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9 de dez. de 2015

Adiós Chavismo - O Começo do Fim do Populismo na América do Sul

Simon Bolivar


Em virtude dos recentes acontecimentos na Argentina, Venezuela e Brasil, bastiões do populismo na América Latina na última década, eu achei importante trazer um texto mais elaborado sobre o tema aqui no blog, não apenas porque tais acontecimentos confirmam as profecias trazidas no livro Brasil o Lírio das Américas e trazidas no blog, mas também porque tenho percebido que há certo pudor dentro do meio espírita e espiritualista em tratar diretamente do assunto, evitando um claro posicionamento do que está acontecendo. Aconselho a leitura do link abaixo, sobretudo aos amigos que ainda não leram o livro Brasil o Lírio das Américas, para que compreendam o que já foi trazido aqui no blog e no livro sobre o tema:


O populismo que era Maduro apodreceu na Venezuela. Ventos da mudança, um tornado assolador sobre as Américas está colocando abaixo regimes populistas e demagógicos como já havia sido previsto em setembro de 2014 no livro Brasil o Lírio das Américas.

A Argentina defenestrou o kirchinerismo há poucos dias e agora a Venezuela dá o seu recado elegendo um novo congresso majoritariamente de oposição ao atual presidente que buscou perpetuar o legado chavista, a versão populista-venezuelana do mesmo modelo adotado no populismo-kirchinerista da Argentina e no lulopetismo-populista no Brasil. É preciso que isso seja dito com todas as letras para que as pessoas entendam a diferença entre populismo e justiça social, assim como a diferença entre socialismo e social democracia, temas principais deste texto nos próximos parágrafos.

Na Venezuela a oposição deve alcançar além dos 99 congressistas já confirmados o total de 112 parlamentares, superando a maioria de 2/3, o suficiente para convocar uma nova Constituinte e acabar com os 15 anos de atraso na Venezuela.

Como também descrito no livro Brasil o Lírio das Américas, as esquerdas populistas na América (leia-se Brasil, Venezuela e Argentina) adotaram as piores práticas ligadas ao socialismo (busca por consolidar um único partido hegemônico controlando o Estado e perpetuando seu controle sobre o Estado, busca por utilizar práticas populistas para manter grande parte da população na pobreza e dependente dos “programas sociais” a continuar votando naquelas que fornecem programas, que seriam bons se não tivessem uma taxa de saída inferior a 15% e por fim o uso da máquina pública estatal para patrocinar um número exorbitante de cargos de confiança para aliados políticos que exatamente para não perderem a "boquinha" defendem com unhas e dentes a perpetuação de um regime que encarece o estado e não gera produtividade com o dinheiro público, ao invés de seguir a mesma linha dos regimes como Noruega e Suécia que apesar de apoiaram ideais sociais (como por exemplo, o estado de bem estar social) já deixaram pra trás ha muito tempo o ideário arcaico do socialismo, como por exemplo, busca por partido único e hegemônico, exaltação de figuras de políticos como “pais do povo" na figura do líder populista, estado gordo e pouco produtivo e, ao contrário, investiram na idéia de melhorias sociais, mas respeitando a democracia e incentivando a livre iniciativa, a produtividade da iniciativa privada, um estado menos inchado, que respeita o dinheiro público proporcionando benesses sociais, mas sem utilizar tais benesses de forma populista (gastar mais do que o Estado tem ou produz para sustentar um número irreal de cargos de confiança ou programas sociais que têm por único propósito perpetuar uma massa de pessoas presas à pobreza, dependendo de programas que visam perpetuar a dependência das pessoas ao governo e por isso garantirem votos, ao invés de criar possibilidades reais de gerar emprego para essas pessoas, o que seria realmente um verdadeiro programa social, pois é inviável pensar em crescimento econômico com uma massa de 40 milhões de pessoas dependentes de programas e que estão deixando de gerar riqueza e fazer a roda da economia girar.

Como foi mencionado amplamente no livro Brasil o Lírio das Américas, essas mudanças são irrefreáveis, pois a economia da Era de Regeneração (que não começou nem em 2010 e nem em 2012 e só vai começar apos o ápice dos eventos de 2036) será uma visão moderna de aspectos da "esquerda" e da "direita", valorizando a democracia, a preocupação com o bem estar coletivo, mas valorizando o mérito, a livre iniciativa e a individualidade das pessoas.

Gramsci idéias

Idéias retrógradas e ultrapassadas que ainda são o sonho de muitos entusiastas de certos partidos como ter o seu partido como o único e controlando ad eternum o Estado (como se governo, que é transitório e eleito temporariamente e estado, que é o conjunto de instituições sem um partido ou político como dono ou monopólio, fossem uma coisa só, idéia que só existiu e existe em dois tipos de governo: o socialismo e o fascismo) não prosperarão, assim como idéias ultrapassadas como utilizar a máquina publica para doutrinar professores, jornalistas e sindicatos em favor de uma causa.... isso acabou, está com os dias contados, apodreceu na América do Sul, filosofias arcaicas e ultrapassadas como as de Gramsci não terão mais espaço, nada vai sobrepujar a democracia e pobres dos velhos lobos ou lobos que colocam pele de ovelha para parecer o que não são (social democratas ao modelo Francês ou escandinavo) mas que desejam esconder sua verdadeira face (do socialismo, na sua essência mais pura e que em teoria e prática existiu e fracassou na União Soviética e Alemanha Oriental (até a queda do muro, quando então foi abolido), China de Mao Tsé Tung (até a adoção do capitalismo de mercado que mescla características tanto da esquerda a nível político e direita a nível econômico) e hoje existe em boa parte da sua essência em Cuba e Coréia do Norte e está com os dias contados na Venezuela.

Na Venezuela é uma das três versões do populismo na América do Sul, a versão que alguns caudilhos disfarçados de políticos democráticos na América Latina, com um discurso de "social democracia", mas na prática um populismo com alguns dos traços mais arcaicos do socialismo, e que configuram sua essência prática e doutrinária, baseado nos privilégios aos fiéis seguidores da "causa" e a pobreza perpetuada e travestida de beneficio social à milhões para garantir a manutenção do "projeto" que em última instancia visa tão somente enriquecer e manter o poder de controle aos “diretores da causa” ou em bom português a minoria de apaniguados que deseja mamar eternamente nas tetas do Estado como elite política inquestionável

consumismo opressor
O LUXO PARA A ELITE POLÍTICA E O LIXO PARA O POVO
O projeto de poder na verdade é um projeto de destruição das bases mais elementares da economia através da vampirização, sem qualquer responsabilidade fiscal, do Estado por parte deste apaniguados com essência intelectual nas piores práticas do socialismo que foram aplicadas na União Soviética mas que tentam se apresentar, em um discurso falacioso, como sociais democratas, o que não são, pois o populismo que defendem é a face atrasada da esquerda ligada aos dogmas e práticas da antiga União Soviética e não a face moderna que vemos nos países nórdicos, em sua defendem o arcaico socialismo e não o novo bem estar social.

A base de uma economia produtiva é a expansão do emprego privado, diminuição do tamanho do estado, incentivando a constante e crescente produtividade da iniciativa privada, pois é somente com produção de riquezas que se obtém recursos via imposto para o Estado fornecer benefícios, ao mesmo tempo em que o maior beneficio não é aumentar cada vez mais os impostos, mas sim permitir um padrão justo de renda e patrimônio mínimo e máximo, desde o funcionário mais humilde ao empresário ou  ao político mais bem sucedido monetariamente, pois na verdadeira essência da social democracia que as esquerdas na América Latina tanto exaltam (no discurso mas falham na prática), a luta de classes (usada malandramente em muitos discursos cheios de sofismas) não é a luta para empobrecer o rico, mas definir claramente que o rico não pode ganhar tanto a mais que o pobre, ou seja, o rico é o que ganha um pouco a mais do que a média geral e o pobre é o que ganha um pouco menos do que a media geral (o que vemos numa social democracia como a Dinamarca ou uma centro direita como a Alemanha) e exatamente não podem existir "elites" que ganhem muito acima dos demais (leia-se aqui não apenas empresário bem sucedido mas os próprios políticos e alguns líderes de partidos sem cargo ou lideres de sindicato colocados em cargos de confiança bem remunerados, apenas por exemplo), pois na essência o lucro e a riqueza são positivos, desde que gerem benesses para aqueles que produzem, cabendo ao Estado apenas regular que a diferença entre as benesses do empregador e do empregado não sejam tão distantes entre si através de leis claras, que sirvam também aos próprios entes públicos e privados, colocando fim não apenas a absurda diferença entre as aposentadorias do inss e do funcionalismo público, como ao ganho exagerado que políticos e funcionários de alto escalão ganham em relação a média de renda que existe no Brasil.  

Quando a população descobrir e entender o significado disso tudo, sobretudo que ‘justiça social” não é o discurso falacioso das esquerdas latino americanas populistas de dar esmola pra pobre para evitar que ele morra de fome mas que permanece sempre dependente do suporte do governo, mas sim  que justiça social é estabelecer diretrizes (leis) claras que equilibrem salários, limitando ganhos, rendimentos e patrimônios a um teto mínimo e máximo próximo da média de riquezas que existe no país, pois as desigualdades (diferenças exorbitantes) de salário dentro de uma mesma população são o grande problema do capitalismo, o problema é que os esquerdistas mais arcaicos acusam esse problema, malandramente, demonizando o capital e a propriedade privada, como se o capital e a propriedade privada fossem os culpados e a “luta de classes” a solução (argumentos obviamente falaciosos), quando na verdade o problema não é o dinheiro mas a falta de leis que regulem sua distribuição dentro de parâmetros que comportem um mínimo e um máximo, fazendo com que a idéia central e errônea do capitalismo (lucro para o acumulo de bens) caia por terra ao mesmo tempo que anula (ou ao menos dificulta) qualquer espécie de exploração ou conflito de classes.  

Quando as pessoas entenderem que os governos populistas demonizam o dinheiro por dois simples motivos (para que mais pessoas se contentem com a pobreza ou fiquem felizes por o governo prover o básico as mantendo por anos ou décadas próximas da miséria e em segundo lugar porque ao demonizar o dinheiro o estado se coloca como o único “deus” capaz de lidar com esse terrível monstro, tirando qualquer autoridade da livre iniciativa ou do poder privado que passa a ser vista como a malvada por querer ter uma autoridade “divina” sobre o capital que somente o estado deveria ter, obviamente com o “papado” dos bancos, não a toa os impostos e lucros bancários cresceram de forma recorde ano após ano nos anos de governo populista no Brasil !!!).

Reagan frases

Quando as pessoas entenderem o motivo dessa demonização do dinheiro por parte dos governos populistas aí sim teremos a verdadeira justiça social, pois será baseada na produção, no trabalho, na geração de riquezas e atividade comercial, permitindo que as riquezas fluam de forma dinâmica ao invés de ficarem muitas vezes paradas em bancos.

Atualmente no Brasil o sistema econômico do país é desenvolvido para limitar a produção e limitar a geração de empregos (juro alto, spread alto, em contraste com burocracia demasiada e impostos em cascata que geram um custo Brasil irreal e por conseqüência lucro maior e com menos risco para quem investe no banco ao invés do comercio empreendedor), quando a população realmente entender que isso não é justiça social, mas sim o populismo que é uma política que deseja manter milhões na pobreza por não conseguir gerar competitividade na indústria (e por isso adotando políticas toscas de desenvolvimentismo e protecionismo que só atrasam as inevitáveis mudanças e avanços que o país precisa vivenciar para modernizar e tornar mais competitiva sua indústria) simplesmente porque adotou um modelo irreal e populista de crescimento econômico: gasta mais do que arrecada e ao invés de investir no desenvolvimento da atividade produtiva diminuindo burocracia e impostos pesadamente (e não de forma eventual ou em baixa carga) pra quem gera emprego, prefere simplesmente distribuir bolsas para evitar a fome, o que seria uma atitude nobre se houvesse junto a isso uma limitação para que em no máximo um ano cada família conseguisse um emprego e não precisasse depender do programa, cuja taxa de saída não chega a 15% (considerando famílias que possuam jovens ou adultos em idade e condição mínima para o trabalho ou qualificação profissional), o que gera um ciclo vicioso, pois milhões não entram no mercado produtivo, não geram riqueza, por conseqüência menos arrecadação de imposto, fazendo com que o estado gaste o que não tem para manter um ciclo vicioso e falido, pois para investir no desenvolvimento produtivo do comércio necessitaria diminuir o tamanho e o custo do estado, sobretudo o que definitivamente nada produz (leia-se aspones, contingente considerável da máquina estatal) e os luxos que alguns políticos e funcionários dos três poderes auferem em valores irreais se considerarmos a média de salário que existe no país.

Quando a população perceber tudo isso, que não apenas os discursos falaciosos do "nós" contra "eles" ou ainda o discurso mentiroso de que a esquerda é boazinha e os direitistas são malvados, todos esses discursos falaciosos cairão por terra, pois o “malvado” é aquele que sendo de direita ou esquerda apóia uma filosofia (leia populismo) ou apóia partidos e políticos que apóiam essa filosofia.

O processo de mudanças é longo, mas já começou e começou exatamente pelo maior esclarecimento da população sobre o que é real essência do jogo: que para fortalecer a democracia e diminuir a corrupção é preciso não apenas condenar políticos culpados, condenar partidos que agiram irregularmente em esquemas fraudulentos, mas compreender o verdadeiro sentido de justiça social (bem contrário ao populismo aplicado na Argentina, Venezuela e Brasil) e separar o discurso de “social democrata” da prática que muitas vezes mostra apenas a face mais retrógrada do socialismo que fracassou em todos os lugares do planeta em que foi aplicado, pois em sua essência teórica (livros) e prática (baseada nessa essência ) sua preocupação maior nunca foi a democracia, mas sim obter o controle através de um grupo (que não poderia ser questionado) sobre os demais, sua preocupação maior nunca foi repartir riquezas mas sim permitir que o pequeno grupo de “escolhidos” controlasse os produtores de riqueza (a “burguesia” e o “proletariado”) para sustentar o estado (leia-se o luxo dos “escolhidos” ou “luminares da causa dentro do partido”) e controlar a população dando migalhas ou o resto que sobrasse dos recursos que controlassem , até que as condições e a opressão ficasse tão grande que o sistema ruísse por falta de produção mínima de riquezas.

É preciso que os mais jovens reflitam sobre esses temas e não se deixem seduzir por mentiras e discursos falaciosos que prometem flores (justiça social para os pobres), mas que na essência trazem só espinhos (manutenção da pobreza para criar dependência em relação a determinados governos e políticos para que estes nunca saiam do poder) e é preciso que isso seja dito de forma clara, com todas as letras, sem floreios ou receios de melindrar aquelas pessoas que ainda apóiam ou acreditam em discursos falaciosos, seja porque não aceitam reconhecer em virtude do próprio orgulho ou presunção intelectual que erraram em suas escolhas políticas (por vezes persistindo no erro por décadas) ou simplesmente porque dependem de certos privilégios que o atual modelo (leia-se governo) ofereça para si ou alguém próximo de si.

Ainda bem que Argentina, Venezuela e o Brasil já perceberam isso em boa parte, em um verdadeiro DESPERTAR coletivo de uma hipnose populista que, graças a Deus, está chegando ao fim aqui nas Américas, com a benção dos guardiões, pois SIM, a espiritualidade trabalha e luta também por transformações políticas, ainda que isso possa ferir as crenças políticas e sociais de algumas pessoas.

A mudança é IRREFREÁVEL. Na Argentina está feita. Na Venezuela está bem encaminhada para a próxima eleição presidencial e no Brasil está perto, muito perto de acontecer.

Todo esse processo foi indicado e vem acontecendo exatamente como descrito no livro Brasil o Lírio das Américas, prova de que não é apenas uma escolha pessoal do médium que vos escreve, mas sim um fato, uma comprovação de que a execução desse roteiro obedece diretrizes muito, mas muito maiores do que simplesmente a minha vontade pessoal, obedecem diretrizes de equipes de guardiões a serviço da transformação do Brasil, entre as quais as equipes com as quais trabalho, de Anik e Jeremias, equipes que não querem saber se médium, cidadão ou leitor está preso a defesa de um partido ou um político, da mesma forma que não esperam entendimento quando precisam conter um espírito em desequilíbrio no mundo espiritual e que muitas vezes é contido para que não cause maior prejuízo, mesmo que ele próprio não entenda ou não aceite essa contenção sobre si.

A ação está sendo realizada e continuará sendo realizada, quer acreditem ou não, quer aceitem ou não, quer entendam ou não: A ordem do Alto já foi dada, a democracia vai prevalecer nas Américas e o populismo não mais terá espaço, assim como políticos e partidos que apoiarem tais idéias atrasadas, como temos visto nos fatos dos últimos dias mostrados na Venezuela e Argentina e como já foram alertados há tempos tanto no blog como no livro de setembro de 2014, Brasil o Lírio das Américas em relação ao Brasil. 

Deixo antes do encerramento deste texto o famoso vídeo sobre o populismo com a Glória Alvarez, que foi lançado exatamente na mesma época do lançamento do livro Brasil o Lírio das Américas e que ajuda a compreender essa chaga que os governos de esquerda, inclusive nos últimos 13 anos no Brasil têm implementado:



Marx frases

A VERDADEIRA ESSÊNCIA DO SOCIALISMO E DO CAPITALISMO E PORQUE NENHUM DELES REINARÁ NA ERA DE REGENERAÇÃO

A grande malandragem do socialismo foi utilizar-se de um discurso de social democracia (valores democráticos e suposta preocupação com a justiça social), mas que escondia a essência das reais intenções doutrinárias e práticas do regime socialista ou "a causa": controle total de um único partido sobre o Estado, sem oposição, portanto um regime totalitário em essência ao invés de democrático e ao mesmo tempo preocupado em manter o poder do partido e aos defensores da causa, sendo, portanto elitista e não social, pois o objetivo primordial ou "a causa" é prover a manutenção perpétua do poder, utilizando-se de recursos do Estado para esse objetivo, pois na visão da "causa" o governo e Estado são uma coisa, partido e Estado são uma coisa só e por esse motivo o dinheiro é demonizado, pois quanto mais pessoas estiverem pobres e dependentes do Estado, maior controle o Estado tem sobre a população, diminuindo oposições ou sublevações.

Já a grande malandragem do capitalismo foi utilizar-se de um discurso de liberdade e riqueza, mas que esconde a real essência do resultado da aplicação deste regime: uma concentração cada vez maior de riqueza em pequenos grupos que exercem uma influência cada vez maior sobre governos e o sistema como um todo. Se formos chamar esse pequeno grupo de "burguesia" a única diferença do capitalismo e do socialismo na prática é que a "burguesia" exerce o controle dos sistemas que gerem a sociedade em conjunto com o governo e o Estado no capitalismo, enquanto que no socialismo o controle dos sistemas que gerem a sociedade é concentrado no governo e Estado, com o poder da "burguesia" sendo gradativamente bem diminuído. Em ambas as filosofias existe um pequeno grupo controlando a maioria das riquezas e uma grande maioria sendo oprimida pelo próprio sistema, por isso os dois sistemas são falhos e fadados ao fracasso.

A solução ou uma solução em parte é o que alguns governos têm realizado no mundo, mesclando valores positivos da esquerda (social democracia) e da direita (liberdades individuais e livre iniciativa) e abandonando a essência arcaica da esquerda e da direita, leia-se abandonando o socialismo e o capitalismo selvagem, tendo por base que justiça social é possibilitar não apenas emprego para todos ou com baixíssimos níveis de desemprego, mas ao mesmo tempo uma aproximação da renda e patrimônio dos cidadãos, para que todos tenham um ganho ou patrimônio bem semelhante a média de toda a riqueza da nação, o que existe por exemplo em países como a Dinamarca (social democracia) e Alemanha (centro direita), permitindo assim maior produtividade, melhor qualidade de vida para a maioria da população e ao mesmo tempo acesso a serviços sociais, mantendo os valores de uma sociedade democrática e pluripartidária, onde os pensamentos de esquerda e direita convivem enquanto que os radicalismo, tanto de extrema esquerda ou extrema direita são combatidos.

Churchil frases

Por tudo isso é possível compreender, claramente, que nem socialismo e nem capitalismo serão os modelos da Era de Regeneração, assim como justiça social é bem diferente do populismo barato que muitos governos de esquerda disseminaram na América Latina e da mesma forma que social democracia é bem diferente de socialismo, que em essência nunca aceitou os valores democráticos, ainda que tenha o mérito de levantar a discussão sobre a preocupação com o social, mesmo que tal discussão tenha sido, na maioria das vezes, apenas um discurso retórico para angariar a simpatia de pessoas que não sabiam ou não entenderam a real natureza da "causa" que foi vista em todos os governos genuinamente socialistas do mundo: busca por poder e controle de um pequeno grupo sobre os demais, o mesmo que também aconteceu e acontece nos regimes capitalistas unicamente voltados para a acumulação de riquezas sem a preocupação com o equilíbrio do ganho e do patrimônio dos seus cidadãos. 


Um novo tempo está chegando, as velhas estruturas e velhas idéias serão quebradas, triste daquele que ainda insistir em se apegar a tais estruturas e idéias ou que acha que terá força para se opor aos ventos da mudança, pois não tem e não terá. A mudança é IRREFREÁVEL e será realizada, quer queiram quer não, quer aceitem ou não. O aviso dos guardiões vem sendo dado e está dado, que cada um exerça seu livre arbítrio como achar melhor

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