17 de mar. de 2015

As Manifestações de 15 de Março - Um Olhar sobre o Futuro do Brasil


Manifestação na esplanada dos ministerios em brasilia 2015


Pergunta interessante que recebi no blog: “José, como podemos entender as manifestações de ontem, 15 de março. Adoro seu blog, tenho aprendido muitas coisas. Obrigada pela sua generosidade. Abraços fraternos.” Érika

Resposta: Olá Érika. Podemos entender as manifestações de 15 de março como um grande processo de transformação positiva da sociedade, no fortalecimento da sua cidadania e da democracia, sob a liderança e planejamento da Alta Espiritualidade e com a participação direta de várias equipes de guardiões, a semelhança do que foi narrado no livro "Brasil o Lírio das Américas".

Depois das “Diretas Já” nos anos 80, levamos quase 30 anos para levar novamente uma multidão às ruas para exercer sua cidadania e cobrar do governo novas posturas em relação aos problemas sociais, como aconteceu nas manifestações de 2013. Depois de tamanho hiato, de quase 30 anos, vemos agora novamente em 2015 uma gigantesca manifestação que levou 2 milhões de pessoas às ruas, em sua maioria demonstrando a insatisfação com a corrupção e sobretudo a corrupção do atual governo (poder Executivo), investigada na operação Lava Jato no caso do Petrolão e, ao que as provas e delações indicam, trouxe a luz um esquema de corrupção institucionalizado desde 2003, com a chancela do poder Executivo.

Corrupção sempre existiu no país e pessoalmente eu acredito que nenhum partido político esteja imune a ela. Mas há que se diferenciar o “batedor de carteiras” do “chefe do tráfico”: ambos devem responder perante a lei segundo a gravidade dos seus delitos. O mesmo ocorre com a corrupção: uma coisa é receber de propina um Fiat Elba (1992) ou superfaturar uma obra aqui e acolá usando prerrogativas de um cargo Legislativo ou de influência na iniciativa privada ... outra é institucionalizar, no seio do poder Executivo, um esquema de mais de 10 bilhões de reais desviados da maior empresa petrolífera do país.  

A insatisfação do povo e sua manifestação de cidadania é pela corrupção ter chegado ao nível (profissional) que chegou, a se comprovarem as denúncias feitas pelos ex integrantes do esquema no processo de delação premiada, lembrando sempre que se tais acusações dos delatores forem inverídicas eles não apenas perdem os benefícios da delação como tem a pena aumentada, sendo assim é muito raro nos casos de uma delação, homologada, que o delator apresente depoimentos inverídicos ou sem provas, pois corre o risco de agravar ainda mais a própria pena que teria sem a delação.  Sendo assim, as citações na delação, de um esquema de corrupção institucionalizado com a anuência do poder Executivo desde 2003 indicam fortes indícios de que o esquema institucionalizado realmente é verdadeiro.

Podemos entender as manifestações do dia 15 como um sinal de maturidade cívica do povo brasileiro: gente de todas as classes e partidos políticos manifestando o descontentamento com a corrupção que se instalou no atual governo. Uma manifestação  sem apoio a partido “A” ou “B”, mas pra dizer claramente que a sociedade não aceita mensalão, não aceita petrolão e não vai aceitar qualquer espécie de institucionalização da corrupção e que deseja que todos os políticos envolvidos (tantos os corruptos como os corruptores) sejam investigados, independente de partido ou legenda política e independente do cargo que ocupam, seja no Legislativo ou no Executivo, responsabilizando sobretudo e claramente os entes ligados ou do poder Executivo que capitanearam tal esquema em processo de investigação na Lava Jato.

Tanto aqui no blog como no livro “Brasil o Lírio das Américas – A Revolução Brasileira na Aurora do 3º Milênio” lançado em setembro de 2014 eu tenho mencionado em detalhes como esse processo está acontecendo, como os guardiões têm trabalhado para ajudar a sociedade brasileira a trazer as claras tudo aquilo que não serve mais e precisa ser transformado.  

No primeiro de janeiro de 2014 trouxe duas profecias sobre o que estava por vir: “trazendo as claras, questões de corrupção e negociata na política, sendo possível que um novo escândalo, ainda maior que o mensalão, apareça nas manchetes dos jornais podendo envolver inclusive gente mais poderosa.”

Exatamente o surgimento pouco tempo depois do petrolão. No mesmo texto, poucas linhas depois:

“Brasil, seu caminho de mudanças será decidido entre 2014 e 2018. Postergado talvez, evitado, jamais. Seu povo escolherá se deseja liderar o processo de mudanças nas Américas ou se será levado. Novo até 2018, renovação completa entre 2022 e 2029.”

Entre 2014 e 2018, ou seja, durante esse período, sendo que estará novo, ou seja, com uma transformação clara até 2018, mas uma renovação completa entre 2022 e 2029, dando a entender que algo também grande vai ocorrer em 2022 (e falo amplamente sobre isso no livro)

Previsões publicadas em 1º de janeiro de 2014: AQUI

No livro “Brasil o Lírio das Américas”, sob orientações dos amigos espirituais, eu trouxe não apenas um panorama de mudanças programadas para o Brasil, claramente expostas de forma cronológica, mas também o esclarecimento sobre a questão espiritual da luta entre as egrégoras do capitalismo e socialismo.

Justamente por isso, dentro do livro, há uma explicação bem clara sobre a essência de cada uma dessas filosofias, seus pontos positivos e negativos ao longo da história e das confusões ideológicas que tanto os defensores da “esquerda” como da “direita” fazem.  Também foi apontando claramente no livro como a espiritualidade trabalha em relação a essas duas egrégoras. Inclusive no próximo post do blog trarei algumas páginas do livro que falam exatamente sobre capitalismo, socialismo e a nova visão na Era de Regeneração sobre essas duas filosofias, visto que nem o socialismo e nem o capitalismo serão “a filosofia” econômica da Era de Regeneração.   



Sobre o Brasil, o livro traz algumas informações bem relevantes:

“Ainda com o mapa projetado holograficamente sobre a mesa, o Conselheiro continuou a explicação sobre como seria organizado a nível temporal todo aquele processo de retomada das colônias astrais:
– Entre o final de 2012 e o final de 2017 realizaremos uma ampla ação sobre as regiões da América do Sul e Meso América." (Capítulo V - Missão  I- Américas e Brasil)

Tal informação corrobora com os relatos trazidos no início de 2014: novo até 2018. As duas grandes manifestações, de 2013 e 2015 mostram que essa ampla ação está em pleno curso.

“– Mudanças e revoluções acontecem, mesmo quando são inesperadas. Pouca gente imaginava que o Muro de Berlim cairia ou que a União Soviética deixaria de existir – respondeu-me (Jeremias) de forma bem humorada.” (Página 164)

Confirmando o próprio título do livro, o guardião Jeremias fala nesse trecho e depois ao longo do livro sobre a “revolução brasileira na aurora do terceiro milênio” e como ela acontecerá, inclusive tendo o cuidado ao longo do livro de explicar a diferença entre “golpe” e “revolução” duas palavras que infelizmente são usadas a esmo em discursos retóricos e muitas vezes bem diferentes do seu sentido original. Temos ainda duas passagens bem interessantes no livro que explicam um pouco do atual momento:

“Jeremias então concluiu: – Os guardiões, sob os desígnios do Grande Conselho estão utilizando o confronto dessas duas egrégoras em solo brasileiro e na América do Sul para motivar nas pessoas uma nova forma de enxergar a política e as questões sociais, além da filosofia socialista ou capitalista, além da defesa de partido A ou partido B, além do confronto e briga do poder pelo poder, mas sim uma nova forma de encontrar idéias que ajudem a solucionar os problemas sociais unindo em prol do bem comum os políticos, partidos e sociedade numa coalizão envolta de temas e propostas que já contam com ampla aprovação popular.” (Página 268)

“Um homem, aparentando aproximadamente 60 anos, com longa barba acinzentada, vestindo uma túnica azul royal e um chapéu preto com formas semelhantes a de um barco adentrou o salão. Na sua túnica, sobre o peito, havia um símbolo dourado que irradiava grande energia: um círculo, dividido em doze partes iguais que claramente representava um disco zodiacal.
– É um prazer poder ajudar, mais uma vez, a terra que recebe os antigos revolucionários franceses, meus confrades – Cumprimentou-nos” (Página 273)

O livro também relata os dois possíveis caminhos do processo revolucionário no país a partir de 2020, ou seja, em uma primeira fase veremos novidades até 2018, mas será somente entre 2022 e 2029 que teremos uma transformação completa, sendo que entre 2018 e 2022, mais precisamente 2020, teremos a aceleração de um processo, trazendo as mudanças definitivas , germinadas nesse intervalo entre 2014 e 2018. Parte dessas informações contidas no livro está aqui no post sobre o homem do cavalo branco: 
AQUI 

Há ainda um longo caminho para vencermos a corrupção, mas as principais bases estão sendo fortalecidas no seio da civilização brasileira com o apoio dos guardiões e dos amigos espirituais: o entendimento de que o bem da nação está acima de partidarismos políticos, as pessoas começando a enxergar que a “torcida” deve ser pelo país e não por determinado político ou partido (como se esses fossem seus times de futebol acima do bem e do mal), o entendimento de que não deve existir uma paixão partidária ou crença que determinado partido representa ou está acima dos interesses da nação, mas sim que a nação e o Estado Democrático de Direito e suas leis constitucionais está acima de qualquer partido político ou ideologia política.

As divergências de como fazer, seja por um caminho mais “à esquerda” ou “mais a direita”, mais liberal ou mais conservador, são naturais e devem existir em uma democracia pluripartidária, mas o foco deve ser o bem da coletividade com o combate a corrupção e as desigualdades sociais, tendo como foco fortalecer a independência e transparência das instituições, fortalecendo a fiscalização dos agentes públicos e privados e ao mesmo tempo fortalecer a capacidade produtiva do país, criando mecanismos para evitar a excessiva concentração de renda e premiando de forma mais adequada a produtividade do cidadão, ou seja, facilitar a criação de empregos com menos burocracia e impostos e ao mesmo tempo limitar os programas de transferência de renda, para que cada vez menos pessoas precisem depender de assistencialismo do governo e possam ter condições através de outros programas públicos e privados, de entrar no mercado de trabalho, produzir e colaborar no crescimento do país e no seu próprio crescimento financeiro e pessoal.

A interatividade entre as pessoas e o debate sobre essas diversas pautas, tendo claramente o foco no combate a corrupção (criar mecanismos que combatam de forma mais eficaz a corrupção na política e na economia) e acima de tudo um maior interesse da população em fiscalizar e acompanhar o desenrolar desses casos é uma passo fundamental para que a própria sociedade brasileira tenha um papel mais ativo na política brasileira, buscando fiscalizar e debater tais assuntos visando o bem do país e não a hegemonia de um partido ou de um político.

É essa maturidade que está nascendo no país, um país que não tem políticos ou partidos como donos, que não é “de esquerda” ou “de direita”, que não é partido A ou partido B, mas tão somente um país, com sua diversidade de idéias e com uma nação na busca por encontrar soluções para o combate a corrupção e o fortalecimento das instituições democráticas, buscando a justiça em relação aos casos de corrupção envolvendo políticos e partidos, sejam eles quem for, buscando sanear as relações entre o Executivo e o Legislativo, valorizando a independência entre os poderes e motivando mecanismos de intercâmbio entre esses poderes representativos e os anseios da população em questões vitais, como o próprio combate a corrupção, o excesso de ministérios e cargos públicos para satisfazer interesses partidários e a excessiva carga de impostos, por exemplo.

A manifestação pacífica do dia 15 de março mostrou esse sentimento de união pelo país. Não um sentimento de união por um partido ou em defesa de um partido, mas um sentimento de união pelo país, para combater as chagas da corrupção e investigar os agentes políticos, sobretudo no Executivo, responsáveis pelo maior caso de corrupção do Brasil, o petrolão.

É um claro recado para o governo e todos os políticos, o recado de que a idéia de um partido “salvador” representando os anseios do povo não sobrevive mais, de que a política daqui em diante estará sob os olhos da população e seus agentes eleitos devem buscar uma coalizão de esforços nas propostas que são melhores para o país, independente das divergências por qual caminho a seguir, mas iniciar um verdadeiro diálogo sobre os temas que invariavelmente precisam ser solucionados.

Creio que viveremos um grande processo de saneamento, no qual muitos políticos e os partidos mais envolvidos no esquema de corrupção do petrolão  sofrerão uma verdadeira limpeza, não apenas nos seus quadros como a nível ideológico, tendo muitas de suas lideranças afastadas da vida pública, permitindo que novas lideranças, mais sintonizadas com os valores republicanos e com o estado democrático de direito ganhem maior espaço e sob a fiscalização da sociedade, reconstruam a confiança nos entes políticos do país.

Creio que será um processo e não algo da noite pro dia, por isso as informações de “novo até 2018”, mas de revolução completa apenas entre “2022 e 2029”. De qualquer forma, a limpeza começa por algum lugar e é muito positivo que parcela expressiva da população esteja sintonizada com as transformações que a sociedade brasileira precisa vivenciar e que, desde final de 2012, vem recebendo especial atenção das equipes de guardiões, não apenas no Brasil como no resto da América do Sul e central e assim como acontecerá com o Brasil, outras nações como Venezuela, Argentina e Cuba também terão dias melhores, com o fim de governos populistas e ditatoriais, amplamente combatidos pelos guardiões.

Para adquirir o livro “Brasil o Lírio das Américas”, clique diretamente na imagem abaixo que ela direciona para o site da editora Clube dos Autores, com valor promocional até o dia 21 de março.



Fanpage Profecias o Ápice em 2036:

Fórum Profecias 2036: 



9 comentários:

Nessundorma disse...

Dizer que a corrupção é "uma senhora idosa no Brasil" e achar que isso é uma resposta as manifestações que ocorreram no domingo prova mais uma vez a inépcia de nossa presidente.O Governo da Dilma perdeu a legitimidade não pelo sufrágio ou pela eleição, mas pela falta de moral e competência.E uma reação a esses fatores vitais do exercício de poder não pode ser classificada levianamente de golpe.

Nessundorma disse...

Mais uma prova que a NASA leva realmente a sério a ameaça do planeta ser atingido por cometas ou meteoros:
https://br.noticias.yahoo.com/astr%C3%B4nomos-amadores-ajudam-nasa-ca%C3%A7ar-asteroides-100418586.html

Unknown disse...

Povo na rua nem sempre significa liberdade, respeito e justiça. Basta olhar um pouco para a história mundial. Não fosse o clamor das massas Hitler não teria subido ao poder e se mantido por tanto tempo. No Brasil, nos anos 60, a Marcha da Família com Deus pela Liberdade também colocou gente na rua, batendo panela com medo do comunismo. Aqueles que sabem o mínimo de história, sabem o que significaram para o Brasil os anos de chumbo. Pena que a história seja esquecida tão facilmente, e os mesmos erros repetidos. Pena que pessoas como vc sejam formadores de opinião. Aliás, creio até que suas profecias estão corretas, mas vc mesmo nao sabe lê-las.

José Alencastro disse...

Então o seu argumento é que se a manifestação é a favor do governo e partido que você simpatiza a manifestação é boa, se for contrária é fascista e golpista? Me poupe Fernando, uma manifestação que cobra medidas severas contra corrupção e contra o atual governo, devido as denúncias fornecidas nos acordos de delação premiada não tem absolutamente nada de fascista e golpista.

Já está na hora de alguns defensores do partido do atual governo voltarem a realidade e pararem de utilizar argumentos sem lógica, do tipo que foi um protesto "dazelite", quando o próprio datafolha (aquele mesmo que disse que tinham apenas 200 mil na paulista) mostra que a rejeição ao atual governo, partido e presidente está alta em todas as classes, regiões e faixas de renda, ou ainda dizer que foi um protesto pela volta dos militares, quando na verdade uma minoria ínfima dos 2 milhões de manifestantes levantou essa bandeira.

Agora, o que eu acho mais engraçado é que os mesmos que falam em "golpismo" quando as ruas pedem fora dilma ou impeachment não falam em "golpismo" quando se referem as manifestações de 1992 pelo fora collor e impeachment, quando naquela época também não havia comprovação ou julgamento sobre as denúncias levantadas na época, exatamente como vemos hoje, nas denúncias levantas nos acordos de delação premiada.

Um partido que apoiou um processo de impeachment naquelas condições não tem moral alguma para falar que as ruas pedindo impeachmet hoje, nas mesmas condições em relação a denúncias contra a presidente, esteja fazendo uma manifestação golpista, a não ser que o partido venha a público reconhecer que as manifestações lideradas por ele naquela época (1992)foram golpistas, um grande erro e que não deveriam se repetir, senão fica parecendo que se é a favor do partido é liberdade e cidadania, mas se é contra o partido vira fascismo e golpismo. Dois pesos e duas medidas realmente não dá.

Há que se diferenciar governo de Estado. Governo é um partido comandando o Estado temporariamente pelo tempo que foi eleito, Estado é o poder Executivo que deve trabalhar em conjunto ao Legislativo e Judiciário . Quando um partido acredita que não é governo, mas o próprio Estado, o único representante "legítimo" do Estado e que deve aparelhar e controlar todos os demais poderes, temos o mesmo cenário de pouco menos de 100 anos que ocorreu numa certa União Soviética e mais recentemente em alguns países como Cuba e Venezuela com Fidel e Chavez. Há muitas formas de fazer um governo ditatorial, que em essência não respeita as instituições democráticas, não apenas aquela que coloca um ditador no poder

Leandra Bárbara disse...

Muito bom José, esclarecedor com colocações claras e inteligentes. Ainda não consigo compreender algumas colocações como do colega acima que insistem em defender ideias partidárias,que não tem nada haver com a atual realidade do país. Espero sinceramente que a espiritualidade maior continue ao seu lado permitindo que informações de relevância cheguem àqueles refletem e buscam uma transformação. Abraços

Cabo Julião disse...

José,
Particularmente não gosto de misturar discussão política com preferência religiosa, essa mistura é uma praga. Eu não gosto da presidente, como não voto levando em conta qualquer partido.
O que vemos no Brasil é a corrupção entranhada na sociedade, de ponta a ponta. O bom agora é que finalmente os corruptores, que sempre foram poupados, apareceram. Essa operação Lava Jato e a lista do HSBC mostram como a fina-flor da sociedade(dita culta e bem informada)é tão corrupta como qualquer outra classe. Lamento pelo Brasil porque não vejo decência em qualquer partido político. Pedir impeachment nas ruas é um direito de todo mundo, mas acho que é um caminho equivocado. Quanto mais a pressão por impeachment, quem ganha é o congresso com seus achaques ao governo. E este, sim, é a maior desgraça do Brasil. Com esse congresso e esse sistema político, qualquer presidente será refém e obrigado a tolerar a corrupção. A agenda das manifestações deveria ser: renúncia da presidente e do vice, reforma política e novas eleições. Entregar o Brasil ao Temer, Eduardo Cunha e ao Renan Calheiros é suicídio. Não basta tirar o PT do poder, sem um projeto posterior.
Sobre o primeiro parágrafo desse comentário, o link abaixo ilustra bem: http://congressoemfoco.uol.com.br/noticias/eduardo-cunha-poe-evangelicos-no-comando-da-camara/

Cabo Julião disse...

Continuando... Só acredito em mudança com uma reforma política ampla que permita a atuação de um presidente que não seja político-profissional, acostumado aos vícios do congresso. Assim como Dilma, nunca acreditei que Aécio ou o finado Eduardo fossem qualquer solução: são produto do mesmo ambiente político, cada um aliado dos seus pilantras de preferência.
As raposas que sustentam o PT no poder são as mesmas que sustentaram e achacaram sr. FHC.
Vamos ver se um "Joaquim Barbosa" tem coragem de entrar na briga, sem se submeter à política tradicional.

José Alencastro disse...

Respondido aqui Julião:

http://profeciasoapiceem2036.blogspot.com.br/2015/03/as-manifestacoes-de-12-de-abril-um.html

Érika, Mandrake e Caro disse...

Oi José! Uma honra ter minha pergunta respondida em um post. Muito obrigada! Vamos encher nossos corações de esperança e trabalhar, pois é disso que esta terra mais precisa!