24 de nov. de 2021

A Farsa Profética sobre 2027

 


Circula na internet mais uma data apocaliptica sem qualquer base profética, especialmente entre alguns grupos que misturam teorias esquisotéricas (Nibiru/nibirutas) com pseudo conspiracionismo (chip na vacina, terra plana) especialmente entre grupos evangélicos e espiritualistas que se interessam por ocultismo (e infelizmente acabam caindo em sites e vlogs notadamente ligados as teorias conspiratórias ligadas a Steve Bannon e Olavo de Carvalho, ou seja, da extrema direita, que tentam exaltar Trump e Bolsonaro como supostos grandes lideres que lutariam contra um "governo oculto" que na cabeça deles seria formados por todos aqueles que nao são da extrema direita). 

O negócio é uma enorme salada e se disseminou bastante também em grupos antivacina (e daí vem as teorias criadas de chip na vacina e os recentes absurdos trazidos por Bolsonaro em sua live tentando associar grotescamente a vacina à casos de HIV). Outra característica desses grupos, tanto nos mais ligados aos evangélicos como espiritualistas é vender (literalmente) a idéia de que são "soldados" do Cristo lutando contra o diabo que seria simbolizado nesse "governo oculto". Tanto a turba de imbecis que invadiu o Capitólio como os boçais que tentaram invadir o STF na manifestação que precedeu a "carta arrego" de Bolsonaro são parte expressiva desses grupos, doutrinados para seguir cegamente seus líderes. 

O grande problema dessas teorias que surgem de tempos em tempos é misturar pequenas verdades com grandes mentiras, o que tem dois objetivos principais: tentar dar algum verniz de racionalidade e suposta aprovação científica (vide os absurdos pseudo científicos do tratamento precoce) e ao mesmo tempo criar idéias tão estapafúrdias e já derrubadas pela ciência (como terra plana e chip na vacina) que isso serviria para testar a fidelidade e submissão total dos seguidores às teorias trazidas pelos líderes desses grupos, afinal se você defende terra plana e chip na vacina você não apenas é um imbecil, mas também alguém que seguirá cegamente qualquer ordem que seu líder mandar. 

Um dos exemplos recentes e clássicos foi a criação do Qanon (texto linkado a seguir resume as sandices desse grupo) que de forma resumida desenvolveu a idéia de que haveria um "deepstate", coincidentemente formado apenas por adversários de Trump que estariam tentando criar uma "nova ordem mundial" quando na verdade Trump e Putin lutavam juntinhos para derrubar a democracia no Ocidente e estabelecer governos de extrema direita nos EUA e Europa espelhando o modelo autocrático de força que existe na Rússia por todo o Ocidente em governos que se perpetuariam no poder rompendo com a Constituição (Trump por exemplo nao apenas não aceitou a derrota como falava em uma terceiro mandato). 

A grande malandragem desses grupos (Qanon olavetes) é apontar que todos aqueles (sejam politicos, empresários) que são contra seus “líderes” (Trump, Bolsonaro) seriam de um "deep state" demoníaco e que justamente por isso os defensores de Trump e Bolsonaro seriam por sua vez supostos “guerreiros do Cristo” em uma suposta luta espiritual, o que na verdade é uma grande malandragem pois muitos dos elementos (políticos, religiosos, empresários) desses governos estavam e estão envolvidos em casos cabeludos de corrupção com investigações amplamente avançadas. 

Pessoas e grupos poderosos que trabalham nos bastidores exercendo poder e fazendo o mal sempre existiram, a grande malandragem do Qanon e de outros grupos (inclusive brasileiros, especialmente as olavetes e muitos grupelhos evangélicos que abraçam as teorias conspiracionistas furadas ligadas ao qanon e ao boçalnarismo) foi querer criar a narrativa de que tais grupos seriam apenas "os outros", ou seja, que não existiriam políticos, empresários e religiosos apoiadores de Trump e de Bolsonaro nesses grupos (a velha retória da virtude inquestionável que o próprio petismo utilizou na sua criação e que por sua vez deriva do marxismo, ou seja, ironicamente o modus operandi da extrema direita seja olavista ou trumpista é bem semelhante a dialética marxista e exatamente por isso eu ja chamava os olavetanos, desde 2017, de petistas de direita) 

Fiquem atentos: Se lerem ou ouvirem médium apoiando discurso antivacina (que teria chip na vacina, vacina causaria hiv), apoiando Bolsonaro, apoiando olavismo, falando em "cabala escura", "Trump contra deep state" com certeza pertence a um desses grupos ou está tentando capitalizar seguidores junto ao pessoal que segue essas esquisoterices sem qualquer base racional ou profética.    

Sobre a farsa do Qanon:

https://g1.globo.com/mundo/noticia/2021/01/22/qanon-por-que-os-seguidores-da-teoria-conspiratoria-racharam-com-a-saida-de-trump-do-poder.ghtml


O Xadrez Mundial: porque não existe nova ordem mundial alguma:

https://profeciasoapiceem2036.blogspot.com/2016/10/especial-xadrez-mundial-parte-ii-de-iii.html

No meio de toda a salada conspiracionista do qanon e de grupos evangélicos e espiritualistas que apoiam o boçalnarismo e também apóiam boa parte das teorias conspiracionistas ligadas ao qanon surgiu a farsa pseudo profética de que supostamente no ano de 2027 seria a grande tribulação quando a suposta nova ordem mundial buscaria exterminar boa parte da população e,tudo isso, supostamente estaria previsto nas profecias biblicas. Muitos grupos evangélicos e espiritualistas, tanto no Brasil como em outras partes do mundo vem divulgando essa farsa profética, uma farsa pois não possui qualquer sustentação profética como mostrarei nas linhas a seguir.   

A FARSA DE 2027 

Dentro desses grupos surgiu a teoria baseada em uma leitura bem equivocada das profecias bíblicas (como deixarei explicado ao longo desse texto) que o tal "deep state" teria o prazo de até 2027 executar a tentativa de instalar uma nova ordem mundial (também deixarei linkado um texto que explica porque não existe NOM alguma, mas sim uma velha ordem estabelecida e mantida há décadas) e que supostamente, segundo a teoria esquisotérica, após 2027 se iniciaria um tempo de paz, pois o Cristo derrotaria os "infiéis" e segundo a leitura errada que esses grupos fazem das profecias salvaria os eleitos para um mundo de paz enquanto os infiéis seriam condenados à danação eterna. O problema como sempre está na falta de um estudo comparativo das profecias (essencial) e em alguma capacidade de ver o futuro (desejável). 

Quando elaborei o estudo sobre 2036 juntei os principais profetas da história apontando que todos eles, em uníssono, apontavam 2036 como o ápice dos eventos da grande tribulação, ou seja, se alguém aparece falando que essa data seria 2027 teria que provar, pelo menos dentro das profecias citadas por Jesus (Sermão Profético, Daniel capítulo 09 e Apocalipse) que a data supostamente seria 2027, algo que não fizeram. 

Além disso é desejável que quem deseja falar do futuro da Transição Planetária mostre alguma capacidade de enxergar com clareza o futuro, afinal se você nunca ou praticamente nada percentualmente previu do futuro como quer soltar alguma data ou dizer que viu algo do futuro? Alias tem muito médium que nem consegue enxergar o presente com lucidez, ainda hoje defendendo Bolsonaro como um suposto político a serviço do Cristo, então pra esses pior ainda: não conseguem nem enxergar o presente, muito menos o futuro. 

OS ANOS DE ALGOL E 2036 


Quem acompanha a página há mais tempo sabe que não apenas fui o único médium a prever a vinda da pandemia como também a introduzir o assunto sobre a próxima pandemia nos texto que fala dos "anos de Algol" (2025-2026) dentro do contexto sobre o estudo de 2036, inclusive dos difíceis acontecimentos que ocorrerão na década de 30 e que portanto colocam por terra a farsa da profecia de 2027, pois após 2027 ainda passaremos por difíceis acontecimentos que precederão a grande tribulação que será em 2036 e não em 2027. Esse texto (sobre os anos de Algol)que também linka outros textos com as previsões que fiz sobre a vinda e cura da pandemia podem ser acessados a seguir:

https://www.facebook.com/360490373972933/photos/pb.100044199317841.-2207520000../3910012665687335/?type=3

E por fim o estudo resumido sobre 2036 que trouxe em post recente juntamente com a explicação resumida da profecia de Daniel no capítulo 09 (vida dura pra quem tentar encaixar 2027 aqui): 

A base mínima de estudo a qual me refiro para começar a entender as profecias bíblicas (em especial sobre o final dos tempos) é estudar em conjunto o Apocalipse, Sermão Profético e pelo menos o capítulo 09 do livro de Daniel (ainda que o ideal seria o estudo de todo o livro Daniel). Qualquer interpretação ou conclusão sobre um versículo dentro de um desses três livros deve estar embasada nos três (e é ai que a maioria se embanana com teorias sem fundamento dentro dos 03 livros citados) 

O motivo é simples para estudar os três livros em conjunto: Jesus trouxe as profecias sobre o final dos tempos exatamente no Sermão Profético associando o marcador profético dos tempos finais ao capitulo 09 de Daniel e por fim complementando essas informações todas no livro da Revelação no qual inspira do inicio ao fim João na ilha de Patmos trazendo as visões do futuro da humanidade até a grande tribulação e o estabelecimento do reino de Deus na Terra. 

Portanto, ponto fundamental se você (seja médium, astrólogo ou não) deseja começar a estudar o assunto (profecia bíblica do fim dos tempos) precisa estudar os três livros em conjunto e em especial correlacionando as chaves entre si. Por exemplo, Daniel no capitulo 09 fala no "devastador vindo nas ASAS da abominação" para descrever o ápice da tribulação. O mesmo período referido no Apocalipse descreve o último dos cavaleiros associado a "abadom" e "apoliom" (devastador, assolador) como um dragão vermelho, uma primitiva serpente que é precipitada ao solo (ou seja voadora, nas asas da abominação como descrito por Daniel), ambos os relatos da grande tribulação correlacionados com aquilo que Jesus falou no Sermão Profético: “vi satanás cair do céu como um raio” (Lucas 10:18) e principalmente: "Porque, como o RELÂMPAGO parte do Oriente e ILUMINA até o Ocidente, assim será a volta do Filho do Homem. Logo após esses dias de tribulação, o sol escurecerá, a lua não terá claridade, cairão do céu as estrelas e as potências dos céus serão abaladas. Então, aparecerá NO CÉU o sinal do Filho do Homem" (Mateus 24:27-30) 

Temos, portanto um cenário claro nas três narrativas de forma intercalada: no ápice da Tribulação algo virá do céu, nas asas da abominação, um devastador, um assolador, com brilho, semelhante a um raio que cai, iluminando do oriente ao ocidente e sendo visto por toda a humanidade, algo que o Apocalipse associa a uma primitiva serpente, um dragão vermelho sendo precipitado ao solo (voando nas asas da abominação e caindo como um raio) 

Tal imagem ou personagem (primitiva serpente/dragão vermelho que cai, assolador, devastador, apoliom, abadon) são referências/sinônimos ao termo bíblico que aparece no Apocalipse descrito como theryon que literalmente significa animal feroz, as manifestações da Fera/Besta através de ações destruidoras. Porém esse personagem ou imagem é mais claramente associado no próprio Apocalipse a uma primitiva serpente, o destruidor, apoliom ou abadon do submundo ou reino dos mortos, das profundezas. Na cultura hebraica e egípcia daquela época essa lenda era conhecida como a lenda de Apep, a serpente do abismo que todas as noites tentava engolir o Sol. Apep significa exatamente destruidor, assolador, avassalador, a força que rege e lidera as profundezas e o mundo dos mortos. 

Essa Fera/Besta (theryon) associada a Apep é associada ao marco profético deixado tanto por Jesus no Sermão Profético como no Apocalipse e, obviamente, ambos apontam para o mesmo período. 

O MARCADOR PROFÉTICO 

Jesus explica no Sermão Profético citando a profecia da Daniel: "Quando virdes estabelecida no lugar santo a abominação da desolação que foi predita pelo profeta Daniel (9,27) – o leitor entenda bem. Porque então a tribulação será tão grande como nunca foi vista, desde o começo do mundo até o presente, nem jamais será." (Mateus 24:15,21) 

Ou seja, aqui Jesus demarca QUANDO acontecerá a grande tribulação. Não adianta o astrólogo achar que será no ano 2370, o médium que acha que levará mil anos, isso não importa, o que importa é que está no texto bíblico exposto claramente. Então vamos ver qual o marcado cronológico colocado por Daniel no capítulo 09: 

"Setenta PERÍODOS foram fixadas a teu povo e à tua cidade santa para dar fim à prevaricação, selar os pecados e expiar a iniqüidade, para instaurar uma justiça eterna, encerrar a visão e a profecia e ungir o Santo dos Santos. Sabe, pois, e compreende isto: desde a declaração do decreto sobre a restauração de Jerusalém até um chefe ungido, haverá sete PERIODOS; depois, durante sessenta e dois PERÍODOS, ressurgirá, será reconstruída com praças e muralhas. Nos tempos de aflição,depois desses sessenta e dois PERÍODOS, um ungido será suprimido, e ninguém será a favor dele. A cidade e o santuário serão destruídos pelo povo de um chefe que virá. Seu fim chegará com uma invasão, e até o fim haverá guerra e devastação decretada..Concluirá com muitos uma sólida aliança por um PERÍODO e no meio do PERÍODO fará cessar o sacrifício e a oblação; sobre a asa das abominações virá o devastador, até que a ruína decretada caia sobre o devastado" (Daniel 09:24-27) 

Aqui temos duas informações importantes: a primeira delas é que o texto fala em períodos e não em semanas (por erro de tradução bíblica). A palavra hebraica contida no texto é “shavuim” que significa períodos e não “shavua”, essa sim significa semanas. No livro de Daniel, capitulo 10 versículo 2 , a palavra “shavua” (semanas) é usada, aqui sim, designando semanas. Já no capítulo 9, o termo usado é ‘shavuim” 

Então correto na tradução não é utilizar a palavra semanas, e sim, períodos. No próprio capítulo 09, versículo 02 Daniel esclarece que cada um desses períodos seria de um ano, ou seja, 70 anos: 

"No ano primeiro do seu reinado, eu, Daniel, entendi pelos livros que o número de anos, de que falou o SENHOR ao profeta Jeremias, em que haviam de acabar as assolações de Jerusalém, era de setenta anos." (Daniel 9:2) 

Ora, se a profecia de Daniel 09:24-27 fala sobre o tempo necessário para selar todos os pecados de Israel e instalar uma justiça ETERNA (ao final da profecia) levará 70 períodos e Daniel fala em 09:02 que 70 anos são o tempo para acabar com as assolações em Israel (o que só acontecerá com a instalação de uma justiça eterna) fica mais do que óbvio que os 70 períodos representam 70 anos. 

Sabemos que a profecia do final dos tempos citada por Jesus ao lembrar o profeta Daniel é de 70 anos, o ponto agora é sabermos quando a profecia começa a nível temporal na história: “Sabe, pois, e compreende isto: desde a declaração do decreto sobre a restauração de Jerusalém” 

Sabemos que ao longo do Sermão Profético Jesus afirma que os tempos da grande tribulação acontecerão apenas quando o Evangelho fosse pregado no mundo inteiro, ou seja, qualquer tentativa de associar a profecia de Daniel tanto há semanas (490 anos) como iniciada no passado remoto está errada, pois o Evangelho foi somente pregado no mundo inteiro após a descoberta da América e da Austrália. Por uma simples lógica ao considerarmos os dois textos proféticos a restauração de Jerusalém poderia ter acontecido somente após a descoberta da Austrália. 

Exatamente no ano de 1967 a cidade de Jerusalém dos tempos de Jesus (Jerusalém Oriental, a cidade velha que não estava entre os territórios fornecidos a Israel em 1948) foi anexada pelo exército israelense. Portanto a restauração da cidade de Jerusalém ao domínio do povo hebreu aconteceu exatamente no ano de 1967, um fato histórico irrefutável. Vale ainda lembrar que Jesus afirma que nos tempos da Tribulação não ficará pedra sobre pedra em Israel,o que é mais um indicativo de que a profecia dos 70 períodos não se encerrou no passado, pois mesmo com a destruição do Templo ainda permaneceu de pé o Muro das Lamentações 

Considerando que a profecia tem 70 anos e se iniciou em 1967 por simples soma matemática chegamos ao ano de 2036 como o ano final da profecia (pois seu primeiro ano começou a ser contado em 1967 obviamente) 

Porém para que esse raciocínio seja válido ele precisa ser comprovado dentro do Apocalipse, afinal os três livros ou relatos (Sermão Profético, Daniel e Revelação) estão falando da mesmíssima coisa (grande tribulação, fim dos tempos). Se a profecia de Daniel dos 70 anos (1967-2036) se encerra com a vinda do assolador nas asas da abominação obviamente precisamos procurar no Apocalipse alguma informação sobre algo luminoso caindo do céu voando do Oriente ao Ocidente e que ainda seja parecido com uma serpente voadora vermelha e flamejante caindo do céu, afinal essa era a lenda de Apep citada no Apocalipse. Obviamente temos também no Apocalipse um marcador profético: 

"e que ninguém pudesse comprar ou vender, se não fosse marcado com o nome da Fera, ou o número do seu nome. Eis aqui a sabedoria! Quem tiver inteligência, CALCULE o número da Fera, porque é número de um homem, e esse número é seiscentos e sessenta e seis." (Apocalipse 13: 17-18) 

A narrativa o Apocalipse descreve a luta da luz, do Sol, dos filhos da luz (pois associa a imagem de Jesus a um Sol bem no início e no final da narrativa) contra as trevas, os impérios que espalharam destruição e guerra, em suma as grandes representações da ferocidade humana na busca por poder, que em essência simboliza o materialismo e antifraternidade. Entendendo essas duas premissas fica fácil desvelar as chaves simbólicas do 666. 

Os primeiros seis números romanos (na época de Jesus o maior império existente) somam 666 e usualmente são utilizados na maioria do mundo como notas simbolizando dinheiro: 1,5, 10, 50,100, 500 (os EUA já teve nota de 500, o Euro ainda tem). E realmente, até a invenção dos cartões, você não comprava ou vendia sem esses símbolos. 

A segunda parte do versículo é ainda mais interessante pois muitos não observam o fato de que o 666 é o número de um homem ou de homem e que a partir desse número é que devemos calcular o número da Fera/Besta. Ou seja: 

666 - número de um homem 

? - número da Fera que deve ser calculado a partir do 666 

“Eis aqui a sabedoria! Quem tiver inteligência, CALCULE o número da Fera, porque é número de um homem, e esse número é seiscentos e sessenta e seis” 

Para os cabalistas (e na época de Jesus todo rabi era um cabalista) esse enigma é fácil: 666 é o número obtido através da kamea solar, representação que os rabis faziam de cada um dos 7 astros na Árvore da Vida, no caso da kamea solar um quadrado de 6 lados e 6 colunas formado por 36 números de 1 a 36 que somados entre si totalizam exatamente 666 (1+2+3+4...+34+35+36 = 666). 

Ora, tanto no inicio como ao final da narrativa do Apocalipse, Jesus é associado ao Sol: 

"Voltei-me para saber que voz falava comigo, vi alguém semelhante ao Filho do Homem. O seu rosto se assemelhava ao sol, quando brilha com toda a força." (Apocalipse capitulo 01) 

"Eu, Jesus, enviei o meu anjo para vos atestar estas coisas a respeito das igrejas. Eu sou a raiz e o descendente de Davi, a estrela radiosa da manhã" (Apocalipse capítulo 22) 

Ora, se Jesus é o cara, aquele que simboliza a luz, o Sol, a kamea solar então o cálculo a partir do 666 é fácil: o cálculo representa a soma dos 36 números da kamea, pois esses números totalizam exatamente 666. 

E se o número 36, calculado a partir do 666 como pediu a profecia, representa a Fera, a Besta, o ser que luta contra o Sol e contra a luz o que isso significa? Bem, a narrativa apocalíptica e profética de Jesus também explica: 

"Têm eles por rei o anjo do abismo; chama-se em hebraico Abadon e, em grego, Apolion" (Apocalipse 9:11) 

"Foi então precipitado o grande Dragão, a primitiva Serpente, chamado Demônio e Satanás, o sedutor do mundo inteiro. Foi precipitado na terra, e com ele os seus anjos" (Apocalipse 12: 09) 

"Por isso, haverá no dia do juízo menos rigor para Tiro e Sidônia do que para vós. E tu, Cafarnaum, que te elevas até o céu, serás precipitada até aos infernos. Jesus disse-lhes: “Vi Satanás cair do céu como um raio" (Lucas 10: 14,15 18) 

Por ter vivido muito tempo junto com o povo egípcio antes da libertação, os hebreus conheciam todas as lendas egípcias então nada mais natural que em uma profecia se utilizassem de uma lenda egípcia para descrever o inimigo de Jesus, afinal foi o povo egípcio que escravizou os hebreus. Segundo uma famosa lenda egípcia todas as noites uma serpente primitiva gigantesca que vivia no fundo do abismo saia das profundezas e engolia o Sol, sendo que todas as manhãs o Sol derrotava essa serpente e voltava a triunfar com o esplendor do seu brilho. Na lenda o Sol era representado por Rá e a serpente por Apep. 

Apep é o nome egípcio para Abadon e Apolion, significa destruidor, avassalador. Essa é a serpente primitiva descrita na profecia do Apocalipse que tenta derrotar o Sol, um simbolismo para a luta entre Jesus (simbolizado pelo Sol) e seus opositores (representados nas trevas da primitiva serpente) durante os séculos do mundo de expiação e provas antes do ápice da Transição Planetária. 

Mas o que isso tem de ligação com o número 36, calculado a partir do 666 e representando a Fera? Exatamente no ano de 2036 virá um asteróide com o nome de Apophis (o nome grego para Apep) trazendo um rastro vermelho ao cair do céu, a semelhança de uma serpente voadora quando é precipitada ao solo, caindo como um raio na Terra. 

Ou seja, toda a narrativa do Apocalipse descreve um embate, por longos séculos, entre as trevas e a luz e demarca exatamente como e quando esse confronto vai terminar exatamente através do enigma do 666, pois o simbolismo aponta para a vitória do Sol (Jesus) sobre a Besta (humanidade bélica, provacional) quando definitivamente o asteróide cair e se desintegrar com o choque, simbolizando a derradeira derrota das trevas, a destruição definitiva da "primitiva serpente" e o triunfo da luz, o triunfo do Cristo, o início do Reino, cumprindo exatamente a profecia dos 70 anos de Daniel citada por Jesus no Sermão Profético que se iniciou em 1967 e termina em 2036. 

O ASTERÓIDE NA PÁSCOA DE 2036 

Por fim há ainda mais uma informação que corrobora com o entendimento de que a profecia diz respeito a vinda do asteróide Apophis em 2036. O asteróide está previsto para chegar (e se chocar com a Terra) exatamente em abril de 2036 e mais especificamente nos dias da Pessach judaica que para os cristãos representa a Páscoa. A Pessach a festa que representa a LIBERTAÇÃO do povo judeu do jugo egípcio: "Os homens definharão de medo, na expectativa dos males que devem sobrevir a toda a terra. As próprias forças dos céus serão abaladas. Então, verão o Filho do Homem vir sobre uma nuvem com grande glória e majestade. Quando começarem a acontecer essas coisas, reanimai-vos e levantai as vossas cabeças; porque se aproxima a vossa LIBERTAÇÃO." (Lucas 21:26-28) 

Sabemos que o período decisivo da profecia dos setenta anos é a metade do período final, ou seja, os últimos seis meses da profecia, o que equivale ao período que vai de outubro de 2035 a abril de 2036, visto que a profecia de Daniel se encerra com a vinda do asteróide Apophis. 

Essa parte final da profecia entre outubro de 2035 e abril de 2036 (o meio período final dos 70 períodos da profecia) é ainda mais fantástica, pois está perfeitamente encaixada em outra profecia citada no Apocalipse que é o SINAL do Filho do Homem: exatamente no início de outubro de 2035 se inicia o ano novo judaico (04 de outubro de 2035) e nesse dia a Lua estará exatamente sobre os pés da constelação de Virgem enquanto o Sol transita pelo interior da Virgem como se estivesse nascendo e sobre a cabeça da constelação de Virgem as 12 estrelas que compõe as constelações do Leão maior e menor, a constelação dos reis, do LEÃO DA TRIBO DE JUDAH: 

“Apareceu em seguida um GRANDE SINAL NO CÉU: uma Mulher revestida do sol, a lua debaixo dos seus pés e na cabeça uma coroa de doze estrelas.” (Apocalipse 12:1) 

Todo o relato do Sermão Profético confirma esse entendimento, pois Jesus aponta o auge dos eventos do grande dia do juízo para o período da libertação, a famosa festa da Pessach (conhecida exatamente como a festa da libertação) que acontece em abril de 2036. O Messias também fala que o evento acontecerá na primavera, durante o período da geração das flores e frutos, sendo que a primavera em Israel começa na Pessach, exatamente em abril. 

Há também ainda o relato de Jesus sobre os tempos do fim quando compara esse período a colheita dos grãos, quando o joio é separado dos grãos. O período da colheita começa exatamente no terceiro dia da Pessach, com a colheita da cevada e vai até o final da primavera, com a colheita do trigo, durante o período bíblico que engloba a ressurreição de Jesus por 40 dias, ou em outras palavras, o período da sua volta após a morte na cruz, ou seja, o ápice dos eventos proféticos acontecerá exatamente durante A VOLTA DE JESUS (Páscoa) 

A profecia deixada por Jesus é de uma clareza cristalina bastando apenas que o estudioso utilize o mínimo de lógica para estudar os três textos em conjunto (Sermão Profético, Daniel capítulo 09 e Apocalipse) para encontrar os pontos em comum e o desfecho em comum, pois claramente não cabe outra data para o fechamento dos 70 períodos e do calculo do 666 que não seja 2036 e mais precisamente abril de 2036 com todos os sinais relacionados a Pessach e Páscoa de 2036 também contidos nos três textos proféticos. 

2036 E A PROFECIA DE DANIEL - A SALADA HERMENEUTICA DA PROFECIA DOS 490 ANOS DE DANIEL 

A hermenêutica do texto bíblico segue uma regra fundamental: "versículo isolado fora do texto perde o contexto e vira pretexto". Por isso que pegar um versículo isolado, por exemplo, de Daniel capítulo 09 e não interpretá-lo em consonância com o Sermão Profético e o Apocalipse (todos interligados) leva a grandes equívocos, exatamente como está acontecendo com os entusiastas da "profecia de 2027" que defende erroneamente e sem base profética a grande tribulação para esse ano. 

No texto do Sermão Profético Jesus esclarece que o marco da libertação da maldade na Terra, ou seja, o dia do juízo ou ápice da grande tribulação será a semelhança da vinda do verão (a estação do ano que o Sol brilha mais forte e ao longo de toda narrativa bíblica Jesus é comparado ao Sol, a estrela radiosa da manhã o que está exatamente dentro da lenda que envolvia Apep/Apophis, a serpente primitiva que tentava todos os dias engolir o Sol e a cada amanhecer era derrotada pelo astro rei) e compara essa vinda do verão a geração da figueira (a árvore que dá bons frutos, ou seja, quando a humanidade se tornará como uma figueira, florescerá como uma figueira) o que está descrito ao longo de todo o capitulo 24 de Mateus e especificamente nos versículos 32 a 34. 

Pois muito bem, a Bíblia esclarece que uma geração equivale a 70 anos (Salmos 90:10) então falta descobrir o ponto de partida desse período para saber quando (marco temporal) vai se concretizar a profecia, o que Jesus também esclarece no Sermão Profético: 

"Quando virdes estabelecida no lugar santo a abominação da desolação que foi predita pelo profeta Daniel (9,27) – o leitor entenda bem –" "porque então a tribulação será tão grande como nunca foi vista, desde o começo do mundo até o presente, nem jamais será" (Mateus 24: 15,21) 

E o que podemos observar ao ler o capítulo 09 de Daniel? Logo no início Daniel recorda a profecia feita por Jeremias (Jeremias capítulos 25 e 26) de que Judá (hoje Israel) serviria a Babilônia por 70 anos enquanto os judeus de Judá seriam exilados para a Babilônia, fato conhecido como o cativeiro ou exílio na Babilônia. A profecia se cumpriu exatamente pois após o exílio por volta de 609 AC em 538 AC os persas (reinado de Ciro II) derrotaram os babilônios e autorizaram que os judeus retornassem e construíssem o templo judaico. 

Ou seja, quando Daniel profetiza sobre o futuro dos judeus e recebe através do anjo Gabriel a profecia dos 70 períodos ele recebe uma profecia de 70 anos (o mesmo tempo que o povo ficou cativo sem o templo) só que agora teria outros 70 anos (o tempo de uma geração para dar fim a prevaricação). Daniel como dito no versículo 02 desse capítulo 09 "teve a atenção despertada" para o fato de que o período da desolação de Jerusalém seria de 70 anos relembrando o que havia sido dito pelo profeta Jeremias e por isso roga por uma luz para saber quando os judeus teriam uma nação forte que não fosse mais invadida ou pisada pelas outras nações. E então ele recebe a visão sobre a restauração de Jerusalém até o tempo do fim. 

A maioria dos evangélicos e protestantes interpreta erroneamente essa passagem tentando um malabarismo hermenêutico, primeiro descartando a referência de Jesus ao período de uma geração (70 anos) ao citar essa profecia, descartam o fato de Daniel relembrar a profecia de 70 anos de Jeremias, descartam que o termo hebraico usado se refere a períodos e não a semanas (no capítulo 10 de Daniel é usado o termo "semanas" pois shavua e shavuim no hebraico possuem significados diferentes) mas sobretudo tentam adaptar os 490 anos (supostos 70 períodos de 7 anos) de forma picotada, ou seja, tudo teria começado com Artaxerxes da Pérsia permitindo em 444 AC que os judeus voltassem a Jerusalém quando na verdade já em 538AC Ciro II já havia permitido esse retorno e mesmo considerando 444 AC (que seria errado) calculam que haveria uma "pausa" no fluxo da profecia para tentar encaixar os 490 anos de 444AC até algum tempo próximo aos dias atuais, ou seja uma verdadeira salada e heresia hermenêutica 

Por tudo isso não há qualquer outro tipo de leitura considerando o que é dito por Jesus e por Daniel que não seja a restauração da cidade de Jerusalém, o que aconteceu em 1967 até que se encerre o período de 70 anos ou de uma geração em 2036 (pois os 70 anos são contados com 1967) e assim se chegue ao ano de 36 que representa o 666 (os números somados de 1 a 36 somam 666) e assim venha a serpente primitiva vermelha do céu sobre as asas da abominação trazendo a devastação e marcando o fim da Terra de expiações e provas. 

Por tudo isso qualquer outra leitura (2027, 2080 ou seja la qual for a data) não encontra embasamento nos textos proféticos, não adianta o cidadão pegar um texto e interpretar de forma isolada do tipo "ah eu vi que pelo kali yuga será em 2025, ah eu vi pelo calendário maia que será em 2040" tudo isso não importa, não tem relevância se não estiver alinhado com todas as profecias dos principais profetas da história e tanto Jesus, Daniel como os maiores da historia (Cayce, Nostradamus, Parravicini) apontaram claramente para 2036, então se algum calendário ou estudo mostra outra data é porque a interpretação do estudioso foi errada, simples assim. 

Esse estudo é um resumo de todo o material que disponibilizei de forma sintetizada no livro “Armagedoom 2036” e de forma mais aprofundada no livro “A Bíblia no 3º Milênio” (com quase 500 páginas de estudos proféticos) obras que aconselho fortemente para todo o estudioso que realmente deseja entender as profecias bíblicas sem achismos ou chutometria, mas, sobretudo sem malabarismos de interpretação de texto. 

Os livros impressos que escrevi são adquiridos diretamente no site do Clube de Autores nos seguintes links: 

A Bíblia no 3º Milênio (lançado em 2013):

https://clubedeautores.com.br/livro/a-biblia-no-milenio-2


Brasil: O Lírio das Américas (lançado em 2014):

https://clubedeautores.com.br/livro/brasil-o-lirio-das-americas


Armagedoom 2036 (lançado em 2015):

https://clubedeautores.com.br/livro/armagedoom


1 de jun. de 2021

Experiências com Projeção Astral - Torre Eiffel em Chamas

 


No final da última semana realizei uma interessante experiência projetiva em solo francês junto às equipes dos amigos Anik e Jeremias que há mais de dez anos guiam as projeções que tenho narrado no blog e nos livros. É importante informar que nesses últimos meses não venho divulgando mais detalhadamente os relatos projetivos por dois motivos (acredito que o último relato mais extenso detalhado meses atrás foi a experiência projetiva relatando a busca pela cura da atual pandemia, texto que pode ser lido no link a seguir que inclusive explica alguns detalhes dessa experiência): AQUI

O primeiro motivo é que em virtude da elaboração tanto do livro que dará continuidade aos relatos do "Brasil o Lírio das Américas" e "Armagedoom 2036" (livro que explicará algumas questões astrais da geopolítica mundial e detalhes dos próximos 15 anos) e dos textos que compõe os livros da Saga Atlante tenho buscado direcionar os detalhes dessas experiências projetivas exatamente para a narrativa dos livros, permitindo não apenas detalhar, mas contextualizar melhor algumas informações.

O segundo motivo é ligado ao primeiro: como a maioria das pessoas está muito imersa nos problemas que envolvem o futuro político do país (por conta do desgoverno desastroso) e na questão da pandemia os próprios amigos espirituais indicam que eu busque esclarecer essas questões (tanto do ponto de vista atual como o cenário do futuro próximo) da forma mais clara e direta possível, deixando maiores detalhamentos inclusive sobre outras questões mais profundas ligadas a essa temática para o próximo livro (a continuação das duas obras citadas no início do parágrafo).

Feitas essas considerações iniciais, vamos ao relato. Por volta das 4h da madrugada aqui no sul do Brasil acordei projetado no mundo astral em solo francês, mais precisamente diante da imponente Torre Eiffel e inicialmente achei um pouco estranho ao observar o céu que já estava claro com as luzes da manhã. Mentalmente um dos guardiões percebendo que eu havia "acordado" (aberto a lucidez projetiva no mundo astral) explicou rapidamente que pelo fuso horário já era manhã em Paris. Estava vibratoriamente, portanto, na contrapartida astral da superfície terrestre.

Em poucos segundos agora já lúcido e próximo da grande torre percebi que ela ardia em chamas, mas era um fogo diferente, pois não emita fumaça e através da luminosidade flamejante era possível observar a torre íntegra, como se aquelas chamas mais a envolvessem do que degradassem a estrutura. Por alguns segundos observei aquele fenômeno ao mesmo tempo que sentia ao meu redor a presença de outros guardiões enquanto refletia sobre como todo aquele fogo não afetava a região arborizada ao redor.

De repente logo abaixo da Torre começaram a surgir imagens de homens fardados de preto com trajes bem semelhantes aqueles utilizados pela policia francesa, alguns carros e muitas pessoas aglomeradas como se uma confusão se iniciasse nas imediações da base da torre. De repente ouvi o som de tiros e um estrondo, como se algo tivesse explodido ou algum grande veículo tivesse se chocado com um prédio que parecia ser algum local religioso longe daquele local. Naquelas imagens plasmadas entre as chamas que envolviam a Torre ficou muito claro pra mim que aconteceria algum tipo de atentado e aparentemente estava relacionado à questão do recente conflito entre israelenses e palestinos.  

Enquanto tentava compreender aquelas cenas recebi mentalmente o auxílio do guardião Jeremias e do homem da túnica azul Royal que possuía grande ligação com a nação francesa.

– Estamos realizando hoje uma de muitas ações preventivas dentro do território francês para evitar que algumas repercussões de conflitos do mundo espiritual que recentemente vieram à tona com violência na região do Oriente Médio eclodam também no território francês – disse mentalmente com uma entonação preocupada o amigo guardião.

– E essas chamas? – questionei mentalmente enquanto observava a torre imponente.

Em tom sereno o homem da túnica azul Royal transmitiu ao interior da minha mente telepaticamente:

– Trata-se de elevada entidade espiritual que se dispôs a trabalhar com a equipe de guardiões na manhã de hoje. A forma na qual ela se apresenta serve tanto como alerta às entidades trevosas apontando a presença maciça e preventiva das forças de segurança do mundo espiritual como também colabora para dissipar o número maior de emanações de ódio e violência vindas de determinados grupos de encarnados interessados no caos e no terror. – concluiu de forma esclarecedora

Intuído pelo guardião Jeremias relembrei de uma antiga experiência que eu havia passado e relatara ao longo do livro "A Bíblia no 3º Milênio" (página 244).

Após aquelas lembranças questionei mentalmente ao homem da túnica azul Royal (já que não conseguia enxergar a presença dele e de Jeremias pois permanecia conectado aquelas imagens da torre e ao mesmo tempo às informações que recebia dos dois amigos espirituais):

– Quais seriam esses grupos extremistas? – perguntei com apreensão antes que o homem da túnica azul respondesse:

– São grupos tanto de extrema direita que propagam o ódio aos judeus como grupos de extrema esquerda que apóiam as ações de grupos árabes radicais em ações terroristas contra Israel – esclareceu resumidamente antes que o guardião Jeremias detalhasse mentalmente mais alguns pontos daquela questão geopolítica envolvendo os dois mundos, astral e físico.

– Aqui no solo francês há um grande conflito nas últimas décadas envolvendo a questão dos imigrantes, especialmente muçulmanos em contraponto a um forte sentimento dos franceses por preservarem a sua cultura secular. Sabendo dessa questão delicada – prosseguiu o guardião em tom preocupado – alguns grupos extremistas que estimulam uma visão mais radicalizada da religião islâmica atuaram em uma série de atentados terroristas nos últimos anos. Essas ações visam exatamente estimular o sentimento xenofóbico de cidadãos franceses contra muçulmanos em solo francês e ao mesmo tempo estimular o radicalismo dentro das comunidades islâmicas, normalmente concentradas em pequenos guetos e subúrbios franceses.

Prosseguindo a explanação o guardião complementou:

– Observando desse conflito nos últimos anos o líder da nação russa resolveu adotar uma estratégia ousada: aproveitou da sua influência junto ao ditador sírio para estimular uma guerra civil cada vez maior na Síria o que arrastou um enorme êxodo de fugitivos da guerra para o solo europeu e dentro desses milhares de fugitivos que adentraram o velho continente um pequeno grupo de células terroristas. Especialmente no solo francês, mas também no solo alemão foi identificada, por parte das forças de inteligência russas, uma maior abertura para o discurso nacionalista e anti eurocentrista dentro desses dois povos (alemães e franceses)

Após uma rápida pausa permitindo que eu absorvesse no cérebro perispiritual aquele conteúdo, o guardião Jeremias prosseguiu em conexão mental com o homem da túnica azul Royal trazendo maiores informações telepaticamente:

– O czar russo nunca escondeu o sonho de reavivar a antiga União Soviética através de uma Rússia grande e forte, belicamente e economicamente. Porém para concluir esse objetivo ele acredita que precisa destruir a zona do Euro, atraindo o apoio político de franceses e alemães para uma nova aliança política e econômica. Sem a França e, sobretudo sem a Alemanha a zona do Euro estaria praticamente destruída e ao mesmo tempo o poder de influência americana na Europa estaria bastante reduzido permitindo uma importante vitória sobre os americanos no contexto da guerra geopolítica das nações – concluiu o guardião antes que eu tivesse um insight:

– Isso explica o enorme apoio de Putin ao candidato Trump e ao mesmo tempo toda a construção de uma rede de apoiadores de um discurso de extrema direita, o qanon, alçando Trump e Putin a mártires que estariam combatendo um suposto “deepstate” americano e a uma suposta nova ordem mundial que uniria supostamente políticos malvados americanos e apoiadores da zona do euro, quando na verdade Trump e Putin é que representam o deepstate tentando destruir a democracia e criar uma nova ordem mundial, na qual Estados Unidos, Alemanha e França seriam controlados por governos extremistas que se perpetuariam no poder lutando contra os “comunistas” e seguindo o mesmo modelo de força e perpetuação adotado por Putin em solo Rússia – conclui espantado com a compreensão de toda aquela trama trevosa.

Jeremias percebendo a minha conexão profunda com aquele tema prosseguiu com novas informações:

– Putin prometeu a Trump que ajudaria o ex presidente a se perpetuar no poder e a criar uma nova força mundial, bélica, econômica e política capaz de rivalizar com os chineses e impedir o avanço dos chineses com a sua nova rota da Seda sobre a Europa e sobre as ex repúblicas soviéticas. Essa nova força uniria EUA, Rússia, França e Alemanha – concluiu antes de prosseguir com um ar mais tranquilo e satisfeito:

– A derrota de Trump nas eleições representou um duro golpe ao projeto do czar russo, especialmente porque o novo governo (democrata) está disposto a buscar apoio dos republicanos que não toleram o projeto hegemônico de Trump e assim definitivamente anular qualquer futura aspiração política de Trump e do qanon. Porém – prosseguiu de forma atenta – o plano de Putin permanece ativo, tentando emplacar um governo extremista nos próximos anos tanto na França como na Alemanha e dessa forma, sem Trump no controle da nação americana, retornar ao plano de isolar os Estados Unidos da influência sobre a zona do Euro – concluiu detalhando toda aquela trama geopolítica.

Enquanto observava a grande torre envolta de chamas luminosas e ao mesmo tempo as cenas que se desenrolavam como uma projeção de imagens do futuro, projetadas na base da torre direcionei mentalmente meu pensamento para Jeremias e o homem da túnica azul:

– Exatamente por isso o plano de estimular novos atentados em solo francês tendo por base o ódio que envolve tanto extremistas de direita e de esquerda em relação ao conflito entre Israel e Palestina – conclui assustado com todo aquele plano – pois isso pode estimular ainda mais um discurso ultranacionalista em solo francês e favorecer uma candidatura de extrema direita nas eleições de 2022 – conclui.

Mais de uma semana após aquela experiência projetiva os conflitos violentos até então na zona de fronteira envolvendo israelenses e palestinos diminuíram sensivelmente o que certamente representava parte da influência daquele trabalho iniciado em solo francês evitando, ao menos temporariamente, que a situação no Oriente Médio inflamasse atentados em solo europeu o que certamente potencializaria ainda mais as correntes de ódio e violência que alimentam esse conflito.

O embate, porém, será longo especialmente até as eleições francesas em 2022 o grande foco do czar russo no seu plano geopolítico traçado sobre alemães, franceses mas sobretudo sobre a nação americana. Os recentes dois grandes atentados, um na costa oeste e outro na costa leste americana mostravam que o trabalho dos russos para reacender um discurso bélico contra o novo governo americano estava a todo vapor, ativando células da extrema direita do qanon enfurecidas com a derrota de Trump e sendo usadas como ponta de lança para ataques domésticos visando desestabilizar o novo governo.

Após absorver todas aquelas informações e ainda diante da grande torre em chamas um intenso calafrio percorreu a minha coluna e por alguns instantes a minha consciência foi tragada para dentro daquela projeção de acontecimentos na forma de sons e imagens na base da torre. Em poucos segundos vários flashes percorreram a minha mente projetada de forma lúcida no astral, a imagem do museu do Louvre quebrado, uma das várias vias arborizadas em Paris com cruzes fincadas e pessoas crucificadas, um governo de terror se instalando em solo francês caçando impiedosamente todos os imigrantes de origem árabe e como consequência arrastando para o solo europeu todo o ódio dos povos do Oriente. Ao observar assustado tudo aquilo exclamei:

– Meu Deus!!! Os malucos da extrema direita querem iniciar uma guerra étnica contra o mundo islâmico e arrastar a Europa para uma nova Cruzada!!!

O guardião Jeremias surgiu imponente diante daqueles acontecimentos com seus 2 metros e 40 e a tradicional armadura dourada que os guardiões planetários ostentavam e com um olhar determinado exclamou:

– Lutaremos para impedir que o plano das trevas se concretize. As milícias umbralinas desejam precipitar o quanto antes o grande confronto atômico, pois sabem que o seu tempo antes do grande expurgo é cada dia mais curto e por isso desejam implodir o planeta antes do inevitável exílio. Sonham formar e unir governos totalitários na Europa a partir da França e a partir de um confronto étnico com o mundo islâmico impulsionar que os árabes busquem não apenas uma aliança comercial com os chineses, mas especialmente bélica – concluiu com um olhar confiante diante daquele cenário.

Após acordar e procurar reter as informações daquela experiência trazendo do subconsciente para o consciente todos os detalhes possíveis tudo ganhou ainda mais sentido quando relembrei o cronograma dos guardiões trazido lá em 2014 no livro “Brasil o Lírio das Américas”: Havia sido programada para 2023 a intensificação no processo de retomadas as principais regiões trevosas em solo europeu (informação trazida na página 155 do livro) o que explicava a busca desesperada das hostes trevosas em precipitar um cataclismo atômico através de um confronto global como vingança ao inevitável processo de limpeza astral e exílio que a Terra passará até o ápice dos eventos em 2036 quando enormes eventos naturais colocarão fim ao confronto mundial das nações, profetizado há séculos e que as hostes trevosas tentam adiantar como forma de dificultar a mudança de patamar evolutivo do planeta.

Os momentos decisivos da grande Transição estavam apenas começando....

 

O eclipse e os próximos eventos no solo americano: AQUI 


A Bíblia no 3º Milênio: AQUI 

Armagedoom 2036: AQUI

Brasil o Lírio das Américas: AQUI


11 de mai. de 2021

Previsões para Maio de 2021

 


Teremos três trânsitos principais ao longo do mês de maio: 

Urano em Touro quadraturando com Saturno em Aquário (mês todo) – Temos acompanhado desde o final de janeiro os efeitos dessa quadratura que ficará ativa até 18 de julho. Infelizmente nenhuma novidade, continuaremos a ver os efeitos já previstos e descritos para esse período, como por exemplo questões de violência e amputação envolvendo crianças (algo associada a mitologia desses dois astros quando aspectados sob tensão). Além do caso do menino Henry e das crianças decapitadas semanas atrás em Moçambique por um grupo extremista tivemos recentemente o caso em Santa Catarina das crianças mortas em uma escolinha e há poucos dias um grande ataque terrorista no Afeganistão perto de uma escola vitimando vários estudantes e outro ocorrido hoje na Rússia em uma escola matando dezenas de alunos. 

Essa quadratura também demarca acidentes envolvendo tecnologia, especialmente foguetes (vide o recente módulo chinês que reentrou descontrolado no planeta), navios (vide o recente caso de Suez), submarinos (o recente caso do submarino indonésio), casos raros e grandes, de grande magnitude que costumam acontecer nessa quadratura. 

Como envolve conflitos bélicos em fronteiras, foguetes e apagões, a situação na fronteira de Israel deve piorar com alguma ofensiva mais intensa, algum foguete caindo e atingindo muitas pessoas e também apagões na região palestina. 

Infelizmente esse é um trânsito raro, poderoso e violento então é muito provável que o número intenso de atentados continue ocorrendo de forma maior em regiões já tensas, como no Oriente Médio e também nos EUA onde isso tem acontecido nas últimas semanas. Reparem no noticiário como o número de atentados aumentou nas últimas semanas no mundo (não que isso não acontecesse antes, mas ao longo desse trânsito vem sendo mais numeroso e mais violento, com mais vítimas) 

Sol em Touro quadraturando com Júpiter em Aquário - começa 17 de maio com o Sol em Algol e vai até 24 de maio. Comentarei mais sobre esse trânsito mais adiante sobre o período mais tenso do mês. É um trânsito muito complicado pois potencializa a quadratura Urano-Saturno que também envolve os signos de Touro e Aquário. Alguma tragédia ou ataque envolvendo alta tecnologia, período clássico para grandes acidentes com aviões, grandes acidentes em estradas (seja pelo número de veículos ou de vítimas). É um período que pode envolver incêndio grande ou explosão grande repentina com gás ou por mal funcionamento elétrico. Infelizmente é período de possível grande atentado com carro, vagão ou veículo voador em local movimentado, especialmente na França, Bélgica, Alemanha ou Rússia. Também não está descartado um grande distúrbio por conta do isolamento, seja na India ou em algum ponto da Europa que precise voltar ao isolamento ou cancelar a flexibilização das medidas de isolamento. 

Marte em Câncer em oposição com Plutão em Capricórnio - começa 31 de maio e vai até 10 de junho – Trânsito clássico para grande inundação o que pode estar associado a gigantesca tempestade ou muita chuva concentrada em poucas horas em determinado local. Algo mais específico pode envolver represa, algum acidente, mal funcionamento que pode levar a problema de energia elétrica temporário. Esse é um trânsito que também costuma demarcar distúrbios da população contra o governo através de manifestações de repúdio e nesse cenário poderemos ter novos panelaços e queda política de imagem ou personalidade militar (Plutão em Capricórnio tensionado por Marte) o que eu acredito esteja ligado ao Pazuerro. Por fim algum choque ou conflito militar significativo envolvendo porto ou que seja de natureza marítima. 

PERÍODOS MAIS TENSOS DO MÊS 

Serão os dias 11, 12, 13 e depois do dia 17 a 24. Além da quadratura Urano-Saturno que vai impactar todo o mês (e já vem impactando há alguns meses) teremos entre os dias 11 e 13 uma concentração de todos os astros em um único hemisfério o que potencializa os efeitos da quadratura e junto a isso o período dos três primeiros dias da Lua Nova. São portanto “três níveis” de forte tensão e considerando que não temos um forte sismo (igual ou superior a 7 graus) há várias semanas poderemos ter novamente, muito provavelmente no Japão ou na região entre Grécia e Turquia. Já no período que envolve os dias 17 a 24 teremos duas quadraturas muito fortes no céu: além da já mencionada Urano-Saturno teremos também Sol em Touro quadraturando com Júpiter em Aquário que tende a ser bem violenta pois Sol ou Júpiter quando quadraturam com outro astro (que não seja Lua, Vênus ou Mercúrio) normalmente potencializam efeitos violentos, possuem o arquétipo de deixar mais claro o efeito (Sol) ou expandir (Júpiter), só que nesse caso ambos (Sol e Júpiter) não apenas estarão quadraturando entre si como estarão nos mesmos signos da quadratura Urano-Saturno, ou seja, potencializarão ainda mais os efeitos dessa violenta quadratura. Como também já expliquei aqui várias vezes, os terremotos mais violentos da história aconteceram na maioria quando terra e ar estavam em quadratura, normalmente envolvendo Plutão, Sol e Júpiter (ao menos dois desses astros juntos), só que agora teremos Sol, Júpiter, Urano e Saturno. Então poderemos ter um violento evento natural que pode ser um sismo igual ou superior a 7 graus, uma nova explosão vulcânica ou algum acidente muito violento de grandes proporções envolvendo explosão, incêndio ou avião, mas realmente de grandes proporções. 

Apesar de ainda termos no final do mês os três primeiros dias de Lua Cheia nos dias 26, 27 e 28 (que normalmente demarcam eventos naturais ou violentos significativos quando acompanhados de uma quadratura) acredito que os eventos mais significativos acontecerão nas duas janelas citadas no parágrafo anterior. De toda forma se um sismo significativo (igual acima de 7 graus) não acontecer nessa janela dupla de 10 dias então é certo que acontecerá ao final do mês nesses três dias e muito provavelmente, como explicado, na região do Japão, Turquia ou Grécia. 

PANDEMIA E A CURA 

Pra quem acompanha a página a mais tempo sabe que publiquei em julho de 2020 a previsão sobre “a cura ou protocolo efetivo de vacinação” para 13 de maio de 2021 e não o fim da pandemia. Vejamos: 

"Apesar de acreditar que teremos alguma vacina com alguma resposta imunizante no começo de 2021, astrologicamente só vejo a cura ou protocolo efetivo de vacinação global em maio de 2021, mais especificamente em 13 de maio de 2021, quando Júpiter adentrar no signo de Peixes, ao mesmo tempo que Netuno fará sextil exato com o Sol e Marte sextil exato com Urano" (07 de julho de 2020) 

A previsão aconteceu de forma exata: as vacinas começaram a ser aplicadas entre final de dezembro e começo de janeiro e um protocolo efetivo de vacinação global esta estabelecido em maio, com a maioria dos países já contando com pelo menos 5% de pessoas vacinadas (duas doses) e alguns até mesmo chegando aos 30% 

Da mesma forma como eu também previ a cura viria através dos cientistas da França. A Moderna, cujo CEO é um cientista francês foi a que primeiro começou a desenvolver a vacina mais efetiva que é a de Mrna, mesma tecnologia que a Pfizer também usou para a sua vacina, sendo ambas com porcentagem de 100% para impedir casos graves da doença. As previsões sobre a cura foram explicadas aqui:

https://profeciasoapiceem2036.blogspot.com/2020/12/a-cura-da-franca-chegou.html

"Vacina" e "encontrar cura" é uma coisa (previsões que eu fiz com acerto) outra coisa é "fim da pandemia" que vai demandar mais tempo, até porque depois de encontrar a cura tem que vacinar todo mundo e produzir tanta vacina e vacinar tanta gente ainda leva tempo, o que acredito que na maioria do mundo seja possível até o início de 2022. 

Até lá é máscara na cara, álcool nas mãos e demais protocolos de segurança. Quanto a previsão para os próximos meses da pandemia aqui no Brasil detalhei o que acredito que vá acontecer em texto publicado recentemente:

https://www.facebook.com/photo?fbid=330544511762190&set=a.289447422538566

POLÍTICA, CPI E IMPEACHMENT 

O cronograma permanece o mesmo: como previ lá em dezembro uma série de trânsitos começariam a bombardear o mapa não apenas do Brasil como do líder do desgoverno (Dilmo rei do gado) a partir de janeiro exatamente como vem acontecendo, o que vai se intensificar também como previsto ate julho. 

Até lá vários escândalos de corrupção envolvendo o desgoverno como o recente “Bolsolão” (tratoraço ou orçamento paralelo envolvendo o desgoverno e sua ligação fisiológica com o centrão em desvios que podem chegar a 3 bilhões para comprar apoio politico) assim como o aprofundamento da CPI na comprovação dos vários crimes de responsabilidade, o que vai levar inevitavelmente a abertura do impeachment por excesso de provas, não apenas as produzidas pela CPI mas pela própria investigação do “Bolsolão” que já é visto como um novo mensalão, levando o STF a iniciar uma investigação ampla sobre o caso, um somatório de denúncias que vai causar tanto escândalo e desgaste político que vai impedir que mesmo o centrão se oponha ao processo de impeachment (como diz o ditado, vão até o enterro e choram junto mas não entram na cova). Sobre o novo mensalão vale a análise sobre o caso:

https://www.oantagonista.com/brasil/entenda-em-10-pontos-o-bolsolao-que-o-antagonista-noticia-desde-2020/

Ao mesmo tempo cada vez mais acuado o rei do gado vai tentar radicalizar cada vez mais na tentativa de conseguir o seu sonhado golpe e pra isso vai continuar fomentando guerra com a China (o que dificulta a vinda de insumos para produzir vacina no Brasil), continuar fomentando discurso contra as medidas de distanciamento social ameaçando STF e continuar fomentando a crença em tratamentos que não funcionam, tudo isso para estimular a população a acreditar numa normalidade que não existe, pois é essa crença que mantém o caos e a continuidade da epidemia o que na cabeça do rei do gado supostamente valida o discurso amalucado de que governadores e STF seriam os culpados pelos efeitos da epidemia. 

Como eu também já expliquei nas últimas semanas as raposas do centrão gostam de propina e nisso o desgoverno as deixa felizes, porém o centrão odeia escândalo e já percebeu que que não apenas o desgoverno é uma fábrica de escândalos como igualmente há um projeto hegemônico do presidente de conseguir poderes totais oque coloca a maioria do centrao como um grupo que por enquanto se mostra alinhado porem cobrando cada vez mais caro esse apoio e já vislumbrando no horizonte que os escândalos levaram inevitavelmente ao processo de impeachment. Como a maioria ali tem algum rolo no STF e já vislumbra que no embate Lula-Bolsonaro seria mais vantajoso um governo menos escandaloso, por tudo isso não se colocariam em favor do presidente se o STF e a CPI construírem um arsenal de provas, o que fatalmente cai acontecer. Por isso que continuo acreditando na previsão feita em dezembro: o recebimento da denúncia do impeachment deve acontecer até os idos de julho. 

Por fim outra questão que surgiu nos últimos dias foi a possível desistência de Sérgio Moro para a candidatura presidencial em 2022. Apesar do boato divulgado em uma coluna da Veja não há confirmação e inclusive pessoas mais próximas a Moro negam que ele tenha tomado essa decisão. Se isso acontecesse certamente Moro utilizaria meios diretos para comunicar a decisão (inclusive ele escreve na Crusoé) e seria improvável fazer isso no meio de uma CPI. Ainda há muito tempo até a decisão das candidatura e até o final do ano Moro tomará a sua decisão que, como eu também já adiantei em texto anterior, dependerá de uma base mínima de apoio político (além do apoio formal de Amoedo e do MBL, além de movimentos importantes como o Vem pra Rua já sabemos que Huck vai renovar com a Globo e poderá formar essa base de apoio) e de apoio popular, ou seja, estar acima dos 10% das intenções de voto até porque não faz sentido Moro se apresentar como terceira via se não existir um interesse mínimo por uma terceira via.

Eu continuo acreditando que construiremos o melhor cenário, ou seja, após o impeachment uma forte candidatura de terceira via com Moro e Álvaro Dias evitando assim o pior cenário descrito lá no livro “Brasil o Lírio das Américas” (2014):

https://www.facebook.com/photo.php?fbid=319193552897286&set=pb.100044199317841.-2207520000..&type=3

As previsões cumpridas ao longo do mês de abril: 

Primeira quinzena:

https://www.facebook.com/photo?fbid=316720639811244&set=a.289447422538566

Segunda quinzena:

https://www.facebook.com/photo.php?fbid=329807675169207&set=pb.100044199317841.-2207520000..&type=3