Mostrando postagens com marcador The Economist. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador The Economist. Mostrar todas as postagens

24 de nov. de 2025

2026 E A CAPA DA "THE ECONOMIST"


Nos últimos 40 anos a revista "The Economist" vem trazendo uma edição especial ao final de cada ano com uma análise e expectativa de como será o ano seguinte, dentro do âmbito econômico e geopolítico do mundo. Nos últimos anos alguns teóricos da conspiração têm levantado a teoria de que, por ser uma revista ligada a um grupo muito tradicional e economicamente influente, essa edição de "ano novo" traria mensagens subliminares sobre o futuro ou sobre quais seriam os "planos" da "elite global" para o futuro da humanidade. Após assistir algumas interpretações bem mirabolantes em alguns canais conspiracionistas eu decidi analisar algumas das capas dessa edição especial, antigamente intitulada de "The World in.... ano seguinte" e mais recentemente como "The World Ahead....ano seguinte" 

Escolhi as capas que analisarem os seguintes anos: 2001, 2004, 2008, 2020, 2025 e 2026. As escolha das quatro primeiras capas tem motivos óbvios: se existe alguma suposta capacidade profética entre aqueles que elaboram a capa ou alguma influência da "elite global" antecipando o que supostamente faria no ano seguinte, então teríamos algumas informações "proféticas" sobre o 11 de setembro (2001), o grande tsunami de Sumatra (2004), o crash da bolha imobiliária (ocorrido em fevereiro de 2008 com a quebra do Leman Brothers mas que já era conhecido pelos agentes mais bem informados do mercado econômico, ou seja, a suposta "elite" já sabia disso ao final de 2007quando a edição foi publicada), o corona crash e o corona virus (2020) e por fim as capas mais recentes desse ano e do ano que vem (2025 e 2026). 

2001 - 11 DE SETEMBRO

Apesar das imagens da época não possuírem a mesma qualidade dos dias atuais e da mesma forma o acesso à informação ser bem menos facilitado naquela época em relação aos dias atuais, diversas investigações oficiais e extraoficiais encontraram diversas inconsistências na forma como as duas torres caíram. Quem quiser se aprofundar no assunto pode começar por aqui (há bastante coisa nebulosa, muito além da versão "oficial" e que justifica, em alguma medida, muitas das teorias conspiratórias que surgiram): 

https://pt.wikipedia.org/wiki/Teorias_conspirat%C3%B3rias_sobre_os_ataques_de_11_de_setembro_de_2001

Quanto a capa: das capas que eu analisei essa sem dúvida é a mais sinistra, pois aponta para alguns elementos que sim, poderiam associar a uma suposta previsão dos eventos ocorridos quase um ano após o lançamento dessa edição (final do ano 2000) e também para a teoria de que, de alguma forma, quem editou aquela edição teve acesso ou sabia de alguma coisa que estava para acontecer. 

A imagem mostra em destaque a Estátua da Liberdade com 10 notas de dinheiro com o símbolo universal do cifrão ($) queimando no topo da tocha flamejante nas mãos da Estátua que, com a outra mão, fuma uma espécie de charuto soltando pela boca uma fumaça com formato de cifrão. 

Temos, portanto:

10 notas com cifrão

1 cifrão sendo assoprado

cifrão é um S com dois traços verticais (duas torres)

S de setembro

11 cifrões ao redor da estátua da Liberdade, sendo queimados ou saindo em forma de fumaça. 

A Estátua da Liberdade fica exatamente a frente das duas torres que foram derrubadas. 

Sobre o mapa dos Estados Unidos no globo ao lado da Estátua temos escrito “Microsoft" - os terroristas que participaram do atentado do 11 de setembro treinaram no simulador de voo da Microsoft na época (Flight Simulator) 

O primeiro ministro britânico na época (na imagem olhando para a palavra "USA") era Tony Blair. “Tony” é o mesmo que “To New York” (para Nova York), To NY. As torres ficavam em Nova York. 

Na mesma altura do olhar de Tony Blair está não apenas a palavra "USA" (Estados Unidos) mas também a imagem do arranha céu 30 St Mary Axe. A torre começou a ser construída no segundo semestre de 2000, construindo no lugar as antigas instalações do Baltic Exchange, prédio que foi gravemente afetado por um atentado a bomba em 1992. Além de olhar para uma torre sendo construída (nascendo) sobre os escombros de uma torre derrubada, a torre tem o nome de Santa Maria, cujo feriado de nascimento (natividade) é comemorado dia 08 de setembro (quase na data exata do fatídico 11 de setembro). 

2004 e 2008 - SEM PREVISÕES

As capas de 2004 e 2008 não trazem qualquer previsão, ou seja, tanto o grande tsunami de 2004 como o grande crash imobiliário de 2008. Especialmente a capa de 2008 é curiosa, pois hoje nós sabemos que muitos grandes players do mercado já sabiam, desde meados de 2007 que vários bancos, pelo menos um bem grande, já estavam no limite para quebrar e que apostavam (de forma correta) que o governo não deixaria que eles quebrassem (pois garantiam liquidez ao mercado). Ou simplesmente a revista não possuía qualquer informação especial naquela época ou sabia e não quis revelar. Acredito mais na primeira opção, pois não há qualquer mínimo sinal sutil na capa (a imagem um banco por exemplo), um sinal sutil que mostraria saber de alguma coisa, porém sem trazer algo mais claro ou relevante (como por exemplo a imagem de um banco e um gráfico de queda). Como não havia sequer esse sinal mais sutil na capa definitivamente o mais provável é que não sabiam.    

2020 - CORONACRASH

A capa para o ano de 2020, lançada ao final de 2019, apresenta uma série de letras formando algumas palavras e está organizada em 12 linhas, cada uma delas representando os 12 meses do ano. 

O coronacrash começou exatamente em meados de fevereiro, quando as bolsas do mundo inteiro começaram a derreter e caíram 40% até março. Um dos gatilhos do crash foi exatamente no início de fevereiro quando o vírus eclodiu intensamente na Itália e o Ocidente percebeu que o "surto" de Wuhan começou a se alastrar rapidamente pela Europa. 

Ao olharmos da linha 02 até a linha 05 temos escrito claramente a palavra "Roma" (substituindo o zero em vermelho pela letra "o") e exatamente a palavra aparece sobre 2020 em vermelho e verde no fundo branco, exatamente as cores da bandeira da Itália. 

Algumas linhas mais abaixo vemos duas palavras escritas e unidas no formato de cruz (o símbolo universal dos hospitais): "cid/icd" e "die", a primeira palavra é o padrão universal de classificação de doenças e a segunda palavra significa "morrer". 

Além da capa de 2001 essa de 2020 sem dúvida é uma capa que previu o principal evento do ano: a crise do covid. 

2025 – ALGUMAS PREVISÕES CERTAS E UMA ERRADA

A capa de 2025, assim como a maioria das capas anteriores de cada novo ano dá maior destaque à imagem do presidente americano (nessa capa mais centralizado na imagem). Na imagem Trump é colocado ao centro, do lado ocidental vemos a imagem da presidente da Comissão Européia Ursula Von Der Leyen e o presidente da Ucrânia, Zelensky. Já no lado Oriental observamos a imagem do presidente chinês acima da imagem do presidente russo. A imagem de Trump ao centro e ao lado de um enorme míssil aponta o que realmente aconteceu: uma posição dúbia, ora defendendo a Ucrânia, ora tentando satisfazer os interesses de Putin, mas de toda forma entrando mais diretamente no conflito, há poucas semanas aprovando o envio de Tomahawks para a Ucrânia, algo que seria mais improvável devido ao mandato anterior de Trump ter representado uma busca por se afastar de conflitos internacionais. São imagens que descrevem em boa medida aquilo que vimos na geopolítica em 2025. 

O ponto mais interessante, entretanto, é a imagem logo acima de Trump: um gráfico simbolizando a movimentação prevista para a economia americana. A parte final dessa imagem (do gráfico) aparece um pouco menor e um pouco abaixo da imagem de Trump. 

Essa imagem mostra um gráfico que inicia uma alta no início de 2025, faz uma queda e depois retoma o movimento de alta fazendo um topo mais alto em relação aquele feito no início do ano, exatamente o que aconteceu com a bolsa americana: no mês de janeiro subiu, entre fevereiro e abril caiu e depois fez um movimento de grande alta até meados de novembro, fazendo um topo maior (ascendente) em relação ao topo feito ao final de janeiro. 

Apesar de todas essas previsões, uma imagem da capa mostrou uma previsão que claramente não se concretizou: um carro com o símbolo de eletricidade (carro elétrico) e ao mesmo tempo com a bateria pela metade, claramente representando o enfraquecimento das vendas ou do mercado de carros elétricos, o que definitivamente não aconteceu em 2025, nem nos EUA e nem na Europa (já que a imagem está posta na parte ocidental da capa, associada aos países do Ocidente) 

2026 – ANO DE COPA DO MUNDO E......DE NOVA PANDEMIA? 

A imagem mostra uma grande bola de futebol como palco para diversos desenhos. Quatro “linhas” interligam a grande bola de futebol aos pés de um jogador com camisa, short e meias vermelhas e uma chuteira azul. Aqui é importante compreendermos a primeira “chave” do simbolismo utilizado nessa capa: diferente da capa de 2025 que claramente colocou uma divisão geográfica entre Ocidente e Oriente (Europa e Ucrânia aliadas no Ocidente, China e Rússia aliadas no lado Oriental da capa com Trump no meio), na capa de 2026 temos uma divisão entre vermelho e azul. 

A cor vermelha representa as potências bélicas e econômicas (em conjunto) do mundo e os dois homens de terno preto e gravata vermelha representando o presidente chinês e o presidente americano (com boné) representam as duas grandes potências econômicas e bélicas do mundo. O terceiro homem de terno preto representa George Soros, declaradamente contrário ao trumpismo e mesmo não sendo favorável à China e Rússia, está ao lado do presidente chinês e do homem de terno todo azul que representa Putin. Os personagens vestindo azul (Narendra Modi com seus tradicionais óculos ao lado de Trump e Zelensky com seu cavanhaque) estão de azul pois o azul representa os aliados mais relevantes dessas potências, porém com menor poderio geopolítico (somando poderio bélico e financeiro). Isso explica porque Putin está de azul, pois apesar do enorme arsenal nuclear, a Rússia hoje é um pária econômico na economia mundial, dependente da China. Por fim, a mulher de vermelho representa a liderança feminina na Europa, tanto através da Ursula Von der Lymen, como de Georgia Meloni e como a Europa é uma das bases da OTAN e também o terceiro maior mercado global do mundo, ela é simbolizada com o vermelho. 

Compreendida essa dinâmica, podemos entender que o desenho do jogador chutando a bola não representa nem a Espanha e nem Cristiano Ronaldo, mas sim a própria sede da Copa em si, majoritariamente nos EUA (por isso quase todo o uniforme do jogador é vermelho) mas apenas com chuteiras azuis, o que simboliza a pequena participação de Canadá e México. As 4 linhas a partir da chuteira do jogador simbolizam os 4 anos de intervalo entre cada Copa. Ao extrapolar essa simbologia da capa da cor vermelha para as grandes potências do futebol, historicamente Brasil e Alemanha seria as duas nações com mais títulos. 

EPIDEMIA E CRASH DAS CRIPTOMOEDAS/BOLHA DA I.A. 

Na imagem da capa de 2026 podemos observar duas enormes injeções/seringas tendo ao lado enormes mísseis. Entre essas duas injeções e misseis podemos observar uma grande cartela de remédios e ao mesmo tempo por toda a imagem vários pequenos comprimidos. A repetição desses desenhos aponta muito claramente que a capa trouxe diversos símbolos relacionados a um surto de doença ou algo maior. A presença das duas injeções no hemisfério sul da bola de futebol (simbolizando o mundo) e ao mesmo tempo ambas da cor azul (a mesma cor da vestimenta do presidente indiano no desenho ao lado de Trump) pode confirmar aquilo que eu já venho falando há vários meses: que no início de 2026 teremos uma epidemia em solo indiano. 

Outra imagem curiosa é bem ao centro da capa: entre o presidente americano e o presidente chinês é possível enxergar um grande gráfico, com duas espadas cruzadas sobre o gráfico, duas moedas (“coin” em inglês) e ao mesmo tempo um controle de videogame ligado a um cérebro e dentro dele correndo sangue. Acredito que esse gráfico simbolize o movimento do bitcoin, que costuma espelhar o movimento das empresas de tecnologia, especialmente inteligência artificial, pois as duas moedas representariam exatamente a linguagem binária das moedas digitais e da computação gráfica. Dentro desse gráfico podemos observar o ano de 2026 começando com uma enorme queda, seguida por uma recuperação ainda no primeiro semestre aos níveis do início de janeiro e a partir desse ponto uma nova queda, encerrando o ano de 2026. Se a interpretação estiver correta, a revista está prevendo que a bolha de tecnologia e por consequência o bitcoin e demais criptos passarão por um crash. 

Importante relembrar que antes do corona crash o último grande crash aconteceu no estouro da bolha imobiliária, no início de 2008, ano que foi regido por Marte e ano regido pelo arcano da roda da fortuna (arcano 10), da mesma forma que 2026 será regido também por Marte e também pela roda da fortuna (quando costuma acontecer uma ampla mudança nas riquezas do mundo, com muita gente no topo caindo e todo mundo de alguma forma sentindo um grande abalo). Se fosse uma roda da fortuna (ano 10) com Sol ou Júpiter de regente do ano poderíamos ter algo mais brando, mas com Marte regente vai ser briga de foice. 

Dia 28 de novembro trarei as previsões para o mês de dezembro e também a previsão de quem vai ganhar a Libertadores. Em dezembro o texto com as previsões para 2026. 

Experiência projetiva previu a invasão marítima sobre a Venezuela:

https://profeciasoapiceem2036.blogspot.com/2025/11/experiencia-projetiva-previu-invasao.html