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18 de nov. de 2014

Astrologia e a Jornada do Herói nos Filmes "De Volta para o Futuro" e "O Senhor dos Anéis"


Nesse texto vou falar um pouco sobre o significado da “jornada do herói”, uma representação ou metáfora que será amplamente mostrada no meu próximo trabalho, que será uma série de livros sobre a Atlântida.

A jornada do herói é a representação do caminho que todos nós trilhamos, reencarnação após reencarnação, na busca do autoconhecimento e desenvolvimento dos potenciais intelectuais e emocionais que todos possuímos.

O caminho em si é a constante evolução. A jornada são as encarnações.

O herói é a manifestação do iniciado, aquele que despertou (vontade, racional e emocional) para iniciar o trabalho sobre si mesmo.

Já representação da jornada é o conjunto de situações que visam mostrar e ativar os potenciais que o herói precisa desenvolver, assim como as limitações que precisa superar.

A representação desse conjunto de situações é mostrada através de diversos arquétipos, presentes na Astrologia, nos Arcanos Maiores e na Árvore das Vidas, que une através das suas 11 esferas e dos seus 22 caminhos os arquétipos da Astrologia e dos Arcanos Maiores. 

Utilizando a simbologia desses arquétipos é que diversas obras (livros, filmes, desenhos) ao longo dos milênios até os dias de hoje têm representado a jornada.

Nessas obras o personagem principal compreende através das aventuras que vivencia e espelham todo o potencial de si mesmo (defeitos e qualidades) , aventuras que trazem em seu significado exatamente os arquétipos, seja simbolizado nas características (positivas e negativas) dos 12 signos, dos 22 arcanos maiores ou nas 11 esferas da Arvore das Vidas.

O livro do Apocalipse, por exemplo, representa em cada um dos seus 22 capítulos um dos arcanos maiores.



A JORNADA ASTROLÓGICA PELAS 12 CASAS

Muitos livros e filmes constroem toda a jornada ao longo do zodíaco e suas 12 casas: o herói inicia sua trajetória (casa 01) apenas conhecendo a parte superficial de si mesmo, mas sente que precisa conhecer mais sobre si mesmo além daquilo que está apenas aparente (casa 01). Busca desenvolver e encontrar seus talentos (casa 02), normalmente através de um aprendizado (casa 03) que permita que ele se comunique melhor consigo mesmo e com o mundo (casa 03), então ele começa a buscar dentro de si, com as ferramentas obtidas nesse aprendizado, formas de se comunicar com as suas raízes psicológicas nas suas experiências do passado (casa 04) e nesse caminho encontra dentro de si um Eu mais confiante, alegre, renovado, o que alguns chamam de “criança interior”, a alegria de viver (casa 05) que começa a cultivar com grande disciplina, mesclando o aspecto mais emocional dessa alegria com o aspecto mais metódico e racional da disciplina (casa 06), permitindo que aos encontrar esse equilíbrio dentro de si ele inicie então a jornada pela parte superior do circulo zodiacal: a associação com outras pessoas, mas ainda sem um nível emocional profundo (casa 07), de onde surgem os arquétipos da oitava casa: o medo, a insegurança, o desejo de controle, pois o herói descobriu que possui controle sobre si mas não pode ter esse controle sobre outra pessoa, tem equilíbrio sobre si mas as diferenças com outras pessoas nunca trarão um equilíbrio exato como pode ter consigo mesmo, mas mesmo assim ele sente que precisa se doar ao outro, compartilhar, dividir, passar verdadeiramente pela morte do “eu” para que ocorra o nascimento do “nós”, um enlace emocional profundo (casa 08) e nessa jornada percebe que precisa cultivar conhecimentos e sentimentos em um aprendizado coletivo, um estudo superior, conhecer novas e distantes culturas, cultivar um sentido espiritual e de ética para aplicação a nível social (casa 09) para que finalmente descubra como vai realizar o seu trabalho, seu objetivo, seu ofício diante da sociedade (casa 10), permitindo que os valores éticos e espirituais que cultivou a nível coletivo possam ser canalizados, junto a um grupo por um ideal humanitário maior, coletivo, acima do eu (casa 11) permitindo a renovação de si mesmo através da reflexão dentro de si, de tudo aquilo que morreu e de tudo aquilo que sobreviveu dentro de si a nível espiritual, o que tornou-se verdade e o que descobriu-se ilusão (casa 12) para que novamente ele perceba que toda essa jornada mostrou que dentro de si ainda existe muita verdade e muita ilusão que precisam de uma nova jornada (voltando a casa 01)

Um bom filme que exemplifica bem essa jornada é o primeiro filme da trilogia “De Volta para o Futuro”.

Na casa 05, representada por Leão e Sol, a jornada do herói começa, pois simboliza o despertar, o iniciado que após iniciar a jornada de autoconhecimento, descobriu a alegria, a confiança, a autoridade sobre si mesmo.

O grande desafio surge na casa 08, representada por Escorpião e Plutão, quando simbolicamente o herói precisa matar o seu eu mais superficial, não apenas pelo enlace emocional com outra pessoa mas pelo encontro com sua essência espiritual mais profunda, representada exatamente por Plutão, no zodíaco aquele que está mais distante da Terra. Superar esse grande desafio é como superar o abismo das ilusões do eu mais superficial e trazer a força necessária para superar as barreiras da casa 10.

A casa 10, regida por Capricórnio e Saturno representa as barreiras e o conhecimento, a aridez emocional e o desejo pelo reconhecimento  profissional (do ofício, do caminho pessoal). É quando a razão tende a limitar as emoções, quando o desejo de reconhecimento do eu torna-se maior do que a utilização do conhecimento para algo maior a nível coletivo, quando o egoísmo mais racional e ligado a Saturno tenta se sobrepujar ao desejo de doação e fraternidade, simbolizado pela morte do ego em Escorpião/Plutão.

Um bom exemplo disso é o último filme da trilogia “Senhor dos Anéis”( que falarei mais ao final desse texto) quando o personagem principal sucumbe ao desejo de poder pessoal ao invés do bem coletivo, se recusando a se desfazer do anel no abismo. Alias, vale ressaltar que na Astrologia, o senhor dos anéis, literalmente, é Saturno.

Temos portanto, a nível astrológico um caminho simplificado em 3 itens, lembrando que é nesse caminho (propósito) que a vontade e a determinação são cada vez mais fortalecidos e alimentados cada vez mais por um autoconhecimento maior : o herói desperta a confiança em si mesmo e a alegria para prosseguir na sua jornada de autoconhecimento com prazer, encontra portanto a virtude, quando o sacrifício inicial da busca torna-se verdadeiramente sagrado ofício (Sol) .

Após conhecer a virtude ele precisa compreendê-la e o faz em Plutão/Escorpião, pois para conhecer seu eu mais profundo ele precisa doar-se verdadeiramente, conhecer o amor, o enlace emocional, a morte do “eu” para o nascimento do “nós”, descobre que não basta o controle de si e a autoridade solar, é preciso compartilhar emocionalmente, criar as ferramentas para a coexistência harmônica com o outro, pois é dessa forma que o herói aprende a coexistir e unificar suas diversas experiências reencarnatórias em si mesmo, pondo fim a ilusão de que são personalidades separadas, mas que todas são em verdades faces da mesma moeda, da mesma e única personalidade imortal fora do passado e do futuro, mas coexistindo no presente, eternamente. Ao superar Plutão, simbolizado pelo mitológico Hades, aquele que rege os demônios mais profundos do inconsciente pessoal, o herói compreende o abismo das ilusões e tem a prova decisiva a ser superada: a prova do poder.

Após conhecer e compreender a virtude, ele precisa aplicá-la a um ideal maior, além de si mesmo, o verdadeiro altruísmo e sabedoria, quando o conhecimento e perseverança egoísta de Saturno que traz como sua principal barreira a aridez emocional é superado pela coragem da transformação desperta em Plutão, lidando com as emoções e impulsos mais profundos e primordiais do ser, impedindo que o desejo pessoal supere a consciência do dever a nível coletivo, permitindo assim que a luz (Sol) domine a escuridão profunda (Plutão) utilizando a ceifa (simbolicamente Saturno).

Adentrarei nas explicações sobre os arcanos maiores na jornada do herói dentro do Apocalipse em um texto futuro, pois é muita informação e deixaria esse texto aqui enorme. Vamos então analisar algumas curiosidades da jornada do herói no clássico “De volta para o Futuro”.

A JORNADA

Como todo herói solar, existe uma referência a luz estelar e a luz vinda do céu. Basta comparar alguns exemplos com outros heróis solares da literatura moderna: Luke Skywalker além de ter como nome o “caminhante da estrela” possui uma espada (sabre) que emite luz.

He-man apenas surge quando ergue sua espada e recebe um trovão de luz, quando deixa de ser um homem normal e transforma-se em um herói bronzeado (pelo Sol). A simbologia da espada erguida recebendo luz é um símbolo solar clássico, pois representa o falo ereto. O princípio masculino (yang, pingala) é uma energia reta, direta, em movimento de subida, por esse motivo normalmente os heróis são apresentados com armas como espadas, martelos ou flechas.


A mesma simbologia acontece com o herói do filme “De volta para o futuro”: na parte final do filme o herói “morre” e “renasce” (escorpião) em cima do palco (nada mais leonino) como o homem de frente da banda “Starlighters” (algo como estrelas iluminadas) e para voltar à sua época (no futuro) ele precisa erguer uma antena (símbolo fálico) em seu carro- máquina do tempo para receber o raio do trovão e viajar no tempo.

Mas as “coincidências” não param por aí. As constelações ou conjunto de estrelas iluminadas (starlighters) no céu são 88 e pra viajar no tempo o carro precisa chegar a exatos 88 milhas por hora!! 

Toda a trama se desenrola no dia 25 de outubro de 1985 e entre os dias 5 e 12 de novembro de 1955, datas que o Sol está em Escorpião (regido por Plutão). “Coincidentemente” o veículo pra viajar no tempo precisa de Plutônio (elemento químico nomeado em homenagem a....Plutão!!!)


Para completar a jornada astrológica do herói solar por Plutão e Saturno falta compreender o significado amplo de Saturno: a própria viagem em si ao passado, “por acaso”, ao ficar preso (provação, barreira)  em uma situação que não haveria como escapar senão em uma única chance que exigiria total precisão e muitos problemas a serem resolvidos em um curto espaço de tempo e ao mesmo tempo com acesso a conhecimento e experiência (conhecia o futuro) já seria uma clara identificação com Saturno e sua ação astrológica, mas para deixar claro que os autores utilizaram massivamente diversas referências astrológicas na jornada do herói nesse filme, é simples: a viagem no tempo e o retorno ao futuro duram 29 anos e alguns meses (menos de 30 anos) similar ao período relativo ao retorno de Saturno, que é de 29 anos e meio)  

OS DRAGÕES: SUCUMBINDO AO ABISMO

Os ditadores do abismo ou dragões que atuam na Terra nos dias de hoje são espíritos que se utilizam dos chamados corpos artificiais, ou seja, mesmo com o corpo astral destruído e o corpo mental em estágio de ovóide petrificado, conseguem manifestar sua consciência através de um outro veículo, exatamente um corpo artificial, uma espécie de “cascão” mais bem elaborado. Não devemos esquecer que esses espíritos detêm um poder mental muito desenvolvido, não são apenas almas que dominam construções e leis no astral, mas também no mental, já “integraram” suas personalidades de milhares de encarnações anteriores, tendo plena consciência além do tempo e espaço de toda a linha temporal que percorreram e por isso mesmo, por esse controle da própria egrégora pessoal e todos os aprendizados que tiveram é que detém tanto poder, mas um poder voltado para a baixa moral, justamente porque ao realizarem a “jornada do herói” ou o “caminho do guerreiro” sucumbiram várias e várias vezes a fera, a besta, aos instintos, ao dragão interior.

É mais ou menos como no filme O Senhor dos Anéis: quando Gandalf cai da ponte com o demônio Balrog: ele derrota o demônio e retorna a vida com uma vestimenta diferente, não mais cinza, mas sim branca, até que metaforicamente tenha que passar por uma nova batalha, pois o “passar pelo abismo” é abandonar parte daquilo de si mesmo que não serve mais, assim como nós humanos que não temos lembrança do que fizemos quando encarnados no mundo animal a milhões de anos atrás e da mesma forma que um dia faremos, assim como Jesus fará um dia, quando alcançar o nível de um Cristo Planetário e tiver que abandonar o seu corpo mental inferior.


No caso de Gandalf, ele passou positivamente pela prova decisiva do abismo, prova essa que o iniciado só passa após milhares de encarnações e que no final da trilogia é mostrada na forma de fracasso, quando Frodo e seu ego inferior simbolizado na criatura Gollum brigam pelo poder do anel na beira do abismo: o ego inferior não querendo se livrar de tudo aquilo que apesar de aparentemente belo (o anel e seu poder de invisibilidade), mas que causava destruição e desequilíbrio, enquanto o ego superior cansado da jornada tinha na beira do abismo a prova decisiva, fatigado por inúmeras provações tinha a chance decisiva de abandonar aquilo que não servia mais e recomeçar uma nova vida.

Os dragões são exatamente como o Gollum ou o Balrog do filme, só que dominando por completo a natureza superior, emocional-racional simbolizadas em Frodo (o lado mais emocional) e Gandalf (o lado mais racional), após inúmeras falhas na prova decisiva de passar pelo abismo, a décima primeira sala da Esfinge (a fera), quando a décima primeira esfera simbolizada por daat na Arvore das Vidas é vencida e se descobre na décima segunda sala o espelho dourado que reflete as 11 salas anteriores, todo o caminho percorrido e nesse ponto a grande decisão precisa ser tomada, quando finalmente o iniciado conhece a si mesmo.

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29 de set. de 2014

O Mago - A Reencarnação de Magos Negros

Mago das trevas


Questões que recebi no blog sobre a reencarnação de magos negros e porque Putin, entre os seres das sombras encarnados, é o maior dos magos:

Pergunta: "Ola José, tenho uma dúvida. Você já mencionou que existem magos negros encarnados na Terra. Sabemos que o processo reencarnatório é todo um planejamento etc. Acredito que nenhum desses indivíduos tenha querido reencarnar por livre e espontânea vontade. Devem ter sido pegos à força e reencarnado na marra. A questão é: é desta forma mesmo? Como se dá a reencarnação destes espíritos denominados magos negros? Obrigado e espero que continue com seu blog sempre informativo. Abraço." (Waldemiro)


Resposta: Pergunta muito interessante Waldemiro. Antes de respondê-la, indico esse link aqui do fórum, que explica a diferença entre dragões e magos negros, o que são magos negros e alguns conceitos importantes que abordo no livro novo (Brasil: O Lírio das Américas) como, por exemplo, o conceito de "egrégora pessoal": AQUI 

Sobre a questão da reencarnação de magos da escuridão, no próprio link eu respondi uma pergunta semelhante e curiosamente a grande maioria não encarna "na marra". O que acontece é que os magos das sombras sabem que precisam encarnar de tempos em tempos para manter certa coesão da sua estrutura perispiritual (isso é amplamente comentado no Senhores da Escuridão do Robson Pinheiro) para que permaneçam atuando nas regiões do astral inferior e não no abismo (zona ainda mais inferior na qual os dragões atuam, utilizando corpos artificiais e controlando diretamente a egrégora do Sol das trevas).

Em virtude disso, por saberem que é inevitável a reencarnação de tempos em tempos, os magos da escuridão buscam planejar o seu encarne. Vale ressaltar, como eu explico no link, que os dragões vieram exilados muito antes dos magos das sombras, enquanto os dragões vieram a quase um milhão de anos e nunca encarnaram, os magos das sombras vieram, em sua maioria, a pouco mais de 10 mil anos.

Outra questão relevante e que também é introduzida no livro novo é a questão dos animais de poder, algo que falarei nos próximos posts do blog, abordando tanto as formas mais conhecidas com características positivas e negativas, como as formas menos usuais e apenas atreladas aos seres trevosos, algo que eu falarei em uns 2 posts. Mas vamos finalmente a sua pergunta, analisada no forum:

"Como uma criatura tão do mal consegue encarnar com um corpo/mente tão eficientes como o Putim? Onde está a lei do karma? Não seria para nascer na África na miséria e num corpo doente?"

Resposta: Devemos lembrar que os magos negros são mestres em tentar burlar as leis do Cristo. Burlar eles não conseguem, mas postergar e procrastinar normalmente conseguem.

Imagine alguém que está no meio da selva com alguns alimentos perecíveis, eles normalmente não irão durar muito em meio ao calor e desidratação. Mas, com uma geladeira portátil, certamente irão durar mais. O que os magos negros fazem é a mesma coisa, usam "geladeiras" para tentar prolongar o processo de descida das toxinas astrais sobre o físico e sua atuação sobre o próprio perispírito. Falei sobre isso em um texto do blog sobre a criação da chamada "coluna artificial".

O processo da reencarnação ocorre na Terra como uma força da natureza, após determinado tempo o espírito é literalmente arrastado, vem de arrasto para a experiencia física. Espíritos que postergam demais tal processo acabam perdendo o corpo astral e iniciando um processo de ovoidização e em alguns casos atingem o estágio de ovóide petrificado, como acontece com os dragões. Ocorre que mesmo tal processo acontecendo com os dragões, eles conseguiram através da criação de corpos artificiais manter a manifestação das suas consciências, mesmo sem um corpo astral e mesmo com o corpo mental inferior petrificado em forma ovóide. O problema para os magos negros é que eles não têm essa mesma capacidade, é como se a "geladeira" deles não fosse tão potente.

Magos negros no umbral, senhores da escuridão

Então, de tempos em tempos, os magos negros precisam reencarnar. Podem postergar seu reencarne por séculos, até mesmo mais de um milênio, mas uma hora ou outra o desgaste sobre o corpo astral acometido pelas próprias leis do plano astral torna-se tão intenso que mesmo com alguns subterfúgios, eles não conseguem mais controlar a um nível satisfatório. Para evitar então a diluição do corpo astral eles aceitam a reencarnação, já que não podem evitá-la. Mas mesmo não podendo evitá-la, podem ainda utilizar algumas técnicas para que encarnem em condições menos desfavoráveis.

Normalmente buscam entre os encarnados espíritos que de alguma forma estejam ligados as suas falanges trevosas e através de certos pactos estabelecem uma intensa ligação fluídica, por vezes anos antes do futuro nascimento no mundo físico, com a mãe que receberá esse espírito no útero. Nesses casos, quando ocorre o processo de fecundação, o espírito do mago já está tão ligado a mulher que impede, por exemplo, que outro espírito seja conectado ou até mesmo se aproxime da mulher que servirá como mãe do mago das trevas que vai reencarnar

Da mesma forma, após tal processo ser feito com êxito, espíritos da confiança do mago, seus "braços direitos" trabalham juntamente com cientistas das trevas para evitar que durante a formação do corpo físico do feto uma grande carga de toxinas astrais do perispírito do mago negro "desça" diretamente ao físico. Normalmente, ao longo da encarnação, em virtude da grande egregora pessoal que possui, o mago negro consegue procrastinar a descida dessas toxinas ou de uma grande carga delas e normalmente permite que tal descida aconteça apenas mediante a inevitável morte do corpo físico, para aproveitar os momentos finais da carne para que o corpo físico sirva de mata-borrão das toxinas do corpo astral. Um caso famoso desses foi o descarne do mago negro Rasputin.

Quando o espírito abandona a militância nas trevas e deixa de ser um mago negro para ser um "soldado raso" nas fileiras do Cristo, ele entende que precisa quitar seus débitos karmicos e que o próprio processo de enfrentar e superar doenças ajudará no seu crescimento moral interior, alavancando uma busca maior por um comportamento moral e espiritual melhor.

Nos próximos posts do blog a questão dos animais de poder, egrégora pessoal e também trazendo pistas interessantes sobre o local abaixo vibratoriamente do astral inferior, na contrapartida do astral intermediário, que está a sede de poder do Sol das Trevas. Uma pista: não é no Oriente Médio (a localização é revelada no final do livro Brasil: o Lírio das Américas.



Pergunta: "Bom dia amigo José, gostaria de lhe fazer uma pergunta, caso não seja incômoda. Não ficou claro particularmente, como se dar a encarnação desses magos, no que se refere: São os engenheiros biológicos que configuram o corpo físico que lhe servirá de guarida, ou são eles, os magos, que são detentores desse conhecimento, a ponto de manipular, confeccionar o corpo que lhe servirá?"

Resposta: O que acontece na reencarnação é que o perispírito serve de molde para o futuro corpo físico que será desenvolvido no ventre materno.

A diferença é que ao invés de se submeterem ao tradicional planejamento feito para um reencarne (quando o espírito recebe o esclarecimento das questões kármicas que terá de resgatar e eventuais dificuldades físicas e do meio que precisará enfrentar), permitindo que os médicos do astral impeçam a descida de certos karmas do perispírito ao corpo físico, permitindo apenas que desça, a tempo e a hora, as provações e/ou expiações necessárias ao processo evolutivo.

Ou seja, os medicos do astral ou "engenheiros biológicos" não configuram o corpo fisico futuro, eles configuram o perispirito do futuro encarnante, permitindo que algumas toxinas "desçam" e outras não, em tempo determinado (juventude, velhice), ou seja, trabalham diretamente no dna do perispirito e não do corpo fisico, que apenas reverbera as condições emocionais e mentais produzidas pelo espirito através do seu perispirito.

Pois bem, com os magos esse processo ocorre através das suas próprias equipes de cientistas e conhecimentos que eles desenvolveram (como a coluna artificial ou "geladeira") impedindo que seus karmas desçam ao corpo fisico ao máximo possível, aproveitando apenas ocasiões inevitáveis como o desencarne, para que uma grande descida ocorra (exatamente como no caso de Rasputin). É dessa forma que os magos da escuridão postergam suas dívidas kármicas, as controlam até certo ponto e conseguem encarnar em condições kármicas evitando certas provações e expiações por um tempo maior.



Pergunta: "Oi José, só para ficar claro, quando vc fala em postergar os efeitos das toxinas quer dizer os efeitos das leis do karma só vão se fazer sentir de forma mais efetiva quando o espírito se arrepender e buscar voluntariamente sua penitência? Foi esse o caso do rasputin?"

Resposta:  Nem sempre. No caso do Rasputin, por exemplo, ele se viu em uma situação que a sua morte/desencarne era inevitável, então aproveitou tal oportunidade para desfazer certos comandos utilizados no seu próprio perispírito com o objetivo, ao desfazer esses comandos, que uma grande carga de toxinas karmicas artificialmente represada descesse de uma vez ao corpo físico, possibilitando que nas horas finais antes da sua morte, grande cota de toxinas fosse expulsa do perispírito através do corpo físico.

Basta imaginar a seguinte imagem: um prédio com um sistema normal de encanamentos por onde flui o esgoto. Imagine que esses encanamentos vem programados para apresentarem determinadas falhas, furos, problemas em épocas especificas, a semelhança do corpo físico que passa por uma doença de origem karmica, permitindo que toxinas desçam do astral para o físico.

Se a pessoa busca ajuda, uma reforma interior, ela pode ter essa falha temporariamente concertada, remendada, impedindo que toxinas continuem descendo, ao mesmo tempo que pode, durante esse tempo, "purificar" essas toxinas com a prática do amor, a semelhança de um prédio que trata seu esgoto, tornando aquela água menos suja.

O que os magos das sombras fazem é criar "remendos" com tecnologia a base de ectoplasma e radiação do Sol das Trevas nos pontos fracos do seu "encanamentos" astral, postergando a descida de toxinas ao corpo físico e em muitos casos a própria deterioração do corpo físico. Ocorre que mesmo essa estratégia tem certos limites técnicos, por isso de tempos em tempos eles precisam reencarnar e aproveitam, em muitos casos, o momento do desencarne para drenar o máximo possível de toxinas do astral para o físico.


Entre as centenas de magos das sombras encarnados na Terra, Putin não é apenas mais um mago, mas o mais poderoso de todos que estão vivendo a reencarnação na Terra.

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10 de set. de 2014

Dragões e Magos Negros: A Ação Oculta no Conflito do Oriente Médio




Pergunta que recebi no email do blog:

“Zé, se vc puder gostaria que me respondesse o que acontece com este povo de Israel, Palestina e outros que se encontram neste  balaio de gato tão complicado que esta muito, mais muito longe de ter um fim.Que fizeram no passado distante, mesmo antes de reencarnarem nestes locais estes povos? O porque de tanto sofrimento e matança sem fim por um'' pedaço de terra''.Existe ainda a influência dos Dragões neste contexto?. Qual seria o interesse destes seres de provocarem esta barbárie sem fim, se é que existe? Qual é o interesse das nações poderosas por esta terra? O que ela tem tem tão precioso para esta disputa tão sangrenta? Um abraço Zé e por enquanto obrigado.”


Resposta: No livro novo, Brasil o Lírio das Américas, eu explico sobre a “raiz energética” do conflito

Basicamente são espíritos belicosos que lutam pela afirmação de poder e expansão do controle geográfico, curiosamente em muitos casos reeencarnando nos povos que outrora combateram e realimentando o conflito, combatendo povos e religiões que em encarnação pregressa apoiaram.

Dragões e magos negros apenas se aproveitam dos desequilíbrios do livre arbítrio humano, potencializando tais descontroles quando existem as brechas, culpar tais seres por tudo de errado que ocorre no mundo ou tudo de errado que uma pessoa faz é a mesma atitude atrasada de algumas Igrejas que escolhem o diabo como supremo bode expiatório, como se cada ser humano não fosse responsável pelos próprios atos.

Para os seres trevosos quanto mais caos e bagunça melhor, pois mais energia eles terão ao dispor nas zonas inferiores do astral, visto que toda a sua estrutura de poder é criada para trabalhar com energias em determinadas freqüências, vulgarmente conhecidas como "baixa vibração", criando usinas de força e aparelhagem própria para utilizar esse vasto material, pois não conseguem trabalhar com as chamadas energias de alta freqüência, que são as energias ligadas a certos padrões e freqüências que necessitam de um ambiente harmônico e pessoas de nível moral elevado para que o movimento da energia atinja elevada freqüência ou vibração. Sobre toda essa estrutura de poder e como certas energias são utilizadas, o livro novo também aborda profundamente esses aspectos.



Como diferença, os dragões controlam a principal usina de força do astral inferior que é o Sol das Trevas e desejam a destruição do planeta como tentativa de fugir do inevitável exílio planetário que terá seu momento decisivo em 2036. 

Já os magos negros desejam controle e expansão do seu poder sobre o resto da humanidade, tanto no astral inferior, intermediário como no mundo físico e por isso lutam, criando e alimentando algumas egrégoras, montando fortificações em pontos estratégicos para dificultar o trabalho dos guardiões no atual momento da humanidade, que devido ao grande número de antigos rebeldes encarnados, nos estertores da Era de expiação e provas devido ao seu espírito belicoso favorecem a disseminação dos conflitos por poder e controle, sobretudo a nível geográfico sem saberem na maioria dos casos que estão alimentando e sendo alimentados por gigantescas estruturas egóicas que vivem do ódio, da intolerância e da violência e ao mesmo tempo alimentam esses sentimentos em quem se sintoniza a essas estruturas.

Por esse motivo é que o novo livro fala em detalhes como e porque um grande egregora foi destruída ao final de 2012 e como as principais egrégoras do mundo astral tem atuado sobre o Brasil e as Américas. 

A luta dos guardiões vai muito, mas muito alem de simplesmente retomar cidades astrais ou encaminhar almas para o exílio, a raíz do problema é muito maior e por isso tanto trabalho para que as metas traçadas pela Espiritualidade Superior sejam cumpridas e assim, a partir de 2036 com o ápice do exílio planetário, possam ser criadas condições para o início da Era de Regeneração.  



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30 de mar. de 2014

Atlântida - Perseu, os Dragões e a Origem dos Guardiões



Recebi algumas perguntas bem interessantes sobre o último texto que relatava um pouco da história da Atlântida, o exílio dos dragões e a evolução da espécie humana. Dois temas bem interessantes surgiram nessas perguntas: a questão da materialização da Atlântida e de que forma os dragões participaram no início do processo que resultou no desenvolvimento genético do homo sapiens.

O tema é amplo e certamente será mais detalhado nos 4 livros sobre a Atlântida que começarei a escrever antes do final de 2014, mas nas linhas a seguir os leitores do blog terão uma idéia mais clara de como aconteceu todo esse processo. Antes de ler as próximas linhas (perguntas e respostas) deste post é aconselhável ler o texto no link a seguir:


Pergunta: “José, sendo a Atlântida uma colônia materializada, o que dizer das pessoas que desencarnaram (estavam de fato encarnadas?) no afundamento do continente? E as guerras que ocorreram naquela época com a utilização de magia negra e tecnologia avançada? Existia, então, uma Atlântida material e outra astral, ambas coexistindo no plano denso (uma realmente material e a outra materializada) em Eras de Ouro, aliando o grande progresso conquistado no mundo físico com a realidade bem avançada do plano superior astralino?” (Maurício)

Resposta: O território aonde a Atlântida se materializava, mostrado nos mapas da Teosofia, sempre foi físico, acontece que sobre ele se materializava, de tempos em tempos, parte da colônia astral, colônia astral essa que é a verdadeira Atlântida, sendo que o que ficava materializado era simplesmente parte dessa colônia astral. Tivemos, portanto, sempre a Atlântida como uma colônia astral e de tempos em tempos uma parte dessa colônia materializada sobre o território físico já existente no Atlântico. Sendo assim, durante esse período realmente tínhamos duas Atlântidas (a que permanecia no astral superior e a parte desta que “descia” ao plano físico).

O "desencarne" acontecia quando o perispírito materializado perdia a capacidade de manter-se materializado, seja devido a profundas feridas, seja devido ao próprio processo de degradação da estrutura materializada, que era mais lento do que o envelhecimento de um corpo físico, por isso que os habitantes conseguiam viver mais tempo "encarnados". Nesses casos o espírito ao "desencarnar" (volta ao plano espiritual) ia para a Atlântida que estava no astral e não havia sido materializada ou, em muitos casos, era arrastado para o astral inferior e futuramente teria que reencarnar nos povos primitivos, aí sim pelo processo natural de geração de um novo corpo físico que servisse de morada para o perispírito.

A saída da materialização de partes de colônias astrais, como no caso a Atlântida, Lemúria, Hiperbóreo e outras, em vários pontos do mundo, era uma saída que permitia uma experiência mais física e próxima da realidade dos encarnados, só que numa realidade mais próxima, em níveis de evolução, ao que os exilados vivenciavam em seus mundos de origem, pois na humanidade realmente encarnada os corpos e as cidades eram ainda muito atrasadas, do tempo do homem das cavernas, salvo raras exceções como algumas cidades nas Américas e na Ásia que forma construídas por homens encarnados com conhecimento de atlantes, mas no geram eram populações e tribos bem atrasadas tecnologicamente, que serviam, em ultimo estagio, aos mais rebeldes que vinham exilados e não aceitavam mudar de comportamento nas colônias materializadas.

A justiça divina sempre oferece várias chances de remissão, mas mesmo diante da real possibilidade de encarnar entre os "homens das cavernas", muitos preferiam manter os velhos ódios e abandonar a chance de aprendizado nas colônias materializadas, o que forçava a experiência encarnatória no seio das civilizações encarnadas e ainda atrasadas do Globo.

Pergunta: “Neste caso, com a ocorrência de espíritos moralmente falíveis, compreende-se que naquela época a colônia Atlântida não se "localizava" no astral superior. Isso é correto? A atmosfera energética da Terra de outrora era menos densa que a atual? Agora me ocorreu que nos livros do Feraudy, alguns magos ou seres que dominavam as artes e ciência de controle das energias, conseguiam materializar formas-pensamento horrendas (como monstros enormes), entre outras coisas, como artifício para seus planos. Não que isso seja impossível hoje, mas parece que naquela época era comum e mais "fácil" de realizar esses feitos. Isso se dava devido a esses referidos seres estarem materializados ou por conta da atmosfera terrestre estar menos carregada como hoje? Ou quem sabe as duas coisas... É plausível o que acabei de falar? Suponho que as cidades das Américas que vc citou são aquelas relatadas nos livros do Feraudy e que deram origem as lendas do El Dourado, por exemplo.” (Maurício)

Resposta: A Atlântida sempre foi uma colônia astral superior, o que "descia", de tempos em tempos, era uma parte dessa colônia, ou seja, parte da sua estrutura astral (ruas, cidades, prédios, etc) que era materializada sobre o território físico do Atlântico (massa continental que sempre existiu no físico)

Ou seja, a colônia astral Atlântida, no plano astral superior, sempre existiu e sempre foi lar de almas elevadas.

Já a parte que "descia" ao plano físico e que recebia os exilados, era temporária e estava localizada no plano físico, pois sua matéria astral estava artificialmente materializada. Em virtude disso é que magos negros e dragões, em épocas remotas, podiam agir quando encontravam brechas energéticas nos habitantes e a partir dessa interferência é que aconteciam as guerras e os sucessivos afundamentos que a Teosofia relata, fazendo com que a parte física que já existia (e não a materializada) fosse destruída, afundada, enquanto que a parte astral artificialmente materializada retornasse ao plano astral.

Tais fenômenos que aconteceram com a Atlântida, Lemúria, Hiperbóreo e outras colônias astrais que se materializaram temporariamente, eram permitidos e mais freqüentes porque os habitantes carnais da Terra ainda estavam muito atrasados, eram "homens das cavernas" com pouca tecnologia, salvo em alguns locais que temporariamente ergueram cidades físicas entre encarnados que foram preparados por varias encarnações, o próprio Feraudy fala de alguns desses locais físicos no Brasil e como a demanda de almas exiladas era grande e que precisava de locais não tão rudes para as primeiras experiências exilatórias antes de encarnar diretamente entre os "homens das cavernas" é que tais materializações e intercâmbio mais visível entre os dois mundos era permitido.

Após o ultimo afundamento da Atlântida e com o florescimento de alguns povos como os egípcios, babilônios, indianos e chineses , tal procedimento foi abolido, pois com o inicio do novo ciclo de 100 períodos ( vide o texto com os ciclos planetários) que iria do afundamento final da Atlântida até 2036, a humanidade teria que desenvolver sua espiritualidade através das rudes provações do mundo físico, tendo limitada a ação mental e magística que estava agora mais restrita ao plano astral, motivando assim que tantos espíritos evitassem a encarnação, justamente por essa limitação em seu poder de atuação.

Pergunta: “José como aconteceu de os dragões participarem da mudança genética dos seres humanos eles tinham a permissão das altas esferas para fazer isso ou fizeram com intuito de deixar o corpo humano propicio para eles poderem encarnar sem precisar passar pelo processo de reencarnação e de que forma se deu essa modificação.” (Edson)

Resposta: Os dragões perceberam, após muito tempo de tentativas de manipulação genética, que o corpo físico humano levaria centenas de milhares de anos para chegar ao protótipo que eles julgavam adequado para o reencarne.

Naquela época, próximo de 800 mil anos atrás, eles perceberam que seria mais eficaz criar um modelo humano mais robusto, que pudesse erguer diversas pirâmides ao redor do mundo para que dessa forma eles pudessem materializar todas as criações astrais e seus próprios corpos astrais e levassem seu reino de poder também para a esfera física, sem que precisassem reencarnar ou deixar de atuar na dimensão astral, ou seja, serem os donos completos do mundo.

Acreditavam que ao construírem pirâmides (através da subjugação de humanóides mais robustos como escravos) eles poderiam criar a energia suficiente no plano físico para fugir do planeta em naves materializadas que após saírem do planeta se desmaterializariam. Na idéia deles tal estratégia burlaria a prisão planetária que existia no astral e que os havia capturado e, caso o plano resultasse em fracasso, eles teriam energia suficiente através das pirâmides para gerar uma reação atômica em cadeia e implodir todo o planeta, destruindo assim a prisão na qual estavam confinados.

A idéia dos dragões, ao contrário dos magos negros, sempre foi a de fugirem da Terra, sempre encararam a Terra como uma prisão, mesmo nas tentativas de criar um corpo físico ou de se materializarem, a idéia deles sempre foi de encontrar uma forma de fuga, ou fisicamente ou pela própria destruição do planeta inteiro


Foi então que há aproximadamente 800 mil anos vieram os exilados da constelação de Perseus, mais precisamente de Beta Persei (Algol), uma estrela binária conhecida como "o olho esquerdo da Medusa", um grande grupo de guerreiros e pilhadores, ambiciosos e em busca de aventuras e glórias, exilados de diversos outros mundos, foram parar em Algol, uma espécie de prisão astral na época que reunia os espíritos mais guerreiros e belicosos de diversos orbes.

O grupo de exilados fez um acordo com a governadoria planetária da Terra: resgatar a própria honra e utilizar sua ambição e desejo de glórias para um propósito positivo: banir definitivamente os dragões para o astral inferior, impedindo a destruição do planeta. Foi dessa forma que o primeiro grande conflito aconteceu, resultando no primeiro afundamento da Atlântida e uma guerra planetária, que teve como saldo o exílio dos dragões para o astral inferior e o estabelecimento de uma grande equipe permanente de segurança no planeta, encarregada de controlar os dragões e futuras ameaças a ordem planetária. Essa grande equipe ficou conhecida como os guardiões.

Toda a lenda da Medusa ou Górgona remete a líder dos dragões, da mesma forma que o castigo de petrificação representava o limite da degradação do corpo espiritual, o estágio de ovóide petrificado. Na própria lenda de Perseus algumas cidades gregas como Tirinto e Micenas representam o Hyperbóreo e a Atlântida, de onde surgiram lendas de que esses dois locais mitológicos teriam existido na Grécia.


Perseu tornou-se o chefe milenar dos guardiões desde tempos imemoriais e que posteriormente recebeu a companhia de um outro guardião, como narrado ao final do livro A Bíblia no 3º Milênio.

Assim começou a luta entre dragões e guardiões, bem antes da vinda dos magos negros. A líder dos dragões foi relatada em diversas mitologias, não apenas como a Medusa pelos gregos, mas também como Apep/Apophis pelos egípcios,  Tiamat pelos babilônios e sumérios e Leviatã pelos hebreus (Jó 41:18-21) e fenícios

Pergunta: “Então todas as pirâmides que existem no mundo foram construídas com a intenção dos Dragões fugirem da Terra e como os seres Celestes utilizam as pirâmides para o bem e o tesouro deixado pelos atlantes em uma pirâmide contendo informações que faria a Terra evoluir poderia mostrar algumas das informações caso tenha conhecimento e José poderia falar algo sobre os Arcturianos se eles também vieram a Terra em exílio ou em sentido de ajudar nessa transição e quais seres e de quais mundos fazem a segurança planetária da terra?” (Edson)

Resposta: As pirâmides que foram construídas na época que os dragões se materializam com freqüência sobre a Terra não existem mais, isso foi há quase 800 mil anos. As pirâmides que existem atualmente em diversas partes do Globo são heranças de antigas civilizações de homens encarnados que tiveram contato direto com atlantes e outros povos (hyperboreos, lemurianos) que auxiliaram no desenvolvimento dessas civilizações de encarnados. Alguns estudiosos do tema chegaram até a estipular que a Atlântida teria existido na região do lago Titicaca, quando em verdade ali e em outras regiões das Américas floresceram civilizações de encarnados que receberam visitas constantes de atlantes e outros espíritos de avançada moral que se materializavam temporariamente nos períodos que parte de suas colônias astrais também se materializavam. Nessa época os dragões já estavam com atuação restrita ao plano astral inferior, sendo que já no último afundamento da Atlântida sequer podiam mais se materializar no plano físico. 

Não tenho qualquer informação sobre arcturianos, o que eu sei sobre o grande grupo de espíritos vindos de outros planetas e orbes e que ajuda na evolução da Terra é que pertencem, em sua maioria, aos locais descritos no capítulo 12 da Bíblia no 3º Milênio que fala sobre quais orbes e estrelas auxiliaram o processo de redução perispiritual de Jesus para o seu encarne entre os homens, somados aos "pontos" pertencentes ao hexágono de inverno.



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28 de mar. de 2014

Atlântida, a Lenda do Continente Perdido: Dragões, Capela e a Evolução Humana


Atlântida, o continente perdido é ainda tido por alguns como uma lenda concebida por Platão. Vamos descobrir neste texto como a Atlântida explica a história da evolução humana, passando pelo exílio dos Dragões e de Capela

Como foi mencionado no texto "Os outros exílios além de Capela", existiram muitos outros exílios antes da vinda dos capelinos para a Atlântida. A História da humanidade é bem anterior a 12 mil ou 40 mil anos. Da mesma forma os Dragões possuem uma história muito mais antiga.


Só pra vocês terem uma idéia, o gênero homo sapiens sapiens, que é o atual modelo que nós encarnamos atualmente, surgiu há 120 mil anos, ou seja, muito antes do que  40 ou 12 mil anos antes de Cristo e tal gênero conviveu por vários milênios com o homo sapiens neanderthalensis (homem de neanderthal), que surgiu 300 mil anos AC e foi extinto por volta de 30 mil AC, sendo que fisicamente os neanderthais eram mais robustos que o homo sapiens sapiens, tinham um volume cerebral maior e segundo recentes pesquisas cientificas se comunicavam entre si com uma linguagem articulada.


Ano passado cientistas descobriram um novo continente próximo a costa sul/sudeste brasileira e "coincidentemente" esse pedaço de terra submersa é mostrado nos mapas da Teosofia, como pertencente ao grande continente atlante em um mapa (mostrado acima) que segundo é relatado, mostra a configuração da Terra há 800 mil anos, ou seja, muito antes dos 40-12 mil anos que algumas obras espíritas andam divulgando e muito antes dos 500-450 mil anos que as teorias ligadas a obra do Zecharia Sitchin divulgam.


Por esse motivo, para compreendermos a história da humanidade, precisamos recuar até 1 milhão - 800 mil anos, na época que os chamados dragões ou morgs foram exilados pra cá, um pequeno grupo com menos de 2 mil espíritos, que não veio para a Terra para "roubar ouro e levar para o seu mundo de origem", até porque quando chegaram aqui, em corpo astral e não em corpo físico, foram aprisionados pela justiça divina.

Curiosamente os mapas da Teosofia mostram que entre 800 mil e 200 mil anos AC a configuração planetária, sobretudo o território no qual estava a Atlântida, foi drasticamente alterada, e mais curioso ainda: que exatamente nessa época (780 mil AC) o homo habilis foi extinto e em alguns milênios o gênero homo avançou de tal forma que espécies como o homo sapiens arcaico, o homem de neanderthal e o homo sapiens sapiens surgiram em uma velocidade muito superior ao desenvolvimento que ocorria até a extinção do homo habilis, que era muito mais frágil fisicamente em relação a esses 3 últimos.

Algo aconteceu a partir de 780 mil AC....

Segundo uma das teorias mais aceitas para o processo de evolução humana, o homo sapiens sapiens derivou de uma evolução do homo sapiens arcaico e por sua vez o homo sapiens arcaico derivou do homo erectus. A questão é que algo fez com que ocorresse um aceleramento nesse processo, entre 780 mil AC e um pouco antes de 600 mil AC, exatamente na janela de dois importantes mapas da Teosofia, que segundo reza a lenda vieram diretamente das mãos de Charles Leadbeter, um maçom de grau 33 e profundo estudioso sobre a Atlântida e a espiritualidade, que por sua vez recebeu esses mapas de Madame Blavatsky quando ela pesquisou muito da história da humanidade, inclusive junto a alguns monges tibetanos que teriam entregue esses mapas a ela e ajudaram a formular a Doutrina Secreta. Blavatsky trouxe a essência, Leadbeter a sintetizou de forma mais "palatável" e William Scott Eliott popularizou.    

Em 780 mil AC o homo habilis, com seu 1.30, porte frágil, foi extinto. Ocorre que um pouco antes, em 800 mil AC, o homo antecessor também foi extinto, sendo que uma das espécies vivia na África e o antecessor vivia na Europa. 

Algo importante aconteceu um pouco após 800 mil AC e segundo os mapas da Teosofia foi o primeiro afundamento da Atlântida, algo aconteceu que ocasionou tal afundamento, lembrando novamente que parte desse território que consta nos mapas da Teosofia foi descoberto ano passado próximo da costa brasileira

A partir de 600 mil AC surge o homosapiens arcaico que recebe "atualizações" muito rápidas:

homo rhodesiensis dura de 600 mil AC a 160 mil AC

homo heidelbergensis dura de 500 mil AC a 250 mil AC

homem de neanderthal que dura de 300 mil AC a 30 mil AC

Por volta de 120 mil AC surgiu o homosapiens sapiens.

Ao estudarmos os livros da Teosofia sobre a Atlântida, como a obra de William Scott Elliot, Charles Leadbeater e os mapas apresentados sobre os diversos afundamentos acontecidos, sendo o primeiro deles conhecidos perto de 800 mil anos atrás, ao estudarmos a obra do Feraudy que fala bastante sobre a Atlântida, em especial o livro Erg – O Décimo Planeta (livro que inclusive aponta 2035 como período crítico para as mudanças planetárias), ao estudarmos o capítulo 7 do livro Senhores da Escuridão do Robson Pinheiro que relata o exílio dos dragões para a Terra, que ao chegarem aqui ficaram aprisionados na esfera terrestre, concluímos que a teoria apresentada por Sitchin sobre os anunaki não possui lógica, pois realmente algo aconteceu que acelerou o ritmo de mudanças na evolução da espécie homo, mas tal acontecimento foi bem antes de 500-450 mil anos AC, além disso os primeiros exilados para cá (dragões/morgs) não poderiam sair e voltar do planeta como descreve a obra de Sitchin sobre os anunaki, ao mencionar que estes utilizam  escravos para extrair ouro da Terra.

Aliás, pela própria Teosofia sabemos que povos avançados da Atlântida cultivavam seu próprio ouro através de avançada alquimia, criando inclusive algo superior ao ouro, o orichalco, portanto não faz o menor sentido acreditar que uma suposta civilização adiantada que podia cruzar o sistema solar com suas naves não tivesse tecnologia para criar seu próprio ouro e assim precisasse “surrupiar” o ouro da Terra. 

Colocar os dragões ou morgs como os tais “anunaki” também é um grande equívoco, pois os dragões ou morgs vieram em algum período próximo de 800 mil AC e não em 500-450 mil AC como é dito no relato de Sitchin sobre os anunaki.

Um texto do blog que fala bastante sobre Nibiru e as teorias que envolvem a suposta existência dos anunakis estão nesse texto: 


Se possuímos alguma data possível, como alguma base de estudos para o início dos avanços do gênero humano através da vinda de povos extraterrestres exilados com tecnologia superior (ainda que exilados e com baixa moral) essa data está entorno de 800 mil anos AC ou antes, algo entre 1 milhão AC e 800 mil AC e não 500-450 mil AC. Da mesma forma é um grande equívoco confundir dragões com exilados de Capela, pois o exílio dos dragões foi muito anterior a 12 mil ou 40 mil anos AC.

Portanto, os dragões não são nem anunakis, nem capelinos. Lá no fórum tem uma série de textos que fala sobre as diferenças entre dragões, magos negros e simples obsessores:



Atlântida, Lemúria e Hyberbóreo


Ao longo da antiga história humana tivemos diversos exílios, a questão é compreender como tais exílios ocorreram, sobretudo quando ainda existia a Atlântida, o Hyberbóreo e a Lemúria. Como eu mencionei no livro A Bíblia no 3º Milênio com amplas explicações, a Atlântida é e foi, desde tempos imemoriais, uma colônia do astral superior.

De tempos em tempos parte da sua estrutura era temporariamente materializada sobre o território continental que existia no oceano atlântico. Portanto, quando aconteciam afundamentos em virtude de guerras e conflitos dos povos exilados naquela região, o que “afundava” era tão somente a massa continental e não a Atlântida em si, pois toda a estrutura atlante que estava materializada após algum tempo voltava ao seu estado original, de matéria astralizada.

Em algumas reuniões de materialização com o Dr Fritz nos anos 90, eu pude observar tal fenômeno. Certa vez foi materializada uma pequena pirâmide de cristal com uns 2 cm de tamanho e após alguns dias ela simplesmente se desmaterializou, isso porque não estava sendo utilizada a tecnologia para manter artificialmente o estado da matéria astral modificado e, assim, mais materializado e menos astralizado.

Esse processo de materialização temporária de algumas colônias aconteceu em outras partes do planeta também, existem relatos, por exemplo, sobre a materialização de uma colônia na região do Saara, há quase 70 mil anos, também com o propósito de auxiliar não apenas no desenvolvimento moral de espíritos exilados que eram encaminhados para a Terra, como colaborar no avanço genético do gênero homo sapiens. Em um dos textos do blog sobre a Atlântida eu coloquei o seguinte relato:

“Nessa época, tanto a pirâmide de Gizé como a grande pirâmide atlanteana já existiam, ambas ficaram prontas um pouco antes do ciclo anterior, que ocorreu pelos idos de 53.800 a.c, ou seja, há quase 56 mil anos, novamente começando numa Era de Áries, simbolizada pelo cordeiro (toda a preparação dos quase mil anos de Jesus pra encarnar ocorreram durante uma era de Áries também). 

Elas foram construídas nessa época como parte de um grande projeto da espiritualidade para que ocorressem os avanços necessários ao homo sapiens na África e na Europa, criando no seio do homem de neandertal (homo sapiens neanderthalensis) um novo tipo de homo sapiens conhecido como homem de cro magnon , ambos do gênero homo sapiens se extinguiriam mas o cro magnon deixaria uma herança genética ao homo sapiens sapiens criada justamente pelo cientistas atlantes desta época: o marcador genético M343.

Se recuarmos mais um grande ciclo, chegaremos exatamente ao ano 80 mil AC, novamente no inicio de uma era astrológica de Áries também demarcado pela rara conjunção entre Alcyone e a estrela polar, o que de certa forma pode ter servido como um “marcador” para a construção exatamente no Egito e quando esse alinhamento ocorresse no grande ciclo seguinte, tanto para a pirâmide egípcia como a pirâmide atlanteana. Temos, portanto, marcados esses grandes ciclos:

80 mil anos a.c - Afundamento de parte da Atlântida, início da era astrológica de Áries, conjunção entre a estrela polar e Alcyone exatamente sobre o local onde no futuro seria erguida a grande pirâmide egípcia.

53.800 anos a.c – Construção das grandes pirâmides, atlanteana e egípcia, marco do início do aprimoramento genético da espécie humana homo sapiens pelos atlantes, início da era astrológica de Áries, pirâmide egípcia perfeitamente alinhada com o raro fenômeno de Alcyone e estrela polar alinhadas, marco do início da penúltima Era de Ouro da Atlântida.         

28 mil anos a.c – Início da Era astrológica de Áries, novamente Alcyone alinhada no topo da grande pirâmide egípcia demarca o fim do homem de neandertal , o trabalho de aperfeiçoamento do gênero homo sapiens avança

10.838 anos a.c – Início da última Era de Ouro da Atlântida, início da construção da Esfinge

10.500 anos a.c – Encarna no Egito Toth, iniciado atlante

9.564 anos a.c – Afundamento da Atlântida, extinção do homem de Cro Magnon. O afundamento do território atlante provocou tsunamis em todas as áreas costeiras do planeta, atingindo com mais força principalmente o Caribe, Europa , noroeste da África e toda a área costeira do mar Mediterrâneo eventos que causaram a extinção do Cro Magnon"


Os exilados quando eram enviados para a Terra não encarnavam diretamente, passavam antes por um período de adaptação no astral intermediário (contrapartida astral da superfície terrestre física) e caso mostrassem alguma vontade de mudança, eram encaminhados para a Atlântida, Lemúria ou ao Hiperbóreo, colônias astrais temporariamente materializadas em grandes massas territoriais do Globo, para que nesses locais eles pudessem colaborar com a evolução dos povos primitivos da Terra (homo sapiens arcaico, homem de neanderthal, homo sapiens sapiens e etc que recebiam visitas constantes desse seres em seus vimanas) e assim pudessem evitar, em muitos casos, o encarne entre os povos primitivos, o que infelizmente para os exilados era uma minoria, já que grande parte trazia ainda intensa a carga de ódios dos mundos que os exilaram.

E mesmo os mais “brandos” acabavam quase sempre, após algum tempo, sucumbindo a ação dos dragões/morgs e de magos das trevas vindos de exílios anteriores, que do astral inferior influenciavam os mais “brandos”, motivando sutilmente antigos ódios e desejo de poder, sendo que esses dois grupos (dragões e magos negros) lutavam até o penúltimo afundamento da Atlântida, ou seja, ainda conseguiam após instalar a confusão e a guerra eles próprios se materializarem na Atlântida, foram essas as últimas vezes que os dragões andaram na superfície da Terra, mesmo nunca encarnando entre os homens.

Quando os capelinos vieram “a coisa” não estava tão feia assim: os povos primitivos da época eram bem semelhantes a atual forma humana que nós possuímos atualmente, inclusive possuindo uma linguagem articulada, em boa parte ensinada pelos atlantes, hiperbóreos e lemurianos ao longo de vários e vários milênios de visitas constantes dos “gigantes das estrelas” (devido a sua forma materializada mais alta e devido a utilização de naves ou vimanas para deslocamento no Globo). 


Os quatro povos da Atlântida


Na própria Atlântida, antes da formação da ultima Era de Ouro e durante a última Era de Ouro, que precedeu o afundamento derradeiro do território no atlântico (que havia sobrevivido aos afundamentos anteriores) em 9564 AC, os 4 povos viviam e auxiliavam no desenvolvimento e na diversidade genética dos povos primitivos do resto do Globo:

Os hyperboreos atuaram diretamente no desenvolvimento dos europeus, pois em sua forma perispiritual eram brancos, loiros, com olhos claros, já os lemurianos atuaram diretamente nos povos primitivos da África, possuíam a pele negra, assim como os cabelos e olhos escuros.

Os atlantes possuíam pele avermelhada, os cabelos ruivos, entre o castanho e o avermelhado e olhos que variavam do castanho ao violeta. Havia ainda uma quarta civilização, que atuava diretamente em uma colônia astral que de tempos em tempos se materializava em uma região que englobava parte da Rússia e da China atuais e dessa civilização existiam habitantes que viveram também na Atlântida: possuíam a pele entre o branco e o amarelo, cabelos negros e olhos “puxados”, normalmente escuros.

Todas essas quatro civilizações e suas bases continentais atuaram por milênios ajudando no aprimoramento genético do homo sapiens, ainda que inicialmente as primeiras mudanças genéticas, há quase 800 mil anos, tenham sido realizadas pelos dragões/morgs exilados para a Terra.

Após o lançamento do meu próximo livro, sobre a transição planetária no Brasil que estará pronto entre final de julho e início de agosto, eu iniciarei a série de 4 livros sobre a Atlântida e pretendo abordar com muita profundidade esses temas, contanto a história humana a partir da formação da última Era de Ouro Atlante e complementando os estudos valorosos trazidos pela Teosofia e pelo Feraudy sobre  a história milenar da humanidade.


Depois de falar um pouco sobre o futuro da humanidade, tanto na Bíblia no 3º Milênio como no próximo livro sobre a transição planetária no Brasil, essa série de 4 livros falará sobre o passado da humanidade e como ambos, passado e futuro, mostram exatamente a mesma mudança: a formação da última Era de Ouro da Atlântida e a formação da definitiva Era de Ouro, não mais apenas em um ponto da Terra, mas no mundo inteiro, quando chegar a Era de Regeneração após 2036. Que a jornada continue....

Continuação do assunto: Atlântida - Perseu, os Dragões e a Origem dos Guardiões 

Espero que com todas essas informações seja possível conhecer um pouco mais da Atlântida, muito menos uma lenda e muito mais a história do continente perdido, palco da vinda do Dragões e dos exilados de Capela. Uma história que será contada a partir de 2016...

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