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20 de fev. de 2015

Papa Francisco - O "Pedro Romano" Profetizado como Último Papa da Igreja


Jorge Mario Bergoglio Vaticano


Pergunta que recebi no facebook:

"Boa tarde Zé. Na profecias de Malaquias ele fala de 113 papás e o último será Petrus Romanus.  Estou confusa.  Papa Francisco é  o 113 papa.?  Se for o que ele tem a ver com Pedro Romano?"

Resposta: Boa tarde. Na verdade a profecia fala em 112 papas, sendo o último deles o atual papa Francisco:

"112 Pedro, o Romano (Petrus Romanus), que apascentará as ovelhas em meio a muitas tribulações. Passadas estas, será destruída a cidade das sete colinas e o Tremendo Juiz julgará o Seu povo. Fim"

Dois outros profetas trazem as pistas para esse significado, são eles Paracelso e Nostradamus:

“Estás predestinado a ser rodeado por muitas adversidades. Tens o nome de uma pedra e és uma pedra larga e delgada. Cairás sob o castigo que quebrou todos os impérios. E a tua sabedoria, no final dos tempos, será definida como loucura” (Paracelso)

Paracelso define que o papa tem o nome de uma pedra, por isso a referência a Pedro (pedra) Romano (em Roma). Francisco foi o primeiro papa vindo da América, mais precisamente da Argentina, nome que deriva do latim Argentum ou simplesmente prata uma substância que é retirada do rochedo, sendo considerado pedra todo o pedaço de um rochedo. O território argentino é comprido (largo) e "magro" (delgado)

Sobre Nostradamus:

“Antes que advenha a mudança de império
 Virá um caso bastante maravilhoso
 A fortaleza mudada, o pilar da rocha
 Mas transmutado sobre o rochedo negrumoso.” (Centúria 1, quadra 43)

O Império é a Igreja Católica, o caso maravilhoso (pessoa, ato ou fato extraordinário, surpreendente segundo o Aurélio) é a renúncia do papa. A rocha é a representação do papa, na Bíblia a pedra, a rocha, o primeiro papa é Pedro. A fortaleza que mudará, que é o pilar da rocha (papa) é uma referência ao Vaticano, que é a fortaleza do império católico e o pilar do papado e passará por grandes mudanças. A rocha sendo transmutada significa a mudança de papa e a eleição do rochedo negrumoso. A prata tem a sua maior aplicação exatamente na forma granulada e pode ser encontrada em rochedos grumosos. O termo utilizado por Nostradamus em francês arcaico é "noilleux" que dá a idéia de algo negro, mas também grumoso, granulado, o que deixaria a profecia ainda mais surpreendente, pois Francisco é o primeiro papa jesuíta, que devido a suas vestes tradicionalmente negras deixariam a profecia exata: um papa jesuíta (negro) e vindo da prata (argentum, argentina).

Dessa forma a referência ao último papa como uma "pedra" (Petrus) fala da sua origem na Argentina (argentum, prata), ou de outra forma, da argentina em Roma (prata em Roma, pedra em Roma), algo realmente inusitado: um papa vindo de fora da Europa (certamente seria profetizado pelo seu local de origem).

O próprio Nostradamus na epístola a Henrique II foi ainda mais claro:  "um príncipe, que virá do paralelo 50º para renovar toda a Igreja cristã”Apenas 3 países são "cortados" pelo paralelo 50º: Nova Zelândia, Chile e Argentina 

Mas além de Nostradamus temos um outro profeta que sabia que o último papa seria um jesuíta argentino. Trata-se de João Evangelista, no livro do Apocalipse, mais precisamente no capítulo 17. Nesse capítulo, João associa claramente a Besta à Roma, pois descreve que as 7 cabeças da Besta são 7 montes (Apocalipse 17:9), sendo que Roma é conhecida como a cidade das 7 colinas. Diz ainda que sobre a Besta está assentada uma mulher (Apocalipse 17:3), que se vestia de púrpura, adornada com ouro, embriagada com o sangue e os mártires do cristo (Apocalipse 17: 4 e 6). Essa mulher é a Igreja Romana que perseguiu os cristãos primitivos e que tem as suas lideranças utilizando a cor púrpura e adornadas com ouro.

A profecia está no versículo 10:  "são 7 reis, cinco caíram, um existe, o outro ainda não é vindo e quando vier convém não ficar muito tempo."

Ou seja, quando João teve essa visão descrita na Revelação, 5 reis (casados com a Mulher, portanto papas casados com a Igreja assentada em Roma, a mulher assentada na Besta) já haviam morrido. O Vaticano, o reino, erguido nas 7 colinas, foi erguido em 1929 pelo tratado de Latrão, é um Estado-monárquico, portanto tem um rei como dito na profecia. Seu rei é o papa.

Nessa época Pio XI, papa desde 1922 era o papa, portanto os 5 reis já mortos nessa visão foram: Pio XI, Pio XII, João XXIII, Paulo VI e João Paulo I.

É dito na profecia que um rei existe, ou seja, JPII era o papa que João de Patmos via na visão do Apocalipse e disse que após este papa, o próximo não ficaria muito tempo, no caso, Bento XVI que ficou 7 anos e alguns meses.   

É feita então a profecia sobre o oitavo e último rei (papa) que viria após Bento XVI:

“E a besta que era e já não é, é ela também o oitavo (rei), e é dos 7, e vai à perdição” (Apocalipse 17:11)

Vimos que Roma representa a Besta, uma das 4 representações da antifraternidade ao longo da história (Império romano, Alemanha das duas guerras, Estados Unidos e no fim a China aliada a ala radical islâmica). Quando Francisco foi eleito, Roma (a besta) já não era a manifestação temporal da antifraternidade. Temos, portanto, na profecia dito o seguinte: Roma é também o oitavo e é dos 7 e vai à perdição.

João deixa as pistas: compara esse rei (papa) que viria após Bento XVI a um território (Roma) e fala que é o oitavo (não fala em oitavo rei, fala apenas em oitavo, deixando subentendido ser o oitavo rei) e fala que é dos sete.

O que poderia estar ligado aos 7 papas anteriores ao atual? A resposta é simples: uma congregação ou ordem atuante no Vaticano, na verdade, a maior delas. E existe uma ordem, que foi criada "coincidentemente" por sete homens, que é a maior ordem do Vaticano e "coincidentemente" é a ordem do atual papa, de onde ele vem: trata-se da ordem dos jesuítas.

Na profecia o papa é comparado a um território (Roma). Bergoglio vem da Argentina que é o país com o oitavo maior território do mundo. João aproveitou tal coincidência para comparar o oitavo papa a Roma, dizendo que "Roma (besta) é o oitavo" não faria sentido supor que o oitavo papa seria o território de Roma, sendo logicamente mais fácil compreender que ele profetizou "o território, lugar geográfico" é o oitavo.

Tal entendimento ajudaria, finalmente, a compreendermos  porque Malaquias falou em "Pedro Romano" ou em "pedra de Roma" associando a natureza geográfica inusitada do papa (da América, de fora da Europa) ao citar "Roma", pois o atual papa vem de um país com o nome de um pedra (prata extraída da rocha, argentum).

Da mesma maneira, o santo ou personalidade da Igreja mais famosa e importante que nasceu no império romano foi Francisco de Assis, nome utilizado pelo atual papa, podendo ser, portanto, facilmente considerado como o principal apóstolo romano ou o Pedro Romano.

Todas essas análises indicam claramente que o atual papa é, portanto, o derradeiro papa da lista de 112 papas profetizados por Malaquias. Ele foi profetizado no Apocalipse, por Paracelso, Nostradamus e também em vários desenhos de Parravicini. 

Sobre o Futuro
E como será o futuro de Francisco segundo as profecias? Existem profecias sobre o seu desencarne? Como acontecerá o fim da Igreja e a invasão sobre a Europa? Deixará Francisco um sucessor para liderar o mundo católico? Todas essas perguntas estão analisadas e respondidas na série de textos sobre os eventos que acontecerão sobre Francisco e a Igreja até os idos da década de 30, série que contém 6 partes. A primeira delas está aqui:


Ao final de cada texto tem um link para o texto seguinte.



Fanpage Profecias o Ápice em 2036 no Facebook:

Fórum Profecias 2036:

3 de mai. de 2013

João XXIII, Parravicini e Nostradamus (Parte VI) - O Falso Profeta


Os três últimos papas juntos, JP II, Bento XVI e Francisco
Os três últimos papas juntos: JP II, Bento XVI e Francisco
Trago hoje a última parte de uma série de de 6 textos com profecias de João XXIII, Parravicini e Nostradamus sobre a vinda do último Papa, o processo de queda do Vaticano, o surgimento do falso profeta, a invasão européia e o fim do papado antes do ápice da Tribulação. Os seis textos estarão assim nomeados:

1) A Eleição do Último Papa
2) A Morte do Papa
3) A Queda da Igreja
4) Muitos Pais antes do Ápice
5) Roma após a morte de Francisco
6) O Falso Profeta



Os cincos textos anteriores:

A Eleição do Último Papa: AQUI 
A Morte do Papa: AQUI  
A Queda da Igreja: AQUI 
Muitos Pais antes do Ápice: AQUI  
Roma após a morte de Francisco: AQUI



João XXIII traz referências claras sobre o Falso Profeta na profecia da página 147 e mais algumas na página 167.

O Falso Profeta é calvo (147), usa uma túnica amarela (aliança com os chineses, o homem que monta o cavalo amarelo), pele negra (uma referência a sua roupa negra que representa um líder radical religioso islâmico ou talvez uma referência literal a cor de sua pele) (147) tem como nome Severo, é um dos dois imperadores (164). É também denominado como “filho de leopardo” (147) animal que é amarelo, que tem uma “túnica” amarela, representando talvez sua aliança com os chineses.

O filho da Besta é o ditador negro (túnica negra, líder radical islâmico), que por sua vez é Severo, o amarelo. Severo, um nome que ainda não surgiu no cenário mundial, mas que representa um homem de ascendência africana, radical islâmico, pode ter tez escura e aliado dos chineses, que é retratado por João XXIII em suas profecias como um camponês, calvo, que utiliza uma túnica amarela (dourada) e que morrerá no deserto ( nas páginas 147 e 164 é relatada essa morte de forma igual). 

Na história romana, a dinastia Severa (dos Severos) governou o império romano entre 193 e 235 e foi fundada por um general africano, Septímio Severo. Em suas profecias, João XXIII inclusive afirma que esse camponês calvo de pele negra é “filho de leopardo”, mostrando claramente sua raiz africana e sua identificação como o personagem Severo.

Considerando-se que leopardo é um animal feroz, ou seja, therion (palavra traduzida no Apocalipse como “Besta” e que significa animal feroz) e que Severo é filho de leopardo, ou seja, filho da Besta, ele é o personagem que João XXIII cita em várias profecias como “o filho da Besta”, análise que analisarei posteriormente. 

Ao que tudo indica, Severo é o Príncipe citado na profecia da página 93: “Do vale do Príncipe virão os cavaleiros cegos. Atrás deles, os corvos da fome, da carestia, da pestilência.” E com essa profecia sabemos que ele também apresentará algum defeito de visão, esse é o falso profeta descrito no Apocalipse. 

E na página 87: “Tua será a viagem da coragem, o grande desafio ao mundo e ao imundo príncipe do mundo”

Nostradamus define em sua quadra esse personagem como alguém que utiliza um turbante e que vem da África, mais especificamente da Líbia.

Temos, portanto, um retrato desse homem que é o falso profeta descrito no Apocalipse: Um homem vindo da África, que usa uma túnica amarela e turbante, surgirá para o mundo na Líbia, é calvo quase sem cabelos, provavelmente é um líder radical islâmico que utilizará vestes negras junto com essa túnica amarela (negro e amarelo dá a aparência de um leopardo) e também apresentará um defeito de visão (cego de um olho ou com a visão muito comprometida nos olhos). 

Sua morte será no deserto e ao longo da sua jornada terá de enfrentar contendas entre os próprios muçulmanos (algo que João XXIII relata na página 147 como um conflito entre xiitas e sunitas). Vejamos os relatos proféticos contidos na página 147:

“O homem da túnica amarela, de crânio calvo, de pele negra, filho do Leopardo, semeará o terror, arrastando na viagem do massacre os povos da fome”

Os “povos da fome” indicam a nação africana, ou seja, o Falso Profeta será uma liderança islâmica de grande expressão na África que arrastará um grande exército para invadir a Europa.

Mapa norte Africa e sul Europa, invasão da Europa pelos muçulmanos

“Acontecerá onde termina a África, a maré em seguida subirá e não haverá brancos nessas terras, a não ser os renegados”

Nostradamus fala na centúria 5, quadra 14 sobre um chefe vindo da Líbia, país que fica realmente no local que a África termina, de frente para o mar Mediterrâneo e para a Europa. O grande evento no Etna, descrito como o primeiro “ai” no Apocalipse é o que fará as águas subirem, maré subindo (tsunami) e permitirá uma invasão sobre a Europa, minuciosamente demarcada por Nostradamus através de diversas pistas astrológicas que serão analisadas neste texto.

“Será erguido um ídolo com sete vezes a altura do homem da túnica amarela. A este chegarão homenagens do mundo que tem medo”

A megalomania é certamente uma qualidade dos ditadores.

“Mas do Oriente o raio em pleno dia, quando o ídolo será abatido e os comedores de corações serão dispersados”

Aqui João XXIII relata um grande evento que destruirá a estátua gigantesca e afastará os seguidores do falso profeta. Como o texto fala em “dispersar” e não “exterminar” ou “matar”, acredito que seja uma referência a queda do asteróide Apophis (o raio que vem Oriente e chega ao Ocidente no dia do juízo), pois o alerta da queda do asteróide e a vinda de uma tsunami para a costa líbia, certamente dispersaria, afastaria os seguidores.

“Quando o Islã for divido, e os filhos de Maomé lutarem contra os filhos de Fátima, os mais secretos, da Ásia em chamas, em meio destes últimos, com novo rosto, o homem da túnica amarela será reconhecido”

Os filhos de Fátima é uma referência aos xiitas, que compõe entorno de 17% dos muçulmanos do planeta. Em meio aos xiitas nascerá o Falso Profeta e que contará com o apoio dos xiitas do Azerbaijão (quase 85% da população deste país, perto de 8 milhões de pessoas) para dominar a Europa, além de xiitas do Irã e Iraque. Os filhos de Maomé são os sunitas, que compõe mais de 80% do mundo muçulmano.

“Os filhos de Maomé triunfarão, o nome de Fátima será de novo consagrado, e o sangue do cruel banhará o deserto”

Quando estiver próxima a vinda do Apophis os sunitas derrotarão os xiitas, enfraquecendo a ala radical islâmica e por conseqüência o braço islâmico da aliança entre chineses e muçulmanos, permitindo que a paz possa ser novamente ser exaltada, a exaltação da vida simbolizada na figura de Fátima, reconhecida não apenas no mundo muçulmano como também no católico, em virtude das aparições de Fátima, ou seja, um tempo em que católicos e islâmicos se aliarão em prol da paz. Essa aliança acontecerá após a morte do Falso Profeta: “o sangue do cruel banhará o deserto”.

“Da ilhazinha do Mediterrâneo partirá o grito do novo cavaleiro. E as naves com falsas bandeiras serão afundadas. O primeiro dia da Europa”

A maior ilha do Mediterrâneo é a Sicília, por onde passam também os montes Apeninos, pertencentes a mesma placa tectônica onde está situada a Itália. A ilha de Malta está geograficamente muito próxima da Sicília, a aproximadamente 90 kilometros sendo a maioria da sua população fervorosamente católica. A resistência dos americanos, russos e cristãos europeus por certo encontrará nessa região e nos Apeninos um centro estratégico para combater a aliança radical islâmica liderada pelo Falso Profeta.

Vejamos agora a profecia contida na página 164:

“É o tempo de dois imperadores. E a Mãe não tem pai, porque são muitos os que querem ser seu pai. E dois são sustentados pelos contendores.”

João volta a fazer uma referência a dois líderes, tal qual fez na profecia da página 89: “Dois irmãos e nenhum será Pai verdadeiro. A Mãe será viúva. Os irmãos do Oriente e do Ocidente se matarão e no assalto matarão seus filhos”

Uma luta entre duas forças no mundo: islâmicos, aliados aos chineses, contra americanos e europeus. Dois líderes são sustentados por essas duas forças, um desses líderes está ligado a Severo (falso profeta) e o outro, o santo dos pés descalços é sustentado por cristãos europeus, americanos e no momento final antes do fim da guerra, com apoio também dos russos. Mas sobre essa questão pode ser vista no quinto texto dessa série de 6 textos (os cinco links estão no início do post).

“Erguem-se os gritos e as barreiras da contenda, mas já das águas sai a Besta. E a carestia pára os exércitos. Os homens calculam morrer. E após a carestia, a peste. Deus desencadeou a guerra da natureza para impedir a guerra dos homens.”

A queda do Apophis ( nome da serpente feroz que vive no abismo, animal feroz que equivale a therion, palavra grega que designa “Besta” no Apocalipse), ou seja, a Besta caiu nas águas e sua fúria saiu em forma de terríveis flagelos da natureza.

“O primeiro imperador morre de fome, encerrado na torre de seu sonho. O segundo imperador no deserto, acometido pelos animais da pestilência, desconhecidos”

Esse segundo imperador é o chefe da ala radical islâmica, o falso profeta, que segundo a profecia da página 147 morre no deserto. O primeiro imperador é alguém ligado a aliança euroamericana que morrerá em uma torre do seu país de origem e que colaborou para a salvação do santo dos pés descalços, personagem de origem franciscana que será no futuro, muito próximo do papa, e ajudará na manutenção das mudanças que o papa Francisco iniciar durante o seu pontificado.

“A filha de Caim saiu para o Norte, a pregar”

Considerando a história bíblica da Gênesis, Caim não gerou filhas. Caim foi o primeiro assassino da humanidade, segundo os registros bíblicos. Então quem seria essa personagem? A resposta é simples: João XXIII associa os “filhos de Fátima” (xiitas) citados na página 147 a “filha de Caim”, ou seja, os xiitas da ala radical islâmica são identificados como os de Fátima, descendente e filha de Caim. Considerando que a África está ao sul da Europa, os xiitas liderados pelo falso profeta de origem Líbia realmente vão “pregar” ao Norte, ou seja, levar a ideologia islâmica até ao mundo cristão na Europa.

“Luxúria na nova Babilônia, durante sete anos”

O Apocalipse descreve duas Babilônias. Como foi explicado no terceiro texto dessa série, existem duas Babilônias: uma é o Cristianismo Romano, simbolizado na instituição papal e do Vaticano, totalmente contrárias ao Cristianismo Primitivo ensinado por Jesus e a segunda Babilônia, a moderna e nova, é a cidade de Nova York, nos Estados Unidos. A profecia de João XXIII fala em um período de luxúria entre 2029 e 2036 exatamente em Nova York.

“No sétimo ano cai o sétimo véu de Salomé, mas não existe imperador, não existe quem saiba erguer a espada e cortar o pescoço de João. O tempo está próximo”

Segundo o estudo profético, Francisco que é o último papa, morrerá em 2029, ou seja, a partir desse ano a Igreja não terá mais um imperador, um líder, pois a sua morte demarcará o fim do papado como o conhecemos atualmente. A partir desse evento contam-se sete anos, chegamos a 2036. O santo dos pés descalços é comparado a figura de João Batista, o profeta que anunciou a vinda de Jesus, de um novo tempo e que arrumou encrenca com muitos dos poderosos de sua época, era o autêntico “língua de fogo” e que tinha extrema popularidade junto aos mais humildes, exatamente o perfil do franciscano descrito por João XXIII como o santo dos pés descalços. “Cair o véu” é algo como cair a máscara. Salomé representa a mulher corrompida, tal qual a que desobedeceu Deus e comeu do fruto proibido (a grande maçã, a big Apple, NY).

Temos montado um retrato com alguns eventos até 2029 e na janela de 2029 e 2036. Entretanto, um profeta especificou detalhes desses eventos, exatamente na janela de 7 anos citada por  João XXIII. Esse profeta foi Nostradamus e ao analisarmos as quadras que ele deixou com exatas referências zodiacais, não resta qualquer dúvida sobre o desenrolar dos principais eventos antes do grande ápice, justamente após 2029.

Nostradamus revela que o chefe Líbio invadirá, em sequência, a Turquia, a Itália (onde encontrará maior resistência), França e por último a Espanha, para que depois volte suas “baterias” para o solo italiano, na busca pelo santo dos pés descalços. Parte das quadras que irei analisar a seguir já foram analisadas em dois tópicos do blog, os quais eu deixarei os links ao final desse texto. Vamos então compreender a cronologia desses eventos (quem quiser maiores informações sobre as profecias de Dom Bosco sobre essa janela de eventos, clique nos links ao final do texto)

Centúria 5 Quadra 14
“Saturno e Marte em Leão, Espanha cativa
Por causa do chefe líbio ao conflito atrelado
Perto de Malta, Herode preso, vive
E o cetro romano será por galo golpeado”

Centúria 9 Quadra 73
“Um rei entra em Foix usando um turbante azul
E reinará por menos que uma revolução de Saturno
O rei do turbante branco, Bizâncio coração banido
Sol, Marte, Mercúrio perto de Aquário”

Centúria 4 Quadra 67
“Quando Saturno e Marte igualmente combustarem
O ar muito seco, longa trajetória
Pelo ardor de um fogo secreto um grande lugar queimado
Pouca chuva, vento quente, guerras, incursões”

O falso profeta, descrito como o homem de turbante azul por Nostradamus (reparem que João XXIII falou da cor da sua túnica e não do turbante, como Nostradamus o fez), fará seu primeiro prisioneiro exatamente na Turquia, que fica perto de Malta e perto da Líbia, origem da força do falso profeta.

Herodes o Grande na história foi conhecido como um rei que tinha descendência árabe e não era legitimamente judeu. Provavelmente esse personagem, Herode, descrito por Nostradamus é o chefe de Estado turco, um muçulmano sunita que utiliza um turbante branco. Ainda na C5Q14 vemos que a Espanha será invadida quando Saturno e Marte estiverem no signo de Leão, mesma referência na C4 Q67, ao dizer que “Saturno e Marte irão entrar em combustão, ou seja, estarem juntos em um signo de Fogo, no caso, Leão.

Saturno devido a sua trajetória muito longa (quase 30 anos) e devido a trajetória relativamente curta de Marte (quase 2 anos), é muito raro que esses dois planetas estejam juntos no mesmo signo. Após 2013 esse fenômeno ocorrerá uma única vez, exatamente em 25 de agosto de 2034. Vejamos no mapa abaixo

Mapa astrologico Espanha em 25 de agosto de 2034



Ocorre que antes disso o falso profeta invadirá a França, pois em C9 Q73 é dito que ele entrará em Foix, um famoso castelo que fica na França. Nostradamus da as pistas: Sol, Marte, Mercúrio próximos de Aquário.

Em 7 de janeiro de 2034, Sol e Mercúrio estarão em Capricórnio e Marte estará em Peixes, ambos os signos mais próximos de Aquário (um é anterior e o outro é posterior). 

Nesse dia, Saturno estará no signo de Câncer e Nostradamus profetiza que o falso profeta invasor ficará na França reinando por menos do que uma revolução de Saturno, revolução essa que é passagem de Saturno de um signo para o outro, ou seja, quando Saturno sair de Câncer e adentrar em Leão, ao final de agosto de 2034 e o falso profeta já estará realizando a invasão em solo espanhol. Vejamos abaixo o mapa da invasão na França em janeiro de 2034 (para ampliar a imagem clique sobre ela):

Mapa astrológico França em 7 de janeiro de 2034


A C4Q67 fala de um grande lugar queimado por um fogo secreto, vento quente, ar seco que possibilitará guerras e incursões. Certamente não se trata de uma bomba nuclear, pois exército algum invadiria um local cheio de radioatividade. Esse “fogo secreto” é o evento vulcânico do Etna, o primeiro “ai” do Apocalipse, que ocorrerá antes dessa “combustão” em Leão de Marte e Saturno e possibilitará a invasão da Europa pelas forças do falso profeta xiita vindo da Líbia.

Inclusive, Nostradamus relata a invasão na França e confirma que nessa época existirá um conflito entre os governos italiano e francês (na C5 Q14 é dito que o cetro romano será golpeado pelo galo, símbolo da França inclusive utilizado na Copa de 98)

Centúria 5 Quadra 30
“Em toda volta da grande cidade
Estarão os soldados acampados em campos e vilas
Farão o assalto a Paris, Roma incitará
Sobre a ponte, então, será feita a grande pilhagem”

Centúria 5 Quadra 68
“O grande camelo vem para beber no Reno e no Danúbio
Isto é inevitável
Tremerá gente no Rhône e ainda mais a do Loire
Perto dos Alpes, o galo aniquilará os invasores”

Rhône é a região administrativa de Rodano Alpes, que abrange toda a região dos Alpes franceses e que faz fronteira com a Itália. Os problemas aqui começarão, como já foi dito, em janeiro de 2034 segundo os dados astrológicos exatos de Nostradamus.

Antes da invasão a França e meses depois a Espanha, a Itália sofrerá com problemas internos, convulsões sociais no início de 2033. Entre julho e agosto, segundo as profecias de Dom Bosco, o santo dos pés descalços que nessa época será o Pai da Igreja em Roma (um papa não oficial, não eleito pelos cardeais) ele abandonará Roma e em dezembro de 2033 retornará.

Nostradamus foi ainda mais longe e apontou a data exata para o início do Armagedon. Eis a quadra:

Centúria 10 Quadra 67
“O tremor é forte no mês de maio
Quando Saturno, Caper (Capricórnio), Júpiter e Mercúrio ao boi
Assim como Vênus, Câncer, Marte em mulher enclausurada
Tombará granizo maior que um ovo”

Essa quadra é uma das mais difíceis do ponto de vista astrológico pois apresenta uma gama raríssima de combinações. As duas primeiras linhas falam de um evento astrológico e as duas linhas finais falam de outro evento astrológico, ambos em 2035. Vou analisar, portanto os dois eventos em separado antes de trazer a tabela cronológica resumida com os eventos profetizados (ufa!!)  

“O tremor é forte no mês de maio
Quando Saturno, Caper (Capricórnio), Júpiter e Mercúrio ao boi”

Mapa astrológico Itália de 30 de abril a 1 de março de 2035


Aqui é o ponto exato da entrada da Rússia na guerra em favor da Europa e dos americanos. O “forte tremor” não diz respeito a um terremoto por choque de placas tectônicas, mas sim um choque entre dois gigantes: Rússia e China.

A formação astrológica exata descrita por Nostradamus ocorrerá em 30 de abril de 2035, ou seja, no último dia de abril abrindo as portas para o grande choque exatamente em maio. Podemos observar no mapa que Júpiter e Mercúrio estão em Touro (boi) cravados nas 2 cúspides. Saturno e a Lua em Capricórnio (ou seja, Saturno e Capricórnio) fazem junto com Júpiter em Touro uma configuração astrológica conhecida como Quadratura em T (um aspecto energético tenso formado por um grande triangulo em vermelho na figura). O vértice da quadratura está direcionado para o signo de Touro que tem nas duas cúspides Júpiter e Mercúrio. Definição exata e precisa dada por Nostradamus.

Vamos analisar então a duas últimas linhas da quadra:

“Assim como Vênus, Câncer, Marte em mulher enclausurada
Tombará granizo maior que um ovo”

Mapa astrológico Itália em 22 de outubro de 2035


Cinco meses após a configuração astrológica citada nas duas primeiras linhas da profecia, Nostradamus traz uma nova configuração como podemos observar na imagem acima: uma configuração conhecida como Grande Trígono (o triangulo em azul no mapa) que une Vênus, Câncer (através de Urano) e Marte, sendo que esse grande trígono está preso em uma configuração ainda mais forte, conhecida como grande cruz que tem um dos seus vértices exatamente em Vênus, por isso a referência a mulher aprisionada.

Após 5 meses de conflitos, a mulher, também uma referência ao Cristianismo Primitivo liderado pelo santo dos pés descalços é libertada. Essa aliança entre russos e americanos para ajudar os cristãos da Itália é também analisada no quinto texto dessa série.

Esse espaço de tempo de 5 meses, que separa as conseqüências do grande evento do Etna (ocorrido pelos idos de 2033), a partir de maio de 2035 até outubro de 2035 é o mesmo período descrito em Apocalipse 9:2-12

Pássaro de aço de Nostradamus e Gafanhoto do Apocalipse, Apocalipse capítulo 9

“Ela o abriu e saiu do poço uma fumaça como a de uma grande fornalha. O sol e o ar obscureceram-se com a fumaça do poço. (erupção do Etna que abre espaço pra invasão a Europa, também relatada em Nostradamus) Da fumaça saíram gafanhotos pela terra. O aspecto desses gafanhotos era o de cavalos aparelhados para a guerra. Nas suas cabeças havia uma espécie de coroa com reflexos dourados. Seus rostos eram como rostos de homem, seus cabelos como os de mulher e seus dentes, como os dentes de leão. Seus tórax pareciam envoltos em ferro, e o ruído de suas asas era como o ruído de carros de muitos cavalos, correndo para a guerra. Tinham caudas semelhantes à do escorpião, com ferrões e o poder de afligir os homens por cinco meses. Terminado assim o primeiro ai, eis que, depois dele, vêm ainda dois outros” (Ap 9:2-12)

O primeiro “ai” é o mega vulcanismo que ocorrerá no Etna, arrasando boa parte da Europa e permitindo a invasão da aliança sino-árabe, o segundo “ai” será o Armagedon, quando esse exército destruirá por completo Israel e terá de enfrentar na batalha final a aliança entre americanos e russos e sobreviventes europeus. Por fim o terceiro “ai”, que será o mega terremoto em San Andreas devido a ação do Apophis , que arrasará boa parte dos Estados unidos, China e Rússia, impedindo que a aliança entre russos e americanos execute um ataque atômico contra a China, assim como que a China e os aliados da ala radical islâmica não tentem um ataque atômico ao perceber que a guerra está perdida.

João descreve os caças militares com a linguagem que poderia naquela época, com um aspecto longilíneo (gafanhotos), com um aspecto reluzente como uma coroa (em virtude do uso dos metais e do vidro), com rostos de homem, pois são homens que os pilotam, o “cabelo de mulher” descreve a visão do movimento do ar envolta do caça em pleno vôo, os dentes de leão dão a exata idéia das armas contidas na base do avião, alongadas na base parecendo realmente dois dentes.

Repare na foto acima que o número de armas compridas abaixo do caça dão o aspecto de muitos dentes, a comparação com o leão também é clara, por ser um predador nato.

Provavelmente o granizo caindo com o tamanho de um ovo pode ser uma referencia a visão de Nostradamus sobre os caças (pássaros voadores ou descritos por João como gafanhotos) lançando tiros com armas de grosso calibre, semelhante a granizo caindo do céu com o tamanho de ovos de galinha. Era a linguagem utilizada pelos profetas, associando elementos tecnológicos muito a frente do tempo deles, a animais voadores e imagens que poderiam descrever algo que não existe ainda no mundo naquela época.      

Vamos finalmente então para a síntese cronológica desses eventos. Para maiores pesquisas, a profecia de Dom Bosco analisada no blog está AQUI 


13/14 de abril de 2029 – A primeira passagem muito próxima da Terra do asteróide Apophis, desencarne do papa Francisco aos 92 anos

01 de setembro de 2031 – Início do mês das flores com duas luas descrito na profecia de Dom Bosco: “Quatrocentos dias após o mês das flores que terá duas luas cheias (plenilúnia, plena lua), a revolução será proclamada na Itália. Duzentos dias depois, o Papa será obrigado a deixar Roma e andará errante durante cem dias, depois do que regressará à sua capital e cantará em São Pedro o Te Deum de Salvação”

Segundo a profecia de Dom Bosco, a data do mês das flores que terá duas luas cheias seria 01 e 30 de setembro de 2.031, pois além de setembro ser conhecido como o mês das flores, é também conhecido como o mês da Bíblia, por causa de São Jerônimo autor da tradução latina das escrituras (o último papa é latino, vem do sul) e que faz aniversário exatamente no dia 30 de setembro. Além disso, a primavera se inicia no hemisfério sul exatamente em setembro, exatamente o local da sede latina do último papa (Argentina)

Agosto/ Novembro de 2032 – Evento no Etna próximo aos jogos olímpicos de 2032 (C8Q16 de Nostradamus) causando a destruição da Itália. Início da invasão do falso profeta sobre o território turco.

Janeiro de 2033 – Os 400 dias da profecia de Dom Bosco se completam, um grande conflito interno eclodirá na Itália, abrindo as portas para uma invasão da ala radical islâmica.

Julho/ Agosto de 2033 – Os 200 dias após o início do grande conflito segundo a profecia de Dom Bosco demarcam a fuga do representante do Cristianismo na Itália, o santo de pés descalços, reconhecido como papa mesmo sem ser o líder oficial do Vaticano, pois não foi eleito pelos cardeais.

Dezembro de 2033 – O santo franciscano dos pés descalços retorna a Roma, o território está arrasado, ele canta o “Te Deum de Salvação”

7 de Janeiro de 2034 – Invasão da França pelo falso profeta liderando a ala radical islâmica

25 de agosto de 2034 – Invasão da Espanha pelo falso profeta. A aliança sino-islâmica busca conquistar os territórios europeus a partir do sul em direção ao norte, para deixar o confronto com a Rússia e Índia, neutros até então, para o final, com o suporte das forças do Afeganistão e Azerbaijão. Muitos cristãos sobreviventes buscam asilo na Rússia, enquanto outros estabelecem uma resistência com franceses e italianos nas regiões montanhosas, com algum auxílio americano, que em virtude da proteção a Israel e ao seu próprio território na América não pode fazer muito para ajudar a Europa já em escombros

1 de maio de 2035 – Rússia sentindo a ameaça da aliança sino-islâmica sobre o seu território abandona a neutralidade e se alia as forças americanas na Europa. Se iniciam os 5 meses de confronto que ainda estão, a nível temporal, no primeiro “ai” do Apocalipse, pois o segundo “ai”, o confronto do Armagedon em Israel ainda não ocorreu. Em 5 meses as forças russo-americanas resgatarão a Europa e partirão para o confronto decisivo em Israel, em outubro do mesmo ano.

22 de outubro de 2035 – Tem início o Armagedon, duzentos milhões de soldados distribuídos entre todos os exércitos da terra participam desse conflito.

24 de abril de 2036 – O asteróide Apophis cai para evitar uma guerra de extermínio atômica entre as potências mundiais    

 Como curiosidade vale a pena mencionar um nome, entre muitos, que João XXIII comenta ao final do livro e que está na página 170:

Roma – Aceita as ruínas, não espalha flores ou sedas para os pés descalços de quem vem. Estes pés amam os sofrimentos”

Mais uma vez João XXIII cita o santo dos pés descalços, o amigo franciscano do último papa, aquele que após a morte do papa descerá da montanha para rezar no seu túmulo e será o líder na Itália dos cristãos que serão perseguidos. 

Nostradamus e a Terceira Guerra: AQUI  

Nostradamus  e 7 quadras sobre o Futuro da Humanidade: AQUI  


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25 de abr. de 2013

João XXIII, Parravicini e Nostradamus (Parte V) - Roma após a Morte de Francisco

Papa Francisco e papa da Igreja Católica Oriental


Parte IV: AQUI

Trago hoje a quinta parte (penúltima) de uma série de de 6 textos com profecias de João XXIII, Parravicini e Nostradamus sobre a vinda do último Papa, o processo de queda do Vaticano, o surgimento do falso profeta, a invasão européia e o fim do papado antes do ápice da Tribulação. Os seis textos estarão assim nomeados:

1) A Eleição do Último Papa
2) A Morte do Papa
3) A Queda da Igreja
4) Muitos Pais antes do Ápice
5) Roma após a morte de Francisco
6) O Falso Profeta



Papa João XXIII, papa joão 23, angelo roncali


No livro “As profecias do papa João XXIII” publicado em 1976 pelo jornalista Píer Carpi, quase uma década após a morte do famoso papa, podemos observar várias profecias muito interessantes, como a subida ao poder de Gorbachev e do papa João Paulo II, além de um prazo estipulado em vinte séculos mais a idade do Cristo para o auge dos eventos descritos no Apocalipse. Fiz uma pequena análise dessa parte principal das profecias do papa João XXIII nesse post AQUI 

Vou agora interpretar uma outra profecia que está nesse livro, mais precisamente na página 151 da primeira edição produzida no Brasil em 1976 pela editora Difel. A profecia está assim escrita:

“Abraão, voltaste da montanha e trouxeste ileso o filho. A montanha da Itália não deseja mais sangue dos seus prediletos. Está é a terceira Itália. Os mapas estão fora do tempo, a mulher está morta, os nomes foram feitos fatos. Duas Itálias tiveram de morrer, para limparem o passado. E as cinzas não parecem suficientes. Todos confessaram, exceto os que foram mortos. Mas os assassinos foram presos um por um. Abraão se encontra nesta terra onde o Sol escureceu há muito, onde o Pai da Mãe caminhou no sangue das ruas de Roma, no primeiro dia. Hoje Roma não tem mais este nome. É uma lembrança e os seus palácios estão no Norte. Aqui, as ruínas, ruínas de homens e de coisas. Abraão é filho e pai da Europa e seus irmãos estão aqui. Sete chefes mortos sobre sete colinas, antes da terceira Itália. Rebelde, última rebelde na Europa, ligada por Severo às bandeiras vermelhas. O juramento secreto no Gianicolo, a conjura, depois o vento da liberdade. Irmãos entre irmãos. Alguém chora e reza na pequena casa de Loreto. O mundo o ouve todas as noites”   

Temos várias chaves proféticas que necessitam ser compreendidas para que possamos “abrir” o entendimento que está oculto nessa profecia. 

A primeira chave a ser decifrada é o significado do personagem Abraão, que etmologicamente significa “líder de muitos” e na história bíblica foi a partir dele que se desenvolveram três grandes vertentes religiosas: o judaísmo, o cristianismo e o islamismo. 

O texto fala três vezes sobre o personagem Abraão e segundo o que é dito no texto esse personagem é uma referência aos Estados Unidos, mais precisamente a tropas americanas em solo italiano. EUA (Abraão) é filho da Europa, pois nasceu da Inglaterra (colônia inglesa) e no momento histórico que essa profecia se refere é também o pai, pois é quem tenta defender militarmente a Itália de invasores. Sabemos que atualmente nos EUA existe a segunda maior comunidade de judeus do mundo, assim como forte presença do protestantismo, tornando o cristianismo a vertente religiosa preponderante no solo americano. Dessa forma, o "líder de muitos" é uma referência aos americanos.

O tempo dessa profecia está logo após os eventos que causaram o fim da Igreja e a morte do último papa, descrito nas profecias de São Malaquias como “Pedro Romano”. Na profecia de João XXIII é dito que 7 chefes (papas) já terão morrido sobre as 7 colinas (Roma é a cidade das 7 colinas, onde está o Vaticano). Existe uma profecia no Apocalipse a esse respeito, é Apocalipse 17:10 que fala em 8 reis como referência aos 8 papas desde a criação do Vaticano até o final da Igreja. A Igreja recebeu seu “reino” com a criação do Vaticano, desde sua criação até Bento XVI temos exatos 7 papas, vindo então Francisco, o oitavo papa e que cumpre as profecias do Apocalipse, Malaquias e Monge Pádua.

Os 7 papas foram europeus, o oitavo sabemos que não é europeu e que devido as grandes confusões no futuro, na época da sua morte, muito provavelmente não será enterrado sob Roma, a cidade das 7 colinas, mas sim na região de Marche, próximo a Loreto.

Na profecia de João XXIII a Itália nessa época (já após o fim da Igreja Romana) é a terra “onde o Sol se escureceu há muito” (confirmando de certa forma que um grande evento no Etna como o primeiro “ai” do Apocalipse é possível, já que uma mega explosão vulcânica poderia deixar o céu na região escuro por semanas ou até mesmo meses). Somente um grande evento dessa magnitude, capaz de escurecer o céu, poderia colocar fim, literalmente a Itália, fazendo surgir uma terceira Itália (uma clara analogia à queda do Vaticano e de Roma, as “duas Itálias” que sucumbiram)

Outra referência interessante é que os “palácios que existiam em Roma estão ao Norte”, uma indicação a sobrevivência do Cristianismo através da Igreja Ortodoxa Russa, que fica ao Norte da Itália e onde a estrutura mais semelhante aos antigos palácios do Vaticano pode ter se mantido

Em suas profecias João XXIII cita a Mãe como a Igreja Romana e o Pai como o papa. Nessa profecia em específico, ele fala de um filho salvo por Abraão e da morte da mulher. 

Considerando que nessa época não temos mais a tradicional sede da Igreja em Roma (foi transferida provavelmente para a Rússia) essa mulher morta aqui referida provavelmente é o Vaticano e o filho salvo na montanha é uma referência ao amigo de Francisco, o santo franciscano que João XXIII cita em outras profecias, aquele que desceu da montanha e ficou diante do túmulo do papa Francisco, já morto nessa época. 

A região de Loreto fica na província italiana de Marche, que é cheia de montanhas, inclusive muitas delas foram utilizadas durante a época do Cristianismo Primitivo para os cristãos que fugiam das perseguições romanas. Em Loreto existe um conhecido santuário, a Santa Casa, todo construído em pedra e que tem a imagem negra da Virgem Maria com o menino Jesus, provavelmente é nessa região, nesse local, que o santo franciscano, amigo do papa Francisco já morto, se refugiará após a morte do papa.  O juramento e a conjura no Gianicolo remetem a profecia de Parravicini sobre conciliábulos e o retorno as catacumbas, sendo que o Gianicolo fica exatamente em uma colina ocidental em Roma, localização do Pontifício Colégio Americano, o que explicaria as conjuras de europeus e americanos contra as forças invasoras exatamente nesse local.

Vamos interpretar então de forma resumida cada trecho da profecia:

Abraão, voltaste da montanha e trouxeste ileso o filho. A montanha da Itália não deseja mais sangue dos seus prediletos.”

Abrahão representa aqui os americanos, foram até a montanha, na região de Loreto, trazer ileso o santo descalço, o homem que andou com o Papa Francisco e outrora desceu da montanha indo ao encontro do túmulo do papa já falecido. Ele é o filho, pois foi o mais próximo do papa (pai).

“Está é a terceira Itália. Os mapas estão fora do tempo, a mulher está morta, os nomes foram feitos fatos. Duas Itálias tiveram de morrer, para limparem o passado. E as cinzas não parecem suficientes. Todos confessaram, exceto os que foram mortos. Mas os assassinos foram presos um por um.”

O Vaticano está dizimado (mulher morta), Roma e o Vaticano são as duas regiões da Itália que morreram. Muitas mudanças geopolíticas e geográficas em virtude dos conflitos e dos desastres naturais (mapas estão fora do tempo), inclusive o termo “cinzas” parece indicar de forma velada um mega evento vulcânico (Etna)


“Abraão se encontra nesta terra onde o Sol escureceu há muito, onde o Pai da Mãe caminhou no sangue das ruas de Roma, no primeiro dia.”

Um grande evento vulcânico trouxe cinzas e escureceu o Sol (uma mega erupção poderia deixar os céus escuros por semanas ou meses).

“Hoje Roma não tem mais este nome. É uma lembrança e os seus palácios estão no Norte. Aqui, as ruínas, ruínas de homens e de coisas.”

Os palácios do catolicismo estão agora apenas na Rússia, na Igreja Católica Oriental (ao norte do Vaticano), pois no Vaticano sobraram apenas ruínas.

 “Abraão é filho e pai da Europa e seus irmãos estão aqui.”

Os Estados Unidos nasceram da Europa, pois eram uma colônia inglesa (filho) e nessa época da profecia torna-se pai em virtude da liderança e ajuda aos europeus.

 “Sete chefes mortos sobre sete colinas, antes da terceira Itália.”

Sete papas, desde que o Vaticano foi criado, enterrados em Roma sobre a cidade das sete colinas. O último, Francisco, ao que tudo indica não será enterrado em Roma.  

 “Rebelde, última rebelde na Europa, ligada por Severo às bandeiras vermelhas. O juramento secreto no Gianicolo, a conjura, depois o vento da liberdade. Irmãos entre irmãos.”

Uma aliança entre americanos e cristãos ligados ao santo descalço, uma aliança secreta para combater as bandeiras vermelhas (chineses) e Severo, um nome que ainda não surgiu no cenário mundial, mas que representa um homem de ascendência africana, radical islâmico, tez escura e aliado dos chineses, que é retratado por João XXIII em suas profecias como um camponês, calvo, que utiliza uma túnica (dourada) e que morrerá no deserto ( nas páginas 147 e 164 é relatada essa morte de forma igual).

Na história romana, a dinastia Severa (dos Severos) governou o império romano entre 193 e 235 e foi fundada por um general africano, Septímio Severo.

Em suas profecias, João XXIII inclusive afirma que esse camponês calvo de pele negra é “filho de leopardo”, mostrando claramente sua raiz africana e sua identificação como o personagem Severo. Considerando-se que leopardo é um animal feroz, ou seja, therion (palavra traduzida no Apocalipse como “Besta” e que significa animal feroz) e que Severo é filho de leopardo, ou seja, filho da Besta, ele é o personagem que João XXIII cita em várias outras profecias do seu livro como “o filho da Besta”, análise que farei futuramente no blog. 

Ao que tudo indica Severo é o Príncipe citado na profecia da página 93: “Do vale do Príncipe virão os cavaleiros cegos. Atrás deles, os corvos da fome, da carestia, da pestilência.” E com essa profecia sabemos que ele também apresentará algum defeito de visão, esse é o falso profeta. 

“Alguém chora e reza na pequena casa de Loreto. O mundo o ouve todas as noites”

A Santa Casa, famoso ponto turístico em Loreto a nordeste no território italiano é a pequena casa, local onde o amigo de Francisco reza todas as noites.     

O vento de liberdade chega em outubro de 2035 com a salvação do santo de pés descalços preso na montanha e em seguida a uma conjura para depor as forças invasoras do território italiano e em seguida de toda a Europa.

Essa cronologia é bem demarcada por Nostradamus através de várias quadras em que aponta com precisão raros alinhamentos zodiacais para que astrólogos do futuro pudessem identificar, sem erro, os marcos temporais de suas profecias. Entre 2034 e 2035 ele deixou simplesmente 4 marcos em suas quadras, identificando esse período como de grandes guerras, sobretudo em solo europeu. Sobre essa cronologia e sobre a identidade do filho da Besta eu escreverei, em pormenores, no próximo e último texto dessa série.

Outro profeta que fala bastante sobre esse período é Parravicini, em vários desenhos que também interpretarei futuramente no blog. Em aproximadamente 10 desses desenhos ele cita o número “66” que é uma referência velada ao período que começou com o último papa, Francisco, argentino como Parravicini e que na lista oficial de papas é o número 266.

Parte VI: AQUI 



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10 de abr. de 2013

João XXIII, Parravicini e Nostradamus (Parte III) - A Queda da Igreja



Parte II: AQUI

Para saber mais sobre profecias e estudos bíblicos, conheça meu primeiro livro "A Bíblia no 3º Milênio" que interpreta todos os versículos do Apocalipse e boa parte das principais profecias bíblicas como Daniel, Sermão Profético, Nostradamus e Ezequiel: 

https://www.clubedeautores.com.br/book/148751--A_Biblia_no_Terceiro_Milenio


Trago hoje a terceira parte de uma série de de 6 textos com profecias de João XXIII, Parravicini e Nostradamus sobre a vinda do último Papa, o processo de queda do Vaticano, o surgimento do falso profeta, a invasão européia e o fim do papado antes do ápice da Tribulação. Os seis textos estarão assim nomeados:

1) A Eleição do Último Papa
2) A Morte do Papa
3) A Queda da Igreja
4) Muitos Pais antes do Ápice
5) Roma após a morte de Francisco
6) O Falso Profeta



O título dessa mensagem feita por Parravicini em 1938 é “Igreja Cega”. Seu conteúdo fala sobre a queda do Vaticano:


“Roma na miséria, cai em desastre a cidade ducal. Hermetismo no bairro de Nápoles. Desorientação no Vaticano. A Igreja desmorona, o Papa sairá, mas se popularizará mais tarde. As reformas assustarão os católicos. Os jovens sacerdotes enfrentarão correntes passageiras de poder e dominação. Nova Igreja, novas formas. Conciliábulos em lutas. O amanhã será o regresso às catacumbas.”

Cidade ducal é uma clara referência ao Vaticano, pois ducal vem de duque, título que se refere ao chefe de Estado de um ducado, aquele que conduz. A miséria em Roma devido a profunda crise econômica respingará no Vaticano e com suas riquezas seculares, passará a ser alvo do governo na tentativa de salvar em parte a economia destruída. “Hermetismo no bairro de Nápoles” parece identificar uma referência a reunião de grupos iniciáticos como maçons e rosa cruzes sobreviventes das convulsões sociais.

A morte do papa demarca o desmoronamento da Igreja, ou seja, da instituição do papado. O próprio papa já deu sinais de que pretende mudar profundamente o significado do cargo atribuído ao papa, acabando com a divinização do papa e dando maior ênfase ao estudo e prática do Evangelho, o que culminará com a própria descentralização do papado, que ao invés de ser restrito a um único homem como ocorre nos dias de hoje, será dividido em papados continentais ou apostolados a serviço do único papa, Jesus Cristo. Por essas profundas modificações no seio da Igreja, o papa será conhecido pelos mais tradicionalistas como um antipapa, alguém que foi contra o papado, reformas que assustarão os católicos e fará com que muitos, segundo Paracelso, acreditem que o papa é louco.

“Os jovens sacerdotes” parece identificar os mesmos “santos de Milão” citados por João XXIII, provavelmente jovens bispos, religiosos ligados aos franciscanos, jesuítas e outras ordens que apoiarão o papa Francisco e que após a morte deste levarão o seu legado, combatendo as correntes e o poder de opositores tradicionalistas, a própria ação do governo e futuramente uma invasão islâmica ao território de Roma.

Ou seja, a Igreja em Roma após a morte do papa não será guiada por outro papa, mas sim por um grupo de jovens sacerdotes com os mesmos propósitos e ideais do papa morto, é o que o texto fala quando diz “Nova Igreja, novas formas”.

“Conciliábulos em lutas” significa conluios, reuniões secretas, concilio que toma decisões heréticas, tudo isso em um clima de lutas internas. Ou seja, após a morte do papa, a ala mais tradicionalista brigará entre si pelo poder e com a autoridade governamental de Roma, que também desejará o controle do Vaticano, todos eles em oposição aos sacerdotes reformistas dando continuidade aos ideais do papa Francisco, já morto nessa época. Em virtude desse cenário, os progressistas/reformistas não terão mais espaço na Igreja e serão duramente perseguidos e terão que praticar o Cristianismo em locais escondidos, como era no passado, quando os cristãos primitivos se reuniam em catacumbas nas madrugadas para burlar a perseguição romana. A menção feita na profecia de João XXIII sobre a morte do papa ao dizer que um convento seria destruído durante na época que o papa morreu ratifica essa profecia de Parravicini sobre tempos de perseguição aos apoiadores da Igreja em solo romano.

Nas páginas 89 e 93 do livro que contém as profecias de João XXIII, o processo de queda e destruição do Vaticano é claramente vaticinado. Vejamos a profecia contida na página 89:

“Dois irmãos e nenhum será Pai verdadeiro. A Mãe será viúva. Os irmãos do Oriente e do Ocidente se matarão e no assalto matarão seus filhos”

O conflito em Roma entre a ala radical islâmica (irmãos do Oriente) e as forças européias e americanas (irmãos do Ocidente), no qual nenhum deles, nem islâmicos, nem americanos e nem europeus, serão chefes (pai, papa) da Igreja, até porque nessa época o Vaticano deverá estar em escombros, a figura centralizada do papa não existirá mais e no seu lugar existirão diversos apóstolos ou bispos representando a liderança católica em países e continentes do mundo. Esses eventos devem ocorrer a partir de 2029, pois é quando a Mãe estará viúva, ou seja, o último papa já terá falecido.

“Então descerá da montanha o santo descalço e abalará o reino, diante do túmulo do descalço, abençoado pela Virgem Santíssima. Ouvi as suas palavras”

O santo descalço é uma referência a um homem, provavelmente da Ordem dos Franciscanos, que após a morte do papa será uma espécie de líder dos católicos vivendo em Roma, um nobre homem que segundo a profecia de João XXIII apresentada no primeiro texto desta série de 6 textos, será uma espécie de braço direito do papa, alguém que o atual papa escolherá em meio aos conflitos internos em Roma e da possibilidade da invasão islâmica, alguém que manterá o seu legado no entre 2029 e 2036, até a chegada do ápice da Tribulação. Ao comandar essa resistência de jovens católicos (jovens sacerdotes, jovens de Milão descritos nas profecias de Parravicini e João XXIII), ele abalará o reino estabelecido, provavelmente um reino formado primeiro por políticos romanos sobre o Vaticano e depois de invasores islâmicos, sobre Roma e o que sobrou do Vaticano.

Veremos a seguir que esse santo descalço vem de Loreto, local que possui um santuário famoso todo construído em pedra.  Em outro texto profético, na página 120, João XXIII mostra claramente que a manifestação desse homem que desce da montanha, após a morte do último papa, ocorrerá em um tempo próximo do auge dos eventos em 2036: “Será então que Noé começará a construir a Arca (preparação para o grande dilúvio). Mas não conhecerá as águas, graças a palavra de não se sabe quem, mas que faz tremer os poderosos, quando desce da montanha”

“Maria Santíssima, senhora do tempo futuro, chama à colheita os teus filhos do campo, a fim de que abatam as duas Babilônias. E uma seja a Mãe, como única és tu”

Os filhos do campo parece indicar novamente os jovens de Milão, os jovens sacerdotes, naturalmente agrupando forças nas zonas campestres e rurais distantes do burburinho da área urbana. As duas Babilônias são duas representações da antifraternidade que também aparecem no Apocalipse, uma delas é a derradeira, representada pelos Estados Unidos, a outra é Roma, descrita como a Besta que era e já não é (Apocalipse 17) quando da eleição do último papa, pois Roma foi a primeira. representação da Besta através das 3 expressões do império romano: ocidente, oriente e papado. A unidade da Mãe representa a única expressão do Cristianismo que foi verdadeira: o Cristianismo Primitivo, ou seja, restabelecer em solo italiano perante os invasores islâmicos, políticos e exercito italiano e tradicionalistas católicos a única representação do Cristianismo. Ao final deste texto deixarei o link para o texto do blog que fala sobre as duas babilônias.

“A terra destruirá o cimento e de terra será, Rainha, a tua nova Igreja. E sobre a terra o grão, para a fome de teus povos, flores sobre o seu novo altar. Amém”

O fim das Igrejas luxuosas, dos templos nababescos, dos grandes negócios em nome da fé, tudo isso é representado pelo fim do cimento, fazendo surgir a verdadeira expressão da eklesia dos tempos do Cristianismo Primitivo justamente entre os homens do campo, enquanto na cidade urbana as lutas entre islâmicos e europeus colocam abaixo as antigas Igrejas de cimento.


Vejamos agora a profecia na página 93:

“A longa paz fará esquecer os passados erros. Fará esquecer o grande irmão crucificado invertido. E na Mãe estará a guerra e os rebanhos se dispersarão.”

A frase que fala sobre o esquecimento em virtude da longa paz representa o período entre o final da segunda guerra e o início das convulsões sociais em Roma, quando o próprio governo romano buscará nas riquezas do Vaticano a salvação da economia italiana, esse é o período da longa paz. O grande irmão crucificado invertido é uma referência clara ao apóstolo Pedro, que foi crucificado de cabeça pra baixo e representa nessa profecia o último papa, o último Pedro a sentar no trono romano, Pedro Romano que é o papa Francisco. A guerra começará na Igreja, ou seja, na Mãe, tanto pela modernização do papado e seu enfraquecimento (descentralização do poder na figura de um único papa) que causará fortes oposições dos clérigos mais tradicionalistas, como também pela própria crise interna em Roma, que buscará sua salvação econômica nos tesouros do Vaticano.

“Então alguém gritará sangue e será ouvido. Ai de quem tiver gritado, o primeiro sangue a escorrer será o seu. Meia-lua, estrela e cruz se encontrarão. Alguém manterá alta a cruz negra.”

Estamos em um período após a morte do papa, após 2029. Islâmicos (meia-lua) Americanos (estrela) e Europeus ( cruz) se encontrarão em um confronto sangrento. Enquanto isso, o personagem descrito por João XXIII como o santo descalço, aquele que acompanhou o papa Francisco até os seus momentos finais, permanece em Loreto, mais precisamente na Santa Casa, mantendo alta a cruz negra, pois exatamente nesse famoso santuário existe uma pequena imagem negra da Virgem Maria com o menino Jesus, por isso João XXIII fala sobre uma cruz negra (que está exatamente no corpo da imagem, mantida alta em um altar).



 “Do vale do Príncipe virão os cavaleiros cegos. Atrás deles, os corvos da fome, da carestia, da pestilência.”

O líder da ala radical islâmica, ao que tudo indica é alguém com um defeito na visão, cego de um olho talvez, ou com a visão muito comprometida nos dois olhos. Ele trará a fome e a guerra para a Europa, é a representação humana do cavaleiro Morte que monta o cavalo amarelo do Apocalipse, um dos 4 cavalos que representam respectivamente 4 representações da Besta, por isso o Apocalipse fala que o 666 é número de homem, pois representa os 4 homens que montaram nos 4 cavalos e os tornaram animais ferozes, therion, Bestas, e também é o número da Besta. Em um dos posts do blog eu explico os significados do 666. Esse homem é nomeado por João XXIII como “Severo” e dele falaremos em um dos próximos posts nessa série de seis textos.   

“Para onde acreditais fugir, ora que destruístes as igrejas e assassinastes o último Pai?”

Esse “alguém” que gritou sangue parece ser algum europeu, talvez ligado a política ou a Igreja, que terá atuação decisiva no assassinato do papa Francisco. Algumas pistas sobre esse assassinato futuro são dadas por Parravicini em suas profecias nessa série de textos.

“Esperais o sinal de João. A ovelha está preparada. Persignai-vos sete vezes com mão cansada e esperai. A luz vem ainda do Ocidente”

João XXIII fala de um sinal, dado por João no Apocalipse. A ovelha, que representa Jesus (o cordeiro de Deus) é uma referência a vinda do grande dia do Senhor, o ápice da Tribulação. A nível temporal pode indicar os 7 anos entre 2029 e 2036 ou ainda os 7 meses que precedem o grande auge em abril de 2036, de qualquer forma a profecia fala num momento de espera e oração (persignar, fazer o sinal da cruz na cabeça). A luz do ocidente é a referência que o próprio Jesus trouxe no sermão profético, um relâmpago do oriente que chega ao ocidente, a queda do Apophis em 2036. 

As Duas Babilônias: AQUI

Os Significados do 666: AQUI 


Parte IV: AQUI  


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