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12 de jan. de 2015

A Profecia de 2019 - Reloaded

tsunami o que é a profecia 2019

Tenho recebido muitas perguntas de leitores do blog e da fanpage sobre a questão de Chico Xavier ter marcado ou não uma data (2019) para o início de grandes problemas para a humanidade ou para o início de uma nova era de evolução, paz e contato com outras civilizações do Universo.

Selecionei uma dessas questões, pois vou aproveitar o post para abordar uma outra análise que algumas pessoas tem feito sobre a profecia de Daniel para 2018-2019. Vamos lá:

Pergunta: “Ola, querido irmão, que a paz de Deus esteja contigo. Você ja deu uma olhada nos sites "o templo de yrys,"e"cura e ascensão"? Este tem ate uma nova data para o ápice, que segundo eles será em abril de 2018. Será que como a TERRA esta, ainda vai mais 20 anos? Creio que cada um estará onde deve estar, mas pergunto-me é certo sair do litoral? Guardar alimentos? Pode me orientar?ABRAÇOS.” (Débora)

Resposta: Olá Débora

Aconselho que leia os textos do blog e posteriormente adquira A Bíblia no 3º Milênio que estuda não apenas todo o Apocalipse versículo a versículo, como as principais profecias bíblicas e de outros profetas reconhecidos pelo seu alto grau de acerto sobre o futuro, como Parravicini, Nostradamus, Cayce e João XXIII. Todos eles apontam para o auge dos eventos em 2036. Quanto a questão das cidades litorâneas eu aconselho a leitura das informações trazidas no livro Brasil o Lírio das Américas, sobre a transformação de algumas localidades do Brasil que em um futuro próximo serão grandes metrópoles, como por exemplo as regiões do Mato Grosso, Goiás e parte de Minas Gerais.


Creio que o método de comparação, das profecias trazidas pelos mais confiáveis profetas, seja o método mais seguro para identificar quando ocorrerão tais eventos. Quanto a profecia de 2018, existe uma corrente de pessoas que crê nessa data por interpretar erroneamente a profecia dos 70 períodos, citada por Jesus no sermão profético ao lembrar do profeta Daniel que trouxe tal vaticínio.

Em Daniel 9:2 o profeta define que cada período equivale a 1 ano, são portanto 70 anos, tempo citado como o de uma geração no livro de Salmos, a mesma 1 geração citada por Jesus no sermão profético.

O marco dessa profecia, ou seja, seu início, seria quando Jerusalém fosse restaurada ao domínio dos hebreus e é aqui que os interpretes escorregam na casca de banana, pois a profecia não fala em criação de estado judeu ou restauração de Israel, mas é específica ao falar na restauração da antiga Jerusalém ao domínio dos hebreus, fato que não ocorreu com a criação do Estado de Israel entre 1948 e 1949, pois a restauração da antiga Jerusalém, da época de Jesus, só aconteceu em 1967, portanto o início da profecia é em 1967 e, somando 70 anos a partir desse ano, chegamos a 2036.

Os "datistas" que falam em 2018 e 2019 baseados nessa profecia estão, portanto equivocados. Infelizmente os espiritualistas e, sobretudo os espíritas em sua maioria não gostam de estudar as profecias, inclusive as profecias daquele que é o modelo de ser humano a ser seguido (Jesus) e que não apenas trouxe várias profecias no sermão profético como ainda profetizou, ao final do evangelho de João, que voltaria enquanto o discípulo amado estivesse vivo para trazer novas revelações, exatamente o que fez décadas depois, quando na ilha de Patmos trouxe as revelações do futuro da humanidade para o apóstolo João, ainda vivo, através do livro do Apocalipse.

No sermão profético Jesus fala em um sinal, o sinal do Filho do Homem, quando o grande dia, o dia do juízo fosse acontecer: um relâmpago percorrendo oriente a ocidente (Mateus capítulo 24) , sendo visto por todo o olho (internet, tv) e muita gente interpretou como sendo o próprio Jesus, mas esqueceram de ler o resto da Bíblia, quando o próprio Jesus fala em Lucas 10:18 que viu "Satanás cair do céu como relâmpago", sendo que em Apocalipse 12:9 é dito que o dragão vermelho, a antiga serpente que é o demônio e satanás foi precipitada ao chão. Para os hebreus daquela época de Jesus e da época de Daniel, a serpente primitiva era bem conhecida: tratava-se do mitológico Apep, serpente que segundo a mitologia vivia no abismo, tanto que no próprio Apocalipse o "chefe dos mortos" é nomeado como Apolion (Apolion e Apep vêm da mesma raiz semântica: destruidor)

E como Apep será precipitado do céu como um relâmpago ou como um dragão vermelho (serpente voadora vermelha) caindo ao chão? A resposta é simples: asteróide Apophis, que significa exatamente em grego o nome do mitológico Apep, pois um asteróide caindo no chão é como um relâmpago ou uma serpente vermelha (rastro vermelho) caindo. Apophis, nome grego do mitológico Apep é o asteróide que vai cair na Terra em 2036, após os 70 anos, uma geração completa, da retomada de Jerusalém pelo povo hebreu, cumprindo a profecia de Daniel citada por Jesus no Sermão profético quando disse que ao fim desse periodo de 70 anos viria "o avassalador (destruidor) nas asas (vindo do céu) da abominação" (Daniel capítulo 9). Inclusive ao longo do capítulo 12 do Apocalipse são citadas diversas metáforas sobre estrelas no céu para identificar a passagem do asteróide, falei sobre isso no texto sobre as luas de sangue aqui:



Esse é o entendimento da profecia, baseado em tudo que o Messias nos trouxe. Portanto, se alguém afirmar “que o auge dos eventos da transição planetária é 2018 ou 2019 porque a profecia de Daniel diz”, você já tem toda a explicação, de forma clara, porque tal profecia não fala em 2018 ou 2019, mas sim em 2036.

E falando sobre 2019, temos a questão dos relatos de Chico Xavier no Programa Pinga Fogo e a data de 2019, e eu vou repetir o que eu já disse: o próprio Chico, através de Emmanuel, respondeu a uma série de perguntas no Programa Pinga Fogo e pouco tempo depois algumas das perguntas que não puderam ser feitas no programa foram compiladas no livro "Plantão de Respostas Pinga Fogo II", no qual o Chico, através de Emmanuel, respondeu diversas perguntas, inclusive sobre quando começaria a nova era ou era de regeneração, quando então Chico respondeu claramente que seria por volta de 2057, ou seja, deixando claro que não teremos nova era alguma a partir de 2019.

plantao de respostas pinga fogo a nova era em 2057


Vale ainda observar que durante o programa Pinga Fogo o Chico esclareceu que a humanidade apenas entraria numa nova era após findado o prazo de 50 anos a partir de 1969 (ou seja, 2019) se  (ou seja, havia uma condição) o homem não entrasse em guerras de extermínio (ele não falou especificamente em guerra atômica ou nuclear, mas choques destrutivos e guerras de extermínio, repetindo, em momento algum condicionou apenas a uma guerra nuclear como impedimento para uma nova era).

Chico fala sobre a condição para uma nova era entre 1:55 e 2:28:  AQUI 

Chico Xavier, inclusive, trouxe o cronograma completo sobre como tudo isso aconteceria, considerando 2057 como o início da era de regeneração (livro Plantão de Respostas Pinga Fogo II) e não 2019, pois desde 1969 o homem entrou em diversas guerras de extermínio, como a do Golfo e várias outras no Oriente Médio (Iraque, Afeganistão, Síria).

No vídeo abaixo, entre os minutos 2:30 e 3:50 Chico esclarece que somente quando a humanidade abandonar o período bélico ela conseguirá  entrar em contato com outras civilizações extraterrestres, a partir de bases de observação que serão construídas no solo lunar que ele denominou "cidades estufa" capazes de extrair nitrogênio (azoto) e oxigênio, além da água que segundo ele existia no solo lunar (fato comprovado recentemente pela ciência).

Então temos que entender que, não apenas entramos em várias guerras de extermínio nesse período desde 1969, como da mesma forma ainda estamos no período bélico, como da mesma forma ainda estamos bem longe de poder construir cidades estufa na Lua e como da mesma forma o próprio Chico através de Emanuel esclareceu que essa nova era com o fim do período bélico, somente começará em 2057, e se formos considerar as profecias do sermão profético, somente após duas décadas após o auge dos eventos em 2036 profetizados por Jesus.

Vídeo que Chico fala sobre a nova era entre 2:30 e 3:50 - AQUI

Livro Plantão de Respostas - Pinga Fogo II – página 14 - AQUI

Tendo essas informações cristalinas transmitidas por Jesus em suas profecias e pela mediunidade do Chico, podemos claramente delimitar o auge dos eventos da transição planetária em 2036 e o inicio de uma nova era somente pelos idos da década de 50, sendo que não teremos nem auge dos conflitos em 2019 e nem nova era em 2019, da mesma forma que não faremos contato com outras civilizações extraterrestres antes que tenhamos abandonado o período bélico e construído as bases ou cidades em solo lunar

Por isso pode ficar tranqüila, que nem em 2015, 2017, 2018, 2019 ou qualquer outra data antes de 2036 teremos o auge dos eventos descritos no Apocalipse como o ápice da grande tribulação ou auge da transição planetária.

E falando sobre transição planetária é importante esclarecer: Transição planetária não significa "era de luz", "nova era" ou "era de regeneração começando", pois ainda estamos na Era de expiação e provas, Era que foi definida assim como a Era de regeneração com exatidão por Kardec no capítulo 3 do Evangelho Segundo o Espiritismo. A transição planetária denota, tão somente, os últimos anos ou um período curto, que engloba os últimos anos da Era de expiação e provas, quando uma grande faxina é feita para preparar a casa (morada terrestre) para um novo mundo, mais limpo (livre de formas pensamento enfermiças) e mais organizado. Dizer que a casa já está limpa (Era de Regeneração, de luz) em pleno faxinão (transição) é, portanto um grande equívoco.

Eis como o nobre codificador definiu a Era de Regeneração:

"A Humanidade experimenta as vossas sensações e desejos, mas liberta das paixões desordenadas de que sois escravos, isenta do orgulho que impõe silêncio ao coração, da inveja que a tortura, do ódio que a sufoca. Em todas as frontes, vê-se escrita a palavra amor; perfeita equidade preside às relações sociais, todos reconhecem Deus e tentam caminhar para Ele, cumprindo-lhe as leis." (Evangelho Segundo o Espiritismo, capítulo 3, item 17).

Fica evidente, portanto, que enquanto a humanidade não aprender a arte do bom convívio e da fraternidade, sem guerras de extermínio, atômicas ou não, não há como entrarmos em uma Era de regeneração, claramente definida por Kardec.  



Fanpage Profecias o Ápice em 2036 no Facebook:

Fórum Profecias 2036:



1 de out. de 2010

A profecia dos 70 periodos e seu fim em 2036


 “Setenta semanas foram fixadas a teu povo e à tua cidade santa para dar fim à prevaricação, selar os pecados e expiar a iniqüidade, para instaurar uma justiça eterna, encerrar a visão e a profecia e ungir o Santo dos Santos. Sabe, pois, e compreende isto: desde a declaração do decreto sobre a restauração de Jerusalém até um chefe ungido, haverá sete semanas; depois, durante sessenta e duas semanas, ressurgirá, será reconstruída com praças e muralhas. Nos tempos de aflição. depois dessas sessenta e duas semanas, um ungido será suprimido, e ninguém {será} a favor dele. A cidade e o santuário serão destruídos pelo povo de um chefe que virá. Seu fim {chegará} com uma invasão, e até o fim haverá guerra e devastação decretada. Concluirá com muitos uma sólida aliança por uma semana e no meio da semana fará cessar o sacrifício e a oblação; sobre a asa das abominações virá o devastador, até que a ruína decretada caia sobre o devastado” (Daniel 9:24-27)

Antes de mais nada, devemos esclarecer que a profecia de Daniel conhecida como 70 semanas ou 490 anos é na verdade uma profecia de 70 períodos, com cada período equivalendo a um ano.

A palavra hebraica contida no texto é “shavuim” que siginifica períodos e não “shavua”, essa sim significa semanas. No livro de Daniel, capitulo 10 versículo 2 , a palavra “shavua” (semanas) é usada, aqui sim, designando semanas. Já no capítulo 9, o termo usado é ‘shavuim”

Então correto na tradução não é utilizar a palavra semanas, e sim, períodos.

Por isso, a profecia não é de 70 semanas, mas sim de 70 períodos. Sendo assim jamais poderia ser considerada como uma profecia de 490 anos. Isso fica ainda mais claro aqui:

"No ano primeiro do seu reinado, eu, Daniel, entendi pelos livros que o número de anos, de que falou o SENHOR ao profeta Jeremias, em que haviam de acabar as assolações de Jerusalém, era de setenta anos." (Daniel 9:2)

Jesus cita a profecia dos 70 períodos como algo que iria acontecer posteriormente a sua morte, so esse fato já poria fim a tese do encerramento da profecia no ano 34 Dc que alguns teólogos teimam em demarcar. Mas Jesus vai mais alem:


“E este evangelho do Reino será pregado em todo o mundo, em testemunho a todas as gentes, e então virá o fim” (Mateus 24:14)

Ora, no ano de 34, o evangelho não tinha sido pregado no mundo inteiro, até porque a Austrália e as Américas eram praticamente desconhecidas do “mundo civilizado”

E após Jesus dizer que “então virá o fim” ele cita a profecia de Daniel, ou seja, a profecia de Daniel é realmente para os tempos finais da tribulação:

“e então chegará o fim. Quando virdes estabelecida no lugar santo a abominação da desolação que foi predita pelo profeta Daniel {9,27} - o leitor entenda bem “ (Mateus 24:14-15)

Mas resta um último argumento dos teólogos que defendem a profecia dos 70 períodos (pra eles, 70 semanas ou 490 anos): ele dizem que Jesus afirmou em Mateus 24 que a profecia ocorreria naquela geração que vivia o povo judeu. Vejamos o que Jesus diz nessa PARÁBOLA:

“Aprendei, pois, {esta} parábola da figueira: quando já os seus ramos se tornam tenros e brotam folhas, sabeis que está próximo o verão. Igualmente, quando virdes todas essas {coisas,} sabei que ele está próximo, às portas Em verdade vos digo que não passará esta geração sem que todas essas {coisas} aconteçam." (Mateus 24:32-34)

Reparem, Jesus é claro: ele diz que esta contando uma PARÁBOLA. A geração, nessa parábola, diz respeito a geração das folhas, o ato da figueira fazendo com que as folhas novas sejam geradas. O verão nessa parábola representa o nascer de uma nova estação, cheia de luz. Ou seja, Jesus mostra que os 70 anos da profecia dos 70 períodos são o prenúncio da nova “estação” e esses 70 anos são o período em que a Terra (figueira) será renovada (brotar de novas folhas, o nascimento da humanidade mais fraterna, ou seja, que após esses 70 anos o verão chegaria, a figueira brotaria, simbolizando a nova Terra .

Feitos esses esclarecimentos, podemos agora iniciar a interpretação dessa famosa profecia de Daniel:

"Sabe, pois, e compreende isto: desde a declaração do decreto sobre a restauração de Jerusalém até um chefe ungido, haverá sete períodos; depois, durante sessenta e dois períodos, ressurgirá, será reconstruída com praças e muralhas. Nos tempos de aflição" (Daniel 9:25)

A restauração foi em 1967 e não em 1948.

Em 1948 foi a CRIAÇÃO do estado de Israel, mas a profecia fala em restauração de Jerusalém ao domínio judeu.

Sua RESTAURAÇÃO, a restauração de Jerusalém ao domínio dos judeus se refere aos territórios obtidos na guerra dos seis dias em 1967. A criação do estado israelense ocorreu em 1948, no entanto consideramos profeticamente a restauração em 1967, quando territórios foram restaurados ao estado israelense, pois Jerusalém orienta, a cidade velha que pertencia aos judeus no passado só voltou ao domínio dos judeus em 1967 e não em 1948, pois quando da criação do Estados de Israel, a cidade velha de Jerusalém não estava no domínio dos judeus e a profecia de Daniel fala claramente: restauração de Jerusalém 

Mais sobre essa questão pode ser visto aqui: AQUI
 
“Desde a declaração do decreto sobre a restauração de Jerusalém até um chefe ungido, haverá sete períodos”

Esses 7 períodos fariam cair no ano de 1973 (67,68,69,70,71,72,73), exatamente na guerra do Yom Kippur (outubro de 1973), A unção do chefe ocorreu 7 anos (períodos), desde a restauração (67) até a unção (73). Repare, a profecia é clara em dizer que “desde a restauração”, ou seja, devemos contar o período (ano) da restauração, dessa forma os 7 periodos ficam: 67,68,69,70,71,72,73


Em 1973 Israel defende os territórios ocupados a partir de 1967 de uma ofensiva da Síria e do Egito (a guerra do Yom Kippur), quando Israel se afirma como o “chefe” daquela região que conquistou em 1967. Essa foi a unção do chefe, até porque aquela região da Cisjordânia e Jerusalém oriental está sob domínio israelense até hoje.


“Durante sessenta e dois períodos, ressurgirá, será reconstruída com praças e muralhas. Nos tempos de aflição”

Esse período vai de 1974+ 62 anos , o que vai dar em 2035. Essa reconstrução vem acontecendo ate hoje, desde a guerra do Yom Kippur, passando pelas guerras com o Líbano, os conflitos constantes com os palestinos e sobretudo a construção da muralha de mais de 400km que separa o território israelense da Cisjordânia, que começou a ser construída em 2002, visando aumentar o controle de Israel sobre a área que já controla (a Cinsjordânia) de forma ilegal, visto que são territórios por direito dos palestinos. São realmente “tempos de aflição”


“depois desses sessenta e dois períodos, um ungido será suprimido, e ninguém (será) a favor dele. A cidade e o santuário serão destruídos pelo povo de um chefe que virá”.

Aqui temos a clara definição da derrota de Israel pra alguma força invasora, pois o ungido (estado de Israel) será suprimido. A cidade e o santuário (Jerusalém é a cidade, Al Aksa e o Domo da rocha são o santuário) serão destruídos durante a guerra com o povo que virá....esse povo serão os árabes, ligados as forças chinesas que formarão o último exército do anticristo, o cavalo amarelo descrito na Bíblia.


“Seu fim (chegará) com uma invasão, e até o fim haverá guerra e devastação decretada”.

O fim se refere a invasão árabe durante o Armagedon (guerra no monte Megido), que devastará Israel

“Concluirá com muitos uma sólida aliança por um período e no meio do período fará cessar o sacrifício e a oblação;”

A aliança com muitos é aliança entre árabes e chineses, todo o mundo muçulmano. Colocar fim ao sacrifício e a oblação indicam claramente a destruição do Domo da rocha e Al Aksa. Essa profecia como veremos a seguir se une a profecia dos 1290 dias, pois com a construção do Domo da Rocha os sacrifícios foram cessados, no entanto a oblação (oferenda feita a Deus) também cessará, o que indica muito provavelmente a destruição do Domo da Rocha e Al Aksa.

“sobre a asa das abominações virá o devastador, até que a ruína decretada caia sobre o devastado”

Vemos na profecia dos 1290 dias que a abominação do devastador se estabeleceu em 1999, mas que nessa data da profecia, ou seja, em 2036, virá o próprio devastador, que nada mais é do que o asteróide Apophis que já está exercendo sua atuação magnética sobre o planeta Terra, sendo que passará mais próximo nos anos de 2013, 2029 e 2036. A ruína do devastador ou destruidor (tradução do termo Apophis) ocorrerá em 2036, quando se encerra a profecia dos 70 períodos, iniciada em 1967 (pois contamos o ano de 1967 também, por isso ela termina em 2036 e não em 2037) Devastador ou destruidor é a mesma descrição do Apocalipse para Abadom ou Apolion, a Besta que sobe do abismo e é precipitada a Terra, a primitiva serpente que é como os egípcios descreviam Apep, que em grego se escreve Apophis.




Nostradamus descreve em uma de suas quadras a ascensão do grande rei do terror em 1999:

Centúria 10 Quadra 72

“Em 1999 e sete meses,

do céu virá um grande rei do terror.

Ressuscitará o grande rei D’ANGOLMOIS.

Antes que Marte reine pela felicidade”.

O ano de 1999 é o 33ª ano da profecia dos 70 períodos, exatamente o ano (33) em que Jesus foi crucificado. Nostradamus, hábil conhecedor das profecias bíblicas deixou esse pequeno véu para aqueles que tivessem olhos de ver: o ano 33 foi o ano da ascensão do Cristo, do Mestre, do Cordeiro e também seria no futuro o ano da ascensão do grande rei, só que do terror (o oposto do Cristo). A ascensão do grande rei do Terror remete a passagem do Apocalipse que fala da “Besta que sobe do abismo” e que depois será precipitada sobre a terra, varrendo com sua cauda um terço das estrelas. Tanto João no Apocalipse 11 como Daniel na profecia dos 70 períodos viram exatamente o mesmo evento, no Apocalipse mais específico sobre a queda dos Estados Unidos e em Daniel mais específico sobre a queda de Jerusalém. Aliás, 2 quadras depois desta quadra, Nostradamus deixou claro que o mundo não acabaria em 1999:

Centúria 10 Quadra 74

“No andamento do grande número sétimo

Aparecerá nesse tempo os jogos da hecatombe

Não longe da grande idade milésima,

Os que entraram sairão de sua tumba”.

O grande número sétimo representa o terceiro milênio da Era Cristã (o ano sete mil segundo a cronologia bíblica, que começará segundo o calendário hebraico em 2240 com o início do sétimo milênio hebraico) ou século 21 e isso fica claro ao somar os números da centúria e da quadra (10+7+4). Ou seja, entre o início do século 21 e a chegada do sétimo milênio (2240) aparecerão os jogos da hecatombe.

Hecatombe significa carnificina, jogos da hecatombe são disputas envolvendo carnificina. O ultimo versículo provavelmente se refere ao umbral, lugar profundo (tumba) o que significa o ápice da limpeza dessa região do astral mais inferior da Terra durante o exílio planetário. A profecia mostra também que isso ocorrerá não longe do ano 2000 ( grande idade milésima) e no andamento do século 21.

Centúria 8 – Quadra 16

“No lugar em que Deus fez fabricar seu barco

Será tão grande e súbito o dilúvio

Que nenhum lugar, nenhuma terra será poupada

A Onda subirá com os Jogos Olímpicos”

O barco que dirige os rumos do Cristianismo foi fabricado em Roma, com a criação no ano de 325 do Cristianismo Romano por Constantino. Será um evento súbito, que destruirá tudo pela elevação das águas, e fará com que nenhum lugar da Terra seja poupado. A onda de água subirá na época dos jogos olímpicos, mais precisamente no ano de 2032, o que se alinha a profecia de Dom Bosco na profecia da Lua Plena. Esse desastre na Itália, que destruirá Roma e boa parte da Europa, além de atingir todo o resto do planeta, será a mega erupção do vulcão Etna, o maior e mais ativo vulcão da Europa, será também o primeiro dos três “ais” descritos no Apocalipse, e abrirá passagem para o inicio do Armagedon, a invasão de tropas muçulmanas ao território de Israel, exatamente o evento descrito por Daniel no capitulo 9. O Etna é 3 vezes maior que o Vesúvio, a base do Etna tem mais de mil quilometros quadrados e sua circunferência mede 140 kilometros, sendo também o vulcão mais alto da Europa com mais de 3.300 metros de altura. Ao iniciar sua atividade monstruosa, todos os demais vulcões na Itália também entrarão, numa reação em cadeia, entre eles o Stromboli e o Vesúvio (os três vulcões são vulcões ativos atualmente).



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