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13 de dez. de 2019

Lemúria e um Rolezinho Astral com Jeremias


Se você caro leitor caiu de pára-quedas aqui na página recentemente por conta das previsões, estudo das profecias e por desventura não conhece os livros que escrevi ou os textos mais antigos do blog (2010, 2011, 2012) é importante explicar que Jeremias e Anik são dois amigos espirituais que participam constantemente de algumas das narrativas que eu trouxe (nos textos e livros) bem como outros amigos espirituais que compõe o time (ou fraternidade para os mais tradicionais) ao qual sou filiado e que conta com diversos outros espíritos, como Ramatis, a equipe espiritual do Dr Fritz, Frei Fabiano de Cristo, o homem da túnica azul royal e tantos outros em diversas funções (socorristas, guardiões, professores e tantos outros) , os amigos que atuam mais próximos da Umbanda (a falange ligada a Vó Cambina e a linha de Omulu) e especialmente a linha do Oriente que sempre auxiliam os estudiosos céticos e dedicados a comprovar os mistérios das ciências ocultas com racionalidade. 

Jeremias, assim como Anik são dois guardiões que coordenam equipes que atuam diretamente na execução do chamado "cronograma da transição planetária" descrito inicialmente no blog ao final de 2012 e mais detalhadamente em 2014 no livro "Brasil o Lírio das Américas" com detalhes e previsões de acontecimentos futuros que eram improváveis e aconteceram exatamente como previsto.  Por estudar desde muito cedo a Astrologia e as profecias (em especial as bíblicas resultando em um livro detalhado de mais de 600 páginas sobre o tema) e desde pequeno acompanhando o intercâmbio espiritual de forma muito clara, pois meu pai era médium totalmente inconsciente (o único que conheci) do Dr. Fritz, por tudo isso eu venho sendo preparado para duas tarefas em especial.

A primeira delas é explicar e detalhar o cronograma da Transição Planetária, comprovando as informações mediúnicas que tenho trazido exatamente através dos fatos previstos que se concretizem. À medida que a capacidade mediúnica foi crescendo e permitindo que eu captasse com maior clareza e correção as informações sobre os acontecimentos futuros então foi possível trazer o cronograma (em 2014) e todo o estudo sobre 2036 vastamente embasado nas profecias bíblicas e principais profetas da história da humanidade (ou seja, aqueles com alta taxa de acertos em prever o futuro). O desenvolvimento dessas habilidades permitiria, igualmente, trabalhar com a Astrologia preditiva e orientar, com alto percentual de acerto, as pessoas nas suas próprias questões pessoais.

A segunda tarefa é exatamente falar do passado imemorial da humanidade. Para isso era fundamental refinar a percepção das experiências conscientes via projeção astral e isso somente aconteceria, segundo o próprio Jeremias, quando eu adquirisse capacidade mediúnica suficiente para perceber com clareza (leia-se alta porcentagem de acertos) o que estava sendo dito ou captado sobre o futuro, pois para acessar o arquivo das memórias do universo (Akasha) é preciso provar que se pode acessar esse arquivo e se a pessoa não consegue enxergar o futuro nesses arquivos certamente não enxergará o passado, ou seja, quem nunca viu nada sobre o futuro igualmente jamais vai conseguir ver qualquer coisa sobre Atlântida, Lemúria, civilizações perdidas, pois não conseguiu comprovar acesso ao Akasha e desenvolver as habilidades necessárias para separar o que é animismo e onirismo de visões e percepções realmente fidedignas, realmente comprovadas nos fatos.

Vejam que eu mesmo com alto grau de acerto volta e meia dou uma escorregada nas previsões, agora imagina quem nunca previu nada ou tem baixíssimo índice de acerto querendo falar que acessa Akasha, de Atlântida, que psicografa Chico Xavier, que a nova era virá daqui a mil anos, que nibiru está vindo....é claro que só vai sair fantasia da própria cabeça do medianeiro, 100% egotrip.

Por saber da dificuldade e delicadeza desse trabalho é que tenho feito um trabalho árduo de pesquisa astral para compilar as obras da Saga Atlante pois não quero entregar um trabalho que seja 90% ficção anímica, mas no máximo 20-30%  (o que será muito melhor do que qualquer obra mediúnica lançada ate hoje sobre o tema). Por isso aos amigos que volta e meia perguntam sobre o lançamento dos livros podem aguardar que apesar da demora virá um material de primeira, único na literatura espiritualista, com base verídica comprovada no Akasha, honrando verdadeiramente a civilização atlante, como manda o figurino.

Em uma recente viagem das viagens astrais que tenho feito nesses meses na companhia dos amigos espirituais e em especial de Jeremias para a elaboração da Saga Atlante (já que a Anik anda trabalhando dobrado na Rússia combatendo as artimanhas putinescas sobre a América do Sul e que em breve vai resultar em uma obra como continuação do "Brasil o Lírio das Américas' e "Armagedoom 2036"), o guardião Jeremias me acompanhou até uma montanha bem alta onde eu podia observar um conjunto de montanhas menores e vastas florestas verdejantes, um cenário bem parecido com as localidades neozelandezas onde a saga do "Senhor dos Anéis" havia sido filmada. Contemplando aquela bela paisagem ele explicou:

– Aqui nessas terras apenas se fala o “maui” – disse de forma enigmática antes de mostrar a imagem de um grande mapa tridimensional sobre a relva da floresta no horizonte.

No mapa havia um grande triângulo que ligava três pontos: a ilha de Páscoa, Stonehange e Gizé. Curiosamente as linhas que formavam aquele triângulo passavam por grandes impérios da antiguidade: Machu Pichu, Roma, Paris e o interior do grande triângulo abarcava a maior parte e mais rica da Amazônia.


 – Esse mapa aponta – explicou Jeremias – que os três grandes monumentos de pedra com formas diferentes (as cabeças na ilha de Páscoa, o grande círculo de pedra em Stonehange e as pirâmides em Gizé) foram construídos para demarcar os locais que congregariam os maiores impérios da Europa, Oriente Médio e o solo mais rico da Terra.

Lembrei imediatamente dos famosos moais da ilha de Páscoa, sobretudo porque nas diversas pesquisas de acesso ao Akasha que eu havia feito a forma do rosto dos atlantes sempre aparecia como bem semelhante: maxilar protuberante, cabeça quadrada e as vezes um pouco alongada, boca pequena e nariz alongado. Porém Jeremias chamou minha atenção mentalmente:

– Não esqueça que apesar de parecidos é “maui” e não moai – encerrou de forma enigmática antes que ao longe no horizonte uma explosão semelhante a de um vulcão acontecesse e a projeção astral se encerrasse naquele momento.

Ao acordar fui conferir afinal o que seria o tal “maui”...será um país da África (pensei), mas aí pensei “não burro, Mali não é maui”. Para a minha surpresa “maui” dizia respeito a uma mitologia, uma espécie de semideus nominado como “maui” que era venerado pelos maoris, os primeiros habitantes da Nova Zelândia. Pensei comigo mesmo; “mas que confusão, moai, maui, maoris”. Resolvi então abrir o mapa mundi no computador e vi que apesar de inóspita no oceano pacífico, a ilha de Páscoa estava próxima da Nova Zelândia (tanto que uma das primeiras expedições que chegou a ilha foi de um neozelandês).

Olhando por alguns segundos aquela imagem no mapa da Nova Zelândia e a Ilha de Páscoa eu me lembrei de uma antiga teoria nos círculos esotéricos sobre o continente de Mú, que existiria uma grande massa territorial no oceano Pacífico da qual teriam sobrado as suas terras mais altas (Austrália, Nova Zelândia, Havaí, Taiti, ilha de Páscoa). Levando em conta os nomes sagrados muito parecidos das regiões da Nova Zelândia e ilha de Páscoa (maui e moai) e que esses nomes eram ainda foneticamente semelhante a ‘Mú” a teoria poderia ter algum fundo de verdade.   
 
Porém havia um problema: essa grande região continental (Mú) que teria existido no oceano Pacífico era descrita por Emanuel no livro ‘A Caminho da Luz” como a Lemúria (e não Mú) enquanto que em muitas tradições ocultistas, sobretudo na teosófica (“Isis sem Véu” por exemplo) a região da Lemúria é descrita como extensa massa territorial que unia Madagascar, Índia e Austrália numa espécie de grande porção territorial triangular sobre o oceano Índico. Outro dado curioso é que se olharmos os mapas das placas tectônicas veremos que exatamente na região onde seria a “ponte” entre Madagascar e Índia há uma junção de 4 placas “quebradas” fazendo fronteira entre si exatamente ali (placa africana, placa indiana, placa australiana e placa da Antártida).


 Aproveitando a conexão mental que eu havia mantido com os temas apresentados na projeção, Jeremias apareceu no meu campo mental telepaticamente:

– Muito bom, vamos prosseguir os estudos – disse de forma bem humorada – Repare que nas regiões geográficas conhecidas como Atlântida, Lemúria (sobre o índico) e Mú (sobre o pacífico) há fenômenos climáticos únicos. Nas fronteiras da antiga Atlântida existem formações de intensos furacões, nas regiões do índico próximas da Índia as monções com chuvas torrenciais e obviamente a grande zona de intensos abalos sísmicos conhecida como anel de fogo que praticamente demarca as fronteiras do que seria o antigo território de Mú – concluiu sob a minha total atenção mental antes que eu questionasse:

– Então como podemos resolver essa aparente divergência sobre a localidade da Lemúria e de Mú Jeremias? – questionei mentalmente

Divertindo-se com a minha insaciável curiosidade sobre a história da humanidade Jeremias esclareceu algo que eu não havia pensado:

– José, a história da Terra é muito mais antiga do que você pode supor. O grande exílio de Calisto que trouxe os draconianos para a Terra há aproximadamente um milhão de anos é apenas um sopro na história do planeta Terra. Muitas e muitas outras civilizações, seja em função de pesquisas, exílio ou trabalho pela evolução planetária já visitaram o orbe há muitos milhões de anos. Muitas delas montaram temporárias estruturas semi materiais em direto intercâmbio com cidades astrais e não deixaram resquícios materiais no planeta. Da mesma forma cicatrizes na face do planeta são hoje praticamente invisíveis, como por exemplo, essas que delimitam as divisões das profundas placas tectônicas. Em um passado remoto há milhões de anos quando os cientistas de Júpiter ou “Neberu” na linguagem dos antigos habitantes, trabalhavam criando as pontes entre os dois mundos e os dois planos da existência. Tanto a Lemúria das terras do Índico como também Mú no Pacífico existiram éons antes da Atlântida se materializar na Terra, mas igualmente possuem a mesma essência como já mencionamos em obra anterior (A Bíblia no 3º Milênio): cidades astrais antiqüíssimas que colaboraram com o processo evolutivo da Terra há milhões de anos.

Satisfeito com aquelas informações eu finalmente compreendi a existência de mais uma das míticas cidades astrais que comporiam “Agarta” ou o conjunto das cidades celestiais que desde tempos imemoriais auxiliavam a evolução da Terra: Atlântida, Hyberbóreo, Shamballa, Lemúria e Mú. Até que o rolezinho astral proporcionara algumas boas reflexões....

Atlântida e Lemúria - a origem da humanidade (e porque as teorias de Zecharia Sitchin são uma furada) - texto de março de 2014:



Atlântida - o real significado do oroboro:



A profecia sobre 2036:




22 de dez. de 2016

Trânsitos Astrológicos - Método de Estudo Prático e Simplificado - Novidades sobre a Saga Atlante

Saturno, grande ciclo saturno

Nesse texto mostrarei um método bem simples, didático para compreender, encontrar e entender de forma básica os principais trânsitos astrológicos, facilitando o caminho daqueles que estão iniciando os estudos da Astrologia e aqueles que já estudam e buscam compreender de forma mais simplificada sobre o assunto. Ao final do texto, trarei informações sobre o lançamento da saga atlante.

Trânsito é quando um astro ao longo dos anos faz um aspecto com um astro do mapa natal. Os trânsitos mais importantes são aqueles em relação ao Sol, Ascendente, Saturno e Plutão natal.

Dito isso, consideraremos como os pontos fundamentais de estudo dos trânsitos os seguintes graus: Sol do mapa natal, Ascendente (as duas principais posições sobre a individualidade e personalidade), Saturno (por estarmos adentrando no grande ciclo de 36 anos de Saturno em 2017 e por também ser sempre interessante lidar com os trânsitos tensos com o astro dos limites) e por fim com Plutão ou com o astro que esteja destacado na casa 10 próxima do MC (pois Plutão é que revela o impulso mais inconsciente na busca por transformação e na conquista do próprio poder pessoal, portanto se não houver astro algum destacado na casa 10 ou próximo do Meio Céu, o estudo de Plutão deve ser realizado).

Os trânsitos considerarão a variação de um grau, ou seja, se o grau exato for 23º no mapa natal, o trânsito de um astro naquele signo só será considerado se estiver entre 22 e 24 graus.

O mesmo método serve para identificar posições tensas ou favoráveis (harmônicas) relativas a determinado país ou grandes eventos (competições, festas) analisando o respectivo mapa.

É possível analisar, também, outros três astros em assuntos mais específicos:

Oportunidades para o lançamento ou abertura de um novo negócio, novo empreendimento devem buscar trânsitos favoráveis com Júpiter natal, em especial através do próprio Júpiter do trânsito, pois Júpiter é expansão e por isso mesmo deve expandir o "gatilho" de expansão do próprio mapa natal (no caso, representado pelo Júpiter natal)

Da mesma maneira a decisão para a data de um casamento ou escolha de data para uma viagem romântica planejada deve contar especialmente com aspectos positivos envolvendo o Vênus natal (de cada um do casal) e evitando em especial aspectos tensos em relação a Saturno.

Seguindo esse mesmo raciocínio, quando a pessoa precisa realizar algum duro embate relativo ao trabalho ou vida pessoal ou ainda nos eventos que envolvem, por exemplo, uma luta envolvendo eleições ou grandes competições esportivas, o astro natal que será analisado é Marte. No caso de um confronto entre dois políticos em uma eleição, por exemplo, é analisado qual Marte está em melhor aspecto em relação ao mapa do dia da eleição (e também é analisado quais os pontos de maior tensão do mapa do dia da eleição em relação ao mapa da independência daquele país e sobre esses pontos de tensão ver qual candidato apresenta o Marte natal com trânsitos mais favoráveis)

LUA E MERCÚRIO

Antes de iniciarmos o estudo prático é importante algumas pequenas e rápidas observações:

A Lua e Mercúrio apresentam um movimento rápido ao longo do ano e por isso realizam trânsitos rápidos em relação ao mapa natal, potencializando dificuldades (aspecto tenso no trânsito em relação ao mapa natal) ou facilidades (aspecto harmônico no trânsito em relação ao mapa natal).

Sextis e trígonos são facilitadores, Quadraturas e oposições são dificultadores, Conjunções dependem dos astros positivos, mas são o posicionamento mais forte quando ocorre no trânsito em relação ao Sol natal.

Trânsitos tensos provocados pela Lua em trânsito podem motivar atritos ou inibições a nível emocional, depressões ou falta de confiança em si mesmo, enquanto trânsitos tensos provocados por Mercúrio em trânsito dificultam a comunicação, a capacidade de ser compreendido, a divulgação de alguma idéia.

Por esse motivo é sempre bom evitar realizar algo importante quando a Lua ou Mercúrio estiverem transitando em "graus ruins" (falarei sobre isso na explicação a seguir nesse texto) em relação ao mapa natal, mas caso não seja possível evitar completamente é interessante observar que a Lua está fraca em Escorpião e Capricórnio, enquanto Mercúrio está fraco em Leão, Peixes e Sagitário, sendo assim um trânsito tenso quando Lua ou Mercúrio passam em signos que estejam fracos tem efeitos negativos menores. Caso isso não seja possível é importante que existam trânsitos fortes com outros astros do mapa natal (sobretudo Sol) que anularão trânsitos negativos da Lua ou Mercúrio.

Em contrapartida, a Lua está forte quando transita em Câncer e Touro, enquanto Mercúrio está forte quando transita por Aquário, Gêmeos e Virgem. De forma ainda mais ideal é interessante observar a Lua Nova ou Crescente para qualquer atividade importante, evitando sempre a Lua Minguante (a não ser para o término de algo, final irrevogável) e evitando mais ainda os eclipses (lunares e solares). Observar nos links a seguir as fases da Lua e a lista de eclipses (solar e lunar)

Fases da Lua:


Eclipses solares:


Eclipses lunares:


SOL

O Sol transita 30 dias por cada signo ao longo do ano então é relativamente fácil planejar os trânsitos do Sol ao longo do ano em relação às posições do mapa natal para elaborar as posições mais favoráveis e aquelas desfavoráveis para a realização de um projeto pessoal. A seguir, conheceremos o tempo que cada astro leva em cada signo

O TRÂNSITO DOS PLANETAS

Para começarmos a compreender essa dinâmica dos trânsitos, precisamos compreender quanto tempo cada astro fica em um signo, facilitando os cálculos (somada a facilidade da utilização de programas como o astro.com). Eis o tempo médio:

Lua - 56 horas (em média 2 dias em cada signo)
Mercúrio - 16 dias (variando até 70 quando retrograda)  
Sol - 30 dias
Vênus - 35 dias (média aproximada, varia segundo a retrogradação)
Marte - 50 a 55 dias
Júpiter - 01 ano aproximadamente
Saturno - de 02 a 03 anos
Urano - de 05 a 09 anos
Netuno - de 09 a 13 anos
Plutão - de 12 a 32 anos

Ao longo do ano alguns astros apresentam por determinado período o movimento de retrogradação. As tabelas abaixo ajudam a identificar mais facilmente esse movimento ao longo dos anos de 2017 e 2018:

Retrogradação de 2017

Retrogradação em 2017


Retrogradação de 2018

Retrogradação 2018


Compreendidos esses pontos, precisamos identificar as posições principais do mapa natal e a partir dessa identificação encontrar os "graus ruins" (trânsitos que formam oposição ou quadratura com o mapa natal) e os "graus bons" (trânsitos que formam conjunção, sextil e trígono com o mapa natal).

Lembrando que sextil é um aspecto (entre o planeta do mapa natal e o planeta em trânsito anos depois) de 60 graus, trígono 120 graus, quadratura 90 graus, oposição 180 graus e conjunção zero grau, sendo que nos trânsitos a margem de análise para o aspecto é 1 grau, ou seja, só será considerado, por exemplo, um sextil que envolva um aspecto de 59, 60 ou 61 graus. Para facilitar a visualização desse estudo usarei como exemplo o meu próprio mapa natal

MAPA NATAL

mapa natal José Maria Alencastro


Primeiro identificamos as posições principais no mapa natal:

Plutão natal - 16 graus em Libra
Sol natal - 4 graus em Câncer
Ascendente Natal - 23 graus em Capricórnio
Saturno natal - 9 graus em Virgem 

No segundo passo identificamos em quais graus, em trânsito futuros, acontecerão conjunções, sextis, trígonos, quadraturas e oposições. Essa é a tabela que cada um deve elaborar ou possuir com base no seu próprio mapa natal para que possa facilmente identificar os trânsitos ao longo do ano (adicionarei a posição de Júpiter natal, pois será necessária para o estudo que faremos ao final desse texto)

tabela transitos astrologicos


Agora no terceiro passo iremos identificar os “graus ruins” e os “graus bons” (marcando em especial as conjunções), tendo atenção para descartar os graus que porventura concomitantemente em “graus bons” e “graus ruins”

GRAUS “RUINS”

Temos 41 graus ruins em um universo de 360 graus do disco zodiacal (ou seja, pouco mais de 11%

Áries: 3, 4, 5, 15, 16, 17, 22, 23, 24
Touro: 11
Gêmeos: 8
Câncer: 15, 16, 17, 22, 23, 24
Libra: 3, 4, 5, 22, 23, 24
Escorpião: 11
Sagitário: 8
Capricórnio: 3, 4, 5, 15, 16, 17
Aquário: 9, 10, 11
Peixes: 8, 9, 10

Áries apresenta a maior quantidade de aspectos desfavoráveis, enquanto que Virgem e Leão não apresentam graus ruins.


GRAUS “BONS”

Temos 59 graus bons em um universo de 360 graus do zodíaco ou praticamente 17%

Áries: 9, 10, 11
Touro: 3, 4, 5, 8, 22, 23, 24
Gêmeos: 11, 15, 16, 17
Câncer: 3, 4, 5, 8, 9, 10
Leão: 9, 10, 11, 15, 16, 17
Virgem: 3, 4, 5, 8, 9, 10, 22, 23, 24
Libra: 9, 10, 11, 15, 16, 17
Escorpião: 3, 4, 5, 8
Sagitário: 11, 15, 16, 17
Capricórnio: 8, 9, 10, 22, 23, 24
Aquário: 15, 16, 17
Peixes: 3, 4, 5

Como Sagitário apresenta os graus 9 e 10 como bons e ruins eles são descartados, da mesma forma os graus 9 e 10 de Escorpião, 9 e 10 de Gêmeos e os graus 9 e 10 de Touro também descartados.

Observando as porcentagens podemos concluir que não é tão complicado evitar maus posicionamentos ou buscar neutralizá-los com posicionamentos bons quando precisamos de uma data para a realização de alguma ação importante, visto que os “graus ruins” englobam praticamente 10% do disco, enquanto os graus bons chegam perto de 20%. Ao mesmo tempo esse tipo de análise bem específica com pouca margem entre o grau exato de cada aspecto/trânsito permite uma análise mais precisa do mapa assim como buscar estabelecer prognósticos mais precisos. Previsões e trânsitos para favorecer um objetivo ou evitar uma “data ruim” necessariamente precisam trabalhar com um estudo restrito dos graus (variação de no máximo 1º grau como mostrei aqui) caso contrário a eficácia do estudo estará comprometida.

Com todas essas informações devidamente encontradas fica muito mais fácil encontrar os trânsitos tensos e os trânsitos harmônicos ao longo do ano, lembrando que os trânsitos criam oportunidades desafiadoras ou facilitadoras para que a pessoa efetue o trabalho sobre a sua individualidade e personalidade segundo as características do mapa natal, ou seja, um Sol na casa 06 sempre vai cobrar no mapa natal fortalecimento nos assuntos dessa casa, um Ascendente em Capricórnio sempre vai projetar o jeito capricorniano para encarar os desafios da casa na qual o seu regente (Saturno) está (assuntos da casa 08), enquanto que Plutão busca sempre o poder e a transformação profunda pela via inconsciente e a casa que ele estiver é que vai acionar o tipo de busca ligada a vida profissional (Um Plutão na casa 07 busca o poder pela via das associações, na casa 08 pela sexualidade, na casa 09 pelo desenvolvimento filosófico prática e na casa 10 ele busca o poder com extrema competitividade e cobrança pois a casa 10 representa em si a própria carreira).

Normalmente pessoas com Plutão cravado no MC (como no caso do meu mapa ou de outras pessoas famosas como Putin e Lula indicam domínio e liderança fora do comum em determinado assunto, que no caso deles é a política. Na Astrologia há várias outras posições reconhecidamente auspiciosas para identificar um mapa de alguma pessoa que terá algum destaque ou traz alguma mudança significativa para a sociedade, entre elas outra que está no meu mapa é a presença de Júpiter em Leão na casa 07 (outra posição notória conhecida como a dos bons cantores é a presença de Vênus em Touro na casa 07 ou no Meio Céu)

Por fim a casa de Saturno natal mostra o assunto que traz o medo, o desafio, a barreira a ser superada. Vamos ao exercício  

EXERCÍCIO PRÁTICO

Vamos agora realizar um exercício prático: encontrar uma data energeticamente auspiciosa para lançar um livro em 2017/2018 com base no meu mapa pessoal. Como foi dito anteriormente, nesse caso, observarei também o posicionamento de Júpiter natal.

É importante lembrar que muitas vezes um lançamento tem uma “janela” de lançamento de alguns dias, semanas ou meses e muitas vezes os astros de movimento mais lento (como Saturno, Urano, Netuno, Plutão) estão ativando trânsitos ruins no mapa natal, cabendo nesses casos buscar uma neutralização através dos astros de movimento mais rápido, em especial o Sol e a Lua, mas também considerando a ação no trânsito de Vênus, Marte e obviamente Mercúrio. Muitas vezes essas observações conseguem anular inclusive a ação de um Mercúrio ou Vênus em movimento retrógrado durante o trânsito, pois os demais trânsitos em relação ao mapa natal são muito favoráveis.

Deixarei a seguir 03 mapas com as respectivas datas para que os interessados digam qual ou quais deles são indicados como boas datas de lançamento e qual ou quais não são indicados. Eis os dados:

Mapa 01 – 28 de abril de 2017 às 16h35min (Lua Nova)




Mapa 02 – 28 de outubro de 2017 às 17h38min (Lua Crescente)




Mapa 03 – 28 de abril de 2018 às 11h11min (Lua Crescente)   



E além dessa tabela para analisar os trânsitos ao longo de 2017 (buscando um horário com o maior número possível de trânsitos harmônicos e fortes e se possível nenhum trânsito tenso) também levarei em conta alguns conhecimentos utilizados para lançamentos e consagrações com base na Astrologia horária, como foi explicado nesse post aqui do blog de maio de 2014:


Saga Atlântida

As 03 datas são excelentes em relação ao meu mapa natal e exatamente por isso as escolhi para o lançamento de toda a saga atlante. Inicialmente planejada para contar com 04 livros, a saga apresentará 05 livros que serão lançados nessas 03 datas, juntamente com mais uma obra que será escrita em conjunto com os amigos espirituais Dumas e Rodrigues e que tratará dos recentes acontecimentos sociais e políticos do Brasil com um humor ácido e crítico característico desses dois espíritos. Serão, portanto, 6 livros até abril final de abril de 2018.  

Sobre os 05 livros da saga atlante: teremos 03 arcos temporais. Os primeiros três livros abordam o período de formação da última Era de Ouro atlante, aproximadamente 1300 anos antes do afundamento derradeiro descrito por Platão. Nesse arco teremos informações tanto de acontecimentos anteriores (como a vinda de espíritos exilados) e posteriores (como o próprio afundamento final).

O quarto volume contará a ação dos atlantes durante os acontecimentos da década de 30, o exílio planetário e o grande expurgo, o novo dilúvio universal.

Por fim, o quinto volume abordará o período entre o início da Era de ouro atlante e o afundamento, uma janela de 1300 anos, que englobou não apenas um grande avanço tecnológico e moral como também intensas lutas no astral inferior, o que será uma tônica do livro que mostrará os eventos se desenrolando em três cenários ao mesmo tempo: astral inferior/abismo (dragões em magos negros tentando ferrar o projeto atlante), astral intermediário/plano material (região que a colônia astral atlante temporariamente se materializou, ainda que em uma matéria mais sutil que a física) e o astral superior (como o grande conselho da luz trabalhou para que a Era de ouro se realizasse)

E, mais futuramente, após algumas outras obras que estão na fila, ainda poderemos ter novos capítulos dentro da saga atlante....

Espero que esse texto bem simplificado ajude na compreensão da questão dos trânsitos astrológicos, trazendo uma visão objetiva e ao mesmo tempo bem simplificada e didática do tema, facilitando o estudo de cada leitor que se interessa pelos assuntos da Astrologia.

Para conhecer as profecias cumpridas e adquirir os livros lançados até o momento, acesse o banner a seguir:

  

23 de abr. de 2015

Experiências com Projeção Astral: Tsunami, Atlântida, Cumbre Vieja e Apophis



Evento no Atlântico - Cumbre Vieja, Apophis e possíveis efeitos

No derradeiro afundamento, o território atlante (mostrado entre as linhas pontilhadas no mapa acima com as linhas ley) recebeu o choque de um asteróide, exatamente como acontecerá com o Apophis em 2036, caindo no oceano atlântico. No livro A Bíblia no 3º Milênio os efeitos dessa queda são amplamente descritos observando todo o contexto profético, enquanto que ao final do livro Brasil o Lírio das Américas há um relato mais direto sobre como tal evento pode afetar as zonas costeiras do planeta, em especial o Brasil.

Apesar dessas informações constarem nas duas obras, tenho recebido muitas perguntas de alguns leitores preocupados como seria se algum grande evento acontecer antes de 2036, visto que nas profecias de Parravicini ele informa sobre um grande evento antes do auge e que aconteceria até 2021 (final da “hora 10”), enquanto tivéssemos dois papas e quando o papa estivesse em viagem às Américas. Espero que esse post possa ajudar a esclarecer algumas questões, visto que um possível evento envolvendo o Cumbre Vieja acontecerá, segundo informado no livro A Bíblia no 3º Milênio muito próximo a queda do asteróide Apophis no oceano Atlântico   
  
Observando a imagem inicial deste post, no ponto vermelho localizado dentro do território atlante (tracejado em azul) próximo a costa Africana e Européia existia a Grande pirâmide, controlada por uma civilização descendente dos hyperbóreos que vivia naquela região, enquanto que no outro ponto vermelho dentro do território atlante, próximo as Américas, foi o local da queda do asteróide, rachando a placa tectônica abaixo do continente e fazendo com que toda aquela terra fosse tragada, segundo os relatos de Platão em um dia e uma noite.

A grande pirâmide atlanteana foi tragada por esse buraco no oceano e foi selada com a lava e a massa de terra que caiu sobre ela, tragada por esse buraco feito pelo asteróide exatamente onde hoje existe o triangulo das bermudas, uma linha perpendicular ao lago Titicaca e paralela a pirâmide de Gizé, explicando porque o asteróide caiu exatamente ali. Os sinais de tal acontecimento podem ser percebidos não apenas no centro do chamado “triangulo das bermudas” como na “cicatriz” que existe na junção das 3 placas tectônicas na região (placa norte americana, sulamerican e placa caribenha, no site do painel global é possível ver o mapa com as placas ). Na imagem abaixo, podemos observar que a ilha de La Palma (uma das ilhas Canárias), que abriga o Cumbre Vieja fica muito próxima ao ponto de queda do asteróide Apophis no oceano.



Na imagem podemos perceber a proximidade entre a ilha de La Palma (marcada em vermelho) e o ponto escuro no oceano que demarca o local de queda do asteróide Apophis descrito no livro A Bíblia no 3º Milênio, que detalha em pormenores os efeitos desse evento, inclusive a chegada da grande onda em Israel. Vamos então avançar um pouco mais no estudo...

O modelo construído por Steven Ward (Instituto de Geofísica da Universidade da Califórnia) leva em consideração a queda do trecho mais danificado do Cumbre Vieja que é a face ocidental do vulcão e a partir daí podemos analisar os efeitos em relação a distância e direção dos locais a serem atingidos pelas ondas, que atingiria Américas, Europa e África com maior força. O estudo, em vídeo, que mostrarei a seguir leva em consideração a queda de 150 a 500 quilômetros cúbicos de rocha no oceano, o que equivaleria, a aproximadamente a 500 mil toneladas de pedra caindo no oceano. Para termos uma noção em termos de comparação, o Apophis tem aproximadamente 500 milhões de toneladas e estima-se que se cair no oceano causará um buraco de 5 km de profundidade e uma potência de 20 mil bombas atômicas. Dito isso, podemos ter uma idéia da diferença de potência e amplitude entre um evento (tsunami) a partir de La Palma e um a partir da queda do Apophis, ainda que pelo vídeo abaixo possamos ter uma idéia de como as ondas chegariam às costas litorâneas do planeta:

   

Atlântida, Estela do Sonho e a Última Era de Ouro

Em virtude do trabalho que estou desenvolvendo, simultaneamente em duas obras (um livro sobre a cronologia do Apocalipse, sinais no Sermão profético e apocalipse, mapas pós auge dos eventos e algumas orientações adicionais a ser lançado em julho e um outro livro, sobre a Atlântida, o primeiro de 4 obras sobre o tema, a ser lançado em início de 2016) muitas vezes os assuntos envolvendo as duas obras se complementam, pois o que veremos no auge dos eventos do Apocalipse em 2036 é um acontecimento a nível global que já aconteceu antes, no derradeiro afundamento do território atlante, uma massa continental que serviu, por vários séculos, como a base da colônia astralina sobre aquelas terras temporariamente materializada.

As pirâmides construídas pelo mundo serviam de potentes canalizadores de energia (assunto amplamente abordado no Brasil o Lírio das Américas) que permitiam aquela civilização permanecer materializada temporariamente no físico, mas vivendo e interagindo mais ativamente com as leis do plano astral (o que explica as “lendas” sobre levitação, telecinésia, teletransporte entre os atlantes, algo plenamente realizável por qualquer projetor astral ou espírito desencarnado). Não seria exagero dizer que a civilização atlante seria como agêneres que podiam ficar mais tempo materializados artificialmente exatamente pela tecnologia das pirâmides. Em um mundo atrasado como era a Terra há 15mil anos com boa parte do planeta sendo habitada por homens das cavernas (os encarnados) se fazia necessária uma atuação mais direta do mundo espiritual, exatamente através dessas colônias materializadas.

Se observarmos no mapa que está no início deste post, veremos que o território atlante está plenamente alinhado com as pirâmides de Gizé. Se observarmos no google maps, veremos algo interessante: a cabeça da Esfinge (que originalmente era um leão inteiro) está apontando para o leste. Curiosamente existe uma estela (placa) conhecida como “estela do sonho” que mostra uma imagem curiosa: duas esfinges, uma apontando para leste e outra para oeste, cada um sobre dois pilares e entre elas o símbolo solar do disco com duas asas (também utilizado no caduceu). Ora e quais eram os dois “pilares” que separavam as duas esfinges? Exatamente os “pilares” descritos por Platão: o monte Hacho e o rochedo de Gibraltar, os pilares de Hércules, o acesso pelo mar mediterrâneo para quem viesse de embarcações pelo atlântico. Tal rota seria útil no caso de um cataclismo, pois a destruição da tecnologia dentro da Atlântida invibilizaria a utilização dos fluxos de energia das linhas ley que permitiam a locomoção aérea através dos vimanas.

Foi a partir do fim da Atlântida que surgiram as lendas de um grande dilúvio que cobriu a mais alta montanha da Terra (na verdade da terra dos atlantes!!!), de um profeta com 600 anos fugindo com a família (um agênere que se materializava por séculos para interagir com os locais do “novo mundo” até que pudesse encarnar em outro mundo seria conhecido pela sua idade na erraticidade e não no mundo físico) e levando um casal de animais na sua “arca” (se considerarmos que a tecnologia dos atlantes era superior a nossa tecnologia de hoje, esses animais seriam amostras genéticas como as que existem nos dias de hoje nas arcas que guardam sementes e outras informações genéticas em caso de algum evento ou cataclism0 ocorrer).

Estela do Sonho - Egito


Desenho da Estela do Sonho


Caduceu


DNA


Alias, os próprios símbolos da Antiguidade, como o caduceu, mostram que os “antigos” conheciam o dna humano, o que explica o grande avanço que a espécie humana vivenciou. Esse assunto foi abordado aqui em maior profundidade:  link do texto Atlântida e a evolução humana-do Egito a Era de Regeneração  


Eu demorei algum tempo para compreender o significado de certas estruturas que vislumbrei ao acessar os registros akáshicos. Porque os atlantes teriam construído na pedra, em solo egípcio, um grande animal em forma de leão? Porque havia um leão de orichalco a oeste do território atlante? Porque a leste havia um grande touro também dourado? A resposta era simples: eles queriam transmitir uma mensagem e precisavam criar um meio (no caso um símbolo) que pudéssemos entender e justamente por isso utilizaram símbolos simples de Astrologia e Astronomia que nós, a sociedade atual, pudéssemos entender. Nomear constelações no céu com nomes de animais ou seres humanos ( como Touro, Leão, Cocheiro), dividir o céu em 12 partes fixas com símbolos também de animais e que pudessem também demarcar grandes eras ou ciclos de tempo (2160 anos por Era e 25.800 anos para um grande era) seria uma forma simples de demarcar, através do movimento dos astros, certos acontecimentos históricos da humanidade e mais ainda: mostrar a origem de alguns povos.

A esfinge (que na verdade era um leão inteiro) segundo mostram as cartas celestes estava olhando, no inicio do equinócio de primavera a 10.500 Ac para a constelação de Leão, algo que nunca mais ocorreu. Curiosamente ou “coincidentemente” foi por volta dessa época que se iniciou a Era astrológica de 2160 no signo de Leão. Seria coincidência alguém construir um leão gigante de pedra, olhando pra constelação de leão (algo que só ocorreria uma vez em 10 mil anos) exatamente no inicio da era astrológica de leão (um período de 2160 anos entre 25.800 anos!!!)???

Da mesma maneira, como mostrei no link anterior, ocorreram raros alinhamentos da grande pirâmide com a estrela Alcyone (pertencente a constelação de Touro) e a estrela polar e tais eventos demarcaram, segundo relatos nos mapas da Teosofia, afundamentos ou finais de Era na Atlântida. O que isso significa? Significa que não foram os capelinos os verdadeiros atlantes, esses foram apenas espíritos em sua maioria rebeldes que encarnaram (ou melhor dizendo,se materializaram) num lugar que foi construído por espíritos muito mais adiantados vindos de outras paragens dos céus, espíritos da constelação do Touro e do Leão, os verdadeiros hiperbóreos e atlantes.  

Como também mostrado no link anterior, foram os atlantes “originais” (vindos da constelação de Leão ) que construíram a “Esfinge” (o leão inteiro) na mesma época que se iniciou a última Era de ouro atlante coincidindo com a era astrológica de Leão. Ao considerarmos a descrição na estela do sonho, com um leão olhando a leste e outro, na antiga Atlântida olhando a oeste, temos que quando um leão olhava para a constelação de Leão o outro, na Atlântida, olhava para a constelação de Aquário. Dito isso, podemos compreender que o antigo leão de pedra no Egito foi construído não apenas para marcar o início da última Era de ouro atlante, como também o início da Era de Regeneração, que se estabelecerá na Terra exatamente na Era de Aquário após 2036.

Com essa compreensão do simbolismo, podemos ainda entender que o símbolo solar entre os dois leões, mostrado na estela do sonho diz respeito ao trânsito do Sol entre uma era (em Leão a mais de 10 mil AC) e outra ( perto de 2100 DC) e que exatamente no meio dessas duas Eras (4.300 Ac a 2.200 Ac), na era de Touro o Sol está parado, exatamente quando o Egito foi unificado com Menés e adotou o culto ao touro Ápis (coincidência não?). Tal conhecimento já era compreendido desde a época de Moisés, tanto que no Velho Testamento o “relógio de Acaz” marca exatamente essa cronologia desde o final da era de ouro atlante com o afundamento até o início da era de aquário e da era de regeneração após os eventos de 2036. O entendimento do relógio de Acaz está no capítulo 18 da Bíblia no 3º Milênio. Eis os significados astrológicos e astronômicos desses simbolos que nada tem haver com “sistema solar orbitando Alcyone” como está explicado no link acima.

A partir de 2016 a história da Atlântida começará a ser contada....   



Pesquisando nas projeções astrais, verificando os registros akashicos, buscando decodificar as imagens, sons e sensações captadas eu percebi, cada vez mais, que somente com tais esforços e concentração é que poderia entender, verdadeiramente, toda a riqueza dessa história da humanidade. Processo semelhante aconteceu para que eu conseguisse compreender uma experiência projetiva, ocorrida há muitos anos, que muito me perturbou na época devido a vivacidade dos acontecimentos presenciados naquela projeção.


A tsunami na orla carioca



Naquele desdobramento consciente eu percebi que não estava vislumbrando acontecimentos no plano astral, pois quando isso acontece é visível a diferença de algumas estruturas que existem apenas no astral intermediário e não existem no plano físico. Estava presenciando algo que aconteceria em algum momento do futuro.

Era um dia de muito Sol e pela posição do Sol no céu era por volta de 11h e eu me vi no meio da orla de Ipanema, próximo ao posto 9, já na areia caminhando em direção ao mar. A praia estava cheia, indicativo de que era um final de semana ou feriado. De repente ouço um estrondo, como um trovão abafado ao longe e um barulho de água. Olhei ao redor, algumas pessoas se mostravam apreensivas, sem entender o que poderia ser aquilo. Muitos, inclusive eu, olharam na direção do mar e não vimos onda alguma ao longe, mas o barulho parecia cada vez mais próximo.

Percebi que o barulho aumentava próximo da pedra do Arpoador e da praia do diabo (um pequeno trecho de areia que fica entre a praia do arpoador-ipanema e a praia de copacabana). Quando olhei, uma onda com no mínimo uns 20 metros de altura vinha daquela direção, cruzando a praia e a avenida vieira souto ao mesmo tempo, vindo lateralmente na direção dos banhistas que estavam na areia e no mar. Após retornar ao corpo físico com a memória daquela visão tão real refleti por alguns anos sobre duas perguntas que eu não conseguia compreender. Muitas vezes queremos uma resposta ou auxilio dos amigos espirituais para esclarecer alguma dúvida, mas em alguns casos a resposta ou orientação não é mentalmente aceita, mais ou menos quando alguém faz uma pergunta, mas não quer ou não está preparado para aceitar a resposta.

Demorou muito tempo e muitas outras experiências no astral para que eu compreendesse que tal visão do futuro dizia respeito a um evento originário do atlântico. E foi exatamente quando compreendi isso é que pude obter a primeira resposta: porque a onda viria lateralmente e não diretamente “de frente” pelo mar em Ipanema (de frente para os prédios em frente a orla).

Observando a imagem que mostra o território brasileiro e mais acima o Cumbre Vieja (imagem acima) podemos observar o desenho do litoral carioca e na imagem abaixo podemos perceber que o litoral da zona sul carioca está “protegido” abaixo da região dos lagos e campos.         



Uma onda gerada pelo desabamento de parte do Cumbre Vieja ou pela queda de um asteróide no oceano Atlântico gera um efeito no oceano semelhante a alguém que atira uma pedra em cima da superfície de água: ondas são propagadas em formato circular, aumentando o diâmetro do circulo a medida que ele se distancia, através da superfície, do ponto central de impacto (como é mostrado no vídeo). No caso de um evento no Cumbre Vieja essa onda viria em sentido sudoeste para o território brasileiro, ou seja, em direção ao sul e ao oeste do litoral. Por esse motivo, um evento que gere um tsunami partindo do Atlântico, tanto através do Cumbre Vieja como de um local próximo pela queda de um asteróide, não atingiria a orla de Ipanema “de frente”, mas sim a orla do Leme e Copacabana, entrando lateralmente pelo Arpoador e pela orla de Ipanema e Leblon como podemos observar na imagem abaixo



Considerando os estudos que mostram no vídeo as conseqüências de um evento no Cumbre Vieja é possível calcular que, na pior das hipóteses, uma onda com no máximo dois a três metros atingiria a orla da zona sul carioca e muito provavelmente com um tamanho menor, devido as “barreiras” que existem ao longo do litoral carioca que pegariam a onda antes, como Campos e região dos lagos. Dito isso, a visão que eu tive, em uma das projeções mais assustadoramente reais que pude vivenciar, é que o evento que eu enxerguei não era em relação ao Cumbre Vieja, mas sim em relação ao auge dos eventos. Pra uma onda entrar lateralmente pela orla da zona sul com tranquilamente mais de 20 metros de altura somente uma coisa poderia fazer isso: um asteróide caindo na água.

Levando isso em conta e considerando que tanto um evento no Cumbre Vieja como um asteróide caindo no Atlântico permitiriam algumas horas antes que a onda chegasse ao litoral carioca, eu precisava encontrar a resposta para a segunda pergunta que eu me fazia há anos: porque tantas pessoas, sabendo que uma grande onda chegaria ao litoral iriam para a praia “curtir” um dia de Sol ao invés de tentarem, pelo menos naquelas horas restantes, buscar um local seguro?

E a resposta trazida pelos amigos guardiões foi, para mim, das mais tristes ainda que sincera: eram todas aquelas pessoas suicidas. Eu não queria acreditar no que estava vendo, mas ao acessar novamente aquelas imagens através dos registros akashicos, de forma mais facilitada pois já havia acessado diretamente através de uma projeção astral consciente no passado, pude perceber alguns detalhes, inclusive algumas falas e pensamentos das pessoas. Um senhor, dos seus 50 anos, perambulava embriagado com uma garrafa de whyski, rindo a toa pensando consigo mesmo “prefiro morrer embriagado com meu scotch 12 anos e esse lindo dia do que tentar fugir e deixar tudo o que tenho pra trás”. Em outro trecho próximo de onde eu estava (como um expectador espiritual observando aqueles acontecimentos) algumas pessoas conversam e comiam animadamente próximo a um pequeno móvel de madeira que haviam levado até a praia. Entre as falas e pensamentos daquele grupo pude observar uma das pessoas do grupo dizendo “ vamos aproveitar felizes, é o último dia da Terra, é o fim desse mundo cão”. Outro, bem animado, pensava “Jesus vai aparecer, eu sei que vai e vai ressuscitar todos nós assim que a onda passar”. Outro grupo, ainda mais animado, partia em direção ao mar com pranchas de surfe e um deles bradava “Vamo dropa a onda do fim do mundo mermão!!!! Uhuuu!!!”.

Todas aquelas pessoas haviam deliberadamente desistido de lutar pela própria vida.

Sempre me perguntei como as pessoas que moram no litoral ou próximo de zonas costeiras reagiriam ao saber que em algumas horas uma onda as atingiria e sempre imaginei que esses locais ficariam desertos, cidades fantasma, enquanto os habitantes buscassem os locais mais altos ou seguros, o mais distante possível do litoral nas horas restantes antes do impacto da tsunami. Para a minha surpresa, pelo menos em relação a experiência projetiva que eu tive, isso aconteceria de forma bem diferente ao que vi ocorrer na orla carioca naquelas imagens sobre o futuro, tanto em relação ao grande número de pessoas que permaneceram aguardando o “espetáculo” in loco, como pela própria chegada da onda, lateralmente e não “de frente” aos prédios da praia de Ipanema.

Há sempre muito o que aprender e sobretudo compreender a partir de algumas experiências espirituais, pois tão importante quanto vivenciar uma experiência projetiva ou espiritual é entender, de forma ampla, os significados que tal experiência traz.    



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