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9 de jul. de 2011

As 4 Bestas do Apocalipse (Parte II / Final)

A primeira parte desse estudo está : AQUI

Apophis bate na Terra em 2036, Apophis 2013, Apophis 2019, Apophis hit the earth

SEGUNDA BESTA: ALEMANHA DAS DUAS GUERRAS 

É ela que faz uma imagem para a primeira Besta, essa imagem é o Vaticano. 


“E a besta que vi era semelhante ao leopardo, e os seus pés, como os de urso, e a sua boca, como a de leão; e o dragão deu-lhe o seu poder, e o seu trono, e grande poderio”. (Apocalipse 13:2)


“E adoraram o dragão que deu à besta o seu poder; e adoraram a besta, dizendo: Quem {é} semelhante à besta? Quem poderá batalhar contra ela”? (Apocalipse 13:4)

Ora, SEMELHANTE ao leopardo quer dizer que parece um leopardo, mas não é. 

Jesus é o leão da tribo de Judá. A Besta PARECE um leão, mas não é justamente porque o cristianismo romano não é o cristianismo primitivo. A boca, por onde saem as palavras, age como se fosse a boca do leão da Tribo de Judá (Apocalipse 5:5), pois ela fala em nome de Jesus. Seu corpo todo parece ser o cristianismo primitivo, mas não é. Ela também tem na sua base, ou seja, nos seus pés, semelhança com um urso. O urso é animal símbolo da Rússia e está exatamente na Rússia a maior representação do cristianismo ortodoxo, os católicos do oriente, que no futuro serão a base, talvez até de salvação, do catolicismo ocidental. É também dito “o dragão deu-lhe o seu poder”, isso comprova que Roma deu o seu poder e o seu trono e que essa Besta citada é apenas uma manifestação diferente do Dragão.

“E vi subir da terra outra besta, e tinha dois chifres semelhantes aos de um cordeiro; e falava como o dragão. E exerce todo o poder da primeira besta na sua presença e faz que a terra e os que nela habitam adorem a primeira besta, cuja chaga mortal fora curada. E faz grandes sinais, de maneira que até fogo faz descer do céu à terra, à vista dos homens”. (Apocalipse 13:11-13)

Fica claro que não temos apenas uma Besta, pois se fala numa outra Besta com o poder da primeira. Ora, a primeira Besta como sabemos é Roma, descrita por Daniel como o quarto animal fantástico que aparece como um dragão vermelho com cauda e depois como a Besta, no caso a primeira. Já sabemos que a última Besta será formada pela união de chineses e a ala radical islâmica. Então vamos analisar essa segunda manifestação da Besta:

Ou seja, a Besta com os dois chifres parecia um cordeiro, mas não era, pois falava como Dragão. Esses dois chifres são o nazismo e o fascismo, representados por Hitler e Mussolini, que se aliaram de fato em 1936. Mussolini criou o Vaticano pelo tratado de Latrão e contava com amplo apoio da Igreja. Ambos fizeram realmente fogo cair do céu até a terra. As terras onde os dois controlavam (Hitler e Mussolini) realmente adoravam a primeira Besta, ou seja, Roma, já que os dois líderes eram aliados.

Resumindo: “a outra besta que subiu” (Apocalipse 13:11) foi a Alemanha e exerce todo o poder da primeira besta (Roma) exatamente na sua presença. Roma, como vimos, representa o Dragão e essa outra Besta (Alemanha aliada a Roma) é que fala como um Dragão. Os dois chifres que surgiram naquela época foram o fascismo e o nazismo, sendo que o Vaticano nasceu aliado a Mussolini, por isso os dois chifres tem a semelhança como de um Cordeiro, pois a aparência do Vaticano é semelhante a de um Cordeiro por se utilizar da imagem de Jesus, que é o Cordeiro Verdadeiro. A criação do Vaticano foi a cura da chaga mortal (papado enfraquecido após as invasões napoleônicas) que existia na Besta (Roma)


“E engana os que habitam na terra com sinais que lhe foi permitido que fizesse em presença da besta, dizendo aos que habitam na terra que fizessem uma imagem à besta que recebera a ferida de espada e vivia”. (Apocalipse 13:14)



Roma ocidental foi que recebeu a ferida de espada, a chaga mortal que foi curada (13:3). Essa imagem é exatamente o Vaticano, em 1929, pois foi quando Roma voltou a ter a força de um império global, o que representou a cura da chaga mortal. Ambos, Hitler e Mussolini (aliados da nova Besta, a Alemanha) fizeram os sinais na presença do Vaticano. A Igreja inclusive apoiou Mussolini, que foi o criador do Vaticano através do tratado de Latrão.

Sendo assim esse versículo fica: “E a nova Besta (Alemanha nas duas guerras), engana os que habitam a terra (no caso as terras da Alemanha e Itália e não a Terra, planeta)  com sinais que lhe foi permitido que fizesse em presença da (primeira) Besta (Roma + poder papal), dizendo aos que habitam na terra que fizessem  uma imagem (Vaticano) à  (primeira) Besta (Roma + poder papal) que recebera a ferida de espada (queda dos dois impérios romanos) e vivia” 

“E foi-lhe concedido que desse espírito à imagem da besta, para que também a imagem da besta falasse e fizesse que fossem mortos todos os que não adorassem a imagem da besta”. ( Apocalipse 13:15)

Dragao azul

E foi concedido a Alemanha (a Nova Besta) dar vida ao Vaticano (imagem da primeira besta), vida essa que foi dada pelo tratado de Latrão (que deu vida ao Vaticano), tratado feito por Mussolini, fiel aliado da Nova Besta. Quando a imagem da Besta falava, era a Alemanha, Roma e o papado falando, prova disso foi apoio Apoio que o Vaticano deu a Mussolini durante a segunda guerra, ou seja, todos no mundo que não dorassem essa aliança, representada pela imagem da primeira Besta com o espírito da Nova Besta seriam mortos, e foi o que ocorreu na Segunda Guerra. 


TERCEIRA BESTA: ESTADOS UNIDOS  PÓS 2ª GUERRA

Representado  pelo “Deus da Terra” da “Grande Cidade”.

A explicação completa está no vídeo sobre o capitulo 11 do Apocalipse e nesses dois textosAQUI 

“São eles as duas oliveiras e os dois candelabros que se mantêm diante do Deus da terra” (Apocalipse 11:4)

“Seus cadáveres jazerão na grande cidade que se chama espiritualmente Sodoma e Egito onde seu Senhor foi crucificado” (Apocalipse 11:8)

Observamos após o estudo das 4 Bestas que todas elas têm em comum a sede pelo poder, pelo ter, o materialismo. O dinheiro está representado no 666 pelos 6 primeiros algarismos romanos, que somados equivalem ao numero da Besta e estão presentes em varias notas de papel moeda pelo mundo. O que coloca no mesmo nível as representações da Besta e a Grande Babilônia é o apego ao dinheiro, o materialismo. É isso que torna cada uma dessas representações tão implacável e feroz. Isso fica evidente nos seguintes trechos do Apocalipse: 

“E faz que a todos, pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e servos, lhes seja posto um sinal na mão direita ou na testa para que ninguém possa comprar ou vender, senão aquele que tiver o sinal, ou o nome da besta, ou o número do seu nome”. (13:16-17)

Quem faz aqui é a aliança entre Roma, papado e a Alemanha. Na época do feudalismo, os senhores feudais controlavam feudos, tinham o apoio dos reis ligados a Igreja Romana, ou seja, para as pessoas comprarem ou venderem a produção, necessitavam de um sinal de liberação do senhor feudal, subordinado ao poder da Igreja que estava em Roma. Depois, com o surgimento da moeda corrente, ou seja, o capitalismo, as pessoas passaram a ter documentos com números que definissem o próprio nome, tais como cpf, cartão de credito. Portanto o sinal é o dinheiro, as moedas e/ou seus derivados, que são usados prioritariamente pela mão direita, já que a maioria da humanidade é destra. O sinal na testa é o sinal da cruz feito com o dedo, símbolo da Igreja romana.  Não devemos também esquecer que durante o regime nazista, a partir de 1933 grandes campos de concentração foram construídos e oito milhões de pessoas perderam seus nomes e ganharam números, sendo a maioria depois torturada ou morta. Além disso a saudação do Reich era erguer a mão direita.

“Um terceiro anjo seguiu-os, dizendo em alta voz: Se alguém adorar a Besta e a sua imagem, e aceitar o seu sinal na fronte ou na mão, há de beber também o vinho da cólera divina, o vinho puro deitado no cálice da sua ira. A fumaça do seu tormento subirá pelos séculos dos séculos. Não terão descanso algum, dia e noite, esses que adoram a Besta e a sua imagem, e todo aquele que acaso tenha recebido o sinal do seu nome”. (Apocalipse 14: 9-11)

A imagem da Besta como já vimos, está representada pelo Vaticano, que é a imagem da primeira Besta (Roma + papado) feita pela Nova Besta (Alemanha da época de Hitler que se aliou a Mussolini que criou o Vaticano pelo tratado de Latrão)

Mas adorar essa imagem não significa apenas adorar o Vaticano, mas sim adorar os valores perpetrados pela primeira Besta: materialismo, primitivismo de sentimentos (violência, guerras, intolerância). Os que adoram o luxo, o dinheiro, o poder, esses são os que adoram a imagem da Besta, representado pelo imponente e luxuoso Vaticano.

OS 4 ANIMAIS E OS 4 CAVALEIROS DO APOCALIPSE

Para finalizar esse amplo estudo sobre os tipos de Besta descritos na Bíblia, podemos compará-las aos 4 animais ligados aos 4 primeiros selos. Esse estudo completo pode ser visto no texto “Os Selos (parte I): Os 4 Cavaleiros do Apocalipse”. Como já vimos no inicio desse texto, a palavra grega traduzida como “Besta” é therion, que significa animal feroz, portanto a analogia com os 4 animais descritos no capitulo 4 do Apocalipse (leão, bezerro que se transforma em touro, homem e águia em pleno vôo), que por sua vez estão ligados aos 4 primeiros selos que são representações de grandes forças anticrísticas que surgiram e surgirão até que se completem os dois mil anos da morte de Jesus. 

Essas 4 forças são popularmente conhecidas como os “cavaleiros do Apocalipse” (eis aí mais uma explicação para o número da Besta ser número de homem ou número de “um” homem como mencionam algumas traduções bíblicas, pois se refere a cada um dos 4 cavaleiros e em específico ao homem representado entre os 4 animais).

Reparem que no estudo dos selos cada cavaleiro tem uma associação com o 666: o último terminará seu trabalho em 2036, sendo que o 666 é a soma de todos os números de zero a 36 (0+1+2+3+....+35+36=666).

O penúltimo e atual tem como símbolo o dinheiro, sendo que os 6 primeiros números romanos, presentes em várias moedas financeiras do mundo somam 666 (1+5+10+50+100+500).

O segundo era representado pela letra “S” (suástica, ss), sendo que a letra grega Sigma é a 18ª do alfabeto grego (6+6+6 = 18ª). 

Por fim, o primeiro deles teve três impérios (Romano ocidental, Oriental e papado) sendo que todos eles cobravam impostos (ou dizimo) e a Bíblia deixa claro que o número do dízimo ou do imposto é 666:

“O peso do ouro que se trazia à Salomão a cada ano era de seiscentos e sessenta e seis talentos" (2Cro 9:13) 

Vamos então analisar essa ligação das Bestas com os 4 animais. Primeiramente podemos observar que a definição das 4 Bestas é idêntica à definição dos 4 cavaleiros:

Besta do apocalipse, beast , balrog, demonio, satanas, dragao de fogo


1ª selo = Roma+ papado (1ª cavaleiro) = primeira Besta
2ª selo = Alemanha (2ª cavaleiro) = segunda Besta
3ª selo = Estados Unidos (3ª cavaleiro) = terceira Besta
4ª selo = China + árabes (4ª cavalo) + Apophis (4ª cavaleiro) = quarta Besta


1ª selo = Cavalo Branco = Cristianismo da época de Jesus, Puro, Verdadeiro
2ª selo = Cavalo Vermelho = I e II Guerras Mundiais
3ª selo = Cavalo Preto = Materialismo
4ª selo = Cavalo Amarelo = III Guerra Mundial, “Morte” da “Velha Terra” para o inicio da “Nova Terra”, a Era de Regeneração simbolizada na figura da Nova Jerusalém

São descritos assim os 4 animais que anunciam a abertura dos 4 selos:

“Havia ainda diante do trono um mar límpido como cristal. Diante do trono e ao redor, quatro Animais vivos cheios de olhos na frente e atrás. O primeiro animal vivo assemelhava-se a um leão; o segundo, a um bezerro; o terceiro tinha um rosto como o de um homem; e o quarto era semelhante a uma águia em pleno vôo”. (Apocalipse 4:6-7)

No capítulo 6 do Apocalipse, como podemos conferir no texto sobre os selos, cada animal anuncia a abertura de um dos 4 primeiros selos.

Vamos então à associação dos 4 animais com as 4 formas da Besta: João nos fala que uma das Bestas sobe do abismo (Apocalipse 11:7). A águia aprende a voar justamente quando se joga no abismo e após a momentânea queda, ela sobe. João também nos fala que o número da Besta é número de homem (Apocalipse 13:18) e um dos 4 animais que anunciam os selos é exatamente um homem. João relata  a Besta com 10 chifres (Apocalipse 17:3) e temos entre os animais um que possui chifres: o bezerro que se transforma em Touro. Por fim, João relata a Besta semelhante a um leopardo (Apocalipse 13:2),ou seja, com a forma semelhante ao primeiro dos 4 animais, que é o Leão (e como já foi explicado esse leão não tem nada haver com o Leão da tribo de Judá). 




As 4 Bestas do Apocalipse (Parte I)

Terra envolta de luz violeta em 2036


Para saber mais sobre profecias e estudos bíblicos, conheça meu primeiro livro "A Bíblia no 3º Milênio" que interpreta todos os versículos do Apocalipse e boa parte das principais profecias bíblicas como Daniel, Sermão Profético e Ezequiel

http://profeciasoapiceem2036.blogspot.com.br/2013/07/a-biblia-no-3-milenio.html


A palavra Besta aparece na Bíblia como “therion”, do grego koiné, que significa animal feroz, ser indomável e implacável.

As representações da Besta são claras: a primeira, que tem origem no quarto animal do livro de Daniel, é a primeira Besta, o Dragão, Roma aliada a Igreja a partir do ano 325. Ela da sua força a segunda Besta, a Alemanha que era apoiada pela Itália e constroem assim uma imagem para a primeira Besta, imagem essa conhecida como Vaticano. Surge depois uma terceira representação, não com o nome de Besta, mas com o nome de “Deus da terra” e “grande cidade” remetendo a Babilônia, essa representação é a nação americana, que é abatida por fim pela Besta que sobe do abismo, a derradeira representação da Besta que caça e “come as carnes” da prostituta assentada na primeira Besta, essa última Besta é a união entre chineses e a ala radical do mundo islâmico. Vale ressaltar que essa última representação da Besta tem também mais um significado, ela representa a ação do Apophis e será exatamente nos anos de sua ação mais decisiva (2013-2036) que veremos a subida da aliança entre chineses e ala radical islâmica, bem como o fim da Grande Prostituta. Essa representação da Besta como o Apophis pode ser plenamente compreendida: AQUI  

Vamos analisar então passo a passo:


PRIMEIRA BESTA: ROMA, O PODER PAPAL

O Cristianismo Romano surge no ano 325 e o poder papal que o representa esta simbolizado atualmente pelo Vaticano. A ascensão completa da quarta Besta se dará com a destruição da primeira representação da Besta.

“Finalmente, como eu contemplasse essas visões noturnas, vi um quarto animal, medonho, pavoroso e de uma força excepcional. Possuía enormes dentes de ferro; devorava, depois triturava e pisava aos pés o que sobrava. Ao contrário dos animais precedentes, ostentava dez chifres”. (Daniel 7:7)

“Depois apareceu outro sinal no céu: um grande Dragão vermelho, com sete cabeças e dez chifres, e nas cabeças sete coroas”. (12:3)

Dragão violeta

“Vi, então, levantar-se do mar uma Besta que tinha dez chifres e sete cabeças; sobre os chifres, dez diademas; e nas suas cabeças, nomes blasfematórios”. (Apocalipse 13:1)

“Então ele me levou em espírito a um deserto; e vi uma mulher montada numa besta cor de escarlate, que estava cheia de nomes de blasfêmia, e que tinha sete cabeças e dez chifres.” (Apocalipse 17:3)

A descrição é clara, essa Besta e esse Dragão, é a união entre Roma e o poder papal, as sete cabeças são sete montes (Roma é a cidade das 7 colinas). Esse animal relembra o quarto animal descrito por Daniel (7:7), um símbolo daquilo ou daqueles que em determinado momento da história agiram de forma anticrística, combatendo o sentido renovador da mensagem de amor trazida por Jesus.  O animal espantoso descrito em Daniel 7:8 também tinha dez chifres, que representam 10 reis, exatamente os 10 povos bárbaros que a partir de 476 tomara o poder de Roma. Depois disso, foi exatamente o papado que retomou o poder para Roma. O papado é simbolizado pela cauda do Dragão:

“Varria com sua cauda uma terça parte das estrelas do céu, e as atirou à terra”. (Apocalipse 12:4)

“Os dez chifres indicam dez reis levantando-se nesse reino. Mas depois deles surgirá outro, diferente, que destronará três”. (Daniel 7:24)

A “cauda” é a representação do papado que derrubou 3 reis (a terça parte dos 10 reis bárbaros que se elevaram sobre Roma a partir de 476). Esses dez povos, que representam os povos que tomaram o poder (chifre) do Dragão (Roma) eram 10: alamanos, anglo-saxões, francos, visigodos, herúleos, vândalos, suevos, burgúndios, ostrogodos e lombardos. A cauda (papado) varreu um terço deles, ou seja, três: herúleos, vândalos e ostrogodos (esse último, em 538). Ou seja, o Dragão aqui é Roma e sua cauda, o papado, juntos eles dão forma a Besta escarlate (Ap 17:3) 

“Foi então precipitado o grande Dragão, a primitiva Serpente, chamado Demônio e Satanás, o sedutor do mundo inteiro. Foi precipitado na terra, e com ele os seus anjos”. (12:9) 

Apesar de o Dragão ser Roma e a cauda representar o poder papal, a cauda influencia todo o Dragão, lhe dando a cor (vermelha) e o equilíbrio, por isso a precipitação do Dragão chamado de opositor (satanás) foi o surgimento do poder papal, opositor aos valores do cristianismo primitivo. Sua precipitação na terra foi o estabelecimento sólido da Igreja, instituição representativa do Cristianismo Romano.

Como veremos posteriormente esse versículo também representa também outra forma da Besta, na sua quarta representação. 

Alem disso o dragão é a serpente primitiva. Jesus deixa claro que a serpente simboliza a inteligência quando diz que “devemos ser simples como os pombos e inteligentes como as serpentes” (Mateus 10:16). Na inteligência estão as três capacidades básicas do homem: o instinto, o intelecto e o sentimento. Quanto mais primitiva for a inteligência, mais distante dos nobres sentimentos ela estará e mais próxima dos instintos ligados a materialidade e a antifraternidade ela estará. Portanto a besta e o dragão representam as principais instituições ou nações que em algum período da história foram a representação máxima da antifraternidade, da ausência dos nobres sentimentos e cheias do instinto assassino.   

“A mulher estava vestida de púrpura e de escarlate, e adornada de ouro, pedras preciosas e pérolas; e tinha na mão um cálice de ouro, cheio das abominações, e da imundícia da prostituição” (Apocalipse 17:4)

A prostituta vestida de escarlate sobre a Besta cor de escarlate simboliza o cristianismo (mulher) corrompido (prostituta), que acumula bens e riquezas, ou seja, a Grande Prostituta é na verdade o Cristianismo Romano representado na figura do Vaticano, que se assenta na cidade das 7 colinas (Roma, 7 cabeças)

“e na sua fronte estava escrito um nome simbólico: A grande Babilônia, a mãe das prostituições e das abominações da terra.” (Apocalipse 17:5)

O nome simbólico significa MATERIALISMO, culto ao dinheiro. O que significa que não somente o Cristianismo Romano na figura do Vaticano seja a Babilônia, mas representa a Grande Babilônia, pelos séculos de alianças com impérios em busca de riquezas e benefícios materiais 

Ver a explicação sobre a Grande Babilônia : AQUI 

Mulher dragão, dragoes do abismo, corpos artificiais


QUARTA BESTA: ALIANÇA ENTRE CHINA, ALA RADICAL ISLÂMICA E A AÇÃO DO APOPHIS  

“A besta que viste era e já não é; todavia está para subir do abismo, e vai-se para a perdição;” (Apocalipse 17:8)

Como vimos a Besta que vai subir do abismo é a aliança entre os chineses e ala radical islâmica durante o período de maior atuação magnética do asteróide Apophis, pois Roma aliada ao poder papal não é mais a representação máxima da Besta:

“Os dez chifres que viste são dez reis, os quais ainda não receberam o reino, mas receberão autoridade, como reis, por uma hora, juntamente com a besta.” (Apocalipse 17:12)

A besta que sobe do abismo (China + ala radical islâmica) receberá breve autoridade sobre o mundo e dominarão 10 territórios mundiais no ápice da Tribulação, o auge da ação do Apophis.

“E os dez chifres que viste, e a besta, estes odiarão a prostituta e a tornarão desolada e nua, e comerão as suas carnes, e a queimarão no fogo.”(Apocalipse 17:16)

“Mas realizar-se-á o julgamento e lhe será arrancado seu domínio, para destruí-lo e suprimi-lo definitivamente”. (Daniel 7:26)

Fica claro aqui: essa Besta não é Roma aliada ao papado, pois odeia o Cristianismo Romano (representada na Bíblia pela figura da prostituta), essa Besta é a que sobe do abismo (Apocalipse 11) , e fará guerra contra os Estados unidos e atacará o Cristianismo Romano. Aqui fica claro, portanto, que a Bíblia relata a Besta não como uma figura única e igual, mas como uma representação, que ao longo da narrativa dos séculos toma uma forma diferente. A destruição da prostituta (A Igreja que esta assentada na Besta que era e já não é) pela nova manifestação da Besta foi também claramente prevista por Daniel 7:26. A prostituta é a mesma mulher corrompida descrita em Apocalipse 17:3-4 e representa a Igreja, montada em Roma (Besta) formando uma coisa só, a aliança de Roma ao poder papal. Vale ressaltar que a própria Igreja já reconheceu seus erros seculares publicamente, o que atesta a imagem que João teve dos séculos futuros onde a Igreja cometeu esses erros por ela própria reconhecidos.

“Mas, depois de terem terminado integralmente o seu testemunho, a Besta que sobe do abismo lhes fará guerra, os vencerá e os matará”. (Apocalipse 11:7)

“E vi aparecer um cavalo esverdeado/amarelo. Seu cavaleiro tinha por nome Morte; e a região dos mortos o seguia. Foi-lhe dado poder sobre a quarta parte da terra, para matar pela espada, pela fome, pela peste e pelas feras”. (Apocalipse 6:8)

“Têm eles por rei o anjo do abismo; chama-se em hebraico Abadon, e em grego, Apolion. (Apocalipse 9:11)

Foi então precipitado o grande Dragão, a primitiva Serpente, o sedutor do mundo inteiro. Foi precipitado na terra, e com ele os seus anjos”. (Apocalipse 12:9)


Dragão do abismo, mago negro das trevas, corpo artificial do inferno

Abismo é a região dos mortos, o inferno, de lá que sobe o cavaleiro com o nome Morte, montado no cavalo amarelo esverdeado, que representa a ascensão da aliança entre chineses e ala radical islâmica num futuro próximo quando o quarto selo for aberto completamente. 

Os eventos do Apocalipse 11:7 podem ser totalmente compreendidos no vídeo com a interpretação completa do capitulo 11, que por sua vez explica como a quarta representação da Besta irá destruir a terceira representação da Besta: 


O Abismo ou região dos mortos era dominado segundo os antigos egípcios pelo terrível Apep, uma gigantesca serpente primitiva, que em grego foi traduzido pelo nome de Apophis, que significa destruidor, mesma tradução para as palavras Abadon e Apolion que também significam destruidor. Fica evidente a ligação do asteróide Apophis representado como “Cavaleiro Morte” ou “rei do abismo” e sua ligação com o quarto selo e quarta representação da Besta. Ele é o maior (rei) mensageiro (anjo), pois estará literalmente acima de todas as nações, vindo dos céus, durante a terceira guerra, “liderando” os homens que participarem desse conflito, agindo também como mensageiros (a palavra angelus do latim, ággelos do grego, anjo do português, significa mensageiro) da Morte. Os efeitos do asteróide Apophis serão sentidos no mundo inteiro, por isso ele é o “sedutor do mundo inteiro” (Apocalipse 12:9) e simbolizado no mesmo versículo como a “serpente primitiva precipitada dos céus” pois serpente era a forma do mitológico ser Apep/Apophis. 

Mais sobre o Apophis e o Dragão Vermelho: AQUI 



Comunidade Profecias 2036 no Orkut: http://www.orkut.com.br/Community?cmm=98634186

12 de jun. de 2011

Os 7 Selos (parte I) : Os 4 Cavaleiros do Apocalipse

Cavalo de fogo, 4 cavalos do apocalipse, 4 cavaleiros do apocalipse

A interpretação dos selos, assim como de todos os versículos do Apocalipse pode ser encontrada no livro A Bíblia no 3º Milênio. O link com o resumo dos 27 capítulos distribuídos em 650 páginas do livro que está em promoção de 1 a 7 de setembro de 2013 por 49,33 está aqui:

http://www.clubedeautores.com.br/book/149168--A_Biblia_no_3_Milenio


Antes de iniciarmos a análise dos selos, necessitamos relembrar  o significado da simbologia dos 4 animais que João viu ao ser arrebatado :  AQUI 

Ao estudar os selos devemos diferenciar os cavalos dos cavaleiros. Os primeiros 4 selos apresentam 4 cavalos sendo montados por 4 cavaleiros. É importante fazer essa diferenciação como veremos na análise a seguir. Além disso, é importante entender o significado do ser que João vê e define como Besta, Dragão.

O Dragão é definido como a primitiva serpente. Jesus deixa claro que a serpente simboliza a inteligência quando diz que devemos ser simples como os pombos e inteligentes como as serpentes. Na inteligência estão as três capacidades básicas do homem: o instinto, o intelecto e o sentimento. Quanto mais primitiva for a inteligência, mais distante dos nobres sentimentos ela estará e mais próxima dos instintos ligados a materialidade e a antifraternidade ela estará. A besta e o dragão representam ,portanto, as principais instituições ou nações que em algum período da historia foram a representação máxima da antifraternidade, da ausência dos nobres sentimentos e do instinto assassino. Por isso a Bíblia diz que o 666 é número de homem, pois o que representa a Besta é vários homens de inteligência primitiva, o que define o instinto se sobressaindo ao intelecto e ao sentimento, o intelecto voltado para a prática do mal e o sentimento distante dos valores nobres e ainda preso ao excessivo materialismo. Dessa forma entendemos a passagem do Apocalipse sobre o 666:

“Eis aqui a sabedoria! Quem tiver inteligência, calcule o número da Besta, porque é número de homem, e esse número é seiscentos e sessenta e seis.” (Apocalipse 13:18)

Vamos então analisar os sete selos:

 
Primeiro selo: o cavalo branco e seus dois cavaleiros

O cavalo branco, diferente dos demais 3 cavalos é um cavalo q representa o bem, pois representa o cristianismo primitivo ensinado por Jesus. Vemos isso em duas passagens do Apocalipse:

"Olhei, e vi um cavalo branco. O seu cavaleiro tinha um arco, e foi-lhe dada uma coroa, e ele saiu vencendo, e para vencer." (Ap 6:2)

“Vi ainda o céu aberto: eis que aparece um cavalo branco. Seu cavaleiro chama-se Fiel e Verdadeiro, e é com justiça que ele julga e peleja. Seguiam-no em cavalos brancos os exércitos celestes, vestidos de linho fino e de uma brancura imaculada”. (Ap 19:11,14)

A diferença dessas duas passagens é que não temos o mesmo cavaleiro. No inicio da abertura dos livros do destino da humanidade, o primeiro selo que é o cavalo branco é a representação do cristianismo primitivo e original, mas está montado nele um cavaleiro com um arco e uma coroa. O arco aqui não é arco de arco e flecha, mas a representação do arco que emoldura o altar da maioria das Igrejas cristãs. Outro arco conhecido é o Arco dos Sinos do Vaticano. Ou seja, o cavaleiro tinha uma Igreja, e a coroa representa o próprio império romano, dessa união saiu vencendo e exterminando quem fosse contrario ao seu domínio, perdurando a IGNORÂNCIA aos ideais crísticos por toda a Idade Média, onde o conhecimento bíblico ficou restrito ao clero em mosteiros, com a população sendo manipulada segundo a vontade desses lideres religiosos. O cavalo branco representa, portanto, a religião corrompida e seu cavaleiro, que o controla, representam o exército romano aliado a Igreja.

Já após os acontecimentos descritos do derramamento das sete taças, ou seja, após os 3 “ais”, vemos o retorno do cavalo branco, mas agora montado pelo próprio Jesus (Fiel e Verdadeiro), o que demonstra o fim da velha Terra, com a Nova Terra (representada pela Nova Jerusalém) se iniciando, pois o cristianismo original e Verdadeiro volta nas rédeas do próprio Jesus.

Antes de o primeiro selo ser aberto vemos o primeiro dos 4 animais (Apocalipse 6:1) clamando em voz de trovão, pois no segundo selo é o segundo animal (Apocalipse 6:3), no terceiro selo é o terceiro animal (Apocalipse 6:5) e no quarto selo é o quarto animal (Apocalipse 6:7).

“O primeiro animal vivo assemelhava-se a um leão; o segundo, a um touro; o terceiro tinha um rosto como o de um homem; e o quarto era semelhante a uma águia em pleno vôo”. (Apocalipse 4:7)

“Depois, vi o Cordeiro abrir o primeiro selo e ouvi um dos quatro Animais clamar com voz de trovão: Vem! “ (Apocalipse 6:1)

O primeiro animal como vimos é representado pelo Leão (Apocalipse 4:7), que representa entre os 4 animais o homem que é pai, o líder, o chefe de família, exatamente o papel que a Igreja Romana iniciou no ano 325 com Constantino. Mas repare: é apenas um leão, não o leão da Tribo de Judá, não o Fiel e Verdadeiro. Dessa aliança entre a Igreja e o exército romano surgiu a primeira representação da Besta, que foi vista por Daniel, o profeta do Velho Testamento como um quarto animal poderoso, Besta que agiu em guerras e torturas como a “Santa” Inquisição, as Cruzadas, o Tribunal do Santo Oficio entre outras ações terríveis. Mas essa Besta, como veremos a seguir, depois de um tempo não será mais a representação máxima do primitivismo moral dos homens, pois o próprio João diz, já nos tempos da Grande Tribulação:

E a besta que era e já não é, é ela também o oitavo, e é dos sete, e vai à perdição”. (Apocalipse 17 : 11).

Aqui fica claro se tratar de Roma (representando a Besta), capital da Itália, que pertence ao G8, grupo dos 7 países mais ricos do mundo mais a Rússia.

Nada mais sensato do que representá-la como o Leão, o outro Leão que não é o Leão da Tribo de Judá. E isso fica claro em Apocalipse 13:2

“A Fera (Besta) que eu vi era semelhante a um leopardo” (Apocalipse 13:2)


Segundo selo: o cavalo vermelho e seu cavaleiro

Cavalo vermelho, cavaleiro vermelho do apocalipse

O cavalo vermelho simboliza as duas grandes guerras, seu cavaleiro é a Alemanha:

“Quando abriu o segundo selo, ouvi o segundo animal clamar: Vem! Partiu então outro cavalo, vermelho. Ao que o montava foi dado tirar a paz da terra, de modo que os homens se matassem uns aos outros; e foi-lhe dada uma grande espada.“ (Apocalipse 6:3-4)

As duas primeiras guerras globais do planeta, por isso é dito “foi dado tirar a paz da terra”, os homens realmente mataram uns aos outros e a grande espada representa exatamente os conflitos armados globais. A Alemanha nessa época foi a segunda representação da Besta, do primitivismo humano. E o 666 também aparece a ela associado. A letra “s” no grego é representada pelo símbolo “Sigma” que é a décima oitava letra do alfabeto grego, 18 é 6+6+6. O reich era simbolizado pela Suástica, que nada mais é do que dois “s” sobrepostos. A cor da bandeira da Suástica era vermelha e também aparecia no seu terrível hino aos alemães:

“Nós somos o exército da suástica,

Erguemos as bandeiras vermelhas

O trabalhador alemão nós queremos

Assim trazer para a liberdade."

Fica claro que o cavalo vermelho, segunda representação da Besta, é a Alemanha. O animal que clama na abertura desse selo é o bezerro, que simboliza o homem filho, no caso o filho do Leão, ou seja, veio dar continuidade aos horrores perpetrados pelo exercito romano associado à Igreja. E isso a própria história prova, pois Hitler se aliou a Mussolini, que por sua vez deu um território ao papado, através do tratado de Latrão, território esse hoje conhecido como Vaticano. O bezerro quando cresceu virou um touro, o touro quando vê o vermelho ataca, isso mostra todo o caráter furioso do touro (Alemanha) sendo impulsionado pelo vermelho (Suástica- Nazismo) a atacar. Eis a figura, a metáfora que João viu na abertura do segundo selo, referente às duas grandes guerras mundiais.

 
Terceiro selo: o cavalo preto e seu cavaleiro

Cavalo negro da morte, cavaleiro negro apocalipse, cavaleiro da morte

O cavalo preto simboliza o materialismo comercial e todas as desigualdades sociais dele provenientes, sintetizado no sistema capitalista de mercado, sustentado economicamente no petróleo, seu cavaleiro e principal símbolo são os Estados Unidos. Estamos atualmente vivendo a época do terceiro selo e muito em breve o quarto selo será aberto.

“Quando abriu o terceiro selo, ouvi o terceiro animal clamar: Vem! E vi aparecer um cavalo preto. Seu cavaleiro tinha uma balança na mão. Ouvi então como que uma voz clamar no meio dos quatro Animais: Uma medida de trigo por um denário, e três medidas de cevada por um denário; mas não danifiques o azeite e o vinho!“ (Apocalipse 6:5-6)

O materialismo e a preocupação excessiva com as riquezas se refletem na balança e na troca comercial relatada no texto, ate como uma exploração, pois fica subentendido que o azeite e o vinho não são pagos, mas apenas o trigo e a cevada que são mais baratos, ou seja, abuso de poder. A cor preta simboliza não apenas o petróleo, que é o principal símbolo dessa economia, mas também simboliza o desconhecimento da luz. Esse animal é simbolizado pelo homem. O homem dos quatro animais relatados é o único que possui a razão, o intelecto desperto, isso denota a época atual, o auge da tecnologia, onde a razão fez a humanidade nos últimos 50 anos dar um salto tecnológico fantástico, mas também simboliza esse intelecto, essa razão na escuridão, simbolizada pela escuridão da cor preta, ou seja, o ser humano usando a tecnologia em beneficio do materialismo ao invés do crescimento espiritual (simbolizado pela luz). É exatamente isso que vimos os Estados Unidos realizarem, utilizando sua tecnologia para desenvolvimento de armas, bombas, perpetrando guerras e canalizando recursos financeiros pra fins bélicos. São eles a terceira representação da Besta. O materialismo, o amor ao dinheiro, o templo ao dinheiro (Wall Street) são também demonstrados no 666.

"e que ninguém pudesse comprar ou vender, se não fosse marcado com o nome da Besta, ou o número do seu nome. Eis aqui a sabedoria! Quem tiver inteligência, calcule o número da Besta, porque é número de homem, e esse número é seiscentos e sessenta e seis." (Apocalipse 13:17-18)

Se os Estados Unidos são uma representação da Besta, no caso a do materialismo comercial, o capitalismo, fica evidente que o seu nome é dinheiro e seu número o 666, expresso no valor desse dinheiro. Mas o valor atribuído ao dinheiro é o pior, pois é o símbolo do materialismo: o ouro. Dinheiro só tem lastro se tiver ouro para dar o valor a cédula ou papel moeda, ou seja, o valor do dinheiro se faz da especulação do valor de um simples metal e dessa especulação (capitalismo, bolsa de valores) é que se define quanto vale cada alimento, segundo os interesses dos governos e empresas particulares.

Certamente o profeta previu uma mudança radical no antigo sistema de moedas que possuíam seus valores relativos aos materiais usados. Com o avanço do sistema seriam criadas moedas, ou papéis-moedas obedecendo a certo padrão. Por isso o número 666 representa "a soma dos valores de um modelo de padrão monetário", imaginando-se que os algarismos romanos, padrão do Império dominante na época em que escreveu essas profecias, seria a base para tal modelo.

Neste caso as moedas teriam valores semelhantes ao padrão romano, ou seja, seriam simbolizados pelos algarismos romanos: I=1, V=5, X=10, L=50, C=100 e D=500. Soma: 666. Também se lendo no sentido inverso (sentido da leitura judaica) obtém-se 666 (DCLXVI).

De fato, somando-se estes valores (como um padrão monetário modelo) teremos o famoso número da Besta: 666. Foi mais uma "invenção" do homem em favor do materialismo consumista dos nossos dias. Sabemos q os números romanos são 7 (ainda falta aí o M q simboliza 1000), a representação do 666 apenas englobaria os 6 primeiros números romanos (o 6 na bíblia simboliza o homem), pois o 7 simboliza a perfeição da criação divina e o numero 1000 tem significado especial, sendo equivalente ao sétimo numero romano representado pela letra M. Além disso, dos 4 animais o animal associado aos Estados Unidos é justamente o homem (após o leão e o bezerro) e também é justamente esse um dos motivos do 666 ser número de homem.


Quarto selo: o cavalo amarelo / verde e seu cavaleiro

Mago negro do inferno, abadon, apolion, abadom, apoliom

Aqui temos uma interessante visão: a Bíblia católica coloca o quarto cavalo como amarelo e as versões protestantes como cavalo verde. Como veremos a seguir, ambas estão corretas.

“Quando abriu o quarto selo, ouvi a voz do quarto animal, que clamava: Vem! E vi aparecer um cavalo esverdeado/ amarelo. Seu cavaleiro tinha por nome Morte; e a região dos mortos o seguia. Foi-lhe dado poder sobre a quarta parte da terra, para matar pela espada, pela fome, pela peste e pelas feras” (Apocalipse 6: 7-8)

Muitos associam esse cavalo a peste, mas essa interpretação não é totalmente fidedigna, pois é dito que ele mata também pela “espada, fome e feras”, ou seja, não é são apenas pestilências. Esse quarto cavalo representa o inicio da época da Tribulação, a época dos 3 “ais” que também são relatados em pormenores durante as ultimas três trombetas e durante as sete taças. Justamente por esse motivo seu cavaleiro tem o nome de Morte. As cores do cavalo representam a aliança num futuro próximo entre os chineses ( a cor amarela advém do tom de pele da etnia han, a maioria entre os chineses) e a ala radical do mundo islâmico , que tem como cor símbolo exatamente o verde. Dessa união é que se iniciará a queda de Roma, o Armagedon com a derrota de Israel e por fim a queda dos Estados Unidos com o Big One, grande terremoto previsto por vários cientistas para ocorrer a qualquer momento na falha de San Andréas que percorre os estados americanos da Califórnia e Nevada. Simboliza também a Morte da Terra atual, mundo expiatório, para o nascimento através das “dores do parto” da Terra Regenerada.

Não é a toa que o animal que clama durante a abertura do quarto selo é a águia em pleno vôo, pois esse símbolo pode ser traduzido de diversas formas: o homem que após ser criado pelo pai (Leão), crescer (bezerro), se tornar adulto (homem), finalmente desencarna e conhece a realidade espiritual através da morte (águia em pleno vôo), pois será na abertura desse selo que se iniciará a Morte da Terra expiatória, pelas mãos do cavaleiro Morte, pelo homem que conhece a vida espiritual ao morrer simbolizado pela águia em pleno vôo. No entanto a águia em pleno vôo também simboliza o momento do ataque, que vem rapidamente dos céus até o chão, pois a águia ao atacar em pleno vôo é como um raio, um raio que vai do oriente ao ocidente como dizem as profecias:

“Levantar-se-á nação contra nação, reino contra reino, e haverá fome, peste e grandes desgraças em diversos lugares. Tudo isto será apenas o início das dores. Logo após estes dias de tribulação, o sol escurecerá, a lua não terá claridade, cairão do céu as estrelas e as potências dos céus serão abaladas. Então aparecerá no céu o sinal do Filho do Homem. Todas as tribos da terra baterão no peito e verão o Filho do Homem vir sobre as nuvens do céu cercado de glória e de majestade. Porque, como o relâmpago parte do oriente e ilumina até o ocidente, assim será a volta do Filho do Homem.” (Mateus capitulo 24)

Jesus em Mateus 24 descreve exatamente o auge do quarto selo, o qual ainda não chegamos no presente ano de 2011, fala em fome, peste, guerras exatamente a descrição do cavalo amarelo/verde. O “início das dores” e a “tribulação” se iniciam exatamente nesse quarto selo, antes da Grande Tribulação, o Ápice dos eventos, simbolizado por Jesus pela sua volta, ou seja, esse evento é que desencadeará a volta dos valores crísticos a Terra. E Jesus é claro: um sinal do céu, que percorrerá todo o planeta, sendo visto do oriente ao ocidente, aparecerá durante a Tribulação e será o sinal do Ápice, exatamente em 2036, é o asteróide Apophis, ele é que desencadeará o grande terremoto de San Andréas, trazendo dilúvio, terremotos, vulcanismo e a verticalização do eixo do planeta, dando a sensação de que as estrelas do céu estarão caindo, as potencias do céu mudando rapidamente de lugar em virtude desse movimento abrupto que elevará vulcões e oceanos, ceifando metade da vida dos encarnados segundo o próprio Jesus esclarece:

“Dois homens estarão no campo: um será tomado, o outro será deixado. Duas mulheres estarão moendo no mesmo moinho: uma será tomada a outra será deixada”. (Mateus 24:40-41)

Esse cavaleiro montado no cavalo amarelo tem poder sobre quarta parte da terra. China e a ala radical islâmica compõem 1 quarto da população do mundo (entorno de 1,7 bilhões de pessoas), além de ser a maioria esmagadora na Ásia, que pela contagem tradicional dos continentes seria um quarto do mundo, considerando os 4 grandes continentes. Eis o entendimento completo sobre os cavaleiros do Apocalipse.

Parte II/Final : AQUI



Comunidade Profecias 2036 no Orkut: http://www.orkut.com.br/Community?cmm=98634186

4 de set. de 2010

Os 4 animais do Apocalipse diante do trono


Antes de iniciarmos a análise dos selos, necessitamos relembrar o significado da simbologia dos 4 animais que João viu ao ser arrebatado :

“Havia ainda diante do trono um mar límpido como cristal. Diante do trono e ao redor, quatro Animais vivos cheios de olhos na frente e atrás”. (Apocalipse 4:6)

A dimensão física é na sua maioria formada por água (oceanos, rios, mares), o corpo físico é na sua maioria formado por água. A simbologia é ainda mais ampla, pois é exatamente através da água que se purifica, ou seja, através das encarnações sistemáticas no planeta. Já os animais vivos representam exatamente os homens encarnados, em diversas fases da vida em suas mais diversas etnias, ou seja, nessa visão simbólica João vê representada a humanidade encarnada no planeta Terra sendo guiada pelo Cristo Planetário.

“O primeiro animal vivo assemelhava-se a um leão; o segundo, a um bezerro; o terceiro tinha um rosto como o de um homem; e o quarto era semelhante a uma águia em pleno vôo. Estes Animais tinham cada um seis asas cobertas de olhos por dentro e por fora. Não cessavam de clamar dia e noite: Santo, Santo, Santo é o Senhor Deus, o Dominador, o que é, o que era e o que deve voltar” (Apocalipse 4:7-8)

Esses animais representam as diferentes fases do homem encarnado: o leão representa o pai, aquele que gera o filho, esse filho que nasce é o bezerro, que ao crescer se torna um “animal com rosto de homem” e por fim, na velhice, quando desencarna, ele se torna uma águia que estará pronta para voar, pronta pra retornar a pátria espiritual. Além disso, o numero seis na Bíblia representa o homem (por isso as 6 asas em cada animal), e o numero quatro a materialidade, aquilo que morre pra se renovar, portanto os animais mostram os diferentes grupamentos de homens encarnados na Terra, nas 4 fases das suas vidas. Representam os 4 tipos sanguíneos, 4 também são os grandes grupos étnicos da raça humana: negros, brancos, amarelos e vermelhos , os 4 pontos cardeais, os 4 grandes continentes (América, Europa, Ásia e África) . Vale ressaltar que o leão dessa visão não representa o leão da tribo de Judá (que é Jesus, o Cordeiro) e também os 4 animais descritos no Apocalipse não tem nada haver com os 4 animais descritos por Daniel, no capitulo sete do livro homônimo .

Existe um motivo especial para que João tivesse visto a figura desses 4 seres , nessa ordem exata, como veremos quando os selos forem abertos, pois eles trazem uma importante simbologia ligada a abertura dos 4 primeiros selos, que são os 4 cavaleiros do Apocalipse.