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10 de ago. de 2022

Os Três Grandes Grupos que Buscam Uma Nova Ordem

 


Antes de iniciar a leitura desse texto recomendo fortemente que o leitor leia o texto anterior (linkado a seguir) bem como assista os dois vídeos linkados naquele post para que, dessa forma, consiga entender todo o raciocínio que será exposto ao longo desse post. 

Guerra mundial econômica - um pouco de geopolítica:

https://www.facebook.com/photo?fbid=651677212982250


Como expliquei naquele texto, Ocidente e Oriente travam uma guerra econômica e geopolítica feroz que apresenta como pano de fundo, por parte do Ocidente, o argumento (válido) de luta das democracias do mundo (claramente identificadas com as liberdades e pluripartidarismo dos EUA e Europa) contra as autocracias do mundo (claramente identificadas com o modelo de um partido ou força política que concentre o poder, sem pluripartidarismo e perseguindo adversários do regime, claramente associados ao regime chinês e russo de Putin). Ou seja, o argumento do Ocidente é que a ordem estabelecida (atual) baseada nas liberdades econômicas, democracias e pluripartidarismo político deve combater a atual ascensão de uma nova ordem baseada em grupos autocráticos e antidemocráticos.  

Já por parte do Oriente (China e Rússia) o principal argumento utilizado é a luta pela soberania econômica, política e, sobretudo geográfica daquilo que o ideólogo de Putin, Alexander Dugin chamou de fortalecimento dos estados nacionais para a criação de um mundo multipolar (multipolar em contraposto ao mundo globalizado), identificando que o mundo atual (globalizado) seria comandado por "globalistas" (organismos mundialmente aceitos que estabelecem regras para o comércio mundial), ou seja, uma teoria (do mundo multipolar) criada exatamente para contestar a ordem mundial estabelecida (mundo globalizado) afirmando que essa ordem estabelecida seria de "globalistas" interferindo na soberania dos estados nacionais. Ou seja, o argumento do Oriente é criar uma retórica que combate a atual ordem mundial econômica e geopolítica e ao mesmo tempo permita criar uma nova ordem mundial, na qual chineses e russos tenham maior proeminência no comércio mundial, especialmente pelo objetivo final da China ser exatamente o de estabelecer uma completa zona de controle na Ásia e Oriente Médio com a Rota da Seda. 

Pra entendermos de forma mais profunda essa dinâmica, precisamos compreender as três grandes forças transnacionais que disputam o poder mundial, uma delas tentando manter a ordem atual vigente (que vem desde os tempos do fim da segunda guerra e da guerra fria) e as outras duas grandes forças lutando para estabelecer uma nova ordem mundial (econômica e geopolítica) que lhes seja mais favorável.  Vamos então compreender essa questão com algumas informações que eu já venho trazendo desde 2016.

 

A "VELHA ORDEM" QUE EXISTE DESDE O FINAL DA SEGUNDA GUERRA 

Como também expliquei no texto anterior (linkado no início desse post) as grandes nações que travam uma guerra mundial comercial cada vez mais feroz sabem que em última instância a queda de um império para a ascensão de um novo império dominante e  o estabelecimento de uma nova ordem sempre eclode através de um confronto bélico que é precedido por um intenso embate comercial (como foi amplamente explicado no vídeo final do texto linkado no inicio do post). A diferença é que isso nunca aconteceu em um cenário de comércio tão globalizado e em um mundo tão tecnológico, com tantas nações dispondo de armamento nuclear. 

Ao final desse texto deixarei um vídeo explicando como as principais potências do mundo trabalham com o cenário do DIA D (início da guerra atômica) e o dia seguinte, ou seja, quando após a conflagração atômica entre as potências do hemisfério norte a luta seria para dominar as terras do sul(obviamente eles não contam com a vinda de um asteróide para evitar um conflito atômico mas isso é outra história). 

Existem três grandes grupos de abrangência global que atuam sobre o planeta, grupos transnacionais (ou seja, além de um país ou um governo) com interesses próprios e forte atuação nos governos, nos sistemas econômicos e midiáticos do planeta. 

Basicamente esses três grandes grupos (ou projetos globalistas) são formados pelos socialistas nacionalistas ** (com forte ação na China e Rússia), o Clube Bildberg aliado a OTAN (EUA, Europa e Israel) e por fim o mundo islâmico (governos e empresários do Oriente Médio) e dentro desses grupos temos outros grupos que brigam pelo poder dentro de cada um dessas três forças, como por exemplo, a luta entre xiitas e sunitas no mundo islâmico. 

** (Utilizei o termo "socialistas nacionalistas" em substituição ao termo "marxistas" do texto original de 2016 por acreditar ser mais adequado para definir esse grupo: apesar do caráter autocrático que não aceita pluripartidarismo e nem democracia (claramente presente na doutrina marxista de Marx e Engels) os governos russo e chinês apresentam algo que vai além dessas características autocráticas do marxismo que é um forte nacionalismo e valorização da força bélica, um socialismo nacionalista mais identificado com as características do partido nacional socialista dos trabalhadores da Alemanha da segunda guerra do que essencialmente o marxismo, ainda que o socialismo nacionalista beba muito da fonte marxista.) 

Essa atual ordem já existe desde a guerra fria e logo depois da segunda guerra mundial, ou seja, esses três grandes grupos mundiais já existem e lutam pela hegemonia há décadas. Sendo assim não há uma nova ordem mundial, mas sim uma “velha ordem” existente há décadas. 

Os três grandes grupos não trabalham em conjunto por uma agenda em comum (que supostamente seria a redução drástica da população/humanidade), mas na verdade brigam entre si pela hegemonia mundial e mais ainda, dentro de cada uma dessas três grandes forças existem brigas internas (como exposto há pouco sobre o confronto entre xiitas e sunitas) para definir qual será a melhor agenda para determinado grupo combater os outros dois. Sendo assim, a teoria de que os três grupos trabalhariam por uma agenda comum (a suposta nova ordem mundial) não tem base alguma nos fatos. 

Hoje, o grande confronto envolve o grupo do ocidente (Bildberg, OTAN, União Européia e EUA) e o grupo dos nacionalistas socialistas do oriente (capitaneados por China e Rússia), com o ocidente tentando manter a atual ordem mundial que existe desde o final da segunda guerra e guerra fria, enquanto o grupo do oriente tenta estabelecer uma nova ordem mundial econômica e geopolítica e tenta, como estratégia, atrair para o seu lado o grupo que compõe o mundo islâmico. 

Os três grupos trabalham com o cenário estratégico de uma terceira guerra e no auge do confronto um embate nuclear. Ou seja, esses três grupos elaboram estratégias a curto, médio e longo prazo sempre trabalhando com o cenário decisivo de um embate nuclear. 

 

AS ENTRANHAS DO TRIÂNGULO – DETALHANDO AS TRÊS FORÇAS 


NACIONALISTAS SOCIALISTAS - encontram financiamento, sobretudo nos governos da Rússia e China e possuem ligações profundas com ricos e influentes empresários chineses e também com a máfia russa, formada pela elite econômica que emergiu após o “fim do comunismo”, elite que junto ao alto generalato financia politicamente o governo Putin. 

A estratégia de avanço dos vermelhos sobre a América do Sul e Latina inicialmente disparada a partir da célula cubana (socialismo moreno dos Castro) tinha por objetivo enfraquecer a ação dos Estados Unidos sobre a região continental já nos anos 60, pois todas as estratégias desses 3 principais grupos levam sempre em consideração o cenário final de confronto atômico na terceira guerra mundial e segundo uma simples constatação geográfica, em um confronto nuclear entre as potências do norte em conjunto com Israel e o mundo islâmico, os Estados Unidos teriam a vantagem de contar com um amplo território que poderiam ocupar (América do Sul e Latina, em especial o Brasil, a zona de retaguarda citada pelo coronel Fontenelle no vídeo linkado ao final). 

Foi por esse motivo que o grupo chinês e russo buscou construir um populismo bolivariano na América do Sul e também por esse motivo que os Estados Unidos agiram fortemente através da sua Inteligência, poder financeiro e tecnológico (internet) para disparar o processo de queda desses regimes entre 2015 e 2016, como vastamente foi descrito e profetizado no livro “Brasil o Lírio das Américas” em 2014 (explicando o que aconteceu a nível físico e no mundo espiritual para gerar a queda do populismo na região quando ninguém pensava que isso aconteceria).

 

CLUBE BILDBERG/OTAN - é formado pelos empresários e políticos mais influentes dos Estados Unidos e Europa e entre esses empresários americanos estão os principais e mais influentes de origem judaica que vivem na terra do tio Sam. 

Essa elite política e econômica está diretamente ligada ao establishment militar das nações americana, européia e israelense. Esse grupo surgiu em resposta ao avanço do marxismo cultural e do gramcismo após o final da Segunda Guerra e é quem realmente lança as diretrizes estratégicas da OTAN desde o seu surgimento. Um dos seus braços mais conhecidos é o FBI e além dele há um conglomerado de agências dos EUA, Europa e Austrália que trabalham em um sistema unificado de informações (leia-se espionagem) conhecido como Echelon. 

A construção desse grupo é que permitiu a construção de diversas bases americanas ao redor do planeta, assim como a transferência de tecnologia nuclear para a Europa e Israel, bem como a própria criação da máquina de guerra israelense estrategicamente posicionada para evitar o total domínio do mundo islâmico no Oriente Médio. 

 

MUNDO ISLÂMICO - Composto pelo mundo árabe, prioritariamente no Oriente Médio, que professa a fé muçulmana. Os sheiks do petróleo é que financiam o fortalecimento da fé islâmica na região com o objetivo de possuírem influência ideológica sobre parcela expressiva da população, da mesma forma que Rússia e China buscam difundir a ideologia socialista nacionalista e da mesma forma que Estados Unidos e Europa (sob os auspícios dos ideais iluministas) buscam difundir os ideais de liberdade (o cidadão como parte ativa do Estado e não subjugado a este) mais identificados com o liberalismo e o capitalismo. 

A difusão desses ideais visa congregar, tornar coeso, um grupo grande de pessoas que apoie aquela determinada idéia e assim possa ser direcionada, controlada pelas pessoas com maior poder político e econômico que atuam nas regiões do Globo sobre maior influência de um desses grupos. Ou seja, os três grandes grupos buscam através de estratégias diferentes direcionar o apoio de bilhões de pessoas para a sua respectiva agenda. 

Colocadas as peças no Xadrez Mundial, vamos avançar um pouco mais na estratégia que envolve esses três grupos que buscam o melhor posicionamento para lidar com o embate final, a guerra atômica. 



A CONFLAGRAÇÃO ATÔMICA

Apesar de pertencerem a um mesmo bloco (nacional socialista com interesses em comum), ao mesmo tempo China e Rússia são duas potências. A Rússia é uma nação cristã, enquanto que a China em muitos casos não tolera o Cristianismo em várias de suas províncias. Em última instância, Rússia e China são adversárias em potencial, duas potências bélicas e territoriais. O fato da Rússia ser uma nação cristã criou um problema para os russos no Oriente Médio: uma única área de influência política (Síria), enquanto os EUA tem Israel, enquanto a China busca avançar sobre o Oriente Médio com o dinheiro que a Europa não tem pra investir e com a viabilidade religiosa que os chineses possuem e os americanos, por defenderem os israelenses, não possuem. 

Esse é o ponto decisivo que no contexto profético bíblico permitirá a aliança da Rússia com a Europa e os Estados Unidos ao perceber que a China buscará a supremacia mundial, ser a nova superpotência, que deseja não apenas sobrepujar os americanos, como também a própria Rússia e exatamente por essa razão a China enxerga a necessidade de uma aliança com o mundo islâmico. 

A Rússia não possui uma área de retaguarda no hemisfério sul. A África (além dos problemas elencados no vídeo linkado ao final) está sob forte influência econômica da China e, portanto não poderia ser utilizada ou dominada pela Rússia. O Oriente Médio está tomado pelo mundo islâmico e muito mais próximo da zona de retaguarda na África, além de estar mais adaptado a lidar com o clima dessa região. Sendo assim, a Rússia sabe que no caso de um embate atômico, mesmo que consiga salvar parte da sua população em abrigos subterrâneos, sua única chance é uma aliança com o mundo ocidental para buscar áreas de retaguarda na América do Sul. 

Além de todos esses motivos, a Rússia tem mais uma razão lógica para imaginar essa aliança: China e o mundo islâmico no dia seguinte após o conflito atômico ter devastado o hemisfério norte perceberiam que o sul da África e a Austrália não seriam suficientes para as necessidades desses dois grandes grupos, o que os forçaria a tentar invadir a América do Sul. Para a Rússia, nesse cenário, seria muito mais vantajoso buscar um espaço no continente Americano (Sul) do que tentar vencer os americanos e ter que dividir o território com mais duas grandes nações (seus sobreviventes, no caso China e mundo islâmico) 

A China também sabe dessa possibilidade desfavorável para o dia seguinte a um conflito atômico e por esse motivo tem investido pesadamente em armamentos poderosos não apenas para destruir porta aviões como também tecnologia espacial (precursora de um escudo anti nuclear?) e também um exército cibernético com quase 100 mil hackers dentro do “escudo amarelo” que torna a rede de internet na China provavelmente a mais forte do planeta. 

A China possui a maior capacidade financeira e industrial para produzir novas tecnologias e ao mesmo tempo em que sabe que uma guerra atômica seria péssima para suas aspirações de ser a nova potência mundial (um mundo pós atômico seria muito menor, somente com o hemisfério sul) ao mesmo tempo a nação do dragão vermelho se equipa para um confronto final, no caso de precisar brigar pela América do Sul com os americanos. 

Quem conhece “A Arte da Guerra” sabe que os chineses preferem obter a supremacia mundial sem precisar desembainhar a espada (atômica) e estrategicamente só há duas maneiras de fazer isso: criando um escudo anti atômico que coloque a China em uma condição de superioridade sobre os EUA (algo que seria difícil sem uma rápida retaliação americana) ou criar uma ligação econômica e política muito forte com a América do Sul (o que já vem sendo implementado), mas que foi atrapalhado pela ação da inteligência americana que derrubou o populismo na região, pois caso os governos vermelhos perdurassem por mais 10, 15 anos na América do Sul , a presença chinesa ficaria de tal forma enraizada que criaria sérios problemas para os interesses americanos na sua zona de retaguarda. 

Por conta de tudo isso esses três grandes grupos trabalham e lutam de forma feroz na atual guerra mundial comercial exatamente para conquistarem melhores posições estratégicas no grande tabuleiro geopolítico, um tabuleiro não com dois players, mas sim três, que movimentam suas peças ativamente entre o hemisfério norte e sul ao mesmo tempo que sabem que, inevitavelmente, o momento final desse jogo de xadrez envolverá um duro ataque atômico no qual os três grandes grupos lutam entre si, cada um, pelo seu "xeque mate". A fase atual, da guerra mundial comercial precede o grande confronto bélico na década de 30, confronto que segundo as profecias será interrompido antes que chegue à etapa de extermínio nuclear, exatamente com a queda da grande pedra do céu provocando enormes contrações tectônicas no planeta e impedindo que se concretize o furor atômico das grandes potências planetárias, toda essa cronologia profética amplamente descrita nos livros "Armagedoom 2036", "A Bíblia no 3º Milênio" e "Brasil o Lírio das Américas". 

Brasil - uma zona de retaguarda para a guerra nuclear - o dia seguinte ao confronto atômico (assistir até o minuto 39:50)



O texto original sobre os três grandes grupos possui ainda informações adicionais e quem tiver interesse, esse material de 2016 está no link a seguir:

https://profeciasoapiceem2036.blogspot.com/2016/10/especial-xadrez-mundial-parte-ii-de-iii.html 

 

6 de dez. de 2018

Macron não é Marxista e o Globalismo não existe – Não Seja um Olavete


Olavete é o petista de direita, aquele seguidor cego, normalmente bem católico e conservador, que não questiona: se Olavo disse tá certo é verdade absoluta e combaterá ferozmente quem discordar do "mestre". Felizmente nem todos os leitores do Olavo tem esse perfil e como eu filtram (bastante) aproveitando o que serve e rechaçando o que não serve (e tem muita coisa pra ser descartada)

Como não suporto o petismo e o psolismo devido ao ideário marxista e de doutrinação cultural da "verdade inquestionável" menos ainda vou suportar "petismo de direita".  A idéia de que o verdadeiro conservador é católico e quem não comungar exatamente todos os ideais morais do conservadorismo então será um marxista-globalista-fabiano é o típico discurso de alienação e doutrinação cultural que o petismo e o gramscismo fizeram no país, só que voltado para a direita.

Marxista não aceita a democracia e sempre buscará a hegemonia política, ser o partido hegemônico para se perpetuar no poder (inclusive se precisar usar a corrupção em nome da causa), pois acredita que somente o partido e o marxismo possuem o direito de ter o poder, pois pra eles todo o poder político deve levar ao estágio do comunismo (eliminando o capitalismo/livre mercado ao máximo permitindo cada vez maior controle do Estado na economia e sobre toda a riqueza produzida, por isso combatendo a burguesia e a propriedade privada, para em seguida implantar o socialismo quando o livre mercado é reduzido a menos de 10% com praticamente só estatais e grandes empresas ligadas ao Estado, ou seja, de empresários e políticos simpáticos a causa e trabalhando pela causa, até que segundo a organização do ideário marxista exposta no Manifesto Comunista de 1848 se chegue algum dia ao comunismo).

Isso é marxismo, a diferença é que Marx assim como Stálin acreditava na luta armada para implantar um governo nesses moldes, que necessariamente controlasse as forças amadas. Trótsky avistou um cenário diferente: o marxismo deveria se expandir pelo resto do mundo e não ficar apenas concentrado na URSS (como uma superpotência que rivalizaria com o capitalismo) já antevendo a globalização e o mundo multipolar que viriam depois da Guerra Fria, em especial buscando expandir o marxismo na América do Sul para enfraquecer um adversário que estava em outro continente (já que seria mais simples buscar a expansão dentro da Europa devido a proximidade geográfica com a URSS) e exatamente por isso os EUA buscaram tanta aproximação com a Europa e os marxistas sempre cobiçaram a América do Sul

Como pelas armas não foi possível dominar a América do Sul a saída foi a conquista cultural: o gramscismo, o "marxismo cultural", buscando alienar politicamente toda a população para que ela acreditasse inquestionavelmente que o marxismo era a única saída. Não, a única saída é a democracia, evitando a excessiva concentração de poder, fortalecendo instituições, direcionando o país para o crescimento econômico e bem estar da sua população.

Na medida em que um partido ou grupo político não aceita debater os caminhos a serem decididos dentro da democracia mas passa tão somente a buscar hegemonia e destruir o outro lado está se usando o mesmo principio do marxismo.

Eleger a maioria dos governos de esquerda da Europa como marxista ou "globalistas" é de uma ignorância política atroz, mas pior do que isso, é usar o mesmo método do marxismo e do gramscismo só que voltado para o lado oposto: o petismo de direita, ou seja, eleger qualquer partido, governo ou político que não seja 100% conservador como marxista-globalista-fabiano" como se não existisse centro-esquerda, centro, centro-direita, visões mais liberais na economia, visões um pouco mais estatizantes, visões que não abarcam 100% da pauta moral do conservadorismo, como se tudo que não fosse exatamente 100% conservador então supostamente seria marxista.

Isso é de uma estupidez atroz. Tentar padronizar como marxismo tudo que não seja 100% conservador é o mesmo que o marxismo petista tentou fazer no Brasil tentando vender a idéia de que se você é negro, pobre, gay ou mulher você tem ser feminista, defender a ideologia de gênero e ser sempre a favor do pt ou do psol. Segundo essa padronização do "petismo de direita" para combater o marxismo você tem que defender e venerar o Olavo, enxergar qualquer idéia de esquerda, centro esquerda, centro como "globalistas-marxistas- fabianos", ser católico ou não contrariar a teologia católica, senão você será um marxista globalista.

Lutei pela derrocada do petismo e do marxismo e não pra implantar um "petismo de direita" das olavetes. Podem esquecer. Quando tava tudo dominado pela esquerda lá em 2014 e o Olavo dizia pelos vídeos que estávamos fadados a ser uma Venezuela, que os militares não fariam nada, eu avisei que os militares voltariam ao governo pela via democrática e que até 2018 o petismo cairia e eles, os militares, subiriam ao poder.  Que todos os corruptos seriam pegos e que as manifestações nas ruas seriam ainda maiores. Está documentado no blog e no livro "Brasil Lírio das Américas". Vamos então analisar os fatos com quem leu corretamente com os fatos da geopolítica se desenrolaram nos últimos 5 anos em especial sobre o papel dos militares nessa mudança no Brasil :

MACRON MARXISTA-COMUNISTA? GLOBALISMO NA EUROPA

Sempre que alguém afirmar algo é preciso questionar se tal afirmação tem comprovação nos fatos. Simples assim. Quando alguém afirma que Macron é marxista essa pessoa precisa mostrar fatos, ações que ele tenha praticado que comprovem isso. E o que os fatos dizem? Macron fez uma reforma trabalhista que tirou boa parte do poder dos sindicatos franceses, Macron reduziu a verba estatal para a aquisição de casas por parte da população e endureceu profundamente o programa de entrada de refugiados no território francês, como pode ser visto no link abaixo:



E o que aconteceu depois disso? É claro que os marxistas-socialistas franceses iriam gritar, afinal depois de anos de governos socialistas chega um cara querendo colocar as finanças em ordem (reforma trabalhista, medidas restritivas de crédito social, aumento de imposto), cortando as asinhas dos sindicatos, combatendo o politicamente correto de aceitar qualquer quantidade de imigrantes é óbvio que os marxistas socialistas iriam gritar.

O quebra quebra em Paris aconteceu exatamente por esses motivos: blackblocks da esquerda tomaram as ruas com depredações e pichações com dizeres como "fora Macron" e "não ao capitalismo"

E mesmo com tudo isso ainda vai aparecer gente dizendo que Macron é marxista??? Antes de sair repetindo o que olavetes andam dizendo por aí parem e reflitam sobre os fatos sem cometer os mesmos erros que petistas e psolistas idiotizados fizeram e ainda fazem ao divulgar noticias sem base algumas nos fatos, mas tão somente porque alguma liderança deles disse.

Dito isso e agora que você leitor sabe o que é marxismo e porque Macron não é marxista, vamos entender afinal o que é globalismo:

GLOBALISMO - O QUE DIZEM QUE É E O QUE REALMENTE NÃO É

Sendo bem claro: Não existe essa história de globalismo isso é coisa da cabeça do Olavo que tenta transformar tudo que não for conservador em "comunista marxista globalista" como se o mundo fosse conservadores contra comunistas. O que existe e já falei disso e ele mesmo já falou sobre isso, são 3 grandes grupos de atuação mundial: os próprios comunas (China e Rússia), os islâmicos e por fim o grupo formado por EUA +Europa +Israel + Japão (e dentro desse grupo os grupos poderosos como Bildberg, Rotschild entre outros).

Tanto a idéia de que "há um projeto de união global dos senhores do mundo" como a idéia de que todos os grupos supranacionais de regulação e controle seriam de viés marxista (o que o Olavo chama de globalistas ou globalismo) são idéias totalmente equivocadas e que se explicam nos próprios fatos: no primeiro caso uma "união global para dominar o mundo" é impossível não apenas pelos diferentes interesses desses 3 grupos como nas próprias lutas internas de poder dentro desses 3 grupos (ex: sunitas contra xiitas e no meio deles o estado islâmico, ou ainda Rússia e China que tretam em questões internas como a questão do mar da China), da mesma forma a idéia de que há um movimento dos marxistas para dominar o mundo através de organismos supranacionais também é uma falácia, basta observar a própria zona do Euro que tornou a Europa uma potencia econômica ainda maior e não interferiu em questões de soberania dos países, ate porque os países são livres para sair do acordo caso não concordem com o que a maioria decide (principio da democracia) ou ainda outros casos ainda mais claros, como a OMC (organização mundial do comércio) que não tem nada de marxista.

Texto complementar - Xadrez mundial e as 3 forças de poder mundial (leia após a leitura de todo esse post) :


É óbvio que há infiltração marxista na ONU e em vários organismos e países isso é óbvio, pois é a estratégia desenvolvida por Trótsky de expansão do comunismo em especial no coração da América para combater a hegemonia americana, só que isso não é novidade alguma, nem é globalismo (pois todos os 3 grupos tentam expandir seu poder no Globo e nem por isso chamam o capitalismo ou islamismo de globalismo), basta observar que o marxismo falhou miseravelmente na América (ao contrário do que Olavo previu quando Obama e Lula eram presidentes ao mesmo tempo) não conquistou nenhuma potência na Europa (chamar o Macron de marxista, aquele que quis reduzir o direito dos trabalhadores é uma piada), então essa história furada de "globalismo" (como sinônimo de uma ação mundial de domínio do marxismo através de organismos supranacionais) é um delírio que não tem base nos fatos, uma teoria furada que foi criada tão somente para tentar convencer as pessoas que tudo que não for conservadorismo seria comunista-marxista-globalista, como se não existisse democracia ou partidos que pregam idéias de esquerda (como bem estar social por exemplo) mas que respeitam a democracia e a troca de poder no jogo democrático (diferente do marxismo).

O que o Olavo chama de "globalismo" nada mais é do que a tentativa das forças marxistas aparelharem ideologicamente as instituições, só que no nível de organismos supranacionais. O erro, na análise dele é dizer que todo organismo supranacional é "globalista" ou em outras palavras a serviço da difusão do marxismo. Existem sim organismos que estão com alto grau de aparelhamento como a ONU, mas tal influência não se repete, por exemplo, na OMC, Zona do Euro e tantas outras organizações supranacionais. Considerar todo político ou partido de esquerda ou centro esquerda como "marxista" ou a serviço do projeto marxista é outro erro crasso (vide o caso do Macron, chamá-lo de marxista é de uma imbecilidade sem tamanho). Basta observar os fatos, o que OMC ou OPEP fizeram de bom para os marxistas ou nações prioritariamente marxista? Nada.

A União Européia está inclusive em processo de adesão para receber a Ucrânia, algo totalmente contrário aos interesses da Rússia por conta do comércio de gás.  O Banco central Europeu adotou as mesmas medidas do FED (sistema de bancos centrais americanos) reduzindo quase a zero a taxa de juros dos países da zona do Euro para incentivar o crédito e o consumo. O que isso tem de marxista?

A Inglaterra, celebrada pelas olavetes devido ao brexit em 2017 amarga um crescimento em 2018 e projeção de crescimento para 2019 inferiores ao crescimento de 2016 e 2017 (que já estava entre os mais baixos da Inglaterra nos últimos anos) segundo o próprio banco da Inglaterra, ao ponto de hoje o governo (conservador) tentar manter as benesses de vários acordos econômicos com países da zona do Euro mesmo saindo da zona do euro. O próprio banco da Inglaterra foi claro: a queda do pib é culpa do brexit (óbvio)

Por fim e talvez o caso mais emblemático seja a Alemanha.  Um governo formado por uma chanceler de centro-direita aliada ao partido dos sociais democratas (e claro, governo chamado de marxista-globalista pelas olavetes). A Alemanha é a quarta economia do planeta, o motor da zona do Euro, tem crescido em média a 2% nos últimos 9 anos, algo que não era visto desde os anos 60 por lá. A recuperação começou em 2010 após o crash americano no final de 2008 e todo 2009 quando a divida alemã estava explodindo. A partir de 2010 o ritmo de crescimento da dívida foi diminuindo gradativamente até chegar em 2018 com o início da redução da dívida. Isso sem falar na taxa de desemprego na mínima histórica abaixo dos 4%. Será que a zona do Euro tem sido ruim pra Alemanha? Um governo de centro-direita seria marxista porque se aliou a sociais democratas? Sei....  

É como disse antes, a teoria do "globalismo" (suposta dominação em massa do marxismo nos organismos supranacionais) pra fazer sentido precisa criar "vilões marxistas" que não existem, como Merkel, Macron, Obama e a União Européia que não apenas tomou as mesmas medidas econômicas do FED reduzindo quase a zero os juros da zona do euro como também está em processo de aceitação da Ucrânia para ferrar de vez com os russos (devido a questão do gás) e mesmo assim as olavetes estúpidas continuam com o mantra que a União Européia é marxista globalista.

É óbvio que existe a tentativa dos marxistas em aparelharem partidos, governos (como foi no Brasil e América do Sul) e organismos supranacionais (a ONU é uma prova disso), mas daí o cidadão (olavete) concluir que TODOS os organismos supranacionais estão aparelhados e que toda a esquerda mundial é marxista, aí é um delírio, pois não tem base nos fatos como já expus até aqui: OMC, OPEP, União Européia, Merkel, Macron, absolutamente nada nos fatos atesta que esses organismos e lideranças são marxistas.       

Então na prática a teoria do "globalismo" nada mais e do que uma teoria com o superdimensionamento da ação marxista pelo mundo, tentando mostrar que existe uma ameaça marxista global e que a única saída é o conservadorismo (de preferência 100% católico) e que toda esquerda é marxista-globalista-fabiana e por isso precisa ser exterminada (outra bobagem, já que temos esquerda, centro esquerda, centro que não são marxistas).

O próprio governo Bolsonaro (conservador e aliados aos militares) governará fazendo aliança com a esquerda, centro esquerda e centro (os sociais democratas, como DEM e tucanos). A exceção de pt, psol, pc do b, psb e pdt (notoriamente marxistas,membros ou apoiadores do foro de SP) o resto dos partidos está no espectro de esquerda, centro esquerda e centro, definindo claramente que existe esquerda que não seja marxista, esquerda essa não-marxista que vai governar em sua maioria com o Bolsonaro, a não ser que o Olavo queira insistir que todo o Congresso de esquerda é marxista e que os militares e Bolsonaro, portanto, governarão com marxistas. Não dá né?

A LÓGICA E O QUE EU PREVI

A lógica dos fatos se impõe pela razão e coloca por terra teorias sem sustentação na realidade. A teoria do globalismo não tem sustentação nos fatos prova disso são os exercícios mirabolantes que analisas precisam fazer para tentar construir uma realidade que não se sustenta nos fatos. Quando uma teoria precisa de tais exercícios para ser sustentada é sinal de que ela já está errada.    

Um pouco antes de 2012 (lá por 2010) combati a histeria da "profecia maia", "nova era em 2012", vinda de Nibiru e outras teorias sem base profética alguma.  Estava certo

Por essa época também já combatia o petismo e em 2014 apontei claramente que o petismo cairia no Brasil e os militares ascenderiam ao poder pela via democrática até 2018 (enquanto alguns "analistas" que moram nos EUA não acreditavam nos militares e achavam que estávamos condenados a sermos uma Venezuela). Mais uma vez eu estava certo

Agora com a onda conservadora e o sentimento antipetista tem gente (as olavetes) querendo transformar tudo que não seja 100% conservador e de acordo com a teologia católica( transformar quem não comungar 100% com isso) em marxista, globalista ou fabiano. Uma ova!!! Lutei pela derrubada do petismo não pra compactuar com um petismo de direita no Brasil, não me venham com táticas de doutrinação cultural a la Gramsci querendo criar um pensamento único sobre o que é ser conservador porque não vai rolar, podem ter certeza disso.  

Vai ter conservador discordando da teologia católica sim, vai ter conservador discordando de um monte das idéias do Olavo sim e vai ter conservador não concordando com algumas pautas do conservadorismo ainda que acredite na maioria delas (o que os ingleses chama de liberal-conservative). Nem percam tempo tentando criar um petismo de direita no Brasil, tentando colocar quem pensa 1% contrário do “olavismo” como um marxista globalista pois não vai rolar.

Bolsonaro foi eleito com os militares democraticamente para resgatar o patriotismo, o fim da corrupção, derrotar o marxismo (compondo um governo no Congresso com a esquerda e centro esquerda sim) e resgatar o crescimento econômico através do liberalismo e empreendedorismo (nada de estatismo ou isolacionismo a la Trump ouviram olavetes?), Bolsonaro foi eleito pra isso, resgatando os valores (muitos deles conservadores) dentro da democracia, governando inclusive com gente da esquerda que não concorde com todos os valores conservadores, portanto podem esquecer que não vai rolar “petismo de direita” no Brasil, não vai ter essa de que “ou você é conservador exatamente como o Olavo ensina ou então você é um marxista”. Podem ter certeza absoluta que isso não vai rolar aqui no Brasil.

Podem ter certeza que como nas outras duas vezes anteriores eu novamente estarei certo, mostrando lógica, fatos e razão por trás da histeria e alienação coletiva, com argumentos baseados nos fatos e não em idéias que não se sustentam na realidade. É dessa forma que se antevê o futuro

Profecias cumpridas desde 2013 e como adquirir as obras que trouxeram desde 2014 a previsão do fim do petismo e a ascensão dos militares pela via democrática até 2018 (clique no banner para acessar o link):



29 de out. de 2016

(Especial Xadrez Mundial Parte III de III) Os Bastidores da Queda do Governo Vermelho no Brasil - O Embate das Eleições Americanas. - Uma Experiência Projetiva: o Projeto das Trevas para a 3º Guerra Mundial


A segunda parte da trilogia está aqui:

Justamente por esse confronto aberto entre os EUA e Rússia nos últimos 3 anos é sem noção a leitura de que os democratas (Obama) seriam comunistas a serviço da agenda marxista russa, pois está muito claro, nos últimos três anos de 2013 a 2016,  o feroz embate entre ambos (Putin e o governo democrata de Obama), a tal ponto que Putin apoia abertamento a eleição de Trump, o que não faz o menor sentido se os democratas (Hillary) cumprissem uma agenda marxista-comunista.

Dito isso, vamos entender as diferenças entre democratas e republicanos explicadas no livro "Brasil: Ordem em Progresso" colocando por terra a teoria equivocada de que os democratas seriam o PT dos EUA ou os marxistas dos EUA, assim como definir as claras diferenças entre marxismo e social democracia/fabianos (sim amigo, se você acha que marxista e fabiano é a mesma coisa então você realmente precisa ler esse texto com atenção) e como essa diferença se espelha nas diferenças entre PT (marxistas) e PSDB (social democratas/fabianos) e como essa centro esquerda (social democracia) se aproxima da centro direita (liberal conservatives) deixando bem clara a diferença entre conservadores e liberal conservatives (e não, Trump não é nem liberal conservative, nem conservador, nem republicano, nem Tea Party, na verdade é um novo Mussolini com aspirações bélicas ultranacionalistas)

A seguir, alguns trechos do livro “Brasil: Ordem em Progresso” possibilitando que o leitor compreenda o atual cenário político mundial e brasileiro, a nível físico e espiritual



As entranhas do projeto marxista, a nível físico e espiritual, no Brasil e no mundo, expostas no livro "Brasil:Ordem em Progresso" dão prosseguimento às profecias cumpridas sobre o futuro do Brasil no livro "Brasil: O Lírio das Américas":

"Uma das missões primordiais dos guardiões que foi iniciada ao final de 2012 dentro de um cronograma de ações sobre a América do Sul, Central e por conseqüência também no Brasil foi desmantelar um gigantesco esquema de corrupção através de governos populistas que se utilizam da corrupção sobre o estado para fortalecerem partidos e se perpetuarem no poder, mas não somente colocar fim a esse tipo de governo, como também estimular a união da população acima de questões partidárias ou ídolos políticos para que buscassem fiscalizar e cobrar das pessoas mais influentes do estado, ou seja, os entes governamentais.

Esse processo de união, buscando melhorar leis e ao mesmo tempo respeitá-las, fortalecer instituições combatendo a corrupção sistêmica, tudo isso é contrário à determinadas ideologias que pregam a luta de classes, o desrespeito a propriedade privada (que é legalmente constituída), ideologias que pregam a ditadura pela tomada a força do poder, em essência o marxismo que em um primeiro momento assume uma postura anarquista ao não respeitar as leis de um governo e em um segundo momento assume a face ditatorial da sua doutrina, permitindo que analisemos o marxismo em si como uma filosofia de caráter ditatorial que se utiliza de idéias anárquicas para tentar alcançar o poder absoluto.

Em razão dessas considerações os guardiões que trabalham pelo cronograma mundial da Transição Planetário a serviço do Grande Conselho, o governo moralmente constituído do mundo, combatem governos antidemocráticos e que estimulem sentimentos de antifraternidade como é o caso da luta de classes.

O objetivo de democracia é unir e buscar soluções, estabelecer o embate de pensamentos divergentes dentro dos mecanismos legais, jamais pela imposição da força ou da violência.

Ao combater o ideário marxista em seu aspecto populista no plano físico, especialmente na América do Sul e ao combater sua face espiritual, refletida no projeto jacobinos, que congrega espíritos ligados há décadas a essa ideologia, os guardiões se colocam a favor da democracia e da fraternidade, ainda que consigamos compreender que muitos apoiadores da ideologia marxista ainda hoje realizem tal apoio por ainda acreditarem no argumento de justiça social, que nada mais é do que um subterfúgio, uma premissa falsa para disfarçar o objetivo principal.

O objetivo principal do marxismo nunca foi estabelecer o fim da miséria para os cidadãos de um estado, mas sim controlar e ter poder sobre o estado, pouco importando a situação dos seus habitantes, como vimos na revolução russa e nos anos posteriores com Lênin e Stálin e o total fracasso da ideologia marxista que foi seguida a risca em seu ideário pelos dois ditadores, bastando apenas comparar as medidas tomadas por seus governos e tudo que está descrito no ideário do Manifesto Comunista de 1848.

O governo totalitário russo no alvorecer do século XX não deturpou Marx, Marx é que deturpou qualquer noção de estado que pudesse prover justiça social. Os espíritos que apoiaram tal genocídio que matou milhões de pessoas são os mesmos que pertencem ao projeto jacobinos, os mesmos que tentaram implementar uma face populista deste ideário na América do Sul.

O fim desse projeto das trevas, o projeto criminoso de poder que se instalou no Brasil, condenado no julgamento do Mensalão e aprofundado nas investigações da Lava Jato, foi o primeiro passo da revolução brasileira na aurora do terceiro milênio, o florescimento do lírio verde e amarelo das Américas no meio do lodo da corrupção." (Brasil: Ordem em Progresso, páginas 08-10)

"– Como foi explicado no texto – complementou Jeremias – O projeto jacobnos tentou implantar na França aquilo que mais tarde ficaria conhecido como marxismo no Manifesto Comunista de 1848 e que serviria de base ideológica para a revolução bolchevique na Rússia e para o bolivarianismo na América do Sul no alvorecer do século XXI, um grupo de espíritos que tenta implantar a mesma filosofia de poder, tanto entre encarnados como entre os desencarnados.

– Sim, eu me recordo – respondi satisfeito aos guardiões – Seus três principais personagens há quase 200 anos na França, Napoleão, Maria Antonieta e Robespierre reencarnaram como as três principais lideranças do partido vermelho durante os últimos 13 anos.
  
 – Dentre os três principais personagens do projeto – comentou o homem da túnica azul relembrando os detalhes daquela profecia – um deles morreu politicamente dia 12 de maio com o afastamento da presidência. O segundo recebeu exatamente a sentença mais dura da Lava Jato sendo condenado a 23 anos de prisão. E o terceiro e mais importante está em vias de ser preso. Se em 18 de maio de 1804 Napoleão foi coroado imperador, o império vermelho do novo Napoleão, junto com as antigas lideranças do projeto jacobinos, ruiu de forma inexorável, com seus 3 principais líderes chegando naquele novo 18 de maio de 2016, após 13 anos no poder, mortos politicamente

– Lembro perfeitamente – comentei com um sorriso de satisfação aos três amigos espirituais – quando trouxe a informação sobre um novo 18 de maio, ou seja, renovado, diferente do que aconteceu quando esse projeto assumiu o poder ditatorial na França em 1804 transformando em uma nova situação, parecia algo improvável de acontecer, pois foi quase um mês após a profecia ter sido feita que a presidente foi impichada na Câmara (a profecia foi trazida em meados de março e somente em meados de abril o impeachment passou na Câmara)

Com quase dois metros de altura e marcantes olhos violetas, a gigante guardiã russa esclareceu um pouco mais sobre o projeto jacobinos:

– Esse projeto é de natureza transnacional, reúne diversos grupos em diversas colônias umbralinas do mundo com várias ramificações no mundo físico, ainda que prioritariamente as colônias e pontos mais poderosos desse projeto estejam nas regiões do território russo, em especial nas proximidades de Moscou.

Enquanto eu e os demais amigos espirituais observávamos o relato de Anik que era profunda conhecedora daquela região astralina, ela prosseguiu:

– Putin é uma das lideranças do projeto jacobinos, a mais forte entre os encarnados, projeto que está aliado temporariamente ao grupo do mago negro do califado que está na fronteira da Síria com o Iraque. Ainda que inimigos na questão da Síria, pois Putin apóia Assad enquanto o mago negro do califado está lutando contra Assad, ambos têm um interesse comum em aumentar o radicalismo entre ocidente e oriente, entre cristãos e muçulmanos: o mago negro russo porque a precipitação de um conflito de grandes proporções para os próximos meses atrapalharia o cronograma dos guardiões sobre a Rússia a partir de 2018, favorecendo os interesses do déspota russo e ocasionaria o aumento do preço do petróleo que tem sofrido há vários meses com o valor baixo do barril de petróleo, enquanto que o aumento da xenofobia e ataques sobre o mundo islâmico ajudaria no discurso de ódio dos radicais islâmicos contra o ocidente, favorecendo assim as intenções do "mago negro projetor" que comanda o grande grupo de radicais na Síria.

Inspirada a guardiã prosseguiu transmitindo um tom grave de preocupação diante daquele cenário:

– Os dois grupos, tanto as colônias astrais russas aliadas ao projeto jacobinos como o grupo ligado ao mago negro da Síria e que apóia a expansão do califado do grupo de radicais wahabittas do estado islâmico, desejam a mesma coisa: a escalada do terrorismo e a intensificação da xenofobia contra o mundo islâmico, buscando transmitir a idéia no Ocidente de que todos os muçulmanos seriam terroristas em potencial, uma grande falácia que visa exatamente permitir que o grupo radical atraia cada vez mais pessoas que moram na Europa e Estados Unidos para atentados terroristas, seja como "lobos solitários" seja como pequenas células ou milícias terroristas, com o objetivo de acirrar os ânimos, precipitar um conflito bélico de grandes proporções envolvendo Europa e Oriente Médio evitando que o cronograma dos guardiões de limpeza das zonas umbralinas do mundo seja realizado nos próximos 20 anos, em especial na região astral que é a base do projeto jacobinos (Rússia).

Ponderei alguns segundos diante daquelas informações e comentei junto aos três amigos espirituais:

– Há ainda um problema nascente que é o desejo do líder turco Erdogan  exterminar a população curda da região como futuramente estabelecer uma aliança com o califado islâmico para reavivar o antigo império turco otomano, englobando territórios da Turquia, Síria e Iraque, criando uma “zona bélica” capaz de atrair outras nações de maioria muçulmana nas regiões geográficas próximas, reavivando antigos discursos de guerra religiosa, seja sobre a Europa como vingança das Cruzadas ou contra os israelenses pelos recentes confrontos nas últimas décadas.

 Com um olhar expressivo e preocupado Anik completou:

– Ainda que essa aliança militarizada de radicais islâmicos represente um grande perigo para as aspirações expansionistas de Putin na região, buscando reavivar o antigo império soviético, ao mesmo tempo ele sabe que na atual conjuntura política e econômica com o petróleo em valores baixos e a China avançando em alianças comerciais na região, somente um confronto bélico permitirá que a Rússia volte a se afirmar na região. Os dois grupos, jacobinos e do mago negro da Síria ligado aos radicais islâmicos, sabem que essa tática vai gerar uma guerra entre eles, no mundo físico e astral, mas ao mesmo tempo vai atrapalhar a ação dos guardiões na região, criando problemas que podem ficar muito sérios, caso lideranças de extrema direita, como é o caso do candidato republicano às eleições americanas chegue ao poder, pois o objetivo final é precipitar uma terceira guerra e atômica, comprometendo todo o cronograma programado para o processo de exílio planetário que a Terra vivenciará em duas décadas.

– Um cenário muito difícil, ainda que esperado – comentou Jeremias – pois sabíamos que as trevas em desespero diante do processo de higienização astral intensificariam as guerras e o caos diante do inevitável exílio, mantendo antigos padrões emocionais de ódio e rebeldia, não aceitando as leis do Cristo e o governo planetário do Grande Conselho." (Brasil: Ordem em Progresso, páginas 124-129)



"– Sorte do Brasil que em 13 anos eles não conseguiram dominar muitas das instituições, em especial as forças policiais federais, vide o excelente trabalho de Curitiba e também o Exército, que sempre soube desde os anos 60 que a luta deles nunca foi por democracia, mas sim para implementar a ditadura do proletariado, nos mesmos moldes do que fizeram em Cuba.

Com um largo sorriso no rosto, Anik confirmou o meu pensamento:

– Certamente José, porém existia o plano de tentar intensificar uma maior ação, aos moldes do que aconteceu na época de Chávez na Venezuela e tentar aparelhar o exército  e caso nós os guardiões não tivéssemos agido na raiz do problema, há quase dez anos, talvez hoje a situação do país estivesse muito parecida com a atual Venezuela

– Como foi essa ação? – perguntei de forma retórica para a guardiã, enquanto o homem da túnica azul Royal se apresentava para elucidar o tema:

– José – disse-me sorrindo enquanto acariciava, pensativo, a própria barba espessa – o verdadeiro cérebro pensante do projeto jacobinos no Brasil nunca foi Napoleão, mas sim Robespierre. Ocorre que, como em todo projeto de conquista das massas é necessário um líder carismático que apesar de uma posição política mais destacada nunca foi, verdadeiramente, o líder estrategista da Causa. É impensável supor que um verdadeiro estrategista, pensando em perpetuar o seu partido no poder, escolheria uma pessoa despreparada administrativamente e sem o menor traquejo político para ser a sucessora que esquentaria a cadeira da presidência enquanto ele não pudesse retornar – emendou com um olhar pensativo a análise seguinte:

– O plano original, do próprio Robespierre era que após oito anos com Napoleão, ele assumisse por mais oito anos implementando as reformas mais “duras” que um líder carismático não poderia implementar, mas que permitissem a destruição das barreiras institucionais e constitucionais para a definitiva “venezualização” do Brasil.

Anik aproveitou para aprofundar um pouco mais a questão:

– A inspiração do alto e o apoio popular sobre o juiz da Suprema Corte, Barbosa, o único na época com coragem para desbaratar o projeto criminoso e a lutar pela condenação dos políticos envolvidos no Mensalão evitou que o cabeça do projeto, Robespierre, fosse o sucessor de Napoleão, permitindo que ao eleger Maria Antonieta a desorganização econômica e política chegasse a tal ponto que a população se motivasse a ir as ruas protestar e a classe política em boa parte corrompida cobrasse cada vez mais alto pelo apoio a um governo falido politicamente, provocando descuidos e descontroles que permitissem o avanço cada vez maior da Lava Jato e seu crescente apoio popular que visava tirar os esqueletos do armário que o Mensalão, a seu tempo, não pode retirar. – disse enquanto eu refletia espantado com o planejamento estratégico dos guardiões antevendo as situações ainda mais difíceis que poderíamos ter enfrentado.

– Mais do que iniciar um processo de higienização política no país, o julgamento do Mensalão seguido depois pela lava jato teve como missão primordial evitar que o idealizador do projeto de poder dos jacobinos vermelhos chegasse a presidência da Republica. – ponderou Jeremias – Mesmo que Napoleão tenha sido e seja o maior líder político do partido, o verdadeiro líder pensante e doutrinário do partido foi Robespierre, sem ele o partido vermelho não teria conquistado a presidência da republica. Ao anular e limitar, ainda que parcialmente, a ação do principal estrategista do partido através da sua prisão, os guardiões criaram as condições para que uma liderança mais fraca fosse eleita sucessora de Lula, uma liderança que permitisse brechas e desequilíbrios políticos que a mão de ferro de Robespierre na presidência não permitiria e exatamente através desses desequilíbrios a lava jato conseguiu avançar completando o trabalho iniciado no julgamento do mensalão e se aproximando do núcleo político e empresarial que perpetuou o projeto criminoso e mafioso de poder, pois tentou criar um núcleo de políticos e empresários que seriam acima da lei, exatamente o conceito de máfia – encerrou o guardião

– É realmente fantástico o trabalho de estratégia dos guardiões – exclamei empolgado

Sorrindo docemente diante da minha genuína alegria, a gigante Anik trouxe uma informação interessante:

– Nem sempre nós podemos contar com homens tão valorosos como o ex ministro ou ainda o iluminado juiz de Curitiba e muitos de seus colaboradores, sinceramente empenhados na luta por justiça e um país melhor, muitas vezes temos que trabalhar com o material disponível e, mais ainda, com o material humano que seja adequado para enfrentar certos problemas – afirmou de forma serena

– E como funcionaria esse “material humano” adequado? – questionei

– José – respondeu-me enquanto recostava o corpo sobre a grande árvore – a corrupção infelizmente tomou conta de boa parte do espectro político do país. Imagine um homem que, por exemplo, fosse honesto, mas sem a experiência necessária para lidar com os golpes baixos e ações sórdidas de todo o tipo. Um homem assim não conseguiria, por exemplo, dar continuidade ao processo de impeachment – completou antes que Jeremias pontuasse novos apontamentos:

– Não apenas utilizamos o material humano disponível, como também buscamos criar situações adequadas ao próprio caráter e motivações dos envolvidos, permitindo que eles mesmos, entre eles, tragam pelo próprio enfrentamento e guerra de egos, aquilo de errado ou ilícito que até então estava oculto, escondido     Pensei naquele momento, meditando alguns segundos sobre o impecável gramado verde daquele jardim iluminado, a genialidade daquele trabalho. Compreendi, verdadeiramente, que o trabalho dos agentes do Grande Conselho era muito mais estratégico do que bélico, pois buscava utilizar e manipular os próprios defeitos do sistema para depurar o próprio sistema.

– Procuramos identificar –prosseguiu com um sorriso no rosto a guardiã – os defeitos de cada uma das “peças” que compõe a grande engrenagem ou sistema político e utilizar a potencialização desses defeitos para acelerar determinadas situações de enfrentamento entre pessoas poderosas, até que seja possível criar uma reação em cadeia que traga algumas informações relevantes as claras – completou sem disfarçar grande satisfação pelo sucesso que a sua equipe obteve contra as hostes umbralino-jacobinas." (Brasil: Ordem em Progresso, páginas 134-138)

"– José, tanto para analisarmos a realidade política e social do Brasil e dos Estados Unidos precisamos compreender, em primeiro lugar, a natureza intrínseca de cada uma dessas nações. Os Estados Unidos desde o seu nascimento priorizaram a luta pelos valores da liberdade, rechaçando maiores intervenções do Estado ou do tamanho do Estado na economia, em contrapartida oferecendo menos serviços públicos. O DNA pode-se dizer assim, da nação americana, assim como da nação alemã é de direita, o que vai acontecer nas eleições americanas é que um presidente democrata tentará levar um pouco mais ao centro essas políticas, aumentando um pouco o tamanho do Estado e investindo maiores recursos nas áreas sociais ao invés de ações bélicas fora do território americano, ação que por sua vez está muito mais ligada ao ideário republicano, que acredita que é exatamente a máquina bélica e da indústria armamentista que pode, de tempos em tempos, alavancar ciclos de crescimento na economia americana, o que na verdade mostrou-se uma grande mentira, pois as guerras que os governos republicanos se envolveram apenas aumentaram o déficit da economia americana a níveis monstruosos e pior ainda, as invasões sobre nações do Oriente Médio se mostraram um verdadeiro desastre, pois o objetivo principal que seria construir um governo democrático ou politicamente forte que pudesse suceder ditadores depostos ou mortos não aconteceu, permitindo um vácuo de poder para milícias radicais que sempre existiram na região, que lutavam eventualmente contra ou junto de governos ditatoriais. O que o governo democrata do presidente Obama percebeu é que além de infrutífero e oneroso para os cofres americanos manter tropas tentando controlar governos no Oriente Médio, essa era uma briga que mais nenhum parceiro europeu estava disposto a comprar. Foi nesse vácuo de poder, após a retirada das tropas do Iraque, que os rebeldes do estado islâmico ganharam força de ação, utilizando-se da força para conquistar o poder na região.

Após uma pausa pontual para que eu digerisse aquelas informações, o guardião prosseguiu:

– Já no Brasil temos claramente um forte DNA de esquerda e de paternalismo estatal, muito em parte pelo forte trabalho ideológico que a esquerda realizou durante o período da ditadura que pecou em limitar algumas manifestações de pensamento, o que serviu como argumento dos setores da esquerda que o período militar foi ditatorial e atrasado, ainda que existissem eleições e o país crescesse por quase duas décadas a dois dígitos por ano, pulando de 45º economia do mundo para o top 10 das economias mundiais. Temos no Brasil uma classe política que é essencialmente de esquerda, sendo poucos políticos de espectro de direita, que defendam um Estado menor, uma economia mais liberal, com menores impostos e maior eficiência da máquina pública, em suma, defendendo mais a livre iniciativa e menos interferência do Estado ou o chamado “Estado paternalista”. Já no grupo majoritário político, nós temos três grandes grupos de esquerda: o maior deles é o marxista que se utiliza de um discurso populista para alcançar o poder, preocupado em fornecer benefícios sociais para garantir votos sem, no entanto, se preocupar com a responsabilidade fiscal, gastando mais do que arrecada, mais preocupado em aumentar o tamanho do Estado para garantir o aparelhamento deste pelos seus partidários o que em último momento destrói o setor produtivo, visto que o serviço público nada produz em termos de riquezas, mas apenas as consome, enquanto que o Estado precisa exatamente da produção de riquezas do setor privado para que através de impostos consiga suprir seus custos básicos e serviços sociais básicos. Esse grupo, os marxistas-populistas por assim dizer, também não entendem conceitos básicos dos liberais ou da escola austríaca como, por exemplo, a idéia de que com menos impostos é possível arrecadar mais em virtude da maior produção privada. O segundo grupo, também numeroso são os centro-esquerda, que muitos consideram como sociais democratas (ainda que longe do ideal liberal de um estado menor mas defensores de um estado bem menor do que os marxistas-populistas), que defendem um Estado menor do que a esquerda tradicional e possuem maior comprometimento com o equilíbrio fiscal, eficiência do Estado e da indústria e por isso mesmo limitando os benefícios sociais a níveis menores que os marxistas-populistas mas ainda sim maiores do que o que é preconizado pelos liberais. Esse grupo é conhecido como “terceira via” ou ainda “socialistas fabianos” ainda que a designação “socialista” não seja a mais adequada, por estarem bem distantes ideologicamente de boa parte do ideário filosófico exposto por Marx no Manifesto Comunista de 1848. O terceiro grupo é minoritário e formado por anarquistas ou socialistas trotskistas, disposto a ir para as ruas fazer quebradeiras por não reconhecer o governo ou ordem estatal estabelecida. Normalmente é a massa de manobra dos marxistas-populistas quando estes não estão no governo ou querem fazer “oposição de terra arrasada” contra o governo estabelecido contrários aos seus interesses de perpetuação no poder e realização da “Causa” (que é o poder pelo poder em si, no caso mais recente do Brasil a realização do projeto criminoso de poder baseado na corrupção e aparelhamento do Estado) 

Refletindo sobre aquela verdadeira aula, conclui empolgado:

– Temos então um trabalho dos guardiões para motivar a população a cobrar os políticos, se unirem por causas relevantes que combatam a corrupção, o excesso de tributos e a ineficiência do Estado, mas, sobretudo para recuperarem o sentimento de cidadania, colocar a Pátria acima de partidos ou supostos líderes salvadores, de unir o povo na resolução de problemas verdadeiros como a educação, saúde e segurança ao invés de alimentar subterfúgios falaciosos como “lutas de classes” que tão somente dividem o povo e tiram o foco dos reais problemas, além do que é mais fácil para políticos corruptos e experientes manipularem um povo alienado e dividido lutando entre si do que um povo unido que cobra seus direitos e fiscaliza seus governantes.

Sob o olhar de satisfação de Jeremias que havia percebido minha ligação emocional com aquele assunto, o gigante conclui enquanto sua energia resplandecia sobre um dos vitrais da Igreja, espelhando intensa luminosidade:

– Lutamos para aparar os radicalismos, fomentar um Estado mais ordeiro, eficiente, produtivo e socialmente justo, o que não será possível sem a união do povo, acima de ideologias separatistas ou messiânicas. Sabemos que o processo de melhoria política é lento, ainda que constante, desde a derrocada do projeto criminoso de poder há ainda muito por ser feito, mas estamos mo caminho certo, fortalecendo a consciência da população sobre o seu poder e enfraquecendo projetos populistas que estão com os dias contados, não apenas no Brasil como em toda a América do Sul." (Brasil: Ordem em Progresso, páginas 83-87)



O Fator Trump

Alguns “especialistas” tentaram estipular a chamada "ideologia de pacote"(ou seja se você “compra” uma idéia você necessariamente tem que comprar outras que não necessariamente tem ligação com a idéia original) do tipo: "ah, se você é contrário ao marxismo então você é a favor do Trump" simplesmente porque o "especialista" insiste numa teoria (que democratas seriam marxistas) que não se sustenta na realidade dos fatos (pois os democratas estão ferrando a Rússia nos últimos 3 anos e Putin defende um candidato republicano e não a candidata democrata).

Claro está nos textos sobre o “xadrez mundial” que nos últimos três anos (2013-2016) os Estados Unidos sob o governo democrata de Obama e Hillary intensificou uma ofensiva contra ações marxistas, tanto na América do Sul como na Coréia do Norte, como sanções econômicas contra a Rússia e uma clara estratégia, através do óleo de xisto, de baixar o preço do petróleo (afetando Venezuela e Rússia), além do próprio conflito na Síria que em última instância visa enfraquecer o poder russo no comércio de gás.

São ações muito claras que colocam por terra qualquer teoria de que os democratas seriam marxistas, ou que democratas americanos estivessem financiando o Foro de SP ou ainda que existisse um “governo global” ou uma suposta “nova ordem mundial” que unisse Estados Unidos, Europa e marxistas russos em uma agenda comum, simplesmente porque a realidade dos fatos colocou por terra essa interpretação errônea que alguns fizeram e ainda insistem em fazer, afirmando erroneamente que PT e PSDB são a mesma coisa (esquecendo-se que a própria sociedade Fabiana sempre combateu a luta de classes e sempre cuidou da responsabilidade fiscal em seus governos, tanto no Brasil como na Europa, diferente do marxismo), analisando erroneamente que os democratas americanos seriam marxistas ao invés de social democratas/fabianos (o que realmente são, tal qual o PSDB, surgido na aristocracia paulista, tal qual os fabianos europeus surgidos na aristocracia inglesa, uma jogada de mestre dos liberais conservatives para criar um “cavalo de tróia” dentro da esquerda que pudesse evitar o  avanço do marxismo na Europa, mesma estratégia utilizada para combater o petismo no Brasil através do PSDB.

A estratégia chegou, inclusive, a ser percebida por uma das principais lideranças comunistas, Trótsky, só que não ganhou muita visibilidade porque o Komite preferiu adotar a estratégia de Stálin e depois do marxismo cultural (gramscismo), somente com o fracasso do populismo na América do Sul mais recentemente e do enfraquecimento do ramo marxista dentro do partido democrata (derrota de Sanders para Hillary) ficou claro para os estrategistas vermelhos que o socialismo Fabiano nunca foi realmente socialismo (braço do marxismo que domina a Rússia e China), mas sim uma social democracia com fundamentos estruturados pelos liberais conservatives e aliada aos interesses da aristocracia, tanto americana como européia.



Recentemente, inclusive, em emails vazados pelo Wikileaks em julho de 2016 os fatos (documentos) mostram claramente que apesar de uma imagem pública de aproximação com Chávez, Hillary sempre buscou sabotar o governo venezuelano, enxergando o chavismo como uma grave ameaça aos interesses americanos. Então como alguém que combate o populismo na América do Sul há uma década faria parte de uma “conspiração” para apóiar o Foro de SP ou a entrada do comunismo nos EUA via partido democrata? Contra fatos não há argumentos ou teorias sem base na realidade dos acontecimentos. 

Infelizmente alguns "especialistas" do ramo mais conservador da direita tentam criar teorias sem base na realidade, nos documentos e nos fatos para colocar tudo que não for direita conservadora como algo próximo do comunismo ou igual ao comunismo, tentando "colar" essa idéia naqueles que tem um pensamento mais liberal conservative ou de centro esquerda (social democrata),  como se pessoas com esse pensamento fossem marxistas ou apoiadores de conspirações de esquerda. 

Aliás, que fique muito bem claro que a batalha dos guardiões a nível mundial não é exaltar a direita conservadora mas sim combater o marxismo e formas ditatoriais (antidemocráticas) tano de esquerda como direita (políticos de direita com perfil ditatorial tal qual Trump), buscando um caminho que busque afastar os extremismos, congregando os melhores ideais da direita e da esquerda em pontos comuns, exatamente naquilo que vemos hoje no espectro entre os liberais conservatives e os sociais democratas, congregação que inclusive foi descrita e prevista no livro "Brasil o Lírio das Américas" como protótipo do sistema econômico e filosófico da Era de Regeneração.   

Comprovando uma dessas análises equivocadas, trago a leitura (errada) de Olavo sobre a suposta implantação inevitável do comunismo no Brasil,  como pode ser ouvida aqui:

Talvez por essa leitura errada que muitos fizeram, inclusive o próprio Olavo (em que pesem seus vários acertos, mas também errou e muito na análise de muitos cenários futuros, como visto no vídeo acima), ele mesmo afirmou que o Brasil estava condenado ao comunismo (talvez por acreditar que, sendo Obama supostamente um comunista e Lula um comunista, o Brasil não conseguiria escapar do comunismo) e os fatos, com a queda do populismo e do PT, deixaram claro que nem o Brasil virou comunista e nem Obama era comunista e exatamente por Obama não ser comunista, nem Hillary ser comunista (mostrando claramente, com fatos, que social democracia/fabianismo nada tem haver com marxismo) e nem os democratas serem comunistas, mas sim que todo um trabalho para minar o populismo no Brasil foi feito pelos EUA, minando o Foro de SP (e não para apoiá-lo, como também foi disseminado em algumas teorias sem base documental e factual alguma), buscando derrubar Lula e o PT, exatamente como eu avisei que aconteceria desde o início de 2014 e mais especificamente no livro “Brasil o Lírio das Américas” de setembro de 2014.    

Quem não conseguir entender esse cenário, baseado em fatos e não em suposições, vai continuar achando que Obama e Putin são grandes amigos e que não há nada de errado em um comuna (Putin) apoiar um republicano (Trump) que de republicano não tem nada e exatamente por isso é a grande esperança de Putin (como descrito no livro “Brasil: Ordem em Progresso”) para iniciar uma temporada de grandes guerras na região: ele buscando reconquistar antigas republicas e Trump buscando avançar sobre o Oriente Médio atraindo, aí sim, uma Terceira Guerra, a partir do momento que a China perceber que o “equilíbrio do terror” foi quebrado com as duas principais potências atômicas unidas, comandadas por líderes com posturas bélicas e expansionistas querendo dominar uma região (ex republicas soviéticas e Oriente Médio) que interessa para os chineses e seu avanço comercial pela nova rota da Seda.

E exatamente por isso as trevas sabem que a verdadeira chance para precipitar a Terceira guerra antes da vinda do Apophis está na eleição de Trump, pois ainda que tal conflito seja inevitável e já profetizado pelos profetas mais confiáveis do mundo (e pelo próprio Jesus), a realização desse embate mundial vai acontecer, no futuro, em uma situação que impedirá um conflito nuclear (como descrito amplamente no livro “Armagedoom 2036”) devido a uma série de eventos naturais desencadeados pela vinda da “primitiva serpente” das antigas lendas hebraicas e egípcias (Apep/Apophis) que ao mesmo tempo realizará um extenso exílio planetário de bilhões de almas, permitindo as bases para a construção de uma nova civilização, preocupada em reconstruir o mundo dos escombros daquilo que será visto, por muitos sobreviventes, como um castigo divino pela cobiça e materialismo dos homens, não poupando nenhuma das três religiões abrahamicas.      



Experiência projetiva – A Gigantesca Base do Mago Negro

Para compreendermos os motivos e como a missão que narrarei a seguir foi realizada, será necessário relembrar duas informações importantes:

A primeira delas diz respeito à aliança realizada entre Putin e o mago negro do Iraque, prevista no início de 2012 (antes da guerra da Síria), mago negro que invadiu a Síria com um grupo de radicais islâmicos criando um califado. Essa questão está explicada aqui, atestando a profecia feita em 2012:

A segunda questão diz respeito a informação, fornecida no blog em final de maio de 2016 e depois novamente dita no livro “Brasil: Ordem em Progresso” de final de julho de 2016 que a equipe de guardiões ligada a Anik estava cuidando especificamente de uma missão de combate ao projeto jacobinos que envolvia diretamente Rússia e Venezuela, como pode ser confirmado aqui e na página 76 do livro:   

Após o mapeamento realizado pelo Departamento de Inteligência dos guardiões, entre maio e julho sobre a real dimensão do que precisaria ser combatido e, sobretudo o somatório de forças necessárias para levar a cabo a missão contra o projeto jacobinos na Rússia e sua ramificação na Venezuela (a última barreira que precisa ser derrubada para completar com êxito o cronograma dos guardiões até final de 2017), a equipe de Anik descobriu um engenhoso projeto com um objetivo bem definido.

Reproduzirei as explicações que a guardiã transmitiu sobre o projeto e seu objetivo logo após narrar, rapidamente, as duas principais missões que participei nesse período, uma em meados de agosto de 2016 e a outra no final de setembro.  

Meados de agosto de 2016

Junto a uma equipe de guardiões, todos nós vestidos com roupas pretas semelhantes àquelas que as forças táticas dos encarnados utilizam (a partir da página 118 do livro “Brasil o Lírio das Américas” há um detalhado relato de como uma dessas missões e seus equipamentos funcionam) invadimos um gigantesco complexo hospitalar com várias torres, em meio a muito tiroteio e explosões ectoplasmáticas (no mesmo livro citado a pouco há também um relato detalhado sobre como e em quais situações essas explosões ocorrem).

Naquela invasão conseguimos quebrar a resistência de uma das torres, derrotando a equipe de milicianos umbralinos que defendia o local, mas não foi possível tomar todo o lugar. Os embates ainda levariam semanas.

Naquela missão duas imagens chamaram muito a minha atenção: a primeira delas foi a limpeza do local, tudo muito higienizado e cuidado. A segunda imagem era dantesca e contrastava com a aparência (tão somente aparência) do lugar: um dos médicos milicianos, ou seja, um cientista ligado à horda que controlava o lugar antes da chegada dos guardiões, saiu correndo de dentro de uma das várias salas com uma maca sobre rodas, na qual havia apenas uma estrutura que lembrava vagamente a forma de um corpo humano, mas parecia um casulo na sua contextura, avermelhado e gelatinoso e pulsava suavemente como as batidas de um coração.

O médico reclamava que havíamos destruído um dos seus duplos (duplo etérico, corpo vital) segundo Anik explicou posteriormente, apontando que aqueles médicos mantinham ativos artificialmente duplos de desencarnados. Antes de retornar ao corpo, a pedido de Anik, pulei por uma das janelas e enquanto meu corpo astral era tracionado para o corpo físico, lancei uma pequena bomba, um aparelho tecnológico envolto com o meu próprio ectoplasma, rindo de forma sarcástica enquanto via ao longe, devido à rápida tração, um pequeno grupo de kiumbas em um moderno veículo escuro urrar enquanto a explosão da bomba destruía o veículo... isso que eu chamaria de um gran finale projetivo pensei comigo naqueles segundos durante o rápido retorno. 

Final de setembro de 2016

Nessa missão a tomada de todo o complexo hospitalar havia sido realizada e em virtude da situação um pouco mais calma no lugar, pude realizar algumas pesquisas e “andanças” pelas salas e corredores junto dos guardiões, tendo por objetivo compreender o que era aquele imenso complexo e posteriormente relatar as informações aos leitores do mundo físico.    

Observei muitas e muitas salas com vários leitos, todos eles com pessoas dormindo, como se estivessem em um coma induzido. Como mencionei anteriormente, o local era limpo, cuidado, mas havia algo pitoresco na decoração do lugar: lembrava um prédio dos anos 50, a arquitetura, as macas, os leitos, parecia que o lugar havia sido construído décadas antes (e realmente havia). Estava em um antigo centro hospital das zonas umbralinas russas

Nas andanças pelo local, acompanhado de um dos guardiões, percorri um longo corredor e ao final havia uma grande porta metálica, verde, levemente arredondada, semelhante às portas que existem em alguns submarinos, com uma espécie de “volante” para fechar e abrir. Parei em frente aquela porta e pensei naquele momento:

– Uma elaborada barreira mental do mago que ergueu esse local

Coloquei a mão sobre aquela “porta” (na verdade a barreira mental que criava a ilusão) e me concentrei para enxergar através da porta, tentando abstrair que havia uma porta ali (buscando abstrair a ilusão que agia sobre a minha consciência). Em alguns segundos a porta desapareceu e então algo surreal aconteceu: olhei para os lados e para baixo e vi que o prédio terminava ali, observei que estava uns 5 andares acima do solo, mas o que enxerguei dos lados e lá embaixo no chão foi o mais impressionante: vários prédios modernos ao lado em uma movimentada avenida em algum lugar de Nova York. Desci até o chão, percorrendo aqueles 15 metros de altura em meio segundo, sem levitar ou volitar, mas teletransportando direto de um ponto ao outro (uma das coisas que mais gosto de fazer quando estou projetado com grande lucidez, pois nem sempre isso é possível) e pude observar um comércio com locais de alimentação, diversão noturna e até lojas que vendiam alguns aparelhos eletrônicos. Sem dúvida o comércio e consumo existiam também de forma pujante no lado astral da Big Apple.

Para maiores informações sobre esse comércio aconselho a leitura do recente relato que publiquei hoje sobre o comércio que existe na região astralina do Leblon:
https://www.facebook.com/josemaria.alencastro2036/photos/a.366298710058766.83206.360490373972933/1223503224338306/?type=3&theater  

Após todas aquelas andanças e das duas experiências projetivas acumuladas naquelas semanas, Anik explicou o que afinal era aquela estrutura que eu havia visto.

Segundo ela, o projeto jacobinos havia criado uma grande base central nas zonas umbralinas russas, exatamente aquele complexo hospitalar com várias torres que havia sido tomado pelos guardiões após semanas de batalha.

Aquele centro hospitalar era “alimentado” pelos mortos do conflito na Siria, que eram levados pelo mago negro que havia congregado no Iraque os radicais islâmicos que invadiram a Síria e lutavam para manter o califado. Conhecido como o “skywalker” da Síria (maiores informações sobre os skywalkers nos livros “Brasil o Lírio das Américas” e “Armagedoom 2036”) ele havia fechado uma aliança com Putin em 2012 exatamente para fomentar o conflito na Síria e a criação do califado, estratégias para precipitar a Terceira guerra antes do tempo previsto pelas profecias e assim evitar que o cronograma dos guardiões a partir de 2018 demarcado para agir sobre a Rússia pudesse ser realizado. O mago negro da Síria levava espíritos que haviam desencarnado na guerra da Síria para serem aprisionados naquele local, tanto para manter artificialmente alguns duplos (fornecendo assim ectoplasma) como também criar larvas astrais a partir do sofrimento que aquelas almas recém desencarnadas e presas sofriam, tudo isso somado aos vastos tanques de ectoplasma que era obtido com os recentes desencarnes.

Desde os idos de 2012 vários portais foram construídos nas zonas umbralinas, interligando zonas de conflito na Síria até aquele complexo hospitalar das trevas dirigido pelo projeto jacobinos. Em 2016 novos portais foram construídos, dessa vez ligando aquele complexo hospitalar às propriedades, cassinos e hotéis do bilionário candidato republicano a presidência americana, com o intuito de fortalecer energeticamente a egrégora pessoal do candidato em busca da vitória. Isso explicava, segundo Anik, a verdadeira hipnose coletiva que tomou conta de boa parte do eleitorado republicano e americano, ao ponto de cogitar que uma criatura como ele pudesse realmente ser presidente (não que Hillary seja coisa muito melhor). Foi exatamente uma daquelas ligações, protegidas por uma barreira mental, que eu havia acessado, “saltando” da Rússia aos Estados Unidos em um piscar de olhos através daquela tecnologia dos portais, a mesma que permitia que os espíritos desencarnados da Síria fossem levados pela o complexo hospitalar das trevas.   
       
A aliança de Trump com Putin, escancarada em TV aberta para o mundo inteiro ver não era novidade para o departamento de inteligência dos guardiões. Além de possuir uma esposa de origem eslava, Trump e suas empresas têm mega investidores russos, informação concedida pelo próprio filho do bilionário em 2008 no Washington Post.

A Rússia tinha duas cartadas para colocar alguém aliado ao marxismo na presidência americana: um era Bernie Sanders, declaradamente socialista, mas pertencente a ala minoritária (marxista) dos democratas e o outro o próprio Trump

Ainda segundo Anik, o projeto jacobinos após a dura derrota na América do Sul, especialmente no Brasil e Argentina, aproveitou essa aliança Putin-Trump para buscar ativar uma base astral na Venezuela, aproveitando que este é o último reduto relevante do populismo na América do Sul. E também essa ação está sendo acompanhada há semanas pelos guardiões, em especial no trabalho para proteger a população que luta para depor Maduro e sofre forte opressão do Exército do ditador chavista, ao mesmo tempo em que busca estimular o apoio político de Brasil e Argentina para efetuar medidas de sanção contra a Venezuela para enfraquecer politicamente o governo, até os níveis que a comunidade mundial enxergue o governo como ilegítimo e anticonstitucional, permitindo o plano que já está estruturado há anos e com o apoio dos guardiões: a invasão da Venezuela através do exército americano, uma das ações que Hillary já planeja efetuar no seu mandato, permitindo assim que o sofrimento da população venezuelana seja abreviado e o fim do chavismo ocorra antes do final de 2017.

Coincidência ou não, nesse último mês após o fim da proteção egóica das trevas sobre Trump, vários problemas e acusações surgiram contra ele como um vulcão explodindo, sepultando definitivamente qualquer chance de vitória do aprendiz de feiticeiro. Porém, mesmo com essa derrota, as trevas (leia-se projeto jacobinos) ainda tentaram mais uma cartada:

Últimos sete dias   

Anik e a equipe de guardiões atuaram na última semana para enfraquecer e se possível anular uma das últimas tentativas da cúpula das trevas para eleger Trump: utilizar um jornalista de origem russa, mas com a cidadania americana forjada há mais de 10 anos, vivendo nos EUA, com aparência típica de um americano (40 e poucos anos, perto de 1,85 de altura, gordo, mas não obeso, loiro e com uma pequena barba loira) e com ligação com a ala minoritária do partido democrata (marxistas ligados à Bernie Sanders).

Esse cidadão ajudou a colaborar recentemente a disseminação de uma idéia junto ao eleitorado de Trump: que a derrota será forjada pelos democratas e que eles não devem aceitar o resultado do pleito se Trump perder.

Só que o plano vai mais além: o dito jornalista recebeu um pequeno implante, um aparelho astral, que facilita as poderosas entidades umbralinas do Kremlin e do projeto jacobinos transmitirem através dele para a grande mídia certos comandos hipnóticos através das noticias que ele divulga, fazendo com que as pessoas que de alguma forma se ligam ao que ele fala ou acreditam no que ele diz acabam sofrendo de forma mais ostensiva a ação dessa egrégora controlada pelo projeto jacobinos que tem um objetivo: selecionar entre essas pessoas já sintonizadas à egrégora, aquela que tenha o desequilíbrio emocional necessário para realizar um atentado contra a candidata democrata, alguém com as habilidades e disposição necessária para realizar essa empreitada.

Foram necessários dois dias ao longo dessa semana para que a equipe de Anik conseguisse anular o bloqueio ao redor do local de trabalho do jornalista que devido aquele aparelho estava vivendo uma verdadeira possessão, algo muito parecido com o que acontecia quando Hitler era vivo e fazia seus discursos reverberando hipnotizado o pensamento das zonas abismais mais profundas via ligação mental por tecnologia semelhante. Ao retirar o aparelho, que possuía ramificações no fígado, coração e cérebro interligado à todo o sistema nervoso aquela pesada ligação com o projeto jacobinos havia sido desfeita e em tão pouco tempo até as eleições não haveria como ser refeita, até pela fragilidade energética no corpo astral que aquele homem manifestava.

Isso é para que os amigos tenham uma idéia do leque de planos diabólicos que essas entidades umbralinas realizam. Fui testemunha, via projetiva, da retirada desse implante que misturava uma estrutura eletrônica e larvas astrais, fazendo com que o homem vomitasse uma gosma enegrecida, semelhante a sangue coagulado, mostrando minutos depois como ele estava desvitalizado devido ao profundo processo obsessivo que ele próprio havia se sujeitado em favor da “causa”  

Com todas essas informações fica muito mais clara a compreensão do cronograma mundial dos guardiões, organizado exatamente para lidar com o embate dessas forças e ao mesmo tempo evitar a conflagração de uma guerra atômica.

Nos textos do blog e nos livros “Brasil o Lírio das Américas”, “Armagedoom 2036” e “Brasil: Ordem em Progresso” esse cronograma é esmiuçado e comprovado pelas informações aqui trazidas sobre o futuro desde 2014 e que se concretizaram, atestando que toda a estratégia e o prazo para o ápice da Transição Planetária em 2036 já está devidamente preparado há anos pelos guardiões,divulgado e comprovado com exclusividade aqui no blog e nos livros lançados, orientados pelas equipes de Anik e Jeremias que são as equipes responsáveis pela ação mundial dos guardiões no Brasil e América do Sul, tanto que foram as únicas equipes que trouxeram informações sobre as missões que estavam planejadas para os anos seguintes e que se confirmaram, com a queda dentro do prazo estipulado do populismo e do partido vermelho no Brasil.

Para conhecer as profecias cumpridas comprovando o planejamento e único cronograma mundial dos guardiões, bem como para adquirir os livros lançados até o momento, basta acessar o banner a seguir.