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19 de nov. de 2018

Maçonaria, Mercúrio Filosofal, Baphomet, Cavaleiros Templários, Sociedades Secretas, Iluminati e o Globalismo

Baphomet, Mercúrio filosofal, templários, maçonaria


Pergunta interessante que recebi na fanpage e que deu origem ao texto:

"Acompanho seu trabalho e seus relatos. Conheci seu trabalho na melhor hora, pois como trabalho com a espiritualidade, acabou me ajudando e abrindo outras visões que não tinha. Diante disso quero te parabenizar pela dedicação e empenho. Gostaria de saber se você tem algum relato ou estudo sobre a fraternidade maçônica. Sempre tive muita curiosidade e pé atrás, pois nos chegam poucas informações de suas origens, seus rituais e etc. Há na internet pouca informação e as que tem são comparações com adoração a bafomet (bode), rituais de natureza satânica, com oferendas de bodes dentro de pentagramas em troca de poder e dinheiro. Enfim, se você tiver algo relevante poderia compartilhar? Tenho conhecidos próximos que pertencem a maçonaria e são GADUS, porém sempre tive curiosidade de saber se tb há algum tipo de ligação com o espiritual. Gratidão. Grande abraço." (Pergunta enviada pelo Marcos)

Resposta: Olá Marcos. Tem alguns textos bons sobre o tema no site do Del Debbio, eu escrevi alguma coisa no blog sobre o simbolismo do 33 e da acácia em um texto que deixarei ao final o link. Fico feliz que os textos do blog e da fanpage estejam sendo úteis de alguma forma.

Sobre a Maçonaria em si basicamente ela é uma ordem que tenta congregar homens livres e de bons costumes, ou seja, pessoas que sejam independentes em sua vida financeira e que sigam padrões morais elevados de comportamento, erguendo templos as virtudes e enterrando caixões pretos aos vícios. Normalmente a pessoa ingressa na maçonaria convidada por um maçom e normalmente é feita uma pesquisa na vida social pregressa da pessoa.

Há sessões abertas nas lojas e sessões fechadas apenas para os adeptos com os rituais e estudos específicos de determinadas obras. Há também um gasto financeiro relativamente elevado com a aquisição da indumentária (ternos pretos, aventais bordados) e com jantares que reúnem os membros e funcionam não apenas para arrecadar fundos para a loja como permitir a interação social dos membros, que costumam ajudar uns aos outros na vida social. Inclusive existem determinados sinais feitos com mãos em relação a cabeça e o tronco, determinadas expressões e modo de se expressar e caminhar que permitem os maçons se identificarem inclusive em outros países

Assim como nas Igrejas, casas espíritas, casas de Umbanda, temos bons templos maçônicos e não tão bons, pois tudo depende das pessoas que compõe o templo e cumprem, ou não, suas regras. Há casos de conflitos de poder e até mesmo templos que batem as suas colunas, mas há também bons locais de estudo, confraternização e mútua ajuda

Quanto a questão de baphomet, o que acontece é que boa parte da estrutura do templo maçônico é associada às constelações do Zodíaco e também porque muito dos rituais maçônicos são baseados em representações de eventos ocorridos nas construções do primeiro e segundo templo hebraicos. Nos relatos judaicos sobre essa época contidos nos livros sagrados dos judeus temos um antigo costume conhecido até hoje como "bode expiatório" no qual os antigos hebreus em ritual pegavam dois bodes, um branco e um preto, um para ser sacrificado em honra a YHWH e outro, que ouvia os pecados sussurrados pelos participantes do ritual e que era levado para o deserto (o ritual todo está em Levítico capítulo 16 e há maiores informações no livro de Enoch). Ao mesmo tempo nas 12 casas (colunas) astrológicas do templo, a mais alta é a de Capricórnio simbolizado pela cabra. Dessa união simbólica na ritualística entre homem, bode e cabra é que surgiu a imagem andrógina e simbólica de baphomet criada pelo ocultista Eliphas Levi (há ainda toda uma correlação com a ressurreição através do Sol invictus após o Sol entrar no signo de Capricórnio, tema que também foi narrado no blog e está detalhado ao final do livro "Armagedoom 2036") o que explica o uso do termo que significa "batismo da sabedoria" 



Acontece que essa famosa imagem de baphomet como um ser meio humano, meio cabra/bode criada por Eliphas no livro Ritual de Alta Magia (e a partir daí muito utilizada pelo satanismo, daí a sua má fama) é uma representação posterior a original, que surgiu na verdade com os cavaleiros templários, pelos idos do ano 1.100 quando cuidaram da região que se localizava o templo de Salomão e tiveram acesso a informações e objetos do povo que vivia na região criando diversos símbolos, sendo que por volta de 1300 foram condenados, pela Igreja, por heresia. 


Séculos depois o barão e arqueólogo austríaco Joseph Von Hammer Purgstall, em 1818 lançou o livro "Mysterium Baphometis Revelatum" que trouxe em sua obra algumas representações (desenhos) atribuídos aos templários que seriam representações de baphomet, igualmente andróginas só que com aparência humana. Se temos pelo menos duas representações andróginas (o mercúrio filosófico da imagem) temos ainda diversas associações e possíveis traduções para o termo baphomet que podem ser vistas aqui:




Então pra resumir a história sobre baphomet o que temos nos dias de hoje é a representação (imagem) de Eliphas Levi como a mais famosa e estudada pelos ocultistas na sua simbologia (inclusive maçons), que ganhou má fama como diversos outros símbolos (por exemplo, a carta o diabo do Tarot que pode assustar quem não estuda ou não entende seu significado), porém esse símbolo de baphomet não é o único (há ainda pelo menos mais uma referência andrógina que o associa ao simbolismo do mercúrio primordial e da própria representação dentro da mitologia de mercúrio ou hermes três vezes (homem, mulher, amálgama) grande (trimegistus) utilizando a alquimia para representar esses símbolos.

É possível dizer com tranqüilidade que em todas as traduções ou interpretações do termo baphomet existe a palavra "sabedoria" presente e nas suas representações desenhadas sempre a cabeça como ponto central (a imagem de Von Hammer atribuída aos templários coloca a caveira como base da figura humana andrógina,enquanto que Levi focaliza a imagem central na cabeça da cabra) apontando que de alguma forma o encontro da sabedoria passa pela razão, pelo bom uso do cérebro, pelo ciclo de vida-morte-reencarnação (a caveira, o gólgota) pelo reconhecimento da natureza animal que existe dentro da cada um e que está no meio entre razão e emoção formando os 3 pilares da Árvore das Vidas que também está claramente associada a todas as imagens (mercúrio filosofal, baphomet dos templários, baphomet de Levi)


Eliphas Levi assim define a imagem que consta no seu livro (páginas 337-338 da obra Dogma e Ritual de Alta Magia):

"O bode, que é representado no nosso frontispício, traz na fronte o signo do pentagrama, com a ponta para cima, o que é suficiente para fazer dele um símbolo de luz; faz com as mãos o sinal do ocultismo, e mostra em cima a lua branca de Chesed, e embaixo a lua preta de Geburah. Este sinal exprime o perfeito acordo da misericórdia com a justiça. Um dos seus braços é feminino, o outro é masculino, como no andrógino de Khunrath, cujos atributos tivemos de reunir aos do nosso bode, pois que é um único e mesmo símbolo. O facho da inteligência que brilha entre os seus chifres é a luz mágica do equilíbrio universal; é também a figura da alma elevada acima da matéria, embora esteja presa à própria matéria, como a chama está presa ao facho. A cabeça horrenda do animal exprime o horror do pecado, de que só o agente material, único responsável, deve para sempre sofrer a pena: porque a alma é impassível por sua própria natureza, e só chega a sofrer, materializando-se. O caduceu, que está em lugar do órgão gerador, representa a vida eterna; o ventre coberto de escamas é a água; o círculo que está em cima é a atmosfera; as penas que vêm depois são o emblema do volátil; depois, a humanidade é presenteada pelos dois seios e os braços andróginos desta esfinge das ciências ocultas" 

Curiosamente Levi usa os mesmos símbolos contidos na imagem templária: uma capa que cobre os membros inferiores de baphomet que está sentado sobre um local esférico semelhante a parte superior de um crânio, utiliza a representação da Lua, do pentagrama, do facho de luz central no topo da cabeça para representar o Sol, o caduceu com seu entrelaçamento tipicamente mercurial, a imagem está toda baseada na imagem templária em especial no detalhe dos 3 "chifres" (na imagem templária aparece como uma coroa, no baphomet de Levi são os dois cornos da cabeça e um adicional ao centro com um facho de luz)

Obviamente que tais representações de aparência até certo ponto assustadoras como um bode, uma caveira entre outras são propositalmente criadas pelos estudiosos para afastar os curiosos e ao mesmo tempo habituar o estudioso a ter um olhar mais minucioso alem das aparências, pois muitas vezes nos embates astrais ou magisticos o mais difícil nem é ter coragem de enfrentar um ser medonho de aparência horrorosa, mas aprender a identificar o que está escondido por trás de uma aparência sedutora  

MAÇONARIA X SATANISMO

O Satanismo ou o grupo que se conhece como satanismo nos dias de hoje (Satanismo moderno) foi criado nos anos 60 por Anton LaVey e, como explicado no texto, estuda vários dos símbolos que já eram estudados muito tempo antes na Maçonaria e exatamente a partir desse ponto surgiram as associações da Maçonaria com o Satanismo, a grande maioria errônea.

A história da maçonaria pode ser lida aqui:




A maioria das lojas maçônicas pratica 3 tipos de ritos: o Rito de York, O Rito Escocês Antigo e Aceito e o Rito Francês. Cada um deles tem regras e um cerimonial bem definido, portanto qualquer coisa fora disso não é Maçonaria. Agora que sabemos o que é Maçonaria é importante não confundir Maçonaria com outros grupos:


BOHEMIAN GROOVE, CLUBE DE BILDBERG, SKULL AND BONES, ILUMINATIS – É TUDO MAÇONARIA DO CAPETA???

Você já deve ter lido algum crente ou algum espiritualista que não sabe lhufas de coisas nenhuma ou ainda algum olavete falando em “maçonaria berço do globalismo”, que “Jorge Soros é um maçom satanista” ou ainda sobre “cabala negra e rituais demoníacos da maçonaria”. O que todas essas pessoas tem em comum é que falam daquilo que nada sabem.

Existem diversos grupos e ordens poderosas no mundo, que reúnem grandes magnatas, políticos, reis, banqueiros, famílias poderosas, cada uma com objetivos bem definidos, mas que não são maçônicas (ainda que eventualmente um maçom ou outro participe de alguma dessas ordens ou grupos). Como expliquei ao longo do texto há costumes e ritos próprios dentro da Maçonaria que a distinguem de outras ordens ou grupos

Da mesma forma que nem todo presidente americano ou europeu é ou foi maçom (ainda que número expressivo de políticos e pessoas influentes seja ou tenha sido), temos muitos maçons que associam à outros grupos por questões ou objetivos pessoais. Grupos como o Bohemian Groove ou o Clube de Bildberg reúnem as pessoas mais poderosas da Califórnia e do eixo EUA-Europa que ao entrar nesses grupos passam a seguir o código de conduta de tais grupos. Sobre esses grupos poderosos e especificamente o Clube de Bildberg eu falei bastante nesse texto aqui:


Inclusive no texto linkado acima está explicado como essas grandes organizações atuam no cenário mundial, muitas delas movidas muito mais por interesses pessoais (de poder e dinheiro) dos seus membros do que ideologias como apoiar marxismo ou conservadorismo. Perguntem a qualquer grande investidor da Bolsa de Valores, seja nos EUA ou no Brasil, quando que as melhores oportunidades surgem e todos responderão a mesma coisa: nas crises. Talvez a mais poderosa família européia, os Rotschild cunhou a celebre frase que virou um mantra de mega investidores como Soros e Warren Buffet: “compre ao som dos canhões e venda ao som dos violinos”. Em épocas de guerra (e nos tempos modernos nas Bolsas de Valores) é nas grandes crises, quando os canhões estouram, que o valor de empresas com sólidos fundamentos cai abruptamente muito abaixo do seu valor real e é aí que os grandes investidores compram e erguem seus impérios. Soros e Buffet estão pouco se importando com marxismo, conservadorismo ou qualquer outra ideologia, com globalismo ou isolacionismo, estão apenas interessados em saber como é possível manipular mercados e governos para novas crises nas quais eles possam comprar ativos por um valor bem abaixo do que eles realmente valem.

Grupos como Bohemian Groove e Bildberg entendem que é muito mais lucrativo fortalecer os laços econômicos entre EUA e Europa, não apenas por questões econômicas, mas também sociais e políticas, pois existe um laço de confiança construído ao longo de séculos. O que muitos homens poderosos que entram nesses grupos vislumbram é exatamente um veículo que proporcione fazer bons negócios, de forma segura e confiável, com pessoas dispostas a seguir o mesmo código de ética e sujeitos as mesmas punições. Entender isso é compreender que o conceito de “nação” e “globalismo” vai muito além de disputas ideológicas ou patrióticas como alguns (olavetes) querem vender aos incautos.

Reflitam: em um passado não tão distante homens poderosos na política, nas finanças e no comércio (que os comunas chamariam de burguesia) se uniram nos EUA, depois na França e depois no Brasil para lutar por independência. A Maçonaria esteve em cada uma dessas lutas como peça fundamental, inclusive nos EUA eles foram conhecidos como os “pais fundadores”. Inclusive o presidente George Washington (que era maçom) colocou a pedra fundamental do Capitólio devidamente paramentado com avental


Mais sobre a influência maçônica na independência e desenvolvimento dos EUA pode ser visto aqui:


E como os Estados Unidos (como o próprio nome diz) tornaram-se a nação mais poderosa e próspera do mundo? A resposta é: colocando seus Estados independentes, cada qual com suas leis, dentro de uma Confederação a qual deveriam seguir (A Constituição Americana). É exatamente o mesmíssimo modelo que os países europeus signatários da zona do Euro seguiram, assim como é o mesmo modelo que todos os países que desejam comercializar globalmente seguiram ao entrar na OMC (organização mundial do comércio)

Como expliquei no texto do xadrez mundial linkado a pouco não existe nova ordem mundial alguma, a ordem ou status quo do mundo permanece a mesma, apenas mais globalizada: homens poderosos e nações criam grupos que representem seus interesses e permitem que esses grupos, com maior poder, possam barganhar ou negociar de forma mais vantajosa com outras nações ou grupos. Simples assim. O problema é que tem alguns "estudiosos" que são estatistas e antiglobalização e aí querem inventar histórinhas com outros nomes (globalismo) para esconder o que realmente desejam combater que é a economia liberal e globalizada.  Tem ex comunista que agora é (ou se diz) conservador que se esqueceu de abandonar a velha dialética, mas sobretudo de abandonar o velho estatismo.

Inclusive fiz um texto ainda mais específico explicando como as grandes famílias poderosas atuam para fortalecer ainda mais a hegemonia do grupo EUA-Europa dentro do “xadrez mundial”:


Portanto é muito ingenuidade de alguns “analistas” (os mesmos que disseram que com a eleição de Lula e Obama o Brasil estava fadado a ser uma Venezuela, porque Obama era um comunista e o Exército brasileiro não teria pulso para segurar o avanço comunista.....pelo visto não tinha razão) acreditarem que existem forças do “globalismo” querendo controlar nações ou continentes... queridinho, tais forças fazem parte exatamente do sistema associado a esses governos e nações exatamente para fortalecê-los, pois diferente desses “pseudo analistas” tais governos e nações sabem que o mundo caminha para um grande confronto final por PODER de ação e controle, no qual cada nação, cada homem poderoso confia que aquele grande grupos que está inserido poderá ser o vencedor. Se tem gente achando que há uma nova ordem mundial ou um grande acordo mundial esse pessoal precisa olhar um pouco melhor a geopolítica mundial (deixo novamente o texto sobre o xadrez mundial) aqui:


Os três grandes grupos (EUA-Europa, Marxismo e Islamismo) se articulam para a batalha final prevista há séculos. Uma briga por poder que reflete a mesma briga por poder das zonas umbralinas. A mesma e velha ordem mundial que lutou e luta por poder. Somente após os eventos da grande tribulação, o ápice da Transição Planetária é que vivenciaremos, aí sim, uma Nova Ordem Mundial, reconstruídas sobre os escombros da antiga civilização e erguida sobre novas bases, confederados e irmanados pelos ideais de fraternidade, cooperação e democracia, onde fronteiras e muros não serão mais necessários, onde a busca pela paz e o fim da miséria, pela dignidade e progresso pessoal e coletivo serão os objetivos globais, onde somente haverá uma raça, a humana e somente uma pátria, o planeta inteiro.    


MAS E OS ILUMINATI ZÉ??? A MAÇONARIA É ILUMINATI???

Aqui a coisa fica interessante pois é comum confundirmos os membros da sociedade iluminati com os homens que desencadearam o movimento conhecido como Iluminismo.

A sociedade iluminati também conhecida como os iluminados da Baviera foi criada na Alemanha pelos idos de 1776 por um maçom chamada Adam Weishaupt. Politicamente eram contra a propriedade privada, contra os grandes proprietários econômicos (leia-se burguesia) e contra a autoridade social (seja a Monarquia sistema mais comum na época, seja a Igreja no âmbito religioso). Se você leitor foi perspicaz então você percebeu que os Iluminati trouxeram, na verdade, todas as bases do marxismo, que décadas depois ganharia praticamente as mesmas idéias, só que agora através de Karl Marx (nascido em 1818 na antiga Prússia, hoje Alemanha) no Manifesto Comunista de 1848

Os Iluminati não pertenciam ou eram Maçonaria (pois não seguiam seus ritos) mas tão somente foi uma sociedade criada originalmente por um maçom e que trouxe o gérmen, no seio da Europa, daquilo que futuramente seria conhecido como marxismo. É importante aqui diferenciarmos os Iluminati do Iluminismo

O Iluminismo defendia a separação da Igreja do Estado juntamente com maior liberdade política e econômica com a clara diferença em relação aos Iluminati e posteriormente os marxistas, de que o Iluminismo era patrocinado e defendia a burguesia, ou seja, um comércio menos descentralizado (por isso o combate às Monarquias Absolutistas e ao poder da Igreja) o que em síntese significava um comércio menos regulado pelo Estado, com menor intervenção do Estado. Se hoje os países mais prósperos são aqueles com maior liberdade, sobretudo econômica muito disso se deve exatamente aos ideais iluministas e a clara comprovação de que os ideais marxistas (comunistas e iluminatis) definitivamente fracassaram.


ENCERRANDO

Aconselho a leitura e releitura do texto bem como dos links que foram colocados ao longo do texto, pois acredito que a leitura de todo esse material permitirá esclarecer as principais dúvidas sobre o tema Maçonaria bem como colocar por terra crendices de alguns “intelectuais” que não entendem lhufas do tema.   

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