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25 de fev. de 2013

Experiências com Desdobramento (Parte VI) - Desmantelando Bases no Astral



Um dos assuntos mais interessantes pra quem gosta de estudar o plano astral são os relatos sobre projeção astral/desdobramento consciente, pois sempre trazem alguma informação interessante.

Eu li vários relatos bem interessantes nesses últimos anos e uma das coisas que aprendi é que devemos buscar compreender a visão que o médium projetor teve com relação à experiência lúcida, pois a experiência que ele vivenciou em si é uma coisa; a compreensão que teve dessa experiência (que é relatada) é um entendimento pessoal sobre o que foi vivenciado, ou seja, a experiência em si é uma coisa, a visão pessoal dessa experiência é outra coisa.

Vou dar um exemplo bem simples: muitos médiuns que se desdobram conscientemente, sobretudo aqueles que militam na Umbanda e na Apometria, já viram de perto seres semelhantes aos mitológicos dragões ou algo parecido com isso (aparência de réptil) e entenderam que esses seres seriam os ditadores do abismo, conhecidos na literatura espírita (sobretudo através do médium Robson Pinheiro) como os supremos chefes do astral inferior.

Ocorre que nenhum encarnado, em desdobramento consciente, teve contato com essas entidades (dragões), que devido ao alto grau de toxicidade do seu corpo espiritual, permanecem em zonas muito densas do astral inferior.


Os chamados dragões ou ditadores do abismo (a zona mais inferior das trevas no astral) possuem esse nome pelo domínio amplo que possuem dos elementos e não porque tenham a aparência reptiliana dos mitológicos dragões (com asas e cuspindo fogo). O que os médiuns enxergam em desdobramento ou até mesmo combatem em algumas missões, são criações mentais, artificiais, que normalmente são vitalizadas por elementais (*) e uma grande cota de ectoplasma e que se assemelham ao animal mitológico dragão. Por isso é importante saber separar a experiência em si do entendimento sobre essa experiência: muitos médiuns enfrentaram ou viram em desdobramento um artificial e acham que viram ou enfrentaram um ditador do abismo/dragão.

(*) Elementais são as almas que não se encontram mais no estado evolutivo dos animais, mas ainda não atingiram a evolução para encarnar em civilizações primitivas humanas, ou seja, ainda não possuem livre arbítrio mas já possuem o intelecto em estado mais desperto do que as almas dos animais ( cachorro, gato) e dessa forma são mais facilmente manipuláveis e suscetíveis a comandos hipnóticos de magos negros e cientistas das trevas e por esse motivo são utilizados para vitalizar criações mentais artificiais (formas pensamento) que podem apresentar diversas formas astrais: desde monstros, edificações de alta tecnologia e até mesmo perispíritos humanos, com a intenção de ludibriar encarnados e desencarnados. Dessa forma, o mago ou alguém não cria o Elemental (pois o ato de criar uma alma cabe exclusivamente a Deus), cria tão somente a forma pensamento (o chamado artificial) que será vitalizada pelo Elemental e por esse motivo a criação é denominada “artificial” pois é uma forma artificial de vida. Quando o ectoplasma, que funciona como o combustível dessa criação, termina (ou não é reposto pelo mago ou cientista criador do artificial), a forma pensamento se desfaz e o Elemental fica então livre ou desvinculado do artificial, mesmo que ainda hipnoticamente ou telepaticamente ligado ou “programado” aos comandos do mago ou cientista que o utilizou.     

Na madrugada do dia 7 pro dia 8 de fevereiro eu tive uma interessante experiência projetiva que trouxe o entendimento sobre essa confusão que muitos médiuns fazem entre artificiais (com a forma aparente de dragões ou outras formas monstruosas) e os chamados ditadores do abismo/dragões.

A experiência que tive também proporcionou uma pálida idéia do trabalho que os guardiões enfrentam. Antes de relatar essa experiência preciso relatar outro desdobramento consciente que ocorreu semanas antes e que possui ligação com a projeção que ocorreu entre o dia 7 e 8.

Há algumas semanas atrás, uma equipe de guardiões adentrou em um prédio moderno, com aparência refinada e que estava localizado no astral intermediário de alguma cidade do Brasil, sinceramente não consegui identificar (ou simplesmente não foi permitido que eu soubesse).

Assim que a equipe de guardiões adentrou o hall de entrada recebeu as “boas vindas” de homens com roupas típicas dos soldados da segunda guerra, mas com armas modernas que disparavam tiros em direção aos guardiões.

Normalmente os guardiões levam médiuns encarnados em projeção durante o sono pra esses confrontos (mesmo que muitos não se lembrem depois o que aconteceu), pois o ectoplasma desses médiuns, muito vitalizado e denso, sobretudo nos médiuns de efeitos físicos, causa um verdadeiro choque energético no ambiente, com explosões que ajudam a destruir as estruturas energéticas que sustentam esses locais, visto que todo o prédio desse tipo é uma construção artificial de magos negros, uma forma pensamento que apresenta sistemas energéticos que o sustentam, não apenas com ectoplasma, mas com outras construções mentais de matéria astral, muitas estruturas eletrônicas, com tecnologia semelhante a utilizada em aparelhos para obsessões complexas, algo que aparece bastante nos atendimentos aos pacientes de Apometria.

Como a tecnologia desses seres trevosos se baseia em energia negativa, é comum utilizar dentro dessa aparelhagem eletrônica, pequenas larvas astrais, de aspecto enegrecido e gelatinoso, são elas que ativam comandos nesses aparelhos (que são colocados entre o corpo astral e o duplo etérico da vítima) e fazem com que suas ramificações penetrem no sistema nervoso da vítima (no corpo astral), potencializando desequilíbrios, sobretudo nos chacras superiores ligados ao cérebro perispiritual.

A mesma tecnologia é usada nesses prédios criados por magos negros: várias pequenas larvas astrais acionam, ativam os comandos mentais sobre o ectoplasma que os magos negros aplicam na construção dos sistemas eletrônicos desses locais, pois são seres que mais facilmente repetem um único comando mental, como se fossem programas de computador programados pra executar uma função. Juntando esse sistema engenhoso à energia radioativa vinda do Sol Negro, que ativa a circulação do ectoplasma nesse sistema, os magos negros conseguem erguer não apenas um prédio como construções em uma colônia umbralina inteira.

Quando a equipe de guardiões utiliza o ectoplasma dos médiuns desdobrados, essa energia causa uma sobrecarga no sistema criado pelo mago negro que edificou o prédio no astral e vai causando um efeito em cadeia, anulando a programação que foi feita nessas larvas astrais, fazendo com que o sistema entre em colapso e em poucas horas toda a estrutura do prédio venha abaixo.

Enquanto os guardiões respondiam as “boas vindas” no hall, eu recebi a instrução de um dos guardiões pra entrar em um dos elevadores. Sai correndo no meio daquele fogo cruzado astral e subi em um dos andares do prédio que em breve seria ocupado pelos guardiões.

Quando o elevador abriu a porta automaticamente, adentrei num imenso recinto, com aparência requintada, moderna. A maioria das pessoas sem o conhecimento de como sentir a energia de um ambiente certamente acreditaria que ali era um nobre local, mas a atmosfera era densa, até certo ponto sinistra.

O branco das paredes procurava disfarçar aquela energia pesada, uma imensa janela de uns 5 metros de largura por 2 de altura permitia a visão de um dia ensolarado, mas a energia que adentrava era de um amarelo diferente, menos brilhante, menos cintilante, pra um médium treinado era fácil notar que aquela localidade no astral intermediário não apenas estava sob o controle de forças trevosas como também havia sido construída com o máximo de empenho para enganar os incautos que ali fossem levados.

Comecei a vasculhar o ambiente, os “donos” daquele lugar e as pessoas que trabalhavam ali haviam saído a pouco, era possível ver alguns papéis sobre uma mesa de vidro e notar a assinatura energética de pelos menos umas 4 pessoas que não estavam ali, ou seja, a presença energética delas ainda estava “fresca” no ambiente, essa era uma técnica de rastreamento que eu havia aprendido com os guardiões da equipe de Tio Elias e Pai Jeremias. Por certo, com a invasão do prédio aqueles que não fossem responsáveis pela defesa do prédio seriam os primeiros a “abandonar o barco”.


Andando por aquele recinto percebi dois grandes ambientes, um deles possuía alguns sofás e pequenas cestas com alguns livros e revistas. O outro ambiente era maior e possuía uma gigantesca Tv de umas 50 polegadas e alguns brinquedos pelo chão. Mentalmente um dos guardiões me informou que aquele andar era usado com o objetivo específico de alienar crianças encarnadas a pouco tempo na Terra, espíritos que tinham como missão ajudar na modernização de diversas instituições religiosas e doutrinarias e que futuramente seriam médiuns com grande potencial. O objetivo era fascinar os pais daqueles espíritos encarnados ainda como crianças para que os pais levassem seus filhos para aquele lugar achando que seria um local “de luz” e aprendizado.

Concentrei-me naquele momento, pois senti que existia uma estrutura de defesa naquele ambiente com a TV (que passava um simples desenho) e os brinquedos, algo programado que tentava impedir que fosse vista a real forma do lugar.

Eis que de repente as lisas paredes brancas deram lugar a grandes colunas brancas, uma mistura da arquitetura egípcia e grega e logo acima da TV apareceu uma estátua em mármore branco, que tinha apenas um rosto, o rosto de um homem com os olhos fechados, perfeitamente esculpido naquele mármore. Comecei a olhar fixamente para aquele rosto, jogando pulsos magnéticos para que o cidadão, literalmente, “desse as caras”.

Foi então que o “rosto” da estátua começou a se mexer, abriu os olhos e indignado assumiu a aparência de uma medusa falando mentalmente que não deixaria ninguém atrapalhar o trabalho dele ali. Achei engraçada a atitude do "ser", pois com a equipe de guardiões e o tanto que tinha levado de ectoplasma naquele andar, por certo não iria sobrar muita coisa daquela estrutura. 

Observei novamente a TV e vi que fios estavam ligados a cabeça daquela estátua (que nada mais era do que uma forma que um dos asseclas do mago negro que edificou aquele prédio utilizava), fazendo com que aquele ser (na forma de estátua) emitisse pulsos hipnóticos através dos desenhos que eram exibidos e assim, gradativamente, alienasse as crianças desdobradas que ficassem ali brincando e vendo os “simples” desenhos na Tv.

Como aquele recinto tinha uma estrutura de defesa que ocultava sua real aparência, facilmente pais e crianças que eram ali levados nada notavam. Observei que uma equipe de guardiões começava a entrar pelo recinto, vinda do elevador: era chegada a hora de “bater as colunas” que sustentavam aquele local. Após a destruição desse local, que ficava no astral intermediário, seria necessário destruir sua contrapartida no astral inferior, foi nessa missão que participei mais ativamente, semanas depois, entre o dia 7 e o dia 8 de fevereiro de 2013.

Dessa vez não entrei como mero doador de ectoplasma ou como “espião do além”, dessa vez teria que pegar no pesado. Junto com uma equipe que tinha mais uns 5 encarnados em desdobramento (um homem com traços asiáticos e uma mulher com o rosto de feições árabes e pele levemente morena, os outros eu não consegui reparar muito bem), além da equipe de guardiões dando suporte.

O local no astral inferior desse prédio, na verdade seria seu “sub solo”, não era muito diferente da aparência arquitetônica, talvez um pouco mais simples em relação ao prédio que havia sido destruído semanas antes no astral intermediário, a diferença é que agora não estávamos mais na contrapartida astral da superfície terrestre, mas sim em uma zona dentro da crosta, o astral inferior, o umbral. Chegamos através de uma pequena porta que permitia acesso a um ambiente maior com apenas uma mesa e a vista aberta para um “jardim” (que na verdade era uma pequena floresta, habitat dos seres que iriam receber a equipe de guardiões e encarnados em desdobramento naquele local).

Os seres que nos receberam eram uma espécie de mistura genética, algo como Alien e Godzilla, com tamanho entorno de 2 a 2 metros e meio, não eram muito ágeis, tinham um aspecto bem reptiliano e a boca enorme, uma estrutura de pele bem dura semelhante ao rinoceronte, mas ao mesmo tempo gosmenta. Obviamente os “bichanos” estavam ali pra proteger algo importante no local. Começou então o confronto com aqueles seres para que pudéssemos chegar a uma pequena sala que era a central de comando do lugar.


Neste ponto do relato, vale um apontamento importante: O interessante do desdobramento consciente é poder exercer de forma lúcida e plena, certas funções que pro corpo físico e pra dimensão física são impossíveis, não apenas a levitação ou telestransporte de um ponto ao outro, ações que eu já havia realizado em outras projeções, mas poder também se movimentar com grande agilidade. Da mesma forma o raciocínio flui mais intensamente, a gravidade não oprime tanto, mesmo no astral inferior (que ainda é plano astral), a diferença em relação ao plano físico é absurda. Os movimentos ágeis que os guardiões, os encarnados desdobrados realizavam eram parecidos com os do filme Matrix, uma velocidade impossível de ser atingida no plano físico.

O objeto que eu utilizava pra combater aquelas criaturas estranhas era um cajado, de alguma material que por mais forte que fosse a pancada desferida contra aqueles seres, ele jamais se quebraria.

O objetivo daquela missão era aprisionar os responsáveis pela sala de comando que os “alien-godzila” tentavam proteger, bem como rastrear as ações que estavam ali sendo realizadas. Depois de alguns minutos de confronto, a equipe de encarnados e de guardiões transpôs a resistência dos monstros e chegou ao centro de comando, uma pequena sala de comando, com uma espécie de totem onde era possível ver a tela de um computador ali encravado, um local simples, realmente um centro de comando escondido sob uma aparência discreta.

Enquanto a equipe de encarnados em desdobramento dava conta dos seres que teimavam em ainda tentar evitar a prisão dos chefes do local, (dois espíritos que comandavam o tal computador), os guardiões faziam um grande rastreamento naquele computador, também levaram os dois espíritos que cuidavam do local, bem como cuidavam de outro grupo de criaturas semelhante aos “alien-godzila” que estavam na pequena floresta ao redor do prédio e eram responsáveis pela segurança daquela estrutura umbralina.

Aliás, é importante ressaltar que muitos médiuns em desdobramento que já viram essas criaturas ou as enfrentaram em desdobramento consciente, acreditaram que enfrentaram os ditadores do abismo (dragões) ou então magos negros em virtude da sua aparência reptiliana, mas na verdade enfrentaram apenas seres artificiais, uma confusão que é plenamente compreensível, pois realmente esses “alien-godzila” são assustadores e de uma ferocidade realmente impressionante, transmitindo um padrão mental-energético que poderia ser facilmente confundido com um mago negro ou um ditador do abismo (dragão), que segundo os guardiões que já tiveram a oportunidade de lidar com algum ditador do abismo é muito mais cheia de ferocidade e ódio do que a desses seres artificiais.

Mentalmente, um dos guardiões me informou que o trabalho daquele prédio ou “subsolo” do prédio que ficava no astral inferior era semelhante ao do prédio que havia sido destruído semanas antes; só que ao contrário daquele prédio no astral intermediário, que visava alienar crianças que seriam futuros médiuns, o prédio no astral inferior visava combater a atividade de jovens médiuns, jovens que já estivessem realizando algum trabalho de conscientização e despertar e que já estavam causando algum incômodo no submundo astralino pela visibilidade que estavam alcançando, sobretudo entre os meios de divulgação virtual.

Justamente por esses jovens estarem mais engajados e cultivando com firmeza seus projetos, o trabalho de combate por parte dessa ramificação das trevas havia sido instalado no astral inferior, bem escondido e protegido, para que tentasse passar despercebido pelos guardiões.

Segundo eu pude saber depois, os guardiões propositalmente deram a entender para as entidades trevosas que não sabiam desse prédio no astral inferior (uma espécie de subsolo do prédio que havia sido destruído no astral intermediário) e deixaram para realizar a missão naquela região exatamente no carnaval, quando não é muito comum realizar esse tipo de atividade em virtude do grande trabalho que as equipes de guardiões tem em outros locais no astral inferior e intermediário do Brasil. O fator surpresa foi decisivo, sem sombra de dúvida. Os chefes daquele local não esperavam uma investida daquelas bem no carnaval, tanto que a chegada “na surdina” dos guardiões e dos encarnados em desdobramento só foi percebida quando já estavam próximos do centro de comando. 

Enfim, esse é apenas mais um relato pra tentar transmitir uma idéia de como funcionam essas missões no astral, da estratégia que ela envolve, das tramas, dos objetivos, das técnicas que são empregadas, tanto pelo lado trevoso como pelo lado dos guardiões a serviço da Ordem Divina. Espero sinceramente que esse texto possa ajudar no esclarecimento de outros médiuns projetores que já tenham vivido situações semelhantes, sobretudo a compreender melhor como funciona a realidade no astral inferior envolvendo os dragões e magos negros.  

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