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28 de jan. de 2014

Halloween, Símbolos Magísticos e Formas Pensamento


Esse texto foi postado originalmente na fanpage e completa os assuntos que foram abordados no texto anterior sobre algumas curiosidades durante experiências com desdobramento, que encontra-se no link a seguir: AQUI 

Muitos dos elementos originais do Halloween que teve origem nos povos anglo saxônicos, em especial os celtas, foram perdidos com o tempo. Originalmente a celebração servia para demarcar o final da última colheita e a preparação para o inverno e justamente por marcar o fim de um ciclo e preparação para um novo ciclo, era utilizado para cerimônias de proteção e limpeza espiritual (quando conduzido por pessoas com bons propósitos) ao mesmo tempo que servia para certos rituais de evocação de entidades trevosas para obsediar ou "possuir" alguma vítima de trabalho motivado por vingança ou desforra.

Ou seja, os rituais podiam ser voltados tanto para o bem como para o mal. No caso dos rituais voltados para o bem, as mulheres ou a mulher com maior conhecimento espiritual conduzia a cerimônia, utilizando símbolos ligados a purificação e limpeza. Como a cerimônia era baseada na colheita do alimento retirado da terra após ser gerado a partir do seu interior e como também era baseado em uma limpeza que seria realizada dentro da casa, era a mulher que conduzia a cerimônia pelos motivos simbólicos óbvios, já que é no interior do útero o crescimento do futuro corpo físico.

Na época próxima do inverno, muitos espíritos perdidos no astral intermediário ficavam vagando pelas ruas a procura de um abrigo e era exatamente durante essa cerimônia que muitos deles eram encaminhados. A vela dentro da abóbora servia primeiro para atrair esses espíritos, devido a sua luz natural, calor e pelo portal que naturalmente formava com o plano astral, ao mesmo tempo que o ectoplasma dos encarnados presentes era armazenado dentro da abóbora, que funcionava como um verdadeiro congá, possibilitando que equipes socorristas levassem essas almas perdidas.

A vassoura é um símbolo de limpeza, naturalmente envolvido por formas pensamento de quem a utiliza com mais freqüência, por isso na época era utilizado pela mulher que normalmente colocava duas vassouras cruzadas na porta, gerando um ponto de força para o guardião ou guardiões que estivessem acompanhando a equipe socorrista na missão de encaminhamento dos desencarnados.

Enquanto esse trabalho de purificação era feito, o alimento que seria servido na refeição após o fim da cerimônia era preparado no caldeirão. Pedidos e agradecimentos escritos, deveria ser jogados no fogo que aquecia o caldeirão, para que a fumaça levasse o pedido mais rapidamente ao mundo espiritual. No dia ou no dia seguinte, parte do alimento feito no caldeirão era distribuído aos mais necessitados como forma de agradecimento ao alimento fornecido gratuitamente pela terra.

No mundo espiritual as equipes de guardiões contam com guardiões e guardiãs que trabalham em conjunto com entidades ligadas a natureza conhecidas como elementais, espíritos que um dia encarnarão no seio de humanidades primitivas para vivenciar as primeiras experiências no reino hominal.

Os elementais muitas vezes se manifestam com voz infantil e postura semelhante a de crianças, pois são almas ainda em desenvolvimento que facilmente respondem a comandos hipnóticos, por isso mesmo muitas vezes são utilizados de forma antiética por entidades trevosas, mas são muito úteis no trabalho junto aos guardiões e pretos velhos, pois conseguem trabalhar muito bem com os fluidos da natureza devido a grande ligação que possuem com os ecossistemas e a medida que trabalham com os guardiões e guardiãs do bem, também vão evoluindo e caminhando para o despertar cada vez maior do intelecto e da lucidez espiritual.

Justamente por essas características, os elementais sentem maior afinidade com a energia das crianças e foi por esse motivo que surgiu o hábito das crianças pedirem doces (que ajudam o organismo dos encarnados a produzir ectoplasma), pois segundo a antiga tradição, ao receber um doce (no passado era normalmente um bolo feito de pão e groselha), o adulto acompanhando a criança deveria fazer uma oração para um desencarnado, do que imediatamente o elemental levava aquele pensamento de forma mais intensa através do ectoplasma que o doce gerava no corpo da criança ou até mesmo do adulto que ingerisse o doce. Na Umbanda essas entidades mais infantis são conhecidas na linha dos ibejis e tem diversas nomenclaturas: erês, ibejis, exus-mirins.

Basicamente era essa a cerimônia original que os celtas e druídas instituíram com propósitos positivos, ainda que posteriormente outros grupos tenham utilizados elementos semelhantes e simbologia semelhante com propósitos negativos, envolvendo sacrifícios de gatos pretos e outros seres, como morcegos, aranhas e sapos, normalmente aproveitando a qualidade desses animais (capturar do sapo, tecer teias da aranha, voar e guiar-se na escuridão do morcego, conexão astral do gato e sua proteção maior contra energias mais densas devido a cor preta), pois com o sangue que era retirado nessas práticas e o desejo mental canalizado pela pessoa que guiava a cerimônia uma espécie de forma pensamento ou gólem era formada, com as qualidades próprias de um ou mais animais usados no sacrifício e que poderia ser inclusive utilizada como corpo artificial por algum elemental comandado ou aprisionado pela pessoas ou espíritos trevosos que guiavam a cerimônia e que agiria como um obsessor ou até mesmo realizar outro tipo de missão. 


O QUE É MAGIA?

O ectoplasma e a energia mental (desejo mental canalizado) são os dois elementos básicos da magia a nível físico e astral.

Desejo é a vontade, a nível emocional, focada em determinado ponto, lugar ou pessoa, vontade que deve ser canalizada e controlada por um propósito racional, com um objetivo definido. Quando a pessoa deseja sinceramente, verdadeiramente e canaliza essa vontade de forma racional, direcionada, então ela já deu o primeiro passo para iniciar a magia: utilizar a própria energia mental para atuar de forma mais abrangente no meio que vive. A qualidade da energia mental depende, portanto, do quanto a pessoa deseja determinado objetivo e do quanto a pessoa consegue mentalizar racionalmente seu desejo no objetivo que deseja realizar, ou seja, utilizando o conhecimento dos métodos já consagrados, de preferência através da própria prática.

A partir desse ponto é possível criar formas pensamentos e inclusive imantá-las a alguns objetos, assim como utilizar objetos que possam canalizar ectoplasma e energizar formas pensamento no astral.

Símbolos, por exemplo, são formas muitos eficazes de canalizar ectoplasma e podem ser utilizados para o bem ou para o mal, dependendo da intenção da pessoa que criou o símbolo. No dia a dia vemos isso todo o dia com a luta que as grandes empresas fazem para fortalecer suas marcas, que nada mais são do que símbolos que canalizam ectoplasma e energia mental de quem acaba entrando em sintonia com esses símbolos e leva energia para a egrégora da empresa que a marca/símbolo representa.

O que anima o ectoplasma ou fluido animalizado é o fluido universal que vitaliza o ectoplasma. Ventos solares, energia das chuvas, tudo isso traz dentro de si fluido universal que outrora no passado foi canalizado pelas pirâmides e utilizado como fonte de energia. 

No astral inferior existe a produção de algo similar ao fluido universal, trata-se de uma espécie de radiação emanada por uma gigantesca egrégora que se alimenta do ectoplasma e dos pensamentos em desequilíbrio dos encarnados funcionando como um dínamo que irradia vibração em baixa sintonia e que serve para manter construções mentais feitas no astral inferior, as sustentando e vitalizando como uma espécie de usina atômica. Tal egrégora é o Sol das Trevas ou Schwarze Sonne criada e controlada pelos dragões a centenas de milênios, muito antes do exílio de Capela.  

Os grandes iniciados do passado utilizavam objetos intensamente magnetizados, não apenas com ectoplasma mas com formas pensamento construídas minuciosamente com o desejo e a força do seu pensamento. Uma pedra colocada em um turbante exatamente sobre o frontal, um símbolo adornando um colar de metal exatamente sobre o cardíaco ou um simples cajado poderiam parecer simples adornos em um primeiro momento, mas nas mãos de grandes iniciados, que sabiam como utilizar certas propriedades físicas e astrais de tais objetos, tornavam-se verdadeiros catalizadores de energia e elos físicos com grandes estruturas construídas no astral. É assim que se usa o desejo e a vontade para criar a verdadeira magia: capacidade de criar formas pensamento, egrégoras que atraiam outras pessoas e que tenham força suficiente para trabalhar junto a amigos espirituais para alcançar determinado objetivo. Desejar apenas por desejar algo não é magia, querer verdadeiramente algo não é garantia que a pessoa consiga algo, a não ser que ela disponha de algum amigo espiritual com esses conhecimentos magísticos e esteja disposta a ajudar a pessoa e mesmo assim terá limitações, pois nem sempre o tutelado ou tutelada deste amigo espiritual estará em sintonia com essa egrégora, pois muitas vezes sequer sabe que ela existe ou foi criada.  

Em alguns casos a criação de estruturas mágicas no astral era e é tão forte que ganhava forma no físico, notadamente quando manipulada por um magnetizador ou médium de efeitos físicos que tivesse tais conhecimentos de manipulação, criando certos fenômenos que eram percebidos pelos sentidos físicos dos encarnados. 


Eu pessoalmente realizei alguns meses atrás uma interessante experiência envolvendo esse tipo de fenômeno e relatarei ao longo dos próximos 2 textos que também falarão sobre projeção astral e certos fenômenos interessantes com a manipulação de formas pensamento muito utilizadas na Apometria.

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29 de jul. de 2012

O Símbolo (Parte III) - A Grande Pirâmide

O Símbolo profecias o ápice em 2036

As duas primeiras partes explicando o Símbolo estão aqui:


Parte I: AQUI 

Parte II: AQUI

Com a proximidade de completar dois anos de existência, quase 800 mil visualizações e quase 150 posts publicados, o blog Profecias o Ápice em 2036 adentra em mais um ciclo, um novo ciclo.

Após cumprir seu objetivo durante quase um ano, o Símbolo inicia mais um processo de expansão, mostrando mais alguns dos vários significados que possui presentes em sua essência, mas que estavam ocultos externamente.

O karaf ou simplesmente garrafa, formato que acompanhava o Símbolo (semelhante a uma gota d água) cumpriu seu papel: utilizado nos processos de decantação do vinho e também na Alquimia, ele separa as impurezas daquilo que é puro. Feito esse trabalho de separação, um novo trabalho se inicia: como utilizar o ouro alquímico que surgiu do chumbo.

Esse ouro alquímico, a luz dourada que representa a sabedoria e a busca do verdadeiro estudo espiritual, voltado pro crescimento interior e expansão do conhecimento, é a base da nova aparência do Símbolo, traduzindo um pouco mais da sua essência e do papel que deve desempenhar agora: ser a base, a viga mestra da pirâmide que aponta para o caminho da evolução.

Como podemos observar na parte I do estudo do Símbolo, o caduceu de Hermes nada mais é do que uma representação dos 7 chacras, dos 7 planos que o homem deve percorrer na sua subida evolutiva pela “escada de Jacó” onde as duas serpentes simbolizam a natureza dual do homem e do Universo. Essa subida está agora simbolizada pelo símbolo do infinito dentro da grande pirâmide com os 7 chacras, os 7 planos e os 7 corpos presentes na natureza do espírito.

O infinito “de pé” é semelhante ao número 8 ou ainda ao entrelaçamento das duas serpentes que sobem pelo caduceu.

Justamente por essa simbologia, na Astrologia a casa 8 se refere ao mundo desconhecido, a magia, bem como o nodo lunar também conhecido como “caput draconis” ou simplesmente cabeça do dragão indica no mapa astral a energia positiva que auxilia a pessoa para a execução da sua verdadeira vontade, da sua missão verdadeira, do seu mais nobre propósito de vida.

A escolha desse símbolo dentro do meu Símbolo pessoal e magístico não foi sem propósito, pois o caput draconis no meu mapa astral está justamente na casa 8 (como veremos na figura abaixo) e não apenas isso, é o vértice superior (pois aponta no mapa para o céu, próximo ao MC ou meio céu) cravado na caput draconis no signo de Virgem e que tem como base da pirâmide dois planetas em signos de ar (Gêmeos) e fogo (Sagitário) onde estão os planetas Vênus e Netuno (o planeta da idealização, do ideal coletivo, da espiritualização). Virgem e Gêmeos são signos profundamente ligados a comunicação, ao estudo, ao raciocínio, a organização meticulosa, a intensa observação analítica.

Ou seja, eu tenho no meu próprio mapa astral uma pirâmide com bases no ar e fogo (espírito e transmutação alquímica) sendo que os planetas representam na base a afetividade e a harmonia (Vênus) e a espiritualização com a busca de um ideal coletivo (Netuno), focando no vértice superior a energia positiva que favorece o verdadeiro ideal de vida (caput draconis) na casa da magia, do mundo desconhecido a ser desbravado ( casa 8). Um padrão que reflete a busca do conhecimento e da evolução através da magia e do estudo do oculto.

mapa astral José Alencastro

Dourado é a cor que representa o Sol e o signo de Leão. Justamente por isso a escolha específica do dia para trazer a nova configuração do Símbolo também teve um propósito: hoje, domingo é o primeiro dia da semana, quando se inicia a semana, também é conhecido como dia do Sol (Solies Dies, Sunday) e mais especificamente em um dia no signo de Leão (29 de julho). Mas, como poderemos ver na imagem abaixo, o Símbolo canaliza a partir de hoje uma energia muito maior, fruto de uma conjunção astrológica que realiza nesse exato momento um imenso triangulo na eclíptica, vejamos:

Alinhamento planetário nascimento do Símbolo profecias o ápice em 2036

A Terra recebe hoje um grande fluxo energético do Sol e de cinco planetas: no lado esquerdo do triângulo um alinhamento perfeito formado por Júpiter, Vênus, Terra e Lua, já no centro do triângulo Sol, Mercúrio e Terra e no lado direito vemos uma alinhamento perfeito entre Saturno, Marte e Terra, apesar de Saturno e a Lua não estarem presente no triangulo em si, mas enviando energias potencializadas para a Terra em virtude desse alinhamento. 

Como podemos observar, a Astrologia indica alguns dias e horas mais favoráveis para determinado projeto e menos favoráveis para outros projetos. Isso é tão importante que simplesmente todos os prédios públicos de Washington tiveram suas respectivas pedras angulares colocadas em datas minuciosamente calculadas para que recebessem a melhor combinação energética segundo o propósito que viessem a realizar.

Quando a pedra angular do Capitólio foi colocada o caput draconis estava exatamente em Virgem, é uma configuração que favorece o trabalho mental profundo e meticuloso na solução dos problemas e nesse caso estava na casa 9 (filosofia de vida, estudos acadêmicos) ou seja, favorece tudo ligado a filosofia e aos estudos para a solução meticulosa e ampla de qualquer questão, mas num nível mais ligado ao trabalho externo, diferente da casa 8 que é mais voltada para esse estudo filosófico, mas pro lado oculto, magístico. Hoje, a pedra fundamental do Símbolo (a grande pirâmide) foi colocada.

Vemos na imagem do Símbolo 5 números em evidência: 30 (no topo da pirâmide), 144 e 111 (representando as duas asas do caduceu hermético), 115 (sustentando a pirâmide) e o número 1 (marcado no meio do número 111)

A asa esquerda representa a justiça, a busca pela salvação, os 144 mil salvos descritos simbolicamente no Apocalipse, representando 36 mil salvos em cada lado da base da pirâmide que desce dos céus simbolizada na visão de João Evangelista da Nova Jerusalém com a base quadrada descrita no Apocalipse. A asa direita representa a realeza espiritual, o poder espiritual em si mesmo, simbolizado no número 111 que está presente na kamea solar. O número 30 já foi explicado nos dois primeiros textos sobre o Símbolo  e o 115 representa o dia, o ápice da mudança em 24 de abril de 2036, o dia de número 115 no ano de 2036, que representa simbolicamente o momento em que a humanidade, tal qual João Evangelista no Apocalipse, verá a Nova Jerusalém descendo do céu e se estabelecendo na Terra:

“E eu João vi a santa cidade, a Nova Jerusalém, que de Deus descia do céu. E a cidade estava situada em um quadrado. E disse-me mais: está cumprido. Eu sou o Alfa e o Ômega (Alef e Tav), o princípio e o fim.” (Apocalipse 21: 2,6,16)

Alfa e Ômega são a primeira e última letras do alfabeto grego, correspondem a Alef e Tav no Hebraico. Cada letra no hebraico tem um valor numérico, Alef equivale a 1 e Tav a 400, ou seja, do início ao fim temos o valor 401.

O número 401 equivale a exatos 1 ano (365) + 36 dias e equivale exatamente a soma dos números presentes no Símbolo: 115 + 144 + 30 + 111 + 1  = 401.

O Símbolo também simboliza, portanto, o formato da Nova Jerusalém, a pirâmide que desce dos céus, assim como o selo de Deus e o livro da vida, ambos simbolizados na Estrela de Davi, que nada mais é do que um quadrado em 3 posições diferentes e sobrepostas, ou seja, um livro em 3 posições diferentes (a primeira, a segunda e a terceira aliança, simbolizada na Nova Jerusalém) sendo que na Estrela de Davi temos o hexágono no centro e 6 triângulos menores ligados a ele formando a Estrela, o que equivale a 7 espaços onde estão os 7 selos, simbolizando os 7 chacras, os 7 corpos, os 7 planos, os 7 níveis do caduceu de Hermes

Na numerologia cabalística, o Símbolo nasce em um dia e num ano do Hierofante/Papa, o arcano 5. 

Mapa astral do Símbolo profecias o ápice em 2036
  
A imagem acima é do mapa astral com o nascimento do Símbolo: 29 de julho de 2012 as 18:54 horas em Porto Alegre. Futuramente, após os posts  da série sobre Astrologia que publicarei aqui nas próximas semanas ensinando como fazer e interpretar um mapa astral,  farei uma interpretação do mapa astrológico do Símbolo.

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27 de jul. de 2011

O Símbolo (Parte II )

O Símbolo profecias o ápice em 2036, blog 2036

A profecia sobre 2036 está velada  por todo o símbolo, desde a referência a lenda dos 36 imortais ligada a letra Lamed, até a kamea solar 36 “escondida” nas 3 bases da pirâmide que estão na Estrela de Davi ( ver estudo sobre o número 12 e a pirâmide AQUI)

Estrela de Davi, selo de salomão



Antes de ler esse texto, leia a primeira parte sobre O Símbolo AQUI

Curiosamente se multiplicarmos a base 36 por 3 (número de bases na Estrela de Davi) teremos o número 108, que no Oriente é muito ligado a CURA. No Budismo e no Hinduísmo seus seguidores usam 108 contas em uma mala para a meditação, 108 é o número de vícios morais e mentais que no Budismo devem ser vencidos para que se atinja o dharma (caminho da iluminação). Na cultura popular esse número foi utilizado recentemente na série LOST, quando a cada 108 minutos uma série de 6 números precisava ser digitada no computador de uma estação da ilha. A soma desses 6 números equivalia também a 108 (4,8,15,16,23,42) e segundo a simbologia da série seriam números ligados a fatores que seriam responsáveis pelo fim da raça humana (ou a um grande evento que levasse a isso). Curiosamente, o ano 2036 (se nos basearmos no calendário oficial do planeta) é o ano 36 no terceiro milênio, ou seja, 36x3 = 108, o ápice da mudança no processo de cura da Terra.

Mas tem uma referência ao somarmos todos os números que aparecem no símbolo:

Todo = letra “D” em números romanos equivale a 500
Sempre = letra “M” em números romanos equivale a 1000
Dia = letras “D” e “I” em números romanos somam 501
Novo = letra “V” em números romanos equivale a 5

Ao somarmos todos os números romanos do símbolo juntamente com o número 30 que está no topo, teremos 2036.

Vimos também que os números romanos do símbolo somam exatamente 2006, que equivale a uma data especial: 20/06, momento de transição entre o signo de gêmeos e câncer, este ultimo o meu signo na atual encarnação. Não por coincidência os arcanjos de cada um desses signos são respectivamente Rafael e Gabriel    

Ao desmembrarmos mais ainda esse número, veremos que ele representa exatamente a minha data de nascimento, justamente por isso sendo um símbolo magístico pessoal:

500 + 1000 + 501 + 5 =
500 + 500 + 500 + 500 + 5 + 1  

O número 5 se repete 5 vezes, 5x5 = 25 (dia do meu nascimento)

Os algarismos básicos ( os dez números de zero a nove presentes numa maquina de calcular) são 0,1, 5  que somados equivalem a 6 (mês do meu nascimento)

Ao somarmos o número 1 com as 5 repetições do 5 teremos 26, que equivale a 1+9+7+9 (ano do meu nascimento)

Vejamos agora as medidas do símbolo:

Largura: 13,751 centímetros
Altura: 22,249 centímetros

E porque estas medidas? Porque a altura é 1,618 maior que a largura (proporção áurea). Essa proporção esta em tudo, por exemplo: a distancia da sola dos pés ao umbigo é 1,618 maior que a distancia do umbigo ao topo da cabeça.

Ao somarmos esses dois números (13,751 e 22, 249) teremos exatamente o número 36.

Ao somarmos esses números com 1,618 descobrimos alguns números fascinantes que retratam especificamente uma proporção cíclica com os dias e semanas de um ano.

Vejamos então :

13,751 x 1,618 = 22,249 ( 22,2491 precisaremos desse quarto dígito quando somarmos os triplos)

Soma individual:

1+3+7+5+1+1+6+1+8+2+2+2+4+9 = 52 (número exato de semanas de um ano)

Soma em pares:

13+75+11+61+82+22+49 = 313 (somando o resultado das duas somas, 313+ 52 temos 365 o número de dias de um ano)


Soma em triplos:

137+511+618+222+491 = 1979 ( o ano do meu nascimento, após vermos os dias e semanas de um ano)  


Ao inverter o resultado da soma individual (52) temos o dia do meu nascimento = 25

Ao subtrair e depois multiplicar os números da soma em pares (313) temos o mês do meu nascimento (3-1)x3 = 6   

A soma dos triplos é o ano exato do meu nascimento, 1979


Eis aí o significado completo desse símbolo que rege todo o conteúdo do blog “Profecias o Ápice em 2036”, meu símbolo pessoal e do trabalho de divulgação da profecia que me foi confiada e que divido aqui nesse espaço com todos aqueles que desejam estudar e se aprofundar no assunto.

Agora que o básico foi demonstrado, sobretudo na questão das sefirôt e do grande arcano 12 do tarô ( o dependurado, the hanged man) vamos ver algo ainda mais interessante. O baralho do tarô contém 22 grandes arcanos ou arcanos maiores e quem é bom observador, viu que na figura das Sefirôt na Arvore das Vidas, temos o nome dos 22 grandes arcanos nos caminhos que unem cada sefira, entre elas o arcano 12, O Dependurado, visto na figura abaixo em azul. Cada um dos 22 grandes arcanos está ligado a uma letra do alfabeto hebraico, que também contém 22 letras.  

Arvore da vida com sephirot e arcanos maiores


 


Outra questão interessante, O Dependurado está dentro da pirâmide e podemos ver a base quadrada dela exatamente na figura abaixo: 

Base da piramide dentro da arvore da vida, sephira, arcanos


Ao somarmos os valores de cada um desses 6 arcanos temos:

O Dependurado: 12
O Sacerdote: 5
A Força: 11
A Charrete: 7
A Sacerdotiza: 2
Os Enamorados: 6

Total: 43


Na base da pirâmide também temos as 4 sefirôt que somam exatamente 30. Dessa forma temos na pirâmide o número 73, simbolizando as 72 emanações de Deus descrita na Cabala exatamente na base da pirâmide e Deus no topo do vértice emitindo suas emanações perfeitas até a base da pirâmide.

Além disso, 4 planetas se equivalem à cada sefiras destas, cada um com um valor específico: Tiferet (Sol) equivale a 6, Netzach (Vênus) equivale a 7, Yesod (Lua) equivale a 9 e Hod (Mercúrio) equivale a 8 , num total que soma 30,  o mesmo valor que está no triângulo  no topo do símbolo. Cada um dos 4 planetas/sefira equivale a umas das 4 palavras do símbolo:

O Símbolo profecias o ápice em 2036, blog 2036

Tiferet = Sol = Todo
Netzach = Vênus = Sempre
Yesod = Lua = Dia
Hod = Mercúrio = nOvo

Formam assim a base da pirâmide por onde O Dependurado se eleva e atinge o topo da pirâmide simbolizado pelo número 2036, o ponto máximo da transição planetária, o ponto correspondente ao Grande Dia do Senhor, a soma do 30 com os números romanos da base, o 2036.   

Como complemento aos assuntos abordados nesses dois textos sobre O Símbolo, vale a pena conferir o seguinte site:AQUI  

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O Símbolo (Parte I)

O Símbolo profecias o ápice em 2036, blog 2036




Antes de iniciar a explicação de todos os significados do símbolo magístico é preciso explicar a proporção áurea, também conhecida como “phi” e usada no retângulo dourado, presente nas medidas dos blocos da pirâmide de Gizé e no Partenon. Para resumir, deixarei o link com esse estudo completo:  AQUI 


O número Phi é 1,618. Os egípcios usaram essa proporção nas pirâmides cada bloco da pirâmide é 1,618 vezes maior que o bloco do nível logo acima. As câmaras no interior das pirâmides também seguem essa proporção, de forma que os comprimentos das salas são 1,618 vezes maiores que as larguras. Essa proporção aparece também em objetos simples que usamos hoje em dia, como os cartões de créditos e em aparelhos, como todos os fabricados pela Aple. É o numero da proporção da criação de toda a natureza, representando a geometria divina.

Será também importante explicar os significados do número 12, que simboliza basicamente a pirâmide e tem ampla ligação com o 666 (o Sol, a kamea solar) em contraponto ao significado do 666 presente no Apocalipse (o Sol Negro, o primitivismo humano). Esse estudo completo está AQUI


O significado do número 30 no topo do símbolo:

O número 30 equivale em valor à letra grega “lambda” e no hebraico a “lamed”

No “Talmud” está escrito que em todos os dias há pelo menos 36 pessoas justas na presença da Shechiná.  Shechiná significa em hebraico “presença, morada” e se refere a presença divina que existe em todo ser vivo e em todo lugar

Está pessoa justa é chamada de “lamed vavnik” que quer dizer “1 dos 36”. Está pessoa que tem o Shechiná só entrará em ação se a comunidade ou um membro desta estiver padecendo necessidade ou em perigo materialmente ou espiritualmente. O “lamed vavnik” jamais poderá revelar abertamente dizendo eu sou um dos 36 (lamed vavnik) se assim o fizer morrerá. O “lamed vavnik” geralmente é um trabalhador como os demais trabalhadores da comunidade e assim raramente será identificado como o homem que recebe a Shechiná (presença ativa divina, o Cristo, o Espírito Santo). O batismo do Espírito Santo é justamente a busca ativa da Schechiná de Deus. Quando a Shechiná se irradia sobre uma pessoa o “Ruach Ha-Kodesh” (O Santo Espírito) também entra em ação e faz com que a Shechiná fale por sua boca. O “Ruach Ha-Kodesh” também inspirou os autores dos livros proféticos. 

Lamed é 12ª letra do alfabeto hebraico. As 22 letras do alfabeto hebraico estão  AQUI


Segundo Benjamin Mandelbaum , as palavras instruir, ensinar, aprender em hebraico são escritas com a mesma base Lmd, lido como “limod” quando se aprende e Lamed quando se ensina, e que é o nome próprio da letra L.  Daí deriva a palavra Talmud (livro que registra as tradições judaicas, a lei oral judaica, as discussões rabínicas a respeito da lei e ética.). Talmud tem a base Lmd e quer dizer estudo. Num sentido mais literal, lamed significa aguilhão, a ferramenta usada para conduzir o gado indicando o caminho, fazendo-o avançar. Ou seja, Lamed representa aquele que ensina, que instrui, que conduz, o Deus único que conduz o seu rebanho, a humanidade inteira.


A letra Lamed também compõe a palavra “El” (Deus) = L (lamed)+ a (aleph)  , a = preposição “até”que   indica direção, direção ao divino. Lamed+ Aleph (La) equivale a El, que por sua vez equivale a Deus, é um dos sagrados nomes divinos, presentes em vários nomes dos arcanjos dos 72 nomes de Deus da Cabala, como por exemplo Gabriel e Rafael e presentes em uma oração muita comum na Cabala:

“Possa Micael, a energia do amor, estar a meu lado direito. Possa Gabriel, a energia da coragem, estar ao meu lado esquerdo. Possa Uriel, a energia da visão, estar a minha frente. Possa Rafael, a energia da cura, estar as minhas costas. Schechiná El (presença divina), possa Tua energia estar a minha volta. Possa eu sentir Tua presença dentro de mim. Percebendo meu amor por Ti e Teu amor por mim.”

Toda a pirâmide (muitas vezes simbolizada por uma de suas faces, o triangulo) possui um vértice apontando para baixo, pois da mesma forma que ela capta energia astral pelo vértice superior, descarrega energia negativa pelo vértice inferior e capta energia telúrica pelo mesmo vértice, da mesma forma que o chacra básico e o coroa agem no corpo astral, o básico captando a kundalini que sobe pela coluna vertebral e o coroa permitindo o contato com as mais altas esferas da espiritualidade.

Dessa forma vemos que na Estrela de Davi os 6 triângulos têm suas respectivas 6 contrapartidas apontadas para o centro do hexágono. Temos assim 12 triângulos cada um com valor 30 (o valor do topo do símbolo, o valor de Lamed), que equivale a 360 (12x30), o número exato de dias abarcados pelas 72 manifestações divinas da Cabala.

O triângulo valor 30 (Lamed) inserido na Estrela de Davi simboliza portanto, basicamente, Deus.

Quem quiser conhecer mais sobre a lenda dos 36 justos pode entrar AQUI 


No Tarô, Lamed está vinculado a carta de número 12, O Pendurado que simboliza o santo, o justo e o iniciado. É o representante da Humanidade que se encontra entre dois reinos – o deste mundo e o dos céus em peregrinação e busca pela compreensão e realização da Divindade Interior. É o arcano da fé, da aspiração espiritual, do sacrifício crístico. A suspensão pelo pé era tortura comum usada contra os primeiros cristãos, além do número 12 dessa carta simbolizar o signo de peixes, as pessoas “pescadas” pelos pescadores de almas, simboliza a luta do verdadeiro cristão pelo ideal crístico.

Arcano o dependurado com estrela de davi


A carta mostra de forma estilizada a Estrela de Davi no dependurado e ele pendurado sem nó algum que prenda seu corpo a árvore, sinal que ele levita. A árvore da carta simboliza a arvore das vidas:

Arvore da vida com os 22 arcanos
  



O corpo do dependurado toca 8 sefirôt, formando com seu próprio corpo o símbolo da eternidade. O lado direito se eleva por completo e a ponta do seu pé toca Keter, esfera que representa a coroa, onipresença e onisciência de Deus, está muito acima das outras duas, que são Binah (tocada pelo joelho esquerdo) e Chochmá (tocada pelo pé esquerdo) e representam respectivamente sabedoria e entendimento. As duas mãos atrás das costas estão sobre o chacra umbilical localizado no plexo solar e na sefira Tiferet que representa a harmonia e misericórdia. Hod, a sefira que representa o esplendor, permite que o poder e a energia sejam bem recebidos para quem o dependurado doar (tocada pela dobra do braço esquerdo). Netzach é a sefira que representa a resistência, a capacidade de vencer o mal , não  é a toa que está justamente sendo tocada pela dobra do braço direito. Yesod, a sefira que representa o alicerce fundamental, a viga mestra, a coluna principal do templo , o veículo que transporta de uma condição a outra permitindo a troca de energias recíprocas, está localizado no dependurado sobre o chacra cardíaco, aquele que plenamente desenvolvido expressa o Amor Universal. Por fim, a sefira Malchut que representa o reinado, a corrente aberta, aquele que recebe o poder e deve doar, também por isso mesmo está sendo tocada pela cabeça do dependurado, nos chacras frontal e coroa, fechando o símbolo de infinito com a coroa no topo da cabeça do dependurado em contrapartida da sefira Keter, que é a coroa dos sefirot, o infinito circular da energia Deus - espirito. 

Reparem que no tronco da árvore, na carta, existem 4 folhas, que somadas as 6 pontas da Estrela da Davi equivalem ao número exato de sefirôt (10) da Árvore das vidas e se somarmos as 4 folhas às 8 sefirôt tocadas pelo dependurado, teremos o número da própria carta (12), uma pista para todo o significado velado dessa carta.   


Simbologia geral:


No centro da Estrela de Davi está o terceiro olho (chacra frontal) símbolo da visão espiritual e no centro desse olho o átomo, que simboliza o invisível que se manifesta no que é visível. A manifestação divina simbolizada pelo triangulo com o numero 30 lança sua energia através do infinito com seus 7 chacras, o infinito em pé na forma do número 8 mostrando o dependurado na árvore das vidas que toca 8 sefirôt, o homem como uma pirâmide ligado a Deus pelo infinito na Arvore das Vidas, que simboliza a ligação de Deus com sua criação e se manifesta como espelho do Criador, pois como vimos a Estrela de Davi com os triângulos de valor 30 representa Deus.


A Estrela de Davi que começa do Todo em sentido horário e volta ao Todo, se elevando pelo infinito e seus 7 planos/dimensões principais, até atingir de forma plena Deus (30, Lamed). É uma alusão a subida evolucional pelo Caduceu, onde as duas serpentes (símbolo do intelecto) representando a dualidade do Todo se elevam até atingir o Eu Superior, o Espírito Santo, simbolizado nas duas asas de pombo. O Espírito Santo apareceu no batismo de Jesus como um pombo, Jesus nos disse para sermos atentos como as serpentes e simples como as pombas. Vigilância e simplicidade para elevarmos o intelecto rumo a divindade, as asas que libertam, afastando do primitivismo instintivo, pois o intelecto primitivo é o símbolo da primitiva serpente, o diabo, aquele que desune, que separa o homem da sua essência divina. 


Caduceu de Hermes e os sete chacras, serpente e asas de pomba


No lugar de cada uma das asas podemos observar os números em dourado 144 e 111, no centro o 115 na energia violeta que está dentro da pirâmide e no topo o número 30. Na terceira parte a simbologia desses números será explicada.

No sentido horário temos as palavras Todo, Sempre, Dia e nOvo, que representam a manifestação do todo, causa primordial que sempre existiu e sempre criou, criação essa em constante renovação em busca da luz, simbolizada pela palavra Dia e a cada renovação e transformação a criação está mais nova e mais próxima da perfeição do todo.


Esses são os elementos e significados gerais do símbolo, mas ele indica um significado muito mais amplo: é um símbolo pessoal baseado na minha data de nascimento 25/06/79 e ligado a profecia de 2036, profecia que fui encarregado pelos mentores espirituais de informar em todos os seus pormenores, como venho fazendo aqui na comunidade. São esses elementos pessoais que irei explicar na segunda parte AQUI   



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