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12 de out. de 2016

(Especial Xadrez Mundial Parte I de III) O "Game of Thrones" no Brasil até 2018 - O Fim Definitivo do Marxismo - O Pensamento Liberal e como será a Política Social da Era de Regeneração

Brasil o Lírio das Américas



Nessa série de três textos apresentarei o panorama nacional e mundial do xadrez político que envolve o embate entre esquerda e direita e os chamados “projetos transnacionais” de poder na busca pela hegemonia mundial. Existe realmente uma “nova ordem mundial” ou essa ordem atual já existe há várias décadas? Há um plano mundial que una os principais e mais poderosos grupos do planeta ou temos, na verdade, uma disputa acirrada entre esses grupos pela hegemonia mundial? Você sabe realmente o que é esquerda e o que é direita? Sabe diferenciar um social democrata de um marxista ou acha que PSDB e PT são a mesma ideologia política ou ainda que os democratas dos EUA são os “petistas americanos”? Você acredita que realmente alguns homens poderosos estão a serviço apenas de suas causas políticas e ideológicas de seus “grupos globalistas” e não colocam suas aspirações e megalomanias pessoais acima do interesse desses grupos (leia-se Donald Trump que pouco se importa com os interesses republicanos mas sim com as próprias aspirações pessoais de poder absoluto)?

Prepare-se para entender, verdadeiramente, como está sendo desenhado o xadrez mundial, o gérmen para a Terceira Guerra há tanto profetizada,  analisada nesse blog e amplamente nos livros “A Bíblia no 3º Milênio” e “Armagedoom 2036”. Compreenderemos nesse primeiro texto a realidade brasileira nesse contexto e nos dois textos seguintes o cenário a nível mundial, detalhando o que é verdadeiro e o que é teoria da conspiração sem base lógica alguma, entendendo de forma ainda mais abrangente o cenário profético e a importância da região da América do Sul, para compreendermos como a profecia sobre o fim do populismo na região, feita de forma inédita aqui no blog e no livro “Brasil o Lírio das Américas” desde 2014 quando ninguém acreditava que isso fosse possível, está inserida nesse cenário estratégico mundial.


O Parlamentarismo e o PMDB   


Sobre o “Game of Thrones” peemedebista:


Independente das brigas internas do PMDB é bem provável que o partido se una em uma questão: aprovar o parlamentarismo (no modelo francês que é praticamente um semi-presidencialismo, mas com maior força para o parlamento e maior facilidade de derrubar um primeiro ministro), pois como o partido é muito forte no parlamento e deseja se prevenir de uma nova investida da esquerda marxista (leia-se PT) na busca pela hegemonia política é muito provável que tenhamos, já a partir do pleito de 2018, o sistema parlamentarista do modelo francês, mais tardar em 2022.

Como mencionei ao final do texto, existe a profecia feita lá em janeiro de 2014 falando sobre "novo até 2018" e com uma mudança entre 2014 e 2018 (no caso o impeachment) dessa maneira eu não vejo nenhuma das velhas raposas ou políticos mais antigos assumindo a presidência em 2018 ou o cargo de primeiro ministro (no caso de já termos o regime parlamentarista), acredito que teremos a ascensão de figuras mais jovens (como foi o caso do próprio Rodrigo Maia na presidência da Câmara) e do espectro de centro-direita ou liberal (no caso o filho do Bolsonaro), não acredito que um candidato ligado tanto a extrema-esquerda (psol, pt , pc do B e adjacências) nem da direita mais conservadora e menos liberal (como é o caso da bancada evangélica) emplaquem um presidente, alias, como já foi falado e reiterado várias vezes, o marxismo não elegerá nunca mais um candidato a presidência, isso é informação confirmada e trazida várias vezes pelos amigos guardiões Anik e Jeremias, portanto não há menor chance do pt ou ex petista ser presidente, isso eu posso garantir.

Quanto ao Caiado, que reitero, não é o homem do cavalo branco (quem leu o Brasil o Lírio das Américas sabe que essa figura profética é um militar e não um político) é importante falar algumas questões quanto ao posicionamento ideológico dele (que sempre foi de liberal centro-direita) para explicar inclusive algumas questões sobre o próprio conservadorismo ou a direita em si.


Marxismo cultural – A falácia gramscista

Primeiro de tudo é que o marxismo vende a direita como os "reacionários" como aqueles que desejam conservar as desigualdades, aqueles que só pensam no mercado e não pensam nos direitos sociais, mentiras deslavadas de gente que ainda tenta vender a idéia de que "socialista é quem se preocupa com o social" a idéia mais mentirosa que qualquer pessoa pode constatar após ler o Manifesto Comunista de 1848 (falácia dissecada no livro “Brasil:Ordem em Progresso”).

É importante ressaltar que o marxismo e especialmente os mecanismos de doutrinação ideológica gramsciana (dos quais um exemplo é o filósofo que se faz de isentão, mas é vermelho até a ultima raiz de cabelo, o Leandro Komunal) procuram definições rasteiras para seus adversários, tanto da direita como os sociais democratas, buscando utilizar malandramente o significado das palavras com significados que eles não possuem, como no caso acima citado para definir o que é um conservador (supostamente alguém que deseja conservar desigualdades).

Ora, quem pode definir o que é um socialista e o socialismo é Marx e demais expoentes que o colocaram em prática, como os russos da Revolução Russa, é assim que saberemos na prática e na teoria o que é o socialismo, bem longe da idéia de social democracia que alguns marxistas disfarçados de sociais democratas tentam vender. Para quem não sabe, os sociais democratas ou “fabianos” surgiram para defender o fim da luta de classes e a criação do Welfare State, idéia totalmente oposta ao que os marxistas pregam. Curiosamente somente um pensador percebeu que a criação dos fabianos foi uma idéia da própria elite aristocrática conservadora inglesa (os direitistas e liberais ingleses) para dinamitar o marxismo na Europa: Leon Trotsky. Então, pra começar, marxismo não tem nada haver com social democracia/fabianos, sendo assim a interpretação estratégica que PT e PSDB são duas faces da mesma moeda é um erro (alias o PSDB também surgiu da aristocracia paulistana que percebeu que em um país dominado pelo sonho da esquerda seria preciso criar um partido de centro-esquerda, mais próximo dos liberais do que do marxismo petista-sindicalista-cubano). Indo ainda mais longe, os sociais democratas ou fabianos representam os democratas nos EUA, ou seja, falar que democratas são petistas é o mesmo que dizer que um tucano é petista (o tema é abordado nas páginas 82 a 87 no livro “Brasil: Ordem em Progresso” que reproduzirei nessa série de três textos)     

Da mesma maneira, quem pode definir o que é direita, liberais ou conservadores são os escritores de direita e não os marxistas, pois estes últimos sempre tentaram dentro da natural canalhice ideológica denegrir o pensamento de direita, liberal ou conservador.

Quem quer entender o pensamento liberal, conservador e suas nuances que compõe a chamada direita tem que ler Kirk, Scruton, Mises, Hayek e outros que definem o pensamento liberal, que analisam como ele foi colocado em prática.

Guardiões, guardioes, guardiões Brasil, guardioes Brasil


Dito isso, superando a visão tosca que a esquerda tenta vender pra os jovens das faculdades de humanas sobre o que seria a direita (sem sequer ter a ética de indicar livros sobre a direita escritos por gente de direita), precisamos entender o que, resumidamente, o pensamento conservador, liberal, de direita e suas nuances especialmente no Brasil que é o cenário que nos interessa.


Conservadores e liberais-conservadores – A questão da bancada evangélica

Primeiramente que independente do espectro de um direitista ou conservador (seja um conservador clássico ou um liberal-conservative) ambos serão sempre conservadores na política e na economia (e no caso dos liberais conservadores há diferença que estes crêem que não deve haver uma instituição política ou estatal ditando a moral das pessoas, o contrário, por exemplo, dos conservadores clássicos, que acreditam que a Igreja, a religião, tem um papel fundamental nesse controle, exatamente o espectro que existe na bancada evangélica).

Ser conservador na política não significa querer manter as desigualdades ou combater minorias, ser conservador na política é defender a Constituição, o respeito às leis, o respeito às Instituições, defendendo os mecanismos constitucionais legais, ou seja, que para se mudar uma lei é necessário cumprir os ritos legais (no caso do Brasil votação em dois turnos, nas duas casas, por maioria de 3 quintos), ser conservador na política é ser contra rupturas institucionais, ser contra o desrespeito as normas legais, é aceitar a palavra da lei e das instituições, o que não significa ser contra uma minoria, mas defender que em uma democracia é necessário que se respeite a opinião da maioria, inclusive para formular novas leis. Vários projetos de emenda a Constituição foram aprovados desde 1988, ou seja, as minorias buscam apoio popular e político e assim conseguem aprovar novas leis e maiores direitos é assim que um conservador acredita que o processo legal deve ser pautado ( sobre isso vale a leitura que está no início do livro “Brasil:Ordem em Progresso” explicando as noções básicas sobre Estados, ordem e leis)  

Ser conservador na economia é buscar uma economia de livre mercado, sem a mão pesada do Estado, ser contrário a economia desenvolvimentista keynesiana (Mises explica isso muito bem na sua obra), que estimule a competição, juros menores para maior arrecadação do Estado (curva de Laffer), menos burocracia para abrir e fechar empresas, facilidade para contratar e demitir pessoas (salário mínimo por hora, como existe nos EUA e Japão).

Outro ponto fundamental na economia para os conservadores é o respeito à lei de responsabilidade fiscal, a idéia de que o governo deve buscar gastar dentro daquilo que arrecadou e buscar diminuir gradativamente os juros da dívida nacional.


Globalização – A Abertura do Mercado Brasileiro – Os Liberais tinham razão

Um exemplo clássico sobre essa questão de abertura de mercado e protecionismo foi a abertura do mercado brasileiro de automóveis e aqui a história vai ajudar a entender o que funcionou e o que não funcionou, pois além de muitas coisas o que define um conservador é se pautar por fatos e experiências ocorridas para analisar se essas deram certo ou não ao invés de simplesmente viver perseguindo uma utopia de base ideológica que, na prática, nunca deu certo em lugar nenhum do mundo, mesmo seguindo a risca a cartilha marxista do Manifesto Comunista, como foi no caso da revolução russa e da revolução morena de Fidel Castro, que fracassaram causando pobreza, fome e morte exatamente porque seguiram a cartilha de Marx no seu Manifesto Comunista, ainda que alguns comunas como Trotsky percebessem que o comunismo só daria certo se tivesse o apoio econômico de potencias econômicas, exatamente o que tentaram fazer na América do Sul (Brasil sustentando os países bolivarianos da América do Sul e Caribe através de negociatas com empreiteiras que lavariam o dinheiro no exterior e superfaturando obras, como no caso do porto de Mariel) .

Vamos ao fato:

Após assumir a presidência em 1990, Collor fez a abertura do parque automobilístico brasileiro. Na época havia apenas uma montadora e que construía carros que eram verdadeiras carroças, com muito menos itens do que os carros que eram construídos pela mesma montadora em outras partes do mundo. Como liberal que era (fã de Hayek), Collor resolveu abrir o mercado brasileiro para a concorrência, permitindo que após 25 anos tenhamos hoje mais de 40 montadores, centenas de modelos de carros e um mercado muito competitivo (o mesmo ocorreu na telefonia anos depois com as privatizações, a concorrência trouxe serviços mais baratos, eficientes. Se antes um telefone fixo custava um carro e havia fila de espera para comprar, hoje quase todo mundo tem um celular).

Na contramão dessa ação temos o famoso caso do governo Olívio Dutra no RS que ao assumir em 1999 desfez o acordo que o governador anterior, Antonio Britto, havia feito com duas montadoras que trariam mais de 90 mil empregos diretos e indiretos para a região. O motivo foi que Dutra alegou que os incentivos fiscais eram muito altos para o "grande capital" (certamente não entendia lhufas sobre a curva de Laffer) que traria "especulação financeira", ou seja, ele achava como todo bom marxista acha, que se a empresa tem muito dinheiro ela tem que pagar mais imposto ainda pro Estado, quando na verdade o verdadeiro ganho que as empresas dão para o Estado é gerar empregos, que geram produção, que geram impostos pro Estado sobre a produção, ou seja, mesmo com incentivos fiscais o Estado e as pessoas lucram mais quando grandes empresas ou o "grande capital" quer investir na Indústria do seu país (diferente de investir em especulação na Bolsa de Valores).

O resultado é que as montadoras foram para a Bahia que cobriu a proposta do governador Britto e o governo petista no Sul, como se diz aqui, tomou um tufo.

Na política brasileira, a direita ou conservadora (política e economia) está em partidos como o DEM (ex partido da frente liberal) e na bancada BBB (bíblia, bala e boi, ou seja, os evangélicos, os policias e militares e os parlamentares envolvidos com o agronegócio), sendo que no caso da bancada evangélica há o conservadorismo na questão social ou dos costumes, diferente do que ocorre nas outras bancadas, que são liberais nessas questões em grande medida.

Sendo assim, podemos definir, a grosso modo, a direita do país em conservadores como a bancada evangélica e liberal-conservatives ou liberais conservadores todos os demais parlamentares da direita, ainda que também existam conservadores na questão social ou dos costumes também na chamada bancada da bala. Além desses conservadores ou de direita, sobretudo no pensamento econômico, temos o ex presidente Collor e o partido novo (ainda que este não conte com representantes no Congresso)

Vejo Caiado como alguém que apesar de ter uma natural aproximação com a bancada BBB pelo seu trabalho em defesa do agronegócio e por ter um pensamento econômico e político conservador é alguém que não está atrelado à pauta conservadora a nível social (no caso a bancada evangélica e parte da bancada da bala), dessa forma o vejo muito mais como um conservador liberal, como Rodrigo Maia, do que um conservador "puro" como é o caso do Bolsonaro e em menor grau nessa questão do seu filho Eduardo.


Critério de voto e a Responsabilidade Fiscal da PEC 241

Como opção para as eleições presidenciais, eu acredito que cada um de nós terá o seu critério de escolha. O meu critério será basicamente dois: aquele que não tiver envolvimento com corrupção e aquele que não tiver envolvimento com partido de viés marxista (leia-se PT, PSOL, PC do B, REDE, PDT).

Se em um segundo turno eventual chegarem dois candidatos que tenham alguma suspeita de corrupção, ainda que não comprovada, certamente votarei no candidato que for oposto ao ideário marxista, pelo simples fato de que se ainda não for possível eleger o melhor que se eleja o menos pior, que mesmo assim já não irá comprometer a recuperação da economia apos anos de uma política econômica desenvolvimentistas keynesiana desastrada e de gastos excessivos com um Estado improdutivo, pois se ainda se gastasse para nomear mais policias e médicos por concurso, mas não, o gasto do "grande Estado" nesses últimos 13 anos foi encher cabide de emprego burocrático mesmo numa farra de quase 40 ministérios.

Sobre isso vale a pena ler algumas informações sobre a PEC 241 (“carinhosamente” chamada pelos pelegos marxistas de “PEC do fim do mundo”) que visa exatamente proporcionar um ajuste fiscal e as bases para uma proposta que equilibre os gastos da Previdência, diminuindo a diferença que existe entre a Previdência Privada e o INSS e limitando a farra dos benefícios e aposentadorias dos chamados “super salários” ligados a alta cúpula sobretudo do Judiciário. Eis os links para informações sobre o tema para que você caro leitor não seja contaminado pelo discurso falacioso da oposição petista:





Considerações Finais e as bases para a Era de Regeneração     

Eu espero sinceramente que esse longo texto tenha permitido que as pessoas compreendam algumas questões básicas sobre a direita, compreendam que a lenga-lenga de que a "virtude inquestionável" da solidariedade e do humanismo não pertence exclusivamente a esquerda e que muito menos o pensamento conservador é contrário ao humanismo ou a solidariedade, pois em verdade o que o conservadorismo entende é que está exatamente no trabalho e na geração de riqueza a chave para criar uma nação que possa proporcionar bem estar a sociedade, cabendo ao Estado fortalecer os valores democráticos, compromissos com menores gastos e maior eficiência e sobretudo a manutenção e fiscalização de leis cada vez mais eficientes que permitam cada vez mais a motivação a livre iniciativa, a produção, o trabalho pois é exatamente assim que haverá recursos, através de impostos (respeitado os limites da curva de Laiffer) para financiar os serviços essenciais como segurança, educação e saúde através de parcerias com a iniciativa privada, permitindo que pessoas com menos recursos tenham possibilidade de crescer economicamente e ao mesmo tempo ter acessos a serviços básicos, mas sempre tendo esse pensamento: de que não é o Estado que deve mantê-las, mas sim que elas devem buscar fortalecer a sociedade, enxergando o Estado não como um pai que cuida dos seus filhos indefesos mas sim um Estado que é simplesmente um ente que arbitra e direciona questões fundamentais, como um irmão mais velho que aconselha seus outros irmãos, já adultos e produtivos, a resolverem suas próprias questões. 

Quando as pessoas finalmente compreenderem essas questões, compreenderão que o caminho para um sistema econômico, político e filosófico para a Era de Regeneração vai muito além de valores de direita e esquerda, mas um sentido básico que une ambos na autodeterminação e livre iniciativa junto com a solidariedade, buscando sempre a valorização da liberdade e do trabalho e da criação de melhores condições a nível coletivo para que todos possam produzir e, sobretudo, queiram produzir.

Obviamente que para isso acontecer precisaremos ter cidadãos moralmente sintonizados com o respeito às leis e que rechacem veementemente a corrupção e exatamente por isso, por ainda estarmos em um mundo provacional é que precisamos de leis e disciplina (ordem) cada vez mais fortes com fiscalização e engajamento popular, o que explica as informações trazidas pelos guardiões que a preservação da democracia e a manutenção do processo de recuperação do Brasil passará por uma forte ação, dentro da democracia, do judiciário, militares e dos empreendedores do país no combate a corrupção e ao incentivo de uma sociedade mais produtiva e menos dependente ou refém do Estado.

O roteiro está acontecendo há quase 3 anos, o populismo está caindo vertiginosamente, governos marxistas caem um a um na América do Sul e ao mesmo tempo o pensamento mais liberal e que valoriza as leis, a ordem e a democracia vem ganhando força, tudo o que foi dito desde o começo de 2014 no blog e nos livros "Brasil o Lírio das Américas" e mais recentemente no livro "Brasil: Ordem em Progresso".

As mudanças estão acontecendo e prosseguirão, para que no alvorecer da década de 30, como dito no livro "Brasil o Lírio das Américas", o Brasil e a América do Sul sejam o celeiro e o farol de um novo mundo às portas do ápice da Transição Planetária.  

Pra entender melhor o que é esquerda e direita e como será construído esse "meio termo" entre ambos em uma sociedade moralmente mais equilibrada no futuro, aconselho que assistam ao vídeo abaixo:


Sobre os benefícios do livre mercado para os mais pobres, aconselho o vídeo abaixo que foi feito antes da eleição de Macri na Argentina (complementando o que o texto explicou e o que o vídeo anterior explicou):


A recente história da direita e da esquerda na América do Sul e os problemas não resolvidos: A ignorância sobre a história verdadeira da esquerda na América do Sul e a hipocrisia do marxismo. Soluções possíveis


E por fim, quem tiver lido todo o texto e visto todos os vídeos anteriores deste post, aconselho como complemento o vídeo a seguir e o texto que vai logo em seguida como maiores complementos:

O que é direita no Brasil - Debate com Pondé e Reinaldo Azevedo - O monopólio da virtude, a revolução cultural gramsciana em nome da causa, as falácias do pensamento marxista e a essência do pensamento marxista contrário a democracia e ao fortalecimento das instituições:


Porque a Suécia deixou de ser socialista e como a redução de Estado, o liberalismo de mercado e o incentivo a livre iniciativa alavancou o seu crescimento:


Tenho certeza que após ler esse texto, acessando todos os links aqui deixados e vendo todos esses vídeos você leitor terá ao menos uma noção sólida sobre o que realmente é a esquerda e o que realmente é a direita e, sobretudo a natureza de muitos problemas que, certamente, o marxismo não tem a menor possibilidade de resolver e que por isso está condenado ao ostracismo e a destruição.

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