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4 de ago. de 2015

Viagem no Tempo - Akasha, Universos Paralelos e Linhas Temporais


Viagem no tempo, wormwhole

Pergunta que recebi nos comentários do blog sobre viagem no tempo, universos paralelos e linhas temporais:

"José quero te fazer uma pergunta que não tem muito haver com o post. Diz se que quando a pessoa morre, o lado de lá não possui "tempo" como conhecemos, então uma pessoa pode morrer e escolher encarnar em um local totalmente diferente e anos antes da ultima encarnação dela? Por exemplo uma mulher que nasceu em 1970 na Inglaterra e morrer, pode nascer em outra dimensão na terra também em 1970, só que por exemplo, no japão? sempre tive essa duvida. Ou se ela morresse por exemplo em 2014, ela poderia reencarnar em outro país somente depois desse ano, como se dá o processo de reencarnação, as pessoas podem escolher qualquer país, ou existe alguma interferência de algo no astral?" (Pergunta enviada por Leidiane no texto do blog de 26/06/15)

Resposta: Olá Leidiane, no caso que você trouxe essa pessoa só poderia reencarnar após 2014.

Existe muita confusão no meio espiritualista para compreender a idéia de tempo, planos (dimensões) e realidades paralelas. Compreendendo cada um desses três itens é possível compreender porque da impossibilidade de alguém voltar a encarnar no passado, o que por sua vez não significa que seja impossível viajar ao passado (mas isso eu explicarei ao final deste texto). Vamos então compreender os três conceitos:

Tempo é apenas uma forma de demarcar o transcorrer de um momento presente a um momento futuro, que pode ser medido em segundos, horas, dias, anos, milênios numa contagem progressiva.

Vamos citar um exemplo: na Terra, um ano equivale ao movimento de translação da Terra em relação ao Sol (365 dias), enquanto que em Marte a translação leva 780 dias (pouco mais de 2 anos terrestres equivalem a um ano em Marte).

Se considerarmos, por hipótese, que um terráqueo e um marciano fossem idênticos fisicamente e fossem viver exatamente o mesmo tempo de vida, eles viveriam um período de ano diferente em cada mundo: o terráqueo viveria 80 anos na Terra e menos de 40 anos em Marte, da mesma forma que se o marciano viveria menos de 40 anos em Marte ele viveria 80 anos de vida na Terra, pois o "quantum" de vitalidade da sua encarnação não depende do movimento de translação de um planeta ou outro, tal movimento serve apenas para marcar a medida de tempo. Se um corpo físico se deteriora completamente em até 120 anos, qualquer pessoa que tivesse um corpo físico em Marte não chegaria nem a 60 anos marcianos.

Esse "quantum" de vitalidade é a linha temporal que cada ser vive encarnado, o que alguns chamam de tempo biológico. Da mesma forma que cada 60 segundos equivalem a um minuto, demarcando "x" quantum na linha temporal, o mesmo vai ocorrer em qualquer lugar do plano material, independente das órbitas planetárias ou que tipo de medida uma civilização usa.

O que ocorre é que no plano astral o "quantum" da linha temporal é diferente: quanto mais próximo da freqüência do plano material (ou seja, matéria astral mais próxima da matéria física), mais próximo será a contagem desse tempo (como por exemplo, plano astral inferior e plano astral intermediário) enquanto que quanto mais elevado o plano astral em relação à freqüência do plano material (ou seja, matéria astral em freqüência muito mais vibrante que a matéria física), menos tempo os habitantes desse plano precisarão para vivenciar os mesmos acontecimentos que as consciências mais atrasadas do mundo físico e do astral inferior e intermediário levam.

Segundo os hinduístas que estudam o conceito do Manvantara, um "piscar de olhos" no plano ou dimensão mais próxima de Deus (ou seja, um quantum de tempo bem rápido para os espíritos que vivem nessa dimensão) equivale a mais de 2 bilhões de anos terrestres na dimensão física: o que eles levam um átimo de tempo (pra eles) para vivenciar, nos precisaríamos de mais de 2 bilhões de anos, pois são consciências muito mais superiores, que abarcam galáxias inteiras e muitos planos/dimensões acima de nós.


Para compreender melhor a idéia de linha de tempo e como os espíritos superiores (que vivem em planos superiores) podem enxergar o futuro (o futuro que nós ainda vamos decidir, mas que eles já viram o que decidimos, pois o "um ano" deles abarca vários anos nossos) eu explico isso entre 1 hora e 10 minutos e 1:26 minutos da palestra abaixo: Palestra aqui 

Compreendida tal idéia, temos que entender os conceitos de plano astral e plano mental. Falo sobre isso nos meus dois livros, mas pra facilitar deixo esse link do site do Del Debbio que explica de forma sintetizada o conceito: Planos e dimensões

Compreendido esse conceito, você entenderá que sempre que faz uma escolha abre mão de uma outra realidade no mesmo instante e a longo prazo, de bilhões, trilhões de realidades que não foram executadas.

Realidade – A escolha do livre arbítrio

luz azul

A linha temporal que você, eu e todos os encarnados e desencarnados da Terra decidiu seguir, escolhendo um caminho e abrindo mão de outro a cada segundo define a realidade, a linha do tempo que estamos inseridos. Um mundo no qual Elvis tivesse vivo, Senna fosse heptacampeão e o Brasil nunca tivesse sido campeão mundial de futebol não existe como "realidade paralela", ou seja, não existe uma dimensão paralela com essa realidade simplesmente porque ela não se tornou realidade, ficou apenas plasmada no campo da possibilidade, alimentada artificialmente como qualquer idéia ou sentimento que possa alimentar uma egrégora.

Ocorre que da mesma forma que existe essa idéia ou "fantasia" plasmada como uma "realidade virtual" existe também plasmada como uma "realidade virtual" todas as lembranças do que REALMENTE aconteceu: trata-se do Akasha que guarda a memória de tudo aquilo que foi concretizado, realizado na linha do tempo.

A diferença do Akasha para as outras "realidades virtuais" ou "universos paralelos" está exatamente nisso: um (o Akasha) guarda um banco virtual das ações e escolhas concretizadas e que aconteceram na linha do tempo desde há trilhões de éons, enquanto que as idéias ou realidades que não se concretizaram (como os milhares que acham que Elvis não morreu ou poderia não ter morrido) permanecem em egrégoras que funcionam como realidades paralelas acessadas mentalmente pelas pessoas que a ela se ligam, mas sem que alguém possa encarnar nela.

Para maior compreensão sobre o que é e como funciona o Akasha e a tecnologia de acesso a esse banco de dados no mundo espiritual, eu relato com profundidade no livro A Bíblia no 3º Milênio capítulo 14 e capítulo 17 e ao longo do livro Brasil o Lírio das Américas.

Viagem ao Passado

Mas então como é possível viajar ao passado? Sim é possível. Todas as dimensões ou planos são interpenetrados um dentro do outro como uma cebola em várias camadas, sendo o mundo material o centro menos abrangente, enquanto o plano mais superior e próximo de Deus a dimensão que engloba todas as demais dimensões é a “casca” da cebola.

Da mesma forma que espíritos desencarnados e atrasados moralmente precisam de autorização e ajuda para acessar uma freqüência mais alta do plano astral (para visitar algum amigo ou para participar de alguma atividade especial) e por sua vez os espíritos mais adiantados podem "descer" para dimensões de freqüências inferiores quando assim desejarem, o mesmo ocorre no acesso ao passado: Aos ainda moralmente atrasados (que ainda precisam encarnar, por exemplo) é dado apenas o poder de acessar o Akasha, ou seja, o arquivo virtual do que já aconteceu sem, entretanto, poder participar ativamente daquela realidade.

Entretanto, para as almas evoluídas moralmente isso é possível, ou seja, essas almas têm permissão até mesmo de realizarem um intercâmbio via plano astral ou plano mental em alguns casos, pois só o fazem com autorização para um objetivo específico que esteja dentro do Grande Plano Divino (como por exemplo, trazer profecias exatas sobre o futuro!)

Jesus meditando

Permitir que almas primárias e em processo de provação e expiação voltassem ou encarnassem em linhas de tempo que já vivenciaram criaria elos e questões provacionais de origem kármica ainda piores, pois permitiria que o futuro escolhido pelo livre arbítrio de todas as outras pessoas fosse alterado, fazendo com as almas ficassem presas eternamente num "spin" eterno dentro de um faixa da linha de tempo, da mesma forma impedindo que a pessoa se responsabilizasse por sua escolha, já que poderia, mesmo inconscientemente, buscar transformar alguma situação que já tivesse realizado seu livre arbítrio quando voltasse no tempo encarnando novamente. Por isso que existe tal limitação no intercâmbio com o passado: aos mais atrasados, no máximo um acesso ao Akasha, aos mais evoluídos (beeem evoluídos, de avatar “pra cima” na escala evolutiva) aí sim realizar um intercâmbio com o passado com um propósito bem definido pelo Grande Plano Divino, como por exemplo, trazer profecias sobre o futuro da humanidade visando o esclarecimento e preparação das pessoas para as transformações inevitáveis dentro de um ciclo evolutivo planetário (e tem gente que ainda acha que foi "à toa" Jesus ter feito profecias no Sermão Profético e dito que voltaria enquanto João estivesse vivo, o que fez ao trazer a Revelação na ilha de Patmos...)

Quanto à pergunta sobre a questão da reencarnação (se podemos escolher em qual lugar e condições podemos encarnar), isso depende da situação de cada espírito. Falei bastante sobre isso  AQUI 

Aconselho como textos adicionais ao conteúdo aqui abordado:

Manvanta e os planos do Universo:

A Arte de estudar Profecias:

Muitos dos temas aqui abordados (plano astral, plano mental, akasha, intercâmbio com os espíritos para ter acesso a informações sobre o futuro como os eventos narrados no livro Brasil o Lírio das Américas, lançado em setembro de 2014 e que já começam a se materializar no mundo físico) estão nas duas obras que escrevi disponíveis no site do Clube dos Autores em promoção do site até o dia 09 de agosto. Clicando no banner abaixo ele redireciona para os dois links dos livros:



Fanpage Profecias o Ápice em 2036 no Facebook:

Fórum Profecias 2036: 


28 de jan. de 2015

A Vibração da Criação de Deus

Luz dourada, raio dourado, Deus energia


Pergunta bem interessante que eu recebi pelo email do blog:

“Boa noite José, sou freqüentador assíduo do blog, facebook e fórum, e a primeira vês que entro em contato para lhe fazer uma pergunta: A um tempo atrás você postou um vídeo sobre vibrações,  e as formas que se criam usando determinadas freqüências. Hoje eu estava vendo um post no blog da Laura Botelho sobre este assunto e nele foi mostrado que determinadas freqüências criam formas idênticas a objetos conhecidos, como por exemplo o cristal de gelo,  sendo assim pergunto então qual freqüência é a que cria nosso corpo material,  e se podemos após muita pratica e meditação alterá-la, e só. Um grande abraço e parabéns pelo seu trabalho.” (André)

Resposta: Olá André, seja bem vindo. 

O vídeo sobre as vibrações e a formação de uma cruz templária durante a freqüência de 528hz está nesse link AQUI 

Na realidade o que acontece é que certas frequência vibratórias (como por exemplo, a 528 hz) produzem formas geométricas perfeitas sobre o meio na qual forem manifestadas. Em experiências como a mostrada no vídeo (primeiro link acima) com um punhado de sal ou ainda sobre a água, essas formas ficam perceptíveis.

Como o nosso corpo humano é 70% água e nossas células são, em essência, água e sal, a formação geométrica que uma freqüência dessas realiza é exatamente a mesma dentro do corpo humano. No caso da freqüência 528hz conhecida desde o antigo Egito (falo bastante disso no livro Brasil o Lírio das Américas) ela produz o formato geométrico de um círculo com uma cruz gamada dentro (não por coincidência o mesmo símbolo adotado no Cristianismo a semelhança de um disco zodiacal com os 4 pontos cardinais marcando os 4 quadrantes em Áries ou o carneiro, Câncer , Libra ou a balança da justiça  e Capricórnio ou bode)   

Ocorre que essa freqüência quando utilizada em músicas, melodias, favorece a produção de um certo padrão de ondas cerebrais que são comuns em estados alterados de consciência, presentes em meditações profundas e durante projeções astrais conscientes.

Podemos entender, portanto, que os próprios pensamentos ou ondas mentais que produzimos (formas pensamento) atuam diretamente sobre cada célula do nosso corpo físico (e demais corpos sutis "por tabela"), sendo que os pensamentos elevados, como os de amor, agradecimento, alegria, todos estes ligados a propósitos construtivos, positivos, geram uma freqüência mental positiva, ou melhor dizendo, harmoniosa (com a essência espiritual, a centelha divina que cada um de nós possui) que vai beneficiar todo o corpo, literalmente e fisicamente.

Mas respondendo a sua pergunta ("qual freqüência e a que cria nosso corpo material, e se podemos apos muita prática e meditação alterá-la"): esse link aqui vai dar uma idéia básica sobre o que seria essa, digamos, "freqüência primordial"AQUI 

A resposta está em duas coisas: fluido universal e proporção áurea (seqüência Fibonaci). O fluido universal está dentro de todo átomo pois é a essência vibrante do princípio material, a vibração que move as cordas e todo o universo subatômico até o átomo. E essa vibração respeita exatamente a proporção áurea.

No livro Brasil o Lírio das Américas eu explico inclusive essa relação ao analisar a construção das medidas do templo e dos demais templos da antiguidade. E, obviamente, o "templo" humano (a nível físico e sutil) segue exatamente esse mesmo princípio.

Para entendermos um pouco mais sobre a ação da vibração e das freqüências que atuam no meio em que vivemos, precisamos compreender de forma simples os conceitos de energia e matéria. Expus isso no primeiro capítulo do livro Brasil o Lírio das Américas, abordando os 4 tipos principais de energia:

Energia: fonte ativa de qualquer trabalho ou ação, fluido. Presente também no interior de toda a matéria. Emanação fluídica de um espírito, encarnado ou desencarnado, desde o mais atrasado moralmente ao mais evoluído, capaz de agir sobre um meio (plano, local) ou sobre uma ou mais pessoas. Das energias produzidas pelo espírito temos basicamente quatro (uma delas somente quando encarnados):

Energia mental: É a vontade, o desejo que gera uma vibração, capaz de direcionar os demais tipo de energia produzidas pelo espírito sobre um meio ou sobre uma ou mais pessoas. É a projeção da razão e/ou sentimento do espírito através de uma vibração.

Energia magnética e elétrica: É o campo energético envolta do espírito de natureza  semelhante à energia da magnetosfera terrestre, fluindo de fora para dentro e de dentro para fora através do topo da cabeça e da sola dos pés, sendo que no topo da cabeça capta as energias mais sutis (fluido universal) e na sola dos pés capta a energia mais telúrica, densa, ligada aos 4 elementos.

Energia ectoplasmática: Combinação da energia telúrica absorvida pelo campo energético (correntes magnéticas e elétricas fluindo nesse campo) somada a fluidos produzidos pelo corpo físico (fluidos animalizados), gerando o ectoplasma que se acumula em um corpo entre o corpo astral e o corpo físico conhecido como duplo etérico. Devido a todo esse processo de
produção o ectoplasma só é produzido pelo seres encarnados.

Energia sutil: Fluido universal, luz vibrante existente na essência de todo o princípio material (matéria, átomos, existentes no plano físico e no plano astral). O fluido universal representa a motriz energética que gera a vibração das cordas na Teoria das Supercordas (que estuda a essência do átomo), é a energia que impulsiona o movimento cinético dos átomos, é a origem de todas as forças que agem no Universo (como a gravidade). A origem do princípio material está, portanto, no fluido universal e toda a matéria ou semi-matéria (matéria existente no plano astral) um dia voltará ao seu estado de origem, que é fluido universal, pois da mesma forma que o fluido universal desce vibratoriamente da Fonte (Deus) em direção aos planos ou dimensões mais inferiores, ele também ascende vibratoriamente para retornar a Fonte, no mesmo caminho que os espíritos em evolução realização durante sua jornada evolutiva.

Matéria: Princípio material, tudo que possui massa. Einstein propôs a equivalência de massa e energia na famosa equação E = mc2 (energia equivale à massa multiplicada pela luz no vácuo ao quadrado). Matéria ou tudo que possui massa é, em essência, energia condensada (no caso, fluido universal condensado). Em 2008 físicos de uma equipe internacional em Marselha comprovaram que a massa do próton provém da energia liberada por quarks e glúons, ou seja, a energia produzida no nível subatômico (quarks, glúons) do átomo é que gera a massa do nível atômico (prótons, elétrons, nêutrons). Dentro do nível subatômico estão as cordas, e a energia que faz as cordas vibrarem é exatamente o fluido universal. No plano astral a matéria astral ou semi-matéria é composta por uma quantidade maior de fluido universal em seu interior, fazendo com que seja mais etérea, semelhante aos gases do plano físico, mas que tenha aspecto físico e rígido no plano astral, visto que o meio (local, plano, dimensão astral) também é composto de semi-matéria ou matéria astral, que devido a maior quantidade de fluido universal no seu interior pode ser mais facilmente trabalhada pela força da mente (energia mental) e influenciada pela energia magnética, elétrica e ectoplasmática.

Nesse capítulo do livro Brasil o Lírio das Américas eu abordo ainda outras definições básicas como planos, corpos, linhas ley, formas pensamento, egrégoras e centros de força (chacras) necessárias para compreender como ocorre a ação vibratórias da energia sobre a matéria, especialmente na freqüência de 528 hz, tema aliás que está presente em grande parte do livro ao explicar especificamente a ação dessa freqüência nos fenômenos espirituais.  Antes de trazer um trecho do livro (entorno de 12 páginas da obra) que fala sobre esse tema, vale deixar alguns links com conhecimento que vão somar ao que foi exposto aqui, devido à profundidade do tema:





Creio que com esse texto e os links adicionais já dá pra ter uma compreensão de como a vibração (ou energia vibratória) pode agir em diferentes freqüências sobre um meio ou plano, compreendendo basicamente o fenômeno analisando os tipos de freqüência da luz e do som nesse fenômeno.  Segue então alguns trechos do livro Brasil o Lírio das Américas com uma aula a respeito do tema:

Geometria sagrada e linhas ley


Ondas Cerebrais e Projeção Astral

"Prosseguindo com as informações sobre a catalepsia projetiva, a guardiã russa trouxe novos apontamentos: – Biologicamente, a catalepsia projetiva acontece no mesmo momento do sono que o corpo físico está pronto para realizar a projeção consciente, quando o padrão das ondas cerebrais varia entre as ondas teta e delta e o sono chega ao estágio conhecido como “movimento rápido dos olhos” (sono REM), quando o cérebro físico reduz a níveis mínimos os impulsos nervosos para os músculos e coluna vertebral, ao mesmo tempo potencializando a atividade cerebral física ligada ao cérebro do corpo espiritual. Por esse motivo durante o período do sono REM normalmente apenas os olhos se movem rapidamente, enquanto o resto do corpo permanece totalmente inanimado sobre a cama. Ao retornar ao corpo físico, o cérebro astral está ativo e sua atividade é claramente captada pelo cérebro físico, ao mesmo tempo em que a estrutura cerebral física mantém as funções motoras do corpo físico praticamente nulas, a exceção do movimento dos olhos.

Jeremias continuou com o tema: – Neste ponto podemos observar duas reações biológicas bem interessantes: a maioria das pessoas fica nervosa, com medo e gera uma descarga intensa de adrenalina no corpo físico, fazendo com que em alguns segundos o corpo físico responda aos impulsos do sistema nervoso, possibilitando um “tranco” entre o físico e o astral e então a pessoa retoma posse do corpo físico, pois o cérebro físico volta ao padrão de ondas beta após essa descarga de adrenalina. Mesmo nesse caso a pessoa que vivenciou o fenômeno traz consigo a sensação clara e inequívoca de ter vivenciado algo além da realidade física, com um veículo corporal diferente do corpo físico.

– A segunda reação biológica – complementou Anik – desencadeia a projeção consciente, quando a pessoa ao invés de permitir que o medo e nervosismo tomem conta, simplesmente relaxa, evitando a descarga de adrenalina, mantendo o padrão das ondas cerebrais entre teta e delta e assim ao invés de buscar acoplar o seu corpo espiritual ao corpo físico, ela começa a sentir o corpo astral se desprendendo do corpo carnal e a consciência ou a lembrança em tempo integral em relação ao cérebro físico permanece, pois os impulsos eletromagnéticos enviados pelo perispírito através do cordão prateado para a nuca são perfeitamente absorvidos pelo cérebro físico nesse estado de consciência.

Observando a atenção total dos alunos, Jeremias acrescentou: – Esse cordão é uma espécie de fluxo energético de aparência luminosa, tubular, imaterial, interligando o cérebro astral ao cérebro físico através de um mesmo chacra na base da nuca, que por sua vez está diretamente ligado ao chacra frontal ou “terceiro olho”, sendo que no organismo físico esses dois chacras ou centros de força estão também interligados através de duas glândulas: a pineal e a hipófise.

Uma das alunas levantou a mão esquerda pedindo a palavra : – Por isso o símbolo de poder e proteção espiritual do olho de Hórus é semelhante à imagem da glândula pineal dentro do cérebro físico visto lateralmente!!! –

Exatamente – disse Anik mostrando satisfação pela perspicácia da aluna – os antigos egípcios já conheciam a ação biológica dessa glândula nas atividades ligadas à percepção do plano astral, pois durante os estados alterados de consciência, inclusive durante a projeção astral consciente quando o cérebro entra em padrão de ondas teta e delta, a glândula pineal libera um líquido de cor azulada sobre os líquidos nos quais está imersa, possibilitando que as ondas eletromagnéticas emitidas pelo corpo astral possam ser convertidas em estímulos neuroquímicos e assim possam ser sentidos pelo cérebro físico, convertendo as informações vindas do plano astral para a realidade do plano físico."  (Capítulo II - Aulas Projetivas no Brasil, páginas 57 à  60)

"Ao término da exibição dos arquivos akáshicos eu tive a sensação de ser tracionado para fora do plano mental inferior, de forma semelhante ao que já havia sentido outras vezes em retornos do corpo astral ao corpo físico, mas dessa vez não era o luminoso cordão de prata trazendo meu corpo astral ao físico, mas sim o cordão dourado atraindo o corpo mental inferior para o astral. Durante a viagem de retorno ouvia o característico som metalizado no interior da minha mente, semelhante aos retornos ao corpo físico. Jeremias, de alguma forma estava conectado a minha mente e esclareceu essa dúvida, enquanto eu transitava pelos dois planos em um átimo de segundo:

– O barulho metalizado é o som produzido pela atividade elétrica do seu cérebro físico, ecoando no astral e também no mental inferior, devido à íntima ligação desses dois corpos semi-materiais que formam o perispírito. Tal atividade elétrica gera dois tipos de onda cerebral durante a projeção: as ondas teta e delta, que por sua vez vibram junto aos cristais próximos da pineal, essa vibração é que gera um som metálico no interior do cérebro físico e que ecoa no perispírito." (Capítulo III - As Medidas do Templo, página 87)


Linhas Ley e a Estrela de Davi tridimensional

“Com um característico sotaque paulista, o jovem perguntou sobre as quatro estrelas de Davi sobre o globo terrestre formando a imagem de uma Estrela tridimensional: – Por essa razão Jesus utilizou o símbolo da Estrela de Davi ao dizer que era a raiz de Davi e a estrela da manhã? (17)

Anik ponderou alguns segundos para, então, responder ao rapaz sob o olhar atento dos demais alunos: – Na antiguidade do povo hebreu, seus reis possuíam um selo real que simboliza a manifestação das suas diretrizes. (18) A Estrela de Davi era o símbolo utilizado no seu selo, mesmo simbolismo utilizado no selo real do seu filho que também se tornou rei, Salomão e por esse motivo a Estrela de Davi também é conhecida como selo de Salomão, rei que foi responsável pela construção do primeiro templo, com dimensões semelhantes ao Tabernáculo de Moisés. Jesus associa os escolhidos, no período da grande tribulação relatado no livro da Revelação, aos espíritos que possuem o “selo do Deus vivo” (19)

– Então o selo do Deus vivo é o Selo de Salomão, a Estrela hexagonal? – perguntou uma das alunas para Anik.

– Exatamente e mais além – respondeu a gigante guardiã – o selo de Salomão na imagem da estrela hexagonal representa o templo de Deus, a união harmônica de toda a humanidade dentro da Terra pelo crescimento e progresso coletivo. Tal harmonia existe por toda a criação divina, tanto no corpo humano, como nas galáxias e também na própria natureza terrestre, através da famosa seqüência de Fibonacci e sua razão áurea, presente nas razões que envolvem expansão, crescimento.

– O templo de Salomão – complementou Jeremias – foi construído exatamente para espelhar, através das suas medidas, a perfeição da proporção áurea utilizada pela Criação Divina em todo o Universo, na expansão da vida e da energia.

Aquele assunto muito me interessava, mas não conseguia compreender como a proporção áurea, uma razão de aproximadamente 1,6 poderia estar inserida no Templo de Salomão, cuja proporção era de 60 côvados para 20 côvados ou simplesmente uma proporção de 1:3. Após formular a questão, Jeremias sorriu alegremente para mim, pois eu tinha fornecido “a deixa” para que ele fosse ao ponto central da questão.

– Vamos todos ficar de pé – indicou o gigante – pois eu precisarei “desenhar” no gramado. Enquanto Jeremias projetava através do seu chacra frontal formas-pensamento sobre o gramado criando um desenho em três dimensões, Anik iniciou os apontamentos sobre o tema:

– Todos vocês devem conhecer ou ao menos ter ouvido falar na razão áurea, representada pela seqüência 1,1,2,3,5,8,13 e assim sucessivamente, criando o número seguinte através da soma dos dois números anteriores.  Após o sinal de positivo dos alunos, ela prosseguiu com o raciocínio: – A razão do número 1 é 1:1, já a razão do número 2 é de 2:1, já a razão do número 5 é 1,6 que se mantém nos números seguintes. Agora vejamos como o Templo de Salomão foi dividido no seu interior: o local conhecido como “O Santíssimo”, local que era depositada a Arca da Aliança, possuía 20 côvados por 20 côvados, razão 1:1. Já “O Santo” era um local que possuía 40 côvados por 20 côvados, razão 2:1.

Quase todos os alunos, inclusive eu, soltaram um “óóó” de espanto. As proporções utilizadas no templo de Salomão representavam o início e expansão da criação da vida e por isso simbolizava o templo de Deus, tanto o espírito em cada ser como a própria Terra. Enquanto isso, Jeremias plasmou sobre o gramado uma detalhada forma-pensamento em forma piramidal com as proporções da grande pirâmide de Gizé. Sob o olhar atento de todos os alunos ele começou a expandir um dos trechos detalhados no interior da pirâmide, tratava-se da famosa câmara dos reis:

– Observem vocês que a câmara dos reis (20) na pirâmide de Gizé possui a mesma proporção do lugar Santo no templo de Salomão, uma razão 2:1.

Anik aproveitou a total interação dos estudantes com o assunto para fazer a pergunta decisiva sobre o assunto, sabendo de antemão que eu saberia a resposta: – E o que mais a câmara dos reis e o templo de Salomão têm em comum?

Antes que eu pudesse levantar a mão para responder, o homem com aparência indígena e vestes xamânicas tocou o meu ombro e apontou para a direção de um jovem que havia levantado a mão. Olhei naquela direção, era um jovem com não muito mais do que 20 anos, aparência esguia, alto, negro, com os cabelos bem aparados a moda dos militares e olhos cor de mel.

– Pode responder João Gabriel – disse a guardiã russa.

Com um sotaque típico do interior de Minas Gerais, porém com firmeza e serenidade incomuns para a sua idade, o jovem respondeu: – Creio que a semelhança, nobre guardiã, esteja nas medidas da Arca da Aliança, que possuía 2,5 côvados de comprimento e 1,5 côvados de largura e altura, uma razão de 1,666, a mesma que existe no início da proporção áurea entre os número 5 e 3. Considerando as medidas da Arca da Aliança, 111 cm de comprimento e 66,6 cm de largura e altura e as medidas do “sarcófago” na câmara dos reis, com 168 cm de comprimento, 68 de largura e 85 de profundidade, podemos supor que esse “sarcófago” foi construído, na verdade, para receber no coração de pirâmide algum aparelho semelhante à Arca da Aliança, capaz de gerar eletricidade (21) – O “sarcófago” – continuou o jovem mineiro – no qual seria depositado o capacitor elétrico é feito com granito, um condutor elétrico ligeiramente radioativo, sendo que as pedras da câmara real contêm calcário e uma pequena quantidade de metal, o suficiente para conduzir eletricidade e amplificar a transmissão de ondas vibratórias.

Jeremias agradeceu as informações do aluno e prosseguiu com mais conhecimentos complementares: – Podemos concluir que tanto a Arca da Aliança como o templo de Salomão foram revestidos com ouro por uma razão bem definida. Tanto o templo como a câmara dos reis funcionavam como verdadeiros amplificadores de vibração eletromagnética com o objetivo de utilizar esta vibração sobre o campo energético das pessoas que entrassem no templo e em profundas atividades de intercâmbio com o mundo espiritual, tanto na câmara dos reis como no “lugar Santo”, local no templo de Salomão que recebia a vibração eletromagnética em expansão vinda a partir da Arca.

– Nós também devemos lembrar – complementou Anik – que esses locais estavam alinhados com as linhas da malha eletromagnética que envolve o planeta funcionando verdadeiramente como amplificadores vibratórios facilitando as experiências espirituais lúcidas de todos aqueles que freqüentassem esses locais devido às alterações no campo energético das pessoas em contato com essas estruturas energéticas.

Jeremias começou a concentrar-se novamente e a projetar uma nova imagem tridimensional sobre o gramado. Eu e os demais alunos ao redor dele, assim como Anik, reparamos que era um mapa-múndi, com as quatro estrelas hexagonais ou selos de Salomão desenhados sobre o território e os oceanos do planeta. A gigante ruiva, apontando com uma das mãos para o mapa no chão começou uma série de novas explicações:  

– Além da Estrela sobreposta ao continente europeu e ao continente africano, mostrada anteriormente, temos neste mapa as outras três estrelas que formam não apenas o selo de Salomão tridimensional sobre a Terra como também constituem os principais pontos e linhas de força da malha eletromagnética da Terra, intimamente interligada a sua magnetosfera. Essas linhas que formam a malha são também conhecidas como linhas ley, são como trilhos ou caminhos de natureza elétrica e magnética que conduzem, através de captação e expansão de energia telúrica, um tipo de energia intimamente ligada aos quatro elementos que também é formadora do ectoplasma dentro do corpo humano. Ao mesmo tempo essa energia telúrica, mais densa, movimenta o fluido universal através das linhas, ainda que o fluido universal nasça apenas nos pontos marcados no mapa, pontos que funcionam como os centros de força ou chacras energéticos do planeta."  (Capítulo III - As Medidas do Templo, páginas 88 a 95)

17 Apocalipse 22:16

18 “Escreveu ela então uma carta em nome do rei, selou-a com o selo real e
mandou aos anciãos e aos notáveis da cidade.” (1Reis 21:8)

19 Apocalipse 9:4

20 Comprimento 10,46m x 5,23 de largura

21 Relatos bíblicos sobre a Arca da Aliança apontam para fenômenos que só poderiam ser realizados pela produção de eletricidade, como a morte de um homem ao tocar na arca (2Samuel 6:7). Segundo a descrição minuciosa das medidas e material utilizado na Arca, em Êxodo capítulo 25, podemos compreender que ela era um grande capacitor, coberta por ouro que é um excelente condutor de eletricidade por dentro e por fora, podendo assim acumular grande quantidade de eletricidade estática durante sua movimentação através da fricção com o ar, gerando propriedades eletromagnéticas. Recentes estudos, como do físico Maurice Papin afirmam que a Arca poderia produzir até 500 volts de energia e teoricamente seria capaz de liberar vibração em forma de ondas eletromagnéticas.


Ao longo do restante do livro eu abordo a tecnologia da Arca da Aliança nas pirâmides assim como definindo o que é o orichalco e como ele era utilizado nesses fenômenos ligados a vibração energética e freqüências, uma pequena introdução  aos assuntos que serão abordados nos livros sobre a Atlântida que ainda vou “materializar”  a partir dos próximos meses, contando a  antiga história da humanidade.

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