7 de jan. de 2025

2025 COMEÇA PARECIDO COM O INÍCIO DE 2020 - PREVISÃO CUMPRIDA

 

Na Astrologia os ciclos se repetem e 2025 começa parecido com o início de 2020.....coincidência? De forma alguma. 

Previ ao final de 2019 o que veríamos ao longo de 2020 e da mesma forma ao final de 2024 o que vimos no início de 2025...não é coincidência, é saber ler de forma adequada a astrologia preditiva. Vamos compreender no textão a seguir porque eu fui o único astrólogo que previu de forma exata no final de 2019 o que veríamos em 2020 e novamente no final de 2024 que veríamos algo mais brando para o início do ano de 2025. 

No texto publicado no dia 14 de dezembro de 2024 expliquei como a regência de Saturno (Omulu) e Júpiter (Xangô) agiria ao longo de 2025, especialmente no início do ano novo (previsões trazidas no início de dezembro). Vejamos o que foi explicado: 

"Em breve iniciaremos o ano de 2025, que será regido por Júpiter (o regente do ano) e por Saturno (o regente do grande ciclo de 36 anos que se iniciou em 2017 e vai até 2052), o que significa dizer que os orixás que regerão o ano de 2025 serão Omulu e Xangô. Como eu já expliquei em textos anteriores, tanto Júpiter como o Sol agem como potencializadores das características dos astros que recebem o aspecto de um desses dois astros (Júpiter ou Sol). Quando isso acontece em um bom trânsito (um sextil por exemplo) essa potencialização é positiva, porém quando o trânsito acontece de forma negativa (uma quadratura ou uma conjunção com astro de natureza maléfica) então as tensões são potencializadas. Essa mesma dinâmica que se aplica nos trânsitos do mapa astral de cada pessoa também acontece na regência do ano: o regente do ciclo (Saturno) recebe influência direta do regente do ano. Em 2020 o regente do ano foi o Sol e ele agiu potencializando diretamente a natureza restritiva de Saturno e a natureza kármica de Omulu muito ligada à questões kármicas por doença, o que permitiu que eu previsse no texto do final daquele ano de 2019 que havia uma configuração astrológica bem semelhante àquela que aconteceu na grande peste para o ano de 2020. Em 2025 não apenas teremos uma combinação semelhante (Júpiter potencializando as características do regente do ciclo, Saturno/Omulu) como teremos os dois astros quadraturando entre si, entre meados de dezembro de 2024 e meados de janeiro de 2025" (publicado no dia 14 de dezembro de 2024) 

Naquele final de 2019, pra quem não lembra, apontei que o ano de 2020 apresentava uma configuração astrológica muito semelhante à grande Peste (ocorrida praticamente 7 séculos atrás, sendo que uma configuração semelhante se repetirá entre o final de 2025 e início de 2026 (maiores detalhes na obra "Protocolos do Fim do Mundo" lançada ao final de 2023) o que permitiu apontar que aquela combinação de Saturno com o Sol regendo o ano de 2020 traria grandes problemas relacionados ao arquétipo de Saturno/Omulu. Algo semelhante, como expliquei no texto de final de 2024 aconteceria no início de 2025, algo semelhante (na questão de doença) mas sem a mesma intensidade, exatamente o que eu previ para as duas primeiras semanas de 2025: 

"Júpiter em Gêmeos quadraturando com Saturno em Peixes (08 de dezembro até 11 de janeiro). Um novo surto de doença pode eclodir intensamente ao longo desses dias." (previsão publicada 03 de dezembro) 

"Saturno e a natureza kármica de Omulu muito ligada à questões kármicas por doença, o que permitiu que eu previsse no texto do final daquele ano de 2019 que havia uma configuração astrológica bem semelhante àquela que aconteceu na grande peste para o ano de 2020. Em 2025 não apenas teremos uma combinação semelhante (Júpiter potencializando as características do regente do ciclo, Saturno/Omulu) como teremos os dois astros quadraturando entre si, entre meados de dezembro de 2024 e meados de janeiro de 2025" (publicado no dia 14 de dezembro) 

A previsão se cumpriu nos mínimos deltahes: em 2020 vimos uma pandemia que atingiu milhões de pessoas, exatamente como a pandemia da grande Peste. Já no início de 2025 vimos novamente um problema por doença surgir na China (como no começo de 2020) porém mais fraco (um surto e não uma pandemia) exatamente como detalhado na previsão. 

A matéria que fala sobre esse surto pode ser acessada a seguir:

https://www.cnnbrasil.com.br/nacional/noticias-nacional/governo-brasileiro-esta-monitorando-surto-de-virus-respiratorio-na-china/

Como já adiantei nas linhas anteriores eu acredito que um problema semelhante em alcance (letalidade) daquilo que vimos em 2020 deve acontecer apenas entre o final de 2025 e começo de 2026, mais concentrado na região da India e provavelmente atingindo algumas fronteiras, algo portanto mais próximo a uma epidemia do que propriamente uma pandemia. 

GRANDE TERREMOTO EM REGIÃO MONTANHOSA - ENORME DESASTRE COLETIVO 

Novamente as previsões trazidas para o ano de 2025 e especialmente a primeira quinzena de janeiro se cumpriram nos detalhes: 

"Também é altamente provável que ao longo do ano (2025) vejamos algum grande desastre natural, desencarne coletivo ou acontecimento bastante incomum envolvendo região montanhosa" (previsão publicada dia 14 de dezembro) 

"Plutão em Aquário oposto à Marte em Leão (25 de dezembro até 11 de janeiro) É uma combinação clássica para enorme desastre coletivo" (previsão publicada 03 de dezembro) 

Tivemos exatamente nos primeiros dias de janeiro um grande desastre natural (terremoto) com desencarne coletivo e numa região montanhosa (sismos iguais ou acima de 7 graus são incomuns). Previsão que se cumpriu nos mínimos detalhes:  Um forte terremoto de 7.1 na escala Richter matou pelo menos 126 pessoas no Tibete na manhã de terça-feira (7), pelo horário local. 

Matéria completa:

https://g1.globo.com/mundo/noticia/2025/01/06/terremoto-e-registrado-no-tibet.ghtml


AGENDA DE MAPAS PARA 2025 

Quem tiver interesse em um estudo mais detalhado sobre a Astrologia preditiva (previsões) para o ano de 2025 através do mapa anual (que engloba a análise das oportunidades e dificuldades para os próximos 12 meses) ou ainda tiver interesse em um dos mapas voltados para o autoconhecimento (nesse caso o mapa natal e também o mapa de poder pessoal) entre em contato no email ou no perfil pessoal do face (que deixarei a seguir) para maiores informações sobre agenda e valores: 

Perfil pessoal no face:

https://www.facebook.com/josemaria.alencastro/

Email: profecias2036@gmail.com


4 de jan. de 2025

OS ORIXÁS REGENTES DE 2025: OMULU E XANGÔ – PREVISÕES 2025

 

Vamos entender no textão a seguir porque os orixás regentes de 2025 serão Omulu e Xangô (exatamente nessa ordem) e porque não teremos Xangô e Iansã como regentes do ano. Vamos também descobrir as previsões ligadas a esses dois orixás. Uma análise interessante que venho trazendo desde o final de 2019 (inclusive no final daquele ano sendo o único astrólogo que previu em detalhes os efeitos do que vimos em 2020). No textão a seguir: 

Todo final de ano e início de novo ano acontece um fenômeno curioso no meio espiritualista: diversos orixás são mencionados como o regente do novo ano. Lembro que em alguns anos anteriores foram mais de 7 orixás indicados, por fontes diferentes, que aquele seria o suposto regente do ano ou em outros casos um par de orixás que regeriam o ano. Mas porque essa confusão acontece todos os anos? Porque não há um senso comum? No textão a seguir vamos entender porque Omulu e Xangô (nessa ordem) serão os regentes (as linhas regentes) do ano de 2025 e porque não será um ano regido por Xangô-Iansã (ou qualquer outro orixá adicional como Oxum ou outros).    

Pra tentar começar a responder essa questão eu escrevi um amplo texto, ao final de 2019, explicando porque não era correto associar a tabela dos dias da semana como base para identificar o regente do ano. Tradicionalmente, com algumas pequenas variações, as religiões de matriz africana dividem a semana da seguinte forma para os orixás: 

Domingo: dia de Exú e Ibeji

Segunda: dia de Exú e Omulu (Obaluaye ou Xapanã)

Terça: dia de Ogum e Oxumaré

Quarta: dia de Xangô e Iansã (Oya)

Quinta: dia de Oxóssi e Logunedé

Sexta: dia de Oxalá

Sábado: dia de Oxum, Iansã e Iemanjá 

Por esse motivo muitos espiritualistas pertencentes às religiões de matriz africana estão divulgando que o ano de 2025 será regido por Xangô e a Iansã, pois o ano de 2025 começa exatamente em uma quarta feira. Ocorre que, como explicado no início desse texto, essa tabela mais popular (ainda que existam algumas variações) diz respeito à representação dos orixás em cada dia da semana e não a cada ano. 

Percebendo esse ponto relevante, alguns grandes mestres da Umbanda, o mais relevante deles notadamente W.W. Matta e Silva, perceberam que existia uma clara associação/representação do arquétipo de cada uma das 7 linhas da Umbanda com os 7 astros da Astrologia tradicional. 

Por exemplo: a linha das mães ou linha das águas é claramente identificada com o arquétipo astrológico da Lua, arquétipo amplamente conhecido na Astrologia e no Esoterismo, inclusive a linha das águas ou linha de Yemanjá é formada normalmente por 4 orixás mulheres, representando cada uma, uma das fases da Lua. 

Esses 7 astros estudados profundamente nos seus arquétipos, tanto na Astrologia Tradicional, como no Esoterismo e também na Umbanda Esotérica (os membros da Umbanda que se aprofundaram nesse estudo) estão representados na estrela de 7 pontas, também conhecida como o relógio dos magos. 

Esse relógio ou estrela de 7 pontas apresenta três ciclos: um ciclo semanal, um ciclo anual e um grande ciclo de 36 anos. 

Ocorre que tanto esse relógio, como a própria divisão dos dias da semana (em sete) é totalmente inspirada na mitologia greco romana. 

Se consideramos que a mitologia greco-romana remonta a pelo menos 800 anos A.C. e que essa mitologia foi inspirada pela Astrologia Tradicional (que surgiu por volta de 2.000 AC na Babilônia e na Caldéia e ainda existem algumas fontes históricas que apontam esboços dos 12 signos já há 5.000 AC na Suméria, apontando que séculos de estudos dos sumérios e mesopotâmios foram compilados e aperfeiçoados pelos babilônicos e caldeus) e que essa Astrologia estudava os 7 astros visíveis (na época) e associou cada um deles a um conjunto de arquétipos (criando a mitologia primordial), o que temos na verdade é que a estrutura setenária está primordialmente baseada no estudo dos arquétipos e da mitologia associada a esses 7 astros (a Astrologia em si), sendo que já na Caldéia existia a representação dos ciclos anuais e dos ciclos de 36 anos (deixarei esse estudo linkado ao final desse texto.

Ou seja: de forma resumida, a mitologia para os 7 dias da semana se baseia na mitologia greco/romana que por sua vez tem origem na mitologia dos arquétipos astrológicos que surgiu na Babilônia/Caldéia. 

Portanto, pela simples lógica (que os pais da Umbanda Esotérica entenderam) não fazia sentido associar os orixás ao setenário do relógio dos magos (e obviamente aos 7 dias da semana) sem que essa associação respeitasse cada uma das 7 linhas da Umbanda com cada um dos 7 astros e exatamente por ser necessária essa associação é que cada uma das 7 linhas da Umbanda não apenas está relacionada a um dos 7 astros, mas também ao ciclo anual e ciclo de 36 anos que já estava esquematizado desde a Caldéia e que serviu de inspiração para a mitologia greco-romana e a divisão dos dias da semana em 7. 

Ou seja, todo o arquétipo que envolve as 7 linhas da Umbanda (e seus respectivos orixás) é claramente inspirado no arquétipo (conjuntos de mitos e significados) da mitologia greco-romana, que por sua vez foi totalmente inspirada pelo arquétipo ou mito primordial que surgiu com a Astrologia, na Babilônia e Caldéia, que criou um conjunto de significados, mitos (o arquétipo em si) para cada um dos 7 astros. 

Ora, se cada dia da semana está associado a um dos astros (e obviamente seus respectivos significados) não faria sentido associar os orixás aos dias da semana sem observar esses significados, por isso que não apenas é incorreto usar uma tabela de regência semanal pra regência do ano ou de ciclo de 36 anos (pois já existe historicamente uma tabela específica para a semana, o ano e o ciclo de 36 anos) como a própria associação clássica mais utilizada para associar os orixás aos dias da semana (mostrada no início desse texto) também está incorreta. Vamos exemplificar: 

Domingo é o dia do Sol (inclusive chamado de Sunday) e como explica Matta e Silva de forma brilhante, todo o arquétipo astrológico do Sol é exatamente o arquétipo da linha de Oxalá e dessa forma não faz sentido criar uma tabela de orixás representando os dias da semana que associe Oxalá com a sexta, pois como explicado repetidamente nesse texto cada um dos dias da semana representa um astro, um mito primordial, um arquétipo que veio desde a Astrologia babilônica, passou pela mitologia greco-romana e serviu de base para toda a mitologia dos orixás, exatamente o que alguns mestres da Umbanda que conhecem mais a fundo o Esoterismo como Matta e Silva perceberam. Ou seja, é um astro para cada dia da semana, com uma linha (das 7 linhas) de orixás para cada dia da semana equivalente a um dos 7 astros. Essa é associação correta. 

Dentro dessa mitologia primordial de arquétipos temos, portanto, os 3 ciclos (semanal, anual e de 36 anos) e dentro dessa mitologia o próprio estudo do arquétipo dos orixás está inserido: cada uma das 7 linhas dos orixás com cada um dos 7 astros. Esses 3 ciclos são explicados no link que deixarei ao final desse texto. 

Como segundo esse estudo o regente de 36 anos é Saturno (de 2017 até 2052) e o regente de 2025 é Júpiter, a regência de 2025 é da linha de Yorimá (a linha de Omulu/ Obaluaye) pois o seu arquétipo é o mesmo de Saturno (regente do ciclo de 36 anos) e também terá a regência da linha de Xangô, pois o arquétipo desse orixá representa o arquétipo de Júpiter. Portanto, os regentes de 2025 não são Xangô e Iansã, mas sim Omulu (ciclo maior de 36 anos) e Xangô (ciclo anual). 

Por tudo isso explicado ao longo desse texto não faz sentido querer associar um orixá regente do dia da semana como regente do ano e muito menos apontar "par de orixás" como regente do ano, pois o que a Astrologia e a Umbanda Esotérica estudam são os dois regentes, do ano e do ciclo de 36 anos, associados cada um a uma das 7 linhas dos orixás, o que aponta que em alguns anos não teremos dois orixás regendo o ano, como aconteceu em 2024, quando o regente do ciclo de 36 anos e o regente do ano eram o mesmo orixá (Omulu, linha de Yorimá). Da mesma forma a própria tabela comumente usada para associar os orixás aos dias da semana (mostrada no início desse texto) também está incorreta, pois não está de acordo com o arquétipo primordial de cada um dos dias da semana, que por sua vez está associado ao arquétipo de cada um dos 7 astros e que por sua vez está associado a uma das 7 linhas da umbanda. 

Na semana o dia do Sol é o dia da linha de Oxalá, o dia da Lua é o dia da linha de Iemanjá (linha das mães ou águas ou yabás), o dia de Saturno é o dia da linha de Obaluaye (linha de Omulu, linha das almas, linha de Yorimá) e por ai vai, não existe como associar, por exemplo, o domingo (dia do Sol, Sunday) com Exú e Ibeji, isso está totalmente incorreto considerando uma associação incorreta entre os orixás e dias da semana, pois difere da associação correta mostrada no início desse parágrafo entre a mitologia primordial (estudada há séculos) e a própria estruturação dos sete dias da semana com base nessa mitologia que está conectada com as 7 linhas dos orixás.  

Espero que esse texto, assim como o texto linkado que explica mais a fundo essa questão do relógio dos magos, da estrela de 7 pontas e também cita os estudos de Matta e Silva sobre o tema possa colaborar para diminuir a confusão que acontece todo ano. 

O texto de 2019 sobre a regência dos orixás (linkado a seguir) inclusive previu de forma exata o que aconteceu em 2020:

https://profeciasoapiceem2036.blogspot.com/2019/12/orixa-regente-2020-omulu-obaluaye-e.html

A previsão para 2025 sob a regência de Omulu e Xangô:

https://profeciasoapiceem2036.blogspot.com/2024/12/o-ano-de-2025-o-ano-de-jupiter.html