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13 de mai. de 2025

O CAPÍTULO 13 DO APOCALIPSE

 

Na obra "A Bíblia no 3º Milênio" lançada no ano de 2013 eu trouxe uma análise completa, versículo por versículo, de todo o livro do Apocalipse e ao mesmo tempo em conjunção com o livro de Daniel e com o Sermão Profético, pois as três narrativas proféticas estão interligadas. 

Com a eleição do novo Papa surgiram algumas teorias especulando que ele representaria o Leão descrito no capítulo 13 do Apocalipse. Após analisar em detalhes a profecia de Malaquias e as profecias de Nostradamus sobre Roma no período próximo à Grande Tribulação (ápice da Transição Planetária) em texto que deixarei linkado no textão a seguir, trarei agora a análise versículo por versículo do capítulo 13 do Apocalipse. 

Para compreendermos basicamente a narrativa profundamente simbólica do livro da Revelação (Apocalipse) é importante entender que o Apocalipse retrata 4 manifestações temporais (ou seja, em épocas diferentes) da Besta ou Fera. A palavra utilizada no grego koiné para definir essa criatura é "therion", que significa "animal feroz", sendo que os 4 cavalos (montados pelos cavaleiros) no Apocalipse são as mesmas manifestações temporais das 4 Bestas e cada uma delas representa uma máquina bélica de destruição que reinou por determinado período da história. Compreendido esse ponto fundamental da hermenêutica do Apocalipse, vamos enfim ao estudo publicado e extraído da obra "A Bíblia no 3º Milênio": 

A última manifestação da Besta, por exemplo, que mostra a aliança entre a China e a ala radical islâmica juntamente com a ação destruidora do Apophis, é mostrada no capítulo 11 do Apocalipse como “uma Besta que sobe do abismo”, pois associa essa imagem a mitologia serpente Apep (Apophis em grego) e ao cavaleiro de nome Morte, que representa o falso profeta e também é descrito no relato do quarto selo, a respeito do quarto cavalo. 

Essa derradeira manifestação da Besta surge também nos capítulos 12, como o “Dragão Vermelho” sobrepujando o antigo território romano, local que atualmente corresponde ao território europeu da União Européia e da mesma forma é descrita no capítulo 17, como a Besta que devora as carnes da Prostituta. 

É importante ressaltarmos esses pormenores, pois logo após as visões do capítulo 12 do Apocalipse, o capítulo 13 descreve também uma Besta com dez chifres e sete cabeças (a semelhança do capítulo 12), entretanto a diferencia da manifestação da Besta no capítulo 12: enquanto que no capítulo 12 surge um Dragão Vermelho com dez chifres e sete cabeças representando a invasão e domínio sobre a Europa da aliança sinoislâmica, a Besta do capítulo 13, com os mesmos dez chifres e sete cabeças representa o mesmo território Europeu, só que em outro tempo, na Segunda Guerra, quando cronologicamente ocorreu a aliança entre a manifestação da Besta naquela época, ou seja, a Alemanha, que aliou-se a manifestação da Besta que já existia, Roma, a cidade das sete colônias que outrora possuía dez territórios. 

Com a segunda guerra mundial, portanto, surgiu a segunda manifestação da Besta (o cavalo vermelho) que se aliou a primeira manifestação da Besta (o cavalo branco e seu cavaleiro na época), a aliança entre Alemanha e Itália (antiga Roma). 

O capítulo 13 do Apocalipse mostra, portanto, a Europa e, sobretudo Roma, na época da segunda guerra mundial, enquanto que o capítulo 12 mostra Europa e Roma na época da Grande Tribulação. 

No capítulo 13 temos a aliança entre a primeira e a segunda manifestação da Besta, enquanto que no capítulo 12, temos a invasão da quarta manifestação da Besta sobre a primeira manifestação Besta, descrita também no capítulo 17 como a Besta que demora as carnes da Grande Prostituta, mostrada como a “Besta que era e já não é”. Eis os significados importantes para compreendermos os relatos proféticos sobre Roma, Europa e a sede da Igreja Católica no Vaticano, pois na profecia eles aparecem em diferentes momentos cronológicos da história humana. 

Apocalipse capítulo 13 – Ano 476 ao ano de 1945 

“Vi, então, levantar-se do mar uma Besta que tinha dez chifres e sete cabeças; sobre os chifres, dez diademas; e nas suas cabeças, nomes blasfematórios. E a Besta que vi era semelhante ao leopardo, e os seus pés, como os de urso, e a sua boca, como a de leão; e o dragão deu-lhe o seu poder, e o seu trono, e grande poderio”. (Apocalipse 13:1-2) 

A Besta aqui relatada é Roma, a cidade das sete colinas ou montanhas que representam as sete cabeças, como interpretamos nos estudos a respeito do capítulo 12 do Apocalipse, da mesma forma que os dez chifres dizem respeitos aos territórios de Roma ocupados no passado, após a queda do império ocidental, quando dez povos bárbaros ali se estabeleceram e deram origem aos povos que existem atualmente na Europa. Essa Besta parece um leopardo, mas não é, pois o Cristianismo Primitivo é que verdadeiramente representa Jesus, o Leão da Tribo de Judá, enquanto que o Cristianismo Romano, criado em 325 no Concílio de Nicéia pelo imperador Constantino e que perseguiu os cristãos primitivos por mil anos, não é o verdadeiro Cristianismo, sendo por isso comparado a um leopardo e não ao verdadeiro Leão. 

Entretanto, ao chegarmos à época da segunda guerra, não existe mais império Romano Ocidental e nem Império Romano Oriental, o único sobrevivente desse grande império ou Besta é o poder papal. Portanto essa manifestação temporal da Besta é, na verdade, o poder papal, que já existia na época do império Romano e reinava justamente na cidade das sete colinas. Quando João afirma: “e o dragão deu-lhe o seu poder, e o seu trono, e grande poderio” ele afirma que todo o poder de outrora do império Romano, a primeira Besta ou Dragão, constituído pelo império ocidental, oriental e papal passou a pertencer unicamente ao império papal. 

O Dragão que deu o poder à Besta é o império romano visto por Daniel e como o cavalo branco com seu cavaleiro. Já a Besta que recebe o poder, o trono e o poderio do Dragão é o império papal, que nada mais é do que a parte sobrevivente da primeira manifestação da Besta, que se alia a segunda manifestação da Besta durante a segunda guerra e que tem suas carnes possuídas pela quarta manifestação da Besta, quando no capítulo 17 do Apocalipse, João compara essa Besta (poder papal) à Prostituta.

Para facilitar ainda mais esse entendimento, segue um diagrama cronológico com as aparições da primeira manifestação da Besta ao longo do Apocalipse: 

Ano de 325 – A Criação do Cristianismo Romano, mostrada na visão do cavaleiro com arco e coroa montado sobre o cavalo branco. Nessa época, o Império Romano se expressava pelo Império ocidental, oriental e papal. 

Segunda Guerra Mundial – Do antigo Império Romano sobreviveu apenas o poder papal, instalado na cidade das sete colinas (Roma) através do Vaticano, essa é a manifestação do Império Romano descrita no capítulo 13 do Apocalipse. 

Grande Tribulação – Quando a quarta manifestação da Besta, correspondente a aliança entre chineses e ala radical islâmica conquistar o poder futuramente, buscarão a destruição do império papal, o último resquício do Império Romano, por esse motivo o império papal é descrito no capítulo 17 do Apocalipse como a Besta que era e já não é, pois além de não ser nessa época futura a manifestação temporal da Besta, também não representa a primeira manifestação da Besta (Império Romano) em sua totalidade. Da mesma forma no capítulo 12 do Apocalipse é descrita a subjugação do império papal mediante as forças invasoras da quarta manifestação da Besta.  

Compreendidos esses significados, podemos analisar o restante do capítulo 13 do Apocalipse:  

Uma das suas cabeças estava como que ferida de morte, mas essa ferida de morte fora curada. E todos, pasmados de admiração, seguiram a Besta. e prostraram-se diante do Dragão, porque dera seu prestígio à Besta, e prostraram-se igualmente diante da Besta, dizendo: Quem é semelhante à Besta e quem poderá lutar com ela?” (Apocalipse 13:3-4) 

João aqui nesse versículo começa a contar o processo de queda do Império Romano que levou o Dragão (o próprio Império Romano) a ceder o seu poder para a Besta (império papal). Como relatado nos estudos sobre o capítulo 12 do Apocalipse, as sete cabeças representam as sete colinas existentes na cidade de Roma, que outrora foi sede do Império Romano do Ocidente. A ferida mortal diz respeito justamente à queda do Império Ocidental, ocorrida em 476, quando todo o Império Ocidental e a cidade de Roma foram dominadas por dez povos bárbaros. Dentre esses povos bárbaros, foram os Ostrogodos que tomaram especificamente a cidade de Roma. Em 538 eles perderam sua força e foram expulsos, permitindo que o poder papal começasse sua ascensão  novamente em Roma, essa foi a cura da ferida de morte. 

“Foi-lhe dada a faculdade de proferir arrogâncias e blasfêmias, e foi-lhe dado o poder de agir por quarenta e dois meses.” (Apocalipse 13:5) 

42 meses equivalem à 1260 dias, que profeticamente são convertidos em 1260 anos. Desde a ascensão do poder papal no lugar do Império Ocidental de Roma em 538 (queda dos ostrogodos) à 1798 quando as tropas de Napoleão invadiram Roma e aprisionaram o papa, desde então o papa não teve o mesmo poder que tinha até então. Essa “boca” é exatamente a figura arquetípica do papa, que segundo a crença católica é infalível e fala em nome do Espírito Santo, ou seja, as palavras do papa são como as palavras do próprio Deus, segundo a doutrina católica. 

“Abriu, pois, a boca em blasfêmias contra Deus, para blasfemar o seu nome, o seu tabernáculo e os habitantes do céu.” (Apocalipse 13:6) 

Tabernáculo era o local sagrado, a tenda, onde se realizavam as cerimônias em homenagem a Deus, desde a época de Moisés, passando depois às residências (ekklesias) humildes na época do Cristianismo Primitivo perseguido por Roma. As “blasfêmias contra Deus” dizem respeito às adulterações feitas pelo Cristianismo Romano em cima da doutrina do Cristianismo Primitivo enquanto que as blasfêmias ao tabernáculo representaram as perseguições contra os cristãos primitivos, que se alongaram por aproximadamente mil anos depois do Concilio de Nicéia em 325, quando foi criado o Cristianismo Romano, que adulterou muitas das doutrinas do Cristianismo Primitivo, como por exemplo, banir a doutrina da reencarnação do Cristianismo. 

Foi-lhe dado, também, fazer guerra aos santos e vencê-los. Recebeu autoridade sobre toda tribo, povo, língua e nação” (Apocalipse 13:7) 

As guerras feitas “em nome” dos santos, e para (“aos”) santos, podemos observar entre essas guerras as Cruzadas (1095-1272) e a “Santa” Inquisição (1184- 1761) como expoentes máximos dessas guerras relatadas no versículo. 

“E adoraram-na todos os que habitam sobre a terra, esses cujos nomes não estão escritos no livro da vida do Cordeiro que foi morto desde a fundação do mundo.” (Apocalipse 13:8) 

Desde a fundação do Cristianismo Primitivo, a “fundação do mundo” cristão, citada no versículo, aqueles que prestam adoração, ou seja, adoram o Cristianismo Romano, manifestado desde os seus primórdios pelo poder papal, não estarão inscritos no livro da vida (eterna), pois perseguiram e mataram os cristãos primitivos em nome da Igreja Romana, desde sua criação por Constantino. 

“Se alguém tem ouvidos, ouça: Se alguém está destinado à prisão, irá para a prisão. Se alguém deve morrer pela espada, é pela espada que deve morrer. Aqui se fundamenta a perseverança e a fé dos santos.” (Apocalipse 13:9-10) 

Clara referência ao fim do domínio papal em 1798, pois o papa foi levado em prisão naquele ano pelas tropas napoleônicas. Após esse ano, os papas assistiram a diversos problemas, invasões e mortes nos estados papais, como na época do papa Gregório XVI e pior ainda nos idos de 1860 quando todos os estados papais, exceto Roma, foram tomados por forças invasoras e os exércitos leais ao papa foram duramente derrotados. No versículo a seguir veremos como foi a recuperação do Cristianismo Romano, com a criação do Vaticano, em 1929. 

“E vi subir da terra outra besta, e tinha dois chifres semelhantes aos de um cordeiro; e falava como o dragão. E exerce todo o poder da primeira besta na sua presença e faz que a terra e os que nela habitam adorem a primeira besta, cuja chaga mortal fora curada. E faz grandes sinais, de maneira que até fogo faz descer do céu à terra, à vista dos homens.” (Apocalipse 13:11-13) 

Ou seja, a “Besta com os dois chifres” parecia um cordeiro, mas não era, pois falava como Dragão. Esses dois chifres são o nazismo e o fascismo, representados por Hitler e Mussolini, que se aliaram de fato em 1936. 

Mussolini criou o Vaticano pelo tratado de Latrão e contava com amplo apoio da Igreja nessa época. Ambos fizeram realmente fogo cair do céu até a terra. As terras onde os dois controlavam (Hitler e Mussolini) realmente adoravam a primeira Besta, ou seja, o poder papal, já que os dois líderes eram aliados e Mussolini tinha total apoio da Igreja, através do Vaticano. 

De forma resumida: a “outra Besta que subiu da terra” foi a Alemanha, a segunda manifestação da Besta que tinha dois chifres, representando o nazismo e o fascismo e exercia todo o poder da primeira Besta (poder papal) exatamente na sua presença, pois o Vaticano na época apoiava Mussolini, que por sua vez representava um dos chifres da segunda Besta. 

Roma, como também nós vimos no início desse estudo, representa o Dragão e essa outra Besta (Alemanha, aliada a Mussolini que por sua vez tinha o apoio do poder papal na época) é que falava como um Dragão. Os dois chifres que surgiram naquela época foram o fascismo e o nazismo, sendo que o Vaticano nasceu aliado a Mussolini, por isso os dois chifres tinham a semelhança de um Cordeiro, pois a aparência do Vaticano, aliado de Mussolini na época, é semelhante à de um Cordeiro por se utilizar da imagem de Jesus, que é o Cordeiro Verdadeiro. 

“E engana os que habitam na terra com sinais que lhe foi permitido que fizesse em presença da Besta, dizendo aos que habitam na terra que fizessem uma imagem à Besta que recebera a ferida de espada e vivia.” (Apocalipse 13:14) 

O império Romano ocidental recebeu uma ferida de morte, mas sobreviveu, através do poder papal em Roma. A imagem que foi feita para o poder papal foi exatamente a criação do Vaticano em 1929 pelo tratado de Latrão. 

“E foi-lhe concedido que desse espírito à imagem da Besta, para que também a imagem da Besta falasse e fizesse que fossem mortos todos os que não adorassem a imagem da primeira Besta.” (Apocalipse 13:15) 

Mussolini, um dos chifres da segunda Besta (Alemanha na segunda guerra) deu o espírito, deu a vida à imagem da Besta (poder papal que recebera anteriormente o poder da primeira Besta, o Império Romano) através do Tratado de Latrão que criou o Vaticano. Todos os que não adorassem o conjunto daquela imagem na época (Alemanha, Itália e o Vaticano) seriam mortos pelo regime fascista e nazista. 

“A segunda Besta faz também com que todos, pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e escravos, recebam uma marca na mão direita ou na fronteE ninguém pode comprar nem vender se não tiver a marca, o nome da Besta ou o número do seu nome.” (Apocalipse 13:16-17) 

A segunda Besta é a Alemanha da segunda guerra mundial. O império nazista estabeleceu a chamada saudação nazi, que obrigava as pessoas dos povos conquistados pela Alemanha naquela época a erguerem a mão direita em forma de saudação, da mesma forma que os soldados do exército possuíam uma marca no quepe que ostentavam na fronte, com o símbolo da águia sobre a suástica. Essa era a marca na mão direita e na fronte. 

Mas João ainda fala de outra característica: o nome da Besta e o número do seu nome. Considerando que esse nome é materialismo ou simplesmente busca por poder material através da guerra, o número da Besta está associado ao padrão monetário, ao dinheiro, pois ninguém poderia comprar ou vender se não tivesse dinheiro para isso. Ao vislumbrar o símbolo da águia, o mesmo símbolo do antigo Império Romano que existia em sua época, João associou esse padrão monetário aos números romanos, mais precisamente os seis primeiros números romanos, pois ao logo de toda a narrativa bíblica o número seis parece associado ao gênero humano. Dessa forma, como explicamos anteriormente nos significados do 666, o número da Besta descrito no versículo 18, tem como principal significado o padrão monetário em números romanos, ou seja, notas em papel moeda com o valor dos seis primeiros números romanos. 

“Aqui é preciso sabedoria: quem possui entendimento, calcule o número da Besta; é um número de homem; o número é seiscentos e sessenta e seis.” (Apocalipse 13:18) 

Os seis primeiros números romanos (1,5,10,50,100 e 500) somados equivalem  exatamente ao 666, inclusive atualmente na Europa existem cédulas com todos esses valores numéricos. Além disso, novamente voltando às questões dos horrores do nazismo, o número 666 é associado ao símbolo “S” que em grego significa Sigma, pois essa letra é a décima oitava do alfabeto grego (6+6+6 = 18). Considerando-se que o Apocalipse foi escrito por João em grego koiné, provavelmente ao enxergar os símbolos nazistas como a “SS” ou a Suástica, certamente ele associou, também, esses símbolos a letra grega que, como mostrado há algumas linhas, também apresenta ligação com o número 666. 

Para aprofundar ainda mais o estudo sobre esse tema aconselho a leitura dos dois textos linkados a seguir: 

Robert Prevost - O Petrus Romanus previsto por Malaquias como o último Papa:

https://profeciasoapiceem2036.blogspot.com/2025/05/prevost-e-eleicao-do-ultimo-papa-da.html

Os significados do 666:

https://profeciasoapiceem2036.blogspot.com/2011/05/666-os-7-principais-significados.html


13 de jul. de 2020

O Mistério Profético da Ceifa – Um Estudo das Profecias

ceifa, ceifador, era de saturno, ciclo de saturno

Recebi uma pergunta interessante: em qual período bíblico das profecias estamos atualmente em 2020?

Como já expliquei anteriormente tanto nos textos da página como nos livros que escrevi, a profecia do Sermão Profético trazida por Jesus está intimamente ligada, a nível temporal, as profecias de Daniel do capítulo 09 (pois é citada claramente no Sermão) e ao mesmo tempo está interligado a narrativa do Apocalipse, que aprofunda e complementa o Sermão Profético. Portanto, ao estudarmos o momento atual precisamos conhecer, ao mesmo tempo, em qual marco temporal profético está cada um dos três textos (Sermão Profético, Daniel capítulo 09 e Apocalipse).

Inicialmente de forma bem resumida:

44º período da profecia de Daniel dos 70 períodos capítulo 09 (o período final dessa profecia é citado a partir de Mateus 24:14,15 no Sermão Profético que basicamente aborda em quase todo o seu conteúdo os efeitos do período final da profecia de Daniel)   

Capítulo 14 do Apocalipse

O trecho a seguir foi citado no livro "Brasil o Lírio das Américas" como uma previsão para 2020 (o livro foi lançado em 2014) e em post futuro trarei esse trecho:

"Eu vi ainda uma nuvem branca, sobre a qual se sentava como que um Filho do Homem, com a cabeça cingida de COROA de ouro e na mão uma foice afiada..Outro anjo saiu do templo, gritando em voz alta para aquele que estava assentado na nuvem: “Lança a tua FOICE e ceifa, porque é chegada a hora de ceifar, pois está madura a seara da terra." (Apocalipse 14:14-15)

No livro, lá em 2014, expliquei que esse (a foice) é um símbolo do período de Saturno e que engloba o período final que precede a Grande Tribulação, pois se considerarmos que o grande ciclo de Saturno se inicia em 2017 e vai até 2052 ele engloba exatamente os anos finais até 2036 (que representa o ápice dos eventos, estudo que deixarei linkado ao final)

Vamos entender o que é a ceifa a partir do estudo que publiquei no livro "A Bíblia no 3º Milênio" nas páginas 444 - 445

“Não dizeis vós que ainda há quatro meses até que venha a colheita? Eis que eu vos digo: levantai os vossos olhos e vede as terras, que já estão brancas para a colheita.” (João 4:35)

“O campo é o mundo. A boa semente são os filhos do Reino. O joio são os filhos do Maligno. O inimigo, que o semeia, é o demônio. A colheita é o fim do mundo. Os ceifadores são os anjos. E assim como se recolhe o joio para jogá-lo no fogo, assim será no fim do mundo. O Filho do Homem enviará seus anjos, que retirarão de seu Reino todos os escândalos e todos os que fazem o mal e os lançarão na fornalha ardente, onde haverá choro e ranger de dentes.” (Mateus 13:38-42)

A colheita representa o fim do mundo de expiações e provações, quando o joio será separado do trigo. No Apocalipse o fim do mundo expiatório para o início de uma Era de Regeneração também é associado por João a uma ceifa, vejamos: (em seguida é citado Apocalipse 14:14 já mostrado no estudo)

Se considerarmos que o período da ceifa corresponde aos anos de Saturno até o ápice da Tribulação (2017-2036) e que mais precisamente o capítulo 14 do Apocalipse fala de 2020 (o homem com a coroa de ouro simboliza o corona) podemos traçar uma linha temporal mais clara dentro do capítulo 14 do Apocalipse:

Período representando 2020:

"Eu vi ainda uma nuvem branca, sobre a qual se sentava como que um Filho do Homem, com a cabeça cingida de COROA de ouro e na mão uma foice afiada..Outro anjo saiu do templo, gritando em voz alta para aquele que estava assentado na nuvem: “Lança a tua FOICE e ceifa, porque é chegada a hora de ceifar, pois está madura a seara da terra." (Apocalipse 14:14-15)

Temos um período a seguir representando a ceifa derradeira

"Outro anjo saiu do templo do céu. Tinha também uma foice afiada. E outro anjo, aquele que tem poder sobre o fogo, saiu do altar e bradou em alta voz para aquele que tinha a foice afiada: “Lança a foice afiada e vindima os cachos da vinha da terra, porque maduras estão as suas uvas”. O anjo lançou a sua foice à terra e vindimou a vinha da terra, e atirou os cachos no grande lagar da ira de Deus. O lagar foi pisado fora da cidade, e do lagar saiu sangue que atingiu até o nível dos freios dos cavalos pelo espaço de mil e seiscentos estádios." (Apocalipse 14:17-20)

O capítulo 14 do Apocalipse fala sobre a queda da Babilônia assim como o capítulo 18 e em ambos é relatado esse anjo com poder sobre o fogo. No capítulo 18 não há dúvidas que a associação da Babilônia é com Roma e sua representação do poder papal através do Vaticano, que em várias profecias (e inclusive no capítulo 18 do Apocalipse) mostra a cidade sendo destruída e queimada antes que venha o asteróide

"Ai, ai da grande cidade, que se revestia de linho, púrpura e escarlate, toda ornada de ouro, pedras preciosas e pérolas. "Então, um anjo poderoso to­mou uma pedra do tamanho de uma grande mó de moinho e lançou-a no mar, dizendo: “Com tal ímpeto será precipitada a Babilônia, a grande cidade, e jamais será encontrada." (Apocalipse 18: 16,21)

Lendo atentamente os dois capítulos vemos duas ceifas: uma com um anjo com uma coroa de ouro representando os acontecimentos de 2020 e um outro, que age na ceifa final, tendo poder sobre o fogo (ocasionando o incêndio descrito no capítulo 18 do Apocalipse) e depois logo em seguida lançando um pedra no mar.

O assunto é detalhado no livro "A Bíblia no 3º Milênio" em especial na parte que fala dos três "ais" (a quinta, sexta e sétima trombeta) que representam nessa ordem temporal: a queda de Roma, o confronto do Armagedon e a queda do Apophis, eventos ordenados nessa linha temporal entre a destruição de Roma e depois a "pedra" sendo jogada ao mar. No livro que escrevi a narrativa está entre as páginas 499 e 503.

Inclusive na página 503 é explicado que as três últimas taças do Apocalipse representam exatamente esses três ais e a partir daí há um estudo bem fácil para entendermos o significado dessas taças

Ao mesmo tempo, dentro do contexto profético, estamos presenciando a ascensão da derradeira manifestação da Besta, o cavalo amarelo que representa a ascensão dos povos do Oriente, especialmente China e ala radical islâmica que arrastarão o mundo para o confronto entre Ocidente e Oriente e segundo essa representação final (cavalo e cavaleiro) potencializando as pestes e o terror nos derradeiros anos antes do ápice em 2036

O CAPÍTULO 09 DO APOCALIPSE NÃO FALA DAS BOMBAS ATÔMICAS DE 1945

Sobre os três ais: vale lembrar que o capítulo 09 se inicia falando sobre o primeiro "ai" ao falar sobre o poço do abismo, os 05 meses finais antes do ápice (que se ligam ao período final da profecia de Daniel) e fala do cavalo amarelo, pois cita o anjo do abismo como rei guiando a região dos mortos nesse confronto (exatamente a descrição do cavaleiro que monta o cavalo amarelo feita no capítulo 06). Portanto estamos claramente falando, nessa narrativa do capitulo 09 de eventos ligados ao ápice da tribulação (meados da década de 30) e não erroneamente como alguns intérpretes têm feito ao falar que esse capítulo 09 falaria das bombas atômicas jogadas no Japão, pois o contexto é muito claro, não há qualquer ligação temporal desse capítulo com os eventos da segunda guerra.

Quem normalmente lê capítulos soltos ou versículos soltos das profecias fora do contexto e fora as "chaves proféticas" (como primeiro ai, anjo abismo, os cinco meses) acaba se enrolando e fazendo uma interpretação errada. O capítulo 09 aponta, claramente, o período final próximo do ápice em meados da década de 30 e assim, portanto, sem qualquer ligação com segunda guerra mundial.
 

EUFRATES EM MEADOS DA DÉCADA DE 30 - O SEGUNDO AI QUE É O ARMAGEDON

Se o capítulo 09 do Apocalipse fala do primeiro "ai" que representa como explicado anteriormente a queda de Roma, incendiada (tanto por evento vulcânico como por invasão bélica, o que também consta nas profecias de outros profetas), o segundo "ai" representa o Armagedon, ou seja, o confronto bélico mundial que precede o terceiro ai que é a queda do asteróide, a primitiva serpente voadora (Apep/apophis), a pedra de Mó jogada ao mar, o avassalador nas asas da abominação.

Aqui temos uma correlação bem interessante, não apenas comprovando que o segundo ai representa o Armagedon precedendo a queda do asteróide (terceiro ai) como demonstra claramente no estudo que trouxe em 2013 no livro “A Bíblia no 3º Milênio” de que os selos, as trombetas e as taças falam exatamente dos mesmos eventos, correlacionados de forma temporal (como no exemplo a seguir, sexta trombeta equivalente a sexta taça):

“E que dizia ao sexto anjo que tinha a trombeta: Solta os quatro Anjos que estão acorrentados à beira do grande rio Eufrates. Então foram soltos os quatro Anjos que se conservavam preparados para a hora, o dia, o mês e o ano da matança da terça parte dos homens... O número de soldados desta cavalaria era de duzentos milhões. Eu ouvi o seu número.” (Apocalipse 9:14-16)

“O sexto derramou a sua taça sobre o grande rio Eufrates, e secaram-se as suas águas para que se abrisse caminho aos reis do oriente. Vi (sair) da boca do Dragão, da boca da Besta e da boca do falso profeta três espíritos imundos semelhantes a rãs; são os espíritos de demônios que realizam prodígios, e vão ter com os reis de toda a terra, a fim de reuni-los para a batalha do Grande Dia do Deus Dominador.” (Apocalipse 16:12-14)

Por isso quando falamos em "ceifa" ou "ceifador" estamos falando de um contexto profético amplo muito claro e encaixado até 2036 no qual não cabem achismos do tipo "a vem um segundo ceifador em 2021, 2022" "ah o auge dos eventos é na década de 80" "ah o capitulo 09 fala das bombas sobre o Japão em 1945"..não, não, isso é achismo, sem base no contexto profético como explicado no post detalhando a cronologia da ceifa no grande ciclo de Saturno, bem como os três ais e a ascensão do cavalo amarelo, concatenando de forma clara as chaves proféticas no contexto do texto profético do Apocalipse e, portanto, anulando os achismos sobre o tema.

Finalizando esse estudo aconselho a leitura do estudo que explica porque o ápice dos eventos acontecerá segundo as profecias no ano de 2036, sem qualquer ligação com “Nibiru” e “data limite 2019” achismos igualmente sem base profética:  

A profecia de 2036:


LIVROS

Aquisição dos livros impressos nos links a seguir:

A Bíblia no 3º Milênio:


Brasil o Lírio das Américas:


Armagedoom 2036:


Aquisição dos livros no formato digital (pdf) 

Através do email: profecias2036@gmail.com (quem quiser todos os livros digitais basta enviar um email com o título QUERO COMBO 50 para adquirir todos os livros por 50 reais) 



30 de jan. de 2020

Corona Vírus - A Peste na Coroa do Imperador


O primeiro caso da manifestação de um novo coronavirus foi reportado pela China a OMS no dia 31 de dezembro quando um estranho caso de pneumonia viral foi detectado. Mais de uma semana antes eu escrevi o seguinte na página: 

"O ano de 2020 será regido pelo Sol na Astrologia (e, portanto a regência de Oxalá entre os orixás e não de Xangô como erroneamente alguns tem divulgado) e pelo Arcano do Imperador (pois a soma dos algarismos equivalerá ao número 04, a carta do imperador). Esse é um arcano muito poderoso devido a raridade da sua aparição juntamente com os arcanos 01, 02, 03. No último ano que tivemos um ano do Imperador surgiu a peste negra que poucas décadas depois se espalhou pelo planeta, ceifando em 10 anos um terço da população européia e 20% da população mundial." (22 de dezembro de 2019)

Texto completo:




Curiosamente o corona vírus significa literalmente vírus em forma de coroa (do latim corona) e mais curioso ainda é que o novo corona vírus surgiu exatamente na província de Hubei (onde fica a cidade de Wuhan), exatamente a província na qual surgiu a peste negra. Ao que parece o imperador voltou com uma nova "coroa" depois de muitos séculos comprovando a associação que foi explicada no dia 22 de dezembro.

Vejam que interessante outro aviso dado no final de 2019:

No texto sobre o ano de Omulu e Oxalá (2020) publicado ao final de dezembro expliquei como seria o ano:

"Saturno age como um rigoroso professor que coloca em prova o seu aluno. A foice de Saturno não visa castigar, mas sim testar, via provações, até que ponto o aluno está capacitado para lidar com aquela determinada lição. E nesse sentido Saturno age igualmente como Cronos: seu objetivo é que através do tempo ele ensine o aluno a cultivar melhor hábitos, hábitos renovados para que assim não repita o erro. De forma semelhante no âmbito kármico Obaluaye ou Omulu, a linha das almas que alguns chamam de linha das doenças age apontando quem permanecerá com uma doença, quem poderá ser curado e quem desencarnará pela doença, não por castigo, mas tão somente estimular a pessoa a encontrar a sua própria cura interna, a cura da própria alma, que muitas vezes passa por um longo período vivenciando uma doença ou limitação, exatamente para que ao longo do tempo modifique o seu estado mental interior para, futuramente, não repetir os erros kármicos de encarnações pretéritas que ensejaram aquela limitação. Saturno e Omulu agem na mesma vibração: colocar em prova aquilo que aprendemos, testar nosso amadurecimento em determinado assunto e muitas vezes de forma dolorosa colocar um longo desafio para que ao longo da jornada, enfrentando esse desafio, possamos modificar hábitos milenares."

Texto completo:




Assim como as demais profecias certeiras para janeiro que foram feitas em dezembro e se concretizaram em volume e exatidão impressionantes, igualmente não é surpresa que um surto ou epidemia pudesse acontecer em 2020: foi previsto antes da epidemia começar. 

Porém há ainda outros dados curiosos.

Quando a peste negra eclodiu pelos idos de 1350 na Europa, Urano estava exatamente na mesma posição que está agora (nos primeiros graus de Touro) ao mesmo tempo que Saturno e Plutão também estavam conjuntos, só que naquela época no signo de Áries e agora no signo de Capricórnio. Como expliquei amplamente no livro "Brasil o Lírio das Américas" (e em vários outros textos de Astrologia como o que deixarei ao final desse parágrafo) tanto Saturno como Plutão agem de forma transformadora e violenta, mudando profundamente um cenário que estava estabelecido (no ponto de vista social, governamental) enquanto que Urano age de forma elétrica, dando um choque que espalha rapidamente uma energia transformadora situações que precisam ser transformadas (ainda que a execução de tais transformações esteja mais ligada a Saturno e Plutão). De toda forma esses três astros agem em conjunto dentro de processos transformadoras.

Na peste negra tudo foi muito mais violento pois Saturno e Plutão estavam em Áries agindo quase que de forma incendiária e muito violenta sobre as terras e fronteiras (Touro) que estavam alimentadas pela eletricidade uraniana do trânsito sobre Touro. Agora a ação é mais ligada aos governos e estruturas governamentais (Capricórnio) e com a própria tecnologia associada a Urano (regendo as rápidas movimentações de aviões sobre as fronteiras como também a grande rede tecnológica que permita a rápida troca de informações) inclusive a tecnologia para criar novos vírus e novas vacinas.

Se Saturno representa as provações e Plutão está associado às profundezas,veneno, toxicidade, claramente a junção de ambos (uma conjunção que possui efeito semelhante a uma quadratura) enseja o aparecimento de vírus como está acontecendo agora na conjunção de ambos em Capricórnio e aconteceu no auge da peste negra, com ambos no signo de Áries.

O encontro de gigantes:


Também é oportuno lembrar (já que estamos em um ano do Sol/Oxalá dentro de um ciclo de Saturno/omulu) que o último surto viral de grande disseminação global foi exatamente a zika. O zika vírus surgiu no Brasil em 2013 (exatamente em um ano de Saturno e num grande ciclo do Sol, agora em 2020 estamos em um grande ciclo de Saturno e num ano do Sol). O vírus se espalhou por todo o continente americano na forma de um grande surto exatamente ao longo de 2016, ano regido pelo Sol. Assim como a regência do Imperador tende a manifestar surtos ou epidemias, a combinação de anos e ciclos envolvendo Saturno e Sol igualmente gera esse tipo de manifestação.


ARMA BIOLÓGICA OU VÍRUS COMERCIAL?

Pela forma que o vírus se comporta eu descartaria a hipótese de uma "arma biológica" vazada (seja por falha do laboratório seja por dolo de algum membro do laboratório de Wuhan), mas sim um "vírus comercial", ou seja, com potente disseminação, com efeitos mais preocupantes que uma forte gripe (no caso uma pneumonia) com baixa letalidade (menos de 3%) o suficiente para motivar a criação de uma grande demanda popular por uma vacina. O mesmo foi feito há uns dez anos no surto global de H1N1, onde os grandes laboratórios que produzem a vacina e os investidores que têm acesso privilegiado às informações lucram bastante (como por exemplo, no dia do pronunciamento da OMS sobre emergência global: quem já estava avisado que a  OMS se pronunciaria já tinha vendido suas ações pois sabia que haveria queda, assim como aqueles que já sabem qual será o laboratório escolhido para "trazer a cura" já estão enchendo o carrinho de ações dessa empresa). Ou alguém acredita que em 6 meses alguém cria uma vacina ou remédio contra um novo virus? Business amigos, business.

Como expliquei no texto sobre o "Kimera" virus:

sim: o vírus vai se espalhar globalmente

não: o vírus não foi criado em laboratório PARA (objetivo) dizimar parte da população mundial

não: o vírus não é a peste apocalíptica do final dos tempos (a peste do final dos tempos profetizada no Apocalipse e por Nostradamus apenas acontecerá em meados da década de 30 e seu efeito será diferente de um gripe, falarei disso amanhã também)

sim: o vírus foi criado em laboratório seguindo as mesmas diretrizes do H1N1 (baixa letalidade, alto poder de infecção, o suficiente PARA (objetivo) criar uma demanda alta de mercado pra muita gente lucrar). A escolha da cidade de Wuhan (onde existe um laboratório de biosegurança de nível 4 e onde existe um mercado amplo de consumo de animais exóticos) para que o vírus fosse disseminado foi exatamente para parecer que poderia ser alguma falha do laboratório ou um animal como vetor do vírus. Da mesma forma a escolha da época (bem próximo das cerimônias do ano novo chinês) quando milhões de chineses viajam pela China também não foi "coincidência".

Não há motivo para pânico, apenas os casos mais graves se convertem em uma pneumonia viral aguda sendo que a maioria dos casos que se convertem em pneumonia responde aos protocolos de tratamento para pneumonia viral. O grande problema não é a letalidade do vírus, mas sim a sua capacidade de disseminação 4 vezes mais forte que a SARS pois há o temor que algumas cidades, dependendo do tamanho do surto, não tenha recursos suficientes para tratar todos adequadamente, exatamente como está sendo relatado em Wuhan com falta de vagas nos hospitais (por isso dois hospitais estão sendo construídos)



SURTO GLOBAL OU VÍRUS DO APOCALIPSE?

Olhando para o comportamento altamente transmissível do vírus e pelas posições astrológicas analisadas em 2020 (prevendo tudo o que aconteceu nesse início do ano) bem semelhantes à posições anteriores de grandes surtos  epidemias acredito que sim que teremos um surto global com muitos casos e uma baixa letalidade . Porém é importante ressaltar que definitivamente o corona vírus não tem qualquer ligação com "peste apocalíptica" ou "cavalo amarelo".

Tanto nas profecias do Apocalipse (interpretadas versículo a versículo no livro “A Bíblia no 3º Milênio”) como na obra de Nostradamus há uma referência a uma grande peste de alcance global que ceifará a vida de milhões de pessoas, porém ambas as referências proféticas apontam que tal peste apenas acontecerá no final dos tempos, ou seja, próximos dos eventos de 2036.

Para o leitor que não possui ou não leu o livro interpretando essas profecias deixo dois links, um com o texto que interpreta a carta de Nostradamus ao rei Henrique e o estudo sobre o ápice dos eventos, assim o leitor compreenderá os motivos de não termos nem agora e nem antes de meados da década de 30 qualquer peste global

Carta de Nostradamus a Henrique:


Porque todas as profecias da história apontam para 2036:



COMO SERÁ A PESTE NO FINAL DOS TEMPOS

Miocardite aguda por via viral. O planeta não apenas vai convulsionar nas suas entranhas tectônicas como terríveis dores que prenunciam o nascimento de uma nova civilização como também agirá através da peste para impedir a fúria atômica dos homens em uma série de eventos que marcarão o ápice da Transição Planetária em 2036 ou a chamada Grande Tribulação, Dia do Juízo como é conhecido esse momento futuro da humanidade que vai exilar os rebeldes, os antifraternos, os egoístas, aqueles movidos apenas pelos gozos materiais. No final dos tempos em meados da década de 30 uma peste vai se espalhar pelo planeta como resposta ao furor bélico dos homens.

Quando ouvirem no início dos anos 30 as primeiras notícias sobre uma estranha anomalia no miocárdio, incurável e de origem viral saibam que é apenas o início, pois depois de alguns anos uma mutação fará com que esse vírus se espalhe por todo o planeta como uma resposta planetária às primeiras movimentações da Terceira Guerra. Segundo as informações trazidas pelo Dr Fritz nas reuniões que participei quando meu pai ainda era vivo (e que previu com acerto muitos acontecimentos futuros) a peste será tão extensa perto do auge dos eventos que cidades ficarão vazias, pessoas evitando sair nas ruas e pessoas caindo mortas no meio da rua por infarto fulminante em decorrência da infecção.

Nem o corona vírus e nem 2020, a grande peste que ainda virá terá efeitos diferentes (e apenas em meados da década de 30). Muita coisa ainda vai acontecer nos próximos 16 anos e eu espero continuar antevendo com alto grau de acerto tais eventos, preparando e alertando as pessoas, pois trazer “mensagens elevadas” apenas depois que os eventos acontecem é moleza (e animismo)

Previsões cumpridas desde 2014, previsões cumpridas em 2019 e como adquirir as obras sobre o futuro da Transição Planetária:



18 de abr. de 2019

Edgard Cayce e a Profecia para 2036


Edgard Cayce nasceu em 1877 e desencarnou em 1945. Ficou conhecido como um grande paranormal que relatava visões sobre o futuro durante transes sonambúlicos (o que rendeu o apelido de “profeta adormecido”).

Várias de suas profecias se concretizaram e todos os seus relatos proféticos foram compilados em um grande arquivo que vem sendo organizado desde 1931 pela fundação (A.R.E) criada por Cayce em Virginia Beach, na Vírginia. Deixarei ao longo deste texto links com boa parte deste material, traduzindo alguns relatos importantes, já que todo o material está em inglês.

Veremos, claramente, que Edgard Cayce profetizou de forma inquestionável o ápice da Transição Planetária para 2036 em consonância com as profecias de Jesus e em oposição à fantasias ficcionais baseadas em outras datas que não possuem qualquer ligação com o trabalho de Cayce. Qualquer informação profética atribuída a Cayce que não aponte 2036 como o auge dos eventos da Transição Planetária certamente não é informação de Cayce, como deixarei claro com as profecias deixadas pelo próprio Cayce em vida, apontando a realidade do futuro da Terra, sem ficções.  

Edgard Cayce previu uma grande catástrofe para o ano 36, através de guerras, convulsões no interior da Terra e a mudança do eixo terrestre. Sabemos que essa grande catástrofe não foi a Segunda Guerra, que começou apenas em 1939 e da mesma maneira, na profecia analisada no link a seguir, ele fala em "ano 36" e não em 1936

O item com a profecia sobre o ano de 36 que já havia publicado na fanpage e no livro “A Bíblia no 3º Milênio” (de 2013) atestando que o profeta sempre soube e sabe que o auge dos eventos será em 2036 está na leitura (reading) 3976-10 de 08 de fevereiro de 1932 (deixarei os link com as profecias em inglês ao final)

“Question: Please forecast the principal events for the next fifty years affecting the welfare of the human race.

Answer Cayce: This had best be cast after the great catastrophe that's coming to the world in 36, in the form of the breaking up of many powers that now exist as factors in world affairs. Then with the breaking up in 36 will be changes that will make different maps of the world.”

Tradução: “Pergunta: Por favor, preveja os principais eventos para os próximos 50 anos que afetarão o bem-estar da raça humana.

Resposta Cayce: Esta (pergunta) SERIA MELHOR SE FOSSE LANÇADA APÓS A GRANDE CATÁSTROFE QUE VIRÁ AO MUNDO EM 36, na forma do rompimento de muitos poderes que existem hoje em virtude das relações mundiais. Depois, com o rompimento em 36 haverá mudanças que farão diferentes os mapas do mundo.”

Após julgar que Cayce falava sobre eventos em 1936, a questão seguinte é feita sobre 1936 e vejam a resposta:

“Question: What will be the type and extent of the upheaval in 1936?

Answer Cayce: The wars, the upheavals in the interior of the earth, and the shifting of same by the differentiation in the axis as respecting the positions from the Polaris center.”

Tradução: “Pergunta: Qual será o tipo e a extensão da convulsão em 1936 (referindo-se ao ano 36 citado por Cayce)?

Resposta Cayce: As guerras, as convulsões no interior da terra, e o deslocamento do mesmo (interior da Terra) pela diferenciação no eixo (verticalização) respeitando as posições do centro Polar (magnético).”

Cayce está falando em convulsões no interior da Terra, sabemos que os pólos magnéticos norte e sul apontam verticalmente para o interior do planeta, por isso a referência ao interior do planeta. Além disso, os pólos magnéticos estão a milhares de quilômetros dos pólos geográficos, ou seja, um evento de grandes proporções fará com que o eixo imaginário da Terra, hoje inclinado em 23 graus e que representa a linha vertical entre os pólos geográficos seja atraído, magneticamente, para onde estão situados os pólos magnéticos do planeta. A diferença entre essas duas “linhas” imaginárias (geográfica e magnética) supera os 500 quilômetros.

Sabemos que esse evento (deslocamento do eixo planetário) não aconteceu em 1936, da mesma forma que na pergunta anterior sobre os 50 anos seguintes à 1932 ele respondeu que seria melhor formular a pergunta para um período após "36", subentendendo-se pela lógica interpretativa que não seria 1936, pois esse ano estaria dentro do período de 50 anos (1932-1982). Portanto quando Cayce citou o ano 36 ele citou o ano de 2036, de acordo com as demais profecias (veremos no decorrer do post) que ele fez inclusive sobre "a volta do Cristo" no mesmo ano 36.

Em uma outra leitura (o profeta entrava em uma espécie de transe sonambúlico e perguntas eram feitas para ele), ocorrida em abril do mesmo ano (1932) ele traz novas informações sobre esse evento no ano 36 (2036) abordando mudanças físicas em maior e menor grau, mas sobretudo na região do Atlântico norte (exatamente o local que eu descrevi como o local da queda do asteróide Apophis em 2036), mais claro impossível

O trecho principal diz o seguinte: "All over the country we will find many physical changes of a minor or greater degree. The greater change, as we will find, in America, will be the North Atlantic Seaboard. Watch New York!"

Traduzindo: “Em todas as localidades nós descobriremos muitas mudanças físicas em maior ou menor grau. A maior mudança nós descobriremos na América, será ao norte do oceano Atlântico. Olhe Nova York” (lembrando que um evento na região, como a queda de um asteróide, desencadearia uma grande tsunami exatamente sobre a costa leste, onde está localizada Nova York)

Não bastasse a enorme quantidade de informações sobre o ano de 36, deixando claro que não se tratava do ano de 1936, mas sim de 2036, Edgard Cayce é ainda mais claro nessa outra leitura de 19 de janeiro de 1934 (reading 3976-15):

"As to the changes physical again: The earth will be broken up in the western portion of America. The greater portion of Japan must go into the sea. The upper portion of Europe will be changed as in the twinkling of an eye. Land will appear off the east coast of America. There will be the upheavals in the Arctic and in the Antarctic that will make for the eruption of volcanos in the Torrid areas, and there will be shifting then of the poles"

Tradução com comentários entre parênteses: “Ainda sobre as mudanças físicas (no planeta). A Terra será quebrada na porção oeste da América (falha de san Andreas e Yellowstone). Uma grande parte do Japão afundará. A porção norte da Europa será transformada em um piscar de olhos (onda de impacto vinda do Atlântico norte pela queda do Apophis, tema esmiuçado no livro A Bíblia no 3º Milênio e também pela atividade vulcânica na Itália, desencadeada pelo choque do asteróide no oceano, ativando as zonas de subducção, gerando terremotos e vulcanismo nessas regiões). Uma ilha (Atlântida) aparecerá na costa leste da América. Ocorrerão erupções de vulcões no Ártico e isso acontecerá com a mudança dos pólos (voltando a visão que ele descreveu dois anos antes, em 1932 sobre a mudança dos pólos no ano 36, ou seja, 2036). Na mesma leitura 3976-15 Cayce afirma que enquanto isso acontecer no território americano teremos grandes eventos no Mediterrâneo por conta da ação vulcânica do Etna:

"When there is the first breaking up of some conditions in the South Sea and those as apparent in the sinking or rising of that that’s almost opposite same, or in the Mediterranean, and the Etna area, then we many know it has begun." 


Na mesma leitura 3976-15 o profeta prossegue:

"And those that seek in the latter portion of the year of our Lord (as ye have counted in and among men) 36, He will appear!"

Tradução: “E aqueles que procurarem tardiamente o ano do nosso Senhor terão contado que foi no ano de 36 que ele esteve entre os homens. Ele aparecerá (em 36)”

Não bastassem duas leituras muito claras (uma em 1932 e outra em 1934) apontando o ano de 36 como o ano dos grandes eventos cataclísmicos a ponto de causar a mudança dos pólos e o dia do Senhor (o dia do juízo, ápice da Tribulação como dito no Apocalipse), Cayce vai ainda mais além e corrobora com as previsões trazidas por Chico Xavier apontando que exatamente no período de 2057 entraremos em uma Nova Era (na mesma reading/leitura 3976) após o escurecimento do Sol quando o Sol retornará (a referência a lenda da serpente primitiva Apep tentando engolir o Sol e depois o triunfo do Sol simbolizado por Jesus é a mesma utilizada no livro do Apocalipse) :

"the sun will be darkened – and there shall be proclaimed – through the spiritual interception in the hearts and minds and souls – that his star has appeared – and will point (pause) the way for those who enter into the Holy of Holies in themselves. He will appear. And these will begin in those periods in ’58 to ’98, when these will be proclaimed as the periods when His light will be seen again in the clouds. "

Tradução: "O Sol ficará escurecido - e isso será proclamado - através da intercessão espiritual nos corações, mentes e almas - que sua estrela (uma referência a Jesus, o Sol, o Senhor) apareceu - e apontará o caminho para essa estrela (Jesus, o Sol) quem entrar dentro do Sagrado dos Sagrados (adotar o evangelho do Cristo, merecer a Nova Jerusalém) dentro de si mesmo. Ele vai aparecer. E isso começará no período de 58 (2058) a 98 (2098) quando esses que tiverem proclamado como os períodos quando a Sua luz será vista novamente entre as nuvens (após o escurecimento do Sol em 2036 por conta da chegada da serpente Apep, sua derrota em 2036 que marca a vinda de Jesus segundo Cayce e depois novamente a sua luz sendo vista a partir de 2058, o que demonstra que tivemos a primeira aparição (2036) e a luz sendo vista novamente em 2058 (marco do início da Era Nova)"

Há ainda outras profecias de Cayce confirmando os mesmos relatos contidos tanto no Apocalipse como a interpretação que "A Bíblia no 3º Milênio" lançada em 2013 trouxe:

“If there are the greater activities in the Vesuvius, or Pelee, then the southern coast of California–and the areas between Salt Lake and the southern portions of Nevada–may expect, within three months following same, an inundation by the earthquakes.” (Edgar Cayce Reading 270-35, 21 de janeiro de 1936)

Tradução: "Teremos as maiores atividade no Vesúvio (Itália), em Pelee (Caribe), no sul da costa oeste da Califórnia e nas áreas entre Salt Lake e a porção sul de Nevada (todas na costa oeste) que trarão inundação por terremotos (tsunamis)


A fundação A.R.E. cobra o valor de 39 dólares pelo acesso anual e irrestrito a toda biblioteca com as profecias "readings". Há outros sites que compilaram em parte todo esse material, por isso deixo a seguir os dois links que abordam sobre as mudanças do ano 36 (use, após acessar os links, a busca com o control f pelo termo 36 para encontrar as referências na pagina dos links) e que podem ser acessados gratuitamente :



As associações proféticas que Cayce fez com as profecias do Apocalipse e do Sermão Profético são muito claras; uma grande mudança através do fogo (vulcões) e água (tsunami) tal qual descrito por Jesus no Sermão Profético, o "dia do juízo", a batalha do Sol para derrotar a serpente primitiva (a lenda de Apep) além da referência ao ano de 36, claramente associada a profecia que Jesus trouxe no Sermão Profético apontando que o auge dos eventos da Transição Planetária aconteceriam 70 anos apos a restauração da cidade velha de Jerusalém ao domínio hebreu (fato ocorrido em 1967) apontando exatamente 2036 como o ano que a serpente primitiva Apep (simbolicamente representada pelo asteróide Apophis, nome grego de Apep e caindo do Céu como uma serpente vermelha voadora pela imagem do seu rastro) que em 2036 será derrotada, precipitada ao chão, demarcando o fim da Era expiatória da Terra para que após a reconstrução da Terra, nos idos de 2057 como previsto por Chico Xavier, a Terra seja um novo mundo e a luz do Cristo brilhe em todo o mundo. As profecias dos maiores profetas da história apontam exatamente para a mesma direção, em uníssono.  

Cayce assim como outros grandes profetas foram muito claros em apontar, assim como Jesus, o ápice dos eventos da Transição Planetária para 2036, para que em seguida, em 2057, venha a se iniciar uma Era Nova. Todas essas profecias dos maiores profetas da história, somadas ao cronograma da Transição Planetária que vem se realizando com alto grau de acerto desde sua publicação em 2014 no livro "Brasil o Lírio das Américas", demonstram claramente que não há outras datas ou profecias para o futuro da Terra senão aquelas que apontam claramente 2036 como o auge dos eventos e 2057 como o tempo de inicio da Era Nova.

Toda informação que não estiver de acordo com essas datas certamente não está associada nem a Cayce, nem as profecias de Jesus e nem ao cronograma mundial trazido por Miguel.

2036 o ápice dos eventos da Transição Planetária:


2057 o início da Era Nova segundo Chico e Kardec:


O cronograma mundial dos guardiões trazido por Miguel e que vem se comprovando desde 2014:


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Espero que com esse estudo amplamente embasado e rico em fontes de pesquisa o leitor conheça as verdadeiras profecias de Edgard Cayce e o amplo material profético que ele deixou apontando 2036 como o auge dos eventos da Transição Planetária.