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9 de mai. de 2019

Bolsonaro, Moro, Militares e Olavetes – “Generais Ultimato” o Filme de 2019


Olavo deseja controlar o governo, por isso insiste nos constantes ataques aos generais que pertencem à cúpula do governo com as desculpas mais esfarrapadas (porque general deu entrevista pra Globo, porque general tirou foto com alguém da esquerda, porque general discordou de algo do presidente, tudo que ele próprio tem feito, sobretudo a se negar a cumprir o que Bolsonaro pediu de parar com as brigas, além de dar entrevista pra Bial e dizer que trabalharia junto com o Suplicy) 

E não, não existe essa história de imprensa jogando Olavo contra os militares e militares contra Olavo, os ataques são gratuitos, debaixo calão (palavrões ad hominem) e asquerosos (como o feito sobre o general Villas Boas) e sempre iniciados pelo Olavo. E não, o governo Bolsonaro não depende de Olavo pra existir, depende sim dos militares e da ala econômica liberal que trabalham em uníssono e que comungam de boa parte da pauta de costumes ou conservadora. Não adianta tentarem criar teorias conspiratórias que não existem, a verdade é que hoje o grande problema do governo chama-se Olavo de Carvalho

Olavo sabe que a presença dos militares no núcleo duro do governo, na cúpula impede que ele tenha a ascendência que gostaria de ter. Por isso os ataques de Olavo não vão parar, os militares respondam ou não, pois o pretexto ou desculpa esfarrapada para os ataques pouco importa

Olavo tem duas características que demonstrou de forma reiterada nos últimos anos e, sobretudo nos últimos dias: uma personalidade narcisista e pouco apreço pela democracia (instituições estabelecidas) o que expliquei amplamente no texto sobre o que deseja Olavo (link ao final). Olavo acredita que os constantes ataques e “argumentos” esfarrapados (na verdade xingamentos ad hominem) reunirão pressão popular para a saída dos militares do governo, inclusive do próprio vice, permitindo que assim Bolsonaro escolha uma nova equipe de governo, a dedo pela sugestão de Olavo e com esse apoio popular consiga uma revolução anárquica do povo sobre o Congresso para uma definitiva tomada de poder do povo resgatando a monarquia (só que absolutista) com rei e Igreja mandando no país, as forças armadas obedientes à vontade popular pois o “golpe” da República seria assim desfeito. Pena, para Olavo, que esse enredo jamais, jamé, nunquinha da silva vai se concretizar.

Bolsonaro sinceramente tem apreço por Olavo. Igualmente o presidente tem apreço pelos militares. Mas não entendeu (ou não quer entender) que só há uma saída para a crise: o rompimento total e irrevogável com o olavismo.

O olavismo não aceita os militares no poder, não aceita qualquer pensamento dentro da direita que não seja 100% alinhado com Olavo (acreditam que um milímetro discordante já é globalista fabiano), são em suma os petistas de direita, ou seja é impossível formar uma força ou partido político de direita realmente forte no país com o olavismo. Olavismo e olavetes são petistas de direita, são a extrema direita, não representam os valores conservadores de respeito a democracia e ao diálogo (não existe dialogo quando você já começa atacando alguém com palavrões), quando não apresentam o mínimo de respeito pela alta cúpula do governo escolhida pelo presidente eleito, quando pouco se importam com o momento do país na busca por aprovar uma reforma fundamental e focam em objetivos meramente pessoais de poder. O olavismo hoje é o verdadeiro inimigo do governo

A saída para a crise é óbvia. Não existe a opção de Olavo parar com os ataques contra a cúpula militar do governo. A partir desse ponto só existem dois caminhos: ou os militares permanecem no governo (e teremos o resto do mandato presidencial com fortes turbulências, sobretudo pela desconfiança dos parlamentares que avaliarão fraqueza no comando do presidente e, sobretudo falta de fidelidade para defender os comandados que ele mesmo escolheu diante dos ataques) ou os militares retirando apoio do governo e nesse caso, leia-se “retirar o apoio ao governo” a perda de total apoio político, pois Guedes e Moro jamais permaneceriam em um governo sem a base dos militares e pior ainda, com estes substituídos por indicados do olavismo. Pior ainda: o Congresso não negociaria com o novo governo, já tivemos uma pequena amostra do que foi o embate Carlos e Maia, parou tudo. Com Olavo e companhia pior ainda.

É importante ressaltar (e desculpem pelo texto longo) que o argumento de militares positivistas comunistas ou traidores no seio do governo é outra falácia do olavismo. Olavo, como ele mesmo reconheceu, só percebeu que existia uma guerra cultural nos anos 90 enquanto que os militares lutaram de forma árdua contra o comunismo esse tempo todo nos anos do governo militar. Em 1989 Olavo não fazia a menor idéia do que estava acontecendo, tanto que reconhece isso publicamente ao dizer que votou no Lula. O mérito de Olavo ter percebido, ainda que tardiamente, a guerra cultural (ver link ao final) não concede a ele o direito de desmerecer ou julgar os militares como fracos na luta contra o comunismo, pois ele mesmo durante o regime militar nada fez contra o comunismo. Da mesma maneira tal mérito não permite que tente inventar argumentos que não existem, como por exemplo, de traidores na alta cúpula do governo, sendo que o próprio pt reconheceu que não conseguiu aparelhar as forças armadas. Se a alta cúpula do exercito tivesse comunas já seriamos uma Venezuela faz tempo. Então por mais que existam méritos na análise sobre o marxismo cultural, a guerra cultural, isso não dá o direito a Olavo de tentar reescrever a história, desmerecer o papel dos militares e menos ainda utilizar de vocabulário chulo. Olavo definitivamente não tem razão, tanto não tem razão no julgamento que fez e faz dos militares que disse antes da eleição do Lula que o Brasil estava fadado a virar um país comunista de forma irreversível, analise totalmente míope exatamente porque ele não entende o papel fundamental que as forças armadas tiveram e tem no combate ao comunismo.  

Outro ponto é que não foi Olavo que elegeu Bolsonaro. Quem elegeu Bolsonaro foi o sentimento antipetista que se acentuou a medida que as negociatas foram expostas pela Lava Jato, iniciada em 2014 e a partir dai as grandes manifestações começaram. Sem Moro e sem Lava Jato não teria discurso de guerra cultural, pois não haveria a prova. Se há um responsável por mostrar as vísceras da corrupção petista esse responsável se chama Sérgio Moro. Bolsonaro inclusive somente começou a decolar nas pesquisas lá pelos idos de final de 2016-começo de 2017 quando adotou de forma clara a meta de uma economia mais liberal, atraindo boa parte do eleitorado tucano antipetista. Ao se posicionar claramente contra Lula (o que nenhum outro candidato fez), sendo um político livre de casos de corrupção e com um proposta econômica diametralmente oposta ao petismo e, sobretudo favorável a Lava Jato e aos militares é que Bolsonaro reuniu os votos para ser eleito. O petismo destruiu a segurança pública e a economia então obviamente que um discurso que não defendesse bandido vitima da sociedade e ao mesmo tempo enaltecesse a policia e novas leis para a posse de arma traria votos. Ao mesmo tempo a pauta contrária ao aborto trouxe votos, não porque Olavo tenha disseminado essa pauta, mas porque boa parte da população católica, evangélica e espírita é contra o aborto. Se muitos vloggers e blogs de direita prosperaram divulgando a questão da guerra cultural, prosperaram porque o sentimento antipetista foi fermentado por outras condições (descritas nesse parágrafo), ou seja, a divulgação da guerra cultural não foi o motivo para as pessoas votarem no Bolsonaro, foi o antipetismo e a identificação do povo do antipetismo em Bolsonaro que permitiu que essas mesmas pessoas começassem a ouvir sobre o tema da guerra cultural. Foi o antipetismo que permtiu que o assunto da guerra cultural viesse a tona e não o assunto da guerra cultural que fermentou o antipetismo. Por isso que é uma imensa falácia acreditar que sem Olavo o governo não sobrevive ou que sem Olavo o governo perderia as redes. Falácia!!! Bolsonaro, os militares e Moro são muito maiores do que Olavo que naturalmente pelo próprio narcisismo superestima o próprio papel que tem na política do país      

SEM MILITARES, IMPEACHMENT NO HORIZONTE

Postas as peças no grande tabuleiro e com as primeiras jogadas já vislumbradas pelos jogadores o cenário é simples. Para todos interessa a aprovação da reforma da previdência, pois sem ela não tem governo futuro, o país quebra. No cenário político a esquerda está morta: Lula não pode ser candidato, o petismo não tem um sucessor e aquele que seria o principal nome da esquerda (Ciro) briga com o petismo. E o antipetismo é muito mais forte do que os votos da esquerda.  A única saída para a esquerda ressuscitar seria o STF soltar Lula, mas isso somente seria feito caso o governo perdesse o apoio dos militares

Sobra a centro esquerda/centro (tucanos e dem) e a direita. Tucanos e democratas já estão enxergando o cenário que descreverei a seguir e planejam unir os partidos para conquistar a presidência (Dória) e os governos do RJ (Maia) e SP (Alckmin) tentando se apresentar como opção moderada entre as pautas da esquerda (bem estar social) e direita (economia liberal, privatização, fortalecimento da segurança e algumas pautas conservadoras) no vácuo do racha entre Bolsonaro/olavismo e os militares, pois nesse cenário um impeachment seria inevitável, mesmo sem qualquer motivo sustentável para impichar o presidente. O resultado disso? Dois possíveis: Mourão assumiria (caso não tivesse entregue o cargo de vice na retirada dos militares do governo) e ficaria até 2022 com a direita dividida entre militares e olavistas pulverizando votos e assim permitindo alguma chance para a aliança tucanos-dem. No outro cenário um impeachment a partir de janeiro de 2021 levaria Maia a presidência (caso Mourão renunciasse junto com a cúpula militar) o que levaria uma agitação ainda maior a população e que igualmente dividiria votos nas eleições de 2022 dentro da direita.

Mas Zé o que você acha que vai acontecer?

Acredito que Olavo não vai parar com os ataques aos militares e em breve Moro será o próximo alvo. Acredito que Bolsonaro vai continuar na estratégia de colocar panos quentes elogiando Olavo e os militares. Acredito que isso será um sinal de fraqueza política de Bolsonaro, pois o Congresso enxergará que ao não defender os militares que ele mesmo colocou no governo Bolsonaro não mostra liderança e fidelidade aos membros do governo e pior, se permite que xinguem desse jeito membros da Alta Cúpula sem rejeitar tais xingamentos de forma enérgica o que então permitirá no diálogo com membros da política que não são do governo. Por fim e o mais importante: os militares já deram o ultimato para o capitão e deixaram isso claro com a fala de Sérgio Moro hoje defendendo o general Villas Boas: ou Olavo é afastado do governo até o final do ano ou nós, os militares, ficaremos somente até o final do mandato (2022) apoiando um outro nome (Moro) para o próximo pleito presidencial e lavando as mãos no caso de um processo de impeachment. 


Mas Zé? Você acha que pode acontecer processo de impeachment?


Se Maia e o Congresso perceberem esse racha dentro do governo é fácil construir, infelizmente, um cenário de impeachment, mesmo com a aprovação da reforma da previdência. E esse cenário pode ser construído em 2019 (creio que não), mas em 2020 sem maiores problema. E infelizmente isso pode acontecer. O problema técnico está descrito nesse texto aqui:


E também no vídeo nos primeiros 09 minutos:


Qualquer um dos cenários com a saída dos militares do governo ou a manutenção dos militares sem o afastamento completo do olavismo será extremamente danoso para o governo. Torço sinceramente para que Bolsonaro tenha bom senso e compreenda que muitas vezes ser presidente é tomar decisões difíceis pelo bem maior da nação, decisões que muitas vezes são muito difíceis como ter que se indispor com um filho por conta de posicionamento político ou ter que romper com alguém que já foi um grande aliado político. O governo Bolsonaro não se sustenta sem os militares e não se sustenta se não romper com o olavismo. Quanto mais cedo Bolsonaro entender isso melhor para o governo e melhor para o país.

Alias sobre 2020 o livro “Brasil o Lírio das Américas” lançado em 2014 e que previu a queda do petismo e ascensão dos militares ao poder até 2018 traz informações relevante sobre o ano que vem em duas passagens (a informação foi reiterada):

"Conseguem compreender o significado de Saturno e Plutão, entre 2018 e final de 2020 no signo regido por Saturno e no grande período de 36 anos de Saturno? Resumo em uma palavra: Revolução." (página 284)

“De forma serena e ao mesmo tempo resoluta, Jeremias prosseguiu:

– Em 1820 ocorreu a revolução constitucionalista que expulsou a família real portuguesa do Brasil o que culminou com a Independência do Brasil em 1822. Lembra o que o homem da túnica azul Royal falou sobre os anos de Saturno, entre 2020 e 2022?

– Sim – respondi – Ele resumiu em uma palavra: revolução

O gigante guardião ponderou alguns segundos, sob o olhar atento de Anik e então continuou com o seu raciocínio:

– Revolução é a mudança do estado das coisas a partir da vontade da maioria da população. Se a mudança do status quo é realizada por uma minoria, sem apoio da maioria, então não é uma revolução e sim um golpe. Estamos, portanto, transmitindo para você, que a partir de 2020 teremos a aceleração de um processo, um anseio coletivo da maioria, pela implementação, de forma prática, de mudanças necessárias com o objetivo de trazer uma verdadeira e positiva mudança a nível político e social no país, fortalecendo a democracia, a fraternidade e combatendo chagas como a corrupção e a má distribuição de renda.” (página 294)

O filme “Generais Ultimato” já está em cartaz no Brasil. E é bom lembrar quem colocou o Thanos tupiniquim atrás das grades...   
      
Texto sobre Olavo e os militares (aconselho quem ler esse texto também assistir o restante do vídeo que deixei ao longo desse texto entre os minutos 09 e minuto 20):


As previsões que se cumpriram desde 2014 e como adquirir as obras que previram todo o atual cenário geopolítico brasileiro e mundial:



28 de mar. de 2019

Previsões Cumpridas em Março – O Começo da Guerra no Brasil – A Articulação versus “Velha Política”


Março vai chegando ao fim e três previsões, infelizmente nada boas, se concretizaram. Duas delas foram trazidas no dia 04 de março (as previsões para os meses de março e abril) e a outra no dia 15 de março. Vamos a elas para entendermos o atual cenário da política nacional. 

"Considerar sempre um dia antes e um dia após das datas que serão citadas a seguir. 14 de março de 2019 - Uma grande quadratura envolvendo Júpiter (muito forte em Sagitário) e a conjunção Sol/Mercúrio em Peixes que fecham a grande quadratura com a Lua em Gêmeos. Quadraturas envolvendo Júpiter e Sol, sobretudo quando um deles está muito forte normalmente desencadeiam algum evento violento, seja de ordem natural ou social. Especialmente pode estar ligado a algo com a política brasileira, pois nesse dia Urano no céu estará quadraturando exatamente no mesmo grau com o Ascendente natal de Brasília"

Nos dias 13,14 e 15 tivemos eventos significativos que foram previstos aqui na página no dia 04 de março:

Dia 13 - chacina escola Suzano
Dia 14 - decisão STF contra lava jato - ciclone em Moçambique
Dia 15 - chacina Nova Zelândia

"Considerar sempre um dia antes e um dia após das datas que serão citadas a seguir.24 de março de 2019 - Saturno se aproxima de uma conjunção com Plutão em Capricórnio (entrando na faixa de variação de até 3 graus) enquanto Sol e Kiron fazem conjunção em Áries e ao mesmo tempo Marte faz conjunção com Algol no signo de Touro. Nessa data algum evento significativo pode envolver Rj ou Sp pois essa conjunção Sol/Kiron estará exatamente sobre o Plutão do mapa da Independência quadraturando com a conjunção Urano/Netuno do mapa natal da Independência (que ativa a casa 11 do mapa da Independência reforçando alguma questão coletiva ou de um grupo especificamente da coletividade) ou seja, um dia para ficar atento ao cenário político e social do país."

Após ser preso dia 21 em SP e ser levado ao RJ Temer foi solto exatamente no dia 25 (sua prisão e soltura durante os dias 23,24 e 25 foi o evento envolvendo RJ e SP) que desencadeou o conflito dentro da Câmara com o governo (grupo específico, coletividade ligado ao cenário político)

Previsões março e abril (publicado dia 04 de março):



Exatamente sobre esse conflito entre Câmara e governo (sobretudo com as recentes pautas bomba) e o cenário de instabilidade no mercado (queda de mais de 6% nos últimos dias) iniciados por volta do dia 20-21 (época da prisão de Temer) foi feita a previsão publicada no dia 15 de março na fanpage:

UMA GUERRA SE APROXIMA NO BRASIL

Uma guerra se aproxima no Brasil, mas calma.....não tem nada de terceira guerra agora ou "data limite". A guerra hegemônica do governo eleito e da Lava Jato, na imagem de Bolsonaro, dos militares e do ministro Moro contra o grande acordão do STF e da velha política, a mesma velha política que elegeu todos os atuais ministros da corte. O envio dos casos de corrupção da esfera política para a justiça eleitoral, sem estrutura para investigar tamanho volume de inquéritos foi apenas o primeiro passo do STF para impedir o avanço da lava jato, pois antes sem Moro de ministro as investigações descobriram o que descobriram, ainda mais descobririam com Moro como superministro da justiça. Não por coincidência a votação de ontem teve o resultado que teve, exatamente no momento que o Senado se mobiliza para a cpi da Lava Toga e de investigações voltadas para o impedimento de ministros do STF. A guerra está apenas começando. Também não por coincidência muitos políticos na Câmara já fala em segurar por 90 dias o pacote anticrime de Moro com a desculpa de que precisam focar esforços na reforma da Previdência. É óbvio que esse movimento conjunto da banda podre do Legislativo e do STF não foi mero acaso

Em um texto de dezembro de 2018 expliquei todo o caminho das pedras para o início do governo Bolsonaro, inclusive sobre como desaparelhar o STF e o que aconteceria se até 2020 essas metas não fossem cumpridas:

Desaparelhar o STF, pec da bengala e o "dead line" em 2020:


O STF e a banda podre do Congresso sabem que Bolsonaro precisa do apoio do Congresso para aprovar a fundamental reforma da Previdência e por isso ele não pode agora governar por medida provisória ou decreto. Exatamente por isso eles estão endurecendo o jogo, tanto com o acordão para dificultar a investigação dos crimes de corrupção pela Lava Jato como dificultar a aprovação do pacote anticrime de Moro. O objetivo é testar o novo governo, testar a capacidade de reação política e saber ate onde Bolsonaro, Moro e os militares estão dispostos a ir para combater a corrupção. 

O governo precisa juntar os aliados para aprovar as duas reformas juntas, Previdência e pacote anticrimes (que na prática cria uma lei e põe abaixo o acordão feito pelo STF) ao mesmo tempo que precisa anular a pec da bengala, pois só assim Bolsonaro poderá desaparelhar a corte. Só que para juntar aliados, Bolsonaro precisa de ARTICULAÇÃO o que falarei a seguir.


UM FUTURO PRÓXIMO BOM AINDA EM 2019 - ARTICULAÇÃO X VELHA POLÍTICA

Após conseguir aprovar a reforma da Previdência e o pacote anticrimes de Moro (e fundamental junto a isso o fim da pec da bengala), Bolsonaro ficará numa posição estratégica muito boa, pois terá engatilhado a reforma essencial para destravar a economia e motivar a confiança definitiva dos investidores, ao mesmo tempo que manterá a lava jato ativa e poderá desaparelhar 04 ministros do STF (a maioria deles que votou contra a lava jato). A partir desse ponto Bolsonaro pode agir de forma mais livre, pois poderá utilizar decretos e medidas provisórias para casos urgentes sem ficar trancado na politicagem do Congresso e ao mesmo tempo poderá engatilhar o que vejo (junto com os guardiões) como fundamental: o grande plebiscito de 2020, permitindo que o povo aprove de forma direta reformas na Constituição como uma “semi constituinte” vinda do povo que englobem novas regras para o STF, para a reforma tributária e política, aproveitando a estrutura das eleições de 2020 que, obviamente, precisam ser feitas com voto impresso pela urna eletrônica.

Só que pra isso, para derrotar a "velha política", Bolsonaro precisa de ARTICULAÇÃO. Política na democracia é comunicação, não existe essa história de o presidente manda e o Congresso faz.  Há uma série de interesses envolvidos na relação do Congresso com o governo, alguns interesses republicanos outros não. Os não republicanos todo mundo sabe (mensalinho, mensalão, esquema de corrupção nas obras publicas e por ai vai) e os republicanos que são próprios da política: bancada rural que deseja uma reforma melhor para os ruralistas, partidos que se sentem preteridos pelo governo (como o psl que tem menos espaço que o dem no governo) políticos que se sentem desprestigiados (Maia que sempre quis uma reforma liberal e vinha trabalhando pela aprovação, ainda que tenha feito corpo mole com o pacote anticrime) e os deputados que tem interesses políticos nos seus estados e desejam uma posição clara sobre a verba destinada a cada deputado (e que faz parte do orçamento impositivo). Enfim, tudo que envolve ARTICULAÇÃO republicana está faltando. O presidente precisa fazer política pois se ele quer (e tenho certeza que quer) uma nova política ele vai ter que mudar a velha política de dentro do sistema e isso não se faz com twet malcriado ou com ruídos de comunicação, mas sim com dialogo, juntar a base, dar uma moral para os membros do psl, ter um papo com o Maia, ouvir as demandas dos deputados, costurar acordos, tudo que é permitido no jogo político.

O que não dá é achar que vai jogar a reforma pronta no Congresso, que o presidente da câmara vai juntar todo mundo sob o chicote de twets sarcásticos e que em um passe de mágica vai todo mundo votar a reforma. Fazer política é construir pontes através do diálogo, do acordo, usando o poder e a popularidade para congregar, liderar. Ser líder não é ser chefe. Chefe ordena, impõe. Líder comanda usa o seu poder para criar laços de confiança e respeito. O chefe precisa ser autoritário por não ter autoridade. O líder precisa usar apenas pontualmente a sua autoridade.

Arte da guerra: Concentre-se nos pontos fortes, reconheça as fraquezas, agarre as oportunidades e proteja-se contra as ameaças

Nessa guerra Bolsonaro precisa entender o poder que possui e quais os pontos fracos que precisa consertar. Inegavelmente o presidente possui o apoio dos militares, forte apoio popular e um número razoável de parlamentares que ou são simpáticos às reformas ou que têm consciência da necessidade das reformas. O caminho para muitas dessas mudanças passa pela aprovação de leis no Congresso em especial as mudanças relativas ao combate à corrupção e aparelhamento do STF. A melhor forma de utilizar esse poder sobre o Congresso é procurar exatamente o caminho da articulação, do bom diálogo e caso esse não surta efeito, aí o caminho mais duro: uma mudança ampla nas leis via plebiscito popular nas eleições de 2020 com o Exercito chancelando o plebiscito contra qualquer oposição do Legislativo ou do Judiciário. Ambos os caminhos levam ao mesmo destino, o destino das necessárias mudanças, porém um deles precisa ser percorrido. O que não pode é deixar o barco correr solto, sem diálogo e sem articulação para depois culpar o Congresso pela não aprovação das reformas ou pelo desmoronamento do país, pois pouco importa se o motivo é falta de diálogo ou má vontade do Congresso, o resultado da não aprovação das reformas será desastroso para o país.

Está na hora de Bolsonaro assumir o seu poder, não o das redes que ele já domina tranquilamente, mas o poder político a ele outorgado pela vontade popular. Unir a base aliada, unir os políticos simpáticos a reforma, neutralizar as demandas daqueles que estão descontentes, usar os poderes legais/republicanos tanto na esfera política como econômica para unir de forma coesa uma base no Congresso que permita aprovar as reformas necessárias para a melhoria economia e combate a corrupção (desaparelhando o Judiciário), ao mesmo tempo já traçando um "plano B" com o apoio dos militares para aprovar via popular as reformas (plebiscito eleitoral). Usar o poder das redes e dos pronunciamentos oficiais em TV para dialogar com o povo, fortalecer laços com aliados importantes, em suma implantar uma agenda positiva que quebra a narrativa de pânico patrocinada pela mídia. Isso é articular, dialogar, buscar pontos em comum, neutralizar impasses, fazer em suma a verdadeira política.

Só temos três caminhos, não há outro:

DEMOCRACIA - Através da articulação política o governo aprova as reformas, seja pelo caminho mais suave unindo a base no Congresso seja pelo caminho mais impositivo, usando o apoio dos militares e do povo para votar novas leis através de plebiscito popular, passando por cima de resistências no Legislativo e Judiciário

CRASH - O governo desiste de qualquer articulação assim como não prepara com os militares um caminho via plebiscito para fazer as reformas, ou seja, deixa a nau a deriva rumo ao precipício. As reformas não passam e o país quebra de vez, com o Congresso "fritando" o presidente e preparando a volta dos corruptos nas eleições de 2022, guerra civil eclodindo no país entre comunistas desejando a volta de Lula e anticomunistas defendendo o governo eleito rejeitando por completo o poder Legislativo e Judiciário, ou seja, crash econômico e institucional

1964 RELOADED - Nesse cenário de crash sobra para os militares deixar o comunismo se instalar no Brasil ou os militares tomarem o poder novamente. Sendo a primeira opção fora de qualquer possibilidade, voltamos novamente ao regime militar controlando os três poderes da República com o país economicamente quebrado e as instituições em frangalhos

Está na hora do nosso capitão pegar firme o controle da nau. Ainda continuo acreditando na aprovação da reforma entre junho e julho e na manutenção da democracia, seja pela articulação ou por uma ação mais impositiva dos militares pela aprovação das reformas. Só que não há mais tempo ou espaço para errar (leia-se continuar sem dialogar com a base) e quando uma grande tempestade se avizinha no horizonte é prudente corrigir os rumos da embarcação....

Para conhecer as previsões cumpridas desde 2014 (queda do petismo, ascensão dos militares e demais previsões acertadas sobre eventos naturais e geopolíticos) bem como conhecer o estudo sobre 2036, porque não existe "data limite" alguma e como adquirir as obras lançadas até aqui com o cronograma da Transição Planetária que vem se cumprindo desde 2014 com o livro "Brasil o Lírio das Américas":



14 de jan. de 2019

Projeção Astral - Uma Missão, Caos em Fortaleza e o Atentado contra Bolsonaro


Mesmo depois de tantos anos trabalhando com as equipes de guardiões de Anik e Jeremias e conhecendo a estrutura do Departamento de Inteligência dos Guardi­ões, como fazem a integração com os diversos Ministérios e em última instância com o Grande Conselho, ainda assim fico surpreso com algumas estratégias 

Durante a tarde desse último domingo estava descansando quando fui levado através da projeção astral com o auxilio dos amigos Jeremias e Anik para a região astralina de Fortaleza, mais especificamente para uma de suas avenidas centrais onde há um imponente prédio, que no astral intermediário (na contrapar­tida astral da superfície física) é ainda maior: o prédio do banco cen­tral em Fortaleza, famoso por ter sofrido o maior assalto da história do país em 2005, localizado a menos de 5km da residência daquele que foi governador do Estado e recentemente candidato a presidente

Nos últimos dias Fortaleza e a região metropolitana têm enfrentado diversos ataques contra veículos e até mesmo explosão de ponte. No astral da região a coisa está ainda pior e cientes disso as equipes de guardiões de Anik e Jeremias elaboraram  um plano ousado: colher informações diretamente na fonte, ou seja, no prédio, normalmente protegidas por um forte aparato astral de seres sintonizados com o governo que havia controlado as instituições públicas nos últimos 16 anos

Projetado no meio da rua lateral do grande banco observei uma turba com mais de cem espíritos, correndo enlouquecidamente pela avenida, superexcitados com o clima de medo e vandalismo, a grande maioria desencarnados sintoniza­dos com essa vibração além de outros vícios quando eram encarnados

Ao meu lado estava um homem todo vestido de terno, com quase 2 metros de altura, aparência corpulenta, careca e com um pequeno cavanhaque. Ao olhar para o homem percebi que ele estava parado com cara de poucos amigos e man­tendo postura firme que impunha respeito, impedindo que alguém da multidão tentasse algo próximo de onde ele estava. Mentalmente ele falou comigo:

– Observe o homem que está em frente àquela loja – apontou

Qual não foi a minha surpresa quando percebi que o homem tinha a aparência exata do ex governador do Estado, Ciro Gomes. Cercado por uma turba que o xingava eu analisei rapidamente a situação e achei aquilo muito estranho, pois sabia que os espíritos envolvidos com as altas patentes do Foro de SP (no caso o partido dele, signatário do Foro) jamais andariam sem ostensiva "segurança" no astral. De toda forma o burburinho atraiu sentinelas ligados às falanges trevosas que cuidavam do grande prédio, dominado há mais de 15 anos pelo projeto vermelho na América do Sul

Com um sorriso discreto no canto do lábio, o homem com aparência de segu­rança falou mentalmente comigo:

– Colocamos uma isca, um dos nossos está disfarçado com a forma do famoso político através do fenômeno da ideoplastia – esclareceu-me o homem que na verdade também estava disfarçado, coordenando a equipe de guardiões para a execução do plano

Enquanto o plano dos guardiões transcorria aconteceu algo surpreendente. Jere­mias plasmado naquela forma diferente com um terno bem alinhado avisou mentalmente na minha direção:

– Olhe com atenção, pois o trouxemos aqui para mostrar o que verdadeiramente aconteceu em relação ao atentado do dia 06 de setembro quando tentaram assassi­nar o atual presidente – ressaltou o "tentaram" apontando claramente que havia um plano organizado e não uma tentativa deliberada de um "lobo solitá­rio"

Enquanto eu olhava com atenção recebendo no campo mental aquelas informa­ções, um homem magro vestindo alguns farrapos veio com uma pei­xeira e a cravou na barriga do guardião que mantinha, mesmo depois do golpe, a aparência ideoplástica do ex governador do Ceará, enquanto que uma turba de outros 50 a 100 espíritos chegou ao local, acreditando que aquele espírito ferido no corpo astral era realmente Ciro.

Uma confusão se formou e parte dos sentinelas das trevas que cuidavam da segurança umbralina do prédio astral do banco central entraram na confusão para afastar a turba que brigava entre si da frente do prédio. Mesmo que eles soubessem que era improvável o famoso político estar ali, o fato da forma astral permanecer a mesma e com uma cópia tão perfeita mesmo depois de um golpe doloroso como aquele, era igualmente improvável

Enquanto o guardião ferido disfarçado de Ciro se arrastava para uma esquina, um pequeno grupo tentava protegê-lo, outro tentava atacá-lo e uns 4 sentinelas tentavam entrar no meio abrindo caminho entre a briga dos dois grupos para chegar ao "político ferido"

No meio daquela bagunça Jeremias, plasmado de segurança vestido de terno permanecia imóvel no mesmo lugar orientando mentalmente todos os guardiões envolvidos na missão, inclusive alguns que estavam também plasmados como parte da turba de maltrapilhos que defendia o "político" ferido e instigava outros a defenderem, ao mesmo tempo que direcionavam toda a confusão para uma esquina. Ele então falou comigo e apontou mentalmente para que eu olhasse na direção oposta a confusão, próximo da entrada do banco central

Ao olhar vi dois espíritos, certamente também eram dois guardiões plasmados, andando próximos um do outro e ambos vestindo ternos pretos. Um deles tinha o rosto de um dos ministros do STF e o outro o rosto idêntico ao "número 02" da organização vermelha, aquele que apesar de formular as estratégias e obedecer ao comando do "número 01" havia exposto claramente contrariedade quanto ao plano traçado para as eleições presidenciais de 2018 e que no final do primeiro turno tentou ser alterado, sem diretamente ir contra as ordens do "número 01'"

O ATENTADO

Jeremias explicou posteriormente após o fim dessa missão (missão que descreve­rei nas próximas linhas) que os guardiões aproveitaram a minha ida consciente àquela incursão dos guardiões não apenas para descrever as estraté­gias dos soldados do Cristo e o cenário astral de Fortaleza, mas também mostrar o que estava por trás do atentado contra Bolsonaro. Entre essas explicações Jeremias esclareceu:

– José, a organização vermelha é um dos braços de uma organização ainda maior existente no astral, o "projeto jacobinos" que descrevemos em detalhes no livro "Armagedoom 2036" e "Brasil Ordem em Progresso". Essa organiza­ção na América do Sul está ligada ao projeto de uma "América do Sul bolivari­ana", ou seja, composta de governos marxistas que tentou ser implan­tado a partir do início dos anos 90 de forma mais ostensiva com o Foro de SP. No Brasil essa organização vermelha, alinhada com esses ideais está liderada pelo pt, tendo ainda o apoio de partidos satélites tanto de viés marxista como também participantes do Foro de SP, são eles o psol, pc do b,, psb e pdt que compõe uma bancada marxista de 150 parlamentares no Congresso atualmente. Dentro dessa hierarquia, direta ou indiretamente, todos os partidos envolvidos comungam do mesmo objetivo que é a implantação do marxismo no Brasil e no restante da América do Sul, agindo de forma conjunta para tentar minar a governa­bilidade de partidos de oposição, em ações que envolvem o crime organi­zado em conjunto com milícias e narcotráfico para financiar a causa (sobretudo quando essa organização não está no poder ou está enfrentando forte controle dos meios jurídicos e assim precisa arranjar alguma forma de arrecadar dinheiro) envolvendo invasões de terra, grupos que organizam quebra quebra, grandes assaltos e demais ações terroristas que visam desequilibrar a segurança da sociedade e atrapalhar politicamente governos de oposição. Foi assim com as FARC, está sendo assim em governos marxistas que controlaram um Exército nacional como é na Venezuela e agora estamos vendo isso no Brasil. Esse, porém, não é o plano principal, mas sim o "plano B" já que o plano principal falhou

– E qual seria esse plano Jeremias? – questionei apesar de já intuir a resposta

– O plano original da grande organização vermelha para implantar o marxismo no país e tentar endurecer o combate contra o Exército brasileiro (principal barreira que evitou a venezualização do Brasil) era colocar um nome forte da esquerda marxista que pudesse substituir o "número 01" preso há vários meses, o nome que segundo o principal estrategista do Foro de SP seria o único nome que ainda não havia sido presidente, pertencente a um partido dos quadros do Foro, o pdt. Porém o "número 01" não aceitou a idéia e se recusou a "ceder o trono" de principal líder da organização vermelha, preferindo indicar alguém sem grande expressão política que fosse dependente da imagem do líder e mais fácil de ser controlado. Surgiu então na reta final da campanha a idéia: se o candidato líder das pesquisas fosse retirado, ficariam os nomes preferidos do "número 01" e do "número 02" para disputar o segundo turno, deixando nas mãos do povo a "escolha"

Meditando e impressionado com aquelas palavras do guardião Jeremias eu conclui:

– Então a tentativa de assassinato contra o presidente Bolsonaro foi orquestrada diretamente pela organização vermelha em conjunto com o Foro de SP para impedir que o maior país da América do Sul definitivamente abandonasse o marxismo? – questionei

De forma serena Jeremias concluiu aquelas informações:

– Muitas das forças ligadas a esse grupo foram contrários a decisão do "número 01" e exatamente por isso acreditaram que a estratégia do "número 02" seria mais eficaz e por isso apoiaram a ação ocorrida no início de setembro para retirar o principal adversário e virtualmente eleito futuro presidente, a época ainda candidato Bolsonaro. O que estamos vendo atualmente é como dito anterior­mente um "plano B", ou seja, uma resistência que fomente ações arma­das de grupos que não desejam um governo duro no combate à criminalidade, o que naturalmente une no mesmo objetivo tanto a organização vermelha como as falanges do crime organizado, com o mesmo objetivo de derrubar o governo federal. O mesmo grupo que agora organiza as ações de terrorismo no Ceará é que organizou o atentado do dia 06 de setembro – finalizou de forma clara o nobre guardião

VOLTANDO A MISSÃO


Após absorver todas aquelas imagens no meu subconsciente através do cérebro perispiritual do corpo astral, em especial a dos dois homens vestindo ternos pretos passando em frente ao prédio do banco central em Fortaleza (na verdade dois guardiões da equipe de Jeremias plasmados naquela forma para que eu armazenasse a explicação sobre o atentado contra Bolsonaro em setembro de 2018) logo em seguida a visualização dos dois "personagens" ouvi um grande estrondo vindo da esquina

Os guardiões haviam armado uma arapuca para aprisionar parte da segurança umbralina e que permitisse a entrada disfarçada dos guardiões no grande prédio para a coleta de informações. Assim que o guardião ferido e plasmado com a imagem do famoso político que havia governado o Ceará juntamente com um grupo de guardiões disfarçados como uma malta de rueiros "dobrou" a esquina atraindo os sentinelas do banco e a turba de espíritos desequilibrados que esta­vam no local, a equipe de Jeremias gerou uma grande explosão de ectoplasma capturando parte dos sentinelas, enquanto os guardiões ainda disfarçados de kiumbas começaram a correr fingindo estarem assustados na direção do interior do prédio, arrastando o resto da multidão de demais espíritos que realmente eram kiumbas e eram manipulados pelos guardiões para aumentarem a confu­são e atordoar a defesa umbralina do grande prédio

O plano era genial: prenderam alguns sentinelas enquanto organizaram uma invasão com guardiões disfarçados de rueiros enlouquecidos. Nesse momento Jeremias plasmado na imagem do segurança careca e corpulento apontou para que eu corresse para o interior do prédio, também fingindo estar assustado (naquele momento eu percebi que o trabalho seria muito interessante)

Ao adentrar correndo no meio da confusão que pelo fator surpresa desestabili­zou o restante da defesa dos sentinelas trevosos, avistei uma linda jovem, com aparência de 28-30 anos, vestindo um salto alto e um tailleur muito elegante, com não mais do que 1,70 de altura, cabelo castanho escuro, olhos escuros e pele clara que ao avistar a minha presença correu na minha direção fingindo estar assustada e quando chegou bem perto me puxou pela mão enquanto em um átimo de segundo os seus dois olhos ficam violetas antes de voltarem a cor que estavam antes.

Segui a guardiã russa disfarçada de elegante funcionária (ela informou posterior­mente quando a missão foi encerrada que havia plasmado a aparência de uma das funcionárias que trabalhou por muito tempo naquele local no mundo físico e por isso a presença dela não causou estranheza aos sentinelas umbrali­nos do banco) enquanto corríamos na direção de um gigantesca escada que terminava em um corredor com algumas portas

Fiquei pensando na engenhosidade daquela estratégia que se aproveitava da bagunça criada pelas trevas para atingir um dos próprios núcleos de poder dos trevosos. Era genial. Enquanto isso eu lembrei algo curioso: que na época do governo do "número 01" e do assalto cinematográfico ocorrido naquele prédio em 2005, dois candidatos a presidência em 2018 haviam trabalhado em postos importantes daquele governo: um como presidente do banco central e o outro como ministro da integração nacional

A estrutura no interior do edifício astral era imensa, com uma série de labirintos e entradas discretas que levavam as salas e andares mais importantes. Assim que Anik e eu passamos pelo dois primeiros pisos onde a confusão era maior permitindo um furo na segurança do prédio, ela ajudou com o meu disfarce para que pudéssemos passar desapercebidos nos níveis seguintes.

Com uma espécie de gel que cabia em um pequeno pote ela o espalhou com as mãos pelo meu rosto e segundo relatou depois ele criava uma espécie de molde pré estabelecido e programado anteriormente que se acoplava perfeitamente ao formato da face permitindo temporariamente uma outra aparência, realizando uma mudança ideoplástica na face de forma automática e pré programada (pen­sei naquele momento que a tecnologia do Missão Impossível já estava ultrapassada no astral).

O rosto pré programado era de um alto funcionário que trabalha no local, um encarnado, que assim como a mulher que serviu para a imitação de aparência feita por Anik estavam acordados no corpo físico. No meio daquela confusão toda, os sentinelas não realizaram as verificações de praxe e inclusive acredita­ram que a presença daqueles dois "funcionários" seria uma ajuda extra para lidar com aquele momento de crise, quando na verdade eram dois espiões disfarçados em missão no astral

Quando chegarmos ao topo da estrutura (na verdade quanto mais subíamos pela estrutura no astral intermediário atravessando pequenos portais e salas, na ver­dade mais adentrávamos no astral inferior que protegia a estrutura principal, um pouco difícil explicar mas no astral as noções de "cima/subir" e "baixo/descer" são um pouco diferentes do físico, pois apesar da sensação de estar "subindo" a pessoa no astral pode estar descenso níveis vibratório) atravessamos, trans­pondo o sistema de segurança da sala central, por uma luxuosa porta feita com um material semelhante a madeira bem trabalhada, sem dúvida um design primo­roso e um ambiente de muito requinte, com alguns aparelhos eletrônicos e uma confortável cama de casal. O local era a sala do líder daquele local, aquele que em breve assim como toda a sua equipe seria pego, tanto aqueles encarna­dos como aqueles desencarnados.

Porém antes disso os guardiões precisavam de alguns documentos e sabiam que uma simples ação de invasão pela via bélica faria com que o sistema de defesa do prédio destruísse as provas mais importantes mantidas ali em segurança. Anik pegou um pequeno aparelho semelhante a um celular e mostrou para mim:

– Eis o banco de dados que estávamos procurando – disse com visível felicidade pela missão cumprida.

Com o aparelho em mãos ela conectou a um aparelho que trazia junto ao corpo e iniciou a transmissão de dados para um outro aparelho que Jeremias levava com ele. A missão havia sido um sucesso e após pouco mais de um minuto realizando aquela captura de dados, com toda a transmissão realizada, Anik se teletransportou comigo para fora do edifício.

Segundo ela também informou após o final da missão saciando a minha infinita curiosidade sobre aquelas tecnologias, a sala central tinha um mecanismo de defesa que impedia entrada e saída via teletransporte, a não ser que alguém autorizado entrasse no local, exatamente por isso era necessário capturar uma dessas autorizações com um dos sentinelas seqüestrados na esquina próxima do prédio e ao mesmo tempo iniciar uma invasão sem grande alarde, com disfarces e uma situação que não levantasse muita suspeita (a confusão no astral de Forta­leza já acontecia há mais de uma semana) pois em poucos minutos o sistema de defesa desligaria todas as autorizações.

Um pouco antes de nos teletransportarmos consegui visualizar na tela daquele artefato tecnológico o nome daquele que provavelmente era o dono, no astral, daquela estrutura: estava escrito “Henry”

Jeremias e Anik ainda esclareceram que após a bem sucedida missão de espiona­gem os guardiões organizariam uma invasão para controlar o local, assim como outros “centros de força” que estava sendo utilizados pelas trevas, herança do governo vermelho, para fortalecer o apoio contra o presidente eleito. O plano recentemente divulgado é espalhar as ações com o mesmo “modus operandi” sobre outros Estados do nordeste e norte, aproveitando-se do apoio energético que ainda existe em relação ao antigo governo vermelho e que permi­tiu a eleição de alguns importantes políticos sintonizados com a pauta marxista e com o projeto da organização vermelha.

Preocupado com aquelas informações questionei Jeremias se isso não poderia levar a uma intervenção federal de longa duração que atrasaria o processo de reformas no Congresso. Prontamente o guardião esclareceu trazendo um alento:

– Nos próximos dias as equipes de guardiões iniciarão um intenso processo de enfrentamento que brevemente desembocará na esfera física. O objetivo é reali­zarmos uma ação rápida, de curta duração, profundamente eficaz, na qual não está descartada a decretação de um Estado de Sítio que pode abarcar toda a região nordeste do país, ações que envolvem também um trabalho de inteligên­cia, nos dois lados da vida e que tem por objetivo primordial juntar as necessárias provas para comprovar os verdadeiros autores de toda essa articula­ção organizada, tão somente uma comprovação necessária aos meios legais, pois como o nosso serviço de Inteligência já expôs os principais articulado­res já são conhecidos e já estão sendo monitorados, tanto no físico como no astral pelas forças de segurança competentes aliadas aos guardiões e ao Governo Federal. É tão somente uma questão de tempo para que, definitiva­mente, as duas articulações, agora e do dia 06 de setembro passado sejam plenamente esclarecidas e constituam duro golpe no marxismo e na organi­zação vermelha perante a opinião pública, em especial naquela que muito apoiou nos últimos anos e ainda acreditava em boa medida no discurso que era realizado – quase concluindo antes que arrematasse de forma enfática com o intuito de que eu transmitisse com ênfase aquele trecho final:

– É fundamental que os apoiadores do presidente não percam o foco. Há um motivo para essas ações acontecerem exatamente agora e não apenas para tentar motivar uma intervenção federal que atrase a votação das reformas, mas tam­bém desarticular o forte movimento das pessoas nas redes sociais contra a elei­ção de Renan Calheiros e em prol da manifestação agendada para o próximo dia 20 de janeiro. É fundamental que o foco seja mantido nesse sentido e assim possamos evitar um retrocesso nos avanços da Lava Jato que inevitavelmente seriam barrados no Senado. – encerrou de forma enfática mais ao mesmo tempo transmitindo confiança no destino do país enquanto nos despedíamos e Anik ajudava junto com um pequeno grupo o meu retorno em segurança ao corpo físico  
Voltei à dimensão material com a mente fervilhando e as impressões muito vivas daquela intensa missão. Era importante que tudo fosse detalhado da me­lhor maneira possível nas horas seguintes.   
           
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8 de jan. de 2019

Previsões 2019


O final de 2018 com a eleição de Jair Bolsonaro para o período de 2019-2022 simbolizou o coroamento das previsões que começaram a ser feitas no início de 2014 (um ano que assim como 2018 foi um ano de Xangô) quando foi previsto um escândalo maior que o mensalão (o senhor das pedreiras trazendo a luz o escândalo do petrolão) e a previsão de que o petismo cairia e os militares ascenderiam ao poder até os idos de 2018. Exatamente o que aconteceu, o justo juiz Xangô simbolizado na imagem de Sérgio Moro inaugurou a investigação do petrolão em 2014 e em 2018 foi coroado ministro da justiça pelo presidente eleito Jair Bolsonaro. Essas previsões foram compiladas aqui:



Em 2019 não apenas estaremos no grande ciclo de 36 anos de Saturno como teremos também Saturno e Plutão em Capricórnio (signo regente de Saturno) apontando claramente a derrocada do marxismo (assim como de todos os regimes gastadores identificados com a extrema esquerda, pois Saturno representa a restrição, a renovação através da ordem e da disciplina, por isso associado a regimes militares e que valorizam o uso do dinheiro público, por isso muito mais associado com regimes de direita). Em virtude dessa característica nações como os EUA tendem a passar por problemas (paralisação do governo por falta de dinheiro, retração na bolsa de valores) assim como a China (que teve crescimento recorde nos últimos anos e que tende a desacelerar esse ano). Ao mesmo tempo a guerra comercial e a corrida bélica (afinal estamos falando de um grande ciclo de Saturno e de um ano de Marte/Ogum) das duas nações deve se intensificar, enquanto Putin permanece com a sua estratégia de silenciosamente continuar tentando quebrar a zona do Euro que atualmente é a grande pedra no seu sapato. Mais sobre o ano de Ogum pode ser lido aqui:





BRASIL – SETEMBRO DE 2018 A SETEMBRO DE 2019 – A TORRE


Esse texto a seguir é de arrepiar, pois previu em maio de 2016 exatamente tudo o que aconteceu no cenário político brasileiro e apontando o que vai acontecer em breve através das palavras do guardião Jeremias. Transcreverei o texto por completo a partir do próximo parágrafo  e deixarei o link ao final da transcrição:

Os grandes períodos de Saturno expõe aquilo que precisa ser transformado, normalmente pela via da destruição, para que algo novo e melhor possa surgir (uma ação um pouco menos intensa do que Plutão). Saturno favorece os juízes, a justiça e os militares, tudo que é duro, reto, formal, sem tergiversações, a linha que deve ser percorrida sem o desvio de um único milímetro sequer, caso contrário o confronto eclode.

Seguindo essa linha de raciocínio, teremos o Brasil regido durante as eleições pela carta A Torre (que entra em setembro de 2018) enquanto que o mundo estará regido pela carta A Força. A nível mundial teremos um sentimento de coragem, bravura para encarar problemas espinhosos, vontade férrea para superar difíceis obstáculos (situações que estavam sendo “empurradas com a barriga” ou que não estavam totalmente resolvidas). Já no Brasil este sentimento será ainda mais potencializado, pois a carta A Torre (representada por um raio caindo e quebrando o alto do castelo) representa a libertação, a destruição completa daquilo que não serve mais, início de algo totalmente novo.

Diante deste cenário, Jeremias quis trazer alguns esclarecimentos, complementando o que havia dito no post do dia 29 de março:

“– Algumas lideranças trevosas mais realistas que fazem parte do “projeto jacobinos” já perceberam que a derrota do atual governo é irreversível, da mesma forma concluíram que o principal líder do partido dos trabalhadores não possui qualquer chance de um dia voltar a presidência. Essas lideranças defendem a idéia de se estimular o discurso de vitimização, que o governo teria sido vítima de um golpe e não de um processo democrático de deposição. Tal discurso visa manter alguma união da base mais fiel e ao mesmo tempo mais radical do partido, principalmente dos movimentos sociais interessados na reforma agrária e urbana. A idéia dos grupos trevosos é conseguir com o passar dos próximos anos tentar fortalecer essa base mais radical e ao mesmo tempo fazer oposição feroz a qualquer forma de governo que não tenha o atual partido do governo como a liderança executiva. Essa pequena resistência é que será responsável, pelos idos da década de 20, como foi explicado em um dos livros que trabalhamos (Brasil o Lírio das Américas) de um processo de união pela democracia e contra corrupção política ainda mais efetivo, unindo a sociedade brasileira, prioritariamente o Exército, o Judiciário e o empresariado para sepultar de vez por todas qualquer ideário ligado a ditadura, partido único ou política de viés comunista em solo brasileiro.”

"José, o Brasil terá um grande número de candidatos nas eleições de 2018, sendo que teremos dois grupos bem definidos e antagônicos: os atuais apoiadores do governo, seus partidos satélites, somados a uma base bem radical ligada à sindicatos e movimentos de reforma agrária, totalizando aproximadamente 30% dos votos que serão direcionados a uma única candidata, que tentará transmitir uma imagem de social democrata, de centro esquerda. Do outro lado teremos um grande movimento envolvendo o Exército, o Judiciário e o empresariado, interessado em amplas reformas, uma economia mais liberal, com um Estado menor e profundamente engajada nas reformas políticas, combate a corrupção e combate a todo e qualquer modelo marxista de entender ou compreender a política. No seio deste movimento teremos aproximadamente 45% a 50% dos votos que serão divididos, inicialmente, em três candidatos, um deles do espectro político dos sociais democratas, o outro ligado claramente ao exército e por fim um que será claramente ligado ao Judiciário. Um deles irá ao segundo turno e vencerá as eleições, iniciando um processo irreversível de grandes mudanças que colocará fim, em território brasileiro, a qualquer nova tentativa ou possibilidade que um projeto político baseado no ideário de Marx consiga futuramente alçar o posto máximo do Executivo, que contará nessa época com o modelo parlamentarista, congregando na imagem do presidente e do primeiro ministro os aliados dessas forças que ganharão as eleições. Durante os primeiros anos da década de 20, o movimento mais radical que envolve sindicatos e outros grupos “sociais” percebendo que não mais terá qualquer chance de retornar ao controle do Executivo buscará criar desordem e combate contra as lideranças eleitas e estabelecidas e neste exato ponto teremos a libertação definitiva do país de tal ideologia com a vinda do homem do cavalo branco e o início de um ciclo tão virtuoso e impensável para os dias atuais, fazendo com que o Brasil seja, próximo da década de 30, uma das maiores potências econômicas do planeta, crescendo mais de 6% ao ano."

Texto completo:






O GOVERNO DOS MILITARES ELEITOS DEMOCRATICAMENTE X MARXISMO E O CRIME ORGANIZADO

Como já mencionei em textos anteriores na fanpage e no blog, o marxismo no Brasil (capitaneado pelo pt e tendo psol e pc do b como satélites principais além de boa parte do pdt e do psb) tentará uma reação, pois sabe exatamente o que está acontecendo. As palavras de Jeremias trazidas em 2016 e que reproduzi a pouco esclarecem um pouco esse cenário, mas tentarei esclarecer ainda mais: apesar de ainda insistir na guerra cultural (pauta da ideologia de gênero, bandido vítima da sociedade, liberação das drogas) o principal foco atualmente do marxismo é fomentar uma nova resistência armada que possa criar ações que tragam desordem no dia a dia do cidadão e assim tente minar a confiança do povo na capacidade do novo governo em enfrentar a questão da segurança e ao mesmo tempo continuar com o discurso de vitimismo e excesso de força da polícia. As recentes ações de criminosos no Ceará são um retrato disso que já foi previsto. Na época da campanha abordei ainda a questão de grupos estrangeiros aliados a traficantes brasileiros e esses a grupos marxistas com o objetivo de trazer desordem e insegurança pública. No texto a seguir é mencionada a aliança do pcc, hezzbolah, foro de sp e partidos marxistas, os motivos desses partidos não aprovarem uma lei antiterrorismo e como pretendem desestabilizar um governo federal antimarxista:


A nata do crime (tanto armado como político) sabe que a ascensão de Bolsonaro ao poder, sua escolha de um governo com mais militares que em 1964, a escolha de Moro para a Justiça e ao mesmo tempo as ações do STF que se recusou a soltar Lula diante da pressão militar mostra que o poder Executivo está tomado pelos militares, no Legislativo já há uma maioria considerável, a suprema corte limitada em algumas de suas ações, sobretudo quando o assunto é Lula e o Senado em vias de ter um novo (ou nova) presidente que definitivamente não fará acordos ou alianças como era feito antigamente entre Senado, pt e stf. O desaparelhamento da máquina estatal já começou, não apenas no âmbito federal como em muitos estados (vide Zema e Caiado) e tudo isso os marxistas sabem que não é apenas para que reformas e mudanças ocorram, mas sim que uma nova Constituinte seja elaborada e que vai banir de vez o marxismo do país. Os marxistas sabem que sem um Estado aparelhado, com a corrupção sendo combatida duramente por homens honestos civis e militares (como Moro e Heleno), com a caça aos privilégios de altos funcionários públicos do Legislativo e do Judiciário e com o empresariado apoiando o novo governo sedento por uma economia menos burocrática e mais aberta é questão de pouco tempo para a economia decolar (o pib de 5% que eu previ para esse 2019) 

Os marxistas sabem que o sucesso da economia em 2019 e início de 2020 permitirá o apoio que o governo precisa para realizar um Constituinte via plebiscito, ou seja, colocar uma reforma inicial na Constituição que o povo aprove ou não, sem depender da vontade do Legislativo. Então os marxistas sabem que o tempo é curto, que os militares entraram pela via democrática e não pretendem sair, mas sim defenestrar de vez o marxismo e nos próximos mandatos eleger nomes sintonizados com a nova forma de governo (Moro, Eduardo Bolsonaro e outros nomes na mesma linha)


A baderna recente no Ceará, bem como o aceno de Bolsonaro para realizar um acordo bélico com os militares americanos é uma prova clara da direção do novo governo. Facções criminosas já brigam pelo controle do tráfico na fronteira do Brasil com a Venezuela e nas regiões de Rondônia e Pará. Uma base russa está sendo fermentada em solo venezuelano. Tudo isso é uma movimentação clara para tentar desestabilizar o país nas áreas norte e nordeste, pois os marxistas a nível mundial sabem que, com a queda de Maduro na Venezuela e a manutenção de um governo militar no Brasil, a América do Sul estará livre para sempre do domínio marxista e definitivamente unida no acordo do Pacífico com os EUA e oposta ao bolivarianismo. Com a América unida, inevitavelmente as baterias do marxismo russo e chinês se voltarão contra a Europa e pelo domínio do Oriente Médio (com já está previsto nas profecias trazidas lá em 2013 na obra “A Bíblia no 3 Milênio)

Tanto a indicação da carta A Torre para o Brasil, como o ano de Ogum junto com a ação de Saturno e Plutão em Capricórnio apontam para o sucesso do novo governo no processo de renovação e vitória sobre o marxismo. Ainda teremos confrontos e a tentativa de forças criminosas motivarem uma intervenção militar em algum estado da federação (pois isso atrasaria as reformas), porém o governo federal saberá agir usando das forças especiais e sem intervenção “formal”, exatamente para conter esses surtos de desordem contendo de forma rápida e avassaladora      

Como também foi previsto no livro “Brasil o Lírio das Américas” entre 2020 e 2022 teremos o ápice de processo revolucionário político, uma revolução para colocar fim definitivamente ao marxismo no Brasil.


2019 NO MUNDO – A CARTA DO DEPENDURADO


2019 é um ano regido no mundo pela carta “O Dependurado” (2+0+1+9= 12), arcano 12 que mostra um homem preso pela perna esquerda em uma forca. Todos os políticos envolvidos com corrupção, em especial os de esquerda, serão presos ou defenestrados do poder e quem ainda se segurar terá que enfrentar em 2020 um ano do “Imperador” e de julgamento duplo. Maduro, Cristina Kirchner, Trump (apoiado pelos russos para ser eleito) e toda a escumalha de políticos que se aliou no Brasil ao governo petista será pega. A exceção do líder chinês e de Putin (que segundo previsão de Nostradamus desencarnará em 2026) que estão muito fortes em seus regimes, os demais líderes corruptos e de viés ou apoiados pelo marxismo sentirão duramente em 2019 e 2020 os efeitos kármicos de tudo aquilo que praticaram. 

E antes que alguém pergunte: Lula vai continuar preso sim. 

2019 E A “DATA LIMITE”

Não teremos nem contato global com ETS, nem inicio ou aceleramento de nova era em 2019 e nem nenhum grande evento profético para 2019, pois não existe profecia de Chico Xavier para 2019, mas sim para a profecia trazida por Chico nos livros "Brasil Coração do Mundo" e "Plantão de Respostas Pinga Fogo 2" profetizando a  entrada de uma Nova Era pelos idos de 2057. Qualquer data que aponte entrada ou qualquer outro marco profético de "Nova Era" para uma data que não seja 2057 simplesmente é data sem base na obra do Chico. O assunto foi minuciosamente tratado aqui (e se alguém defender “Evento” e vinda de Nibiru corra que é furadíssima das mais furadas):



No Brasil uma figura de expressão dentro dos 3 poderes vai morrer (não é Lula nem Bolsonaro). Ao mesmo tempo em que será um recado muito claro vai esclarecer muitas dúvidas que pairavam até então.

Ano regido por Marte/Ogum e com Júpiter transitando em seu signo regente (Sagitário) será de vulcanismo (poderemos ter uma grande, realmente grande erupção) além dos deslizamentos de terra como já tem ocorrido desde o finalzinho de 2018 e início de 2019.

Choque de avião com montanha ou grande edifício. Poderemos ter algum grave acidente nesse sentido ou confronto bélico no mês de julho (devido a quadratura Marte-Urano e ao mesmo tempo Saturno e Plutão em retrogradação no signo de Capricórnio). Entre os dias 08 e 11 de julho será um período bem desfavorável astrologicamente para eventos nesse sentido 

Tensões entre Rússia e Ucrânia poderão resultar em um novo conflito na região ao longo do ano.

Na F1 definitivamente será o ano de consagração de Max Verstappen que disputará o título com Hamilton, enquanto que na Ferrari o jovem Lecrerc será tão superior a Vettel que será cogitada a saída do alemão ao final da temporada.

Períodos mais tensos ao longo de 2019: 20 de janeiro - 10 de junho - boa parte do mês de julho - 17 de agosto - 13 de setembro - 24 de novembro


SIGNOS EM GERAL

Será um ano bom para quem possui Sol, Ascendente, Marte ou Júpiter em Peixes, Sagitário e/ou Capricórnio, pois Sagitário receberá o trânsito do seu planeta regente Júpiter, enquanto Capricórnio receberá a ação de Saturno e Plutão (período excelente para trabalhar disciplina e uma atitude mais racional diante da vida). Peixes por sua vez estará ainda sob a energia de Netuno (seu planeta regente) e ao mesmo tempo em trânsito favorável com Saturno/Plutão em Capricórnio e também Urano em Touro.

Dessa forma teremos um ano muito bom para os nascidos com Sol, Ascendente, Marte ou Júpiter em Peixes ou nos primeiros graus de Touro (até o grau 5) e um ano que também será bom para quem tiver o Ascendente e esses três astros nos signos de Capricórnio e Sagitário. Também será positivo para os nativos de Escorpião (Sol, Ascendente, Júpiter ou Marte) a partir do grau 10 até o grau 23 e para aqueles com Câncer (Sol, Ascendente, Júpiter, Marte) nos primeiros 5 graus. Aqueles que possuem os primeiros 13 graus de Libra no sol, Ascendente, Júpiter ou Marte também terão um ano com oportunidades, sobretudo nas questões ligadas a viagens e cursos para o aprimoramento intelectual/expansão da rede de contatos sociais  

Já para aqueles que possuem Sol, Ascendente, Júpiter e Marte nos primeiros 5 graus de Aquário ou de Leão ou ainda que possuem essas posições entre o grau 13 e 22 de Áries será um ano com maiores desafios. Para aquarianos e leoninos com essa posição o desafio será no aprendizado sobre como trabalhar nas realizações práticas, ou seja, focar menos em idéias grandiosas, na pompa e no glamour e sim na realização prática, no trabalho árduo, lento e constante do dia a dia para colher frutos. Já os arianos com essas posições precisam tomar cuidado com ossos, joelho e cabeça, pois será um ano que estarão mais propensos a acidentes que limitem seu poder de ação, pois quando Capricórnio quadratura com Áries através dos trânsitos normalmente é para trazer a lição da cooperação para os arianos e a noção de que podem controlar bem menos do que acreditavam ter controle. Um trânsito que normalmente é doloroso, mas traz muito crescimento interior.

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