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1 de nov. de 2011

2036: Numerologia, Vênus - Sol na Bíblia

Olhar de luz azul com a Terra, arte digital


Já mostrei alguns estudos numerológicos demonstrando como a data do auge do Apocalipse aparece nos versículos bíblicos, expondo a ação do Apophis nesses eventos. O estudo está AQUI

A partir do Novo Testamento, onde Jesus aborda muitos dos eventos que ocorrerão no futuro, sobretudo nos evangelhos de Lucas e Mateus temos uma interessante “coincidência” numerológica.

O versículo de número 2036 do Novo Testamento é exatamente Lucas 6:35. E qual a coincidência numerológica? Saberemos agora.

Esse versículo de número 2036 aparece após exatos 49 capítulos completos (os 28 de Mateus, os 16 de Marcos e 5 de Lucas) e aparece no capítulo que possui exatos 49 versículos. Fica claro que o ano 2036 ligado ao versículo de número 2036 está ligado ao número 49. E o que esse número representa?

O número 49 representa a kamea de Vênus. E o que é um kamea?

É uma espécie de QUADRADO mágico divido em A x A casas, onde “A” representa o número que é associado na Cabala a determinado planeta ou astro. Sendo assim, temos que conhecer primeiro essa associação:

Saturno equivale a 3, portanto terá 3 linhas horizontais e 3 linhas verticais, totalizando 9 casas no quadrado, com os números 1 a 9 dispostos de tal forma que a soma de todas as linhas (horizontal) e colunas (vertical) sejam exatamente o mesmo número. No caso de Saturno sua kamea será 15 visto que os números serão dispostos da seguinte forma: linha 1 (4-9-2) linha 2 ( 3-5-7) linha 3 ( 8-1-6) e somaram sempre 15, seja somando suas linhas ou colunas como podemos ver:

Kamea de Saturno 3x3, estudo das kameas, cabala e quadrados mágicos


Os planetas obedecem a seguinte ordem, totalizando 7 kameas:

Saturno: 3x3 ( 1 a 9) kamea:15

Júpiter: 4x4 (possuindo números de 1 a 16 ) kamea: 34

Marte: 5x5 (1 a 25) kamea: 65

Sol: 6x6 (1 a 36) kamea : 111

Vênus7x7 (1 a 49) kamea : 175

Mercúrio: 8x8 (1 a 64) kamea: 260

Lua: 9x9 (1 a 81) kamea: 369


João no Apocalipse nos revela que ao ver a Nova Jerusalém descer dos céus, viu a sagrada cidade com o formato de um QUADRADO (exatamente como uma kamea):

“A cidade formava um quadrado: o comprimento igualava à largura” (Apocalipse 21:16)

João também nos fala dos 144.000 salvos, o que obviamente, como a maioria do Apocalipse, é um número que apresenta um significado figurado e não um significado literal. Se dividirmos os 144 mil nos 4 lados da Nova Jerusalém, teremos exatamente 36 mil em cada lado do QUADRADO.

Em cada lado do QUADRADO da Nova Jerusalém (que gira em 3 posições diferentes formando o Selo de Salomão) teremos 36 mil pessoas, unindo os 6 pontos do Selo de Salomão no centro do hexagrama, onde teremos a representação dos 6 astros (representados nas kameas) que orbitam ao redor do Sol, que por sua vez no quadrado mágico dos cabalistas, a kamea, aparece simbolizado por um quadrado com 36 pequenos quadrados dentro. Temos então o quadrado da kamea do Sol dentro do quadrado que se move em 3 posições diferentes formando o Selo de Salomão e também representando a Nova Jerusalém. A figura abaixo deixa mais clara essa explicação:

Nova Jerusalém e a Estrela de Davi



Vimos também que o número equivalente a kamea do Sol é 111.

Em 2036 (ano 36, terceiro milênio) teremos um ano bissexto, com um dia a mais em fevereiro, com o 111ª dia deste ano acontecendo exatamente no dia 20 de abril que é o exato dia em que o Sol entra no signo de Touro, signo esse regido pelo planeta VÊNUS.

A kamea solar representa o Sol, seus números são o 36 (6x6), o 666 (soma dos números de 1 a 36) e o 111 (soma em cada coluna e linha da kamea).

Na Cabala o 666 representa o Sol, a vitória do homem sobre os seus instintos, a iluminação. Ora, vimos nos estudos sobre o auge do exílio planetário, que o grande momento de transição planetária, a iluminação da humanidade será exatamente no dia 24 de abril de 2036, que representa o 666 (por causa do ano 36) e o número definido por João no Apocalipse como o sinônimo do 666: esse número é o 115, explicado por completo AQUI 

Quando João associa a kamea solar da Cabala a algo negativo, que é a Besta, ele está fazendo uma clara referência ao Sol Negro, a estrutura egóica que é a grande responsável por todas as representações da Besta e anticrísticas que temos visto nos últimos 2 mil anos. Essa estrutura é a usina de força negativa das trevas no interior do planeta.

O fim do Sol Negro e a volta de Jesus, simbolizado como o Fiel e Verdadeiro que vem montado no cavalo branco, é a clara referência a kamea solar, deixando seu aspecto negativo e retomando, na humanidade, seu aspecto positivo com a simbólica volta de Jesus. 

Simbolicamente essa transformação começa no dia 20 de abril de 2036 (111ª dia do ano, representado a kamea do sol negro, ainda na Velha Terra), quando esse Sol negativo entra em Vênus, para 4 dias depois, 24 de abril de 2036 (o 115ª dia no ano, o 666, a kamea solar) ser destruído para que o verdadeiro Sol, volte a iluminar a Terra.

Eis a grande importância de Vênus, representado pela kamea 7x7 que equivale a 49, número ligado ao capítulo e versículo que se chega no Novo Testamento ao versículo de numero 2036.

Na Astrologia calculamos o chamado “Regente de Ciclo”, um período de 36 anos em cada planeta, que engloba 7 astros e planetas durante 252 anos. São nessa ordem: Sol, Vênus, Mercúrio, Lua, Saturno, Júpiter e Marte. O desenho é esquematizado numa estrela de sete pontas abaixo:

Ciclo astrológico de 36 anos, Sol, Vênus, Mercúrio, Lua, Saturno, Júpiter, Marte

Exatamente em 2017 começará o ciclo de 36 anos de Saturno, ou seja, ainda na época de expiação da Terra. O ciclo seguinte, que se inicia em 2052 é exatamente o ciclo de Vênus e o regente do ano de 2037, o seguinte a grande mudança, é regido também por Vênus. Esse planeta demarca o inicio da grande mudança na Terra.

Vênus representa também o próprio Jesus, nesse processo de transformação da Terra. Jesus nos diz no Apocalipse 22:16 que é a “estrela radiosa da manhã”, definição comum do planeta Vênus. Jesus nos diz também, de forma metafórica, que voltaria com a “Nova Jerusalém” descendo dos céus, cheia de luz.   

Resumindo: no dia 20 de abril de 2036, quando o Sol entra em Touro (simbolizado por Vênus) se inicia o processo de gigantescas mudanças terrenas, com o ápice em 24 de abril de 2036. O dia 20 é o 111ª dia de 2036, simbolizando a kamea solar em processo de transformação, a destruição do Sol Negro, que ocorrerá no 115ª dia de 2036, a representação plena do 666, o dia 24 de abril de 2036, meio dia em Israel. Vênus continua o seu papel de importância simbólica com a volta da Nova Jerusalém, ou seja, o estabelecimento da Nova Terra após as grandes hecatombes, exatamente no ano de 2037, regido por Vênus. João fala do cidade com base quadrada (kamea) descendo dos céus em Apocalipse 21:16, somando esses números temos exatamente o 37, o ano regido por Vênus. Por fim, o inicio do novo ciclo de 36 anos em 2052, o primeiro ciclo da Nova Terra.

Todas essas mudanças e o surgimento dessa nova Terra estão bem explicadas no versículo de número 2036:

“amai os vossos inimigos, fazei bem e emprestai, sem daí esperar nada. E grande será a vossa recompensa e sereis filhos do Altíssimo, porque ele é bom para com os ingratos e maus.” (Lucas 6:35) 

Essa análise sobre as kameas do Sol e Vênus também ajuda a compreender o amplo significado do número 13, que representa transformação. Ao somarmos os valores da kamea solar (6x6) com a kamea Vênus (7x7), temos exatamente uma kamea 13x13, essa associação representa a iluminação através do Sol de todos os valores ligados a Vênus como a justiça (pois rege o signo de Libra), a força (pois rege o signo de Touro), o amor (pois representa Jesus). Nas profecias contidas na nota de um dólar eu falo mais sobre essa questão do número 13, cuja kamea está logo abaixo:

Kamea 13x13, Kamea 1105, Sol em Touro regido por Vênus


Kamea 1105 = 11/05 = 11 de maio = signo de touro (Sol em touro, regido por Vênus)



Profecia na nota de um dólar: AQUI    

Uma curiosidade interessante que abordarei em um texto futuro é o fato de Jesus se definir como o leão da tribo de Judá e também como o planeta (Vênus) que rege o signo de touro. Esses dois animais não são citados a toa por Jesus, pois eles foram em um passado remoto os principais símbolos dos dois maiores povos da extinta Atlântida.