Se
você caro leitor caiu de pára-quedas aqui na página recentemente por conta das
previsões, estudo das profecias e por desventura não conhece os livros que
escrevi ou os textos mais antigos do blog (2010, 2011, 2012) é importante
explicar que Jeremias e Anik são dois amigos espirituais que participam
constantemente de algumas das narrativas que eu trouxe (nos textos e livros)
bem como outros amigos espirituais que compõe o time (ou fraternidade para os
mais tradicionais) ao qual sou filiado e que conta com diversos outros
espíritos, como Ramatis, a equipe espiritual do Dr Fritz, Frei Fabiano de Cristo,
o homem da túnica azul royal e tantos outros em diversas funções (socorristas,
guardiões, professores e tantos outros) , os amigos que atuam mais próximos da
Umbanda (a falange ligada a Vó Cambina e a linha de Omulu) e especialmente a
linha do Oriente que sempre auxiliam os estudiosos céticos e dedicados a
comprovar os mistérios das ciências ocultas com racionalidade.
Jeremias,
assim como Anik são dois guardiões que coordenam equipes que atuam diretamente
na execução do chamado "cronograma da transição planetária" descrito
inicialmente no blog ao final de 2012 e mais detalhadamente em 2014 no livro
"Brasil o Lírio das Américas" com detalhes e previsões de
acontecimentos futuros que eram improváveis e aconteceram exatamente como
previsto. Por estudar desde muito cedo a
Astrologia e as profecias (em especial as bíblicas resultando em um livro
detalhado de mais de 600 páginas sobre o tema) e desde pequeno acompanhando o
intercâmbio espiritual de forma muito clara, pois meu pai era médium totalmente
inconsciente (o único que conheci) do Dr. Fritz, por tudo isso eu venho sendo
preparado para duas tarefas em especial.
A
primeira delas é explicar e detalhar o cronograma da Transição Planetária,
comprovando as informações mediúnicas que tenho trazido exatamente através dos
fatos previstos que se concretizem. À medida que a capacidade mediúnica foi
crescendo e permitindo que eu captasse com maior clareza e correção as
informações sobre os acontecimentos futuros então foi possível trazer o
cronograma (em 2014) e todo o estudo sobre 2036 vastamente embasado nas
profecias bíblicas e principais profetas da história da humanidade (ou seja,
aqueles com alta taxa de acertos em prever o futuro). O desenvolvimento dessas
habilidades permitiria, igualmente, trabalhar com a Astrologia preditiva e
orientar, com alto percentual de acerto, as pessoas nas suas próprias questões
pessoais.
A
segunda tarefa é exatamente falar do passado imemorial da humanidade. Para isso
era fundamental refinar a percepção das experiências conscientes via projeção
astral e isso somente aconteceria, segundo o próprio Jeremias, quando eu
adquirisse capacidade mediúnica suficiente para perceber com clareza (leia-se
alta porcentagem de acertos) o que estava sendo dito ou captado sobre o futuro,
pois para acessar o arquivo das memórias do universo (Akasha) é preciso provar
que se pode acessar esse arquivo e se a pessoa não consegue enxergar o futuro
nesses arquivos certamente não enxergará o passado, ou seja, quem nunca viu
nada sobre o futuro igualmente jamais vai conseguir ver qualquer coisa sobre
Atlântida, Lemúria, civilizações perdidas, pois não conseguiu comprovar acesso
ao Akasha e desenvolver as habilidades necessárias para separar o que é
animismo e onirismo de visões e percepções realmente fidedignas, realmente
comprovadas nos fatos.
Vejam
que eu mesmo com alto grau de acerto volta e meia dou uma escorregada nas
previsões, agora imagina quem nunca previu nada ou tem baixíssimo índice de
acerto querendo falar que acessa Akasha, de Atlântida, que psicografa Chico
Xavier, que a nova era virá daqui a mil anos, que nibiru está vindo....é claro
que só vai sair fantasia da própria cabeça do medianeiro, 100% egotrip.
Por
saber da dificuldade e delicadeza desse trabalho é que tenho feito um trabalho
árduo de pesquisa astral para compilar as obras da Saga Atlante pois não quero
entregar um trabalho que seja 90% ficção anímica, mas no máximo 20-30% (o que será muito melhor do que qualquer obra
mediúnica lançada ate hoje sobre o tema). Por isso aos amigos que volta e meia
perguntam sobre o lançamento dos livros podem aguardar que apesar da demora
virá um material de primeira, único na literatura espiritualista, com base
verídica comprovada no Akasha, honrando verdadeiramente a civilização atlante,
como manda o figurino.
Em
uma recente viagem das viagens astrais que tenho feito nesses meses na
companhia dos amigos espirituais e em especial de Jeremias para a elaboração da
Saga Atlante (já que a Anik anda trabalhando dobrado na Rússia combatendo as
artimanhas putinescas sobre a América do Sul e que em breve vai resultar em uma
obra como continuação do "Brasil o Lírio das Américas' e "Armagedoom
2036"), o guardião Jeremias me acompanhou até uma montanha bem alta onde
eu podia observar um conjunto de montanhas menores e vastas florestas
verdejantes, um cenário bem parecido com as localidades neozelandezas onde a
saga do "Senhor dos Anéis" havia sido filmada. Contemplando aquela
bela paisagem ele explicou:
–
Aqui nessas terras apenas se fala o “maui” – disse de forma enigmática antes de
mostrar a imagem de um grande mapa tridimensional sobre a relva da floresta no
horizonte.
No
mapa havia um grande triângulo que ligava três pontos: a ilha de Páscoa,
Stonehange e Gizé. Curiosamente as linhas que formavam aquele triângulo
passavam por grandes impérios da antiguidade: Machu Pichu, Roma, Paris e o
interior do grande triângulo abarcava a maior parte e mais rica da Amazônia.
Lembrei
imediatamente dos famosos moais da ilha de Páscoa, sobretudo porque nas
diversas pesquisas de acesso ao Akasha que eu havia feito a forma do rosto dos
atlantes sempre aparecia como bem semelhante: maxilar protuberante, cabeça
quadrada e as vezes um pouco alongada, boca pequena e nariz alongado. Porém
Jeremias chamou minha atenção mentalmente:
–
Não esqueça que apesar de parecidos é “maui” e não moai – encerrou de forma
enigmática antes que ao longe no horizonte uma explosão semelhante a de um
vulcão acontecesse e a projeção astral se encerrasse naquele momento.
Ao
acordar fui conferir afinal o que seria o tal “maui”...será um país da África
(pensei), mas aí pensei “não burro, Mali não é maui”. Para a minha surpresa
“maui” dizia respeito a uma mitologia, uma espécie de semideus nominado como
“maui” que era venerado pelos maoris, os primeiros habitantes da Nova Zelândia.
Pensei comigo mesmo; “mas que confusão, moai, maui, maoris”. Resolvi então
abrir o mapa mundi no computador e vi que apesar de inóspita no oceano pacífico,
a ilha de Páscoa estava próxima da Nova Zelândia (tanto que uma das primeiras
expedições que chegou a ilha foi de um neozelandês).
Olhando
por alguns segundos aquela imagem no mapa da Nova Zelândia e a Ilha de Páscoa eu
me lembrei de uma antiga teoria nos círculos esotéricos sobre o continente de
Mú, que existiria uma grande massa territorial no oceano Pacífico da qual
teriam sobrado as suas terras mais altas (Austrália, Nova Zelândia, Havaí,
Taiti, ilha de Páscoa). Levando em conta os nomes sagrados muito parecidos das
regiões da Nova Zelândia e ilha de Páscoa (maui e moai) e que esses nomes eram
ainda foneticamente semelhante a ‘Mú” a teoria poderia ter algum fundo de
verdade.
Porém
havia um problema: essa grande região continental (Mú) que teria existido no
oceano Pacífico era descrita por Emanuel no livro ‘A Caminho da Luz” como a
Lemúria (e não Mú) enquanto que em muitas tradições ocultistas, sobretudo na
teosófica (“Isis sem Véu” por exemplo) a região da Lemúria é descrita como
extensa massa territorial que unia Madagascar, Índia e Austrália numa espécie
de grande porção territorial triangular sobre o oceano Índico. Outro dado
curioso é que se olharmos os mapas das placas tectônicas veremos que exatamente
na região onde seria a “ponte” entre Madagascar e Índia há uma junção de 4
placas “quebradas” fazendo fronteira entre si exatamente ali (placa africana,
placa indiana, placa australiana e placa da Antártida).
–
Muito bom, vamos prosseguir os estudos – disse de forma bem humorada – Repare
que nas regiões geográficas conhecidas como Atlântida, Lemúria (sobre o índico)
e Mú (sobre o pacífico) há fenômenos climáticos únicos. Nas fronteiras da
antiga Atlântida existem formações de intensos furacões, nas regiões do índico
próximas da Índia as monções com chuvas torrenciais e obviamente a grande zona
de intensos abalos sísmicos conhecida como anel de fogo que praticamente
demarca as fronteiras do que seria o antigo território de Mú – concluiu sob a
minha total atenção mental antes que eu questionasse:
–
Então como podemos resolver essa aparente divergência sobre a localidade da
Lemúria e de Mú Jeremias? – questionei mentalmente
Divertindo-se
com a minha insaciável curiosidade sobre a história da humanidade Jeremias
esclareceu algo que eu não havia pensado:
–
José, a história da Terra é muito mais antiga do que você pode supor. O grande
exílio de Calisto que trouxe os draconianos para a Terra há aproximadamente um
milhão de anos é apenas um sopro na história do planeta Terra. Muitas e muitas
outras civilizações, seja em função de pesquisas, exílio ou trabalho pela
evolução planetária já visitaram o orbe há muitos milhões de anos. Muitas delas
montaram temporárias estruturas semi materiais em direto intercâmbio com
cidades astrais e não deixaram resquícios materiais no planeta. Da mesma forma
cicatrizes na face do planeta são hoje praticamente invisíveis, como por
exemplo, essas que delimitam as divisões das profundas placas tectônicas. Em um
passado remoto há milhões de anos quando os cientistas de Júpiter ou “Neberu”
na linguagem dos antigos habitantes, trabalhavam criando as pontes entre os
dois mundos e os dois planos da existência. Tanto a Lemúria das terras do
Índico como também Mú no Pacífico existiram éons antes da Atlântida se
materializar na Terra, mas igualmente possuem a mesma essência como já
mencionamos em obra anterior (A Bíblia no 3º Milênio): cidades astrais
antiqüíssimas que colaboraram com o processo evolutivo da Terra há milhões de
anos.
Satisfeito
com aquelas informações eu finalmente compreendi a existência de mais uma
das míticas cidades astrais que comporiam “Agarta” ou o conjunto das cidades
celestiais que desde tempos imemoriais auxiliavam a evolução da Terra:
Atlântida, Hyberbóreo, Shamballa, Lemúria e Mú. Até que o rolezinho astral
proporcionara algumas boas reflexões....
Atlântida
e Lemúria - a origem da humanidade (e porque as teorias de Zecharia Sitchin são
uma furada) - texto de março de 2014:
Atlântida
- o real significado do oroboro:
A
profecia sobre 2036:
4 comentários:
Em suas visões você viu a cor dos cabelos dos atlantes? Se viu qual era?
Em suas visões você viu a cor dos cabelos dos atlantes? Se viu qual era?
Não tem como não ser assim. Os nossos pressentimentos e "informações" nos afirmam que foi assim.
José, já existiram na Terra outras civilizações não-humanas no plano físico? E seria possível que elas tivessem "ascensionado" aos planos etérico e astral?
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