24 de set. de 2015

Visita do Papa aos Estados Unidos – Eclipse Superlua de Sangue – Cumbre Vieja – Profecia Parravicini



O papa chegou aos Estados Unidos e podemos estar diante do cumprimento de mais uma profecia de Parravicini, através de um evento no Cumbre Vieja que coincida com o eclipse da superlua de sangue.

O papa iniciou dia 22, uma visita de 6 dias aos EUA que culminará com uma grande missa para estimados 2 milhões de pessoas na cidade da Filadélfia no dia 27. Na agenda teremos a ida do papa à uma sessão no Congresso americano na capital Washington DC, a uma sessão na ONU em Nova York, além de uma missa no Madison Square Garden. Todo o roteiro da visita papal aos EUA está concentrado na costa leste, mais precisamente em Washington DC, Nova York e a cidade da Filadélfia no estado da Pensilvânia que serão os locais que o papa percorrerá, um desenho no mapa muito parecido com o desenho da profecia de Parravicini na imagem acima.

Não bastasse tal semelhança no desenho profético, a visita do pontífice terminará exatamente no dia que teremos o eclipse lunar total (lua de sangue) da super lua e esse eclipse será visível plenamente apenas na América do Sul, costa leste dos EUA e costa oeste da Europa e África (todos locais que seriam atingidos em caso de um evento no Cumbre Vieja). No Brasil o fenômeno contará com boa visibilidade e começará a ser visto a noite (deixarei a tabela ao final).


Parravicini tem uma série de profecias cumpridas, com desenhos e frases muito claras (compiladas em um dos links abaixo) e no desenho com a profecia sobre um grande evento quando o papa estivesse na América ele expõe claramente que será um evento de ordem natural (cataclismo), que envolverá águas (pois mostra uma garrafa dentro da água, pois ao lado da garrafa está escrito "mar dos mares" e dentro da garrafa escrito "humanidade"). A própria palavra cataclismo significa segundo o dicionário: catástrofe geológica, grande inundação, dilúvio.

Além de mostrar o rosto do papa flutuando sobre um desenho que tem o exato formato da região da costa leste que ele visitará (Nova York, Washington DC e Filadélfia). Parravicini ainda deixou mais uma pista: “a missa será protestante sem ser, e os protestantes serão católicos sem serem” o que define exatamente a visita do supremo líder da Igreja Católica (papa) na maior nação protestante do planeta (Eua). Há ainda outra coincidência interessante: Francisco falará na Assembléia Das Nações Unidas, um dos principais símbolos da humanidade, localizada em sua sede exatamente em Nova York.


Portanto, os requisitos proféticos para o cumprimento desta profecia do Parravicini estão muito claros, há uma real possibilidade de que essa profecia se cumpra nos próximos dias e não em uma viagem futura do papa à América (ainda que exista essa possibilidade).

Entretanto o tema que vou comentar e que está baseado no texto sobre a "escola Terra" (link abaixo) é que o estudo das profecias visa justamente alertar as pessoas, precaver sobre a possibilidade de eventos importantes, baseados em profecias feitas por profetas com alto grau de acerto e não causar pânico, medo. Estamos vivendo desde o tsunami da Indonésia uma série de eventos significativos de ordem natural, um número maior de tsunamis e alguns dos maiores tremores da história da humanidade acontecendo nesses últimos 11 anos e sabemos, pelo estudo das profecias, que até o auge da transição planetária tais eventos serão ainda mais constantes e intensos, não porque os estudiosos de profecias torçam por desgraças, mas porque o próprio cronograma das profecias e do processo de transformação da Terra foi assim delimitado e vaticinado, inclusive pelo próprio Jesus no Sermão Profético e no Apocalipse.

Não se trata, portanto, de torcer para que um evento ocorra para que se diga "viu, estava certo" ou de torcer para que não aconteça, pois a direção da "escola" terrestre tem um cronograma que independe da vontade dos alunos: exames rotineiros (provações em uma escola provacional) e início e final de ano letivo (Era), acreditar no contrário seria supor que alunos podem ditar o que um diretor ou um professor vão ensinar, ou que a vontade de um grupo de encarnados se sobreponha a vontade dos espíritos superiores responsáveis pelo ciclo evolutivo da Terra e que dispõe não apenas do conhecimento da atual encarnação dos espíritos, mas de todo o histórico milenar e, portanto, plenamente capazes para decidir que tipo de provação ou não cabe e quando cabe a determinado grupo. 

Ademais, o objetivo do blog é também prevenir. Então, se existe uma possibilidade grande de um evento desses ocorrer em breve e aparece descrito em mais de uma fonte profética fidedigna, meu dever é pelo menos avisar que algo significativo pode acontecer. 

Profecias cumpridas de Parravicini: Parravicini acertos 

A profecia de Parravicini sobre a viagem do papa a América: AQUI 

Sinais estelares como marcadores de profecias: Sinais no céu e profecias 

Eventos imutáveis e necessários para a Transição Planetária - a questão da "escola Terra": Transição planetária, a escola Terra 

Como acompanhar o eclipse no Brasil: Eclipse lua de sangue 27 setembro 


TSUNAMI NO CHILE EM SETEMBRO X LUA DE SANGUE


No dia do eclipse da superlua (27 setembro) teremos um céu com muitas configurações tensas. No tsunami ocorrido dia 16 de setembro no Chile foram duas grandes quadraturas (triângulos em vermelho no mapa) e no eclipse do dia 27 teremos nada menos que 5 grandes quadraturas ao longo de todo o fenômeno.

Para completar a análise da profecia feita por Parravicini e de um possível evento no Cumbre Vieja, deixo também dois vídeos que trazem os estudos de Steven Ward e Simon Day sobre as possibilidades e projeções de alcance de um evento desse porte.

Efeitos de um evento no Cumbre Vieja:
https://www.youtube.com/watch?v=uzFJJ0pgQDg

Documentário sobre o Cumbre Vieja:
https://www.youtube.com/watch?v=dfg3BbQ-qhU


E SE CHEGAR AO BRASIL?

Haverá uma janela de 6 horas para, em caso do evento ocorrer, os moradores da região norte buscarem um local mais distante do litoral e mais alto, exatamente como acontece quando um alerta de tsunami é disparado em locais como Japão, Indonésia e Chile, onde esses eventos são mais freqüentes. Na região sudeste haveria uma janela ainda maior de tempo, entorno de 8 horas a partir da formação da onda e um impacto muito menor.

Fica a dica: não percam o sono, busquem descansar e traçar uma rota de fuga em caso de um evento desses acontecer, medo ou pavor de nada adianta nessas horas e o objetivo do blog é exatamente alertar as pessoas quando há uma possibilidade de um evento acontecer pra que, caso aconteça, elas tenham a chance de tomar alguma ação e ter maior chance de preservar a integridade física, visto que diferentemente dos países que possuem sistemas de alerta e treinam a população para esse tipo de evento, o Brasil não tem treino ou preparo algum pra esse tipo de fenômeno, até por ter acontecido uma única vez há séculos atrás na capitania de São Vicente. Quanto mais informação, mais preparados estaremos no caso de um evento desses acontecer

Cabe a cada um de nós que estuda esses temas manter a serenidade, a paz de espírito, o desejo de ajudar e de esclarecer, com informações lógicas, racionais e embasadas sobre o momento que estamos vivendo, buscando estar preparado para as situações difíceis que venham a surgir e dispostos a ajudar. Essa é a essência do estudo sério e embasado das profecias, na busca de compreender todo o cronograma deste fim de ano letivo, buscando compreender a verdade dos fatos que estamos vivendo e ainda viveremos, pois a mensagem das profecias é, em uníssono, de que apesar de grandes provações que ainda vivenciaremos (e são necessárias, pois grande parte de bilhões de pessoas da humanidade não quer evoluir pela reforma moral ainda que tenha direito a essa derradeira encarnação/oportunidade antes do fim do ano letivo, o exílio planetário), apesar dessas provações dos próximos 21 anos, o final desse cenário de lutas não será o fim da Terra ou fim da civilização, mas sim o início de uma Nova Terra, com espíritos mais sintonizados com a paz e fraternidade e ao mesmo tempo com os rebeldes apartados da esfera terrestre.


Compreendendo essas questões, poderemos certamente vivenciar de uma forma melhor e mais positiva os desafios da transição planetária, inclusive se um desses desafios for um evento a nível global através do Cumbre Vieja na época da superlua de sangue.

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19 de set. de 2015

Lua de Sangue - Eclipses e Sinais na Leitura das Profecias - Papa na América

Papa na América


Recebi interessante pergunta na fanpage: "O que em sua opinião, pode representar para nós, este próximo eclipse? O que a Terra poderá esperar deste novo ciclo que se iniciará com este eclipse? Como sempre, grata pela resposta antecipadamente! Grande Abraço!"

Para responder essa pergunta, precisamos antes de abordar a visita do papa a América e a lua de sangue que acontecerá ao final de setembro, voltar um pouco na história, mais precisamente para a época do antigo povo hebreu. Segundo a tradição hebraica, sempre que acontecia um eclipse solar era sinal de que algo difícil ou de importante aconteceria em breve para a humanidade, enquanto que um eclipse lunar demarcava que algo difícil ou de importante aconteceria com Israel. 

Devemos recordar que antigamente o estudo da Astronomia (posição dos planetas e influencia dos fenômenos celestes como as marés influenciadas pela Lua) era feito em conjunto com a Astrologia, pois a partir do estudo Astronômico do Sol, da Lua e Vênus, além de alguns pontos arábicos calculados através do posicionamento do Sol, Lua e Ascendente é que foi criada a Astrologia, ou seja, arquétipos e significados com base no movimento e posicionamento dos astros no céu.

ASTROS - SINAIS NO CÉU

Os astros não influenciam a personalidade das pessoas, eles apenas demarcam características comuns as pessoas que nascem sob a influência de determinado astro. Por exemplo: os nascidos com Mercúrio bem aspecto em Gêmeos tendem a ter ótima comunicação, mas isso não é porque Mercúrio ajuda na comunicação, mas sim porque um grande número de pessoas nascidas com este marcador astrológico apresenta boa comunicação, ou seja, o planeta nesse signo indica um arquétipo de bons comunicadores. É como se tivéssemos um grande número de pessoas, todas com mochilas para levar ferramentas para uma determina missão e alguns tivessem mochilas maiores e ferramentas mais eficientes para a comunicação, mas não é um bom aspecto ou a energia do planeta que “dá” essa mochila ou as ferramentas, o planeta e seus aspectos apenas indica aqueles que já trazem essa bagagem maior para a atual encarnação como uma espécie de marca que é interpretada em um mapa de nascimento. A pessoa conquistou aquela bagagem mais eficiente e a marca no céu que identifica essa maior eficiência é determina posição planetária que é lida e interpretada segundo o arquétipo que ela representa.   

A crença de que os astros afetariam a personalidade das pessoas advém da antiga Astrologia, que basicamente estudava a influência astronômica do Sol e da Lua, que influenciam fisicamente diversos ciclos biológicos ligados, por exemplo, as marés, aos líquidos no interior do corpo, as plantações e a própria luz (do Sol).

A partir dessa percepção surgiu a idéia de que os astros também influenciariam a personalidade das pessoas, ocorre que essas influências (do Sol e da Lua) sobre a natureza terrena e humana são astronômicas e não astrológicas e como na época a Astronomia e a Astrologia eram estudadas juntas, surgiu essa confusão que a influência biológica do Sol e da Lua aconteceria também na personalidade em um nível astrológico, quando na verdade a Astrologia estuda os arquétipos (as marcas nas “mochilas” que cada um conquistou e traz representadas na posição dos astros) e não os efeitos biológicos ou energéticos dos astros sobre o corpo.

Os antigos hebreus sabiam, como os Astrólogos sabem hoje, que há um significado arquetípico dentro de cada fenômeno Astronômico, tanto que foi assim que os "reis magos" encontraram Jesus perseguindo a "Estrela de Belém" (falo sobre isso na interpretação do mapa natal de Jesus, deixarei o link ao final) e também na fuga dos hebreus do Egito, como mencionado no livro A Bíblia no 3º Milênio, quando Moisés aproveitou-se do fenômeno da maré baixa compreendido por aqueles que estudavam a influência da Lua nas marés e plantações, para através de uma pequena ponte natural de pedras e banco de areia no Mar Vermelho, mais precisamente na praia de Nuweiba realizar o êxodo com o povo hebreu. Essa era a magia dos antigos hebreus , integrando os estudos da Astronomia e Astrologia e tal estudo consta desde o livro de Gênesis, em seu primeiro capítulo:

"Deus disse: "Façam-se luzeiros no firmamento dos céus para separar o dia da noite; sirvam eles de sinais e marquem o tempo, os dias e os anos," (Gênesis 1:14)

A idéia de que o Sol, Lua e estrelas traziam sinais e significados arquetípicos remonta, portanto, desde a antiguidade. A própria lenda de Apep, conhecida desde os hebreus escravizados no Egito é um claro arquétipo da luta do Sol contra a escuridão da noite, pois relatava em sua lenda a existência de uma primitiva serpente na escuridão do abismo que todas as noites (ao anoitecer) buscava destruir a divindade solar Rá (O Sol), mas todas as manhãs o Sol derrotava a serpente, o mesmo acontecendo quando aconteciam os eclipses.

Por todos esses motivos, a narrativa profética bíblica (além de outros profetas, como Nostradamus, que era Astrólogo e judeu) se utiliza dos fenômenos naturais celestes para demarcar eventos que, segundo a mediunidade ou paranormalidade, os profetas mais valorosos vislumbravam para um futuro distante.

Tal cultura enraizada no seio do povo hebreu explica porque Jesus fala em sinais no Sol, na Lua e nas estrelas no Sermão Profético, relembrando o antigo profeta Joel do Velho Testamento que citou os mesmos sinais; por esse motivo o Apocalipse fala em uma "virgem vestida de Sol com a Lua aos seus pés", pois todos os anos, na época do ano novo judaico em final de setembro, início de outubro, o Sol passa pela constelação de Virgem.

O Sol ficando escuro como tecido de crina e a Lua vermelha com sangue também denota claros fenômenos celestes, os eclipses. Da mesma maneira quando o Apocalipse fala em uma "primitiva serpente" com uma cauda, vinda do céu, como uma “dragão vermelho”, arrastando estrelas (ou seja, cruzando o espaço), ele está falando da vinda de um asteróide (outro fenômeno celeste), inclusive com o mesmo nome da lendária história conhecida pelos antigos hebreus: Apep, que em grego é Apohis, o asteróide que virá em 2036.

Para dar ainda maior sustentação aos "marcadores proféticos", ou seja, criar mecanismos que pudessem marcar em uma linha temporal as visões que os profetas de reconhecido valor enxergavam sobre o futuro, a cultura hebraica também associou os eventos futuros vistos pelos seus profetas às principais festas do calendário hebraico (como por exemplo, o ano novo judaico) e aos principais acontecimentos do povo hebraico (como por exemplo, a restauração de Jerusalém), como forma de alertar ao seu povo o futuro que estava por vir.

MARCADORES PROFÉTICOS

Daniel, por exemplo, citou que após 70 períodos de um ano (Daniel 9:2) contados a partir da restauração de Jerusalém (ocorrida em 1967), o destruidor (apep, apophis) viria nas asas (voando do céu) da abominação, exatamente no ano de 2036.

O número 36 é conhecido na cultura hebraica desde a Antiguidade pelos cabalistas como o número da kamea solar, assim como o 666, demarcando de forma exata a luta entre o Sol (Jesus) e Apep (Apophis) como o marco do auge dos eventos, em 2036. Ao dizer em Apocalipse 13:18 que 666 é o número de um homem e quem tiver sabedoria calcule o número da Fera (obviamente com base no 666) vai chegar a conclusão lógica que todo cabalista (e todos os rabis eram e são cabalistas) chegaria: a kamea solar é um quadrado 6 por 6, com 36 números, sendo a soma dos 36 números um dos números "mágicos" da kamea solar: 666. Ao dizer que 666 é número de homem, o profeta no Apocalipse disse que esse número era o número de Jesus, da kamea solar e que calculando esse número chegaríamos ao número da Fera, ou seja, a vinda do asteróide Apophis (Apep) em 2036, (número 36) confirmando a profecia de Daniel dos 70 anos iniciada com a restauração de Jerusalém em 1967 e citada por Jesus no Sermão profético.

AS FESTAS HEBRAICAS – MARCADORES PROFÉTICOS

Virgem vestida de Sol com a lua a seus pés

Dentro do próprio calendário hebraico teremos o início de um shemitá em 4 de outubro de 2035, que demarca o ano novo judaico. Nesse dia, teremos no céu o Sol passando pela constelação de Virgem com a Lua colada aos "pés" da constelação, período que o asteróide Apophis, simbolizando arquetipicamente a serpente Apep, estará perseguindo a Terra, pois nas profecias a vinda da Era de Regeneração é simbolizada pelas "dores do parto" tal qual o Sol "nascendo' da Virgem (a constelação). Ou seja, os profetas quiseram dizer: olhem os sinais nas estrelas, as dores do parto, o parto (a vitória do Sol sobre as trevas, dar a luz) começa quando o Sol passar pela constelação de Virgem e a Lua estiver sob seus pés. A partir desse ponto (4 de outubro de 2035) estaremos a 6 meses ou meio período de um ano (último período da profecia dos 70 anos de Daniel) de abril de 2036, período que o profeta relata o desenrolar do Armagedon tendo por fim a vinda do destruidor (apep/apophis) nas asas (voando) da abominação (asteróide caindo).

Jesus ainda compara a sua vinda (a vitória simbólica do Sol sobre as trevas, o fim da era de expiação para que se inicie a reconstrução da Terra e em breve comece a Era de Regeneração), no Sermão profético, a estação da primavera, quando o verão está próximo. E tanto Jesus como o Apocalipse dão mais uma pista preciosa: haverá a separação do joio do trigo. A partir de outubro até a primavera (por volta de abril) teremos duas importantes festas nos calendário judaico e dentro delas, entre outubro de 2035 e abril 2036, um eclipse lunar e um eclipse solar em fevereiro de 2036, cumprindo todos os sinais do ápice do Apocalipse, das profecias bíblicas e em plena concordância com o calendário de festas hebraico.

Em outubro de 2035, logo após o início do ano novo judaico e da shemitá, teremos a festa da colheita (Sucot), a separação do joio e do trigo. Em abril teremos a Pessach, a páscoa judaica, festa realizada na primavera e conhecida como a festa da libertação. Os judeus comemoram no terceiro dia da Páscoa a libertação do jugo egípcio, pois foi nesse dia que aconteceu o êxodo, a fuga através do Mar Vermelho pela praia de Nuweiba, enquanto que os cristãos comemoram a ressurreição de Jesus que a partir do terceiro dia da páscoa ficou 40 dias ressuscitado. Por isso os judeus chamam a Pessach da festa da libertação e os cristãos comemoram a volta (ressurreição) de Jesus, após descer ao abismo, pregar aos espíritos em prisão e voltar a vida em um corpo de luz (glorioso), representando de forma clássica a vitória do princípio solar (Rá) sobre as trevas (apep, apophis, a serpente do abismo).

E veja o que diz Jesus no Sermão profético:

"Haverá sinais no sol, na lua e nas estrelas. Na terra a aflição e a angústia apoderar-se-ão das nações pelo bramido do mar e das ondas. Os homens definharão de medo, na expectativa dos males que devem sobrevir a toda a terra. As próprias forças dos céus serão abaladas. Então verão o Filho do Homem vir sobre uma nuvem com grande glória e majestade. Quando começarem a acontecer estas coisas, reanimai-vos e levantai as vossas cabeças; porque se aproxima a vossa libertação" (Lucas 21: 25-28) 

O que explicaria tal aflição e angústia em conjunto com o mar bramindo e os homens de todas as nações na expectativa de algo terrível? A explicação é exatamente a certeza, algumas horas antes da queda que o asteróide estará em rota de colisão com a Terra e a expectativa das nações por não saber em qual local ele irá cair. Haverá uma espera angustiante, ao ponto de Jesus falar que “definharão de medo”, ou seja, na expectativa de algo inevitável que estará vindo e que causará grande catástrofe a nível global

O CRONOGRAMA DOS SINAIS

Reparem o cronograma trazido por Jesus: haverá eclipses e sinais nas estrelas (Sol passando pela constelação de Virgem com a Lua aos pés da constelação e um asteróide cruzando as estrelas do céu vindo em direção a Terra). Tudo isso a partir do ano novo judaico em outubro de 2035, em conjunto com a ceifa para a colheita e chegando à primavera, para a festa da libertação (palavra usada na profecia e que demarca a Páscoa como o auge dos eventos). Ora, a profecia fala que enxergarão o "Filho do Homem" (Jesus simbolizado pelo Sol) voltar sobre uma nuvem com grande luz (glória), simbolizando que o Sol vencerá definitivamente a serpente, a jogando e a destruindo no chão (no caso, sobre a Terra) demarcando o final da Era de expiação para que uma nova Era possa ser construída e esteja erguida pelos idos de 2057.

Ocorre que "coincidentemente" o terceiro dia da Páscoa, quando ocorreu a libertação do povo hebreu e a ressurreição (a volta) de Jesus vai acontecer em 2036 exatamente no dia 13 de abril de 2036, dia que os cientistas prevêem que o asteróide Apophis possa cair na Terra (a serpente Apep sendo destruída pelo Sol definitivamente) ou simbolicamente a volta de Jesus.

Apesar de pessoalmente acreditar que tal evento acontecerá no dia 24 de abril (dentro dos 40 dias que Jesus ficou ressuscitado), não deixa de ser espantosa a possibilidade de o asteróide estar, segundo os cientistas, marcado por eles com a possibilidade de cair exatamente no dia de uma das festas mais importantes do mundo hebraico e cristão: a libertação e a volta (ressurreição) de Jesus.

O ECLIPSE LUNAR EM SETEMBRO

Parravicini profecia papa na América


Sendo assim e finalmente respondendo a pergunta: o que pode significar o próximo eclipse lunar (no dia 27 de setembro)? Certamente, segundo exposto aqui, não será o auge do Apocalipse ou dos eventos profetizados por vários profetas, assim como não será em 2016, 2017, 2018 ou 2019, quem "profetizar" tais datas está em desacordo com as principais profecias bíblicas e de Jesus, assim como aqueles que “profetizaram” nova era a partir de 2012.

Creio que esse eclipse possa demarcar um evento significativo a nível global pelas referências que existem nas profecias de Parravicini e de Nostradamus sobre um evento grandioso quando o papa estivesse na América e o desenho do Parravicini aponta de forma clara que ele viu o papa Francisco visitar a costa leste americana, pois desenhou o rosto do papa sobre parte do território da costa leste que ele visitará e desenhou dentro de uma garrafa a letra "F" de Francisco. Então eu creio que esse eclipse pode marcar um grande evento, pois os requisitos apontados pelo Parravicini na sua profecia estão completos e o mesmo para Nostradamus que notoriamente se baseava em fenômenos astrológicos para prever eventos e fala sobre "dois de bons ares socorrendo terra e mar por todas as partes", sendo que temos um santuário de Nossa Senhora de Bonaria na Europa e na Argentina, terra dos dois papas.

Entretanto não teremos início de qualquer novo ciclo ou nova Era na Terra, mas creio que poderemos ter sim um evento significativo de ordem coletiva que motive novos questionamentos (como o tsunami ocorrido na Indonésia e no Japão) através de provações coletivas, semelhantes aquelas que temos visto na Europa com os imigrantes, mas que são evento dentro da Era de expiação e do seu curto período final de alguns anos até o ápice em 2036, curto período esse conhecido como Transição Planetária, mas que ainda está dentro da Era de Expiação, já que não entramos em nova era ou novo ciclo nem em 2012, nem em 2015 e nem em qualquer outro ano antes dos eventos de 2036, ano que colocará fim a Era de Expiação e iniciará o tempo de reconstrução da Terra, para que por volta de 2057 já estejamos vivendo em um mundo que já possa ser reconhecido como um mundo de Regeneração.           

O mapa natal de Jesus: AQUI 

Shemita e sinais proféticos (texto, links no texto e comentários): AQUI 




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12 de set. de 2015

Brasil o Lírio das Américas - Profecias se Concretizando

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Brasil o Lírio das Américas, livro lançado em setembro de 2014 e que previu os eventos que temos visto no Brasil ao longo de 2015 com o suporte dos guardiões Jeremias e Anik traz uma série de profecias sobre o futuro do Brasil até 2036, muitas delas como já mencionado, realizadas em 2015. Eis um trecho do livro mostrando algumas dessas profecias:    

"Todas essas colônias estão profundamente ligadas ao antigo conflito entre capitalistas e socialistas que ocorreu durante a Guerra Fria e reproduzem a força das duas grandes egrégoras que existem hoje sobre o mundo: uma, fortemente ligada aos Estados Unidos e sua egrégora opositora, profundamente ligada atualmente a China.

– Algo como uma polarização entre Ocidente e Oriente? – Perguntei

– Sim – Respondeu-me com um sorriso de contentamento

– Como toda a egrégora ligada a uma estrutura baseada no poder e na força, ambas são fortemente territorialistas, desejando atingir cada vez mais áreas de influência. Devido à preponderância bélica e cultural dos Estados Unidos em relação às Américas, os guardiões começarão a cuidar mais de perto da influência da nação americana sobre o processo de limpeza energética que acontecerá no Brasil e na América do Sul principalmente nos próximos anos.

– Poderia esclarecer mais sobre esse assunto? – Questionei novamente a Jeremias

– Basicamente – Esclareceu-me didaticamente – a América do Sul e, sobretudo o Brasil são áreas de influência que os Estados Unidos não desejam perder. O alinhamento desses governos com nações ligadas à egrégora contrária, como por exemplo, a China e países do Oriente Médio ou simplesmente a adoção de políticas alinhadas com ideais mais socialistas ou de natureza antiamericanista, são alvo de grande preocupação por parte da nação americana que possui um projeto muito bem definido para a região.

– E qual seria esse projeto? – Indaguei com certa preocupação

– Você saberá em breve, mas já existe um plano bem definido para os próximos 4 anos, dentro deste projeto, para evitar o avanço de idéias alinhadas ideologicamente ao comunismo e ao socialismo, principalmente no Brasil, Venezuela e Argentina, entre final de 2012 e final de 2016, portanto.

Existe o temor, semelhante a 1964, por parte do projeto de poder dos Estados Unidos na América do Sul, de que o Brasil se transforme em uma nova Venezuela, com a reeleição da atual presidente do Brasil e em 2018 com o possível retorno do ex-presidente Lula, tudo de forma democrática pelo voto da população, já que o ex- presidente goza de grande aprovação junto ao eleitorado brasileiro.

Após as manifestações de junho de 2013, quando a popularidade da atual presidente e candidata a reeleição despencou de mais de 60% para menos de 40%, os organizadores do projeto de poder americano, cultural e econômico na América do Sul perceberam que um caminho estava pavimentado para gradativamente diminuir a aprovação popular em relação ao atual governo federal e assim evitar a reeleição da atual presidente.

– Então as manifestações no Brasil e Venezuela foram planejadas para estimular um sentimento coletivo de mudança na política e na sociedade, sobretudo entre os jovens? – Perguntei a Jeremias

– Exatamente José – Respondeu-me – A questão é que os guardiões não estão apoiando nenhuma das duas políticas, seja a que está mais alinhada com a egrégora americana, seja a mais alinhada com a egrégora chinesa.

Jeremias então concluiu: – Os guardiões, sob os desígnios do Grande Conselho estão utilizando o confronto dessas duas egrégoras em solo brasileiro e na América do Sul para motivar nas pessoas uma nova forma de enxergar a política e as questões sociais, além da filosofia socialista ou capitalista, além da defesa de partido A ou partido B, além do confronto e briga do poder pelo poder, mas sim uma nova forma de encontrar idéias que ajudem a solucionar os problemas sociais unindo em prol do bem comum os políticos, partidos e sociedade numa coalizão envolta de temas e propostas que já contam com ampla aprovação popular.

Jeremias concentrou-se novamente e trouxe novos esclarecimentos:

Segundo informações das equipes de guardiões que atuam no astral, sobretudo no grande combate as hostes de magos da escuridão nas Américas central e do sul e que também tem acompanhado de perto o conflito entre dois grandes grupos de americanos e russos, o plano para retirar a atual presidente e o seu partido do poder consiste em três etapas ou três níveis, sendo que o terceiro dele somente será colocado em prática caso os dois anteriores não sejam eficazes.

Esse “terceiro nível”, segundo foi dito pela equipe de guardiões liderados por Jeremias é um plano semelhante ao utilizado sobre o falecido presidente venezuelano Hugo Chávez.

O nível três trabalha com a hipótese da reeleição da atual presidente, mesmo com todas as ações do nível um e do nível dois, como foi mencionado anteriormente. De toda forma, os recentes acontecimentos desde as manifestações de junho em 2013 no Brasil, passando pelas manifestações na Venezuela contra o presidente Nicolás Maduro e chegando atualmente nas greves e problemas econômicos da Argentina, mostram que o projeto de poder está trabalhando intensamente para influenciar esses três países a aproximarem-se mais do modelo mais liberal e capitalista da Aliança do Pacífico, que reúne México, Peru, Colômbia e Chile e assim sepultar a idéia de uma república ou bloco bolivariano majoritário na América do Sul.

Eu refleti alguns instantes diante da enxurrada de informações relevantes e então perguntei novamente ao guardião:

– O objetivo dos guardiões e do Grande Conselho, pelo que eu pude entender, considerando o período de atuação mais intensa no processo de renovação da América do Sul e Central é proporcionar que todo esse processo de grandes mudanças já comece ao final das próximas eleições?

Sorrindo diante da minha curiosidade e interesse naquele assunto, Jeremias respondeu-me:

– Sempre existem duas possibilidades. Estamos trabalhando pela realização da melhor delas e o mais rápido possível, mas isso depende também das escolhas de milhões de pessoas. De qualquer forma, pela maneira mais fácil ou pela maneira mais difícil, a nação brasileira compreenderá a necessidade de enxergar a vida política e social de uma forma mais fraterna e menos egoísta." (Brasil - O Lírio das Américas, trechos extraídos das páginas 234,235 e 267 - 271)

Links com textos adicionais:







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2 de set. de 2015

Lua de Sangue e Final da Shemita em Setembro de 2015, Jubileu, Elenin 2 em 2024

Eclise lunar em setembro de 2015, lua vermelha em 2015

Para saber, além da questão do jubileu, sobre as profecias envolvendo a questão da lua de sangue em 28 de setembro, a visita do papa as Américas em final de setembro (profecia de Parravicini sobre um grande evento quando o papa estivesse nas Américas) e o final da shemita (iniciada em setembro de 2014 e que termina na última semana de setembro de 2015), acesse esse link aqui com vários textos e links sobre os temas descritos neste parágrafo:


Recebi essa pergunta interessante em um dos posts do blog sobre a questão do Yovel (Jubileu):

“Além da contagem do ano de shemitá, de sete em sete anos, existe a contagem do yovel - o jubileu, que ocorre a cada cinqüenta anos, no ano seguinte ao término de 7 anos sabáticos.

Para um agricultor judeu, é muito difícil não trabalhar os campos e pomares durante um ano inteiro, não podendo dispensar-lhes os cuidados adequados. Que dirá então o quão difícil é para ele não trabalhar a terra por dois anos seguidos! O sétimo ano de Shabat Shemitá e o seguinte, do jubileu.

Na época do Templo isto era exatamente o que acontecia a cada cinqüenta anos. Atualmente, não se guarda o Yovel.

O Yovel caracterizava-se por três obrigações, que recaíam sobre a nação inteira:

1. Abstenção de qualquer trabalho agrícola, exatamente como em Shemitá.
2. Liberdade incondicional para todo escravo hebreu.
3. A devolução de todos os campos aos seus proprietários originais.

A cada ano de Yovel, em Yom Kipur, o San'hedrin (Tribunal Superior) tocava o shofar. A seguir os judeus em Israel, tocavam o shofar. O som podia ser ouvido em Israel inteira, anunciando: "Chegou a hora de libertar todos os escravos judeus. Todos os que possuem escravos judeus devem libertá-los e enviá-los à suas casas."

Gostaria de saber se há alguma razão específica em não ter comentado sobre o Jubileu, ou se a análise do mesmo passou desapercebida.

Gratidão!”

Resposta: Vamos começar pelo básico: primeiramente, como foi mencionado no próprio texto, o povo judeu não observa mais a contagem do jubileu e faz tempo (desde a construção do segundo templo em 516 AC). E qual o motivo? Segundo o rabi Baruch Davidson existem várias questões para que o jubileu não seja observado já há algum tempo em Israel.

O primeiro motivo é que segundo a lei judaica mostrada na Torá (Pentateuco do Velho Testamento Bíblico), o Yovel ou Jubileu deve ser observado apenas quando todas as 12 tribos de Israel estiverem vivendo em solo judeu, ou seja, em Israel. Foi exatamente com a destruição do segundo templo (ano 70) e a dispersão do sanhedrin (juízes do tribunal superior) que a marcação do jubileu foi cessada. Segundo o rabi, a última vez que os requisitos legais descritos na Torá para a observância do jubileu ocorreram nos 150 anos antes da destruição do primeiro templo por Nabucodonosor e o exílio ou cativeiro na Babilônia, antes que Ciro quase 50 anos depois permitisse a volta dos judeus a sua terra. Como o primeiro templo foi destruído em 423 AC segundo o rabi e crença de boa parte dos judeus não poderíamos ter um jubileu antes de 573 AC. Ocorre que aqui temos mais um fator de complicação para o cálculo, pois segundo a história oficial, o primeiro templo foi destruído por Nabucodonosor em 587 AC e dessa forma teríamos um espaço até 737 AC (150 anos antes) no qual a contagem do jubileu poderia ser realizada. Ou seja, em algum momento após 737 AC ocorreram dois ou três jubileus, sendo que a partir da destruição do primeiro templo (587 AC) e mesmo após a construção do segundo templo (516 AC) os requisitos para a contagem do jubileu não foram preenchidos (tanto que desde a época do segundo templo a contagem do jubileu não é feita pelos judeus).

Como a contagem da shemita não depende da presença das doze tribos em solo judeu, ela continuou existindo mesmo após a destruição do primeiro templo, tanto que ela é observada oficialmente até hoje, com registros históricos dentro do povo judeu desde a shemita de 68-69, um ano antes da destruição do segundo templo (pois normalmente o ano novo ou rosh hashná ocorre entre final de setembro e início de outubro).

Tanto na contagem do shabat como da shemita temos 6 dias/6 anos de trabalho seguido por um dia/ano de descanso para que então se inicie um novo ciclo de 7 dias/7 anos. Seguindo essa contagem, teremos no calendário hebraico a shemita entre setembro de 2014 e setembro de 2015.

Observando as 7 shemitas (considerando que o ano novo se inicia em final de setembro ou início de outubro)  até 2035-2036 temos:

1986-1987 -
1993-1994 -
2000-2001 - Queda das Torres Gêmeas
2007-2008 - Crise imobiliária nos Eua
(setembro)2014 - (setembro)2015 - ???
2021-2022 - ???
2028-2029 - Primeira passagem do Apophis
(outubro)2035- (outubro)2036 - Queda do Apophis

Se nesse espaço tivéssemos o intervalo de um jubileu (Yovel) teríamos um entre setembro de 1987 a setembro de 1988 e depois outro a partir de outubro de 2036 a outubro de 2037.

De qualquer forma, o embasamento que o rabi Jonathan Kahn utiliza para apontar um jubileu a partir de setembro de 2015 (início do ano seguinte ao fim da shemita atual) até setembro de 2016 como o 70º jubileu desde Moisés (a promulgação da lei descrita em Levítico) é errada, primeiro porque em boa parte do período de Moisés até os dias de hoje não tivemos os requisitos para o cumprimento do jubileu (tanto que há muito tempo os judeus não o observam, simplesmente porque não possuem os requisitos legais ou mitzvot para cumpri-lo) e o segundo motivo é que simplesmente não se sabe a época exata do período que Moisés esteve no deserto (com variações de 100 a 150 anos dependendo do estudo histórico).

Por tudo isso qualquer análise sobre a contagem dos jubileus é muito hipotética, sendo que os próprios judeus consideram atualmente apenas a contagem da shemita e não contam, desde a época do segundo tempo em 516 AC os jubileus. Sendo assim, nem em 2015,2016 ou 2017 teremos jubileu  

 E se não teremos Jubileu em 2015,2016 ou 2017, teremos Nibiru???

Nibiru chegando, Neil Tyson meme

A resposta é retórica e óbvia: claro que não!!! Falei sobre isso nos dois links abaixo e em seguida respondendo a pergunta de um leitor da fanpage questionando se o cometa “Elenin 2” seria Nibiru:



Pergunta: “Estamos vendo na net, muitos sites a falar sobre NIBIRU, e tbm um que fala sobre uma estrela anã magnética lá por 2024, será verdade sobre isso tudo? Essa estrela anã magnética, fala lá no site, que é o Elenin 2, e já se tem matérias que fala em problemas no sistema solar, causados por essa estrela, em outros sites e tbm até um vídeo da tv cultura sobre anomalias no sistema solar. O que acha vc ?”

Resposta: Acho que é informação sem base científica e que fere postulados elementares da Astronomia. Infelizmente muitas pessoas não gostam de pesquisar e embarcam em canoas furadas do tipo "Nibiru vai passar em 2013, 2014, 2015" ou "o sistema solar gira ao redor de Alcyone" heresias que ferem postulados elementares das leis da Física.

Sobre Nibiru eu não preciso falar além do que já tem disponível aqui no blog e na fanpage (dois links acima) se alguém ainda crê nas teorias do Sitchin ou qualquer outro tipo de site que apóie a idéia de Nibiru como um astro invasor é uma escolha pessoal que não tem qualquer respaldo cientifico ou astronômico, mas cada um crê no que quiser (desde que não diga que existe alguma base cientifica, da NASA ou de qualquer astrônomo para tal crença em Nibiru como um astro invasor, pois trata-se apenas do planeta Júpiter segundo a maioria dos estudiosos de línguas semíticas e das tábuas sumérias apontando, que diga-se de passagem não concordam em sua grande maioria com o trabalho do Sitchin).

Quanto a pergunta sobre o Elenin 2 (cometa que é conhecido como P/2011 NO1), trata-se de um cometa que periodicamente visita as imediações da Terra, a cada 11-13 anos, na última vez que passou em 2013 foi a 14 milhões de quilômetros da Terra, só a termo de comparação Vênus está a 40 milhões de quilômetros quando fica no ponto mais próximo da Terra, ou seja, se o Elenin 2 fosse um planeta gigante ou uma anã marrom, ele seria visto por qualquer astrônomo amador. Em 2024 ele passará a 200 milhões de quilômetros, ou seja, bem mais longe do que passou em 2013, quando não causou estrago algum. Estimativas iniciais apontam que ele é um cometa comum, ou seja, com um núcleo do tamanho médio de um cometa, com 3 a 4 km, bem menos que os 13 mil km de diâmetro da Terra ou os 140 mil km de diâmetro de Júpiter e bem longe de uma estrela anã, que não possui menos do que 150 mil km. Portanto se você ler, ver ou ouvir alguém dizendo que Elenin 2 é nibiru, um planeta gigante, uma estrela ou que tem 10 mil vezes o tamanho da Terra, mande a pessoa ou blog que escrever isso catar coquinhos e estudar mais antes de sair divulgando besteiras na net. Abraço

A Bíblia no 3º Milênio e Brasil o Lírio das Américas em promoção até o dia 07 de setembro no Clube dos Autores:



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21 de ago. de 2015

O Jogo Político nos Tempos de Jesus na Palestina - Noções do Código Moral e Ético do Cristo nos Dias Atuais na Política do Brasil

Jesus histórico e a política nos tempos da palestina


Os dois textos anteriores que servem como base para os temas que serão abordados aqui, a política nos tempos de Jesus e o Jesus histórico, podem ser lidos no seguinte link: AQUI 

O capítulo 12 do livro “A Bíblia no 3º Milênio” aborda em detalhes, ao longo de quase 70 páginas, toda a vida do Jesus Histórico. Quem quiser o pdf com esse capítulo, basta enviar um email para profecias2036@gmail.com que eu envio gratuitamente este pdf do livro. Vamos então compreender um pouco do contexto político e religioso da Palestina nos tempos de Jesus:

Jesus viveu em uma época que a Palestina (nome dado pelos romanos a região que corresponde hoje à Israel) não apenas sofria com a opressão dos romanos sobre o povo hebreu, como também uma clara divisão entre dois grandes grupos religiosos.

O grupo do Sinédrio era conhecido pela autoridade romana como a autoridade religiosa dos hebreus e era composto por fariseus e saduceus, nome dado às duas classes sociais mais proeminentes e ricas no seio do povo hebreu. Entretanto, havia um outro grupo, que não era reconhecido pela autoridade romana e nem pelo Sinédrio, que era o grupo dos Essênios ou Essayas, grupo religioso que atuava em algumas localidades, em especial no rio Jordão, próximo a Qumran, local que João Batista, primo de Jesus, realizava batismos.

Se o Sinédrio possuía seu Sumo Sacerdote, os Essênios possuíam o seu Mestre da Justiça, cargo que Jesus assumiu ao ser batizado por João Batista, quando se tornou Jesus Cristo (Christo, que significa ungido, exatamente por ter sido consagrado como o Mestre da Justiça dos Essênios). Tal informação é confirmada na Bíblia em Hebreus 6:20 ao informar que Jesus é o Sumo Sacerdote Eterno da ordem Melquisedec, enquanto que nos manuscritos do Mar Morto (manuscrito 11Q13) afirma que o ungido é o rei Melquisedec dos Essênios.

Os Essênios contavam com o apoio das classes mais humildes, entre elas os ebionitas (ebionim = pobres) e os zelotes (ou zeladores) que era o grupo mais radical na luta pela independência da Palestina em relação ao domínio romano e que quase 30 anos após a crucificação de Jesus organizaram um grande enfrentamento contra os romanos na batalha de Massada. Essa parcela mais humilde da população hebraica enxergava Jesus como um líder revolucionário que viria libertar a Palestina do jugo romano. Entretanto, o reino que Jesus desejava implantar era de natureza espiritual.

Naquela época existia a escola rabínica de Hillel e a escola rabínica de Shamai, ambas formavam os doutores da lei (rabis) que poderiam pregar nas sinagogas. A maioria dos fariseus era formada na escola de Shamai (legalistas) enquanto que Jesus formou-se na escola de Hillel, tanto que Jesus pregava dentro das sinagogas, algo que somente um rabi legítimo poderia fazer.

Jesus era, portanto, um rabi legitimamente formado em uma escola rabínica e mais ainda, era o Sumo Sacerdote (Mestre da Justiça) dos Essênios, a corrente religiosa majoritária entre os hebreus mais humildes e que não aceitava o Sinédrio como o representante religioso dos hebreus, exatamente por concentrar apenas a casta mais abastada financeiramente e socialmente falando da Palestina.

A luta de Jesus não era pessoal contra os fariseus, tanto que ele possuía amizade ou pelo menos um contato amigável com dois fariseus segundo os relatos bíblicos (Nicodemos e José de Arimatéia), a luta de Jesus era em verdade contra a estrutura mercantilista do Sinédrio, transformando a religião dos hebreus em um grande jogo de política para fortalecer o poder das classes mais abastadas financeiramente e socialmente e assim exercer poder sobre as classes mais humildes. Seria, como nos dias de hoje, se um político legitimamente eleito, condenasse a ação de um governo que estivesse utilizando o poder social e econômico em benefício próprio, em detrimento do povo, e ao mesmo tempo estivesse (o governo) utilizando um discurso de justiça e cumprimento das leis, quando o próprio governo não estivesse cumprindo para si o discurso que pregava. A condenação de Jesus a hipocrisia de tal classe religiosa e política (Sinédrio) no famoso sermão aos fariseus (Mateus 23:1-39 e Lucas 11:37-54) é a mesma condenação que seria feita a classe política que prega "justiça social" ou uma "sociedade mais justa e fraterna" mas que não abre mão de uma única vírgula de suas regalias e benefícios materiais muito acima daquilo que defendem como justo para a sociedade. Essa é a essência da crítica de Jesus a política da sua época.  

Quando Jesus fez seus longos sermões contra os fariseus, condenando o materialismo e a vaidade destes ele não estava na posição do homem que ensinava o Evangelho de amor, mansuetude e fraternidade, mas sim na posição de um líder espiritual e político, legitimamente eleito por uma parcela expressiva dos hebreus, pois além de Rabi era o Supremo Sacerdote dos Essênios. Era essa autoridade moral, mas sobretudo política e legítima, que o autorizava a condenar a postura dos doutores da lei de forma tão veemente. 

Considerando isso é um erro imaginar um Jesus “guerreiro” ou “justiceiro”, pois estas não eram características do Messias, mas sim a postura que era exigida de um líder político e espiritual de parte expressiva do povo hebreu e que condenava, na posição de líder político e espiritual, a postura do grupo (Sinédrio) que não exercia de forma adequada a representação religiosa do povo hebraico. 

Dessa forma podemos compreender como o Jesus que ensinava o amor, a mansuetude e a fraternidade, pôde agir de forma tão veemente contra os fariseus, pois não agiu nesses casos na condição pessoal, de homem, mas sim na condição de um político legitimamente constituído e que tinha autoridade constituída para representar parcela expressiva da população hebraica, sobretudo a mais humilde. Devemos compreender isso para que não nos arvoremos em tentar justificar uma atitude guerreira, agressiva ou condenatória com base nessas passagens bíblicas as quais Jesus condena os fariseus, pois elas não foram feitas em um contexto pessoal e sim em um contexto político, por ele ser um líder político legitimamente constituído condenando outros líderes políticos legitimamente constituídos

A luta pessoal de Jesus era na verdade mostrar a toda população da Palestina que existia apenas um único Deus, acima do Sinédrio e do Império Romano, um Deus misericordioso, justo e espiritual, pelo qual valia à pena lutar, não uma luta armada ou bélica, mas uma perseverança na fé e na prática do amor ao próximo, por isso o exemplo de Jesus que ao invés de organizar um levante pela independência do povo da Palestina contra o Império Romano (e poderia ter feito isso, pois era visto como um líder) preferiu aceitar a crucificação e mostrar a vida após a morte quando se materializou por 40 dias após seu desencarne, pois sabia no seu íntimo as perseguições e guerras que a humanidade vivenciaria ainda por longos séculos após sua vinda a Terra, sabia que a verdadeira resistência era a fé e a certeza na vida após a morte, a certeza que somente a prática do Evangelho (a paz, a mansuetude, a humildade, a caridade e a fraternidade) poderiam livrar o homem das correntes kármicas seculares do ódio e da vingança. Sabia como disse no Evangelho, que os escândalos deveriam vir, mas ai daquele que trouxesse os escândalos (pois haveria de responder pela violência que praticasse).

Vale ainda relembrar a essência pacífica de Jesus:

"porque eu sou manso e humilde de coração" (Mateus 11:29)

"Se guardardes os meus mandamentos, sereis constantes no meu amor, como também eu guardei os mandamentos de meu Pai e persisto no seu amor". (João 15:10)

Além disso, vale lembrar o Sermão da Montanha (Mateus capítulo 5) no qual Jesus descreve toda a lei (como por exemplo, ser misericordioso, amar os inimigos, entre outras coisas que ele próprio como disse, também guardou e praticou)

Essa era a essência de Jesus, que em nada se coaduna com um homem agressivo que atacasse pessoalmente seus adversários. Nos episódios dos mercadores do templo e no sermão contra a hipocrisia dos fariseus, dois episódios que aparentemente contradizem essa índole pacífica do Messias, ele estava em verdade, falando como o líder dos essênios, combatendo as práticas religiosas e políticas dos fariseus e do Sinédrio e não em um confronto pessoal contra esses e em hipótese alguma por vaidade pessoal ou qualquer conotação de agressividade.

Além disso, há um outro motivo, explicado no capítulo sobre o "Jesus Histórico" da Bíblia no 3º Milênio: o Messias sabia que tinha pouco tempo de vida, seu corpo carnal não suportaria muito mais tempo e exatamente por isso ele precisava de um pretexto para ser preso e crucificado antes que o seu próprio corpo físico sucumbisse, pois somente com o exemplo da doação da sua vida pelo gênero humano e sua ressurreição, mostrando a realidade da vida após a morte é que ele poderia concluir sua missão.

Jesus, como bem alertou no Sermão Profético e no Apocalipse, sabia que a humanidade terrena, de expiação e provas, ainda vivenciaria 20 longos séculos de provações e expiações, guerras e lutas e justamente por saber disso, trouxe o exemplo à humanidade de não perder a fé mesmo diante de um grande sacrifício (sua própria crucificação ou ainda os cristãos perseguidos pelos romanos), de manter a fé em uma vida espiritual além do físico (sua ressurreição materializado em corpo glorioso) e, sobretudo manter a fé na prática da caridade, da mansuetude e da fraternidade (a cada um segundo suas obras). Jesus veio nos preparar para a guerra espiritual, mas não uma guerra de agressões ou violência, mas o bom combate que tem por objetivo o crescimento espiritual e a difusão do bem sobre o mal, ou de forma mais clara, aquilo que é correto sobre aquilo que é errado.

O bom combate, lutando pela purificação de instituições, identificando os valores e ações equivocadas, transformando comportamentos equivocados em comportamento positivos, o amor que busca educar ao invés de simplesmente condenar.

O correto e o errado independem de partido ou posição política, está na verdade acima de qualquer preferência político-partidária ou qualquer simpatia por determinado político. Aquilo que é correto é uma noção moral e ética e independente das preferências político-partidárias de uma pessoa, ela precisa ter maturidade para reconhecer quando, mesmo um partido ou um político com o qual simpatiza, está agindo de forma errada, pois do contrário estará colocando um partido ou um político acima do código moral e ético que deve pautar todos os políticos e partidos. Um exemplo claro e simples:

É correto um político prometer várias promessas em uma campanha e poucos meses depois fazer totalmente o contrário daquilo que prometeu em mais de uma dezena dessas promessas?

É correto um político ou um partido exaltarem regimes notadamente ditatoriais de outras nações?

É correto em uma campanha um político iniciar (ser ele a começar) ataques pessoais contra a moral do seu adversário ao invés de debater propostas?

É correto um político apoiar, se omitir ou não mostrar claro repúdio à discursos que incitem atos de violência com armas contra pessoas desarmadas?  

É correto um político não aceitar cumprir leis constituídas na Constituição?

É correto um partido manter em seus quadros um político condenado pela Justiça em última instância?

Uma noção mínima de moral e ética impede que qualquer pessoa de bom senso diga "sim" a qualquer uma das perguntas colocadas acima, independente de suas preferências por determinado partido ou determinado político.


Se desejamos estabelecer a Pátria do Evangelho aqui no Brasil, relembrando os ensinamentos no Evangelho do Jesus histórico, e colaborarmos com transformações positivas na política (acima de partidarismos ou políticos) precisamos reconhecer o correto e o errado, acima de qualquer paixão partidária ou preferência política. Que cada um possa refletir sobre as perguntas acima e identificar que tipo de político ou partido deseja para o Brasil. 

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