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13 de jan. de 2014

Experiências com Desdobramento - Treino e Sensações Inusitadas


Perguntas e questões envolvendo viagem astral chegam constantemente ao email do blog e apesar de já ter postado alguns textos relatando experiências, vídeos e indicação de material de outros estudiosos do tema (como o Wagner Borges e o Saulo Calderon), o tema sem dúvida é inesgotável.

Nas primeiras experiências projetivas completas (após vencer o estágio da catalepsia projetiva, do ruído metálico no fundo da cabeça ou da pressão sobre o chacra frontal e da nuca, estágios comuns do desenvolvimento entre outras sensações) é muito comum a percepção do espírito amigo que nos auxilia nessas experiências, normalmente uma alma com a qual temos afinidade energética e que trabalha fazendo a ponte, o intercâmbio com o mentor, que no início é mais difícil de ser percebido de forma lúcida no astral.

Da mesma maneira, nas primeiras experiências projetivas que ocorrem no ambiente astral próximo do recinto físico aonde a pessoa dorme, ou seja, na contrapartida astral do recinto físico, é muito comum perceber que esse lugar no astral é bem semelhante ao ambiente físico. Isso acontece porque devido a convivência de uma ou várias pessoas em um mesmo local físico, e devido a percepção constante dessa ou dessas pessoas do local físico, elas acabam plasmando, automaticamente, a forma pensamento naquela local do astral com as características do local que existe no físico.

A partir desse conhecimento, de que um pensamento constante, direcionado, com o foco em uma forma ou estrutura pode formar estruturas no astral é que muitos projetores conseguem desenvolver certas habilidades de construção no astral, desde pequenas armas de defesa (segundo as tarefas que realizem no astral) até mesmo edificações inteiras, o que alguns denominam de templo astral. Ocorre que cada um de nós também cria um intercâmbio energético com outras pessoas, no físico e no astral, sejam parentes, amigos, conhecidos e esse intercâmbio é o que se chama de egrégora pessoal, ou seja, a pessoa é o próprio foco mental que une os pensamentos e energias das pessoas com as quais cria intercâmbios mais próximos e cada um de nós tem a nossa egrégora pessoal.

Dentro dessa egrégora pessoal, que nada mais é do que uma forma pensamento ligada ao campo energético da pessoa (aura) que nasce no corpo mental inferior (ligado ao corpo astral pelo fio dourado e juntos formam o perispírito) está a entrada para as primeiras experiências no plano mental, pois é através dessa rede pessoal de conexões com outras pessoas, em si mesmo (a egrégora pessoal) que se iniciam experiências com as projeções mentais (formas pensamento) e memórias de outras pessoas que estejam ligadas a egrégora pessoal e a medida que essa percepção aumenta é possível, inclusive, acessar os registros de lembranças de outras encarnações, ou seja, o arquivo pessoal da própria pessoa e das pessoas conectadas a egrégora pessoal.

A grande questão é que tais conexões podem ser positivas ou negativas, pois ao sentir raiva, ódio ou qualquer sentimento menos nobre por alguém também se estabelece uma conexão, caso a outra pessoa responda a esse direcionamento mental.

Um dos principais trabalhos realizados na Apometria é exatamente o de cortar esses laços, com ferramentas e técnicas próprias que plasmam estruturas no astral, através da força direcionada dos médiuns da mesa, para que essas estruturas ligadas a egrégora da mesa de trabalhos e com o ectoplasma dos médiuns realize não apenas o corte de certos laços fluídicos obsessivos, mas o necessário choque de retorno, devido a presença do ectoplasma e do tipo de energia que estimula a queima, a eletrificação ou o congelamento, segundo cada caso e direcionada pelos médiuns da mesa, que por sua vez trabalham em parceria com os espíritos superiores que assistem os trabalhos (guardiões, socorristas, mentores e etc).

Tal parceria muitas vezes não chega a ser uma incorporação, mas uma união, uma permutação de energias entre dois campos: a egrégora dos espíritos amigos e a egrégora formada pelos médiuns da mesa, criando a percepção de sensações (ver, ouvir, receber mentalmente, sentir energias) e estimulando uma postura mais ativa dos médiuns, que ao buscarem maior foco e maior estudo tornam-se cada vez mais conectados entre si (união do grupo) e conectados a egrégora espiritual que assiste os trabalhos, aumentando gradativamente a própria sensibilidade dos fenômenos espirituais pelo treino constante e bem direcionado das potencialidades através da permuta energética com os seus centros de força.

Minhas primeiras experiências com projeção astral ou desdobramento consciente foram exatamente assim: catalepsia projetiva, que enfrentei várias vezes ainda na infância desde os meus 7 anos, depois as sensações de zumbido no ouvido, som metálico no fundo da cabeça e intensa pressão sobre o frontal e a nuca.

Depois comecei a sair do corpo de madrugada apenas na própria cama, levantando e sentando na cama no meio do escuro e enxergando o quarto, ao mesmo tempo que via o corpo físico deitado na cama.

Depois vieram os passeios pela própria casa, desenvolvendo e relembrando como volitar, levitar, teletransportar no astral, dentro da própria casa no astral. Nessa jornada, ali pelos meus 23 anos realizei minha primeira desobsessão em desdobramento consciente na casa de parentes que estavam brigando há alguns dias. Ao dormir naquela residência, me projetei, fui caminhando desdobrado até a sala e encontrei o espírito que estava comandando outros espíritos para estimular a discórdia naquela casa. Com o auxilio dos amigos espirituais literalmente agarrei aquele espírito e com o choque anímico senti um intenso calor e eletricidade percorrer o meu perispirito, enquanto o espírito aprisionado se contorcia. Começamos a subir, levitando, enquanto eu segurando aquela entidade que seria levada para receber assistência espiritual. Logo no dia seguinte, quando acordei, como que por milagre, as discussões entre os parentes da casa, na qual eu estava passando alguns dias, cessaram “milagrosamente”

Com o tempo e o desenvolvimento mediúnico, o trabalho de Apometria e novas experiências com projeção astral (muitas delas relatadas no livro “A Bíblia no 3º Milênio”) fui desenvolvendo novas capacidades, crescimento mediúnico que todo o médium que se esforça consegue alcançar, gradativamente, no seu ritmo.

Ultimamente os amigos espirituais têm ajudado bastante no desenvolvimento da incorporação, para que cada vez mais eu dê “passagem” nos trabalhos de cura que são realizados na Apometria, processo que tem sido natural e cada vez tenho sentido mais a energia e presença dos amigos acoplados ao meu campo energético, ainda que ela não aconteça plenamente no plano físico. Entretanto esse desenvolvimento, realizado no plano astral, eu tenho percebido de forma lúcida algumas vezes. É como se eles quisessem mostrar como tem sido realizado o trabalho de desenvolvimento e mostrar até onde esperam que eu chegue nesse desenvolvimento.

Deixarei os relatos a seguir até para ajudar aos leitores que estejam vivenciando não apenas experiências projetivas semelhantes mas também o próprio desenvolvimento de certas potencialidades durante a projeção consciente, como uma incorporação mais ampla, que nada mais é do que permitir ao espírito amigo uma maior liberdade para que ele atue através do veículo físico, ou seja, o corpo do médium.

Experiêcias

Recentemente eu vivenciei uma experiência bem interessante de incorporação no astral, muito mais intensa do que a primeira que eu havia realizado, anos atrás. Na primeira vez eu estava projetado conscientemente em uma escola de desenvolvimento mediúnico no plano astral e senti, gradativamente, a energia de um espírito que começou a acoplar seu campo energético ao meu, através da região dos ombros, pescoço e cabeça e começou a falar, claramente. Eu sentia claramente que dois espíritos, eu e a entidade, estavam ali, ocupando o mesmo lugar no espaço (astral) e sentia toda a atividade mental daquele espírito, podia ouvir sua voz sendo projetada pelo meu perispirito, ainda que eu permanecesse consciente dividindo o mesmo espaço com ele, naquele acoplamento de energias. Era uma energia serena de paz e o espírito se manifestava em uma linguagem simples, típica das entidades da Umbanda conhecidas como caboclos.

Recentemente uma experiência semehante ocorreu de forma mais intensa e inusitada. Intensa, pois dessa vez senti claramente, já desdobrado no astral, a influência do espírito também sobre o meu chacra laríngeo, energizando intensamente aquela região. No começo não entendi aquela sensação, mas quando a entidade começou a se manifestar através de mim, descobri porque: era um tenor de ópera. É difícil descrever a sensação, mas o interessante é que eu conseguia ouvir com uma lucidez incrível, nem se estivesse acordado em uma sala com hometheater ouviria a voz daquele espírito, se manifestando através de mim, com tamanha nitidez e clareza.

Sentia a vibração energética por todo o pescoço, uma energia intensa fluía e vibrava enquanto o espírito, literalmente incorporado no astral no meu perispírito, “soltava a voz”, uma música linda que eu nunca tinha ouvido e que fluía pela minha cabeça, é como se eu ouvisse claramente a vibração da voz e o som bem nítido circulando pelos dois ouvidos, como se entrasse e saísse do ouvido em um movimento contínuo e circular, como se o som envolvesse todo o meu cérebro e reverberasse internamente, uma experiência que transmitiu muita paz e uma sensação energética muito boa.

Dias depois vivenciei uma experiência parecida durante uma projeção astral, mas como na vida de médium em desenvolvimento nem tudo são experiências prazerosas com espíritos superiores, eu teria que “ralar” um pouco desfazendo um trabalho de magia trevosa, acompanhado pelos espíritos amigos e utilizando os conhecimentos de Apometria, antes de vivenciar uma nova e agradável experiência com os amigos espirituais.

Fui a um antigo apartamento em Porto Alegre, no astral, e lá encontrei um amigo encarnado, também desdobrado e ao que tudo indicava parecia que faríamos algum trabalho junto aos amigos espirituais. Trabalhos assim em grupo com médiuns desdobrados ocorrem de forma freqüente, inclusive narrei uma dessas atividades no texto sobre desdobramento e desmantelando bases umbralinas no astral: AQUI 

Porém, nem sempre o que parece é. Comecei a sentir algo estranho, a nível energético, do espírito desdobrado que estava lá comigo. Olhei bem no olho esquerdo dele para conferir se era realmente o meu amigo encarnado em desdobramento e nesse instante o corpo astral do espírito começou a diminuir, até ficar com o tamanho de 1 metro de altura.


O olho, sobretudo o olho esquerdo, é um símbolo iniciático, pois no mundo espiritual tanto os olhos do perispirito como criações mentais criadas com a forma de um olho tem funções específicas de monitoramento e rastreamento, conhecidas de quem faz projeção astral e tem conhecimento em magia, não trata-se de um segredo ou algo hermético, simplesmente quem já realizou alguns treinos no astral vai saber o que esse símbolo significa em virtude de suas aplicações, é mais ou menos como aconteceu no passado, durante a guerra do Paraguai: os brasileiros pra saber se algum homem era inimigo durante o confronto perguntavam algo simples cuja resposta seria uma palavra com “J” (letra que por mais que disfarce, nunca um latino que não seja brasileiro conseguirá falar perfeitamente sem sotaque). Portanto o segredo não era a palavra em si, mas sim que os brasileiros sabiam entre si que quem falava daquele jeito (chôta e não jota) não era brasileiro, da mesma forma que o segredo da aplicação do símbolo magístico do olho não é o símbolo do olho em si, mas as aplicações no astral e também no mental, de quem sabe o que essa estrutura pode realizar e já sabe manipular essas aplicações em construções e ações práticas no mundo espiritual.                
Eu continuei olhando para o obsessor que alguém tinha enviado para espionar o trabalho que seria feito e que os amigos espirituais permitiram que ficasse ali como forma de treinar minhas capacidades de observação e ver se eu estava atento como deveria, pois o médium precisa estar sempre, literalmente, de olhos bem abertos para não cair em engôdos.

O obsessor meio sem graça, ainda tentando fingir que era o meu amigo, mesmo com quase metade do tamanho do verdadeiro amigo encarnado, disse que não entendia porque estava tão pequeno. Percebi então que não era um espírito disfarçado fluidicamente que estava ali, mas sim uma forma pensamento controlada a distância (um artificial), pois raramente um obsessor agiria com aquele sangue frio ou educação, certamente estava sendo controlado a distância por um mago negro ou um assecla com algum preparo.

Para tirar a dúvida, olhei de novo para aquele ser e comecei a fazer uma contagem de pulsos magnéticos na sua direção, estalando os dedos (para a vibração do pulso ir diretamente sobre ele). Os pulsos junto com o meu ectoplasma (de um encarnado em desdobramento) começaram a fazer o corpo do artificial se desintegrar, choques elétricos começaram a percorrer o corpo dele enquanto que a estrutura semi material daquele corpo artificial começava a se desfazer como uma nuvem.


Era o momento de começar a fazer o trabalho “pesado” no antigo apartamento da capital gaúcha. Ao entrar na sala percebi aranhas com pernas longas e algumas baratas circulando pelo apartamento então não tive dúvida, como já havia enfrentado lugares semelhantes em outras projeções, já tinha construído mentalmente um belo frasco de veneno dos mais potentes que esguichei sem dó sobre as criaturas, que nada mais eram do que formas pensamento enfermiças do próprio lugar, inclusive expliquei em um texto na fanpage, na época do hallowen, porque em alguns trabalhos de magia são usadas aranhas que também tem um propósito em sua forma no astral plasmada pelas mentes mais treinadas. Publicarei esse texto durante a semana aqui no blog.

Um texto do blog sobre egrégora, energia e ectoplasma é bem interessante também: AQUI

Pois bem, ainda senti que a fonte do problema não estava naquelas formas pensamento, havia algo mais. Puxei um sofá que havia no centro da sala e abaixo dele estava a fonte dos problemas: no meio de algumas baratas mortas, estava uma imensa carapaça de escorpião, do tamanho semelhante a de uma grande tartaruga mas na forma da carapaça de um escorpião, apenas a carapaça sem o resto do corpo e na parte da frente dela estavam dois olhos bem estreitos que permaneciam fechados. Daquela estrutura estranha é que saiam as baratas e as aranhas

Instintivamente joguei veneno sobre aquela estrutura que tinha a cor marrom levemente claro e era de aspecto bem duro, certamente protegia algo importante em seu interior, mas de nada adiantou o esguicho. Mentalmente um espírito amigo falou comigo que seria necessário algo mais “forte” para destruir aquela estrutura. O lugar em si estava vazio de outras presenças negativas, certamente os guardiões já teriam levado os moradores ou o dono do lugar e deixaram aquele “presente” pra mim, afinal seria importante trabalhar, desenvolver mais potenciais e ainda compartilhar informações sobre essa experiência com outras pessoas, certamente era essa a intenção de deixarem aquele serviço pra mim.

Pensei então comigo mesmo: “vou queimar esse negócio com um fogo bem intenso e vamos ver se ele vai resistir”. Coloquei a minha mão esquerda a poucos centímetros acima da carapaça e me concentrei, começou a sair da minha mão pequenas faíscas e um pouco de fumaça, mas estava difícil de sair fogo, senti que a estrutura energética da carapaça estava emitindo um campo que a protegia e evitava que eu usasse aquela técnica. Novamente pensei comigo mesmo “já vi que eu vou precisar apelar”. Parei um instante e comecei a me concentrar para materializar, ali no astral em uma forma pensamento, algo que já estava muito forte no meu campo mental: um exemplar do livro que eu havia escrito, A Bíblia no 3º Milênio.

No astral o livro é exatamente igual ao físico, com a diferença que a cruz de fogo flamejante da capa emite labaredas para fora do livro. Peguei o livro e coloquei em cima da carapaça e poucos centímetros acima coloquei novamente a minha mão esquerda. A sensação foi fantástica, começou a surgir fogo da minha mão, sentia apenas o calor, não queimava meu corpo astral. Continuei concentrado para que o fogo aumentasse cada vez mais, as chamas iam vermelho claro ao alaranjado, com intenso movimento e luz, espelhando como estava o meu campo energético (aura) naquele momento. Com as labaredas de fogo e o próprio magnetismo do livro no astral, a rígida carapaça começou a se desfazer, lentamente, consumida pelo fogo.


A missão estava completa, era hora de retornar para casa. Em espírito fui, levado pelo meu pensamento, até a sala do meu apartamento em Porto Alegre, já era dia e quando eu já estava indo na direção do quarto aonde meu corpo físico repousava, para “acordar” no mundo das formas, senti uma forte energia se aproximando do meu campo energético, então comecei a ouvir nitidamente um espírito cantando, era a mesma voz que havia se comunicado telepaticamente comigo instantes atrás durante a missão mas que eu não havia identificado, agora claramente eu já sabia que era a presença do meu pai, já desencarnado e que foi médium do Dr. Fritz por muitos anos. Ele tinha (e tem) um timbre de voz muito semelhante ao do cantor Nelson Gonçalves e ele também gostava muito de cantar para a família e amigos próximos.

Retornei lentamente ao corpo físico ouvindo claramente o meu pai cantando, de forma muito mais nítida do que se estivesse acordado no mundo físico, energeticamente próximo de mim, ouvindo tão nitidamente como se ele estivesse (e estava) ao meu lado, mostrando para mim de forma lúcida sua presença energética. Ao abrir os olhos do corpo físico ainda pude ouvir por alguns segundos aquela melodia, com a mediunidade da audiência ainda aberta totalmente. Após aqueles segundos, quando o meu perispirito adentrou totalmente o corpo físico, senti um misto de dormência e leveza na região física do pescoço e cabeça, agradável sensação como se ali o corpo físico não tivesse peso algum. Um minuto depois estava totalmente de posse do corpo físico, já o sentido totalmente material.  

Apesar do trabalho no mundo espiritual ser por vezes difícil e laborioso, esses presentes que os amigos espirituais trazem, mostrando que os verdadeiros laços de amor e amizade permanecem vivos do outro lado da vida, realmente não tem preço que pague....

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18 de abr. de 2013

A Vida no Astral Inferior (Parte I) - Decapitação de um Perispírito

Decapitação no astral inferior


Pergunta curiosa que recebi no email do blog:


A pergunta é a seguinte: Se no astral inferior um espírito tem a sua cabeça perispiritual arrancada por uma ave ou um ser maligno do astral inferior, o espírito imediatamente vira um ovóide ou o seu corpo perispiritual permanece inteiro da cabeça para baixo. E se ele permanecer inteiro da cabeça para baixo, ele poderá ser resgatado para a reconstrução da cabeça perispiritual ? Muito obrigado pela tua atenção !Um abraço”
  
Olá, essa é uma pergunta interessante. Primeiro de tudo, devemos saber que o perispírito é formado pelo conjunto do chamado corpo astral com o corpo mental inferior, ambos ligados entre si. É esse corpo (perispírito) que o espírito se utiliza como meio de manifestação no mundo espiritual e também quando reencarna no mundo físico.

Se uma pessoa encarnada, por exemplo, amputa uma perna física, o seu perispírito continua ali, ou seja, a perna perispiritual continua inteira, tanto que é comum pessoas amputadas sentirem por um tempo a chamada dor fantasma, pois sentem a sua perna perispiritual e não mais a perna física, que foi retirada. Como normalmente ocorre uma grande descida de toxinas pelo local que foi amputado, é normal a pessoa sentir a perna perispiritual em processo de cicatrização e regeneração das feridas que ali existiam, mesmo a perna física não estando mais lá.

No mundo espiritual ocorre algo semelhante. Se, por exemplo, algum animal feroz do astral ou algum outro espírito cortar a cabeça ou outra parte do corpo perispiritual de alguém, terá cortado apenas a parte relativa ao corpo astral e não do corpo mental inferior, pois esses dois corpos se encontram em planos diferentes.

Sendo assim, dependendo dos conhecimentos do espírito (um mago negro, um assecla preparado e bem treinado ou ainda no caso de um espírito de luz, como um mentor ou guardião), ao ter a cabeça astral retirada, ele permanecerá consciente e em poucos segundos plasmará uma nova cabeça astral, visto que seu foco de consciência transita facilmente entre o astral e o mental. O corpo astral tem propriedades ideoplásticas  tanto que é comum mesmo em espíritos não muito treinados, plasmar máscaras ou formas diferentes sobre o próprio corpo astral, pois ele tem essa capacidade de manipulação e regeneração muito acima da que existe no corpo físico.

No caso de um espírito sem tantos conhecimentos de como plasmar formas no seu corpo astral, ao ter a cabeça decapitada, ele simplesmente ficará inconsciente por algum tempo, pois assim como alguém encarnado que desmaia e abandona temporariamente o corpo físico, nesse caso ele abandonará temporariamente o seu corpo astral, passando a ficar no plano mental, em corpo mental inferior, mas ainda conectado ao corpo astral, que naturalmente realizará um processo automático de regeneração das células astrais, semelhante ao processo que existem em alguns órgãos do corpo físico que conseguem se regenerar (alguns inclusive completamente).

O que pode acontecer nesses casos é que alguma milícia, algum cientista ligado a falanges trevosas ou mago negro interfira nesse processo natural de recomposição do corpo astral e dessa forma impeça que o processo se conclua e assim, nesse caso, o corpo astral poderá ser deteriorado gradativamente, primeiro ao estágio de "cascão astral" ("cadáver" astral) e depois ao estágio de vibrião (uma espécie de ovóide com 1 metro de tamanho, semelhante na forma a uma cobra gelatinosa enegrecida). 

Se o corpo astral deteriorar para um cascão astral, a ligação entre o corpo astral e o mental inferior será desfeita e o espírito ficará apenas com o seu corpo mental inferior que naturalmente começará a agregar matéria astral ao seu redor para formar um novo corpo astral, processo que pode levar bastante tempo e assim que esteja concluído fazer com que o espírito retorne ao plano astral.

No segundo caso, o do vibrião, o corpo astral é mantido ativo artificialmente e sobre uma ação de deterioração semelhante a do ovóide, nesses casos o espírito em corpo mental inferior ainda permanece ligado a esse corpo deteriorado, que normalmente é utilizado em processos de obsessão orquestrados por magos negros e cientistas ligados a esses magos.

Mas e se um encarnado, em projeção consciente, tiver sua cabeça perispiritual decapitada?  

Antes de mais nada será bem difícil que isso ocorra com um encarnado, pois o chamado cordão de prata traciona o perispírito em direção ao corpo físico quando existe um perigo muito grande que possa lesar a estrutura perispiritual, esse mecanismo é bem comum sobretudo entre os projetores iniciantes que ainda não conseguem controlar de forma mais ampla o seu perispírito no astral. Mas vamos supor que um projetor consciente e experiente evitou conscientemente esse mecanismo de defesa do cordão de prata e, durante alguma batalha, teve sua cabeça perispiritual decapitada, o que vai acontecer? A resposta é simples: uma nova cabeça perispiritual será plasmada em poucos segundos, mesmo que o projetor não tenha grandes conhecimentos de como plasmar formas artificiais, o seu duplo etérico (o corpo de ectoplasma) fará com que esse processo seja intensamente acelerado e o máximo que vai acontecer é que durante poucos segundos o espírito permanecerá inconsciente, normalmente nesse caso tendo sua cabeça perispiritual refeita enquanto, inconsciente, é levado de arrasto pelo cordão de prata ao corpo físico.  


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25 de abr. de 2012

A Arte da Magia: Umbanda e Kimbanda

Supernova, sistema solar, estrela brilhante, universo em arte digital

Nos últimos anos, com o sucesso das obras do Róbson Pinheiro, o meio espírita pôde conhecer um pouco mais alguns dos conhecimentos da Umbanda, graças ao trabalho pioneiro desse médium, sobretudo com o grande sucesso “Tambores de Angola”, desmistificando uma visão muitas vezes errônea que alguns espíritas tinham da Umbanda.

Nesse post falarei sobre a magia branca e a magia negra, sobre o que é afinal a kimbanda, a diferença entre exus e kiumbas e qual a forma de se realizar um trabalho voltado pra magia branca, inclusive na questão do horário. Só pelo horário de um trabalho é possível saber sua finalidade.

Mas antes de mais nada, um importante esclarecimento do livro “Tambores de Angola”, que deixarei disponibilizado em link ao final desse post, é um livro pequeno com pouco mais de 60 páginas:

“Não se devem confundir as pessoas mal intencionadas, os médiuns interesseiros com a religião em si. Em qualquer lugar onde as questões espirituais são colocadas como uma forma de se promover, tirar proveito ou manipular a vida das pessoas, envolvendo o comércio ilícito com as esferas invisíveis, ocorre desequilíbrio e é atraída a tensão de espíritos infelizes.” (Capítulo intitulado “Um Recurso Diferente”)   

O comércio ilícito com as esferas invisíveis é justamente a troca de favores com entidades trevosas, ou seja, doar algo que elas necessitam (ectoplasma dos encarnados) em troca de algum benefício, é quando o médium deixa de se preocupar com a causa, religião ou doutrina a qual milita e passa a usar essa causa, religião ou doutrina apenas para o benefício da promoção da própria imagem, extraindo energias ectoplasmáticas das pessoas com as quais tem contato das mais diversas formas, desde processos de vampirização direta no astral chegando até mesmo a ações de vampirização em grupos inteiros.

É importante ressaltar que em toda ação ou trabalho, seja por aqueles que operam no bem (magia branca) ou no mal (magia negra) necessita-se de energia ectoplasmática. Nos trabalhos de magia branca o ectoplasma serve como condutor das energias em alta vibração enviada pelos mentores, pretos velhos, espíritos de alta evolução moral, para que essa energia possa ser usada como remédio nos encarnados. Da mesma forma, nos trabalhos de magia negra, a energia coletada dos encarnados através de vampirização é impregnada com criações e clichês mentais negativos pra fortalecer as equipes trevosas e possibilitar que essas ataquem algum ou alguns encarnados em determinado trabalho.

Esse ectoplasma é armazenado numa espécie de reservatório psíquico, simbolizado na Umbanda na figura do congá (o altar) pra onde todos aqueles que trabalham em prol do bem canalizam sua energia mental, criando ali uma verdadeira egrégora, que utilizará o ectoplasma que está nesse resevatório para energizar os médiuns, favorecer os trabalhos de desobsessão, encaminhamento e tratamento das entidades trevosas, em suma, pra dar a sustentação energética aos trabalhos.  Em oposição a esse trabalho de luz, na magia negra também existem os reservatórios psíquicos, utilizados pelas milícias (equipes de espíritos trevosos) a serviço dos magos negros e seus asseclas, encarnados e desencarnados, pra realizar todo tipo de trabalho de combate a luz.

As milícias, falanges trevosas, recebem na Umbanda o nome de kiumbas, ou seja, espíritos a serviço dos magos negros, de má índole, encarnados ou desencarnados. Os kiumbas encarnados procuram os desencarnados pra conseguir vantagens materiais, explorar os outros e até mesmo trabalhos de morte ou destruição contra outras pessoas.

Por esse motivo a kimbanda ou quimbanda é conhecida no Brasil como magia negra, em oposição a Umbanda, que é conhecida como magia branca, essas são as nomenclaturas mais usuais, o próprio Robson Pinheiro faz essa clara associação: kimbanda ou quimbanda – trabalho feito com kiumba. É a definição que acho mais simples e de fácil compreensão. Entretanto, existe na Umbanda um trabalho que também é de magia branca, só que voltado para o resgate de seres trevosos ou simplesmente perdidos no astral inferior, realizado com o auxílio específico de seres de boa índole, mas de índole guerreira, que atuam como protetores dos trabalhos da Umbanda, sobretudo na entrada da casa onde ocorrem os trabalhos como nos quarteirões envolta.

Guardião, guardiões, exú, hostes do cristo no umbral, guerreiros

São a polícia do astral, a falange do bem, espíritos justiceiros a serviço dos mentores e pretos velhos. São eles que combatem as milícias e falanges trevosas, bem como combatem os kiumbas e magos negros. Esse trabalho de resgate e de polícia é feito pelos espíritos conhecidos como guardiões, falange do bem, exus, é um trabalho conhecido na Umbanda como “Trabalho de Esquerda” pois visa o combate aos marginais do astral inferior, os kiumbas e também os magos negros e suas instalações no astral, que volta e meia são destruídas pelas equipes de guardiões/exus, dentre essas instalações muitas “usinas” de reservatório ectoplasmático, uma espécie de congá, só que utilizado para fins trevosos que em nada tem haver com a nobre função do congá usado na Umbanda.

Alguns desses casos são narrados no livro “Tambores de Angola” e também aqui no blog, na série de 5 textos sobre experiências com desdobramento. O primeiro desses 5 textos está  AQUI 

Inclusive muitos kiumbas tentam se apresentar nas casas de Umbanda e a seus médiuns (cavalos) como se fossem exus, pra gerar confusão e dúvida quanto a ação dos verdadeiros exus, que são os guardiões guerreiros da Umbanda. Por esse motivo muitas pessoas ainda enxergam com maus olhos os exus, pois os associam de forma errônea aos kiumbas.

Outra confusão ocorre com as pombas-giras, pois muitas pessoas ainda associam seu nome a espíritos de polaridade femina (perispírito na forma feminina) muito ligados ao sexo desregrado e bebedeiras. Antes de mais nada, é preciso esclarecer que pomba-gira nada mais é do que o nome das guardiãs, ou seja, as exus de polaridade feminina que exercem o mesmo serviço dos guardiões/exus, normalmente nos trabalhos de esquerda e na proteção das casas de Umbanda ou toda e qualquer casa (espírita, apométrica) que trabalhe com magia branca, ou seja, voltada pra luz, para o bem ao próximo visando o crescimento espiritual e a reforma íntima. Espírito que se apresenta na forma de mulher que gosta de sexo desregrado ou bebedeira não é pomba-gira mas sim kiumba matreira ou maga das trevas querendo enganar os médiuns menos desavisados. Na trilogia “Reino das Sombras” o médium Robson Pinheiro também esclarece a real natureza da pomba-gira.

Pomba gira, sacerdotisa da luz, guardiã, guerreira, exú feminino

Inclusive a principal ação das guardiãs pomba-gira é ajudar a frear os desvios sexuais do ser humano (por isso são tão atacadas pelos kiumbas, pois é do desvio sexual que surge grande cota de ectoplasma que as trevas se alimentam), desvios que normalmente aparecem na forma de sexualidade desregrada, promiscuidade, uso excessivo de energia vital e mental na prática sexual, obstrução do chacra cardíaco devido a animalização do ato sexual em detrimento do sentimento (o que nos médiuns faz com que estes não consigam mais entrar em contato com esferas superiores pelo bloqueio do cardíaco, fazendo com que necessitem de vampirização de ectoplasma pra “cobrir” o gasto excessivo que realizam), bem como o total desequilíbrio do chacra básico, deixando a energia kundalínea ou telúrica totalmente presa aos chacras inferiores, fazendo com que o instinto sexual obstrua cada vez mais a razão e obstrua de forma completa expressões mais elevadas de sentimento. A guardiã pomba-gira é, em suma, uma guerreira magista, uma autêntica sacerdotisa, que tem firmes os seus propósitos, sobretudo quando encarnada, não se deixando levar pela sexualidade desregrada ou uso da sexualidade pra conseguir ascensão social ou fama.

Outra questão interessante é quanto ao horário de realização dos trabalhos espirituais, tanto na Umbanda, Espiritismo e Apometria, bem como exercícios de mentalização e meditação. Quem já freqüenta casas espíritas, de umbanda ou apometria, sabe que todos os trabalhos a noite tem um limite de horário, todos invariavelmente terminam as 23 horas ou no máximo 23:30h (salvo raras exceções quando por falta de médiuns suficientes, algumas pessoas são atendidas após esse horário, mas nesses casos de exceção a segurança astral entorno do local é redobrada naqueles minutos extras) e praticamente em sua totalidade, não existe trabalho espiritual em época de carnaval (aqui no Brasil). 

Isso ocorre por um motivo muito simples: na época do carnaval, as equipes de guardiões, que protegem os centros e casas espíritas e espiritualistas, não tem como realizar a plena segurança desses locais, devido a tamanha carga de energias negativas que é gerada nessa época. Da mesma forma, entre meia noite e uma e meia da manhã é o horário onde fluem com mais força as energias negativas do astral inferior (umbral) para o astral intermediário ( a contrapartida astral da superfície terrestre), quando os espíritos trevosos chegam em maior quantidade e força a superfície. Exatamente por isso, trabalhos espirituais de magia branca, em centros ou casas, assim como mentalizações e meditações não são realizadas nesse horário, pois a influencia negativa dessas entidades é muito maior e desordenada.

Nesse horário, entre meia noite e uma e meia, no auge da escuridão, é que as pessoas encarnadas e desencarnadas ligadas a magia negra fazem seus trabalhos de baixa magia. Inclusive na kimbanda, existe um dia especifico pra esse tipo de trabalho, quando é ainda menos aconselhável realizar qualquer trabalho espiritual, é exatamente no primeiro segundo de sexta feira, ou seja, na virada da noite de quinta pra sexta, entre os últimos minutos de quinta e a primeira uma hora e meia de sexta, é o dia da semana onde ocorrem os mais terríveis trabalhos de magia negra.

A magia negra ( magia realizada com a intenção de fazer mal a alguém) é usada em cultos em algumas terreiras (que não possuem ligação com a verdadeira Umbanda) sob o nome de catimbó (do tupi “morte na floresta”), onde trabalhos com kiumbas são iniciados sempre a meia noite . Pai Da Matta (W.W. da Matta e Silva) esclarece o assunto nos livros “Mistérios e Práticas da Lei da Umbanda” pagina 27 e 28 e no “Segredos da Magia de Umbanda e Quimbanda” páginas 132, 133 (4ª edição), ambos da editora Icone. O link para maiores informações pode ser visto AQUI 


W.W. da Matta e Silva esclarece:

 “Nesse “Catimbó”, que ainda hoje em dia existe (infelizmente) e em muitos Estados e que, por aqui, pela Guanabara, já incrementaram como uma espécie de apêndice de muitos “terreiros”, o qual fazem funcionar depois da meia-noite. Isso é que há de mais escuro, trevoso e prejudicial. Nele, o que manda é o dinheiro e o mal. Os despachos, “as arriadas” para os tais mestres de linhas com seus encantados é coisa corriqueira e tudo é feito na base do pagamento...Os seus praticantes – os chamados de “catimbozeiros” são de baixíssima moral espiritual etc. Esses infelizes estão irremediavelmente presos nas garras do astral inferior – no que há de mais inferior mesmo, do baixo astral..”

Como já exposto aqui, entre meia noite e uma e meia da manhã é o auge da escuridão, quando a energia solar se encontra em menor quantidade sobre a terra. Isso se explica pelo nascente e o poente do Sol, no inverno temos dias mais curtos, com intervalos de até 13 horas entre o poente e o nascente. Isso explica porque em países com invernos mais rigorosos, mesmo com a boa qualidade de vida (Suíça, Noruega) o índice de depressão e suicido é enorme. No Brasil por exemplo, o estado do RS e a capital Porto Alegre são os recordistas nessas estatísticas proporcionalmente, justamente pela diminuição dos raios solares. Em virtude disto, dessa baixa energia solar que atinge o auge exatamente entre meia noite e uma e meia da madrugada é que os trabalhos de magia negra são feitos. Se pegarmos os mapas com o horário do nascente e do poente veremos que o auge da escuridão é exatamente próximo a esse horário:

2 de abril de 2012: 18:04 – 06:15  (auge 00:09)

21 de maio de 2012: 17:30 – 06:36 ( auge 00:03)   

Quem quiser ver um pouco mais:

Texto sobre os efeitos do inverno rigoroso: AQUI 

Efemérides: AQUI 

Kiumba feminino, catimbó, obsessor, umbral, kimbanda, magia negra

Mentalizações e meditações entre meia noite e uma e meia da madrugada, tornam-se ainda mais perigosos em dias de abertura de grandes portais, como por exemplo o de 11-11-11 ou o de 21 de dezembro de 2012, que curiosamente vai ocorrer numa sexta feira. 

Magos negros e kiumbas , sabendo dessa grande energia purificadora que virá pra Terra nos primeiros raios de sol da sexta feira, 21 de dezembro, tentarão desesperadamente fortalecer suas construções astrais e usinas reservatórias de ectoplasma com pesados trabalhos de magia negra, exatamente de quinta pra sexta (20 de dezembro pro dia 21), tentando conseguir o máximo de ectoplasma dos desavisados , pois sabem que a partir dos primeiros raios de Sol do dia 21 de dezembro, uma pesada ofensiva será imposta pelos guardiões, aproveitando a energia desse portal. 

Essa ofensiva dos guardiões ocorrerá no mundo todo, respeitando o fuso horário de cada país, quando os primeiros raios de Sol chegarem a cada território global, começará intensa ação no astral intermediário e depois no astral inferior, pra levar uma quantidade significativa de espíritos já considerados exilados pela justiça divina que estão no umbral da Terra bem como nas regiões inferiores lunares, pois estes já serão exilados na primeira vinda do Apophis, em 9 de janeiro de 2013, que levará a primeira leva de exilados através das duas “correntes” entre a Terra e o cinturão de fótons em Alcyone e depois em 2029 e finalmente um gigantesco número de espíritos em 2036.

Ver mais sobre o primeiro exílio: AQUI 

Muitas mentalizações e meditações devem e precisam ser feitas nesse dia, pelas pessoas interessadas pelo bem do planeta para auxiliar os guardiões, mas de preferência ao meio dia, no auge do Sol ou caso não seja possível, em virtude da rotina profissional de cada um, pode-se realizar essa ação a noite, mas de preferência antes das 23horas. 

Trabalho espiritual, mentalização e meditação jamais devem ser feitos entre meia noite e uma e meia da madrugada, muito menos de quinta pra sexta, pois é o dia mais usado pra magia negra. Se os guardiões desaconselham até mesmo médiuns experientes e casas sérias a trabalhar nesse horário, o aviso é ainda mais taxativo pros que não tem o conhecimento de como se defender no astral mediante certas situações de embate.

Que cada um de nós possa aproveitar a salutar energia desse portal, a partir dos primeiros raios de Sol de sexta até as 23horas do mesmo dia, pois dessa forma sintonizaremos com a luz em plena segurança e ajudaremos os guardiões a destruir as instalações astrais que receberam autorização pra destruir.

Portal de luz em 2012, alcyone luz azul, iluminação


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