24 de abr. de 2017

A Profecia de Malaquias – O Último Papa em 2080???


E lá vamos nós novamente.....


Expliquei em um post recente porque as profecias não trabalham com futuro alternativo, texto que foi publicado aqui (há inclusive um vídeo que explico o assunto dentro do post):

Os conceitos que eu trouxe são, inclusive, baseados na CIÊNCIA. Um dos maiores cientistas do nosso tempo, Neil Tyson, confirma exatamente o que eu falei no link acima:

“eu sou um prisioneiro do tempo presente… sempre transitando do passado para o futuro. Não tenho acesso ao passado. Não tenho acesso ao futuro. No entanto, se você for para uma dimensão mais alta, não é irrealista pensar que você sai da dimensão temporal e olha para o tempo como nós olhamos para o espaço” 

O texto e o vídeo completo estão aqui:

Neil Tyson cunhou essa afirmativa ao comentar sobre o famoso filme “Interesteler” que trouxe vários conceitos modernos de física quântica, entre eles a possibilidade de seres em dimensões superiores enviarem mensagens para nós contando sobre coisas do futuro que pra nós ainda não aconteceram (pela prisão que estamos na nossa linha do tempo), mas que eles, em dimensões superiores, já perceberam. Exatamente o que eu afirmei no link acima explicando porque não existe “futuro alternativo” em profecias.

Mas como tem gente teimosa que ainda insiste em outras datas ou “alternativas” sobre o futuro é importante lembrar que além da CIÊNCIA, dois profetas comprovam a minha afirmativa: Jesus e Malaquias. Ambos JAMAIAS erraram uma única profecia. Jesus, assim como Cayce foi claro ao apontar o auge dos eventos para 2036 e Malaquias acertou simplesmente todos os últimos 110 papas da Igreja. Se o futuro fosse algo “alternativo” que não pudesse ser visto seria simplesmente IMPOSSÍVEL que tivéssemos dois profetas acertando TUDO que previram e com SÉCULOS de antecedência.

A lógica e a ciência desmontam a teoria de um “futuro alternativo” mostrando que claramente existe um mecanismo que permite que entidades de dimensões mais elevadas enviem informações sobre o que vai acontecer para profetas preparados. Essa conversa de que não se coloca data em profecia é papo furado de quem não consegue enxergar o futuro, pois o próprio Jesus foi bem claro ao delimitar o auge dos eventos, mais ainda Edgar Cayce que em vida deixou várias mensagens proféticas que se cumpriram e várias apontando para o auge dos eventos em 2036 como mostrado aqui:  


Todas as escolhas que fazemos no presente são alternativas (futuros possíveis) até que se concretizem como escolhas, no nosso presente, na nossa linha temporal. O que profetas de alto valor como Jesus, Malaquias e Cayce fizeram foi tão somente ter acesso à essas dimensões superiores, acesso às informações dos espíritos realmente de dimensões superiores que enxergam essa nossa linha temporal de cima e portanto já viram o que escolheremos nos próximos milhares de anos mas que nós, ainda na nossa linha do tempo, não escolhemos.

Por isso esses profetas tiveram acesso tão claro ao futuro e por isso não existe essa história de “futuro alternativo”, sobretudo em relação a um evento tão importante (exílio planetário e mudança de Era), evento planejado com milênios de antecedência. Da mesma maneira a conversa fiada de que “não podemos enxergar o futuro porque a humanidade está constantemente fazendo escolhas” também é uma falácia, pois a profecia não é estudo de probabilidade, mas sim enxergar o que a humanidade como um todo vai escolher, que para nós aqui nessa linha do tempo ainda é presente e impossível de ver, mas que através de dimensões superiores é possível ver esse futuro de escolhas como um passado já marcado no espaço (na linha do tempo) como bem esclareceu o Neil Tyson.

Tanto é possível que temos casos de vários profetas que enxergaram o futuro. Sendo assim, pela ciência e pela lógica (pouco importa a crença da pessoa) é algo perfeitamente e comprovadamente possível.

MAS VOLTEMOS A MALAQUIAS

Malaquias como mencionei anteriormente, acertou mais de uma centena de papas nas suas previsões, inclusive os últimos 6 claramente identificados em suas profecias. O ponto é que nessa lista, o atual pontífice é o ÚLTIMO PAPA. Portanto não existe a mínima chance de eleição papal em 2080, mundo em guerra ou a beira de um cataclismo nessa época, pois o próprio Jesus, Cayce e demais profetas apontaram para 2036 esse auge e depois a entrada de uma Era Nova em 2057.

Com ficção ou sem ficção, não existe outra alternativa de futuro a não ser que alguém acredite que pode saber mais de profecias do que o próprio Jesus e do que os maiores profetas da história (pra isso terão de prever e acertar bastante coisa antes de cogitarem possuir um dom profético maior que o próprio Jesus) 

Vejamos os últimos 6 nomes da lista de 112 papas de Malaquias, profeta nascido há quase mil anos:

O Pastor Navegante (Pastor Et Nauta) – João XXIII foi pastor quando jovem, patriarca da cidade de Veneza na qual é conhecida pela navegação dentro da cidade em pequenos barcos. O símbolo do seu brasão é um leão que simboliza a cidade de Veneza (107º nome da lista)

A Flor das Flores (Flos Florum) – Há três flores no brasão escolhido pelo papa Paulo VI (108º nome da lista)

Da Meia Lua (Medietate Lunae) – Há duas traduções para essa passagem: da meia lua e lua da neutralidade, ambos contemplando a rápida passagem de João Paulo I que ficou exatamente um ciclo lunar no pontificado, um período neutro sem qualquer atividade relevante, sendo que o dia da sua morte foi marcado por um eclipse lunar (meia lua). (109º nome da lista)

O trabalhador do Sol (Labore Solis) - João Paulo II nasceu no dia de um eclipse solar e seu funeral aconteceu no dia de um eclipse solar, além disso, foi o papa que mais viajou pelo mundo no seu longo pontificado (por isso o trabalhador, marcado pelo Sol no seu nascimento e morte) (110º nome da lista)

A Glória das Oliveiras (Gloria Olivae) – Bento XVI escolheu seu nome papal em homenagem a são Benedito que fundou a ordem dos beneditinos, conhecida desde sua fundação como olivetanos, pois a cidade italiana na qual foi fundada a ordem era produtora de oliveiras. (111º nome da lista)

Eis a última insignia da profecia dos 112 papas:     

"In persecutione extrema S.R.E. sedebit Petrus Romanus, qui pascet oues in multis tribulationibus: quibus transactis ciuitas septicollis diruetur, & Iudex tremêdus iudicabit populum suum. Finis."

“Na perseguição final a sagrada Igreja Romana, reinará Pedro Romano, que alimentará o seu rebanho entre muitas turbulências, as quais transcorridas e sendo então a cidade das sete colinas (Roma) destruída, o formidável juiz julgará o seu povo. Fim” (112º nome/último da lista)

Pedro ou a Pedra de Roma é o nome que Malaquias atribuiu ao último papa. A associação com Francisco é clara: quanto a sua nacionalidade (pois se refere a Pedro ou a Pedra de Roma) o que é explicado pela eleição do primeiro papa da América do Sul. Francisco é da Argentina, que deriva do termo latim Argentum que significa “prata”, que é retirada exatamente da pedra (Francisco ainda trocou o anel e cruz costumeiramente de ouro por objetos de prata). Há ainda uma outra clara associação que não considera Pietro como “pedra” mas sim literalmente como o nome Pietro ou Pedro: o nome do papa é uma homenagem a Francisco de Assis, nascido Francisco Pietro de Bernadone no antigo império romano.

Está muito claro que o último papa foi eleito em 2013 e que não teremos outros papas depois dele (ou ao menos a instituição papal e a Igreja como conhecemos) segundo estabeleceu Malaquias em suas profecias.

Dito isso, está claro que não existe profecia de Malaquias para 2080 ou eleição de papa em 2080.


Vamos ver o que outro famoso profeta falou sobre a eleição do último papa:

"sairá do ramo que tinha ficado durante tanto tempo estéril, um príncipe, que virá do paralelo 50º para renovar toda a Igreja cristã” (Nostradamus - Carta a Henrique II)

No paralelo 50 ao sul do plano equatorial, temos apenas 3 países "cortados" por esse paralelo Nova Zelândia, Chile e... Argentina, terra do atual papa.  O ramo do qual veio Francisco é a companhia de Jesus, que pelos idos de 1540 atuou ativamente na Reforma Católica e quase 500 anos depois, através de um de seus membros (Francisco) realizará uma nova reforma. São esses quase 500 anos o período denominado "estéril", ou seja, sem atuação em reformas.

Detalhe: Nostradamus cita antes dessa afirmativa que será germinada uma Babel durante o "primeiro holocausto" e que essa "Babel" se unirá ao holocausto e que não passará de 73 anos e 7 meses

O Vaticano (a Babel) surgiu com o tratado de Latrão em 1929, um tratado feito com Mussolini que veio a apoiar o holocausto de Hitler. A eleição do papa Francisco, entronizado com 73 anos e 3 meses de vida (não passará de 73 anos e 7 meses) aponta exatamente que o Vaticano (a Babel citada por Nostradamus) não passará após o pontificado de Francisco, apontando que realmente uma profunda mudança vai acontecer até a época da sua morte.

Nostradamus ainda confirmou que sabia como aconteceria a ascensão de Francisco ao trono papal:

Centúria V Quadra 92
“Depois que o trono real completar 17 anos
Cinco mudarão em tal termo de revolução
Depois será eleito um de mesmo tempo
Que dos romanos não será muito concordante”

Pio XI, o papa que assinou o tratado de Latrão em 1929 e morreu em 1939 ficou exatamente 17 anos e 4 dias no trono papal. Depois dele foram eleitos cinco papas (Pio XII, João XXIII, Paulo VI, João Paulo I, João Paulo II) que mudaram de trono exatamente da mesma forma: ao morrer. Ou seja, mudaram no mesmo termo de revolução.

O sexto, Bento XVI, mudou o trono papal sem morrer, de forma diferente. “Depois dos 5 papas será eleito um de mesmo tempo”, ou seja, que ficará 17 anos no trono. Sabemos pela profecia de Malaquias e Apocalipse que depois desses 5 papas viriam  apenas mais 2 e Bento XVI não completou 17 anos no papado, justamente por não ter seguido o “termo de revolução” dos papas anteriores. Sendo assim, Francisco é o papa que ficará 17 anos no papado.

De 2013 à 2029 são 17 anos transcorridos. Em 2029, antes de dezembro, Francisco terá 92 anos, o mesmo número da quadra. Em 2029 completar-se-ão 100 anos do tratado de Latrão

E realmente não será muito concordante dos romanos, pois segundo as profecias de João XXIII ele terá de enfrentar problemas internos contra o governo italiano, mais especificamente em Roma. E Nostradamus deixou ainda outra quadra impressionante sobre o tema:

Centúria X Quadra 03
"Depois de cinco, a igreja será fechada,
Um fugitivo abandonará o polonês:
Falsos rumores, boatos de socorro,
Então o chefe a Sé abandonará"

O termo em francês para polonês está escrito "Penelon" que é um anagrama de polenne. João Paulo II foi o quinto papa da lista que sucedeu no mesmo termo de revolução após os 17 anos de Pio XI (essa quadra hoje nos indica a interpretação correta da C5Q92)

A quadra fala que o chefe (papa) a Sé abandonará, mais precisamente abandonará o polonês, fugirá. Bento XVI foi o sucessor que abandou, fugiu do cargo de papa e exatamente por ter sido o sucessor do polonês no cargo de papa é que a profecia fala em abandono, pois ele abandonou o cargo que deveria ter dado continuidade após a morte de JPII e por isso “fechou” a Igreja (pois ainda estava vivo quando abdicou do cargo)

E de forma curiosa, a quadra também traz cifrada a informações sobre o atentado contra JPII em 13 (soma dos números da quadra e centúria) de maio (mês 5) quando temporariamente o papa precisou abandonar a Sé.

Seguindo a tradição midráshica e cabalista dos estudos proféticos, Nostradamus deixa mais de uma "camada" para o estudo da certeira profecia, mostrando mais de uma informação oculta sobre o futuro em uma mesma profecia.

A série de textos com as profecias de João XXIII, Nostradamus e Parravicini adentra ainda mais profundamente no tema, mostrando todo o cenário futuro com base nas profecias dos três grandes profetas.

Outra profecia famosa que é associada aos papas desde a criação do Vaticano é o capítulo 17 do Apocalipse (amplamente interpretado no livro A Bíblia no 3º Milênio assim como todos os versículos do Apocalipse e as principais profecias dos livros proféticos bíblicos) e ela confirma que o “último rei” da Igreja é mesmo Francisco.

Apocalipse 17:11 fala que o oitavo papa é dos sete e vai para a perdição. A associação que a grande maioria faria é de que esse papa teria alguma característica dos 7 anteriores: nome, nacionalidade, continente. Mas não tem.

Então qual o significado de “é dos sete”? A referência é uma pista deixada por João para que fosse possível identificar a origem do papa. Jorge Mario Bergoglio é jesuíta, é umas das maiores senão a maior ordem da Igreja e foi fundada exatamente por sete homens. Sendo assim, João profetizou que o último papa, o oitavo rei, seria um jesuíta.

E ainda forneceu uma outra pista velada: falou que esse papa era a “Besta que era e já não é”, ou seja, comparou o papa a Roma, ou seja, a um território. Ao dizer que o oitavo (rei, papa) era um território (Roma), ele quis dizer que o último papa viria do oitavo maior território do mundo, exatamente a Argentina.

Sendo assim, de forma velada, João sabia que o último papa seria um jesuíta argentino.

Tudo isso exposto fica a pergunta:

Estaria Nostradamus errado? Estaria Parravicini errado? Estaria Malaquias errado?

Estaria Jesus errado?

Estaria Cayce, que afirmou mais de uma vez em vida que o auge dos eventos seria em 2036, estaria ele errado?

Profecia não trabalha com ficção. Profecia não trabalha com futuro alternativo. Profecia é simples: ou você consegue enxergar o futuro ou não consegue (pelo menos com alto grau de acerto), ou você confirma as profecias de Jesus ou não confirma. Simples assim

Só há um cronograma para o ápice dos eventos (e que vem se confirmando desde 2014) e esse ápice é em 2036

Só há uma data para a Era de Regeneração: 2057

Não há outro cronograma, não há outra data, não há outra alternativa.

Profecias cumpridas desde 2014 (inclusive contendo a previsão sobre dia e hora exatos da eleição do último papa, esse sim, o último papa da lista de Malaquias):  

Estudo completo sobre 2036-2057:   


19 de abr. de 2017

Porque não 2019 e Porque não 2069, 2080 ou 2084 como Datas Proféticas (Estudo Transição Planetária 2036-2057 – Parte II de II)

Filme Dystopia 2084


Porque a Terra ainda será um mundo de expiação e provas ao final de 2019 e não terá entrado em uma nova era?

Porque a Terra em 2069, 2080 ou 2084 já será um mundo de Regeneração e, portanto, não será mais um mundo expiatório, tendo encerrado seu período bélico e já passado pelo grande exílio planetário?

A resposta é simples: porque as profecias dos profetas mais confiáveis do mundo, em especial Jesus no Sermão Profético e Apocalipse, demarcam claramente o auge dos eventos bélicos e cataclísmicos da Transição Planetária para o ano de 2036 quando teremos um grande exílio planetário para que então a Terra adentre em uma nova Era, de Regeneração.

Profetas como Jesus, Daniel, Cayce, Parravicini, Nostradamus apontaram em uníssono a mesma data para o auge dos eventos. Todo esse estudo foi esmiuçado nos livros “A Bíblia no 3º Milênio” e “Armageddom 2036” e detalhado no seu cronograma nos próximos 19 anos (e que vem se cumprindo como profetizado desde 2014) no livro “Brasil o Lírio das Américas” que, juntamente com o livro “Brasil: Ordem em Progresso” abordou esse processo de transformações no Brasil nos próximos anos até o ápice dos eventos.


Todo o estudo sobre as profecias a respeito de 2036 de forma resumida e bem didática está na primeira parte do Estudo sobre a Transição Planetária 2036-2057:


No Espiritismo seus dois principais nomes (Kardec e Chico) apontaram em uníssono o período temporal que demarca a Era nova. Entenderemos nessa segunda parte porque o Espiritismo confirma as profecias de Jesus sobre grandes cataclismos que culminarão com o auge da Transição Planetária e porque Chico e Kardec apontaram que pouco mais de 20 anos após esse ápice a Terra entrará, em 2057, na Era de Regeneração, explicação completa e embasada que coloca por terra teorias de que “até o final do século a Terra estaria em transição” ou ainda que “por mil anos ainda estaríamos lidando com espíritos bestiais presos no interior do planeta” ou ainda a clássica “a transição ocorrerá sem grandes eventos cataclísmicos”, afirmações que serão desmontadas, uma a uma, nesse estudo a seguir:

NÃO EXISTE ERA DE REGENERAÇÃO ANTES DE 2057 - NÃO EXISTE ERA DE EXPIAÇÃO APÓS 2057

Vamos entender sobre a vinda da Era de Regeneração. Kardec foi muito claro ao validar as profecias de Jesus no item 10 do capítulo final (capitulo 18) da Gênese:

“Anunciando a época de renovação que se havia de abrir para a Humanidade e determinar o fim do velho mundo, a Jesus, pois, foi lícito dizer que ela se assinalaria por fenômenos extraordinários, tremores de terra, flagelos diversos, sinais no céu, que mais não são do que meteoros, sem abrogação das leis naturais.”

Flagelos diversos, tremores de terra e fenômenos extraordinários, exatamente tudo o que Jesus informa tanto no Sermão Profético como no Apocalipse e, para quem leu bem as profecias do Messias está muito claro que ele fala no maior tremor desde que há homens na terra (Mateus 24:21) e em todos os montes e ilhas sendo afastados do seu lugar (Apocalipse 16:18-20), o que coloca a teoria de uma “transição sem grandes cataclismos” como teoria sem base no Espiritismo.

Mas Kardec vai ainda mais além, confirma o entendimento que abordei na primeira parte desse estudo ao associar os sinais (descritos no Sermão Profético e Apocalipse, vide estudo) como representação de meteoros, na verdade o meteoro Apophis (pois há mais de um sinal citado por Jesus referente ao asteróide). Prossigamos.... 

Esse item (item 10 do capítulo final da Gênese) é anterior ao famoso item 27 do mesmo capítulo usado pelos espíritas (sem conhecimento do estudo das profecias e da própria obra de Kardec) que defendem a tese de uma Transição sem sobressaltos ou sem grandes cataclismos:

“A Terra, no dizer dos Espíritos, não terá de transformar-se por meio de um cataclismo que aniquile de súbito uma geração. A atual desaparecerá gradualmente e a nova lhe sucederá do mesmo modo, sem que haja mudança alguma na ordem natural das coisas.” (A Gênese” de Allan Kardec, capítulo 18, item 27)

Ora, se Kardec e os nobres espíritos da Codificação não invalidaram as profecias de Jesus que falam sobre grandes cataclismos (fenômenos extraordinários e meteoros) o que eles quiseram dizer no item 27? Afinal, pela lógica, não produziriam afirmativas contraditórias entre si. Vamos então analisar o item 27:

“A Terra, no dizer dos Espíritos, não terá de transformar-se por meio de um cataclismo que aniquile de súbito uma geração.”

As profecias de Jesus não falam em aniquilação da vida na Terra (ou seja, uma geração inteira), mas sim em um grande evento que ocasionará o desencarne de parcela significativa da humanidade através do exílio planetário. Ou seja, as profecias de Jesus não falam realmente em aniquilação da humanidade ou de uma geração visto que o termo aniquilar significa reduzir à zero.

A atual desaparecerá gradualmente e a nova lhe sucederá do mesmo modo, sem que haja mudança alguma na ordem natural das coisas.”

Kardec elaborou A Gênese em 1868, segundo a Bíblia uma geração determina um período de tempo de 70 anos (o mesmo período que Jesus cita ao associar a profecia de 70 anos de Daniel com a geração da figueira, citada no Sermão Profético). Sendo assim, Kardec afirmou que aquela geração (1868-1938) desapareceria gradualmente e a nova geração (1938-2008) lhe sucederia do mesmo modo sem que houvesse mudança de ordem natural (leia-se efeitos cataclísmicos previstos pelo Cristo para o auge da Transição Planetária, efeitos extraordinários como disse Kardec, portanto além da ordem natural). O que isso significa? Que ele não anulou tal possibilidade (cumprimento das profecias do Cristo) na geração após essa, ou seja, de 2008 a 2078. Qualquer pessoa que saiba o mínimo de interpretação de texto e lógica chega facilmente a essa conclusão que Kardec deixa ainda mais clara no livro dos Espíritos, questão 798:

798. O Espiritismo se tornará crença comum, ou ficará sendo partilhado, como crença, apenas por algumas pessoas?

Resposta: “Certamente que se tornará crença geral e marcará nova era na história da humanidade....As idéias só com o tempo se transformam; nunca de súbito. De geração em geração, elas se enfraquecem e acabam por desaparecer...Assim será com o Espiritismo. Ele progride muito; mas, durante duas ou três gerações, ainda haverá um fermento de incredulidade, que unicamente o tempo aniquilará.” (O Livro dos Espíritos, Edição 76, FEB)

Kardec afirma que a adoção do conhecimento Espírita demarcará nova era na história da humanidade e demarca um tempo limite para que a incredulidade seja aniquilada (reduzida a zero): entre duas a 3 gerações.

Kardec 2057


Ou seja, se considerarmos que o livro foi escrito em 1857 e contarmos três gerações, veremos que o período que demarca entre duas e três gerações é 1997 e 2067. Em algum momento dentro desse período teremos a chegada da era nova. O interessante é que tanto na Gênese como no Livro dos Espíritos, Kardec aponta o mesmo prazo: após duas gerações é que aconteceria o decisivo período de mudança para que então, antes do término da terceira geração (pois ele fala durante duas a três gerações, no transcorrer de duas à três gerações) se inicia-se a Era Nova.

Está, portanto, muito claro o período delimitado pelos espíritos superiores que participaram da Codificação, não apenas confirmando as profecias de Jesus, mas também delimitando claramente quando a Era Nova se iniciaria. 

Então Chico define em dois livros exatamente o ano que teremos o início da Era Nova, exatamente dentro do período temporal que engloba as duas previsões da Codificação, tanto no Livro dos Espíritos como na Gênese: 2057.

No livro "Plantão de Respostas, Pinga Fogo volume 2" Chico responde a uma série de perguntas mediunizado por Emanuel (seu mentor espiritual) perguntas que foram enviadas durante o programa televisivo Pinga Fogo e que não puderam ser feitas na hora (o programa era ao vivo na época e durou várias horas, tendo recebido por telefone várias perguntas). Em uma dessas perguntas a resposta sobre o início da Era nova foi muito cristalina:

Pergunta: O que a Doutrina Espírita pode dizer a respeito do fim dos tempos, isto é, como ocorrerá a transformação do planeta em planeta de provas e expiações para o de regeneração?

Resposta: Através da busca da espiritualização, superação das dores e construção de uma nova sociedade, a humanidade caminha para a regeneração das consciências. Emmanuel afirma que a Terra será um mundo regenerado por volta de 2057. Cabe, a cada um, longa e árdua tarefa de ascensão. Trabalho e amor ao próximo com Jesus, este é o caminho (item Condições do Planeta I, página 14)

O livro pode ser baixado aqui:


No livro "Brasil Coração do Mundo e Pátria do Evangelho" o mentor responsável pela evolução do Brasil, Ismael confirma na página 86 a mesma data (2057) trazida por Emanuel em reunião ocorrida no mundo espiritual pelos idos de 1830:

"– Irmãos – expôs ele –, o século atual, como sabeis, vai ser assinalado pelo advento do Consolador (surgimento do Espiritismo em 1857) à face da Terra. Nestes cem anos se efetuarão os grandes movimentos preparatórios dos outros cem anos que hão de vir. As rajadas de morticínio e de dor avassalarão a alma da humanidade, no século próximo, dentro dos imperativos das transições necessárias, que serão o sinal do fim da civilização precária do Ocidente"

Século é um período de 100 anos demarcado a partir de um determinado período que no caso do texto é assinalado a partir de 1857 (Codificação com o lançamento de O Livro dos Espíritos) sendo que o texto afirma que ao prazo de dois séculos a partir de 1857 teremos o fim da civilização precária do Ocidente e finaliza:

"a morte do mundo, prevista na Lei e nos Profetas, não se verificará por enquanto, com referência à constituição física do globo, mas quanto às suas expressões morais, sociais e políticas. A civilização armada terá de perecer, para que os homens se amem como irmãos”

Chico profecia 2057


Ou seja, ele acentua mais uma vez que não será o mundo a ser exterminado, finalizado ou aniquilado, mas sim a civilização armada. No programa Pinga Fogo Chico também foi muito claro ao afirmar que a Era Nova somente se iniciaria após o fim do período bélico da humanidade e quando choques destrutivos e guerras de extermínio (e não apenas guerras atômicas) deixassem de ser realizadas, período que seria demarcado pela construção de cidades estufa no solo lunar e a partir daí dos contatos com civilizações de outros mundos. Todas essas prerrogativas estão expostas no vídeo a seguir:


Dito isso, profeticamente falando, nós temos uma data muito clara para o início da Era de Regeneração que virá após o auge dos eventos profetizados por Jesus no Sermão Profético e Apocalipse, eventos que demarcam o exílio planetário e auge da Transição Planetária (temas vastamente abordados nas obras "A Bíblia no 3º Milênio" e "Armagedoom 2036"), eventos confirmados por profetas como Cayce, Parravicini e Nostradamus exatamente para o mesmo período citado por Jesus (2036) para que então, após um período de reconstrução e reestruturação, semelhante aquele que marca a recuperação de uma mãe (Terra) após o esforço do parto (nascimento de uma nova era) o planeta adentre na Era Nova em 2057, Era que é assim definida por Kardec:

"a Humanidade experimenta as vossas sensações e desejos, mas liberta das paixões desordenadas de que sois escravos, isenta do orgulho que impõe silêncio ao coração, da inveja que a tortura, do ódio que a sufoca. Em todas as frontes, vê-se escrita a palavra amor; perfeita equidade preside às relações sociais, todos reconhecem Deus e tentam caminhar para Ele, cumprindo-lhe as leis." (Evangelho Segundo o Espiritismo, capítulo 3, item 17)

Temos, portanto, muito claro no Espiritismo através do que Kardec e Chico nos deixaram escrito que o Espiritismo confirma as profecias de Jesus descritas no Sermão Profético e no Apocalipse, confirmando que a Transição Planetária não será suave ou sem cataclismos intensos como alguns médiuns infelizmente por total falta de conhecimento das profecias de Jesus e desconhecimento da própria doutrina vem divulgando.

Mais ainda: Kardec e Chico expuseram claramente que essa Era Nova se iniciará pelos idos de 2057, o que automaticamente coloca por terra teorias de um mundo em guerra ou ainda em expiação em épocas posteriores a essa (como por exemplo 2069, 2080, 2084 e outras datas além)

Seguindo esse raciocínio lógico, se já sabemos que a Era Nova começará em 2057 e que teremos o auge dos eventos cataclísmicos profetizados por Jesus para que essa Era Nova nasça, então por óbvia dedução tais eventos, que simbolizam o ápice do Apocalipse e da Transição Planetária, acontecerão antes de 2057.

Tanto Jesus como os principais profetas da história da humanidade apontaram exatamente a mesma data, 2036, como o auge desses eventos cataclísmicos que sepultarão em definitivo a Era de expiação e provas. Esse estudo sobre 2036 completo está na primeira parte desses dois textos sobre a Transição Planetária (link no início desse post)

Considerando que temos o auge dos eventos cataclísmicos do Apocalipse muito bem demarcado pelos profetas mais confiáveis da história para o ano de 2036 e ao mesmo tempo de forma bem clara o inicio da Era Nova em 2057, não existe qualquer contexto profético que possibilite um mundo regenerado ou uma nova era em 2018, 2019 ou qualquer outra data antes de 2057, visto que teremos grandes acontecimentos de ordem natural previstos não apenas por Jesus e pelos profetas mas confirmados no próprio Espiritismo.

Igualmente com base nessas informações amplamente comparadas não há qualquer possibilidade de um mundo em guerras ou vítima de cataclismos intensos como imensos asteróides em 2069, 2080, 2084 ou qualquer data posterior a 2057, visto que a partir de 2057 já estaremos em um mundo em Regeneração.

Para finalizar esse amplo estudo sobre as profecias deixo para estudo adicional o link do texto "Profecia não trabalha com futuro alternativo" que explica como funciona a visão de eventos futuros e porque não há "futuro alternativo" nas profecias (explicando o índice de acertos dos grandes profetas em especial de Jesus que profetizou de forma acertada tudo o que previu do futuro, demonstrando claramente que não há "futuro alternativo"). Esse estudo está aqui:


Quem se identificou com essa linha de estudos baseada em estudo amplo, comparativo e lógico das profecias e quer conhecer o que realmente está planejado para a Terra através das principais profecias já feitas até hoje e que embasam o cronograma mundial de eventos até 2036, cronograma que venho divulgando  de forma pioneira e vem se comprovando desde 2014 ao antever eventos futuros antes de qualquer outro médium, vidente ou astrólogo (como a previsão da queda do partido vermelho até 2017 feita em 2014 quando ninguém cogitava isso) conheça um pouco mais sobre as profecias cumpridas feitas aqui no blog e fanpage e veja como adquirir os livros lançados ate o momento no formato impresso e digital (pdf) para se aprofundar ainda mais nesse estudo (que foi resumido nessas duas partes) acesse :


É dessa forma que se estudam profecias. Com método, com critério, de forma lógica e racional, livre de achismos e de opiniões meramente pessoais, pois leva em consideração vasta gama de fontes relevantes e confiáveis, relevantes e confiáveis por terem mostrado verdadeiramente a capacidade de antever o futuro com alto grau de acerto. Não há nenhuma opinião ou estudo que congregue todas as profecias mais confiáveis do mundo em uma mesma data (2036) para o auge dos eventos da Transição Planetária e do Apocalipse.

Só há um cronograma mundial

Só há uma data para o auge dos eventos – 2036

Profecia não trabalha com “futuro alternativo”

7 de abr. de 2017

Sobre os Recentes Eventos na Síria – Um Novo Movimento no Xadrez Mundial

Conflito Siria Apocalipse 2017 Putin Trump

Nos 3 textos sobre o xadrez mundial abordei os motivos do interesse da Europa, EUA, Rússia e China no conflito da Síria, em especial na questão de fornecimento de gás e petróleo (especificamente no segundo texto). Inclusive aquele texto explica como as 3 grandes potencias bélicas (EUA, Rússia e China) se preparam para todas as fases que antecedem um conflito nuclear e a fase seguinte a um conflito nuclear (quem ainda não leu aconselho fortemente que leia, link ao final deste post para entender o que escreverei a seguir).

Do ponto de vista estratégico (para os EUA) e do ponto de vista político (para Trump) a jogada do presidente americano foi genial (se foi mais dele ou dos seus generais não sabemos, mas creio na segunda hipótese). O fator surpresa sempre é decisivo em um conflito, tanto em ações inesperadas como em traições e nesses casos joga melhor esse jogo quem consegue antever certos movimentos ou ter o "feeling" de perceber quando uma situação aparentemente estável está mudando de forma velada e rapidamente.

Estrategicamente um conflito nuclear, no momento, não interessa a China. Economia que mais cresce no mundo e que ainda está desenvolvendo seu arsenal militar para que seja a maior potência bélica e econômica do mundo. Para a China interessa que o auge do confronto seja em um momento futuro quando estiver com peças posicionadas no tabuleiro para derrotar os americanos.

A Rússia de Putin (e Putin e Rússia são uma coisa só junto com a KGB enquanto o ditador for vivo) está pressionada pelo avanço da China na Ásia, Oriente Médio e ex repúblicas russas. Ainda que sejam aliados (até a pagina dois) a Rússia sabe das intenções hegemônicas da China na região, que é a mesma região de influencia da Rússia (maiores detalhes texto II do xadrez mundial). As duas saídas que Putin encontrou foram: tentar enfraquecer a Europa (estimulando candidatos de extrema direita como Le Pen para fomentar o separatismo na zona do Euro) e ao mesmo tempo buscando um aliado nos EUA (Trump tem negócios bilionários com empresários russos há mais de 10 anos e se mostrou aparentemente uma opção mais palatável do que Hillary que já havia deixado claro que agiria com rigor na questão da Síria). Por isso, para Putin, interessava conseguir atrair os EUA para o seu lado num projeto de expansão no Oriente Médio e nesse ponto Trump seria o candidato ideal: o americano com o discurso de exterminar o estado islâmico e o russo apoiando um ditador sírio alauita que supostamente também combateria o isis no Iraque, plano perfeito (pra eles). Mas sempre há um porém e esse porém chama-se Exército americano que nunca confiou na Rússia e verdadeiramente enxerga Putin como um fomentador do marxismo e do comunismo que regeu a URSS nos anos da Guerra Fria

E Trump? Trump está enrolado com o FBI e as forças armadas e de inteligência dos EUA pelas suspeitas de envolvimento russo nas eleições em favor do magnata americano, além de todo o seu histórico de negócios pra lá de suspeitos com empresários russos no passado. Ao declarar em campanha que viraria suas baterias contra a China e ao mesmo tempo iniciava um chamego com o presidente russo, Trump acendeu todas as luzes vermelhas nos serviços de inteligência e do Exército americano (algo que aconteceu no passado com o presidente JFK). A jogada de Trump nos últimos dias (e acredito que muito motivada por uma séria pressão do Exército e da inteligência americana) não apenas provou a lealdade (ainda que temporariamente e com certas reservas) do presidente americano ao Exército como colocou Putin em uma situação muito difícil. Vamos entender a jogada....

PUTIN EM XEQUE NO TABULEIRO

Não foi coincidência que o ataque com armas químicas na Síria tenha ocorrido exatamente as vésperas da visita do líder chinês aos EUA.  E menos coincidência ainda que tenha ocorrido logo em seguida a um ataque no metrô russo.

Qual o cenário que estava sendo montado? O terrorismo do isis está alem dos limites e duras medidas precisam ser tomadas (leia-se invasão no Iraque e fronteira com a Turquia) assim como o presidente alauita da Síria que supostamente luta contra o isis precisa ser fortalecido. Esse era o roteiro perfeito costurado com o atentado no metrô russo. Porém, como um raio, ele foi rapidamente desmontado.

O ataque com armas químicas era a prova decisiva de fidelidade de Trump: Putin acreditava que a aliança costurada entre ambos faria o americano comprar o discurso de ataque do isis contra o regime alauita de Assad e que uma dura resposta bélica, de russos e americanos deveria ser dada sobre o Oriente Médio contra o isis. Esse foi o lance do presidente russo e foi aqui que Trump "quebrou as pernas" do russo

Trump estava na berlinda. Precisava provar sua fidelidade ao Exército americano e mostrar, com algum sinal, de que seu chamego com Putin não estava acima da fidelidade ao Exército americano. E foi assim que Trump decidiu mudar suas ações em um espaço de algumas horas: primeiro se aproximou do líder chinês dando a entender que não vai colocar embargo econômico algum e que deseja uma colaboração, sobretudo um controle chinês sobre a Coréia do Norte... isso foi surpreendente e quando isso aconteceu Putin deve ter dado uma engasgada ao tomar sua vodka. Trump mostrou que não estava disposto a iniciar hostilidades bélicas com a China. E aí veio a segunda jogada: atacar uma base síria de forma fulminante e inesperada, mostrando que o governo americano não comprou a historia de ataque químico por parte do isis e que sim, o verdadeiro responsável pelo ataque químico foi Assad

Essa mudança rápida e inesperada de Trump (leia-se pressão do Exército) colocou a Rússia em uma situação difícil. A Rússia sabe que se tomar uma medida mais dura agora não terá o apoio da China que recebeu um aceno de paz (temporário) dos EUA e que ao mesmo tempo não deseja fortalecer ainda mais o poder de ação de Putin no Oriente Médio... Alias, para os chineses interessados em construir uma nova rota da Seda na região asiática passando pelo território próximo ao conflito interessa pacificar a região da Síria e melhor ainda se isso acontecer enfraquecendo a posição russa naquela região através da queda de Assad. Como já lembrei nos textos do xadrez mundial, a China tem ajudado a Rússia enquanto isso for interessante para os chineses, ainda que ambos saibam que um confronto dos dois gigantes que compartilham a mesma área de interesse seja inevitável.... prova disso é que no recente conflito no mar da China, a Rússia se posicionou contra os chineses. Como eu já disse é uma aliança até a página dois.

O recado nas entrelinhas que é o mais importante é que o governo americano está disposto a não prolongar por muito mais tempo o impasse na Síria. Se no passado com Obama o foco da inteligência americana foi desmantelar o poderio vermelho na América do Sul (assunto previsto em primeira mão no livro "Brasil o Lírio das Américas" em 2014) e estrangular economicamente a Rússia através da queda do preço do petróleo, o foco atual da estratégia americana (e por isso Hillary havia deixado isso claro) é resolver o conflito na Síria. A jogada de acenar para a China e limitar o movimento dos russos foi muito inteligente, até porque pressiona a ONU e demais países (leia-se China) a buscarem uma solução de transição para o governo de Assad. Então o que poderá acontecer nos próximos lances (meses) de Putin?

PUTIN ACUADO E ISSO NÃO É BOM

Putin é conhecido por sempre dobrar a aposta, ainda que não esteja disposto a dar o "all in" (leia-se apertar o botão vermelho) agora. Com bases nas ações que o mago das trevas tomou no passado é certo que ele buscará mostrar força no cenário mundial....e de que forma?

Primeiro colocando forte pressão pela manutenção de Assad com o discurso de única possibilidade viável de controlar o avanço do isis na Síria e ao mesmo tempo mantendo a ação militar na Rússia com a desculpa de combater  o isis mas na verdade combater os rebeldes que estão tentando derrubar o governo de Assad. Podemos ter alguma missão aérea na região nesse sentido em breve

Em segundo lugar continuar com o discurso de que o isis é um perigo na região e seu avanço precisa ser controlado. Essa seria a narrativa que os russos fariam logo apos o ataque do metro, mas não tiveram tempo pra isso devido a precipitação dos acontecimentos. Ao retomar esse discurso Putin pode tomar ações mais enérgicas sobre ex repúblicas russas e republicas separatistas com forte presença islâmica. Tal ação ainda teria o efeito indireto de estimular o discurso de xenofobia na Europa contra os muçulmanos. É uma ação que ele deve realizar e uma investida no Iraque, nas zonas controladas pelo isis, também não está descartada.

Por fim acredito numa maior aproximação com a Venezuela e Coréia do Norte, em especial a Venezuela que pode ser o próximo alvo americano dependendo de como as coisas caminharem na OEA.

Veremos nas próximas semanas até que ponto Trump está disposto a ir para conquistar a confiança do Exército e serviços de inteligência americanos ou se o seu ego do tamanho do Everest falará mais alto e ele voltará a tomar atitudes segundo sua visão peculiar de mundo: que os EUA são o mundo, esse mundo é sua empresa, ele é o CEO e militar nenhum tem que meter o bedelho no que ele decidir....por hora ele mostrou algum juízo....por hora... aguardemos os próximos lances esperando que uma pomba laranja não sobrevoe o tabuleiro de forma amalucada. 

Xadrez mundial texto II: 

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5 de abr. de 2017

Apocalipse em Setembro de 2017??? – Mais uma Profecia de “Fim de Mundo” Errada – A Essência do Estudo sobre 2036 (Estudo Transição Planetária 2036-2057 Parte I de II)

Dilúvio biblico

Como acontece todo o início de ano a internet é inundada por teorias sobre fim de mundo ou auge do Apocalipse para o ano que se inicia. Foi assim em 2012, 2015, 2016 e 2017 e assim será em cada novo ano que começar, normalmente seguindo o mesmo erro padrão: suposta vinda de Nibiru (isso desde os anos 90), quadras falsas ou fora de contexto de Nostradamus, profecias de profetas que nunca ninguém ouviu falar (e normalmente não possuem alto grau de  acerto em seus vaticínios) e claro, versículos do Apocalipse "interpretados" não respeitando as regras mais elementares de interpretação de texto. Querem um exemplo?

Se eu cito esses dois versículos do Apocalipse:

"Uma mulher revestida do Sol, a Lua debaixo dos seus pés e na cabeça uma coroa de 12 estrelas" (Apocalipse 12:1)

"Eu sou a raiz e a geração de Davi, a resplandecente estrela da manhã." (Apocalipse 22: 16)

Você leitor entenderá que o Sol é uma estrela e por isso representa Jesus (a resplandecente estrela da manhã) que está passando pela constelação de Virgem com o satélite lunar (Lua) sob os pés da constelação (representada nas cartas astronômicas com uma mulher segurando uma espiga de trigo) e tendo as doze estrelas que compõe a constelação de Leão maior e menor (as constelações dos reis) compondo a coroa de 12 estrelas ou....

Vai interpretar que o nascimento através da mulher (constelação de Virgem) trata-se do planeta Júpiter (que não é uma estrela) representando Jesus (que foi claro ao associar sua imagem a de uma estrela) sendo "parido" pela constelação?

Veja bem leitor, o versículo fala em "mulher revestida de Sol" então como podemos dizer que um dos sinais do Apocalipse se refere a Júpiter sendo "parido" pela constelação de Virgem? Pois bem, essa é a mais nova "teoria" para tentar "encaixar" o auge do Apocalipse em 2017.


No inicio do ano expliquei o método de estudo das profecias (comparar todas as profecias dos profetas com alto grau de acerto em prever o futuro e a partir daí encontrar um resultado comum, o que anula o estudo de profecias isoladas) e também quais os 3 sinais que são mostrados no Apocalipse e Sermão Profético (profecias trazidas por Jesus):

Nesse outro post de 2014 expliquei mais especificamente a questão do sinal do Sol na constelação de Virgem (no livro "Armagedoom 2036" essa explicação ainda é acrescida da ligação desse sinal com o calendário hebraico de festas) e sobre o nascimento de Jesus (no link a seguir dentro dele há outro link com o estudo do mapa de Jesus explicando seu nascimento quando o Sol adentrava a constelação de Virgem em conjunção com a estrela Spica (espiga de trigo) e exatamente por isso o Apocalipse aponta o sinal da volta de Jesus a partir do Sol na constelação de Virgem:

É importante expor esse longo preâmbulo antes de analisarmos a "profecia" sobre 2017 para que o leitor compreenda bem o fundamento do estudo sólido e embasado sobre o auge dos eventos em 2036 e aprenda, por si mesmo, a rechaçar estudos que não apresentem uma base sólida e lógica de argumentos, como é o caso desse estudo sobre "apocalipse em setembro de 2017". Por isso leitor, antes de ler o texto a seguir leia o conteúdo dos dois links para compreender os elementos básicos que desmontam a teoria de "apocalipse em 2017".

APOCALIPSE: O CONFRONTO ENTRE AS TREVAS E A LUZ

Interpretei todo o livro do Apocalipse versículo por versículo em um estudo do livro mais famoso da Bíblia em conjunto com as demais profecias bíblicas e de profetas com algo grau de acerto como Cayce, Parravicini e Nostradamus, tudo isso no livro "A Bíblia no 3º Milênio". Dois anos depois realizei o mesmo estudo meticuloso sobre a profecia dos 70 períodos de Daniel, os sinais proféticos do Apocalipse em consonância com o calendário de festas hebraico além de realizar um estudo completo de cada versículo do Sermão Profético. São profecias interligadas que não podem ser estudadas de forma isolada (ou pior ainda, isolando um único capítulo ou pegando versículos soltos) e que falam sobre a mesma questão: uma grande transformação na Terra simbolizada por um grande acontecimento (o dia do Senhor, o dia do juízo, o advento) que demarcará os últimos dias de sofrimento da Terra (esse estudo em todas as religiões abraamicas é conhecido como escatologia), quando a luz (bem) vencerá as trevas (mal) simbolizando não o fim do mundo físico, mas o fim do mundo moralmente atrasado e que está distante da prática do bem.

O Apocalipse, portanto, narra de forma figurativa, metafórica, o confronto entre a luz e as trevas. Entender isso é compreender porque João nas suas visões do futuro da humanidade associou a imagem de Jesus ao astro rei (Sol) como aquele que vence as trevas.  E como João simbolizou as trevas? Veremos....

João associa Jesus, logo no início da narrativa do Apocalipse com a imagem do Sol:

"Voltei-me para saber que voz falava comigo. Alguém semelhante ao Filho do Homem, Seus olhos eram como chamas de fogo. O seu rosto se assemelhava ao sol, quando brilha com toda a força” (Apocalipse 1: 12-16)

Essa associação, em conjunto com as já expostas anteriormente (Apocalipse 12:1 e 22:16) já demonstram hermeneuticamente de forma incontestável  que Jesus é associado ao Sol e não a Júpiter

Ao mesmo tempo, João associa a imagem das trevas à uma antiga lenda que os hebreus herdaram dos egípcios quando estiveram escravizados. Essa lenda dizia que as trevas, simbolizada na imagem de uma gigantesca serpente que vivia na escuridão do abismo todas as noites tentava derrotar a luz, engolindo o Sol que a cada manhã ressuscitava triunfante derrotando a serpente denominada pelos egípcios como Apep (destruidor, assolador, devastador). João denomina o "rei do abismo" como apoliom e abadom (Apocalipse 9:11) que significam exatamente destruidor, devastador. Esse rei ou anjo do abismo que comanda a região dos mortos (sheol, lugar profundo no sentido hermenêutico de lugar profundo, trevas) segundo a descrição de João (Apocalipse 6:8 e 9:11) é o mesmo dragão que junto com seus anjos (angelos, mensageiro) combateu Miguel no céu (Apocalipse 12:7), dragão esse que é definido por João em Apocalipse 12:9 como a primitiva serpente, opositor (demônio, satanás), dragão vermelho (serpente voadora).

Ora, se Apep é definido como uma gigantesca serpente que vive no abismo e combate a luz, significando devastadora, destruidora, avassaladora (raiz semântica do termo apep) e João associa uma primitiva serpente que pode voar (dragão) até os céus (exatamente como na lenda para tentar engolir o Sol) a associando como o rei do abismo e a denominando de destruidor, devastador (apoliom, abadom) não há dúvida que a manifestação das trevas pelo dragão vermelho é uma clara referência à Apep da lenda egípcia assimilada pelos hebreus.

Ao mesmo tempo Jesus cita no Sermão Profético a profecia dos 70 períodos de Daniel que se encerra com a vinda de um assolador (devastador) nas asas (voando) da abominação, ou seja, o mesmo dragão vermelho sendo precipitado ao chão, sendo derrotado pela luz (Sol, Jesus)

Se identificamos a luz como o Sol e como Jesus, aquele que "nasce" da Virgem (constelação) para que morra e ressuscite (durante a Páscoa ou Pessach em abril), também identificamos as trevas como Apep, a serpente primitiva, o dragão do abismo (o mesmo dragão que em algum momento vai perseguir o Sol no céu quando ele sair da constelação de Virgem). E como identificaremos a vinda de Apep (pois essa vinda identifica o dia do Senhor, o dia do juízo, o dia da vitória da luz sobre as trevas)? A resposta está na passagem mais famosa do Apocalipse:

"Eis aqui a sabedoria! Quem tiver inteligência calcule o número da Besta (Fera) porque é número de um homem e esse número é 666" (Apocalipse 13:18)

O versículo nos diz que 666 é o número de um homem e que a partir desse número devemos calcular o número da Besta (therion, animal feroz).

E como vamos calcular esse número? A resposta é simples: com o mesmo método que qualquer rabi hebreu calcularia. Na Cabala, conhecimento que todo o rabi conhecia na época de João e conhece atualmente, 666 representa a kamea solar ou seja, representa o Sol

Mais sobre o estudo das kameas na Cabala:

Ao mesmo tempo a Bíblia sempre associa a descrição dos reis à estrelas. São Jerônimo quando fez a tradução da Bíblia para o latim (Vulgata Latina) cunhou, inclusive, a expressão em latim "lucis ferre" ou simplesmente "lúcifer" (o portador da aurora, a estrela da manhã) para traduzir algumas passagens que associam os reis Nabucodonor, Itobaal e Jesus (no Apocalipse capitulo 22) exatamente ao astro rei solar.

No versículo 13:18 o homem que é definido é o rei do abismo (denominado por João como Apoliom/Abadom) sendo que o número desse homem é 666 e partir do cálculo sobre esse número chegaremos ao número da Besta (therion, Apep, serpente primitiva, dragão vermelho). Calcularemos o número a partir do 666 como qualquer rabi calcularia, afinal se Jesus era um rabi (inclusive pregava dentro das sinagogas como mostrado em Lucas 4:15-16) e João o seu mais fiel seguidor ele não deixaria um número associado claramente ao estudo das kameas para que fosse calculado de outra forma.

Na Kamea solar temos um quadrado perfeito com seis linhas e seis colunas, sendo que cada linha e cada coluna somam exatamente 111 (pela disposição adequada dos 36 números que compõe os 36 quadrados da kamea 6 X6). E como chegamos ao 666 através do estudo da kamea solar? Somando todos os 36 números do quadrado mágico, soma (1+2+3+...34+35+36) que resulta exatamente no número 36.

Se o número da Besta é 36 (calculado a partir do 666 como indicou o versículo 13:18 do Apocalipse) e esse número está associado ao Sol (kamea solar) o que o 36 representa? A resposta também é simples: o ano (solar, pois calculamos os anos pelo movimento de translação da Terra em relação ao Sol) da vinda da Besta para que seja derrotada pelo Messias: 2036.

Jesus no Sermão Profético fala de um raio percorrendo o oriente até o ocidente visto por todo olho humano, Daniel fala de um assolador vindo nas asas da abominação, João fala em um dragão vermelho caindo dos céus o associando a serpente primitiva Apep. Então o que vai acontecer em 2036??

A resposta também é simples: a vinda do asteróide Apophis, nome grego de Apep, que significa exatamente destruidor, devastador, assolador, rasgando os céus com um rastro vermelho a semelhança de uma serpente voadora (dragão vermelho) sendo precipitada ao chão, asteróide que virá exatamente na época da Páscoa quando Jesus morre e ressuscita (a época da sua volta), logo após dois eclipses (solar e lua de sangue) em fevereiro e do inicio do ano novo judaico em outubro de 2035 quando o Sol estará saindo da Virgem com a Lua aos seus pés, cumprindo assim toda a profecia do Cristo sobre os tempos do fim!!!

Ano novo judaico 04 outubro 2035 constelação Virgem


Toda essa explicação já colocaria por terra qualquer possibilidade de 2017 como data do auge do Apocalipse, mas vamos conhecer o suposto "estudo" sobre "apocalipse em setembro de 2017" para mostrar os outros equívocos desse estudo além da clara falta de embasamento nas profecias bíblicas e em interpretações de texto elementares (como confundir Sol com Júpiter).

A SUPOSTA PROFECIA PARA SETEMBRO DE 2017

A base da interpretação do estudo que coloca setembro de 2017 como o auge do Apocalipse se baseia, como dito no início desse post, na associação de Jesus com o planeta Júpiter. A teoria considera que durante o nascimento de Jesus o planeta Júpiter estava em conjunção com Regulus (estrela alpha leonis) e com o Sol (nesse caso Jesus teria nascido leonino) em outras versões da mesma “profecia” para 2017 Júpiter estaria em conjunção com Regulus (obviamente na constelação de Leão) enquanto o Sol estaria na constelação de Virgem e essa constelação estaria “atrás” da constelação de Leão fazendo com que Jesus fosse um virginiano-libriano e por conta desse fenômeno Júpiter, Regulus e o Sol “atrás” dos dois fazendo uma brilhante conjunção que seria interpretada como a Estrela de Belém. O problema dessa teoria é que a constelação de Virgem não fica atrás da constelação de Leão, na verdade a constelação de Leão fica acima da constelação de Virgem, por isso que as doze estrelas que compõe Leo minor e Leo são interpretadas como a coroa de 12 estrelas sob a cabeça da Virgem. Como demonstrei no estudo sobre o mapa natal de Jesus (deixarei o link a seguir) Jesus não poderia ter nascido entre julho e agosto por conta do nascimento de João Batista (veja o estudo completo embasado nos relatos bíblicos):

Certamente Jesus nasceu entre o ano 3 AC e 2 AC quando Júpiter estava em conjunção com Regulus e por isso era conhecido como o “leão” da tribo de Judá. Ocorre que Jesus também cumpriu outras profecias sobre a sua vinda: nasceria de uma Virgem (quando do seu nascimento o Sol estava na constelação de Virgem) ao mesmo tempo em que o Sol entrava no signo de Libra (por isso ele era o Mestre da Justiça esperado pelos essênios) e exatamente por conta do seu nascimento acontecer quando o Sol fazia conjunção com a estrela Spica (espiga de trigo) ele cumpriu a profecia que narrava que ele nasceria em Belém (beit laheim significa a casa do pão).

Portanto, a associação de que Jesus seria representado por Júpiter por conta do nascimento durante a conjunção Júpiter e Regulus como a suposta Estrela de Belém é errada, pois a Estrela de Belém ou de Beit Laheim é a estrela Spica que estava em conjunção com o Sol durante o seu nascimento. Ainda considerando Júpiter como um importante marcador no nascimento de Jesus, mesmo assim esse marcador estaria no mesmo nível da representação solar, associação (com o Sol) que é feita de modo claro e inequívoco durante todo o Apocalipse. Portanto, a idéia de associar Jesus com Júpiter não possui qualquer base teológica minimamente sustentável. Mesmo assim vamos prosseguir a análise da “profecia para 2017”

OS ERROS CRASSOS DA SUPOSTA PROFECIA DE SETEMBRO DE 2017

Constelação de Virgem


Segundo essa “profecia” a partir de 20 de novembro de 2016 teria se iniciado um raro fenômeno: Júpiter entrando no “ventre” da Virgem (na constelação) e permanecendo lá durante 9 meses e meio até que em 23 de setembro de 2017 seria “parido” (sairia da constelação de Virgem) ao mesmo tempo que a Lua estaria aos pés da constelação de Virgem.

Bem, temos aqui uma série de problemas e erros. O primeiro deles é que o referido período é de mais de 10 meses o que está muito além de uma gravidez convencional. Vejamos a imagem do céu no dia 20 de novembro de 2016 através do Solar System Scope:

20 de novembro constelação


Em 20 de novembro de 2016 Júpiter (no centro da imagem) não está dentro do “corpo” da Virgem e pior, se considerarmos todo o conjunto de estrelas que compõe a constelação, Júpiter entrou bem antes de 20 de novembro de 2016 na constelação de Virgem. Vejamos a imagem do céu no dia 23 de setembro de 2017:

23 de setembro 2017 constelação


Podemos observar pela imagem que Júpiter continua dentro da constelação (bem dentro por sinal) e que após 10 meses (uma longa “gravidez”) ele continua dentro da constelação. Ou seja, mesmo com “boa vontade” (aceitando a idéia de que o sinal descrito no Apocalipse é Mulher/Virgem vestida de Júpiter ao invés do correto Mulher/Virgem vestida de Sol) não há como considerar a idéia de Júpiter sendo “gerado” e “parido” pela constelação. Há ainda outro equívoco interpretativo ao associar os três planetas (Mercúrio, Vênus e Marte) logo acima da constelação de Virgem como se esses compusessem a coroa de 12 estrelas juntamente com a constelação de Leão, quando na verdade o sinal profético fala em “coroa de 12 estrelas” e os três planetas não são estrelas (ainda que exista base teológica para associar o planeta Vênus ao ponto brilhante ou radiosa “estrela” matutina, mas isso apenas se aplica a esse astro pela sua ascensão brilhante durante o nascer do Sol), sendo esse sinal  de 12 estrelas formando uma coroa uma referência (como comentado anteriormente) as 12 estrelas que compõe a constelação de Leo e Leo Minor (9 estrelas em uma, 3 estrelas em outra como é possível observar na imagem acima)

Há ainda a citação de que 2017 seria uma data importante a nível profético por conta dos 100 anos da aparição de Fátima e do jubileu (50 anos) da retomada de Jerusalém pelos hebreus como forma de dar algum “peso” ao estudo. A nível profético, ao compararmos as profecias dos profetas com alto grau de acerto, poderemos ter um evento significativo no início de setembro de 2017, mas que não tem qualquer ligação com o ápice do Apocalipse ou com a profecia do sinal da Virgem: trata-se da viagem do papa as Américas (Colômbia) evento demarcado por Parravicini e Nostradamus como um sinal para um grande acontecimento de impacto mundial mas não o auge do Apocalipse (é bom já avisar pois antevejo gente falando em fim de mundo em setembro 2017 com base nesse estudo):

AINDA SOBRE 2017- A PROFECIA DOS JUBILEUS

Algumas informações amplas (em inglês) sobre o profeta Judah Ben Samuel:

Além dos "estudiosos" que pregam a teoria de Júpiter como representação de Jesus no sinal da Mulher com a luas aos seus pés (e vestida de Sol, não de Júpiter) temos ainda uma outra teoria para o Apocalipse em 2017: a profecia dos 10 jubileus de Judah Ben Samuel, um judeu alemão que estudava astrologia, geomancia e cabala e que antes da sua morte em 1217 escreveu alguns livros e entre seus escritos a famosa profecia, baseada em cálculo da astrologia e gematria e dos escritos da Tora. Considerando que cada jubileu possui 50 anos, a profecia diz o seguinte:

"O império turco otomano conquistará Jerusalém por 8 jubileus"

Realmente isso aconteceu: de 1517 até 1917, quando a Inglaterra reconquistou Jerusalém, a cidade esteve sob domínio turco otomano

"Durante o 9º jubileu Israel (Jerusalém em algumas versões) será terra de ninguém"

No período que engloba o nono jubileu (1917-1967) Jerusalém oriental (cidade velha) esteve sob controle internacional até 1950, pois após a criação do Estado de Israel em 1948 a Jordânia anexou a região e milhares de jordanianos ficaram morando na região até 1967, quando Israel ocupou a cidade (ocupação que permanece até os dias de hoje)

"Ao longo do 10º jubileu Israel terá o controle de Jerusalém significando o início da Era Messiânica"

Período de 1967 à 2017. Ou seja, a profecia fala que em 2017 se iniciaria a Era Messiânica que simboliza a vinda do Messias (para os judeus) e seu retorno (para cristãos em especial adventistas). Estamos no final desse prazo e levando em conta todas as demais profecias (Sermão Profético, Apocalipse, Cayce, Parravicini, Nostradamus com quantidade de acertos superior ao estudioso Ben Samuel) podemos concluir facilmente que não teremos nem vinda do Messias e nem inicio do auge do Apocalipse em 2017.

Com muito boa vontade, considerando que Judah Ben Samuel também estudava Astrologia, podemos considerar que ele associou a "Era Messiânica" ao grande ciclo de 36 anos de Saturno (entre 2017 e 2052) período no qual teremos o auge dos eventos (2036) e a vitória da luz sobre as trevas para que por volta de 2057 se estabeleça definitivamente a Era Nova na Terra. A nível profético não há qualquer outro "encaixe" que permita colocar 2017 como auge do Apocalipse ou "vinda de Jesus", pois tal entendimento, como exposto no texto, contrariaria as profecias do próprio Jesus no Sermão Profético e no Apocalipse sobre o auge dos eventos do chamado "dia do juízo". 


O CONTEXTO PROFÉTICO

Mas a pergunta que precisa ser feita é: qual o contexto profético de 2017 (ou qualquer outra data) dentro do Sermão Profético e do Apocalipse?

As profecias de Jesus tanto no Sermão Profético como no Apocalipse narram uma série de sinais (eclipse solar e lunar próximos em poucos dias, cumprimento dos 70 anos a partir da restauração de Jerusalém ao domínio hebreu, Sol passando pela constelação de Virgem com a Lua aos seus pés enquanto um dragão estivesse em trajetória próxima “perseguindo” o movimento do Sol no céu através das constelações)

As profecias de Jesus tanto no Sermão Profético como no Apocalipse falam de um raio percorrendo o céu, um dragão, claramente identificado com a lenda de Apep e facilmente identificado como o asteróide Apophis nessa trajetória no céu entre final de 2035 e abril de 2036. Ao mesmo tempo associa essa Besta ou Dragão ao número 666

Então como que alguém vai querer “soltar” uma data para o Apocalipse sem considerar todos esses sinais? Falar em 2017 com todos os erros mostrados aqui nesse texto e ainda sem explicar nada sobre o que seria o dragão, qual sua ligação com o 666, qual a base na profecia dos 70 anos, enfim, sem qualquer base sólida que englobe todos os pontos principais da profecia é uma total falta de método, chutômetro puro.

Quem quiser falar em alguma data para Apocalipse precisa apresentar um estudo explicando todas essas questões das profecias de Jesus no Sermão Profético e no Apocalipse além de mostrar uma data que responda de forma lógica á essas questões além de que terá de ser uma data citada por outros profetas com algo grau de acerto em prever o futuro.

Cayce falou em auge do Apocalipse para 2017, 2019, 2080? Não, falou claramente em 2036 (está por escrito na fundação cuidada pelos seus familiares)

Cayce sobre 2036 (links direto para o site da sua fundação):

Os links com as profecias do Cayce parecem estar fora do ar. A fundação A.R.E. cobra o valor de 39 dólares pelo acesso anual e irrestrito a toda biblioteca com as profecias "readings". Há outros sites que compilaram em parte todo esse material, por isso deixo a seguir os dois links que abordam sobre as mudanças do ano 36 (use a busca com o control f pelo termo 36 para encontrar as referencias na pagina) que foram abordadas e traduzidas no link acima (pois os textos estão em inglês):


Parravicini falou em auge do Apocalipse para 2017, 2019 ou 2080? Não, falou em 2036 (até no filme que fizeram sobre ele mostraram a mesma data que eu trouxe nos estudos)

Filme (em espanhol, fala sobre 2036 a partir de 1 hora e 36 minutos)  

Em consonância com a profecia do relógio profético citada por Parravicini em vários dos seus desenhos:

Isso sem falar em Nostradamus, João XXIII e tantos outros profetas com grande quantidade e grande porcentagem de profecias cumpridas, todos em uníssono apontando para 2036 como o auge dos eventos, a única data que explica todas as questões levantadas aqui nesse texto sobre as profecias de Jesus no Sermão Profético e no Apocalipse.

Eis a diferença do estudo sobre 2036 para qualquer outra data. É o estudo que explica de forma lógica, racional e, sobretudo inquestionável todo o cronograma de eventos proféticos trazidos por Jesus no Sermão Profético e depois no Apocalipse, sendo que devemos lembrar a importância que Jesus deu ao tema, pois ao final da sua ressurreição prometeu que retornaria enquanto João estivesse ainda vivo, o que fez durante a narrativa do Apocalipse na ilha de Patmos. Ora, se o próprio Cristo deu tamanha importância ao tema (trazer todo o roteiro do futuro da humanidade) é porque ele gostaria que nós compreendêssemos como tudo isso aconteceria.

Não há outra data para o auge dos eventos da Transição Planetária, não há outro cronograma por parte dos guardiões e do Governador da Terra, Jesus. Quem quiser contrariar esse cronograma e esse estudo que traga um estudo respondendo a todas essas questões (o que já se mostrou nesse pequeno texto ser impossível, a não ser que alguém queira desacreditar o que Cayce deixou em sua fundação ainda em vida ou queira mudar a historia anulando o fato que somente em 1967 a cidade de Jerusalém voltou ao domínio hebreu cumprindo assim o marco inicial da profecia de Daniel)

E além de trazer um outro estudo completo contrariando o auge dos eventos da Transição para 2036 (o que já se mostrou impossível) que comprove ter acesso ao cronograma de missões programadas pelos guardiões para os próximos meses e anos a nível mundial (o que venho fazendo desde 2014) trazendo com antecedência informações relevantes sobre fatos que se concretizarão nos próximos meses e anos com alto grau de acerto.

É somente assim que o estudioso/médium comprovará estar ciente do único cronograma mundial da Transição Planetária comprovando que realmente tem acesso às informações privilegiadas sobre o futuro próximo e missões de amplo espectro na Terra que somente aqueles que trabalham junto às equipes superiores de guardiões a nível mundial têm acesso.  

Tanto as profecias cumpridas já trazidas aqui no blog e nos livros lançados sob a supervisão das equipes dos guardiões Anik e Jeremias através deste canal mediúnico comprovando verdadeiro acesso à informações sobre eventos futuros organizados pelas Esferas Superiores bem como a indicação sobre como adquirir essas obras podem ser vistos nos seguintes links:

Profecias cumpridas e saber como adquirir os livros impressos ou em formato digital:



Recentes atentados na França:

Só há um cronograma mundial. Só há uma data para o auge dos eventos da Transição Planetária: 2036.

No próximo texto trarei a explicação completa apontando porque adentraremos em uma Era Nova somente em 2057 segundo as informações trazidas na Codificação através de Kardec e pela mediunidade de Chico Xavier. Com esses dois textos teremos o entendimento completo e embasado sobre o auge dos eventos da Transição Planetária em 2036 e a entrada da Era Nova em 2057, desmontando assim qualquer teoria “profética” que aponte um mundo Regenerado ou Era Nova antes de 2036 ou que aponte, igualmente de forma errônea, uma Terra que ainda não esteja Regenerada após 2057.

Antes de 2036 não há nem auge dos eventos do Apocalipse e nem entrada em Era Nova

Depois de 2057 não existe Terra em guerra ou na expiação

É assim que as profecias apontam em uníssono....sem “futuro alternativo” 

Parte II (A Era Nova em 2057):

http://profeciasoapiceem2036.blogspot.com.br/2017/04/porque-nao-2019-e-porque-nao-2069-2080.html