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29 de mai. de 2016

Experiências Projetivas - O Clone, O Animal de Poder, o Obsessor do Médium e a Coluna Artificial - O Projeto das Milícias Umbralinas para os Jogos Olímpicos

Projeção astral, visão remota


Nesse texto relatarei duas experiências projetivas bem interessantes, uma ocorrida há algumas semanas e outra ocorrida essa semana.

Como foi esclarecido no livro Brasil o Lírio das Américas (setembro de 2014) e mais detalhadamente no livro Armagedoom 2036 (dezembro de 2015) existem dois grandes grupos de "soldados psíquicos" na Rússia e Estados Unidos, médiuns com grande potencial projetivo e que participam de um avançado projeto tecnológico que cria os "skywalkers" (literalmente caminhantes das estrelas), soldados encarnados com capacidade de se projetarem com grande lucidez e por um tempo prolongado devido ao uso de algumas tecnologias (relatadas em detalhes no livro Brasil o Lírio das Américas). Outras nações e grupos têm buscado desenvolver um programa militar semelhante, notadamente China e a ala radical islâmica no Oriente Médio. 

Com a aproximação das Olimpíadas no Rio de Janeiro e a clara intenção, já alertada na internet pelos próprios radicais islâmicos, de realizarem um atentado durante os jogos, o foco específico do programa "skywalker" voltou-se exatamente para o Brasil, na tentativa de mapear as ações das equipes de guardiões e buscar as "brechas" (encarnados suscetíveis a interferência dos projetores do Oriente Médio em obsessões astrais de encarnado para encarnado), buscando entre outras coisas desestabilizar pessoas que pudessem de alguma forma ajudar os guardiões (seja repassando informações, seja doando ectoplasma) a evitar qualquer tentativa de atentado durante os jogos. Após os alertas que trouxe no livro Armagedoom 2036 (e estão descritos no link a seguir) o trabalho desse grupo de "skywalkers" do Oriente Médio ficou bem específico e direcionado a uma localidade de Minas Gerais


Há aproximadamente um mês a equipe de guardiões de Jeremias identificou o alvo escolhido pelos skywalkers árabes. Dentre vários médiuns que acabaram canalizando grande atenção para os conflitos políticos que estavam ocorrendo no país e esqueceram-se de cuidar do outro problema, a médio prazo, que seria o planejamento e ajuda astral aos guardiões na organização e segurança dos jogos, um deles não conseguiu evitar a ação obsessiva  dessa equipe árabe. A ofensiva foi tão violenta que várias equipes de guardiões ligadas a diversos médiuns precisaram unir esforços para um proteção conjunta, em virtude desse grupo de "skywalkers" dispor de grande quantidade de ectoplasma obtida com as mortes realizadas nos conflitos da fronteira da Síria com o Iraque (e isso explica porque nas últimas semanas alguns médiuns tem sido convocados para atuar nesse conflito, pois ele esta repercutindo no Brasil exatamente pela ação desses skywalkers)

As duas experiências projetivas que relatarei a seguir tratam do trabalho dos guardiões ligados, sobretudo a equipe de Jeremias para conseguir enfraquecer esses projetores do Oriente Médio e conseguir neutralizar o seu líder, que dispõe de grande cota de ectoplasma colhida no conflito da Síria e que tem permitido realizar alguns fenômenos bem incomuns para encarnados em projeção astral. Esse trabalho está ainda em andamento e mostra como os guardiões trabalham em várias frentes e agora, mais ativamente, para assegurar espiritualmente a segurança dos jogos olímpicos no Brasil

A atividade com os guardiões naquela noite há quase um mês  começou em um lugar que parecia uma grande floresta, uma área imensa com muito verde  e mata  bem no coração de Minas Gerais. A equipe de guardiões precisou lidar com algumas criaturas com tamanho que variava de 2 a 2 metros e meio, com a aparência de dragões de komodo. Eram formas pensamento mantidas com grande cota de ectoplasma e vitalizadas com elementais que eram comandados a distância através de intensa coerção psíquica realizada por cientistas ligados as milicias umbralinas que trabalham em conjunto com esses projetores do Oriente Médio, um trabalho meticuloso devido a importância que as trevas davam à missao de realizar um ataque durante os jogos diante de bilhões de espectadores. Mais informações sobre como funcionam essas ações das trevas nesse link:


Após os guardiões quebrarem aquela primeira barreira, chegamos ao local propriamente dito no qual se realizava a ostensiva obsessão dos projetores do Oriente Médio: uma casa com um pequeno muro na frente, no seu interior apresentava uma área de entrada semelhante a um pátio e que possuía na entrada da casa propriamente dita uma série de pequenas telhas reclinadas. O local era ao lado de um centro espiritualista, o perímetro de defesa dos guardiões estava restrito apenas ao entorno da casa (quando normalmente nesses casos se alonga para 5 a 10 quarteirões). A ofensiva era intensa e uma missão precisava ser realizada com urgência.

Muitos dos projetores e dos kiumbas (espíritos desencarnados que atuam em milícias marginais em processos obsessivos) foram atingidos, permitindo que o perímetro de segurança envolta daquele local fosse reestabelecido, mas o líder do grupo não havia sido capturado. Junto desse "skywalker" que liderava o grupo estavam diversos encarnados ligados a ele por fios fluídicos, eram espiritualistas que em algum grau já estavam sendo influenciados pela força mental coercitiva daquele projetor. 

A equipe de Jeremias somente conseguiu cortar aqueles laços pelo choque anímico que o projetor recebeu, com uma substancia de ectoplasma carregada com um remédio, preparado pelas equipes socorristas, que gradativamente enfraqueceria o "tônus" energético do duplo etérico do projetor, visto que não tratava de um simples choque anímico sobre um desencarnado, mas sim em um projetor encarnado que possuía junto ao seu corpo astral grande cota de ectoplasma vinda do duplo (algo que entre desencarnados somente magos negros conseguem ao plasmarem uma espécie de duplo etérico artificial ao redor do seu corpo astral, já que os desencarnados não possuem duplo etérico). Sobre essa "coluna artificial" descrevi em um antigo texto do blog de 2011:

"Os magos negros, que são espíritos com grande conhecimento iniciático de como funciona a ciência no plano astral, mas com pouco conhecimento na prática do amor e doação ao próximo, sabem que esse tipo de comportamento causa a gradativa diluição do seu corpo astral e caso esta não seja contida, pode ocasionar um processo severo de ovoidização. Isso no futuro causará a perda da consciência, visto que o corpo mental inferior está intimamente ligado ao cérebro astral no corpo astral e caso esse se dilua, a ligação do cordão dourado entre os dois corpos se perde, e o corpo mental inferior entra em processo de total desequilíbrio, perdendo sua capacidade de servir de veículo ao espírito, tornando-se uma prisão para o espírito que passa a viver entre a inconsciência e a própria ação desequilibrada na própria mente. Nesse caso ele entra numa espécie de inferno interior, algo como no filme “A Origem” onde o espírito passa a viver dentro da própria mente e das próprias projeções, medos e sombras criadas ao longo dos milênios



Então como os magos negros conseguem prolongar esse processo de diluição do corpo astral? Primeiramente buscam fortalecer a atividade intelectual e apagar ao máximo a atividade sentimental, ensinamento que aprenderam em boa parte com os dragões. Magos da escuridão e seus asseclas ou subordinados que tem um pouco menos de conhecimento ( a quem chamo de ‘maguinhos das trevas”) criam uma espécie de coluna artificial, formada por matéria astral e ectoplasma, uma espécie de reservatório de energia que permita a manifestação do corpo mental inferior por um corpo astral menor. O corpo astral como sabemos, é o que os médiuns  videntes enxergam, normalmente tem uma aparência bem humana. Então o que os magos negros fazem? Eles simplesmente desativam boa parte da ligação em rede da malha existente no corpo astral e potencializam os sentimentos inferiores por essa coluna artificial , evitando assim que os danos no corpo astral ocorram numa velocidade normal, prolongam assim o tempo do processo de diluição total do próprio corpo astral. Dessa forma a energia e vibração mais densa flui por essa coluna, sendo retirada com a reposição de novas cotas de ectoplasma e retirada do ectoplasma já carregado de grande vibração negativa, diminuindo essa radiação de energia negativa para o resto do corpo astral e facilitando o processo magístico que possibilita a transformação ideoplástica do corpo astral até mesmo por várias horas, fazendo com que esses espíritos possam aparecer em formas humanas belas, que disfarçam a real natureza do seu corpo astral cheio de feridas.

Como os chacras ficam exatamente no centro do corpo astral ( e na sua contrapartida física no corpo físico), sobrepostos a coluna vertebral, os magos buscam fortalecer de forma artificial essa estrutura do corpo astral, tentando preservar ao máximo os chacras e essa estrutura central, pois com ela mantida, mesmo com todo o resto do corpo astral quase todo destruído, será ainda possível manter total lucidez e atividade mental. A grande diferença entre magos negros e dragões está justamente na capacidade de postergar esse processo de diluição, enquanto os magos negros necessitam reencarnar de tempos em tempos para evitar a diluição do corpo astral e conseqüentemente a ovoidização do seu corpo mental inferior, os dragões não apenas conseguem passar pela diluição do corpo astral e ovoidização do seu corpo mental inferior criando corpos artificiais para manifestação, algo muito além na ciência das trevas do que uma simples coluna de matéria astral e ectoplasma que os magos negros conseguem criar.

Magos negros conseguem realizar essa ação magística porque controlam feudos astrais e milicias umbralinas que podem fornecer todo o ectoplasma que precisam para criar tais estruturas. O que estávamos lidando (a equipe de Jeremias) era algo ainda mais complicado: um encarnado, que possuía como todo encarnado um duplo etérico, com grande capacidade projetiva e grande alcance a uma fonte de ectoplasma (o confronto na Síria).

Mesmo fugindo enfraquecido reparei algo muito estranho naquela liderança dos skywalkers do Oriente Médio: mesmo com a aparência árabe, ele apresentava nos dois olhos uma coloração azulada intensa que preenchia inclusive  a parte do olho que normalmente é branca. Questionei Jeremias dias depois o que seria aquilo e o gigante guardião com seus 2,40 metros de altura e tez negra (conferindo a aparência de um verdadeiro Xangô) respondeu que por aquele espírito ser o responsável direto por diversos atentados de homens bomba na região do Oriente Médio ele já começava a apresentar no seu perispírito as conseqüências kármicas daqueles atos, uma enfermidade no perispírito semelhante a doença dos ossos de vidro que tem como um dos efeitos deixar toda a região dos olhos azulada.

A segunda etapa da missão para enfraquecer ainda mais esse poderoso projetor do Oriente Médio aconteceu essa semana. As equipes de guardiões coordenadas pela equipe de Jeremias iniciou um trabalho de desmantelamento de bases umbralinas no astral intermediário diretamente ligadas ao astral inferior (relato duas missões especificas sobre esse tema no livro Brasil o Lírio das Américas) que estavam sendo estruturas no Rj, Sp e MG para servir de base de apoio às milícias umbralinas interessadas em levar o terror aos jogos olímpicos. Em uma dessas bases encontramos exatamente esse projetor árabe, agora mais enfraquecido, mas ainda com grande poder de atuação.

Em projeção astral cheguei junto a um pequeno grupo de guardiões liderado diretamente por Jeremias (Anik, segundo informou Jeremias posteriormente, estava cuidando de outra operação dos guardiões ligada ao projeto jacobinos, especificamente na região da Rússia e na Venezuela), estávamos em um andar de um gigantesco galpão que possuía vários andares, escadarias e largos corredores sem portas. Mentalmente Jeremias informou que todas as "travas" de segurança já haviam sido derrubadas, normalmente portas e paredes que compunham o sistema de segurança desses prédios.

Mago negro, mago das sombras

Ao lado de Jeremias comecei a ouvir uma melodia estranha: semelhante a uma potente ópera mas com alguns acordes que produziam um som metálico e ao mesmo tempo sinistro. Ouvia aquele som reverberando por todo o ambiente. Jeremias explicou mentalmente de forma rápida que aquele som era produzido pela vibração da aura do projetor "skywalker" com o intuito de mostrar aos guardiões o poder que ele ainda possuía. Mas o que aconteceria nos instantes seguintes é que realmente causou espanto e mostrou algo que eu não havia compreendido até aquele momento: não estávamos lidando simplesmente com um projetor especializado, mas sim com um mago das sombras, que havia conseguido estender seus poderes do astral até o mundo físico. O som cavernoso então cessou e ao mesmo tempo Jeremias alertou a toda equipe:

– O skywalker fugiu novamente mas deixou dois "presentinhos" pra gente.....

De repente dois clones com quase 2 metros de alturas surgiram correndo pelos corredores na direção das escadarias, com o objetivo de ir aos outros andares e dispersar a atenção da equipe de guardiões. Clones são corpos artificiais criados pela ação mental de espíritos com grande conhecimento magístico que criam formas pensamento semelhantes na aparência a um corpo astral ou perispírito, mas não apenas isso: se utilizam de grande cota de ectoplasma para manter essa estrutura artificial, utilizam-se de elementais para vitalizar essa estrutura já que os elementais são almas que podem ser controladas mais facilmente por processos hipnóticos (algo semelhante ao que foi relatado no inicio do texto sobre os dragões de komodo) só que apresentam um diferencial: a presença de um duplo etérico mantido artificialmente, que permite a criação de artificiais com uma aparência perispiritual muito próxima a de qualquer pessoa, encarnada ou desencarnada, facilitando enormemente processos de fascinação (quando um espírito se apresenta na forma de uma alma conhecida ou um mentor de luz), pois os clones ou artificiais são muito mais elaborados do que um disfarce fluídico que um espírito possa criar ou apresentar (normalmente basta olhar nos olhos da criatura para que o disfarce seja desfeito, conhecimento básico que todo projetor aprende nas suas primeiras experiências), permitindo que possa enganar inclusive médiuns experientes.

Em virtude do grande numero de mortos no conflito da Síria havia grande quantidade de duplos de recém desencarnados que eram utilizados pelos laboratórios das sombras para criar essas estruturas artificiais (ainda longe da qualidade e tecnologia dos dragões que conseguiam criar corpos astrais e mentais artificiais) então eu descobri naquele momento que os processos de fascinação e hipnose sobre diversos médiuns em território brasileiro seria ainda mais facilitado em virtude da grande ofensiva das sombras para estruturar um projeto de terror nos jogos olímpicos. Aquela situação também explicava porque ultimamente muitos projetores conscientes e semi conscientes estavam sentindo mais dificuldade em mexer energias e realizar projeções mais lúcidas, pois os conflitos no astral e os processos intensos de fascinação estavam ainda maiores, exigindo uma atenção extra dos guardiões, que muitas vezes não poderiam cuidar da segurança de um numero tão grande de médiuns em missões no astral   

Os clones que estavam no galpão tinham a aparência de andróides bem ao estilo Exterminador do Futuro e disparavam jatos de energia através das armas que estavam levando. Fiquei imaginando a quantidade absurda de ectoplasma que o mago negro e as milícias ligadas aquele projeto de terror dispunham para criar algo tão elaborado e com tanto poder de destruir ao ponto de causar algum incômodo até mesmo às equipes experientes de guardiões que trabalhavam com Jeremias.

O confronto foi tão intenso que pude ver pela primeira vez em projeção consciente o meu animal de poder. O animal de poder é semelhante a aura (campo energético) de cada pessoa, só que com uma diferença: enquanto a aura apresenta movimento, cor, brilho segundo o estado geral (energético, emocional e intelectual) do espírito, o animal de poder é um campo de energia mais ligado aos impulsos instintivos de cada pessoa, um campo mais ligado aos impulsos emocionais mais instintivos, viscerais, voltados para a sobrevivência em situações de risco que cada pessoa apresenta  e exatamente por isso essa campo apresenta a forma de um animal, que representa as características desses impulsos. É algo que está além do ego ou do que a pessoa acha sobre si mesmo, é na verdade aquilo que a pessoa realmente é na sua essência mais instintiva, mais telúrica, a parte mais animal que cada um de nós possui e a expressa de alguma forma. É diferente, por exemplo, de um espírito assumir temporariamente a forma ideoplástica de um animal (como por exemplo a batalha em Chichen narrada no capítulo 7 do livro Brasil o Lírio das Américas, na qual espíritos de xamãs assumiam formas de animais para combater milícias umbralinas), no caso do animal de poder ele é uma energia que está sempre ali, ligada a aura e se manifesta na forma de um animal, o animal de poder, que age em situações decisivas junto com o próprio médium, exatamente como aconteceu nessa experiência projetiva.

Vi um gato com quase um metro e meio de comprimento, de pelagem cinza e grandes olhos negros brilhantes surgir do meu lado, ligado por um fio ectoplasmático ao meu corpo astral (algo semelhante ao fio de prata, só que era um fio de ectoplasma) que saiu em disparada e conseguiu fincar as garras em um dos clones causando uma explosão em virtude da diferença de polaridade energética do ectoplasma do animal e do clone (mais informações sobre esse processo de explosão também no livro Brasil o Lírio das Américas)

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A missão daquela noite havia terminado e mostrou que o trabalho das equipes de guardiões até os jogos e durante os jogos olímpicos será ostensivo para evitar o plano de terror das hostes umbralinas. Novos desafios, novas lutas, mas sobretudo muita força de vontade para trabalhar pelo bem, contra projetos criminosos e ditatoriais que atentam contra a liberdade e contra a democracia. O projeto populista fora destruído, assim como qualquer outro, de qualquer natureza corrupta e antidemocrática também o será.

Gato como animal de poder:

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25 de fev. de 2013

Experiências com Desdobramento (Parte VI) - Desmantelando Bases no Astral



Um dos assuntos mais interessantes pra quem gosta de estudar o plano astral são os relatos sobre projeção astral/desdobramento consciente, pois sempre trazem alguma informação interessante.

Eu li vários relatos bem interessantes nesses últimos anos e uma das coisas que aprendi é que devemos buscar compreender a visão que o médium projetor teve com relação à experiência lúcida, pois a experiência que ele vivenciou em si é uma coisa; a compreensão que teve dessa experiência (que é relatada) é um entendimento pessoal sobre o que foi vivenciado, ou seja, a experiência em si é uma coisa, a visão pessoal dessa experiência é outra coisa.

Vou dar um exemplo bem simples: muitos médiuns que se desdobram conscientemente, sobretudo aqueles que militam na Umbanda e na Apometria, já viram de perto seres semelhantes aos mitológicos dragões ou algo parecido com isso (aparência de réptil) e entenderam que esses seres seriam os ditadores do abismo, conhecidos na literatura espírita (sobretudo através do médium Robson Pinheiro) como os supremos chefes do astral inferior.

Ocorre que nenhum encarnado, em desdobramento consciente, teve contato com essas entidades (dragões), que devido ao alto grau de toxicidade do seu corpo espiritual, permanecem em zonas muito densas do astral inferior.


Os chamados dragões ou ditadores do abismo (a zona mais inferior das trevas no astral) possuem esse nome pelo domínio amplo que possuem dos elementos e não porque tenham a aparência reptiliana dos mitológicos dragões (com asas e cuspindo fogo). O que os médiuns enxergam em desdobramento ou até mesmo combatem em algumas missões, são criações mentais, artificiais, que normalmente são vitalizadas por elementais (*) e uma grande cota de ectoplasma e que se assemelham ao animal mitológico dragão. Por isso é importante saber separar a experiência em si do entendimento sobre essa experiência: muitos médiuns enfrentaram ou viram em desdobramento um artificial e acham que viram ou enfrentaram um ditador do abismo/dragão.

(*) Elementais são as almas que não se encontram mais no estado evolutivo dos animais, mas ainda não atingiram a evolução para encarnar em civilizações primitivas humanas, ou seja, ainda não possuem livre arbítrio mas já possuem o intelecto em estado mais desperto do que as almas dos animais ( cachorro, gato) e dessa forma são mais facilmente manipuláveis e suscetíveis a comandos hipnóticos de magos negros e cientistas das trevas e por esse motivo são utilizados para vitalizar criações mentais artificiais (formas pensamento) que podem apresentar diversas formas astrais: desde monstros, edificações de alta tecnologia e até mesmo perispíritos humanos, com a intenção de ludibriar encarnados e desencarnados. Dessa forma, o mago ou alguém não cria o Elemental (pois o ato de criar uma alma cabe exclusivamente a Deus), cria tão somente a forma pensamento (o chamado artificial) que será vitalizada pelo Elemental e por esse motivo a criação é denominada “artificial” pois é uma forma artificial de vida. Quando o ectoplasma, que funciona como o combustível dessa criação, termina (ou não é reposto pelo mago ou cientista criador do artificial), a forma pensamento se desfaz e o Elemental fica então livre ou desvinculado do artificial, mesmo que ainda hipnoticamente ou telepaticamente ligado ou “programado” aos comandos do mago ou cientista que o utilizou.     

Na madrugada do dia 7 pro dia 8 de fevereiro eu tive uma interessante experiência projetiva que trouxe o entendimento sobre essa confusão que muitos médiuns fazem entre artificiais (com a forma aparente de dragões ou outras formas monstruosas) e os chamados ditadores do abismo/dragões.

A experiência que tive também proporcionou uma pálida idéia do trabalho que os guardiões enfrentam. Antes de relatar essa experiência preciso relatar outro desdobramento consciente que ocorreu semanas antes e que possui ligação com a projeção que ocorreu entre o dia 7 e 8.

Há algumas semanas atrás, uma equipe de guardiões adentrou em um prédio moderno, com aparência refinada e que estava localizado no astral intermediário de alguma cidade do Brasil, sinceramente não consegui identificar (ou simplesmente não foi permitido que eu soubesse).

Assim que a equipe de guardiões adentrou o hall de entrada recebeu as “boas vindas” de homens com roupas típicas dos soldados da segunda guerra, mas com armas modernas que disparavam tiros em direção aos guardiões.

Normalmente os guardiões levam médiuns encarnados em projeção durante o sono pra esses confrontos (mesmo que muitos não se lembrem depois o que aconteceu), pois o ectoplasma desses médiuns, muito vitalizado e denso, sobretudo nos médiuns de efeitos físicos, causa um verdadeiro choque energético no ambiente, com explosões que ajudam a destruir as estruturas energéticas que sustentam esses locais, visto que todo o prédio desse tipo é uma construção artificial de magos negros, uma forma pensamento que apresenta sistemas energéticos que o sustentam, não apenas com ectoplasma, mas com outras construções mentais de matéria astral, muitas estruturas eletrônicas, com tecnologia semelhante a utilizada em aparelhos para obsessões complexas, algo que aparece bastante nos atendimentos aos pacientes de Apometria.

Como a tecnologia desses seres trevosos se baseia em energia negativa, é comum utilizar dentro dessa aparelhagem eletrônica, pequenas larvas astrais, de aspecto enegrecido e gelatinoso, são elas que ativam comandos nesses aparelhos (que são colocados entre o corpo astral e o duplo etérico da vítima) e fazem com que suas ramificações penetrem no sistema nervoso da vítima (no corpo astral), potencializando desequilíbrios, sobretudo nos chacras superiores ligados ao cérebro perispiritual.

A mesma tecnologia é usada nesses prédios criados por magos negros: várias pequenas larvas astrais acionam, ativam os comandos mentais sobre o ectoplasma que os magos negros aplicam na construção dos sistemas eletrônicos desses locais, pois são seres que mais facilmente repetem um único comando mental, como se fossem programas de computador programados pra executar uma função. Juntando esse sistema engenhoso à energia radioativa vinda do Sol Negro, que ativa a circulação do ectoplasma nesse sistema, os magos negros conseguem erguer não apenas um prédio como construções em uma colônia umbralina inteira.

Quando a equipe de guardiões utiliza o ectoplasma dos médiuns desdobrados, essa energia causa uma sobrecarga no sistema criado pelo mago negro que edificou o prédio no astral e vai causando um efeito em cadeia, anulando a programação que foi feita nessas larvas astrais, fazendo com que o sistema entre em colapso e em poucas horas toda a estrutura do prédio venha abaixo.

Enquanto os guardiões respondiam as “boas vindas” no hall, eu recebi a instrução de um dos guardiões pra entrar em um dos elevadores. Sai correndo no meio daquele fogo cruzado astral e subi em um dos andares do prédio que em breve seria ocupado pelos guardiões.

Quando o elevador abriu a porta automaticamente, adentrei num imenso recinto, com aparência requintada, moderna. A maioria das pessoas sem o conhecimento de como sentir a energia de um ambiente certamente acreditaria que ali era um nobre local, mas a atmosfera era densa, até certo ponto sinistra.

O branco das paredes procurava disfarçar aquela energia pesada, uma imensa janela de uns 5 metros de largura por 2 de altura permitia a visão de um dia ensolarado, mas a energia que adentrava era de um amarelo diferente, menos brilhante, menos cintilante, pra um médium treinado era fácil notar que aquela localidade no astral intermediário não apenas estava sob o controle de forças trevosas como também havia sido construída com o máximo de empenho para enganar os incautos que ali fossem levados.

Comecei a vasculhar o ambiente, os “donos” daquele lugar e as pessoas que trabalhavam ali haviam saído a pouco, era possível ver alguns papéis sobre uma mesa de vidro e notar a assinatura energética de pelos menos umas 4 pessoas que não estavam ali, ou seja, a presença energética delas ainda estava “fresca” no ambiente, essa era uma técnica de rastreamento que eu havia aprendido com os guardiões da equipe de Tio Elias e Pai Jeremias. Por certo, com a invasão do prédio aqueles que não fossem responsáveis pela defesa do prédio seriam os primeiros a “abandonar o barco”.


Andando por aquele recinto percebi dois grandes ambientes, um deles possuía alguns sofás e pequenas cestas com alguns livros e revistas. O outro ambiente era maior e possuía uma gigantesca Tv de umas 50 polegadas e alguns brinquedos pelo chão. Mentalmente um dos guardiões me informou que aquele andar era usado com o objetivo específico de alienar crianças encarnadas a pouco tempo na Terra, espíritos que tinham como missão ajudar na modernização de diversas instituições religiosas e doutrinarias e que futuramente seriam médiuns com grande potencial. O objetivo era fascinar os pais daqueles espíritos encarnados ainda como crianças para que os pais levassem seus filhos para aquele lugar achando que seria um local “de luz” e aprendizado.

Concentrei-me naquele momento, pois senti que existia uma estrutura de defesa naquele ambiente com a TV (que passava um simples desenho) e os brinquedos, algo programado que tentava impedir que fosse vista a real forma do lugar.

Eis que de repente as lisas paredes brancas deram lugar a grandes colunas brancas, uma mistura da arquitetura egípcia e grega e logo acima da TV apareceu uma estátua em mármore branco, que tinha apenas um rosto, o rosto de um homem com os olhos fechados, perfeitamente esculpido naquele mármore. Comecei a olhar fixamente para aquele rosto, jogando pulsos magnéticos para que o cidadão, literalmente, “desse as caras”.

Foi então que o “rosto” da estátua começou a se mexer, abriu os olhos e indignado assumiu a aparência de uma medusa falando mentalmente que não deixaria ninguém atrapalhar o trabalho dele ali. Achei engraçada a atitude do "ser", pois com a equipe de guardiões e o tanto que tinha levado de ectoplasma naquele andar, por certo não iria sobrar muita coisa daquela estrutura. 

Observei novamente a TV e vi que fios estavam ligados a cabeça daquela estátua (que nada mais era do que uma forma que um dos asseclas do mago negro que edificou aquele prédio utilizava), fazendo com que aquele ser (na forma de estátua) emitisse pulsos hipnóticos através dos desenhos que eram exibidos e assim, gradativamente, alienasse as crianças desdobradas que ficassem ali brincando e vendo os “simples” desenhos na Tv.

Como aquele recinto tinha uma estrutura de defesa que ocultava sua real aparência, facilmente pais e crianças que eram ali levados nada notavam. Observei que uma equipe de guardiões começava a entrar pelo recinto, vinda do elevador: era chegada a hora de “bater as colunas” que sustentavam aquele local. Após a destruição desse local, que ficava no astral intermediário, seria necessário destruir sua contrapartida no astral inferior, foi nessa missão que participei mais ativamente, semanas depois, entre o dia 7 e o dia 8 de fevereiro de 2013.

Dessa vez não entrei como mero doador de ectoplasma ou como “espião do além”, dessa vez teria que pegar no pesado. Junto com uma equipe que tinha mais uns 5 encarnados em desdobramento (um homem com traços asiáticos e uma mulher com o rosto de feições árabes e pele levemente morena, os outros eu não consegui reparar muito bem), além da equipe de guardiões dando suporte.

O local no astral inferior desse prédio, na verdade seria seu “sub solo”, não era muito diferente da aparência arquitetônica, talvez um pouco mais simples em relação ao prédio que havia sido destruído semanas antes no astral intermediário, a diferença é que agora não estávamos mais na contrapartida astral da superfície terrestre, mas sim em uma zona dentro da crosta, o astral inferior, o umbral. Chegamos através de uma pequena porta que permitia acesso a um ambiente maior com apenas uma mesa e a vista aberta para um “jardim” (que na verdade era uma pequena floresta, habitat dos seres que iriam receber a equipe de guardiões e encarnados em desdobramento naquele local).

Os seres que nos receberam eram uma espécie de mistura genética, algo como Alien e Godzilla, com tamanho entorno de 2 a 2 metros e meio, não eram muito ágeis, tinham um aspecto bem reptiliano e a boca enorme, uma estrutura de pele bem dura semelhante ao rinoceronte, mas ao mesmo tempo gosmenta. Obviamente os “bichanos” estavam ali pra proteger algo importante no local. Começou então o confronto com aqueles seres para que pudéssemos chegar a uma pequena sala que era a central de comando do lugar.


Neste ponto do relato, vale um apontamento importante: O interessante do desdobramento consciente é poder exercer de forma lúcida e plena, certas funções que pro corpo físico e pra dimensão física são impossíveis, não apenas a levitação ou telestransporte de um ponto ao outro, ações que eu já havia realizado em outras projeções, mas poder também se movimentar com grande agilidade. Da mesma forma o raciocínio flui mais intensamente, a gravidade não oprime tanto, mesmo no astral inferior (que ainda é plano astral), a diferença em relação ao plano físico é absurda. Os movimentos ágeis que os guardiões, os encarnados desdobrados realizavam eram parecidos com os do filme Matrix, uma velocidade impossível de ser atingida no plano físico.

O objeto que eu utilizava pra combater aquelas criaturas estranhas era um cajado, de alguma material que por mais forte que fosse a pancada desferida contra aqueles seres, ele jamais se quebraria.

O objetivo daquela missão era aprisionar os responsáveis pela sala de comando que os “alien-godzila” tentavam proteger, bem como rastrear as ações que estavam ali sendo realizadas. Depois de alguns minutos de confronto, a equipe de encarnados e de guardiões transpôs a resistência dos monstros e chegou ao centro de comando, uma pequena sala de comando, com uma espécie de totem onde era possível ver a tela de um computador ali encravado, um local simples, realmente um centro de comando escondido sob uma aparência discreta.

Enquanto a equipe de encarnados em desdobramento dava conta dos seres que teimavam em ainda tentar evitar a prisão dos chefes do local, (dois espíritos que comandavam o tal computador), os guardiões faziam um grande rastreamento naquele computador, também levaram os dois espíritos que cuidavam do local, bem como cuidavam de outro grupo de criaturas semelhante aos “alien-godzila” que estavam na pequena floresta ao redor do prédio e eram responsáveis pela segurança daquela estrutura umbralina.

Aliás, é importante ressaltar que muitos médiuns em desdobramento que já viram essas criaturas ou as enfrentaram em desdobramento consciente, acreditaram que enfrentaram os ditadores do abismo (dragões) ou então magos negros em virtude da sua aparência reptiliana, mas na verdade enfrentaram apenas seres artificiais, uma confusão que é plenamente compreensível, pois realmente esses “alien-godzila” são assustadores e de uma ferocidade realmente impressionante, transmitindo um padrão mental-energético que poderia ser facilmente confundido com um mago negro ou um ditador do abismo (dragão), que segundo os guardiões que já tiveram a oportunidade de lidar com algum ditador do abismo é muito mais cheia de ferocidade e ódio do que a desses seres artificiais.

Mentalmente, um dos guardiões me informou que o trabalho daquele prédio ou “subsolo” do prédio que ficava no astral inferior era semelhante ao do prédio que havia sido destruído semanas antes; só que ao contrário daquele prédio no astral intermediário, que visava alienar crianças que seriam futuros médiuns, o prédio no astral inferior visava combater a atividade de jovens médiuns, jovens que já estivessem realizando algum trabalho de conscientização e despertar e que já estavam causando algum incômodo no submundo astralino pela visibilidade que estavam alcançando, sobretudo entre os meios de divulgação virtual.

Justamente por esses jovens estarem mais engajados e cultivando com firmeza seus projetos, o trabalho de combate por parte dessa ramificação das trevas havia sido instalado no astral inferior, bem escondido e protegido, para que tentasse passar despercebido pelos guardiões.

Segundo eu pude saber depois, os guardiões propositalmente deram a entender para as entidades trevosas que não sabiam desse prédio no astral inferior (uma espécie de subsolo do prédio que havia sido destruído no astral intermediário) e deixaram para realizar a missão naquela região exatamente no carnaval, quando não é muito comum realizar esse tipo de atividade em virtude do grande trabalho que as equipes de guardiões tem em outros locais no astral inferior e intermediário do Brasil. O fator surpresa foi decisivo, sem sombra de dúvida. Os chefes daquele local não esperavam uma investida daquelas bem no carnaval, tanto que a chegada “na surdina” dos guardiões e dos encarnados em desdobramento só foi percebida quando já estavam próximos do centro de comando. 

Enfim, esse é apenas mais um relato pra tentar transmitir uma idéia de como funcionam essas missões no astral, da estratégia que ela envolve, das tramas, dos objetivos, das técnicas que são empregadas, tanto pelo lado trevoso como pelo lado dos guardiões a serviço da Ordem Divina. Espero sinceramente que esse texto possa ajudar no esclarecimento de outros médiuns projetores que já tenham vivido situações semelhantes, sobretudo a compreender melhor como funciona a realidade no astral inferior envolvendo os dragões e magos negros.  

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