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15 de jul. de 2014

Mediunidade Ostensiva



Pergunta que recebi na fanpage:

“José: é possível alguém que não veio com o corpo físco e perispiritual preparado para exercer a atividade mediúnica (no amplo sentido), receber tal preparo para, a partir daí, poder realizar alguma tarefa relativa à mediunidade ostensiva? Abraço!” (Pergunta enviada pelo Diego)

Olá Diego. Primeiramente é importante diferenciar  três situações diferentes: o médium que veio preparado para exercer uma ou mais mediunidades ostensivas, o médium que veio com esse preparo mas ainda está com esse potencial adormecido e aquele que não veio com o perispírito (corpo astral e mental inferior) e o duplo adaptados para o espírito exercer o mediunato ostensivo com o corpo físico. 

O perispírito e o duplo etérico podem ser comparados a um aparelho tecnológico, uma TV por exemplo. Todas as TVS têm capacidade de sintonizar alguma imagem, mas a qualidade da imagem repercutida no aparelho, a semelhança do que ocorre no fenômeno mediúnico quando um espírito se manifesta através de um médium utilizando o perispírito e o duplo do medianeiro, vai depender da qualidade do sinal (espírito comunicante) e da capacidade do aparelho. Uma TV em preto e branco 14 polegadas mesmo com um sinal digital jamais conseguirá produzir a mesma imagem que uma TV 4k de 60 polegadas e ultradefinição produzirá.

O médium ostensivo que veio com esse potencial mas está com a mediunidade adormecida é como uma TV de ultradefinição ainda na caixa: precisa ser aberta, montada, preparada, devidamente conectada, sintonizada, para aí sim começar a reproduzir os sinais que recebe, diferente do médium que não traz consigo potenciais ostensivos, ainda que traga potenciais em algum grau de intercâmbio mediúnico. Por essa razão que durante o desenvolvimento mediúnico alguns médiuns afloram grandes capacidades mediúnicas e outros afloram a mediunidade em menor intensidade e muitas vezes mesmo após muitos anos tais capacidades nunca se equiparam aquelas dos médiuns ostensivos, pois nesse caso são como TVs em preto e branco de 14 polegadas: não tem como reproduzir maiores detalhes ou definições além daquilo que já mostram, por mais ajustes, abertura de chacras ou modificações na estrutura perispiritual.

Mas porque isso acontece? Estaria a espiritualidade privilegiando determinadas pessoas com “super poderes” e outras, mesmo que esforçadas, parecem remar, remar e mal sair do lugar? A resposta é simples: a mediunidade, na maioria das vezes é provação, mas também é mérito, e explico pra você porque:

A grande maioria dos médiuns ostensivos ou aqueles que apresentam alguma mediunidade mais desenvolvida são, em sua maioria, almas que ao longo de várias e várias encarnações buscaram a senda do oculto, do desenvolvimento mental criativo, que cultivaram alguma forma de contato ou manipulação com as energias ocultas, espirituais e que, na maioria das vezes, utilizaram isso para fins menos nobres, utilizando o conhecimento restrito e iniciático para propósitos egoístas e vantagens unicamente pessoais, desde os magos ou bruxas que utilizavam seu conhecimento para destruição de outras pessoas, astrólogos que usavam do seu conhecimento para manipular as pessoas, religiosos que utilizavam conhecimentos magísticos ligados a oratória, reis, rainhas e súditos que utilizavam rituais de manipulação negativa da energia sexual entre tantos outros exemplos ao longo da história. 

Por esse motivo, essas almas recebem a oportunidade de resgatar uma grande quantidade de débitos, junto a centenas ou milhares de pessoas, exatamente através do potencial que desenvolveram ao longo de várias encarnações, só que muitas vezes de forma ainda mais intensa: aqueles que treinavam a vidência em encarnações passadas, encarnam desde a mocidade com uma ampla capacidade de enxergar o mundo astral e justamente em virtude dos seus débitos e da ligação com bolsões de espíritos sofredores que muitas vezes essa pessoa ajudou a levar a tal situação, acabam tendo visões terríveis, sem muitas vezes compreender o que estão enxergando, isso quando não são taxados de loucos.

Para as pessoas que não tem o “dom” da vidência pode parecer que é um privilégio para as pessoas que o possuem, mas mesmo para os médiuns que conseguiram trabalhar sua mediunidade, desenvolvê-la, a vidência pode ser terrível em algumas situações, tem casos de médiuns videntes que precisam, simplesmente, evitar passar na frente de cemitérios, pois o cenário de centenas de almas muitas vezes em desespero por não saber que morreram ou em estado deplorável pelos abusos cometidos enquanto encarnados, faz com que esse cenário no mundo astral nessas regiões seja terrível mesmo para os médiuns mais experientes. 

Da mesma forma os projetores. Muitas pessoas que se interessam pela espiritualidade, sonham em um dia serem “guardiões”, realizar projeções conscientes, mas na maioria das vezes, mais de 90%, os projetores vão é ajudar nas zonas umbralinas e enxergam coisas terríveis, repercussões energéticas que muitas vezes reverberam por dias, mesmo em projetores experientes e que tem uma forte defesa emocional e racional para encarar tais situações. Dessa forma, tirando o “glamour” que muitas pessoas sentem em certos potenciais mediúnicos como a vidência e a projeção astral (e seu natural contato com a realidade espiritual), no dia a dia, a maioria dos médiuns ostensivos mais precisa penar e “quebrar pedra” do que "curtir" seu dom.

Os “refrescos” que são permitidos pelos guardiões aos médiuns no mundo astral são os dias de aula, como narrarei no meu próximo livro sobre a transição planetária no Brasil, quando os alunos vão estudar, receber novas informações, orientações e mesmo assim isso acontece no astral intermediário.

Raras são às vezes, 1 em 100 e se tanto, que o médium projetor vai pro astral superior se refestelar nas "gramas do paraíso" e tomar um chá das 5h com mestres ascensos, essas raridades são prêmio e não hábito.

Em muitos casos, os médiuns que não possuem uma ou mais faculdades mais desenvolvidas ou ostensivas são aqueles que no passado utilizaram mal seu potencial de percepção e intercâmbio com o oculto, e, por sentirem falta de seus antigos “poderes” tem como provação não apenas desenvolver a humildade junto a outros companheiros de estudo da espiritualidade, mas também estudar e desenvolver qualidades morais desprezadas no passado ou ainda, em outros casos, temos os médiuns sem alguma grande mediunidade desenvolvida ou ostensiva mesmo com muito treino, disciplina e anos de esforço simplesmente porque são almas que à poucas encarnações começaram a buscar esse caminho de desenvolvimento e não apresentam ainda o “tônus” mediúnico, similar a capacidade de resistência elétrica dos modernos aparelhos, capaz de sustentar uma intercâmbio mais intenso ou lúcido.

Em virtude de algumas limitações que o “aparelho” (perispírito e duplo etérico) pode apresentar para a manifestação de uma mediunidade ostensiva do espírito encarnado em um corpo físico no seu intercâmbio com o mundo astral é que cada vez mais as experiências com projeção consciente e semi-consciente tem crescido entre as pessoas, pois é algo mais fácil de ser trabalhado pelo mundo espiritual, em virtude das limitações do corpo físico sobre o médium durante o sono serem menores.


Além disso, é uma ótima oportunidade dos interessados “malharem” sua espiritualidade de forma sadia: desenvolvendo o equilíbrio emocional, uma postura mais racional para entender as sensações e emoções vivenciadas, desenvolver o estudo e práticas de concentração e relaxamento (desde yoga e qi Jong), da mentalização, pois é isso que a Espiritualidade Superior deseja: que as pessoas treinem e lidem com a espiritualidade de forma mais consciente, buscando a compreensão e não apenas os fenômenos em si, buscando desenvolver suas próprias potencialidades, de criatividade, de sintonia, valorizando os próprios esforços, superando a cada dia as barreiras e limites e isso é um trabalho que ninguém pode fazer pela pessoa, senão ela própria, ao longo desta e das próximas encarnações.     

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28 de jan. de 2014

Halloween, Símbolos Magísticos e Formas Pensamento


Esse texto foi postado originalmente na fanpage e completa os assuntos que foram abordados no texto anterior sobre algumas curiosidades durante experiências com desdobramento, que encontra-se no link a seguir: AQUI 

Muitos dos elementos originais do Halloween que teve origem nos povos anglo saxônicos, em especial os celtas, foram perdidos com o tempo. Originalmente a celebração servia para demarcar o final da última colheita e a preparação para o inverno e justamente por marcar o fim de um ciclo e preparação para um novo ciclo, era utilizado para cerimônias de proteção e limpeza espiritual (quando conduzido por pessoas com bons propósitos) ao mesmo tempo que servia para certos rituais de evocação de entidades trevosas para obsediar ou "possuir" alguma vítima de trabalho motivado por vingança ou desforra.

Ou seja, os rituais podiam ser voltados tanto para o bem como para o mal. No caso dos rituais voltados para o bem, as mulheres ou a mulher com maior conhecimento espiritual conduzia a cerimônia, utilizando símbolos ligados a purificação e limpeza. Como a cerimônia era baseada na colheita do alimento retirado da terra após ser gerado a partir do seu interior e como também era baseado em uma limpeza que seria realizada dentro da casa, era a mulher que conduzia a cerimônia pelos motivos simbólicos óbvios, já que é no interior do útero o crescimento do futuro corpo físico.

Na época próxima do inverno, muitos espíritos perdidos no astral intermediário ficavam vagando pelas ruas a procura de um abrigo e era exatamente durante essa cerimônia que muitos deles eram encaminhados. A vela dentro da abóbora servia primeiro para atrair esses espíritos, devido a sua luz natural, calor e pelo portal que naturalmente formava com o plano astral, ao mesmo tempo que o ectoplasma dos encarnados presentes era armazenado dentro da abóbora, que funcionava como um verdadeiro congá, possibilitando que equipes socorristas levassem essas almas perdidas.

A vassoura é um símbolo de limpeza, naturalmente envolvido por formas pensamento de quem a utiliza com mais freqüência, por isso na época era utilizado pela mulher que normalmente colocava duas vassouras cruzadas na porta, gerando um ponto de força para o guardião ou guardiões que estivessem acompanhando a equipe socorrista na missão de encaminhamento dos desencarnados.

Enquanto esse trabalho de purificação era feito, o alimento que seria servido na refeição após o fim da cerimônia era preparado no caldeirão. Pedidos e agradecimentos escritos, deveria ser jogados no fogo que aquecia o caldeirão, para que a fumaça levasse o pedido mais rapidamente ao mundo espiritual. No dia ou no dia seguinte, parte do alimento feito no caldeirão era distribuído aos mais necessitados como forma de agradecimento ao alimento fornecido gratuitamente pela terra.

No mundo espiritual as equipes de guardiões contam com guardiões e guardiãs que trabalham em conjunto com entidades ligadas a natureza conhecidas como elementais, espíritos que um dia encarnarão no seio de humanidades primitivas para vivenciar as primeiras experiências no reino hominal.

Os elementais muitas vezes se manifestam com voz infantil e postura semelhante a de crianças, pois são almas ainda em desenvolvimento que facilmente respondem a comandos hipnóticos, por isso mesmo muitas vezes são utilizados de forma antiética por entidades trevosas, mas são muito úteis no trabalho junto aos guardiões e pretos velhos, pois conseguem trabalhar muito bem com os fluidos da natureza devido a grande ligação que possuem com os ecossistemas e a medida que trabalham com os guardiões e guardiãs do bem, também vão evoluindo e caminhando para o despertar cada vez maior do intelecto e da lucidez espiritual.

Justamente por essas características, os elementais sentem maior afinidade com a energia das crianças e foi por esse motivo que surgiu o hábito das crianças pedirem doces (que ajudam o organismo dos encarnados a produzir ectoplasma), pois segundo a antiga tradição, ao receber um doce (no passado era normalmente um bolo feito de pão e groselha), o adulto acompanhando a criança deveria fazer uma oração para um desencarnado, do que imediatamente o elemental levava aquele pensamento de forma mais intensa através do ectoplasma que o doce gerava no corpo da criança ou até mesmo do adulto que ingerisse o doce. Na Umbanda essas entidades mais infantis são conhecidas na linha dos ibejis e tem diversas nomenclaturas: erês, ibejis, exus-mirins.

Basicamente era essa a cerimônia original que os celtas e druídas instituíram com propósitos positivos, ainda que posteriormente outros grupos tenham utilizados elementos semelhantes e simbologia semelhante com propósitos negativos, envolvendo sacrifícios de gatos pretos e outros seres, como morcegos, aranhas e sapos, normalmente aproveitando a qualidade desses animais (capturar do sapo, tecer teias da aranha, voar e guiar-se na escuridão do morcego, conexão astral do gato e sua proteção maior contra energias mais densas devido a cor preta), pois com o sangue que era retirado nessas práticas e o desejo mental canalizado pela pessoa que guiava a cerimônia uma espécie de forma pensamento ou gólem era formada, com as qualidades próprias de um ou mais animais usados no sacrifício e que poderia ser inclusive utilizada como corpo artificial por algum elemental comandado ou aprisionado pela pessoas ou espíritos trevosos que guiavam a cerimônia e que agiria como um obsessor ou até mesmo realizar outro tipo de missão. 


O QUE É MAGIA?

O ectoplasma e a energia mental (desejo mental canalizado) são os dois elementos básicos da magia a nível físico e astral.

Desejo é a vontade, a nível emocional, focada em determinado ponto, lugar ou pessoa, vontade que deve ser canalizada e controlada por um propósito racional, com um objetivo definido. Quando a pessoa deseja sinceramente, verdadeiramente e canaliza essa vontade de forma racional, direcionada, então ela já deu o primeiro passo para iniciar a magia: utilizar a própria energia mental para atuar de forma mais abrangente no meio que vive. A qualidade da energia mental depende, portanto, do quanto a pessoa deseja determinado objetivo e do quanto a pessoa consegue mentalizar racionalmente seu desejo no objetivo que deseja realizar, ou seja, utilizando o conhecimento dos métodos já consagrados, de preferência através da própria prática.

A partir desse ponto é possível criar formas pensamentos e inclusive imantá-las a alguns objetos, assim como utilizar objetos que possam canalizar ectoplasma e energizar formas pensamento no astral.

Símbolos, por exemplo, são formas muitos eficazes de canalizar ectoplasma e podem ser utilizados para o bem ou para o mal, dependendo da intenção da pessoa que criou o símbolo. No dia a dia vemos isso todo o dia com a luta que as grandes empresas fazem para fortalecer suas marcas, que nada mais são do que símbolos que canalizam ectoplasma e energia mental de quem acaba entrando em sintonia com esses símbolos e leva energia para a egrégora da empresa que a marca/símbolo representa.

O que anima o ectoplasma ou fluido animalizado é o fluido universal que vitaliza o ectoplasma. Ventos solares, energia das chuvas, tudo isso traz dentro de si fluido universal que outrora no passado foi canalizado pelas pirâmides e utilizado como fonte de energia. 

No astral inferior existe a produção de algo similar ao fluido universal, trata-se de uma espécie de radiação emanada por uma gigantesca egrégora que se alimenta do ectoplasma e dos pensamentos em desequilíbrio dos encarnados funcionando como um dínamo que irradia vibração em baixa sintonia e que serve para manter construções mentais feitas no astral inferior, as sustentando e vitalizando como uma espécie de usina atômica. Tal egrégora é o Sol das Trevas ou Schwarze Sonne criada e controlada pelos dragões a centenas de milênios, muito antes do exílio de Capela.  

Os grandes iniciados do passado utilizavam objetos intensamente magnetizados, não apenas com ectoplasma mas com formas pensamento construídas minuciosamente com o desejo e a força do seu pensamento. Uma pedra colocada em um turbante exatamente sobre o frontal, um símbolo adornando um colar de metal exatamente sobre o cardíaco ou um simples cajado poderiam parecer simples adornos em um primeiro momento, mas nas mãos de grandes iniciados, que sabiam como utilizar certas propriedades físicas e astrais de tais objetos, tornavam-se verdadeiros catalizadores de energia e elos físicos com grandes estruturas construídas no astral. É assim que se usa o desejo e a vontade para criar a verdadeira magia: capacidade de criar formas pensamento, egrégoras que atraiam outras pessoas e que tenham força suficiente para trabalhar junto a amigos espirituais para alcançar determinado objetivo. Desejar apenas por desejar algo não é magia, querer verdadeiramente algo não é garantia que a pessoa consiga algo, a não ser que ela disponha de algum amigo espiritual com esses conhecimentos magísticos e esteja disposta a ajudar a pessoa e mesmo assim terá limitações, pois nem sempre o tutelado ou tutelada deste amigo espiritual estará em sintonia com essa egrégora, pois muitas vezes sequer sabe que ela existe ou foi criada.  

Em alguns casos a criação de estruturas mágicas no astral era e é tão forte que ganhava forma no físico, notadamente quando manipulada por um magnetizador ou médium de efeitos físicos que tivesse tais conhecimentos de manipulação, criando certos fenômenos que eram percebidos pelos sentidos físicos dos encarnados. 


Eu pessoalmente realizei alguns meses atrás uma interessante experiência envolvendo esse tipo de fenômeno e relatarei ao longo dos próximos 2 textos que também falarão sobre projeção astral e certos fenômenos interessantes com a manipulação de formas pensamento muito utilizadas na Apometria.

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13 de jan. de 2014

Experiências com Desdobramento - Treino e Sensações Inusitadas


Perguntas e questões envolvendo viagem astral chegam constantemente ao email do blog e apesar de já ter postado alguns textos relatando experiências, vídeos e indicação de material de outros estudiosos do tema (como o Wagner Borges e o Saulo Calderon), o tema sem dúvida é inesgotável.

Nas primeiras experiências projetivas completas (após vencer o estágio da catalepsia projetiva, do ruído metálico no fundo da cabeça ou da pressão sobre o chacra frontal e da nuca, estágios comuns do desenvolvimento entre outras sensações) é muito comum a percepção do espírito amigo que nos auxilia nessas experiências, normalmente uma alma com a qual temos afinidade energética e que trabalha fazendo a ponte, o intercâmbio com o mentor, que no início é mais difícil de ser percebido de forma lúcida no astral.

Da mesma maneira, nas primeiras experiências projetivas que ocorrem no ambiente astral próximo do recinto físico aonde a pessoa dorme, ou seja, na contrapartida astral do recinto físico, é muito comum perceber que esse lugar no astral é bem semelhante ao ambiente físico. Isso acontece porque devido a convivência de uma ou várias pessoas em um mesmo local físico, e devido a percepção constante dessa ou dessas pessoas do local físico, elas acabam plasmando, automaticamente, a forma pensamento naquela local do astral com as características do local que existe no físico.

A partir desse conhecimento, de que um pensamento constante, direcionado, com o foco em uma forma ou estrutura pode formar estruturas no astral é que muitos projetores conseguem desenvolver certas habilidades de construção no astral, desde pequenas armas de defesa (segundo as tarefas que realizem no astral) até mesmo edificações inteiras, o que alguns denominam de templo astral. Ocorre que cada um de nós também cria um intercâmbio energético com outras pessoas, no físico e no astral, sejam parentes, amigos, conhecidos e esse intercâmbio é o que se chama de egrégora pessoal, ou seja, a pessoa é o próprio foco mental que une os pensamentos e energias das pessoas com as quais cria intercâmbios mais próximos e cada um de nós tem a nossa egrégora pessoal.

Dentro dessa egrégora pessoal, que nada mais é do que uma forma pensamento ligada ao campo energético da pessoa (aura) que nasce no corpo mental inferior (ligado ao corpo astral pelo fio dourado e juntos formam o perispírito) está a entrada para as primeiras experiências no plano mental, pois é através dessa rede pessoal de conexões com outras pessoas, em si mesmo (a egrégora pessoal) que se iniciam experiências com as projeções mentais (formas pensamento) e memórias de outras pessoas que estejam ligadas a egrégora pessoal e a medida que essa percepção aumenta é possível, inclusive, acessar os registros de lembranças de outras encarnações, ou seja, o arquivo pessoal da própria pessoa e das pessoas conectadas a egrégora pessoal.

A grande questão é que tais conexões podem ser positivas ou negativas, pois ao sentir raiva, ódio ou qualquer sentimento menos nobre por alguém também se estabelece uma conexão, caso a outra pessoa responda a esse direcionamento mental.

Um dos principais trabalhos realizados na Apometria é exatamente o de cortar esses laços, com ferramentas e técnicas próprias que plasmam estruturas no astral, através da força direcionada dos médiuns da mesa, para que essas estruturas ligadas a egrégora da mesa de trabalhos e com o ectoplasma dos médiuns realize não apenas o corte de certos laços fluídicos obsessivos, mas o necessário choque de retorno, devido a presença do ectoplasma e do tipo de energia que estimula a queima, a eletrificação ou o congelamento, segundo cada caso e direcionada pelos médiuns da mesa, que por sua vez trabalham em parceria com os espíritos superiores que assistem os trabalhos (guardiões, socorristas, mentores e etc).

Tal parceria muitas vezes não chega a ser uma incorporação, mas uma união, uma permutação de energias entre dois campos: a egrégora dos espíritos amigos e a egrégora formada pelos médiuns da mesa, criando a percepção de sensações (ver, ouvir, receber mentalmente, sentir energias) e estimulando uma postura mais ativa dos médiuns, que ao buscarem maior foco e maior estudo tornam-se cada vez mais conectados entre si (união do grupo) e conectados a egrégora espiritual que assiste os trabalhos, aumentando gradativamente a própria sensibilidade dos fenômenos espirituais pelo treino constante e bem direcionado das potencialidades através da permuta energética com os seus centros de força.

Minhas primeiras experiências com projeção astral ou desdobramento consciente foram exatamente assim: catalepsia projetiva, que enfrentei várias vezes ainda na infância desde os meus 7 anos, depois as sensações de zumbido no ouvido, som metálico no fundo da cabeça e intensa pressão sobre o frontal e a nuca.

Depois comecei a sair do corpo de madrugada apenas na própria cama, levantando e sentando na cama no meio do escuro e enxergando o quarto, ao mesmo tempo que via o corpo físico deitado na cama.

Depois vieram os passeios pela própria casa, desenvolvendo e relembrando como volitar, levitar, teletransportar no astral, dentro da própria casa no astral. Nessa jornada, ali pelos meus 23 anos realizei minha primeira desobsessão em desdobramento consciente na casa de parentes que estavam brigando há alguns dias. Ao dormir naquela residência, me projetei, fui caminhando desdobrado até a sala e encontrei o espírito que estava comandando outros espíritos para estimular a discórdia naquela casa. Com o auxilio dos amigos espirituais literalmente agarrei aquele espírito e com o choque anímico senti um intenso calor e eletricidade percorrer o meu perispirito, enquanto o espírito aprisionado se contorcia. Começamos a subir, levitando, enquanto eu segurando aquela entidade que seria levada para receber assistência espiritual. Logo no dia seguinte, quando acordei, como que por milagre, as discussões entre os parentes da casa, na qual eu estava passando alguns dias, cessaram “milagrosamente”

Com o tempo e o desenvolvimento mediúnico, o trabalho de Apometria e novas experiências com projeção astral (muitas delas relatadas no livro “A Bíblia no 3º Milênio”) fui desenvolvendo novas capacidades, crescimento mediúnico que todo o médium que se esforça consegue alcançar, gradativamente, no seu ritmo.

Ultimamente os amigos espirituais têm ajudado bastante no desenvolvimento da incorporação, para que cada vez mais eu dê “passagem” nos trabalhos de cura que são realizados na Apometria, processo que tem sido natural e cada vez tenho sentido mais a energia e presença dos amigos acoplados ao meu campo energético, ainda que ela não aconteça plenamente no plano físico. Entretanto esse desenvolvimento, realizado no plano astral, eu tenho percebido de forma lúcida algumas vezes. É como se eles quisessem mostrar como tem sido realizado o trabalho de desenvolvimento e mostrar até onde esperam que eu chegue nesse desenvolvimento.

Deixarei os relatos a seguir até para ajudar aos leitores que estejam vivenciando não apenas experiências projetivas semelhantes mas também o próprio desenvolvimento de certas potencialidades durante a projeção consciente, como uma incorporação mais ampla, que nada mais é do que permitir ao espírito amigo uma maior liberdade para que ele atue através do veículo físico, ou seja, o corpo do médium.

Experiêcias

Recentemente eu vivenciei uma experiência bem interessante de incorporação no astral, muito mais intensa do que a primeira que eu havia realizado, anos atrás. Na primeira vez eu estava projetado conscientemente em uma escola de desenvolvimento mediúnico no plano astral e senti, gradativamente, a energia de um espírito que começou a acoplar seu campo energético ao meu, através da região dos ombros, pescoço e cabeça e começou a falar, claramente. Eu sentia claramente que dois espíritos, eu e a entidade, estavam ali, ocupando o mesmo lugar no espaço (astral) e sentia toda a atividade mental daquele espírito, podia ouvir sua voz sendo projetada pelo meu perispirito, ainda que eu permanecesse consciente dividindo o mesmo espaço com ele, naquele acoplamento de energias. Era uma energia serena de paz e o espírito se manifestava em uma linguagem simples, típica das entidades da Umbanda conhecidas como caboclos.

Recentemente uma experiência semehante ocorreu de forma mais intensa e inusitada. Intensa, pois dessa vez senti claramente, já desdobrado no astral, a influência do espírito também sobre o meu chacra laríngeo, energizando intensamente aquela região. No começo não entendi aquela sensação, mas quando a entidade começou a se manifestar através de mim, descobri porque: era um tenor de ópera. É difícil descrever a sensação, mas o interessante é que eu conseguia ouvir com uma lucidez incrível, nem se estivesse acordado em uma sala com hometheater ouviria a voz daquele espírito, se manifestando através de mim, com tamanha nitidez e clareza.

Sentia a vibração energética por todo o pescoço, uma energia intensa fluía e vibrava enquanto o espírito, literalmente incorporado no astral no meu perispírito, “soltava a voz”, uma música linda que eu nunca tinha ouvido e que fluía pela minha cabeça, é como se eu ouvisse claramente a vibração da voz e o som bem nítido circulando pelos dois ouvidos, como se entrasse e saísse do ouvido em um movimento contínuo e circular, como se o som envolvesse todo o meu cérebro e reverberasse internamente, uma experiência que transmitiu muita paz e uma sensação energética muito boa.

Dias depois vivenciei uma experiência parecida durante uma projeção astral, mas como na vida de médium em desenvolvimento nem tudo são experiências prazerosas com espíritos superiores, eu teria que “ralar” um pouco desfazendo um trabalho de magia trevosa, acompanhado pelos espíritos amigos e utilizando os conhecimentos de Apometria, antes de vivenciar uma nova e agradável experiência com os amigos espirituais.

Fui a um antigo apartamento em Porto Alegre, no astral, e lá encontrei um amigo encarnado, também desdobrado e ao que tudo indicava parecia que faríamos algum trabalho junto aos amigos espirituais. Trabalhos assim em grupo com médiuns desdobrados ocorrem de forma freqüente, inclusive narrei uma dessas atividades no texto sobre desdobramento e desmantelando bases umbralinas no astral: AQUI 

Porém, nem sempre o que parece é. Comecei a sentir algo estranho, a nível energético, do espírito desdobrado que estava lá comigo. Olhei bem no olho esquerdo dele para conferir se era realmente o meu amigo encarnado em desdobramento e nesse instante o corpo astral do espírito começou a diminuir, até ficar com o tamanho de 1 metro de altura.


O olho, sobretudo o olho esquerdo, é um símbolo iniciático, pois no mundo espiritual tanto os olhos do perispirito como criações mentais criadas com a forma de um olho tem funções específicas de monitoramento e rastreamento, conhecidas de quem faz projeção astral e tem conhecimento em magia, não trata-se de um segredo ou algo hermético, simplesmente quem já realizou alguns treinos no astral vai saber o que esse símbolo significa em virtude de suas aplicações, é mais ou menos como aconteceu no passado, durante a guerra do Paraguai: os brasileiros pra saber se algum homem era inimigo durante o confronto perguntavam algo simples cuja resposta seria uma palavra com “J” (letra que por mais que disfarce, nunca um latino que não seja brasileiro conseguirá falar perfeitamente sem sotaque). Portanto o segredo não era a palavra em si, mas sim que os brasileiros sabiam entre si que quem falava daquele jeito (chôta e não jota) não era brasileiro, da mesma forma que o segredo da aplicação do símbolo magístico do olho não é o símbolo do olho em si, mas as aplicações no astral e também no mental, de quem sabe o que essa estrutura pode realizar e já sabe manipular essas aplicações em construções e ações práticas no mundo espiritual.                
Eu continuei olhando para o obsessor que alguém tinha enviado para espionar o trabalho que seria feito e que os amigos espirituais permitiram que ficasse ali como forma de treinar minhas capacidades de observação e ver se eu estava atento como deveria, pois o médium precisa estar sempre, literalmente, de olhos bem abertos para não cair em engôdos.

O obsessor meio sem graça, ainda tentando fingir que era o meu amigo, mesmo com quase metade do tamanho do verdadeiro amigo encarnado, disse que não entendia porque estava tão pequeno. Percebi então que não era um espírito disfarçado fluidicamente que estava ali, mas sim uma forma pensamento controlada a distância (um artificial), pois raramente um obsessor agiria com aquele sangue frio ou educação, certamente estava sendo controlado a distância por um mago negro ou um assecla com algum preparo.

Para tirar a dúvida, olhei de novo para aquele ser e comecei a fazer uma contagem de pulsos magnéticos na sua direção, estalando os dedos (para a vibração do pulso ir diretamente sobre ele). Os pulsos junto com o meu ectoplasma (de um encarnado em desdobramento) começaram a fazer o corpo do artificial se desintegrar, choques elétricos começaram a percorrer o corpo dele enquanto que a estrutura semi material daquele corpo artificial começava a se desfazer como uma nuvem.


Era o momento de começar a fazer o trabalho “pesado” no antigo apartamento da capital gaúcha. Ao entrar na sala percebi aranhas com pernas longas e algumas baratas circulando pelo apartamento então não tive dúvida, como já havia enfrentado lugares semelhantes em outras projeções, já tinha construído mentalmente um belo frasco de veneno dos mais potentes que esguichei sem dó sobre as criaturas, que nada mais eram do que formas pensamento enfermiças do próprio lugar, inclusive expliquei em um texto na fanpage, na época do hallowen, porque em alguns trabalhos de magia são usadas aranhas que também tem um propósito em sua forma no astral plasmada pelas mentes mais treinadas. Publicarei esse texto durante a semana aqui no blog.

Um texto do blog sobre egrégora, energia e ectoplasma é bem interessante também: AQUI

Pois bem, ainda senti que a fonte do problema não estava naquelas formas pensamento, havia algo mais. Puxei um sofá que havia no centro da sala e abaixo dele estava a fonte dos problemas: no meio de algumas baratas mortas, estava uma imensa carapaça de escorpião, do tamanho semelhante a de uma grande tartaruga mas na forma da carapaça de um escorpião, apenas a carapaça sem o resto do corpo e na parte da frente dela estavam dois olhos bem estreitos que permaneciam fechados. Daquela estrutura estranha é que saiam as baratas e as aranhas

Instintivamente joguei veneno sobre aquela estrutura que tinha a cor marrom levemente claro e era de aspecto bem duro, certamente protegia algo importante em seu interior, mas de nada adiantou o esguicho. Mentalmente um espírito amigo falou comigo que seria necessário algo mais “forte” para destruir aquela estrutura. O lugar em si estava vazio de outras presenças negativas, certamente os guardiões já teriam levado os moradores ou o dono do lugar e deixaram aquele “presente” pra mim, afinal seria importante trabalhar, desenvolver mais potenciais e ainda compartilhar informações sobre essa experiência com outras pessoas, certamente era essa a intenção de deixarem aquele serviço pra mim.

Pensei então comigo mesmo: “vou queimar esse negócio com um fogo bem intenso e vamos ver se ele vai resistir”. Coloquei a minha mão esquerda a poucos centímetros acima da carapaça e me concentrei, começou a sair da minha mão pequenas faíscas e um pouco de fumaça, mas estava difícil de sair fogo, senti que a estrutura energética da carapaça estava emitindo um campo que a protegia e evitava que eu usasse aquela técnica. Novamente pensei comigo mesmo “já vi que eu vou precisar apelar”. Parei um instante e comecei a me concentrar para materializar, ali no astral em uma forma pensamento, algo que já estava muito forte no meu campo mental: um exemplar do livro que eu havia escrito, A Bíblia no 3º Milênio.

No astral o livro é exatamente igual ao físico, com a diferença que a cruz de fogo flamejante da capa emite labaredas para fora do livro. Peguei o livro e coloquei em cima da carapaça e poucos centímetros acima coloquei novamente a minha mão esquerda. A sensação foi fantástica, começou a surgir fogo da minha mão, sentia apenas o calor, não queimava meu corpo astral. Continuei concentrado para que o fogo aumentasse cada vez mais, as chamas iam vermelho claro ao alaranjado, com intenso movimento e luz, espelhando como estava o meu campo energético (aura) naquele momento. Com as labaredas de fogo e o próprio magnetismo do livro no astral, a rígida carapaça começou a se desfazer, lentamente, consumida pelo fogo.


A missão estava completa, era hora de retornar para casa. Em espírito fui, levado pelo meu pensamento, até a sala do meu apartamento em Porto Alegre, já era dia e quando eu já estava indo na direção do quarto aonde meu corpo físico repousava, para “acordar” no mundo das formas, senti uma forte energia se aproximando do meu campo energético, então comecei a ouvir nitidamente um espírito cantando, era a mesma voz que havia se comunicado telepaticamente comigo instantes atrás durante a missão mas que eu não havia identificado, agora claramente eu já sabia que era a presença do meu pai, já desencarnado e que foi médium do Dr. Fritz por muitos anos. Ele tinha (e tem) um timbre de voz muito semelhante ao do cantor Nelson Gonçalves e ele também gostava muito de cantar para a família e amigos próximos.

Retornei lentamente ao corpo físico ouvindo claramente o meu pai cantando, de forma muito mais nítida do que se estivesse acordado no mundo físico, energeticamente próximo de mim, ouvindo tão nitidamente como se ele estivesse (e estava) ao meu lado, mostrando para mim de forma lúcida sua presença energética. Ao abrir os olhos do corpo físico ainda pude ouvir por alguns segundos aquela melodia, com a mediunidade da audiência ainda aberta totalmente. Após aqueles segundos, quando o meu perispirito adentrou totalmente o corpo físico, senti um misto de dormência e leveza na região física do pescoço e cabeça, agradável sensação como se ali o corpo físico não tivesse peso algum. Um minuto depois estava totalmente de posse do corpo físico, já o sentido totalmente material.  

Apesar do trabalho no mundo espiritual ser por vezes difícil e laborioso, esses presentes que os amigos espirituais trazem, mostrando que os verdadeiros laços de amor e amizade permanecem vivos do outro lado da vida, realmente não tem preço que pague....

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3 de out. de 2013

Sabre de Luz, Atlântida e a Tecnologia dos Futuros Computadores narrada na Bíblia no 3º Milênio


Hoje no portal G1 saiu uma interessante matéria, mostrando que cientistas fizeram uma descoberta acidental, que pode ser utilizada em computadores super rápidos e no futuro dar origem aos famosos sabres de luz de "Guerra das Estrelas". 

A matéria na íntegra pode ser lida aqui: 

A matéria explica que pesquisadores de uma Universidade Americana conseguiram unir fótons (diminutas partículas dotadas de energia eletromagnética, sendo portanto uma partícula elementar da luz, também interagindo com os elétrons e núcleo atômico, sendo assim responsável por muitas das propriedades da matéria) para formas moléculas que dão forma a um novo estado da matéria.

Ocorre que até agora, os fótons eram descritos como partículas sem massa que não interagiam entre si, de forma que caso dois raios laser se cruzassem eles simplesmente atravessariam um ao outro. O que os pesquisadores fizeram foi criar um meio especial, no qual todos os fótons interagem entre si tão fortemente, que conseguem formar moléculas e dessa forma o choque dessas moléculas seria semelhante ao choque entre as espadas de sabre de luz do filme Guerra nas Estrelas. Esse meio especial foi criado a partir de uma nuvem de rubídio (elemento de aspecto prateado) resfriada poucos graus acima do zero absoluto 

E qual seria a aplicação de tal descoberta na tecnologia dos computadores? Segundo a matéria, a interação de fótons é essencial para a construção de computadores quânticos fotônicos e criar estruturas tridimensionais complexas, como cristais, feitos somente com luz, estruturas que seriam utilizadas na tecnologia dos computadores super rápidos.

O mais interessante é que tal tecnologia já existe no plano astral e eu a descrevo em pormenores no capítulo 17 do livro A Bíblia no 3º Milênio. Vejam o que está escrito no livro sobre a tecnologia já existente na colônia astral Nova Europa, diretamente interligada à colônia astral Atlântida (colocarei comentários entre parênteses e em letras azuis):

"Enquanto eu refletia sobre aquelas considerações, fui elevado junto com os três mentores até o local que ficava no centro e no meio da pirâmide. Chegamos ao centro de uma imensa sala, uma peça única que ocupava todo aquele andar da pirâmide. Era algo parecido com uma gigantesca central de processamento de dados, com um ambiente predominantemente prateado (tal qual o rubídio utilizado pra criar o meio espacial para a interação dos fótons) e com aparelhagem altamente sofisticada. 

Os computadores que ali existiam possuíam uma energia dentro deles semelhante a que circulava por toda a pirâmide, a diferença é que possuíam um formato esférico com algo dentro deles que girava muito rapidamente, no formato de um átomo, criando um espetáculo de luzes, brilho e pequenas explosões dentro daqueles computadores circulares (esse "algo" é a exata descrição dos fótons)

Observei que ao longo de toda a sala havia vários desses computadores, dispostos de tal forma que formavam um enorme círculo ao redor de algo que eu não havia conseguido identificar. O amigo Franciscano apontou com o olhar para que eu fosse à direção daquele objeto que estava bem no centro do grande círculo formado pelos vários computadores daquela central. Caminhei um pouco e quando cheguei mais perto, fiquei impressionado: era a mesma Estrela formado por um material que eu tinha vislumbrado outras vezes, inclusive quando iniciei o trabalho de interpretação do primeiro capítulo do Apocalipse, mas sem ter conseguido identificar com maior clareza o local no qual aquela Estrela estava. Ela era formada por 42 pequenos quadrados, 21 formando o triângulo superior e 21 o inferior. Enquanto Gabriel e Irmão 23 me observavam a distância, o amigo Franciscano aproximou-se e começou a fazer algumas considerações impressionantes:

– Cada um desses computadores ao redor da Estrela da Davi, como você deve ter percebido José, não possuem monitores, pois para acessá-los basta conectar-se inteiramente ao computador.

– Sim, eu percebi, mas como isso ocorre? – Indaguei ao nobre mentor.

– Funciona de forma simples: basta colocar as duas mãos sobre a esfera, que é o computador em si, para que o centro energético ou simplesmente o átomo que existe lá dentro estabeleça uma conexão direta com os 7 principais chacras, permitindo não apenas que sejam vistas imagens, como também sentidas, vivenciadas como uma realidade virtual.

– Isso é simplesmente fantástico!!! É uma tecnologia que os encarnados sequer sonham que possa existir.

Ao longe o Irmão 23 complementou, para não perder o bom humor costumeiro: – Alguns sonham sim, mas são poucos que entendem que não é apenas um sonho, mas uma realidade num outro plano da vida terrestre.

Aproveitei então e perguntei para Gabriel a qual tipo de sistema aquela rede de computadores modernos estava ligada. A resposta foi simples e direta:

– Ao Akasha, simplesmente ao Akasha.

O amigo Franciscano aproveitou então para complementar: – O banco de memórias do Universo, conhecido por muitos espiritualistas como Akasha, é a internet do Universo querido amigo. Cada computador desses tem capacidade para acessar essas memórias, circulando em espiral pelas diversas linhas temporais que envolvem todos os planos e dimensões do Universo. Tudo no Universo vibra e justamente essa vibração deixa marcas, impressões, como cordas sendo tocadas na essência de cada átomo, marcas essas que são decodificadas por esses computadores, permitindo que essas memórias do Universo em forma de dados informatizados sejam transformadas numa realidade virtual, que pode ser percebida pelo mental e emocional de qualquer pessoa que se conecte a um destes computadores.

– Realmente é algo que eu não imaginava que funcionasse assim – falei ainda impressionado com tudo que estava vendo naquela sala. – Mas e essa Estrela de Davi ao centro, rodeada por todos esses computadores? Qual a função dela?

Gabriel então se aproximou da Estrela e começou a responder a minha pergunta: – A Estrela de Davi no centro desse círculo, formado por todos esses computadores, funciona como o centro de força que está conectado a cada um dos computadores. Seu tamanho está na exata proporção da Estrela de Davi tridimensional formada a partir da pirâmide que estamos visitando nesse momento. Ela permite que um campo de maior força seja usado coletivamente por todos os computadores, como se cada computador potencializasse a capacidade dos demais computadores, visto que todos estão ligados harmonicamente entre si. (tal tecnologia vai além da interação dos fótons, mas chega a interação de computadores quânticos fotônicos em um único campo de força)

Aproveitei então para concluir o raciocínio do paciente instrutor: – Trata-se, portanto, de uma egrégora.

– Exatamente. – disse Gabriel confirmando o meu raciocínio."



Detalhe interessante é que a Estrela de Davi já havia sido descrita anteriormente como um material semelhante ao vidro (cristal) capaz de emitir luz (descrição feita no início do capítulo 14) e sendo um centro de força dos computadores fotônicos, ela foi criada exatamente por moléculas de fótons, possibilidade que a ciência provou atualmente ser possível e que será o futuro da tecnologia dos computadores.

Fico muito de feliz de poder observar que a ciência do plano físico já esteja dando os primeiros passos para descobrir uma tecnologia já existente no plano astral e mais feliz ainda por ter tido a honra dada pelos amigos espirituais de descrever, em pormenores e pela primeira vez na literatura espírita e espiritualista, como funciona tal tecnologia no plano astral. Espero sinceramente que muito em breve muito mais das outras tecnologias do mundo astral descritas no livro A Bíblia no 3º Milênio possam ganhar os "primeiros passos" no mundo físico, como a tecnologia descrita neste texto.

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25 de jun. de 2013

Experiências Projetivas e as Revoluções no Brasil


Pergunta que recebi nos comentários da fanpage: “José, o Robson Pinheiro diz em um de seus livros que muita coisa que acontece no plano físico é reflexo do que está acontecendo no plano espiritual. Vc pode fazer algum paralelo entre o que está acontecendo no Brasil, nesse momento (protestos por todo o país), e o que está acontecendo no plano espiritual? E outra coisa: Eu temo que esse movimento, dos jovens protestando por um país melhor, possa ser usado por aproveitadores e isso acabe descambando numa ditadura novamente. A gente sabe que as ditaduras que aconteceram na história mundial começou através de badernas generalizadas, em que surge alguém como salvador da pátria, que é apoiado pelo povo, e logo após se torna um ditador. O que vc acha disso tudo?”  (Fábio Santos)


Olá Fábio. Em dois textos do blog que publiquei experiências projetivas que tive desde o final de dezembro, eu relatei informações que são confirmadas nos dias de hoje. Enquanto alguns ficaram falando em era de regeneração começando ao final de 2012, profecia maia e Terra entrando numa era de luz do cinturão de Alcyone, eu divulguei esse texto aqui no dia de 24 de dezembro: AQUI

Veja o que diz um trecho da experiência projetiva relatada nesse texto em dezembro:

“Os guardiões também capturaram nessa missão realizada em Gizé um assecla dos magos negros com aparência andina, QUE DEU IMPORTANTES INFORMAÇÕES SOBRE ALGUMAS PIRÂMIDES ASTRAIS E COLÔNIAS LIGADOS A ANTIGOS VULCÕES AMBAS LOCALIZADAS NA MESO AMÉRICA E NA AMÉRICA DO SUL e que serão retomadas completamente nos próximos anos.

Os guardiões me contaram que muitos espíritos que encarnaram no passado naquela região infelizmente foram vítimas de sacrifícios e intensas guerras em virtude de antigos rituais e da invasão espanhola naquelas regiões da meso América e que havia diversos bolsões de espíritos no astral inferior ainda sob o controle de magos negros, sendo que muitas dessas almas necessitavam de uma nova oportunidade encarnatória em breve, do que eu entendi que essa retomada, por parte dos guardiões, das antigas pirâmides das Américas que estão sob o domínio de magos negros não irá demorar muito pra ocorrer (provavelmente em menos de 5 anos).

Enfim, como eu havia dito antes em outros textos do blog, essa ação dos guardiões no dia 21 foi apenas o início de uma série de ações que desmantelarão as forças trevosas do astral inferior E INTERMEDIÁRIO, até o grande auge em 2036 quando a egrégora do Sol Negro será retirada da Terra.”


Comentário: Temos um vulcão já extinto, muito antigo, exatamente em Nova Iguaçu (estado do Rio de Janeiro). Milhões de anos atrás a atividade vulcânica no Brasil foi muito mais intensa, destacando-se as seguintes ocorrências: Poços de Caldas e Araxá (MG), São Sebastião (SP), Itatiaia e Cabo Frio (RJ),  Lajes (SC); Na região Sul - Sudeste houve um dos maiores derrames basálticos do mundo, abrangendo uma área de 1 milhão de km², que vai desde o Estado de São Paulo até o do Rio Grande do Sul, onde houve diversas manifestações. O resquício desse evento pode ser observado na região de Torres atualmente, como as belíssimas falésias basálticas. Curiosamente em todos esses estados ocorreram manifestações dos jovens contra a corrupção política. Considerando que o processo terminará em até 5 anos na Meso América é possível compreender agora que esse movimento no Brasil faz parte de uma grande ofensiva, organizada pelos guardiões, para higienizar as regiões da América do Sul e da Meso América, mais precisamente bolsões de espíritos no astral inferior e intermediário. O texto seguinte do blog também fala sobre isso: AQUI 

Publicado em 25 de fevereiro de 2013 eu falei naquele texto do trabalho de muitos jovens na conscientização das pessoas, algo que já estava incomodando as entidades das zonas umbralinas. Aqui vai o relato daquele texto que fala sobre isso:   

"Mentalmente, um dos guardiões me informou que o trabalho daquele prédio ou “subsolo” do prédio que ficava no astral inferior era semelhante ao do prédio que havia sido destruído semanas antes; só que ao contrário daquele prédio no astral intermediário, que visava alienar crianças que seriam futuros médiuns, o prédio no astral inferior VISAVA COMBATER A ATIVIDADE DE JOVENS MÉDIUNS, JOVENS QUE JÁ ESTIVESSEM REALIZANDO ALGUM TRABALHO DE CONSCIENTIZAÇÃO E DESPERTAR E QUE ESTAVAM CAUSANDO ALGUM INCÔMODO NO SUBMUNDO ASTRALINO PELA VISIBILIDADE QUE ESTAVAM ALCANÇANDO, SOBRETUDO ENTRE OS MEIOS DE DIVULGAÇÃO VIRTUAL.

Justamente por esses jovens estarem mais engajados e cultivando com firmeza seus projetos, o trabalho de combate por parte dessa ramificação das trevas havia sido instalado no astral inferior, bem escondido e protegido, para que tentasse passar despercebido pelos guardiões."


Comentário: Repare que tanto as lideranças como os jovens mais engajados no movimento estão sendo inspirados e não praticar violência, com os gritos de “sem violência”, assim como criando uma dissociação de partidarismos, ou seja, não apoiando qualquer partido político, além de lutar por mudanças na atual política que se instalou no Congresso Nacional, mais precisamente no Legislativo, que tenta através de pecs criar amplos poderes pra si para servir aos propósitos do Executivo.

Já vimos em outras páginas da história o que acontece quando tanto poder é concentrado na mão de um pequeno grupo de políticos e quando este tenta retirar as forças contrárias ou de fiscalização (STF, MP) para que possa mandar e desmandar sem o diálogo ideológico: é quando tentam transformar democracia em ditadura.

As manifestações dos jovens, em sua grande maioria pacífica e contrária a corrupção política, sobretudo a instalada no Congresso Nacional e comprovada claramente pelo julgamento do STF no caso do mensalão, são manifestações inspiradas pela Alta Espiritualidade que deseja colaborar na manutenção do estado democrático de direito.

Um sábio amigo espiritual sempre me diz que “papai do céu não joga, mas fiscaliza” e está acontecendo isso mesmo: quando começam a querer esculhambar o jogo, as providências do Alto chegam para colocar a situação em novos e melhores rumos, inspirando a população a exercer de forma positiva o seu livre arbítrio e começar a se informar mais, saindo da alienação e das velhas retóricas e chavões do tipo “esse é o partido do povão”, “esse é o pai do povo”.

Salvo alguns baderneiros e vândalos, que não chegam a 10% do contingente de jovens que tem ido as ruas, a grande maioria está consciente da importância de reivindicar, de forma pacífica, os clamores da população, apontados basicamente por propostas bem definidas contra a corrupção e pela manutenção do estado democrático de direito, combatendo medidas que tentem diminuir a força do STF e do Ministério Publico.

A chamada Transição Planetária, que define os anos finais de uma era de expiação e provas que precedem a chegada de uma era de regeneração ou era de luz, é um período que pode ser comparado as dores do parto para que a Mãe Terra dê a luz: aparentemente com o corpo físico transformado, com as dores e contrações mas que em breve dará luz a uma nova vida.

Também podemos comparar a Transição Planetária a uma grande faxina: móveis são tirados do lugar, a poeira sobe quando se começa a varrer o chão, antigas sujeiras começam a aparecer. Quando alguém chega à casa, no meio da faxina, tem a impressão de que a casa está ainda mais bagunçada e suja, mas na verdade ela está sendo preparada para ficar limpa. Os anos finais de uma era de expiação e provas (anos esses que são um período pequeno dentro de uma era conhecido como Transição) é exatamente isso, uma grande faxina que deixa essa impressão de uma maior bagunça ou sujeira, mas que nada mais é do que uma preparação para a organização e limpeza necessárias. Da mesma forma que uma casa em plena faxina não está mais suja e também só estará limpa ao final da faxina, no período denominado Transição Planetária ainda não estamos na Nova Era (casa limpa), mas já se intensificam os movimentos para sair da era de expiação (casa suja) através da faxina (Transição Planetária).

Resumindo as questões da sua pergunta Fábio, o que está acontecendo desde os últimos dias de 2012 é um processo de limpeza, um “faxinão” nas Américas do Sul e MesoAmérica e em proporções menores em outras partes do planeta. A eleição de um papa argentino, o desencarne do Chavez, o despertar das reivindicações para mudanças na política do Brasil, tudo isso faz parte de uma organizada ação da Alta Espiritualidade especificamente sobre as Américas do Sul e Meso América que fica cada dia mais clara, com o objetivo de lançar as sementes das mudanças amplas que precisam ser semeadas nessas duas grandes regiões.

Não acredito na vinda de um ditador, acredito que todas as ações dos últimos meses, desde o final do ano passado, mostram claramente que a Alta Espiritualidade, juntamente com os guardiões, já iniciou um amplo processo para dar fim a todo tipo de regime ditatorial ou de falsas democracias que escondem lideranças ditatoriais ou que tenham a intenção de utilizar mecanismos democráticos com propósitos ou posturas ditatoriais, assim como impedir qualquer possibilidade de um regime teocrático no Brasil, visto que nos próximos anos a separação da política e da religião ficará mais evidente, pois infelizmente ainda existem líderes religiosos no Brasil que sonham um dia alcançar o posto máximo do poder Executivo. Acredito que daqui pra frente isso ficará ainda mais claro.


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18 de abr. de 2013

A Vida no Astral Inferior (Parte I) - Decapitação de um Perispírito

Decapitação no astral inferior


Pergunta curiosa que recebi no email do blog:


A pergunta é a seguinte: Se no astral inferior um espírito tem a sua cabeça perispiritual arrancada por uma ave ou um ser maligno do astral inferior, o espírito imediatamente vira um ovóide ou o seu corpo perispiritual permanece inteiro da cabeça para baixo. E se ele permanecer inteiro da cabeça para baixo, ele poderá ser resgatado para a reconstrução da cabeça perispiritual ? Muito obrigado pela tua atenção !Um abraço”
  
Olá, essa é uma pergunta interessante. Primeiro de tudo, devemos saber que o perispírito é formado pelo conjunto do chamado corpo astral com o corpo mental inferior, ambos ligados entre si. É esse corpo (perispírito) que o espírito se utiliza como meio de manifestação no mundo espiritual e também quando reencarna no mundo físico.

Se uma pessoa encarnada, por exemplo, amputa uma perna física, o seu perispírito continua ali, ou seja, a perna perispiritual continua inteira, tanto que é comum pessoas amputadas sentirem por um tempo a chamada dor fantasma, pois sentem a sua perna perispiritual e não mais a perna física, que foi retirada. Como normalmente ocorre uma grande descida de toxinas pelo local que foi amputado, é normal a pessoa sentir a perna perispiritual em processo de cicatrização e regeneração das feridas que ali existiam, mesmo a perna física não estando mais lá.

No mundo espiritual ocorre algo semelhante. Se, por exemplo, algum animal feroz do astral ou algum outro espírito cortar a cabeça ou outra parte do corpo perispiritual de alguém, terá cortado apenas a parte relativa ao corpo astral e não do corpo mental inferior, pois esses dois corpos se encontram em planos diferentes.

Sendo assim, dependendo dos conhecimentos do espírito (um mago negro, um assecla preparado e bem treinado ou ainda no caso de um espírito de luz, como um mentor ou guardião), ao ter a cabeça astral retirada, ele permanecerá consciente e em poucos segundos plasmará uma nova cabeça astral, visto que seu foco de consciência transita facilmente entre o astral e o mental. O corpo astral tem propriedades ideoplásticas  tanto que é comum mesmo em espíritos não muito treinados, plasmar máscaras ou formas diferentes sobre o próprio corpo astral, pois ele tem essa capacidade de manipulação e regeneração muito acima da que existe no corpo físico.

No caso de um espírito sem tantos conhecimentos de como plasmar formas no seu corpo astral, ao ter a cabeça decapitada, ele simplesmente ficará inconsciente por algum tempo, pois assim como alguém encarnado que desmaia e abandona temporariamente o corpo físico, nesse caso ele abandonará temporariamente o seu corpo astral, passando a ficar no plano mental, em corpo mental inferior, mas ainda conectado ao corpo astral, que naturalmente realizará um processo automático de regeneração das células astrais, semelhante ao processo que existem em alguns órgãos do corpo físico que conseguem se regenerar (alguns inclusive completamente).

O que pode acontecer nesses casos é que alguma milícia, algum cientista ligado a falanges trevosas ou mago negro interfira nesse processo natural de recomposição do corpo astral e dessa forma impeça que o processo se conclua e assim, nesse caso, o corpo astral poderá ser deteriorado gradativamente, primeiro ao estágio de "cascão astral" ("cadáver" astral) e depois ao estágio de vibrião (uma espécie de ovóide com 1 metro de tamanho, semelhante na forma a uma cobra gelatinosa enegrecida). 

Se o corpo astral deteriorar para um cascão astral, a ligação entre o corpo astral e o mental inferior será desfeita e o espírito ficará apenas com o seu corpo mental inferior que naturalmente começará a agregar matéria astral ao seu redor para formar um novo corpo astral, processo que pode levar bastante tempo e assim que esteja concluído fazer com que o espírito retorne ao plano astral.

No segundo caso, o do vibrião, o corpo astral é mantido ativo artificialmente e sobre uma ação de deterioração semelhante a do ovóide, nesses casos o espírito em corpo mental inferior ainda permanece ligado a esse corpo deteriorado, que normalmente é utilizado em processos de obsessão orquestrados por magos negros e cientistas ligados a esses magos.

Mas e se um encarnado, em projeção consciente, tiver sua cabeça perispiritual decapitada?  

Antes de mais nada será bem difícil que isso ocorra com um encarnado, pois o chamado cordão de prata traciona o perispírito em direção ao corpo físico quando existe um perigo muito grande que possa lesar a estrutura perispiritual, esse mecanismo é bem comum sobretudo entre os projetores iniciantes que ainda não conseguem controlar de forma mais ampla o seu perispírito no astral. Mas vamos supor que um projetor consciente e experiente evitou conscientemente esse mecanismo de defesa do cordão de prata e, durante alguma batalha, teve sua cabeça perispiritual decapitada, o que vai acontecer? A resposta é simples: uma nova cabeça perispiritual será plasmada em poucos segundos, mesmo que o projetor não tenha grandes conhecimentos de como plasmar formas artificiais, o seu duplo etérico (o corpo de ectoplasma) fará com que esse processo seja intensamente acelerado e o máximo que vai acontecer é que durante poucos segundos o espírito permanecerá inconsciente, normalmente nesse caso tendo sua cabeça perispiritual refeita enquanto, inconsciente, é levado de arrasto pelo cordão de prata ao corpo físico.  


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25 de fev. de 2013

Experiências com Desdobramento (Parte VI) - Desmantelando Bases no Astral



Um dos assuntos mais interessantes pra quem gosta de estudar o plano astral são os relatos sobre projeção astral/desdobramento consciente, pois sempre trazem alguma informação interessante.

Eu li vários relatos bem interessantes nesses últimos anos e uma das coisas que aprendi é que devemos buscar compreender a visão que o médium projetor teve com relação à experiência lúcida, pois a experiência que ele vivenciou em si é uma coisa; a compreensão que teve dessa experiência (que é relatada) é um entendimento pessoal sobre o que foi vivenciado, ou seja, a experiência em si é uma coisa, a visão pessoal dessa experiência é outra coisa.

Vou dar um exemplo bem simples: muitos médiuns que se desdobram conscientemente, sobretudo aqueles que militam na Umbanda e na Apometria, já viram de perto seres semelhantes aos mitológicos dragões ou algo parecido com isso (aparência de réptil) e entenderam que esses seres seriam os ditadores do abismo, conhecidos na literatura espírita (sobretudo através do médium Robson Pinheiro) como os supremos chefes do astral inferior.

Ocorre que nenhum encarnado, em desdobramento consciente, teve contato com essas entidades (dragões), que devido ao alto grau de toxicidade do seu corpo espiritual, permanecem em zonas muito densas do astral inferior.


Os chamados dragões ou ditadores do abismo (a zona mais inferior das trevas no astral) possuem esse nome pelo domínio amplo que possuem dos elementos e não porque tenham a aparência reptiliana dos mitológicos dragões (com asas e cuspindo fogo). O que os médiuns enxergam em desdobramento ou até mesmo combatem em algumas missões, são criações mentais, artificiais, que normalmente são vitalizadas por elementais (*) e uma grande cota de ectoplasma e que se assemelham ao animal mitológico dragão. Por isso é importante saber separar a experiência em si do entendimento sobre essa experiência: muitos médiuns enfrentaram ou viram em desdobramento um artificial e acham que viram ou enfrentaram um ditador do abismo/dragão.

(*) Elementais são as almas que não se encontram mais no estado evolutivo dos animais, mas ainda não atingiram a evolução para encarnar em civilizações primitivas humanas, ou seja, ainda não possuem livre arbítrio mas já possuem o intelecto em estado mais desperto do que as almas dos animais ( cachorro, gato) e dessa forma são mais facilmente manipuláveis e suscetíveis a comandos hipnóticos de magos negros e cientistas das trevas e por esse motivo são utilizados para vitalizar criações mentais artificiais (formas pensamento) que podem apresentar diversas formas astrais: desde monstros, edificações de alta tecnologia e até mesmo perispíritos humanos, com a intenção de ludibriar encarnados e desencarnados. Dessa forma, o mago ou alguém não cria o Elemental (pois o ato de criar uma alma cabe exclusivamente a Deus), cria tão somente a forma pensamento (o chamado artificial) que será vitalizada pelo Elemental e por esse motivo a criação é denominada “artificial” pois é uma forma artificial de vida. Quando o ectoplasma, que funciona como o combustível dessa criação, termina (ou não é reposto pelo mago ou cientista criador do artificial), a forma pensamento se desfaz e o Elemental fica então livre ou desvinculado do artificial, mesmo que ainda hipnoticamente ou telepaticamente ligado ou “programado” aos comandos do mago ou cientista que o utilizou.     

Na madrugada do dia 7 pro dia 8 de fevereiro eu tive uma interessante experiência projetiva que trouxe o entendimento sobre essa confusão que muitos médiuns fazem entre artificiais (com a forma aparente de dragões ou outras formas monstruosas) e os chamados ditadores do abismo/dragões.

A experiência que tive também proporcionou uma pálida idéia do trabalho que os guardiões enfrentam. Antes de relatar essa experiência preciso relatar outro desdobramento consciente que ocorreu semanas antes e que possui ligação com a projeção que ocorreu entre o dia 7 e 8.

Há algumas semanas atrás, uma equipe de guardiões adentrou em um prédio moderno, com aparência refinada e que estava localizado no astral intermediário de alguma cidade do Brasil, sinceramente não consegui identificar (ou simplesmente não foi permitido que eu soubesse).

Assim que a equipe de guardiões adentrou o hall de entrada recebeu as “boas vindas” de homens com roupas típicas dos soldados da segunda guerra, mas com armas modernas que disparavam tiros em direção aos guardiões.

Normalmente os guardiões levam médiuns encarnados em projeção durante o sono pra esses confrontos (mesmo que muitos não se lembrem depois o que aconteceu), pois o ectoplasma desses médiuns, muito vitalizado e denso, sobretudo nos médiuns de efeitos físicos, causa um verdadeiro choque energético no ambiente, com explosões que ajudam a destruir as estruturas energéticas que sustentam esses locais, visto que todo o prédio desse tipo é uma construção artificial de magos negros, uma forma pensamento que apresenta sistemas energéticos que o sustentam, não apenas com ectoplasma, mas com outras construções mentais de matéria astral, muitas estruturas eletrônicas, com tecnologia semelhante a utilizada em aparelhos para obsessões complexas, algo que aparece bastante nos atendimentos aos pacientes de Apometria.

Como a tecnologia desses seres trevosos se baseia em energia negativa, é comum utilizar dentro dessa aparelhagem eletrônica, pequenas larvas astrais, de aspecto enegrecido e gelatinoso, são elas que ativam comandos nesses aparelhos (que são colocados entre o corpo astral e o duplo etérico da vítima) e fazem com que suas ramificações penetrem no sistema nervoso da vítima (no corpo astral), potencializando desequilíbrios, sobretudo nos chacras superiores ligados ao cérebro perispiritual.

A mesma tecnologia é usada nesses prédios criados por magos negros: várias pequenas larvas astrais acionam, ativam os comandos mentais sobre o ectoplasma que os magos negros aplicam na construção dos sistemas eletrônicos desses locais, pois são seres que mais facilmente repetem um único comando mental, como se fossem programas de computador programados pra executar uma função. Juntando esse sistema engenhoso à energia radioativa vinda do Sol Negro, que ativa a circulação do ectoplasma nesse sistema, os magos negros conseguem erguer não apenas um prédio como construções em uma colônia umbralina inteira.

Quando a equipe de guardiões utiliza o ectoplasma dos médiuns desdobrados, essa energia causa uma sobrecarga no sistema criado pelo mago negro que edificou o prédio no astral e vai causando um efeito em cadeia, anulando a programação que foi feita nessas larvas astrais, fazendo com que o sistema entre em colapso e em poucas horas toda a estrutura do prédio venha abaixo.

Enquanto os guardiões respondiam as “boas vindas” no hall, eu recebi a instrução de um dos guardiões pra entrar em um dos elevadores. Sai correndo no meio daquele fogo cruzado astral e subi em um dos andares do prédio que em breve seria ocupado pelos guardiões.

Quando o elevador abriu a porta automaticamente, adentrei num imenso recinto, com aparência requintada, moderna. A maioria das pessoas sem o conhecimento de como sentir a energia de um ambiente certamente acreditaria que ali era um nobre local, mas a atmosfera era densa, até certo ponto sinistra.

O branco das paredes procurava disfarçar aquela energia pesada, uma imensa janela de uns 5 metros de largura por 2 de altura permitia a visão de um dia ensolarado, mas a energia que adentrava era de um amarelo diferente, menos brilhante, menos cintilante, pra um médium treinado era fácil notar que aquela localidade no astral intermediário não apenas estava sob o controle de forças trevosas como também havia sido construída com o máximo de empenho para enganar os incautos que ali fossem levados.

Comecei a vasculhar o ambiente, os “donos” daquele lugar e as pessoas que trabalhavam ali haviam saído a pouco, era possível ver alguns papéis sobre uma mesa de vidro e notar a assinatura energética de pelos menos umas 4 pessoas que não estavam ali, ou seja, a presença energética delas ainda estava “fresca” no ambiente, essa era uma técnica de rastreamento que eu havia aprendido com os guardiões da equipe de Tio Elias e Pai Jeremias. Por certo, com a invasão do prédio aqueles que não fossem responsáveis pela defesa do prédio seriam os primeiros a “abandonar o barco”.


Andando por aquele recinto percebi dois grandes ambientes, um deles possuía alguns sofás e pequenas cestas com alguns livros e revistas. O outro ambiente era maior e possuía uma gigantesca Tv de umas 50 polegadas e alguns brinquedos pelo chão. Mentalmente um dos guardiões me informou que aquele andar era usado com o objetivo específico de alienar crianças encarnadas a pouco tempo na Terra, espíritos que tinham como missão ajudar na modernização de diversas instituições religiosas e doutrinarias e que futuramente seriam médiuns com grande potencial. O objetivo era fascinar os pais daqueles espíritos encarnados ainda como crianças para que os pais levassem seus filhos para aquele lugar achando que seria um local “de luz” e aprendizado.

Concentrei-me naquele momento, pois senti que existia uma estrutura de defesa naquele ambiente com a TV (que passava um simples desenho) e os brinquedos, algo programado que tentava impedir que fosse vista a real forma do lugar.

Eis que de repente as lisas paredes brancas deram lugar a grandes colunas brancas, uma mistura da arquitetura egípcia e grega e logo acima da TV apareceu uma estátua em mármore branco, que tinha apenas um rosto, o rosto de um homem com os olhos fechados, perfeitamente esculpido naquele mármore. Comecei a olhar fixamente para aquele rosto, jogando pulsos magnéticos para que o cidadão, literalmente, “desse as caras”.

Foi então que o “rosto” da estátua começou a se mexer, abriu os olhos e indignado assumiu a aparência de uma medusa falando mentalmente que não deixaria ninguém atrapalhar o trabalho dele ali. Achei engraçada a atitude do "ser", pois com a equipe de guardiões e o tanto que tinha levado de ectoplasma naquele andar, por certo não iria sobrar muita coisa daquela estrutura. 

Observei novamente a TV e vi que fios estavam ligados a cabeça daquela estátua (que nada mais era do que uma forma que um dos asseclas do mago negro que edificou aquele prédio utilizava), fazendo com que aquele ser (na forma de estátua) emitisse pulsos hipnóticos através dos desenhos que eram exibidos e assim, gradativamente, alienasse as crianças desdobradas que ficassem ali brincando e vendo os “simples” desenhos na Tv.

Como aquele recinto tinha uma estrutura de defesa que ocultava sua real aparência, facilmente pais e crianças que eram ali levados nada notavam. Observei que uma equipe de guardiões começava a entrar pelo recinto, vinda do elevador: era chegada a hora de “bater as colunas” que sustentavam aquele local. Após a destruição desse local, que ficava no astral intermediário, seria necessário destruir sua contrapartida no astral inferior, foi nessa missão que participei mais ativamente, semanas depois, entre o dia 7 e o dia 8 de fevereiro de 2013.

Dessa vez não entrei como mero doador de ectoplasma ou como “espião do além”, dessa vez teria que pegar no pesado. Junto com uma equipe que tinha mais uns 5 encarnados em desdobramento (um homem com traços asiáticos e uma mulher com o rosto de feições árabes e pele levemente morena, os outros eu não consegui reparar muito bem), além da equipe de guardiões dando suporte.

O local no astral inferior desse prédio, na verdade seria seu “sub solo”, não era muito diferente da aparência arquitetônica, talvez um pouco mais simples em relação ao prédio que havia sido destruído semanas antes no astral intermediário, a diferença é que agora não estávamos mais na contrapartida astral da superfície terrestre, mas sim em uma zona dentro da crosta, o astral inferior, o umbral. Chegamos através de uma pequena porta que permitia acesso a um ambiente maior com apenas uma mesa e a vista aberta para um “jardim” (que na verdade era uma pequena floresta, habitat dos seres que iriam receber a equipe de guardiões e encarnados em desdobramento naquele local).

Os seres que nos receberam eram uma espécie de mistura genética, algo como Alien e Godzilla, com tamanho entorno de 2 a 2 metros e meio, não eram muito ágeis, tinham um aspecto bem reptiliano e a boca enorme, uma estrutura de pele bem dura semelhante ao rinoceronte, mas ao mesmo tempo gosmenta. Obviamente os “bichanos” estavam ali pra proteger algo importante no local. Começou então o confronto com aqueles seres para que pudéssemos chegar a uma pequena sala que era a central de comando do lugar.


Neste ponto do relato, vale um apontamento importante: O interessante do desdobramento consciente é poder exercer de forma lúcida e plena, certas funções que pro corpo físico e pra dimensão física são impossíveis, não apenas a levitação ou telestransporte de um ponto ao outro, ações que eu já havia realizado em outras projeções, mas poder também se movimentar com grande agilidade. Da mesma forma o raciocínio flui mais intensamente, a gravidade não oprime tanto, mesmo no astral inferior (que ainda é plano astral), a diferença em relação ao plano físico é absurda. Os movimentos ágeis que os guardiões, os encarnados desdobrados realizavam eram parecidos com os do filme Matrix, uma velocidade impossível de ser atingida no plano físico.

O objeto que eu utilizava pra combater aquelas criaturas estranhas era um cajado, de alguma material que por mais forte que fosse a pancada desferida contra aqueles seres, ele jamais se quebraria.

O objetivo daquela missão era aprisionar os responsáveis pela sala de comando que os “alien-godzila” tentavam proteger, bem como rastrear as ações que estavam ali sendo realizadas. Depois de alguns minutos de confronto, a equipe de encarnados e de guardiões transpôs a resistência dos monstros e chegou ao centro de comando, uma pequena sala de comando, com uma espécie de totem onde era possível ver a tela de um computador ali encravado, um local simples, realmente um centro de comando escondido sob uma aparência discreta.

Enquanto a equipe de encarnados em desdobramento dava conta dos seres que teimavam em ainda tentar evitar a prisão dos chefes do local, (dois espíritos que comandavam o tal computador), os guardiões faziam um grande rastreamento naquele computador, também levaram os dois espíritos que cuidavam do local, bem como cuidavam de outro grupo de criaturas semelhante aos “alien-godzila” que estavam na pequena floresta ao redor do prédio e eram responsáveis pela segurança daquela estrutura umbralina.

Aliás, é importante ressaltar que muitos médiuns em desdobramento que já viram essas criaturas ou as enfrentaram em desdobramento consciente, acreditaram que enfrentaram os ditadores do abismo (dragões) ou então magos negros em virtude da sua aparência reptiliana, mas na verdade enfrentaram apenas seres artificiais, uma confusão que é plenamente compreensível, pois realmente esses “alien-godzila” são assustadores e de uma ferocidade realmente impressionante, transmitindo um padrão mental-energético que poderia ser facilmente confundido com um mago negro ou um ditador do abismo (dragão), que segundo os guardiões que já tiveram a oportunidade de lidar com algum ditador do abismo é muito mais cheia de ferocidade e ódio do que a desses seres artificiais.

Mentalmente, um dos guardiões me informou que o trabalho daquele prédio ou “subsolo” do prédio que ficava no astral inferior era semelhante ao do prédio que havia sido destruído semanas antes; só que ao contrário daquele prédio no astral intermediário, que visava alienar crianças que seriam futuros médiuns, o prédio no astral inferior visava combater a atividade de jovens médiuns, jovens que já estivessem realizando algum trabalho de conscientização e despertar e que já estavam causando algum incômodo no submundo astralino pela visibilidade que estavam alcançando, sobretudo entre os meios de divulgação virtual.

Justamente por esses jovens estarem mais engajados e cultivando com firmeza seus projetos, o trabalho de combate por parte dessa ramificação das trevas havia sido instalado no astral inferior, bem escondido e protegido, para que tentasse passar despercebido pelos guardiões.

Segundo eu pude saber depois, os guardiões propositalmente deram a entender para as entidades trevosas que não sabiam desse prédio no astral inferior (uma espécie de subsolo do prédio que havia sido destruído no astral intermediário) e deixaram para realizar a missão naquela região exatamente no carnaval, quando não é muito comum realizar esse tipo de atividade em virtude do grande trabalho que as equipes de guardiões tem em outros locais no astral inferior e intermediário do Brasil. O fator surpresa foi decisivo, sem sombra de dúvida. Os chefes daquele local não esperavam uma investida daquelas bem no carnaval, tanto que a chegada “na surdina” dos guardiões e dos encarnados em desdobramento só foi percebida quando já estavam próximos do centro de comando. 

Enfim, esse é apenas mais um relato pra tentar transmitir uma idéia de como funcionam essas missões no astral, da estratégia que ela envolve, das tramas, dos objetivos, das técnicas que são empregadas, tanto pelo lado trevoso como pelo lado dos guardiões a serviço da Ordem Divina. Espero sinceramente que esse texto possa ajudar no esclarecimento de outros médiuns projetores que já tenham vivido situações semelhantes, sobretudo a compreender melhor como funciona a realidade no astral inferior envolvendo os dragões e magos negros.  

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