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19 de abr. de 2017

Porque não 2019 e Porque não 2069, 2080 ou 2084 como Datas Proféticas (Estudo Transição Planetária 2036-2057 – Parte II de II)

Filme Dystopia 2084


Porque a Terra ainda será um mundo de expiação e provas ao final de 2019 e não terá entrado em uma nova era?

Porque a Terra em 2069, 2080 ou 2084 já será um mundo de Regeneração e, portanto, não será mais um mundo expiatório, tendo encerrado seu período bélico e já passado pelo grande exílio planetário?

A resposta é simples: porque as profecias dos profetas mais confiáveis do mundo, em especial Jesus no Sermão Profético e Apocalipse, demarcam claramente o auge dos eventos bélicos e cataclísmicos da Transição Planetária para o ano de 2036 quando teremos um grande exílio planetário para que então a Terra adentre em uma nova Era, de Regeneração.

Profetas como Jesus, Daniel, Cayce, Parravicini, Nostradamus apontaram em uníssono a mesma data para o auge dos eventos. Todo esse estudo foi esmiuçado nos livros “A Bíblia no 3º Milênio” e “Armageddom 2036” e detalhado no seu cronograma nos próximos 19 anos (e que vem se cumprindo como profetizado desde 2014) no livro “Brasil o Lírio das Américas” que, juntamente com o livro “Brasil: Ordem em Progresso” abordou esse processo de transformações no Brasil nos próximos anos até o ápice dos eventos.


Todo o estudo sobre as profecias a respeito de 2036 de forma resumida e bem didática está na primeira parte do Estudo sobre a Transição Planetária 2036-2057:


No Espiritismo seus dois principais nomes (Kardec e Chico) apontaram em uníssono o período temporal que demarca a Era nova. Entenderemos nessa segunda parte porque o Espiritismo confirma as profecias de Jesus sobre grandes cataclismos que culminarão com o auge da Transição Planetária e porque Chico e Kardec apontaram que pouco mais de 20 anos após esse ápice a Terra entrará, em 2057, na Era de Regeneração, explicação completa e embasada que coloca por terra teorias de que “até o final do século a Terra estaria em transição” ou ainda que “por mil anos ainda estaríamos lidando com espíritos bestiais presos no interior do planeta” ou ainda a clássica “a transição ocorrerá sem grandes eventos cataclísmicos”, afirmações que serão desmontadas, uma a uma, nesse estudo a seguir:

NÃO EXISTE ERA DE REGENERAÇÃO ANTES DE 2057 - NÃO EXISTE ERA DE EXPIAÇÃO APÓS 2057

Vamos entender sobre a vinda da Era de Regeneração. Kardec foi muito claro ao validar as profecias de Jesus no item 10 do capítulo final (capitulo 18) da Gênese:

“Anunciando a época de renovação que se havia de abrir para a Humanidade e determinar o fim do velho mundo, a Jesus, pois, foi lícito dizer que ela se assinalaria por fenômenos extraordinários, tremores de terra, flagelos diversos, sinais no céu, que mais não são do que meteoros, sem abrogação das leis naturais.”

Flagelos diversos, tremores de terra e fenômenos extraordinários, exatamente tudo o que Jesus informa tanto no Sermão Profético como no Apocalipse e, para quem leu bem as profecias do Messias está muito claro que ele fala no maior tremor desde que há homens na terra (Mateus 24:21) e em todos os montes e ilhas sendo afastados do seu lugar (Apocalipse 16:18-20), o que coloca a teoria de uma “transição sem grandes cataclismos” como teoria sem base no Espiritismo.

Mas Kardec vai ainda mais além, confirma o entendimento que abordei na primeira parte desse estudo ao associar os sinais (descritos no Sermão Profético e Apocalipse, vide estudo) como representação de meteoros, na verdade o meteoro Apophis (pois há mais de um sinal citado por Jesus referente ao asteróide). Prossigamos.... 

Esse item (item 10 do capítulo final da Gênese) é anterior ao famoso item 27 do mesmo capítulo usado pelos espíritas (sem conhecimento do estudo das profecias e da própria obra de Kardec) que defendem a tese de uma Transição sem sobressaltos ou sem grandes cataclismos:

“A Terra, no dizer dos Espíritos, não terá de transformar-se por meio de um cataclismo que aniquile de súbito uma geração. A atual desaparecerá gradualmente e a nova lhe sucederá do mesmo modo, sem que haja mudança alguma na ordem natural das coisas.” (A Gênese” de Allan Kardec, capítulo 18, item 27)

Ora, se Kardec e os nobres espíritos da Codificação não invalidaram as profecias de Jesus que falam sobre grandes cataclismos (fenômenos extraordinários e meteoros) o que eles quiseram dizer no item 27? Afinal, pela lógica, não produziriam afirmativas contraditórias entre si. Vamos então analisar o item 27:

“A Terra, no dizer dos Espíritos, não terá de transformar-se por meio de um cataclismo que aniquile de súbito uma geração.”

As profecias de Jesus não falam em aniquilação da vida na Terra (ou seja, uma geração inteira), mas sim em um grande evento que ocasionará o desencarne de parcela significativa da humanidade através do exílio planetário. Ou seja, as profecias de Jesus não falam realmente em aniquilação da humanidade ou de uma geração visto que o termo aniquilar significa reduzir à zero.

A atual desaparecerá gradualmente e a nova lhe sucederá do mesmo modo, sem que haja mudança alguma na ordem natural das coisas.”

Kardec elaborou A Gênese em 1868, segundo a Bíblia uma geração determina um período de tempo de 70 anos (o mesmo período que Jesus cita ao associar a profecia de 70 anos de Daniel com a geração da figueira, citada no Sermão Profético). Sendo assim, Kardec afirmou que aquela geração (1868-1938) desapareceria gradualmente e a nova geração (1938-2008) lhe sucederia do mesmo modo sem que houvesse mudança de ordem natural (leia-se efeitos cataclísmicos previstos pelo Cristo para o auge da Transição Planetária, efeitos extraordinários como disse Kardec, portanto além da ordem natural). O que isso significa? Que ele não anulou tal possibilidade (cumprimento das profecias do Cristo) na geração após essa, ou seja, de 2008 a 2078. Qualquer pessoa que saiba o mínimo de interpretação de texto e lógica chega facilmente a essa conclusão que Kardec deixa ainda mais clara no livro dos Espíritos, questão 798:

798. O Espiritismo se tornará crença comum, ou ficará sendo partilhado, como crença, apenas por algumas pessoas?

Resposta: “Certamente que se tornará crença geral e marcará nova era na história da humanidade....As idéias só com o tempo se transformam; nunca de súbito. De geração em geração, elas se enfraquecem e acabam por desaparecer...Assim será com o Espiritismo. Ele progride muito; mas, durante duas ou três gerações, ainda haverá um fermento de incredulidade, que unicamente o tempo aniquilará.” (O Livro dos Espíritos, Edição 76, FEB)

Kardec afirma que a adoção do conhecimento Espírita demarcará nova era na história da humanidade e demarca um tempo limite para que a incredulidade seja aniquilada (reduzida a zero): entre duas a 3 gerações.

Kardec 2057


Ou seja, se considerarmos que o livro foi escrito em 1857 e contarmos três gerações, veremos que o período que demarca entre duas e três gerações é 1997 e 2067. Em algum momento dentro desse período teremos a chegada da era nova. O interessante é que tanto na Gênese como no Livro dos Espíritos, Kardec aponta o mesmo prazo: após duas gerações é que aconteceria o decisivo período de mudança para que então, antes do término da terceira geração (pois ele fala durante duas a três gerações, no transcorrer de duas à três gerações) se inicia-se a Era Nova.

Está, portanto, muito claro o período delimitado pelos espíritos superiores que participaram da Codificação, não apenas confirmando as profecias de Jesus, mas também delimitando claramente quando a Era Nova se iniciaria. 

Então Chico define em dois livros exatamente o ano que teremos o início da Era Nova, exatamente dentro do período temporal que engloba as duas previsões da Codificação, tanto no Livro dos Espíritos como na Gênese: 2057.

No livro "Plantão de Respostas, Pinga Fogo volume 2" Chico responde a uma série de perguntas mediunizado por Emanuel (seu mentor espiritual) perguntas que foram enviadas durante o programa televisivo Pinga Fogo e que não puderam ser feitas na hora (o programa era ao vivo na época e durou várias horas, tendo recebido por telefone várias perguntas). Em uma dessas perguntas a resposta sobre o início da Era nova foi muito cristalina:

Pergunta: O que a Doutrina Espírita pode dizer a respeito do fim dos tempos, isto é, como ocorrerá a transformação do planeta em planeta de provas e expiações para o de regeneração?

Resposta: Através da busca da espiritualização, superação das dores e construção de uma nova sociedade, a humanidade caminha para a regeneração das consciências. Emmanuel afirma que a Terra será um mundo regenerado por volta de 2057. Cabe, a cada um, longa e árdua tarefa de ascensão. Trabalho e amor ao próximo com Jesus, este é o caminho (item Condições do Planeta I, página 14)

O livro pode ser baixado aqui:


No livro "Brasil Coração do Mundo e Pátria do Evangelho" o mentor responsável pela evolução do Brasil, Ismael confirma na página 86 a mesma data (2057) trazida por Emanuel em reunião ocorrida no mundo espiritual pelos idos de 1830:

"– Irmãos – expôs ele –, o século atual, como sabeis, vai ser assinalado pelo advento do Consolador (surgimento do Espiritismo em 1857) à face da Terra. Nestes cem anos se efetuarão os grandes movimentos preparatórios dos outros cem anos que hão de vir. As rajadas de morticínio e de dor avassalarão a alma da humanidade, no século próximo, dentro dos imperativos das transições necessárias, que serão o sinal do fim da civilização precária do Ocidente"

Século é um período de 100 anos demarcado a partir de um determinado período que no caso do texto é assinalado a partir de 1857 (Codificação com o lançamento de O Livro dos Espíritos) sendo que o texto afirma que ao prazo de dois séculos a partir de 1857 teremos o fim da civilização precária do Ocidente e finaliza:

"a morte do mundo, prevista na Lei e nos Profetas, não se verificará por enquanto, com referência à constituição física do globo, mas quanto às suas expressões morais, sociais e políticas. A civilização armada terá de perecer, para que os homens se amem como irmãos”

Chico profecia 2057


Ou seja, ele acentua mais uma vez que não será o mundo a ser exterminado, finalizado ou aniquilado, mas sim a civilização armada. No programa Pinga Fogo Chico também foi muito claro ao afirmar que a Era Nova somente se iniciaria após o fim do período bélico da humanidade e quando choques destrutivos e guerras de extermínio (e não apenas guerras atômicas) deixassem de ser realizadas, período que seria demarcado pela construção de cidades estufa no solo lunar e a partir daí dos contatos com civilizações de outros mundos. Todas essas prerrogativas estão expostas no vídeo a seguir:


Dito isso, profeticamente falando, nós temos uma data muito clara para o início da Era de Regeneração que virá após o auge dos eventos profetizados por Jesus no Sermão Profético e Apocalipse, eventos que demarcam o exílio planetário e auge da Transição Planetária (temas vastamente abordados nas obras "A Bíblia no 3º Milênio" e "Armagedoom 2036"), eventos confirmados por profetas como Cayce, Parravicini e Nostradamus exatamente para o mesmo período citado por Jesus (2036) para que então, após um período de reconstrução e reestruturação, semelhante aquele que marca a recuperação de uma mãe (Terra) após o esforço do parto (nascimento de uma nova era) o planeta adentre na Era Nova em 2057, Era que é assim definida por Kardec:

"a Humanidade experimenta as vossas sensações e desejos, mas liberta das paixões desordenadas de que sois escravos, isenta do orgulho que impõe silêncio ao coração, da inveja que a tortura, do ódio que a sufoca. Em todas as frontes, vê-se escrita a palavra amor; perfeita equidade preside às relações sociais, todos reconhecem Deus e tentam caminhar para Ele, cumprindo-lhe as leis." (Evangelho Segundo o Espiritismo, capítulo 3, item 17)

Temos, portanto, muito claro no Espiritismo através do que Kardec e Chico nos deixaram escrito que o Espiritismo confirma as profecias de Jesus descritas no Sermão Profético e no Apocalipse, confirmando que a Transição Planetária não será suave ou sem cataclismos intensos como alguns médiuns infelizmente por total falta de conhecimento das profecias de Jesus e desconhecimento da própria doutrina vem divulgando.

Mais ainda: Kardec e Chico expuseram claramente que essa Era Nova se iniciará pelos idos de 2057, o que automaticamente coloca por terra teorias de um mundo em guerra ou ainda em expiação em épocas posteriores a essa (como por exemplo 2069, 2080, 2084 e outras datas além)

Seguindo esse raciocínio lógico, se já sabemos que a Era Nova começará em 2057 e que teremos o auge dos eventos cataclísmicos profetizados por Jesus para que essa Era Nova nasça, então por óbvia dedução tais eventos, que simbolizam o ápice do Apocalipse e da Transição Planetária, acontecerão antes de 2057.

Tanto Jesus como os principais profetas da história da humanidade apontaram exatamente a mesma data, 2036, como o auge desses eventos cataclísmicos que sepultarão em definitivo a Era de expiação e provas. Esse estudo sobre 2036 completo está na primeira parte desses dois textos sobre a Transição Planetária (link no início desse post)

Considerando que temos o auge dos eventos cataclísmicos do Apocalipse muito bem demarcado pelos profetas mais confiáveis da história para o ano de 2036 e ao mesmo tempo de forma bem clara o inicio da Era Nova em 2057, não existe qualquer contexto profético que possibilite um mundo regenerado ou uma nova era em 2018, 2019 ou qualquer outra data antes de 2057, visto que teremos grandes acontecimentos de ordem natural previstos não apenas por Jesus e pelos profetas mas confirmados no próprio Espiritismo.

Igualmente com base nessas informações amplamente comparadas não há qualquer possibilidade de um mundo em guerras ou vítima de cataclismos intensos como imensos asteróides em 2069, 2080, 2084 ou qualquer data posterior a 2057, visto que a partir de 2057 já estaremos em um mundo em Regeneração.

Para finalizar esse amplo estudo sobre as profecias deixo para estudo adicional o link do texto "Profecia não trabalha com futuro alternativo" que explica como funciona a visão de eventos futuros e porque não há "futuro alternativo" nas profecias (explicando o índice de acertos dos grandes profetas em especial de Jesus que profetizou de forma acertada tudo o que previu do futuro, demonstrando claramente que não há "futuro alternativo"). Esse estudo está aqui:


Quem se identificou com essa linha de estudos baseada em estudo amplo, comparativo e lógico das profecias e quer conhecer o que realmente está planejado para a Terra através das principais profecias já feitas até hoje e que embasam o cronograma mundial de eventos até 2036, cronograma que venho divulgando  de forma pioneira e vem se comprovando desde 2014 ao antever eventos futuros antes de qualquer outro médium, vidente ou astrólogo (como a previsão da queda do partido vermelho até 2017 feita em 2014 quando ninguém cogitava isso) conheça um pouco mais sobre as profecias cumpridas feitas aqui no blog e fanpage e veja como adquirir os livros lançados ate o momento no formato impresso e digital (pdf) para se aprofundar ainda mais nesse estudo (que foi resumido nessas duas partes) acesse :


É dessa forma que se estudam profecias. Com método, com critério, de forma lógica e racional, livre de achismos e de opiniões meramente pessoais, pois leva em consideração vasta gama de fontes relevantes e confiáveis, relevantes e confiáveis por terem mostrado verdadeiramente a capacidade de antever o futuro com alto grau de acerto. Não há nenhuma opinião ou estudo que congregue todas as profecias mais confiáveis do mundo em uma mesma data (2036) para o auge dos eventos da Transição Planetária e do Apocalipse.

Só há um cronograma mundial

Só há uma data para o auge dos eventos – 2036

Profecia não trabalha com “futuro alternativo”

5 de abr. de 2017

Apocalipse em Setembro de 2017??? – Mais uma Profecia de “Fim de Mundo” Errada – A Essência do Estudo sobre 2036 (Estudo Transição Planetária 2036-2057 Parte I de II)

Dilúvio biblico

Como acontece todo o início de ano a internet é inundada por teorias sobre fim de mundo ou auge do Apocalipse para o ano que se inicia. Foi assim em 2012, 2015, 2016 e 2017 e assim será em cada novo ano que começar, normalmente seguindo o mesmo erro padrão: suposta vinda de Nibiru (isso desde os anos 90), quadras falsas ou fora de contexto de Nostradamus, profecias de profetas que nunca ninguém ouviu falar (e normalmente não possuem alto grau de  acerto em seus vaticínios) e claro, versículos do Apocalipse "interpretados" não respeitando as regras mais elementares de interpretação de texto. Querem um exemplo?

Se eu cito esses dois versículos do Apocalipse:

"Uma mulher revestida do Sol, a Lua debaixo dos seus pés e na cabeça uma coroa de 12 estrelas" (Apocalipse 12:1)

"Eu sou a raiz e a geração de Davi, a resplandecente estrela da manhã." (Apocalipse 22: 16)

Você leitor entenderá que o Sol é uma estrela e por isso representa Jesus (a resplandecente estrela da manhã) que está passando pela constelação de Virgem com o satélite lunar (Lua) sob os pés da constelação (representada nas cartas astronômicas com uma mulher segurando uma espiga de trigo) e tendo as doze estrelas que compõe a constelação de Leão maior e menor (as constelações dos reis) compondo a coroa de 12 estrelas ou....

Vai interpretar que o nascimento através da mulher (constelação de Virgem) trata-se do planeta Júpiter (que não é uma estrela) representando Jesus (que foi claro ao associar sua imagem a de uma estrela) sendo "parido" pela constelação?

Veja bem leitor, o versículo fala em "mulher revestida de Sol" então como podemos dizer que um dos sinais do Apocalipse se refere a Júpiter sendo "parido" pela constelação de Virgem? Pois bem, essa é a mais nova "teoria" para tentar "encaixar" o auge do Apocalipse em 2017.


No inicio do ano expliquei o método de estudo das profecias (comparar todas as profecias dos profetas com alto grau de acerto em prever o futuro e a partir daí encontrar um resultado comum, o que anula o estudo de profecias isoladas) e também quais os 3 sinais que são mostrados no Apocalipse e Sermão Profético (profecias trazidas por Jesus):

Nesse outro post de 2014 expliquei mais especificamente a questão do sinal do Sol na constelação de Virgem (no livro "Armagedoom 2036" essa explicação ainda é acrescida da ligação desse sinal com o calendário hebraico de festas) e sobre o nascimento de Jesus (no link a seguir dentro dele há outro link com o estudo do mapa de Jesus explicando seu nascimento quando o Sol adentrava a constelação de Virgem em conjunção com a estrela Spica (espiga de trigo) e exatamente por isso o Apocalipse aponta o sinal da volta de Jesus a partir do Sol na constelação de Virgem:

É importante expor esse longo preâmbulo antes de analisarmos a "profecia" sobre 2017 para que o leitor compreenda bem o fundamento do estudo sólido e embasado sobre o auge dos eventos em 2036 e aprenda, por si mesmo, a rechaçar estudos que não apresentem uma base sólida e lógica de argumentos, como é o caso desse estudo sobre "apocalipse em setembro de 2017". Por isso leitor, antes de ler o texto a seguir leia o conteúdo dos dois links para compreender os elementos básicos que desmontam a teoria de "apocalipse em 2017".

APOCALIPSE: O CONFRONTO ENTRE AS TREVAS E A LUZ

Interpretei todo o livro do Apocalipse versículo por versículo em um estudo do livro mais famoso da Bíblia em conjunto com as demais profecias bíblicas e de profetas com algo grau de acerto como Cayce, Parravicini e Nostradamus, tudo isso no livro "A Bíblia no 3º Milênio". Dois anos depois realizei o mesmo estudo meticuloso sobre a profecia dos 70 períodos de Daniel, os sinais proféticos do Apocalipse em consonância com o calendário de festas hebraico além de realizar um estudo completo de cada versículo do Sermão Profético. São profecias interligadas que não podem ser estudadas de forma isolada (ou pior ainda, isolando um único capítulo ou pegando versículos soltos) e que falam sobre a mesma questão: uma grande transformação na Terra simbolizada por um grande acontecimento (o dia do Senhor, o dia do juízo, o advento) que demarcará os últimos dias de sofrimento da Terra (esse estudo em todas as religiões abraamicas é conhecido como escatologia), quando a luz (bem) vencerá as trevas (mal) simbolizando não o fim do mundo físico, mas o fim do mundo moralmente atrasado e que está distante da prática do bem.

O Apocalipse, portanto, narra de forma figurativa, metafórica, o confronto entre a luz e as trevas. Entender isso é compreender porque João nas suas visões do futuro da humanidade associou a imagem de Jesus ao astro rei (Sol) como aquele que vence as trevas.  E como João simbolizou as trevas? Veremos....

João associa Jesus, logo no início da narrativa do Apocalipse com a imagem do Sol:

"Voltei-me para saber que voz falava comigo. Alguém semelhante ao Filho do Homem, Seus olhos eram como chamas de fogo. O seu rosto se assemelhava ao sol, quando brilha com toda a força” (Apocalipse 1: 12-16)

Essa associação, em conjunto com as já expostas anteriormente (Apocalipse 12:1 e 22:16) já demonstram hermeneuticamente de forma incontestável  que Jesus é associado ao Sol e não a Júpiter

Ao mesmo tempo, João associa a imagem das trevas à uma antiga lenda que os hebreus herdaram dos egípcios quando estiveram escravizados. Essa lenda dizia que as trevas, simbolizada na imagem de uma gigantesca serpente que vivia na escuridão do abismo todas as noites tentava derrotar a luz, engolindo o Sol que a cada manhã ressuscitava triunfante derrotando a serpente denominada pelos egípcios como Apep (destruidor, assolador, devastador). João denomina o "rei do abismo" como apoliom e abadom (Apocalipse 9:11) que significam exatamente destruidor, devastador. Esse rei ou anjo do abismo que comanda a região dos mortos (sheol, lugar profundo no sentido hermenêutico de lugar profundo, trevas) segundo a descrição de João (Apocalipse 6:8 e 9:11) é o mesmo dragão que junto com seus anjos (angelos, mensageiro) combateu Miguel no céu (Apocalipse 12:7), dragão esse que é definido por João em Apocalipse 12:9 como a primitiva serpente, opositor (demônio, satanás), dragão vermelho (serpente voadora).

Ora, se Apep é definido como uma gigantesca serpente que vive no abismo e combate a luz, significando devastadora, destruidora, avassaladora (raiz semântica do termo apep) e João associa uma primitiva serpente que pode voar (dragão) até os céus (exatamente como na lenda para tentar engolir o Sol) a associando como o rei do abismo e a denominando de destruidor, devastador (apoliom, abadom) não há dúvida que a manifestação das trevas pelo dragão vermelho é uma clara referência à Apep da lenda egípcia assimilada pelos hebreus.

Ao mesmo tempo Jesus cita no Sermão Profético a profecia dos 70 períodos de Daniel que se encerra com a vinda de um assolador (devastador) nas asas (voando) da abominação, ou seja, o mesmo dragão vermelho sendo precipitado ao chão, sendo derrotado pela luz (Sol, Jesus)

Se identificamos a luz como o Sol e como Jesus, aquele que "nasce" da Virgem (constelação) para que morra e ressuscite (durante a Páscoa ou Pessach em abril), também identificamos as trevas como Apep, a serpente primitiva, o dragão do abismo (o mesmo dragão que em algum momento vai perseguir o Sol no céu quando ele sair da constelação de Virgem). E como identificaremos a vinda de Apep (pois essa vinda identifica o dia do Senhor, o dia do juízo, o dia da vitória da luz sobre as trevas)? A resposta está na passagem mais famosa do Apocalipse:

"Eis aqui a sabedoria! Quem tiver inteligência calcule o número da Besta (Fera) porque é número de um homem e esse número é 666" (Apocalipse 13:18)

O versículo nos diz que 666 é o número de um homem e que a partir desse número devemos calcular o número da Besta (therion, animal feroz).

E como vamos calcular esse número? A resposta é simples: com o mesmo método que qualquer rabi hebreu calcularia. Na Cabala, conhecimento que todo o rabi conhecia na época de João e conhece atualmente, 666 representa a kamea solar ou seja, representa o Sol

Mais sobre o estudo das kameas na Cabala:

Ao mesmo tempo a Bíblia sempre associa a descrição dos reis à estrelas. São Jerônimo quando fez a tradução da Bíblia para o latim (Vulgata Latina) cunhou, inclusive, a expressão em latim "lucis ferre" ou simplesmente "lúcifer" (o portador da aurora, a estrela da manhã) para traduzir algumas passagens que associam os reis Nabucodonor, Itobaal e Jesus (no Apocalipse capitulo 22) exatamente ao astro rei solar.

No versículo 13:18 o homem que é definido é o rei do abismo (denominado por João como Apoliom/Abadom) sendo que o número desse homem é 666 e partir do cálculo sobre esse número chegaremos ao número da Besta (therion, Apep, serpente primitiva, dragão vermelho). Calcularemos o número a partir do 666 como qualquer rabi calcularia, afinal se Jesus era um rabi (inclusive pregava dentro das sinagogas como mostrado em Lucas 4:15-16) e João o seu mais fiel seguidor ele não deixaria um número associado claramente ao estudo das kameas para que fosse calculado de outra forma.

Na Kamea solar temos um quadrado perfeito com seis linhas e seis colunas, sendo que cada linha e cada coluna somam exatamente 111 (pela disposição adequada dos 36 números que compõe os 36 quadrados da kamea 6 X6). E como chegamos ao 666 através do estudo da kamea solar? Somando todos os 36 números do quadrado mágico, soma (1+2+3+...34+35+36) que resulta exatamente no número 36.

Se o número da Besta é 36 (calculado a partir do 666 como indicou o versículo 13:18 do Apocalipse) e esse número está associado ao Sol (kamea solar) o que o 36 representa? A resposta também é simples: o ano (solar, pois calculamos os anos pelo movimento de translação da Terra em relação ao Sol) da vinda da Besta para que seja derrotada pelo Messias: 2036.

Jesus no Sermão Profético fala de um raio percorrendo o oriente até o ocidente visto por todo olho humano, Daniel fala de um assolador vindo nas asas da abominação, João fala em um dragão vermelho caindo dos céus o associando a serpente primitiva Apep. Então o que vai acontecer em 2036??

A resposta também é simples: a vinda do asteróide Apophis, nome grego de Apep, que significa exatamente destruidor, devastador, assolador, rasgando os céus com um rastro vermelho a semelhança de uma serpente voadora (dragão vermelho) sendo precipitada ao chão, asteróide que virá exatamente na época da Páscoa quando Jesus morre e ressuscita (a época da sua volta), logo após dois eclipses (solar e lua de sangue) em fevereiro e do inicio do ano novo judaico em outubro de 2035 quando o Sol estará saindo da Virgem com a Lua aos seus pés, cumprindo assim toda a profecia do Cristo sobre os tempos do fim!!!

Ano novo judaico 04 outubro 2035 constelação Virgem


Toda essa explicação já colocaria por terra qualquer possibilidade de 2017 como data do auge do Apocalipse, mas vamos conhecer o suposto "estudo" sobre "apocalipse em setembro de 2017" para mostrar os outros equívocos desse estudo além da clara falta de embasamento nas profecias bíblicas e em interpretações de texto elementares (como confundir Sol com Júpiter).

A SUPOSTA PROFECIA PARA SETEMBRO DE 2017

A base da interpretação do estudo que coloca setembro de 2017 como o auge do Apocalipse se baseia, como dito no início desse post, na associação de Jesus com o planeta Júpiter. A teoria considera que durante o nascimento de Jesus o planeta Júpiter estava em conjunção com Regulus (estrela alpha leonis) e com o Sol (nesse caso Jesus teria nascido leonino) em outras versões da mesma “profecia” para 2017 Júpiter estaria em conjunção com Regulus (obviamente na constelação de Leão) enquanto o Sol estaria na constelação de Virgem e essa constelação estaria “atrás” da constelação de Leão fazendo com que Jesus fosse um virginiano-libriano e por conta desse fenômeno Júpiter, Regulus e o Sol “atrás” dos dois fazendo uma brilhante conjunção que seria interpretada como a Estrela de Belém. O problema dessa teoria é que a constelação de Virgem não fica atrás da constelação de Leão, na verdade a constelação de Leão fica acima da constelação de Virgem, por isso que as doze estrelas que compõe Leo minor e Leo são interpretadas como a coroa de 12 estrelas sob a cabeça da Virgem. Como demonstrei no estudo sobre o mapa natal de Jesus (deixarei o link a seguir) Jesus não poderia ter nascido entre julho e agosto por conta do nascimento de João Batista (veja o estudo completo embasado nos relatos bíblicos):

Certamente Jesus nasceu entre o ano 3 AC e 2 AC quando Júpiter estava em conjunção com Regulus e por isso era conhecido como o “leão” da tribo de Judá. Ocorre que Jesus também cumpriu outras profecias sobre a sua vinda: nasceria de uma Virgem (quando do seu nascimento o Sol estava na constelação de Virgem) ao mesmo tempo em que o Sol entrava no signo de Libra (por isso ele era o Mestre da Justiça esperado pelos essênios) e exatamente por conta do seu nascimento acontecer quando o Sol fazia conjunção com a estrela Spica (espiga de trigo) ele cumpriu a profecia que narrava que ele nasceria em Belém (beit laheim significa a casa do pão).

Portanto, a associação de que Jesus seria representado por Júpiter por conta do nascimento durante a conjunção Júpiter e Regulus como a suposta Estrela de Belém é errada, pois a Estrela de Belém ou de Beit Laheim é a estrela Spica que estava em conjunção com o Sol durante o seu nascimento. Ainda considerando Júpiter como um importante marcador no nascimento de Jesus, mesmo assim esse marcador estaria no mesmo nível da representação solar, associação (com o Sol) que é feita de modo claro e inequívoco durante todo o Apocalipse. Portanto, a idéia de associar Jesus com Júpiter não possui qualquer base teológica minimamente sustentável. Mesmo assim vamos prosseguir a análise da “profecia para 2017”

OS ERROS CRASSOS DA SUPOSTA PROFECIA DE SETEMBRO DE 2017

Constelação de Virgem


Segundo essa “profecia” a partir de 20 de novembro de 2016 teria se iniciado um raro fenômeno: Júpiter entrando no “ventre” da Virgem (na constelação) e permanecendo lá durante 9 meses e meio até que em 23 de setembro de 2017 seria “parido” (sairia da constelação de Virgem) ao mesmo tempo que a Lua estaria aos pés da constelação de Virgem.

Bem, temos aqui uma série de problemas e erros. O primeiro deles é que o referido período é de mais de 10 meses o que está muito além de uma gravidez convencional. Vejamos a imagem do céu no dia 20 de novembro de 2016 através do Solar System Scope:

20 de novembro constelação


Em 20 de novembro de 2016 Júpiter (no centro da imagem) não está dentro do “corpo” da Virgem e pior, se considerarmos todo o conjunto de estrelas que compõe a constelação, Júpiter entrou bem antes de 20 de novembro de 2016 na constelação de Virgem. Vejamos a imagem do céu no dia 23 de setembro de 2017:

23 de setembro 2017 constelação


Podemos observar pela imagem que Júpiter continua dentro da constelação (bem dentro por sinal) e que após 10 meses (uma longa “gravidez”) ele continua dentro da constelação. Ou seja, mesmo com “boa vontade” (aceitando a idéia de que o sinal descrito no Apocalipse é Mulher/Virgem vestida de Júpiter ao invés do correto Mulher/Virgem vestida de Sol) não há como considerar a idéia de Júpiter sendo “gerado” e “parido” pela constelação. Há ainda outro equívoco interpretativo ao associar os três planetas (Mercúrio, Vênus e Marte) logo acima da constelação de Virgem como se esses compusessem a coroa de 12 estrelas juntamente com a constelação de Leão, quando na verdade o sinal profético fala em “coroa de 12 estrelas” e os três planetas não são estrelas (ainda que exista base teológica para associar o planeta Vênus ao ponto brilhante ou radiosa “estrela” matutina, mas isso apenas se aplica a esse astro pela sua ascensão brilhante durante o nascer do Sol), sendo esse sinal  de 12 estrelas formando uma coroa uma referência (como comentado anteriormente) as 12 estrelas que compõe a constelação de Leo e Leo Minor (9 estrelas em uma, 3 estrelas em outra como é possível observar na imagem acima)

Há ainda a citação de que 2017 seria uma data importante a nível profético por conta dos 100 anos da aparição de Fátima e do jubileu (50 anos) da retomada de Jerusalém pelos hebreus como forma de dar algum “peso” ao estudo. A nível profético, ao compararmos as profecias dos profetas com alto grau de acerto, poderemos ter um evento significativo no início de setembro de 2017, mas que não tem qualquer ligação com o ápice do Apocalipse ou com a profecia do sinal da Virgem: trata-se da viagem do papa as Américas (Colômbia) evento demarcado por Parravicini e Nostradamus como um sinal para um grande acontecimento de impacto mundial mas não o auge do Apocalipse (é bom já avisar pois antevejo gente falando em fim de mundo em setembro 2017 com base nesse estudo):

AINDA SOBRE 2017- A PROFECIA DOS JUBILEUS

Algumas informações amplas (em inglês) sobre o profeta Judah Ben Samuel:

Além dos "estudiosos" que pregam a teoria de Júpiter como representação de Jesus no sinal da Mulher com a luas aos seus pés (e vestida de Sol, não de Júpiter) temos ainda uma outra teoria para o Apocalipse em 2017: a profecia dos 10 jubileus de Judah Ben Samuel, um judeu alemão que estudava astrologia, geomancia e cabala e que antes da sua morte em 1217 escreveu alguns livros e entre seus escritos a famosa profecia, baseada em cálculo da astrologia e gematria e dos escritos da Tora. Considerando que cada jubileu possui 50 anos, a profecia diz o seguinte:

"O império turco otomano conquistará Jerusalém por 8 jubileus"

Realmente isso aconteceu: de 1517 até 1917, quando a Inglaterra reconquistou Jerusalém, a cidade esteve sob domínio turco otomano

"Durante o 9º jubileu Israel (Jerusalém em algumas versões) será terra de ninguém"

No período que engloba o nono jubileu (1917-1967) Jerusalém oriental (cidade velha) esteve sob controle internacional até 1950, pois após a criação do Estado de Israel em 1948 a Jordânia anexou a região e milhares de jordanianos ficaram morando na região até 1967, quando Israel ocupou a cidade (ocupação que permanece até os dias de hoje)

"Ao longo do 10º jubileu Israel terá o controle de Jerusalém significando o início da Era Messiânica"

Período de 1967 à 2017. Ou seja, a profecia fala que em 2017 se iniciaria a Era Messiânica que simboliza a vinda do Messias (para os judeus) e seu retorno (para cristãos em especial adventistas). Estamos no final desse prazo e levando em conta todas as demais profecias (Sermão Profético, Apocalipse, Cayce, Parravicini, Nostradamus com quantidade de acertos superior ao estudioso Ben Samuel) podemos concluir facilmente que não teremos nem vinda do Messias e nem inicio do auge do Apocalipse em 2017.

Com muito boa vontade, considerando que Judah Ben Samuel também estudava Astrologia, podemos considerar que ele associou a "Era Messiânica" ao grande ciclo de 36 anos de Saturno (entre 2017 e 2052) período no qual teremos o auge dos eventos (2036) e a vitória da luz sobre as trevas para que por volta de 2057 se estabeleça definitivamente a Era Nova na Terra. A nível profético não há qualquer outro "encaixe" que permita colocar 2017 como auge do Apocalipse ou "vinda de Jesus", pois tal entendimento, como exposto no texto, contrariaria as profecias do próprio Jesus no Sermão Profético e no Apocalipse sobre o auge dos eventos do chamado "dia do juízo". 


O CONTEXTO PROFÉTICO

Mas a pergunta que precisa ser feita é: qual o contexto profético de 2017 (ou qualquer outra data) dentro do Sermão Profético e do Apocalipse?

As profecias de Jesus tanto no Sermão Profético como no Apocalipse narram uma série de sinais (eclipse solar e lunar próximos em poucos dias, cumprimento dos 70 anos a partir da restauração de Jerusalém ao domínio hebreu, Sol passando pela constelação de Virgem com a Lua aos seus pés enquanto um dragão estivesse em trajetória próxima “perseguindo” o movimento do Sol no céu através das constelações)

As profecias de Jesus tanto no Sermão Profético como no Apocalipse falam de um raio percorrendo o céu, um dragão, claramente identificado com a lenda de Apep e facilmente identificado como o asteróide Apophis nessa trajetória no céu entre final de 2035 e abril de 2036. Ao mesmo tempo associa essa Besta ou Dragão ao número 666

Então como que alguém vai querer “soltar” uma data para o Apocalipse sem considerar todos esses sinais? Falar em 2017 com todos os erros mostrados aqui nesse texto e ainda sem explicar nada sobre o que seria o dragão, qual sua ligação com o 666, qual a base na profecia dos 70 anos, enfim, sem qualquer base sólida que englobe todos os pontos principais da profecia é uma total falta de método, chutômetro puro.

Quem quiser falar em alguma data para Apocalipse precisa apresentar um estudo explicando todas essas questões das profecias de Jesus no Sermão Profético e no Apocalipse além de mostrar uma data que responda de forma lógica á essas questões além de que terá de ser uma data citada por outros profetas com algo grau de acerto em prever o futuro.

Cayce falou em auge do Apocalipse para 2017, 2019, 2080? Não, falou claramente em 2036 (está por escrito na fundação cuidada pelos seus familiares)

Cayce sobre 2036 (links direto para o site da sua fundação):

Os links com as profecias do Cayce parecem estar fora do ar. A fundação A.R.E. cobra o valor de 39 dólares pelo acesso anual e irrestrito a toda biblioteca com as profecias "readings". Há outros sites que compilaram em parte todo esse material, por isso deixo a seguir os dois links que abordam sobre as mudanças do ano 36 (use a busca com o control f pelo termo 36 para encontrar as referencias na pagina) que foram abordadas e traduzidas no link acima (pois os textos estão em inglês):


Parravicini falou em auge do Apocalipse para 2017, 2019 ou 2080? Não, falou em 2036 (até no filme que fizeram sobre ele mostraram a mesma data que eu trouxe nos estudos)

Filme (em espanhol, fala sobre 2036 a partir de 1 hora e 36 minutos)  

Em consonância com a profecia do relógio profético citada por Parravicini em vários dos seus desenhos:

Isso sem falar em Nostradamus, João XXIII e tantos outros profetas com grande quantidade e grande porcentagem de profecias cumpridas, todos em uníssono apontando para 2036 como o auge dos eventos, a única data que explica todas as questões levantadas aqui nesse texto sobre as profecias de Jesus no Sermão Profético e no Apocalipse.

Eis a diferença do estudo sobre 2036 para qualquer outra data. É o estudo que explica de forma lógica, racional e, sobretudo inquestionável todo o cronograma de eventos proféticos trazidos por Jesus no Sermão Profético e depois no Apocalipse, sendo que devemos lembrar a importância que Jesus deu ao tema, pois ao final da sua ressurreição prometeu que retornaria enquanto João estivesse ainda vivo, o que fez durante a narrativa do Apocalipse na ilha de Patmos. Ora, se o próprio Cristo deu tamanha importância ao tema (trazer todo o roteiro do futuro da humanidade) é porque ele gostaria que nós compreendêssemos como tudo isso aconteceria.

Não há outra data para o auge dos eventos da Transição Planetária, não há outro cronograma por parte dos guardiões e do Governador da Terra, Jesus. Quem quiser contrariar esse cronograma e esse estudo que traga um estudo respondendo a todas essas questões (o que já se mostrou nesse pequeno texto ser impossível, a não ser que alguém queira desacreditar o que Cayce deixou em sua fundação ainda em vida ou queira mudar a historia anulando o fato que somente em 1967 a cidade de Jerusalém voltou ao domínio hebreu cumprindo assim o marco inicial da profecia de Daniel)

E além de trazer um outro estudo completo contrariando o auge dos eventos da Transição para 2036 (o que já se mostrou impossível) que comprove ter acesso ao cronograma de missões programadas pelos guardiões para os próximos meses e anos a nível mundial (o que venho fazendo desde 2014) trazendo com antecedência informações relevantes sobre fatos que se concretizarão nos próximos meses e anos com alto grau de acerto.

É somente assim que o estudioso/médium comprovará estar ciente do único cronograma mundial da Transição Planetária comprovando que realmente tem acesso às informações privilegiadas sobre o futuro próximo e missões de amplo espectro na Terra que somente aqueles que trabalham junto às equipes superiores de guardiões a nível mundial têm acesso.  

Tanto as profecias cumpridas já trazidas aqui no blog e nos livros lançados sob a supervisão das equipes dos guardiões Anik e Jeremias através deste canal mediúnico comprovando verdadeiro acesso à informações sobre eventos futuros organizados pelas Esferas Superiores bem como a indicação sobre como adquirir essas obras podem ser vistos nos seguintes links:

Profecias cumpridas e saber como adquirir os livros impressos ou em formato digital:



Recentes atentados na França:

Só há um cronograma mundial. Só há uma data para o auge dos eventos da Transição Planetária: 2036.

No próximo texto trarei a explicação completa apontando porque adentraremos em uma Era Nova somente em 2057 segundo as informações trazidas na Codificação através de Kardec e pela mediunidade de Chico Xavier. Com esses dois textos teremos o entendimento completo e embasado sobre o auge dos eventos da Transição Planetária em 2036 e a entrada da Era Nova em 2057, desmontando assim qualquer teoria “profética” que aponte um mundo Regenerado ou Era Nova antes de 2036 ou que aponte, igualmente de forma errônea, uma Terra que ainda não esteja Regenerada após 2057.

Antes de 2036 não há nem auge dos eventos do Apocalipse e nem entrada em Era Nova

Depois de 2057 não existe Terra em guerra ou na expiação

É assim que as profecias apontam em uníssono....sem “futuro alternativo” 

Parte II (A Era Nova em 2057):

http://profeciasoapiceem2036.blogspot.com.br/2017/04/porque-nao-2019-e-porque-nao-2069-2080.html   



13 de set. de 2014

Brasil: A Árvore da Palestina e o Coração do Novo Mundo em 2057






Nessa palestra de pouco mais de 1 hora, o estudioso espírita das profecias bíblicas Haroldo Dutra Dias analisa o livro “Brasil Coração do Mundo e Pátria do Evangelho” e as profecias contidas nesse livro sobre a civilização brasileira.

Essencialmente a palestra aborda a informação primordial do livro, de que a árvore do Cristianismo plantada na Palestina na época de Jesus foi transplantada para o Brasil, não apenas através da disseminação do Espiritismo como o Cristianismo Redivivo, mas também dos diversos grupos de espíritos que encarnaram naquela época na Palestina e no seio do povo romano e que reencarnaram no Brasil.   

Na página 07 do livro isso é afirmado: “Jesus transplantou da Palestina para a região do Cru­zeiro a árvore magnânima do seu Evangelho, a fim de que os seus rebentos delicados florescessem de novo, frutificando em obras de amor para todas as criaturas.”

E na página 08 confirma tratar-se do Espiritismo que apesar de ter sido criado na França floresceu com toda a força apenas no Brasil: “Nessa abençoada tarefa de espiritualização, o Brasil caminha na vanguarda. O material a empregar nesse serviço não vem das fontes de produção originariamente terrena e sim do plano invisível, onde se elaboram todos os ascendentes construtores da Pátria do Evangelho.”

A partir de 41 minutos de palestra, o Haroldo fala sobre a passagem do livro (página 12) que menciona a reencarnação do sábio Hillel (criador da mais famosa escola rabínica da época de Jesus) como D. Henrique de Sagres, criador da mais famosa escola de sua época (anos de 1400). Curiosamente o antigo sábio hebreu escolhe para sua escola naval entre os melhores navegadores, alunos e tripulantes, em sua maioria judeus (Pedro Alvares Cabral, Fernando de Noronha). Sobre o Brasil foi erguida famosa colônia espiritual, Nosso Lar, com o formato de uma Estrela de Davi (principal símbolo hebreu). Os próprios hebreus do passado construíram a nova árvore do Cristianismo no Brasil.


O período final de preparação do Brasil

Reunião Preparatória (a partir de 1:12h de palestra) 

Como descrito na página 86 do livro “Brasil Coração do Mundo e Pátria do Evangelho”, Ismael reúne vários espíritos, na época próxima ao fim do primeiro reinado (1831) e faz importante afirmação:

“– Irmãos – expôs ele –, o século atual, como sabeis, vai ser assinalado pelo advento do Consolador (surgimento do Espiritismo em 1857) à face da Terra. Nestes cem anos se efetuarão os grandes movimentos preparatórios dos outros cem anos que hão de vir.”

Comentário: Como esclarecido no vídeo pelo próprio Haroldo, Ismael demarca que o início do século, ou seja, a contagem de cem anos será demarcada, assinalada, a partir da Codificação, ou seja, 1857. Define, portanto, dois períodos:

1857-1957 (século atual)

1957-2057 (século próximo)

Confirmando a informação trazida anos depois por Chico Xavier, no programa Pinga Fogo, transcrita no livro “Plantão de Respostas Volume 2” de que a Terra seria um mundo de Regeneração a partir de 2057. Ismael prossegue no livro:

“As rajadas de morticínio e de dor avassalarão a alma da humanidade, no século próximo, dentro dos imperativos das transições necessárias, que serão o sinal do fim da civilização precária do Ocidente.”

Nesse trecho o entendimento fica ainda mais claro, pois é mencionado “fim da civilização do Ocidente” confirmando o entendimento de diversas profecias sobre um confronto entre Oriente e Ocidente, pois ao final desse discurso Ismael completa “A civilização armada terá de perecer” ou seja, ao final do segundo século a civilização baseada nos exércitos terá perecido, algo que não aconteceu se considerássemos que o “século próximo” teria se encerrado em 2001, confirmando o entendimento que o período é realmente entre os anos de 1957 e 2057.

“Faz-se mister amparemos o coração atormentado dos homens nessas grandes amarguras, preparando-lhes o caminho da purificação espiritual, através das sendas penosas. É preciso, pois, preparemos o terreno para a sua estabilidade moral nesses instantes decisivos dos seus destinos. Numerosas fileiras de missionários encontram-se disseminadas entre as nações da Terra, com o fim de levantar a palavra da Boa Nova do Senhor, esclarecendo os postulados científicos que surgirão neste século, nos círculos da cultura terrestre. Uma verdadeira renascença das filosofias e das ciências se verificará no transcurso destes anos, a fim de que o século XX seja devidamente esclarecido, como elemento de ligação entre a civilização em vias de desaparecer e a civilização do futuro, que assentará na fraternidade e na justiça, porque a morte do mundo, prevista na Lei e nos Profetas, não se verificará por enquanto, com referência à constituição física do globo, mas quanto às suas expressões morais, sociais e políticas. A civilização armada terá de perecer, para que os homens se amem como irmãos”

Ismael define que a entrada do novo século, 200 anos após a Codificação trará a morte das expressões atrasadas a nível moral, social, político e da própria civilização baseada em armamentos.

Todas essas informações sustentam as análises trazidas no livro “Brasil o Lírio das Américas” sobre o papel espiritual do Brasil.



Profecia cumprida: A vinda de Francisco

Nos últimos 5 minutos de palestra e na página 112 do livro é possível observar o cumprimento de uma profecia sobre a Igreja Católica:

“Além disso, temos de considerar que a Igreja Católica se desviou da sua obra de salvação, por um determinismo histórico que a compeliu a colaborar com a política do mundo, em cujas teias perigosas a sua instituição ficou encarcerada e que, examinada a situação, não é possível desmontar-se a sua máquina de um dia para outro. Sabemos, porém, que a sua fase de renovação não está muito distante. Nas suas catedrais confortáveis e solitárias e nos seus conventos sombrios, novos inspirados da Úmbria (região que nasceu São Francisco de Assis) virão fundar os refúgios amenos da piedade cristã.”

Papa Francisco, que tem atuado de forma decisiva na renovação do Catolicismo, pregando e exemplificando uma vida mais simples e de menos luxos, mostra claramente receber a inspiração dos franciscanos.

Aconselho a todos a também assistirem outro vídeo do Haroldo no qual ele aborda um estudo mais amplo das profecias, corroborando para o ano de 2057, em sintonia com muitos dos estudos apresentados aqui no blog e no livro “A Bíblia no 3º Milênio”. O link desse vídeo está disponível aqui 



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