasileiros sabiam entre si que quem falava daquele jeito (chôta e não jota) não era brasileiro, da mesma forma que o segredo da aplicação do símbolo magístico do olho não é o símbolo do olho em si, mas as aplicações no astral e também no mental, de quem sabe o que essa estrutura pode realizar e já sabe manipular essas aplicações em construções e ações práticas no mundo espiritual.                
Eu continuei olhando para o obsessor que alguém tinha enviado para espionar o trabalho que seria feito e que os amigos espirituais permitiram que ficasse ali como forma de treinar minhas capacidades de observação e ver se eu estava atento como deveria, pois o médium precisa estar sempre, literalmente, de olhos bem abertos para não cair em engôdos.

O obsessor meio sem graça, ainda tentando fingir que era o meu amigo, mesmo com quase metade do tamanho do verdadeiro amigo encarnado, disse que não entendia porque estava tão pequeno. Percebi então que não era um espírito disfarçado fluidicamente que estava ali, mas sim uma forma pensamento controlada a distância (um artificial), pois raramente um obsessor agiria com aquele sangue frio ou educação, certamente estava sendo controlado a distância por um mago negro ou um assecla com algum preparo.

Para tirar a dúvida, olhei de novo para aquele ser e comecei a fazer uma contagem de pulsos magnéticos na sua direção, estalando os dedos (para a vibração do pulso ir diretamente sobre ele). Os pulsos junto com o meu ectoplasma (de um encarnado em desdobramento) começaram a fazer o corpo do artificial se desintegrar, choques elétricos começaram a percorrer o corpo dele enquanto que a estrutura semi material daquele corpo artificial começava a se desfazer como uma nuvem.


Era o momento de começar a fazer o trabalho “pesado” no antigo apartamento da capital gaúcha. Ao entrar na sala percebi aranhas com pernas longas e algumas baratas circulando pelo apartamento então não tive dúvida, como já havia enfrentado lugares semelhantes em outras projeções, já tinha construído mentalmente um belo frasco de veneno dos mais potentes que esguichei sem dó sobre as criaturas, que nada mais eram do que formas pensamento enfermiças do próprio lugar, inclusive expliquei em um texto na fanpage, na época do hallowen, porque em alguns trabalhos de magia são usadas aranhas que também tem um propósito em sua forma no astral plasmada pelas mentes mais treinadas. Publicarei esse texto durante a semana aqui no blog.

Um texto do blog sobre egrégora, energia e ectoplasma é bem interessante também: AQUI

Pois bem, ainda senti que a fonte do problema não estava naquelas formas pensamento, havia algo mais. Puxei um sofá que havia no centro da sala e abaixo dele estava a fonte dos problemas: no meio de algumas baratas mortas, estava uma imensa carapaça de escorpião, do tamanho semelhante a de uma grande tartaruga mas na forma da carapaça de um escorpião, apenas a carapaça sem o resto do corpo e na parte da frente dela estavam dois olhos bem estreitos que permaneciam fechados. Daquela estrutura estranha é que saiam as baratas e as aranhas

Instintivamente joguei veneno sobre aquela estrutura que tinha a cor marrom levemente claro e era de aspecto bem duro, certamente protegia algo importante em seu interior, mas de nada adiantou o esguicho. Mentalmente um espírito amigo falou comigo que seria necessário algo mais “forte” para destruir aquela estrutura. O lugar em si estava vazio de outras presenças negativas, certamente os guardiões já teriam levado os moradores ou o dono do lugar e deixaram aquele “presente” pra mim, afinal seria importante trabalhar, desenvolver mais potenciais e ainda compartilhar informações sobre essa experiência com outras pessoas, certamente era essa a intenção de deixarem aquele serviço pra mim.

Pensei então comigo mesmo: “vou queimar esse negócio com um fogo bem intenso e vamos ver se ele vai resistir”. Coloquei a minha mão esquerda a poucos centímetros acima da carapaça e me concentrei, começou a sair da minha mão pequenas faíscas e um pouco de fumaça, mas estava difícil de sair fogo, senti que a estrutura energética da carapaça estava emitindo um campo que a protegia e evitava que eu usasse aquela técnica. Novamente pensei comigo mesmo “já vi que eu vou precisar apelar”. Parei um instante e comecei a me concentrar para materializar, ali no astral em uma forma pensamento, algo que já estava muito forte no meu campo mental: um exemplar do livro que eu havia escrito, A Bíblia no 3º Milênio.

No astral o livro é exatamente igual ao físico, com a diferença que a cruz de fogo flamejante da capa emite labaredas para fora do livro. Peguei o livro e coloquei em cima da carapaça e poucos centímetros acima coloquei novamente a minha mão esquerda. A sensação foi fantástica, começou a surgir fogo da minha mão, sentia apenas o calor, não queimava meu corpo astral. Continuei concentrado para que o fogo aumentasse cada vez mais, as chamas iam vermelho claro ao alaranjado, com intenso movimento e luz, espelhando como estava o meu campo energético (aura) naquele momento. Com as labaredas de fogo e o próprio magnetismo do livro no astral, a rígida carapaça começou a se desfazer, lentamente, consumida pelo fogo.


A missão estava completa, era hora de retornar para casa. Em espírito fui, levado pelo meu pensamento, até a sala do meu apartamento em Porto Alegre, já era dia e quando eu já estava indo na direção do quarto aonde meu corpo físico repousava, para “acordar” no mundo das formas, senti uma forte energia se aproximando do meu campo energético, então comecei a ouvir nitidamente um espírito cantando, era a mesma voz que havia se comunicado telepaticamente comigo instantes atrás durante a missão mas que eu não havia identificado, agora claramente eu já sabia que era a presença do meu pai, já desencarnado e que foi médium do Dr. Fritz por muitos anos. Ele tinha (e tem) um timbre de voz muito semelhante ao do cantor Nelson Gonçalves e ele também gostava muito de cantar para a família e amigos próximos.

Retornei lentamente ao corpo físico ouvindo claramente o meu pai cantando, de forma muito mais nítida do que se estivesse acordado no mundo físico, energeticamente próximo de mim, ouvindo tão nitidamente como se ele estivesse (e estava) ao meu lado, mostrando para mim de forma lúcida sua presença energética. Ao abrir os olhos do corpo físico ainda pude ouvir por alguns segundos aquela melodia, com a mediunidade da audiência ainda aberta totalmente. Após aqueles segundos, quando o meu perispirito adentrou totalmente o corpo físico, senti um misto de dormência e leveza na região física do pescoço e cabeça, agradável sensação como se ali o corpo físico não tivesse peso algum. Um minuto depois estava totalmente de posse do corpo físico, já o sentido totalmente material.  

Apesar do trabalho no mundo espiritual ser por vezes difícil e laborioso, esses presentes que os amigos espirituais trazem, mostrando que os verdadeiros laços de amor e amizade permanecem vivos do outro lado da vida, realmente não tem preço que pague....

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