1 de jun. de 2021

Experiências com Projeção Astral - Torre Eiffel em Chamas

 


No final da última semana realizei uma interessante experiência projetiva em solo francês junto às equipes dos amigos Anik e Jeremias que há mais de dez anos guiam as projeções que tenho narrado no blog e nos livros. É importante informar que nesses últimos meses não venho divulgando mais detalhadamente os relatos projetivos por dois motivos (acredito que o último relato mais extenso detalhado meses atrás foi a experiência projetiva relatando a busca pela cura da atual pandemia, texto que pode ser lido no link a seguir que inclusive explica alguns detalhes dessa experiência): AQUI

O primeiro motivo é que em virtude da elaboração tanto do livro que dará continuidade aos relatos do "Brasil o Lírio das Américas" e "Armagedoom 2036" (livro que explicará algumas questões astrais da geopolítica mundial e detalhes dos próximos 15 anos) e dos textos que compõe os livros da Saga Atlante tenho buscado direcionar os detalhes dessas experiências projetivas exatamente para a narrativa dos livros, permitindo não apenas detalhar, mas contextualizar melhor algumas informações.

O segundo motivo é ligado ao primeiro: como a maioria das pessoas está muito imersa nos problemas que envolvem o futuro político do país (por conta do desgoverno desastroso) e na questão da pandemia os próprios amigos espirituais indicam que eu busque esclarecer essas questões (tanto do ponto de vista atual como o cenário do futuro próximo) da forma mais clara e direta possível, deixando maiores detalhamentos inclusive sobre outras questões mais profundas ligadas a essa temática para o próximo livro (a continuação das duas obras citadas no início do parágrafo).

Feitas essas considerações iniciais, vamos ao relato. Por volta das 4h da madrugada aqui no sul do Brasil acordei projetado no mundo astral em solo francês, mais precisamente diante da imponente Torre Eiffel e inicialmente achei um pouco estranho ao observar o céu que já estava claro com as luzes da manhã. Mentalmente um dos guardiões percebendo que eu havia "acordado" (aberto a lucidez projetiva no mundo astral) explicou rapidamente que pelo fuso horário já era manhã em Paris. Estava vibratoriamente, portanto, na contrapartida astral da superfície terrestre.

Em poucos segundos agora já lúcido e próximo da grande torre percebi que ela ardia em chamas, mas era um fogo diferente, pois não emita fumaça e através da luminosidade flamejante era possível observar a torre íntegra, como se aquelas chamas mais a envolvessem do que degradassem a estrutura. Por alguns segundos observei aquele fenômeno ao mesmo tempo que sentia ao meu redor a presença de outros guardiões enquanto refletia sobre como todo aquele fogo não afetava a região arborizada ao redor.

De repente logo abaixo da Torre começaram a surgir imagens de homens fardados de preto com trajes bem semelhantes aqueles utilizados pela policia francesa, alguns carros e muitas pessoas aglomeradas como se uma confusão se iniciasse nas imediações da base da torre. De repente ouvi o som de tiros e um estrondo, como se algo tivesse explodido ou algum grande veículo tivesse se chocado com um prédio que parecia ser algum local religioso longe daquele local. Naquelas imagens plasmadas entre as chamas que envolviam a Torre ficou muito claro pra mim que aconteceria algum tipo de atentado e aparentemente estava relacionado à questão do recente conflito entre israelenses e palestinos.  

Enquanto tentava compreender aquelas cenas recebi mentalmente o auxílio do guardião Jeremias e do homem da túnica azul Royal que possuía grande ligação com a nação francesa.

– Estamos realizando hoje uma de muitas ações preventivas dentro do território francês para evitar que algumas repercussões de conflitos do mundo espiritual que recentemente vieram à tona com violência na região do Oriente Médio eclodam também no território francês – disse mentalmente com uma entonação preocupada o amigo guardião.

– E essas chamas? – questionei mentalmente enquanto observava a torre imponente.

Em tom sereno o homem da túnica azul Royal transmitiu ao interior da minha mente telepaticamente:

– Trata-se de elevada entidade espiritual que se dispôs a trabalhar com a equipe de guardiões na manhã de hoje. A forma na qual ela se apresenta serve tanto como alerta às entidades trevosas apontando a presença maciça e preventiva das forças de segurança do mundo espiritual como também colabora para dissipar o número maior de emanações de ódio e violência vindas de determinados grupos de encarnados interessados no caos e no terror. – concluiu de forma esclarecedora

Intuído pelo guardião Jeremias relembrei de uma antiga experiência que eu havia passado e relatara ao longo do livro "A Bíblia no 3º Milênio" (página 244).

Após aquelas lembranças questionei mentalmente ao homem da túnica azul Royal (já que não conseguia enxergar a presença dele e de Jeremias pois permanecia conectado aquelas imagens da torre e ao mesmo tempo às informações que recebia dos dois amigos espirituais):

– Quais seriam esses grupos extremistas? – perguntei com apreensão antes que o homem da túnica azul respondesse:

– São grupos tanto de extrema direita que propagam o ódio aos judeus como grupos de extrema esquerda que apóiam as ações de grupos árabes radicais em ações terroristas contra Israel – esclareceu resumidamente antes que o guardião Jeremias detalhasse mentalmente mais alguns pontos daquela questão geopolítica envolvendo os dois mundos, astral e físico.

– Aqui no solo francês há um grande conflito nas últimas décadas envolvendo a questão dos imigrantes, especialmente muçulmanos em contraponto a um forte sentimento dos franceses por preservarem a sua cultura secular. Sabendo dessa questão delicada – prosseguiu o guardião em tom preocupado – alguns grupos extremistas que estimulam uma visão mais radicalizada da religião islâmica atuaram em uma série de atentados terroristas nos últimos anos. Essas ações visam exatamente estimular o sentimento xenofóbico de cidadãos franceses contra muçulmanos em solo francês e ao mesmo tempo estimular o radicalismo dentro das comunidades islâmicas, normalmente concentradas em pequenos guetos e subúrbios franceses.

Prosseguindo a explanação o guardião complementou:

– Observando desse conflito nos últimos anos o líder da nação russa resolveu adotar uma estratégia ousada: aproveitou da sua influência junto ao ditador sírio para estimular uma guerra civil cada vez maior na Síria o que arrastou um enorme êxodo de fugitivos da guerra para o solo europeu e dentro desses milhares de fugitivos que adentraram o velho continente um pequeno grupo de células terroristas. Especialmente no solo francês, mas também no solo alemão foi identificada, por parte das forças de inteligência russas, uma maior abertura para o discurso nacionalista e anti eurocentrista dentro desses dois povos (alemães e franceses)

Após uma rápida pausa permitindo que eu absorvesse no cérebro perispiritual aquele conteúdo, o guardião Jeremias prosseguiu em conexão mental com o homem da túnica azul Royal trazendo maiores informações telepaticamente:

– O czar russo nunca escondeu o sonho de reavivar a antiga União Soviética através de uma Rússia grande e forte, belicamente e economicamente. Porém para concluir esse objetivo ele acredita que precisa destruir a zona do Euro, atraindo o apoio político de franceses e alemães para uma nova aliança política e econômica. Sem a França e, sobretudo sem a Alemanha a zona do Euro estaria praticamente destruída e ao mesmo tempo o poder de influência americana na Europa estaria bastante reduzido permitindo uma importante vitória sobre os americanos no contexto da guerra geopolítica das nações – concluiu o guardião antes que eu tivesse um insight:

– Isso explica o enorme apoio de Putin ao candidato Trump e ao mesmo tempo toda a construção de uma rede de apoiadores de um discurso de extrema direita, o qanon, alçando Trump e Putin a mártires que estariam combatendo um suposto “deepstate” americano e a uma suposta nova ordem mundial que uniria supostamente políticos malvados americanos e apoiadores da zona do euro, quando na verdade Trump e Putin é que representam o deepstate tentando destruir a democracia e criar uma nova ordem mundial, na qual Estados Unidos, Alemanha e França seriam controlados por governos extremistas que se perpetuariam no poder lutando contra os “comunistas” e seguindo o mesmo modelo de força e perpetuação adotado por Putin em solo Rússia – conclui espantado com a compreensão de toda aquela trama trevosa.

Jeremias percebendo a minha conexão profunda com aquele tema prosseguiu com novas informações:

– Putin prometeu a Trump que ajudaria o ex presidente a se perpetuar no poder e a criar uma nova força mundial, bélica, econômica e política capaz de rivalizar com os chineses e impedir o avanço dos chineses com a sua nova rota da Seda sobre a Europa e sobre as ex repúblicas soviéticas. Essa nova força uniria EUA, Rússia, França e Alemanha – concluiu antes de prosseguir com um ar mais tranquilo e satisfeito:

– A derrota de Trump nas eleições representou um duro golpe ao projeto do czar russo, especialmente porque o novo governo (democrata) está disposto a buscar apoio dos republicanos que não toleram o projeto hegemônico de Trump e assim definitivamente anular qualquer futura aspiração política de Trump e do qanon. Porém – prosseguiu de forma atenta – o plano de Putin permanece ativo, tentando emplacar um governo extremista nos próximos anos tanto na França como na Alemanha e dessa forma, sem Trump no controle da nação americana, retornar ao plano de isolar os Estados Unidos da influência sobre a zona do Euro – concluiu detalhando toda aquela trama geopolítica.

Enquanto observava a grande torre envolta de chamas luminosas e ao mesmo tempo as cenas que se desenrolavam como uma projeção de imagens do futuro, projetadas na base da torre direcionei mentalmente meu pensamento para Jeremias e o homem da túnica azul:

– Exatamente por isso o plano de estimular novos atentados em solo francês tendo por base o ódio que envolve tanto extremistas de direita e de esquerda em relação ao conflito entre Israel e Palestina – conclui assustado com todo aquele plano – pois isso pode estimular ainda mais um discurso ultranacionalista em solo francês e favorecer uma candidatura de extrema direita nas eleições de 2022 – conclui.

Mais de uma semana após aquela experiência projetiva os conflitos violentos até então na zona de fronteira envolvendo israelenses e palestinos diminuíram sensivelmente o que certamente representava parte da influência daquele trabalho iniciado em solo francês evitando, ao menos temporariamente, que a situação no Oriente Médio inflamasse atentados em solo europeu o que certamente potencializaria ainda mais as correntes de ódio e violência que alimentam esse conflito.

O embate, porém, será longo especialmente até as eleições francesas em 2022 o grande foco do czar russo no seu plano geopolítico traçado sobre alemães, franceses mas sobretudo sobre a nação americana. Os recentes dois grandes atentados, um na costa oeste e outro na costa leste americana mostravam que o trabalho dos russos para reacender um discurso bélico contra o novo governo americano estava a todo vapor, ativando células da extrema direita do qanon enfurecidas com a derrota de Trump e sendo usadas como ponta de lança para ataques domésticos visando desestabilizar o novo governo.

Após absorver todas aquelas informações e ainda diante da grande torre em chamas um intenso calafrio percorreu a minha coluna e por alguns instantes a minha consciência foi tragada para dentro daquela projeção de acontecimentos na forma de sons e imagens na base da torre. Em poucos segundos vários flashes percorreram a minha mente projetada de forma lúcida no astral, a imagem do museu do Louvre quebrado, uma das várias vias arborizadas em Paris com cruzes fincadas e pessoas crucificadas, um governo de terror se instalando em solo francês caçando impiedosamente todos os imigrantes de origem árabe e como consequência arrastando para o solo europeu todo o ódio dos povos do Oriente. Ao observar assustado tudo aquilo exclamei:

– Meu Deus!!! Os malucos da extrema direita querem iniciar uma guerra étnica contra o mundo islâmico e arrastar a Europa para uma nova Cruzada!!!

O guardião Jeremias surgiu imponente diante daqueles acontecimentos com seus 2 metros e 40 e a tradicional armadura dourada que os guardiões planetários ostentavam e com um olhar determinado exclamou:

– Lutaremos para impedir que o plano das trevas se concretize. As milícias umbralinas desejam precipitar o quanto antes o grande confronto atômico, pois sabem que o seu tempo antes do grande expurgo é cada dia mais curto e por isso desejam implodir o planeta antes do inevitável exílio. Sonham formar e unir governos totalitários na Europa a partir da França e a partir de um confronto étnico com o mundo islâmico impulsionar que os árabes busquem não apenas uma aliança comercial com os chineses, mas especialmente bélica – concluiu com um olhar confiante diante daquele cenário.

Após acordar e procurar reter as informações daquela experiência trazendo do subconsciente para o consciente todos os detalhes possíveis tudo ganhou ainda mais sentido quando relembrei o cronograma dos guardiões trazido lá em 2014 no livro “Brasil o Lírio das Américas”: Havia sido programada para 2023 a intensificação no processo de retomadas as principais regiões trevosas em solo europeu (informação trazida na página 155 do livro) o que explicava a busca desesperada das hostes trevosas em precipitar um cataclismo atômico através de um confronto global como vingança ao inevitável processo de limpeza astral e exílio que a Terra passará até o ápice dos eventos em 2036 quando enormes eventos naturais colocarão fim ao confronto mundial das nações, profetizado há séculos e que as hostes trevosas tentam adiantar como forma de dificultar a mudança de patamar evolutivo do planeta.

Os momentos decisivos da grande Transição estavam apenas começando....

 

O eclipse e os próximos eventos no solo americano: AQUI 


A Bíblia no 3º Milênio: AQUI 

Armagedoom 2036: AQUI

Brasil o Lírio das Américas: AQUI