29 de out. de 2011

Daniel: A profecia das 2300 noites e manhãs

O santuário da profecia de Daniel: Domo da Rocha com teto dourado
O santuário: Domo da rocha


Uma das mais enigmáticas profecias de Daniel encontra-se no capítulo 8. É a profecia das 2300 noites e manhãs.

“Ouvi um santo que falava a quem outro santo respondeu: quanto tempo durará o anunciado pela visão a respeito do holocausto perpétuo, da infidelidade destruidora, e do abandono do santuário e do exército calcado aos pés?” (Daniel 8:13)    

Como veremos a seguir, aqui temos uma análise da guerra dos seis dias, em 1967, onde o santuário (Domo da Rocha e Al Aksa) foi abandonado pelos muçulmanos e o pequeno exército de árabes que vivia em Jerusalém calcado aos pés dos judeus de Israel.

“Respondeu: duas mil e trezentas noites e manhãs. Depois disso o santuário será restabelecido.” (Daniel 8:14)

Ou seja, depois disso o santuário (local onde está o Domo da Rocha e Al Aksa) voltará ao domínio muçulmano

2300 noites e manhãs equivale exatamente à 6 anos e 4 meses. Aqui temos uma clara ligação com a profecia dos 70 períodos de Daniel 9:25. O profeta falou em dias na forma de “noites e manhãs” deixando claro que ele se referia literalmente a um período de dias. Já sabemos que o santuário diz respeito ao Domo da rocha e Al Aksa. Vamos então procurar entender essa profecia, voltando a Daniel 9:25:

“desde a declaração do decreto sobre a restauração de Jerusalém até um chefe ungido, haverá sete períodos; depois, durante sessenta e dois períodos, ressurgirá, será reconstruída com praças e muralhas. Nos tempos de aflição.”

A restauração de Jerusalém se refere aos territórios obtidos na guerra dos seis dias em 1967. Em 1948 quando o estado israelense foi criado, Jerusalém Oriental não pertencia ao domínio israelense, esse território foi restaurado apenas em 1967, ou seja, a restauração do domínio sobre toda Jerusalém não ocorreu em 1948 mas tão somente em 1967. Vale lembrar que Jerusalém Oriental não é de Israel por direito segundo a ONU, mas está desde 1967 sob o domínio israelense, ocupada desde então.

A unção do chefe ocorreu 7 anos (períodos) desde a restauração (1967) até a unção (1973). Reparem que a profecia é clara em afirmar que “desde a restauração”, ou seja, devemos contar o ano da restauração como o início desse período, dessa forma os 7 anos ficam: 1967, 68, 69, 70, 71, 72, 73. Exatamente em outubro de 1973 ocorreu a guerra do Yom Kipur, quando Israel defende os territórios ocupados desde 1967 (entre eles Jerusalém Oriental) de uma ofensiva síria e egípcia (a guerra do Yom Kipur), derrotando esses dois países e se estabelecendo como o “chefe” daquela região dominada desde 1967. Ou seja, essa vitória em 1973 foi a “unção” do chefe (Israel) que domina esse território de Jerusalém até os dias atuais.

Vamos então recapitular: restauração de Jerusalém (1967), unção do chefe 7 períodos depois ( vitória de Israel na guerra do Yom Kipur em 1973 se estabelecendo como o chefe de Jerusalém)      

Mas afinal o que isso tem haver com a profecia das 2300 noites e manhãs de Daniel? Simplesmente tudo. A guerra dos seis dias se iniciou em junho de 1967 (quando Israel ocupa Jerusalém Oriental) e terminou com o conflito do Yom Kipur, em outubro 1973, exatos 6 anos e 4 meses que equivalem exatamente a 2300 dias, 2300 noites e manhãs.

A guerra do Yom Kipur foi uma vingança dos árabes contra a derrota sofrida em 1967. A visão a respeito do holocausto perpétuo é uma clara referência ao Domo da Rocha (onde está a pedra em que Abrahão ofereceu seu filho a Deus), ou seja,  o ponto central da visão é aquele local, o Domo da Rocha, que está exatamente em Jerualém Oriental juntamente com a mesquita de Al Aksa, território pleiteado pelos palestinos para capital de seu futuro Estado, o que obviamente tem gerado muitos conflitos. 

Escadaria no Monte Camelo na cidade de Haifa em Israel, Canãa
Monte Carmelo na cidade de Haifa (clique na imagem para ampliá-la)

Vale ressaltar que o monte do templo (onde está o Domo da Rocha e Al Aksa) é o único local de Israel que interessa aos muçulmanos, pois foi exatamente lá que segundo diz o Corão, Maomé ascendeu aos céus. A região do monte do templo inclusive está sob controle muçulmano, controle esse que foi justamente estabelecido a partir de 1973. Com esses esclarecimentos, podemos então compreender o significado amplo da profecia de Daniel:

“Ouvi um santo que falava a quem outro santo respondeu: quanto tempo durará o anunciado pela visão a respeito do holocausto perpétuo ( Domo da Rocha e Al Aksa no monte do templo), da infidelidade destruidora (conflito entre judeus e árabes no território sagrado), e do abandono do santuário (Domo da Rocha) e do exército calcado aos pés ( exército árabe dominado por Israel)?” (Daniel 8:13)    

“Respondeu: duas mil e trezentas noites e manhãs ( 6 anos e 4 meses, de junho de 1967 com o inicio da guerra dos seis dias a outubro de 1973 com o fim da guerra do Yom Kipur). Depois disso o santuário (Domo da Rocha) será restabelecido (voltará ao domínio muçulmano).” (Daniel 8:14)

Após o final da profecia dos 70 períodos ( o link pra essa profecia está logo abaixo) se iniciará um processo de união espiritual entre cristãos, judeus e muçulmanos, na nova Terra pacificada.

Acordo de paz entre judeus e palestino, Clinton, Rabin, Arafat

A interpretação da profecia dos 70 períodos completa o entendimento sobre essa profecia das 2300 noites e manhãs: AQUI

16 de out. de 2011

O Corpo Astral - Processos de Energização e Ovoidização

Luz azul e violeta em arte digital

O corpo astral, juntamente com o corpo mental inferior, forma aquilo que Kardec denominou na codificação de perispírito e esse conjunto é definido na Bíblia como corpo espiritual. 

O corpo astral e o corpo mental inferior estão unidos pela base da nuca por um fio dourado. Enquanto o corpo astral é responsável por servir de veículo de manifestação das emoções, o corpo mental inferior serve de veículo manifestador do intelecto. Vale ressaltar que as emoções não nascem no corpo astral, da mesma forma que o intelecto não nasce no corpo mental inferior, é apenas veículo de manifestação da energia, seja emocional ou intelectual que emana do espírito. Da mesma forma o pensamento não nasce no cérebro, o cérebro é um mero receptor daquilo que recebe do corpo espiritual, que por sua vez o recebeu do espírito, a verdadeira fonte do pensamento e da emoção.

O corpo astral é conhecido como corpo das emoções, dos desejos, justamente por possuir essa função, de servir como um veículo de manifestação desse tipo de vibração e energia que nasce da atividade incessante da individualidade inteligente (instinto + intelecto + sentimento), individualidade essa que é o espírito (formado pela fusão da alma + Espírito Santo).  A alma é a mente, possuidora do livre arbítrio, evolui ao longo das reencarnações e da eternidade através da lei do karma positivo e negativo, colhendo o fruto de suas ações e aprendendo a despertar a essência de amor existente dentro dela, essência essa perfeita, divina, dom dado gratuitamente por Deus e que está presente no Espírito Santo, elo fundamental entre a alma e Deus, Espírito Santo que forma a parte perfeita do espírito, tornando o espírito a imagem e semelhança de Deus e inspirando constantemente a alma, para que ela vibre em ressonância plena com essa essência e acelere cada vez mais sua evolução. 

O corpo astral é como uma matriz energética, formada por várias camadas sobrepostas, de matéria astral e fluido universal. Essas camadas se sobrepõe como uma malha, tal qual uma rede de pescar, por onde fluem as energias e vibrações do espírito e por onde descem as toxinas mentais produzidas pelo espírito, na forma de doenças que irão danificar a estrutura desse corpo astral, que serve como molde para o corpo físico. A grande maioria das doenças surgem em virtude de grande stress, culpa, exageros no consumo de determinadas substâncias e determinadas atividades e todas elas se manifestam de alguma forma através do corpo astral pelos chacras. 

Gif dos 7 chacras iluminando a aura energetica, kundalini animação

Os desregramentos sexuais, por exemplo, incidem grande desequilíbrio através do chacra básico, concentrando uma carga de toxinas nessa região do corpo astral. Já os problemas relativos a culpas e dificuldade no autoperdão atingem normalmente o chacra laríngeo, proporcionando comportamentos excessivamente introvertidos, dificuldades de convívio com outras pessoas e em alguns casos uma melancolia e tristeza que pode chegar ao início de uma depressão. Raivas e ódios, orgulho excessivo, despotismo e tirania normalmente atingem o chacra cardíaco. Excessos alimentares e de uso de drogas como álcool em excesso e outras atingem diretamente o chacra esplênico. Excesso de materialismo, egoísmo e sentimentos antifraternos normalmente estão ligados a energias que atingem diretamente o chacra umbilical (a expressão “só olhar para o próprio umbigo”reflete bem isso). Os desequilíbrios emocionais mais severos atingem o chacra frontal e o coroa, ambos na cabeça, ligados a estrutura do cérebro físico e astral que existem no corpo físico e no corpo astral. Justamente por existir a ligação entre o corpo astral e o mental inferior através de um fio dourado conectado na base da nuca, no cérebro astral, o mau uso do intelecto também descarregará nas estrutura desses dois chacras (frontal e coroa) intensa carga de energia negativa, causando grandes problemas nessa região do corpo astral, tornando-se a raiz da maioria dos problemas psicológicos de natureza espiritual que surgem aos milhares em todos os centros espíritas e espiritualistas em busca de atendimento. 

É interessante relembrar que nos processos de deterioração ou diluição molecular das células astrais que compõe o corpo astral e o corpo mental inferior, o primeiro corpo que se dilui totalmente no processo de ovoidização é exatamente o corpo astral. Chega num ponto que as toxinas e feridas no corpo astral tornam-se tão grandes que a energia vital advinda dos chacras e do espírito não consegue mais circular pelas camadas que formam a matriz astral, causando sua diluição por completo, sobrando apenas o corpo mental inferior sofrendo o processo de ovoidização.

O corpo mental inferior em desequilíbrio, ou seja, quando apenas canaliza seu intelecto para práticas antifraternas (caso dos magos da escuridão e dragões) ou quando se torna refém do instinto e sentimentos inferiores (espíritos que desencarnaram e cultivam esse tipo de comportamento, mas não tem o conhecimento iniciático para manter o mínimo de equilíbrio no corpo mental inferior), nesses dois casos ele deixa de possuir seu aspecto ovalado, com brilho, luminosidade e cores, que se expandem num raio de atuação da sua esfera oval entorno de 3 a 4 metros e se torna um ovóide, com pouco mais de 1 metro, enegrecido, de textura gelatinosa, girando alucinadamente no próprio eixo em virtude do desequilíbrio dos seus chacras (centros de força). Na trilogia “Reino das Sombras” do médium Róbson Pinheiro existe o relato de outra espécie de ovóide, não com o aspecto ovalado tradicional do corpo mental inferior, mas como se fosse uma serpente ou cobra, também com tamanho entorno de 1 metro, de aspecto enegrecido e gelatinoso que o médium denomina vibriões. Esse tipo específico e raro de ovóide, o vibrião, é o resultado do processo de deterioração completa do corpo astral de magos da escuridão, chamados pelo médium de magos negros, além de seus asseclas e subordinados que tenham acesso a uma técnica especial que comentarei a seguir. 


Legião, Senhores da Escuridão, A Marca da Besta, box especial Robson

Os magos negros, que são espíritos com grande conhecimento iniciático de como funciona a ciência no plano astral, mas com pouco conhecimento na prática do amor e doação ao próximo, sabem que esse tipo de comportamento causa a gradativa diluição do seu corpo astral e caso esta não seja contida, pode ocasionar um processo severo de ovoidização. Isso no futuro causará a perda da consciência, visto que o corpo mental inferior está intimamente ligado ao cérebro astral no corpo astral e caso esse se dilua, a ligação do cordão dourado entre os dois corpos se perde, e o corpo mental inferior entra em processo de total desequilíbrio, perdendo sua capacidade de servir de veículo ao espírito, tornando-se uma prisão para o espírito que passa a viver entre a inconsciência e a própria ação desequilibrada na própria mente. Nesse caso ele entra numa espécie de inferno interior, algo como no filme “A Origem” onde o espírito passa a viver dentro da própria mente e das próprias projeções, medos e sombras criadas ao longo dos milênios.

Link com o trailer do filme: http://www.youtube.com/embed/B03UVHTn5Q0?

Esse processo chega no limite, quando o ovóide (corpo mental inferior) simplesmente pára de girar e se torna um ovo "sólido", de matéria astral, com as camadas energéticas totalmente petrificadas. Mesmo esse limite, que pode atingir dragões, pode ser revertido pela Alta Espiritualidade, pois não existe morte e nem involução para os espíritos criados por Deus, tudo que o espírito aprendeu e vivenciou não se perde, assim como o espírito não morre e nem se desfaz, todo o espírito foi criado com a essência divina e um dia despertará dentro de si essa essência de amor.

Então como os magos negros conseguem prolongar esse processo de diluição do corpo astral? Primeiramente buscam fortalecer a atividade intelectual e apagar ao máximo a atividade sentimental, ensinamento que aprenderam em boa parte com os dragões. Magos da escuridão e seus asseclas ou subordinados que tem um pouco menos de conhecimento ( a quem chamo de ‘maguinhos das trevas”) criam uma espécie de coluna artificial, formada por matéria astral e ectoplasma, uma espécie de reservatório de energia que permita a manifestação do corpo mental inferior por um corpo astral menor. O corpo astral como sabemos, é o que os médiuns  videntes enxergam, normalmente tem uma aparência bem humana. Então o que os magos negros fazem? Eles simplesmente desativam boa parte da ligação em rede da malha existente no corpo astral e potencializam os sentimentos inferiores por essa coluna artificial , evitando assim que os danos no corpo astral ocorram numa velocidade normal, prolongam assim o tempo do processo de diluição total do próprio corpo astral. Dessa forma a energia e vibração mais densa flui por essa coluna, sendo retirada com a reposição de novas cotas de ectoplasma e retirada do ectoplasma já carregado de grande vibração negativa, diminuindo essa radiação de energia negativa para o resto do corpo astral e facilitando o processo magístico que possibilita a transformação ideoplástica do corpo astral até mesmo por várias horas, fazendo com que esses espíritos possam aparecer em formas humanas belas, que disfarçam a real natureza do seu corpo astral cheio de feridas. 

Como os chacras ficam exatamente no centro do corpo astral ( e na sua contrapartida física no corpo físico), sobrepostos a coluna vertebral, os magos buscam fortalecer de forma artificial essa estrutura do corpo astral, tentando preservar ao máximo os chacras e essa estrutura central, pois com ela mantida, mesmo com todo o resto do corpo astral quase todo destruído, será ainda possível manter total lucidez e atividade mental.

Corpo astral em decomposição, dragoes e magos negros

A grande diferença entre magos negros e dragões está justamente na capacidade de postergar esse processo de diluição, enquanto os magos negros necessitam reencarnar de tempos em tempos para evitar a diluição do corpo astral e consequentemente a ovoidização do seu corpo mental inferior, os dragões não apenas conseguem passar pela diluição do corpo astral e ovoidização do seu corpo mental inferior criando corpos artificiais para manifestação, algo muito além na ciência das trevas do que uma simples coluna de matéria astral e ectoplasma que os magos negros conseguem criar. Inclusive, podemos ainda fazer uma análise com a metáfora dos dragões (nome dado a espíritos muitos antigos que foram exilados pra Terra centenas de milhares de anos antes do exílio de Capela, quando vieram os magos negros), pois os dragões formam a categoria de espíritos que possuem pleno domínio dos elementos (o dragão mergulha, voa, cospe fogo e anda pela terra): os dragões deixam no “ninho” (leia-se Sol Negro) os “ovos” ( seus corpos mentais inferiores já ovalados e petrificados) para que seus espíritos  possam ter energia suficiente para ficar fora desses ovos (que não servem mais como corpos para seus espíritos) e utilizar corpos artificiais, feitos com uma combinação de matéria astral e intensa radiação vinda do Sol Negro.

Dito isso, podemos finalmente compreender o processo pelo qual se formam “ovóides” (vibriões) com o aspecto de uma cobra, com mais ou menos um metro de tamanho, de aspecto gelatinoso e enegrecido, relatados na trilogia O Reino das Sombras do médium Robson Pinheiro (Legião, Senhores da Escuridão, A Marca da Besta). Esse tipo de ovóide é típico de magos negros e asseclas ou subordinados que desenvolveram mecanismo semelhante na criação da “coluna artificial”, são menos comuns do que o tradicional ovóide no formado ovalado. Quando o mago da escuridão ou algum assecla ou subordinado seu que usa essa técnica acaba prolongando além da conta o tempo de uso desse mecanismo artificial e não percebe que a diluição do seu corpo astral chegou ao limite, ou então caso ele não consiga ectoplasma suficiente pra repor a energia suja presente na sua coluna artificial a trocando por um ectoplasma mais novo, nesses casos ele se torna uma ovóide no formato de um cobra , como descrito no livro do Róbson. O corpo astral se dilui, mas como a mente do espírito ali preso ao corpo mental inferior (ovóide) degenerado plasmou com tanta força aquela forma da coluna artificial, sendo um pensamento recorrente e automático ligado ao instinto e não mais ao intelecto (um tipo de autohipnose usada por iniciados com conhecimento de causa), ao degenerar, o corpo mental inferior assume aquele forma, com o tamanho aproximado de uma coluna humana, um ovóide em forma de cobra, em suma, um vibrião.

Dragao no Egito, dragão em templo egipcio, estatuas egipcias

Especificamente esse processo pode ser observado no livro “Senhores da Escuridão” na trilogia Reino das Sombras. Nas páginas 180 a 183 é relatada de forma mais minuciosa a natureza do vibrião, das páginas 190 a 192 os viveiros ou campos no umbral onde são cultivados e amadurecidos esses vibriões enquanto que entre as páginas 194 a 196 é explicado um pouco desse processo de roubo de ectoplasma. Em suma, os vibriões são implantados em alguns encarnados que tenham sintonia sobretudo com pensamentos e ações de total desregramento sexual segundo relata o livro e podem fornecer uma carga de ectoplasma mais energética aos magos da escuridão, que podem escolher vítimas com uma quantidade maior de ectoplasma no duplo etérico que será vampirizado pelo vibrião. Nos viveiros ou campos de concentração do astral inferior é onde são cultivados esses vibriões segundo relata o livro e que servem a esse propósito comercial das falanges umbralinas em comercializar um ectoplasma de melhor qualidade, de pessoas selecionadas para sofrerem as ações dos vibriões. Esses vibriões são exatamente magos das trevas, asseclas destes e subordinados que acabaram perdendo a forma perispiritual que acabam por se tornar meros objetos nas mãos de magos negros e cientistas do astral inferior. 

Mais sobre Dragões e Magos Negros: AQUI

Mais sobre o Sol Negro: AQUI 

Mais sobre os chacras: AQUI     

14 de out. de 2011

A Profecia Apophis - Sodoma

Asteroide em chamas, Sodoma e Gomorra, Apophis queda na Terra em 2036

Um asteróide que estava em ressonância gravitacional com a Terra foi o que destruiu Sodoma e Gomorra a quase 5 mil anos...apenas um devaneio de alguém que acredita em profecias bíblicas, certo? Não, errado. Desde 2008 já existem provas científicas sobre esse evento descrito na Bíblia.

Na metade do século 19 foi descoberta no palácio de Ninawa, no Iraque, uma pequena tábua de pedra cuneiforme, que após uma análise mais detalhada na época foi concluído que tratava-se de um planisfério, ou seja, um objeto com anotações feitas a milhares de anos por um astrônomo sobre o posicionamento de alguns corpos celestes. Até algum tempo atrás acreditava-se que o objeto teria aproximadamente 2700 anos, ou seja, seria de uma época próxima ao ano 700 A.C.

O objeto pode ser visto abaixo:

Pedra cuneiforme de Ninawa comprovando o evento de Sodoma


Somente a pouco mais de 4 anos o objeto pôde ser compreendido, com novos programas de computação e tecnologia que consegue mostrar a posição exata das estrelas e corpos celestes no céu, mesmo a milhares de anos.

Utilizando técnicas computadorizadas que simulam a trajetória de objetos celestes e reconstroem o panorama do céu observado há milhares de anos, os pesquisadores Alan Bond, da empresa Reaction Engines e Mark Hempsell, da Universidade de Bristol, descobriram que os eventos descritos pelo astrônomo sumério são da noite do dia 29 de junho de 3123 a.C.

Segundo os pesquisadores, metade do bloco traz informações sobre a posição dos planetas e das nuvens e a outra metade é uma observação específica sobre a trajetória de um asteróide de mais de um quilômetro de diâmetro. Segundo os pesquisadores, a órbita do asteróide ao redor do Sol era do tipo aton e estava em ressonância gravitacional com a Terra quando caiu a pouco mais de 5 mil anos. Por sorte, apesar do tamanho gigantesco que certamente destruiria qualquer continente no qual tivesse caído, o asteróide adentrou na atmosfera numa angulação favorável de aproximadamente 6 graus, ou seja, entrou como um pássaro dando um rasante e não como uma pedra caindo no chão atirado do topo de um edifício.

Pelo estudo dos pesquisadores, o asteróide com mais de 1km de diâmetro se chocou com a montanha de Gamskogel, próxima a cidade de Kofels na Áustria causando a explosão do mesmo, que gerou uma bola de fogo de aproximadamente 5 km, de material em estado liquido/semisólido a 400 graus Celsius de temperatura. Essa massa incandescente envolta em uma enorme nuvem de gases viajou até o leste do Mediterrâneo chegando ao Egito, atingindo também o Sinai e algumas regiões do Oriente Médio, num total desde o impacto nos Alpes austríacos de 1 milhão de kilometros quadrados devastados, algo como um vulcão voador despejando lava através de ondas supersônicas.

Segundo os pesquisadores, esse foi o evento descrito na Bíblia como o fogo e enxofre caindo na cidade de Sodoma e Gomorra, ao compararem dados históricos e astronômicos. Os resultados do estudo foram publicados em 2008 com o nome “A Observação Suméria do evento de impacto em Kofels”

A história de Sodoma e sua destruição são contadas na Bíblia através da Gênesis e da história de Lot. Ele é avisado pelos anjos de Deus para abandonar Sodoma em virtude dos desregramentos morais ali cometidos. Segundo estudos judaicos clássicos, esses desregramentos seriam ganância, apego ao dinheiro e a matéria e falta de compaixão para com os mais humildes, além de grande perversidade e violência, até certo ponto sádica com relação aos estrangeiros que chegavam naquelas terras, que ficava na época nas imediações do mar morto.

Em virtude dessas atitudes, Sodoma seria destruída (e lembra muito a Terra hoje em dia). No entanto para se salvar junto com a família, Lot e parentes teriam que abandonar tudo, não apenas a cidade fisicamente, mas o modo de vida ali existente: deixar rebanho, servos e riquezas. Ou seja, Lot mereceu ser salvo e reconhecer o aviso dos mensageiros de Deus porque estava disposto a uma nova vida, distante daquilo tudo, em uma terra nova.

Jesus relembra essa história no sermão profético como uma metáfora, pois é exatamente isso que ocorrerá durante o exílio planetário: todo aquele que se apegar a seus bens materiais, posição social, ganância, falta de compaixão e comportamentos dessa espécie não se salvará do exílio planetário.

Vejamos o que Jesus profetizou em Lucas capítulo 17, parte do sermão profético também narrado em Mateus capítulo 24:

“Como ocorreu nos dias de Noé, acontecerá do mesmo modo nos dias do Filho do Homem. Comiam e bebiam, casavam-se e davam-se em casamento, até o dia em que Noé entrou na arca. Veio o dilúvio e matou a todos. Também do mesmo modo como aconteceu nos dias de Lot . Os homens festejavam, compravam e vendiam, plantavam e edificavam. No dia em que Lot saiu de Sodoma, choveu fogo e enxofre do céu, que exterminou todos eles. Assim será no dia em que se manifestar o Filho do Homem. (Lucas 17:26-30)

Mas afinal, o que a destruição de Sodoma tem haver com o Apophis? Primeiramente Jesus compara os eventos do grande dia, o auge, o ápice do exílio planetário e do Apocalipse ao evento que ocorreu com Lot e com Noé. É sabido, através de estudos espíritas e espiritualistas, que a história de Noé é uma clara referência a Atlântida que afundou em virtude da queda de um meteoro, assim como o evento que ocorreu em Sodoma. Com relação ao evento envolvendo a destruição de Sodoma e a saída de Lot, as informações são ainda mais impressionantes: havia um asteróide em ressonância gravitacional com a Terra, exatamente como o Apophis poderá ficar com a Terra em 2029 segundo a NASA e que certamente irá ficar em ressonância e caindo em 2036 segundo astrônomos russos.

Jesus disse que o grande dia será como naquele dia que Lot saiu de Sodoma e isso ocorreu numa manhã, ou seja, veremos o asteróide Apophis cair na Terra pela manhã (segundo a visão dos moradores de Israel):

“O Sol levantava-se sobre a terra quando Lot entrou em Segor. O Senhor fez então cair sobre Sodoma e Gomorra uma chuva de enxofre e de fogo vinda do céu” (Gênesis 19:23-24)         

Segundo os estudos que já expus aqui o asteróide Apophis cairá exatamente ao meio dia horário de Israel, 10 horas da manhã pelo horário de Greenwich, exatamente da mesma forma como ocorreu em Sodoma. Esse texto está AQUI 

O único asteróide que cumpre todas as profecias bíblicas, tanto a de Jesus no sermão profético, como Daniel no Velho Testamento, e também o único que nesse período profético já estudado aqui, segundo a ciência, pode entrar em ressonância gravitacional com a Terra tal qual o asteróide que caiu a quase 5 mil anos é o Apophis. 

8 de out. de 2011

Brasília: A Nova Akhetaton

Muitas semelhanças envolvem a construção e o design da capital federal brasileira com a antiga cidade de Akhetaton (em árabe Amarna) construída pelo faraó Akhenaton a quase 3.500 anos. Nos dois vídeos abaixo poderemos ver belas imagens e a explicação dessas semelhanças. O primeiro vídeo começa com o hino a Aton feito pelo faraó Akhenaton que representava o Deus único como Aton, simbolizado na figura do Sol e seus raios brilhantes. No final desse texto deixo o link para quem desejar adquirir o livro de 124 páginas ao preço de 9,90 pelo site da Vestcon.

Vídeo 01:

Vídeo 02:


Livro: AQUI


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5 de out. de 2011

Brasil na rota do satélite alemão Rosat


O satélite alemão Rosat, com previsão de queda para o dia 11 de outubro de 2011 pode cair em solo brasileiro, de norte a sudeste. Ao contrário de boa parte dos satélites que orbitam a Terra e que um dia irão cair, normalmente se desintegrando em vários pedaços menores, esse satélite está na lista minoritária de satélites construídos para resistir a reentrada na atmosfera terrestre, ou seja, não se desintegram mediante a alta temperatura durante a queda. O satélite tem entorno de 2 toneladas e meia de peso. Desse peso, 400 kilos está numa peça única chamada espelho primário e outros 1600 kilos distribuídos em materiais de fibra de carbono e vidro, altamente resistentes ao calor. Essas duas massas distintas no satélite devem resistir à entrada, que será a uma velocidade de 450 kilômetros por hora.

Eventos como esse tendem a se repetir no futuro e farão com que o homem tenha maior atenção com os sinais que vem do céu, para a grande hora que se aproxima mas que muitos ainda julgam estar numa era longínqua daqui a séculos ou milênios.

Quem quiser acompanhar a trajetória do satélite nos próximos dias , basta entrar nesse site: AQUI