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24 de set. de 2015

Visita do Papa aos Estados Unidos – Eclipse Superlua de Sangue – Cumbre Vieja – Profecia Parravicini



O papa chegou aos Estados Unidos e podemos estar diante do cumprimento de mais uma profecia de Parravicini, através de um evento no Cumbre Vieja que coincida com o eclipse da superlua de sangue.

O papa iniciou dia 22, uma visita de 6 dias aos EUA que culminará com uma grande missa para estimados 2 milhões de pessoas na cidade da Filadélfia no dia 27. Na agenda teremos a ida do papa à uma sessão no Congresso americano na capital Washington DC, a uma sessão na ONU em Nova York, além de uma missa no Madison Square Garden. Todo o roteiro da visita papal aos EUA está concentrado na costa leste, mais precisamente em Washington DC, Nova York e a cidade da Filadélfia no estado da Pensilvânia que serão os locais que o papa percorrerá, um desenho no mapa muito parecido com o desenho da profecia de Parravicini na imagem acima.

Não bastasse tal semelhança no desenho profético, a visita do pontífice terminará exatamente no dia que teremos o eclipse lunar total (lua de sangue) da super lua e esse eclipse será visível plenamente apenas na América do Sul, costa leste dos EUA e costa oeste da Europa e África (todos locais que seriam atingidos em caso de um evento no Cumbre Vieja). No Brasil o fenômeno contará com boa visibilidade e começará a ser visto a noite (deixarei a tabela ao final).


Parravicini tem uma série de profecias cumpridas, com desenhos e frases muito claras (compiladas em um dos links abaixo) e no desenho com a profecia sobre um grande evento quando o papa estivesse na América ele expõe claramente que será um evento de ordem natural (cataclismo), que envolverá águas (pois mostra uma garrafa dentro da água, pois ao lado da garrafa está escrito "mar dos mares" e dentro da garrafa escrito "humanidade"). A própria palavra cataclismo significa segundo o dicionário: catástrofe geológica, grande inundação, dilúvio.

Além de mostrar o rosto do papa flutuando sobre um desenho que tem o exato formato da região da costa leste que ele visitará (Nova York, Washington DC e Filadélfia). Parravicini ainda deixou mais uma pista: “a missa será protestante sem ser, e os protestantes serão católicos sem serem” o que define exatamente a visita do supremo líder da Igreja Católica (papa) na maior nação protestante do planeta (Eua). Há ainda outra coincidência interessante: Francisco falará na Assembléia Das Nações Unidas, um dos principais símbolos da humanidade, localizada em sua sede exatamente em Nova York.


Portanto, os requisitos proféticos para o cumprimento desta profecia do Parravicini estão muito claros, há uma real possibilidade de que essa profecia se cumpra nos próximos dias e não em uma viagem futura do papa à América (ainda que exista essa possibilidade).

Entretanto o tema que vou comentar e que está baseado no texto sobre a "escola Terra" (link abaixo) é que o estudo das profecias visa justamente alertar as pessoas, precaver sobre a possibilidade de eventos importantes, baseados em profecias feitas por profetas com alto grau de acerto e não causar pânico, medo. Estamos vivendo desde o tsunami da Indonésia uma série de eventos significativos de ordem natural, um número maior de tsunamis e alguns dos maiores tremores da história da humanidade acontecendo nesses últimos 11 anos e sabemos, pelo estudo das profecias, que até o auge da transição planetária tais eventos serão ainda mais constantes e intensos, não porque os estudiosos de profecias torçam por desgraças, mas porque o próprio cronograma das profecias e do processo de transformação da Terra foi assim delimitado e vaticinado, inclusive pelo próprio Jesus no Sermão Profético e no Apocalipse.

Não se trata, portanto, de torcer para que um evento ocorra para que se diga "viu, estava certo" ou de torcer para que não aconteça, pois a direção da "escola" terrestre tem um cronograma que independe da vontade dos alunos: exames rotineiros (provações em uma escola provacional) e início e final de ano letivo (Era), acreditar no contrário seria supor que alunos podem ditar o que um diretor ou um professor vão ensinar, ou que a vontade de um grupo de encarnados se sobreponha a vontade dos espíritos superiores responsáveis pelo ciclo evolutivo da Terra e que dispõe não apenas do conhecimento da atual encarnação dos espíritos, mas de todo o histórico milenar e, portanto, plenamente capazes para decidir que tipo de provação ou não cabe e quando cabe a determinado grupo. 

Ademais, o objetivo do blog é também prevenir. Então, se existe uma possibilidade grande de um evento desses ocorrer em breve e aparece descrito em mais de uma fonte profética fidedigna, meu dever é pelo menos avisar que algo significativo pode acontecer. 

Profecias cumpridas de Parravicini: Parravicini acertos 

A profecia de Parravicini sobre a viagem do papa a América: AQUI 

Sinais estelares como marcadores de profecias: Sinais no céu e profecias 

Eventos imutáveis e necessários para a Transição Planetária - a questão da "escola Terra": Transição planetária, a escola Terra 

Como acompanhar o eclipse no Brasil: Eclipse lua de sangue 27 setembro 


TSUNAMI NO CHILE EM SETEMBRO X LUA DE SANGUE


No dia do eclipse da superlua (27 setembro) teremos um céu com muitas configurações tensas. No tsunami ocorrido dia 16 de setembro no Chile foram duas grandes quadraturas (triângulos em vermelho no mapa) e no eclipse do dia 27 teremos nada menos que 5 grandes quadraturas ao longo de todo o fenômeno.

Para completar a análise da profecia feita por Parravicini e de um possível evento no Cumbre Vieja, deixo também dois vídeos que trazem os estudos de Steven Ward e Simon Day sobre as possibilidades e projeções de alcance de um evento desse porte.

Efeitos de um evento no Cumbre Vieja:
https://www.youtube.com/watch?v=uzFJJ0pgQDg

Documentário sobre o Cumbre Vieja:
https://www.youtube.com/watch?v=dfg3BbQ-qhU


E SE CHEGAR AO BRASIL?

Haverá uma janela de 6 horas para, em caso do evento ocorrer, os moradores da região norte buscarem um local mais distante do litoral e mais alto, exatamente como acontece quando um alerta de tsunami é disparado em locais como Japão, Indonésia e Chile, onde esses eventos são mais freqüentes. Na região sudeste haveria uma janela ainda maior de tempo, entorno de 8 horas a partir da formação da onda e um impacto muito menor.

Fica a dica: não percam o sono, busquem descansar e traçar uma rota de fuga em caso de um evento desses acontecer, medo ou pavor de nada adianta nessas horas e o objetivo do blog é exatamente alertar as pessoas quando há uma possibilidade de um evento acontecer pra que, caso aconteça, elas tenham a chance de tomar alguma ação e ter maior chance de preservar a integridade física, visto que diferentemente dos países que possuem sistemas de alerta e treinam a população para esse tipo de evento, o Brasil não tem treino ou preparo algum pra esse tipo de fenômeno, até por ter acontecido uma única vez há séculos atrás na capitania de São Vicente. Quanto mais informação, mais preparados estaremos no caso de um evento desses acontecer

Cabe a cada um de nós que estuda esses temas manter a serenidade, a paz de espírito, o desejo de ajudar e de esclarecer, com informações lógicas, racionais e embasadas sobre o momento que estamos vivendo, buscando estar preparado para as situações difíceis que venham a surgir e dispostos a ajudar. Essa é a essência do estudo sério e embasado das profecias, na busca de compreender todo o cronograma deste fim de ano letivo, buscando compreender a verdade dos fatos que estamos vivendo e ainda viveremos, pois a mensagem das profecias é, em uníssono, de que apesar de grandes provações que ainda vivenciaremos (e são necessárias, pois grande parte de bilhões de pessoas da humanidade não quer evoluir pela reforma moral ainda que tenha direito a essa derradeira encarnação/oportunidade antes do fim do ano letivo, o exílio planetário), apesar dessas provações dos próximos 21 anos, o final desse cenário de lutas não será o fim da Terra ou fim da civilização, mas sim o início de uma Nova Terra, com espíritos mais sintonizados com a paz e fraternidade e ao mesmo tempo com os rebeldes apartados da esfera terrestre.


Compreendendo essas questões, poderemos certamente vivenciar de uma forma melhor e mais positiva os desafios da transição planetária, inclusive se um desses desafios for um evento a nível global através do Cumbre Vieja na época da superlua de sangue.

Fanpage Profecias o Ápice em 2036 no Facebook:

Forum Profecias 2036:

  

19 de set. de 2015

Lua de Sangue - Eclipses e Sinais na Leitura das Profecias - Papa na América

Papa na América


Recebi interessante pergunta na fanpage: "O que em sua opinião, pode representar para nós, este próximo eclipse? O que a Terra poderá esperar deste novo ciclo que se iniciará com este eclipse? Como sempre, grata pela resposta antecipadamente! Grande Abraço!"

Para responder essa pergunta, precisamos antes de abordar a visita do papa a América e a lua de sangue que acontecerá ao final de setembro, voltar um pouco na história, mais precisamente para a época do antigo povo hebreu. Segundo a tradição hebraica, sempre que acontecia um eclipse solar era sinal de que algo difícil ou de importante aconteceria em breve para a humanidade, enquanto que um eclipse lunar demarcava que algo difícil ou de importante aconteceria com Israel. 

Devemos recordar que antigamente o estudo da Astronomia (posição dos planetas e influencia dos fenômenos celestes como as marés influenciadas pela Lua) era feito em conjunto com a Astrologia, pois a partir do estudo Astronômico do Sol, da Lua e Vênus, além de alguns pontos arábicos calculados através do posicionamento do Sol, Lua e Ascendente é que foi criada a Astrologia, ou seja, arquétipos e significados com base no movimento e posicionamento dos astros no céu.

ASTROS - SINAIS NO CÉU

Os astros não influenciam a personalidade das pessoas, eles apenas demarcam características comuns as pessoas que nascem sob a influência de determinado astro. Por exemplo: os nascidos com Mercúrio bem aspecto em Gêmeos tendem a ter ótima comunicação, mas isso não é porque Mercúrio ajuda na comunicação, mas sim porque um grande número de pessoas nascidas com este marcador astrológico apresenta boa comunicação, ou seja, o planeta nesse signo indica um arquétipo de bons comunicadores. É como se tivéssemos um grande número de pessoas, todas com mochilas para levar ferramentas para uma determina missão e alguns tivessem mochilas maiores e ferramentas mais eficientes para a comunicação, mas não é um bom aspecto ou a energia do planeta que “dá” essa mochila ou as ferramentas, o planeta e seus aspectos apenas indica aqueles que já trazem essa bagagem maior para a atual encarnação como uma espécie de marca que é interpretada em um mapa de nascimento. A pessoa conquistou aquela bagagem mais eficiente e a marca no céu que identifica essa maior eficiência é determina posição planetária que é lida e interpretada segundo o arquétipo que ela representa.   

A crença de que os astros afetariam a personalidade das pessoas advém da antiga Astrologia, que basicamente estudava a influência astronômica do Sol e da Lua, que influenciam fisicamente diversos ciclos biológicos ligados, por exemplo, as marés, aos líquidos no interior do corpo, as plantações e a própria luz (do Sol).

A partir dessa percepção surgiu a idéia de que os astros também influenciariam a personalidade das pessoas, ocorre que essas influências (do Sol e da Lua) sobre a natureza terrena e humana são astronômicas e não astrológicas e como na época a Astronomia e a Astrologia eram estudadas juntas, surgiu essa confusão que a influência biológica do Sol e da Lua aconteceria também na personalidade em um nível astrológico, quando na verdade a Astrologia estuda os arquétipos (as marcas nas “mochilas” que cada um conquistou e traz representadas na posição dos astros) e não os efeitos biológicos ou energéticos dos astros sobre o corpo.

Os antigos hebreus sabiam, como os Astrólogos sabem hoje, que há um significado arquetípico dentro de cada fenômeno Astronômico, tanto que foi assim que os "reis magos" encontraram Jesus perseguindo a "Estrela de Belém" (falo sobre isso na interpretação do mapa natal de Jesus, deixarei o link ao final) e também na fuga dos hebreus do Egito, como mencionado no livro A Bíblia no 3º Milênio, quando Moisés aproveitou-se do fenômeno da maré baixa compreendido por aqueles que estudavam a influência da Lua nas marés e plantações, para através de uma pequena ponte natural de pedras e banco de areia no Mar Vermelho, mais precisamente na praia de Nuweiba realizar o êxodo com o povo hebreu. Essa era a magia dos antigos hebreus , integrando os estudos da Astronomia e Astrologia e tal estudo consta desde o livro de Gênesis, em seu primeiro capítulo:

"Deus disse: "Façam-se luzeiros no firmamento dos céus para separar o dia da noite; sirvam eles de sinais e marquem o tempo, os dias e os anos," (Gênesis 1:14)

A idéia de que o Sol, Lua e estrelas traziam sinais e significados arquetípicos remonta, portanto, desde a antiguidade. A própria lenda de Apep, conhecida desde os hebreus escravizados no Egito é um claro arquétipo da luta do Sol contra a escuridão da noite, pois relatava em sua lenda a existência de uma primitiva serpente na escuridão do abismo que todas as noites (ao anoitecer) buscava destruir a divindade solar Rá (O Sol), mas todas as manhãs o Sol derrotava a serpente, o mesmo acontecendo quando aconteciam os eclipses.

Por todos esses motivos, a narrativa profética bíblica (além de outros profetas, como Nostradamus, que era Astrólogo e judeu) se utiliza dos fenômenos naturais celestes para demarcar eventos que, segundo a mediunidade ou paranormalidade, os profetas mais valorosos vislumbravam para um futuro distante.

Tal cultura enraizada no seio do povo hebreu explica porque Jesus fala em sinais no Sol, na Lua e nas estrelas no Sermão Profético, relembrando o antigo profeta Joel do Velho Testamento que citou os mesmos sinais; por esse motivo o Apocalipse fala em uma "virgem vestida de Sol com a Lua aos seus pés", pois todos os anos, na época do ano novo judaico em final de setembro, início de outubro, o Sol passa pela constelação de Virgem.

O Sol ficando escuro como tecido de crina e a Lua vermelha com sangue também denota claros fenômenos celestes, os eclipses. Da mesma maneira quando o Apocalipse fala em uma "primitiva serpente" com uma cauda, vinda do céu, como uma “dragão vermelho”, arrastando estrelas (ou seja, cruzando o espaço), ele está falando da vinda de um asteróide (outro fenômeno celeste), inclusive com o mesmo nome da lendária história conhecida pelos antigos hebreus: Apep, que em grego é Apohis, o asteróide que virá em 2036.

Para dar ainda maior sustentação aos "marcadores proféticos", ou seja, criar mecanismos que pudessem marcar em uma linha temporal as visões que os profetas de reconhecido valor enxergavam sobre o futuro, a cultura hebraica também associou os eventos futuros vistos pelos seus profetas às principais festas do calendário hebraico (como por exemplo, o ano novo judaico) e aos principais acontecimentos do povo hebraico (como por exemplo, a restauração de Jerusalém), como forma de alertar ao seu povo o futuro que estava por vir.

MARCADORES PROFÉTICOS

Daniel, por exemplo, citou que após 70 períodos de um ano (Daniel 9:2) contados a partir da restauração de Jerusalém (ocorrida em 1967), o destruidor (apep, apophis) viria nas asas (voando do céu) da abominação, exatamente no ano de 2036.

O número 36 é conhecido na cultura hebraica desde a Antiguidade pelos cabalistas como o número da kamea solar, assim como o 666, demarcando de forma exata a luta entre o Sol (Jesus) e Apep (Apophis) como o marco do auge dos eventos, em 2036. Ao dizer em Apocalipse 13:18 que 666 é o número de um homem e quem tiver sabedoria calcule o número da Fera (obviamente com base no 666) vai chegar a conclusão lógica que todo cabalista (e todos os rabis eram e são cabalistas) chegaria: a kamea solar é um quadrado 6 por 6, com 36 números, sendo a soma dos 36 números um dos números "mágicos" da kamea solar: 666. Ao dizer que 666 é número de homem, o profeta no Apocalipse disse que esse número era o número de Jesus, da kamea solar e que calculando esse número chegaríamos ao número da Fera, ou seja, a vinda do asteróide Apophis (Apep) em 2036, (número 36) confirmando a profecia de Daniel dos 70 anos iniciada com a restauração de Jerusalém em 1967 e citada por Jesus no Sermão profético.

AS FESTAS HEBRAICAS – MARCADORES PROFÉTICOS

Virgem vestida de Sol com a lua a seus pés

Dentro do próprio calendário hebraico teremos o início de um shemitá em 4 de outubro de 2035, que demarca o ano novo judaico. Nesse dia, teremos no céu o Sol passando pela constelação de Virgem com a Lua colada aos "pés" da constelação, período que o asteróide Apophis, simbolizando arquetipicamente a serpente Apep, estará perseguindo a Terra, pois nas profecias a vinda da Era de Regeneração é simbolizada pelas "dores do parto" tal qual o Sol "nascendo' da Virgem (a constelação). Ou seja, os profetas quiseram dizer: olhem os sinais nas estrelas, as dores do parto, o parto (a vitória do Sol sobre as trevas, dar a luz) começa quando o Sol passar pela constelação de Virgem e a Lua estiver sob seus pés. A partir desse ponto (4 de outubro de 2035) estaremos a 6 meses ou meio período de um ano (último período da profecia dos 70 anos de Daniel) de abril de 2036, período que o profeta relata o desenrolar do Armagedon tendo por fim a vinda do destruidor (apep/apophis) nas asas (voando) da abominação (asteróide caindo).

Jesus ainda compara a sua vinda (a vitória simbólica do Sol sobre as trevas, o fim da era de expiação para que se inicie a reconstrução da Terra e em breve comece a Era de Regeneração), no Sermão profético, a estação da primavera, quando o verão está próximo. E tanto Jesus como o Apocalipse dão mais uma pista preciosa: haverá a separação do joio do trigo. A partir de outubro até a primavera (por volta de abril) teremos duas importantes festas nos calendário judaico e dentro delas, entre outubro de 2035 e abril 2036, um eclipse lunar e um eclipse solar em fevereiro de 2036, cumprindo todos os sinais do ápice do Apocalipse, das profecias bíblicas e em plena concordância com o calendário de festas hebraico.

Em outubro de 2035, logo após o início do ano novo judaico e da shemitá, teremos a festa da colheita (Sucot), a separação do joio e do trigo. Em abril teremos a Pessach, a páscoa judaica, festa realizada na primavera e conhecida como a festa da libertação. Os judeus comemoram no terceiro dia da Páscoa a libertação do jugo egípcio, pois foi nesse dia que aconteceu o êxodo, a fuga através do Mar Vermelho pela praia de Nuweiba, enquanto que os cristãos comemoram a ressurreição de Jesus que a partir do terceiro dia da páscoa ficou 40 dias ressuscitado. Por isso os judeus chamam a Pessach da festa da libertação e os cristãos comemoram a volta (ressurreição) de Jesus, após descer ao abismo, pregar aos espíritos em prisão e voltar a vida em um corpo de luz (glorioso), representando de forma clássica a vitória do princípio solar (Rá) sobre as trevas (apep, apophis, a serpente do abismo).

E veja o que diz Jesus no Sermão profético:

"Haverá sinais no sol, na lua e nas estrelas. Na terra a aflição e a angústia apoderar-se-ão das nações pelo bramido do mar e das ondas. Os homens definharão de medo, na expectativa dos males que devem sobrevir a toda a terra. As próprias forças dos céus serão abaladas. Então verão o Filho do Homem vir sobre uma nuvem com grande glória e majestade. Quando começarem a acontecer estas coisas, reanimai-vos e levantai as vossas cabeças; porque se aproxima a vossa libertação" (Lucas 21: 25-28) 

O que explicaria tal aflição e angústia em conjunto com o mar bramindo e os homens de todas as nações na expectativa de algo terrível? A explicação é exatamente a certeza, algumas horas antes da queda que o asteróide estará em rota de colisão com a Terra e a expectativa das nações por não saber em qual local ele irá cair. Haverá uma espera angustiante, ao ponto de Jesus falar que “definharão de medo”, ou seja, na expectativa de algo inevitável que estará vindo e que causará grande catástrofe a nível global

O CRONOGRAMA DOS SINAIS

Reparem o cronograma trazido por Jesus: haverá eclipses e sinais nas estrelas (Sol passando pela constelação de Virgem com a Lua aos pés da constelação e um asteróide cruzando as estrelas do céu vindo em direção a Terra). Tudo isso a partir do ano novo judaico em outubro de 2035, em conjunto com a ceifa para a colheita e chegando à primavera, para a festa da libertação (palavra usada na profecia e que demarca a Páscoa como o auge dos eventos). Ora, a profecia fala que enxergarão o "Filho do Homem" (Jesus simbolizado pelo Sol) voltar sobre uma nuvem com grande luz (glória), simbolizando que o Sol vencerá definitivamente a serpente, a jogando e a destruindo no chão (no caso, sobre a Terra) demarcando o final da Era de expiação para que uma nova Era possa ser construída e esteja erguida pelos idos de 2057.

Ocorre que "coincidentemente" o terceiro dia da Páscoa, quando ocorreu a libertação do povo hebreu e a ressurreição (a volta) de Jesus vai acontecer em 2036 exatamente no dia 13 de abril de 2036, dia que os cientistas prevêem que o asteróide Apophis possa cair na Terra (a serpente Apep sendo destruída pelo Sol definitivamente) ou simbolicamente a volta de Jesus.

Apesar de pessoalmente acreditar que tal evento acontecerá no dia 24 de abril (dentro dos 40 dias que Jesus ficou ressuscitado), não deixa de ser espantosa a possibilidade de o asteróide estar, segundo os cientistas, marcado por eles com a possibilidade de cair exatamente no dia de uma das festas mais importantes do mundo hebraico e cristão: a libertação e a volta (ressurreição) de Jesus.

O ECLIPSE LUNAR EM SETEMBRO

Parravicini profecia papa na América


Sendo assim e finalmente respondendo a pergunta: o que pode significar o próximo eclipse lunar (no dia 27 de setembro)? Certamente, segundo exposto aqui, não será o auge do Apocalipse ou dos eventos profetizados por vários profetas, assim como não será em 2016, 2017, 2018 ou 2019, quem "profetizar" tais datas está em desacordo com as principais profecias bíblicas e de Jesus, assim como aqueles que “profetizaram” nova era a partir de 2012.

Creio que esse eclipse possa demarcar um evento significativo a nível global pelas referências que existem nas profecias de Parravicini e de Nostradamus sobre um evento grandioso quando o papa estivesse na América e o desenho do Parravicini aponta de forma clara que ele viu o papa Francisco visitar a costa leste americana, pois desenhou o rosto do papa sobre parte do território da costa leste que ele visitará e desenhou dentro de uma garrafa a letra "F" de Francisco. Então eu creio que esse eclipse pode marcar um grande evento, pois os requisitos apontados pelo Parravicini na sua profecia estão completos e o mesmo para Nostradamus que notoriamente se baseava em fenômenos astrológicos para prever eventos e fala sobre "dois de bons ares socorrendo terra e mar por todas as partes", sendo que temos um santuário de Nossa Senhora de Bonaria na Europa e na Argentina, terra dos dois papas.

Entretanto não teremos início de qualquer novo ciclo ou nova Era na Terra, mas creio que poderemos ter sim um evento significativo de ordem coletiva que motive novos questionamentos (como o tsunami ocorrido na Indonésia e no Japão) através de provações coletivas, semelhantes aquelas que temos visto na Europa com os imigrantes, mas que são evento dentro da Era de expiação e do seu curto período final de alguns anos até o ápice em 2036, curto período esse conhecido como Transição Planetária, mas que ainda está dentro da Era de Expiação, já que não entramos em nova era ou novo ciclo nem em 2012, nem em 2015 e nem em qualquer outro ano antes dos eventos de 2036, ano que colocará fim a Era de Expiação e iniciará o tempo de reconstrução da Terra, para que por volta de 2057 já estejamos vivendo em um mundo que já possa ser reconhecido como um mundo de Regeneração.           

O mapa natal de Jesus: AQUI 

Shemita e sinais proféticos (texto, links no texto e comentários): AQUI 




Fanpage Profecias o Ápice em 2036 no Facebook:

Fórum Profecias 2036: 


3 de abr. de 2015

Shemitá, Tsunami em 2015, Luas de Sangue e Sinais do Ápice do Apocalipse para 2036

apophis, shemitá 2035-2036, sinais do apocalipse, lua de sangue


Lua de sangue chegando dia 04 de abril e o tema volta ao debate... Recebi no fórum um interessante vídeo do leitor MM93 mencionando o trabalho do rabino Jonathan Cahn com um estudo sobre os ciclos de shemitá e suas ligação com grandes eventos de ascensão e queda, não apenas dos Estados Unidos como eventos de ordem global. O vídeo está disponível aqui:



Da mesma forma que na cultura hebraica existe o shabat para o homem, ou seja, o sétimo dia da semana que é para o descanso, a terra também possui o seu shabat, que é o sétimo ano dentro de um período de sete anos. Exatamente no ano sétimo novo judaico (Rosh Hoshná) , que ocorre entre final de setembro e início de outubro segundo o calendário ocidental acontece o shemitá (7º Rosh Hoshná de um período de 7 anos).

Segundo a teoria apresentada por Jonathan Cahn (ver o vídeo) o período de setembro de 2014 a setembro de 2015 (que compreende um shemitá) poderá trazer algum evento significativo para a economia americana.  Outro argumento utilizado pelo rabino é que teremos um eclipse solar parcial dia 13 de setembro de 2015 e uma lua de sangue dia 28 de setembro, 15 dias depois e que esses seriam os sinais descritos pelos profetas bíblicos (a lua ficando vermelha como sangue, o sol escurecendo). 

A questão é que Jonathan esqueceu-se de algumas questões importantes: no Sermão Profético quando alguns sinais são descritos, Jesus cita a profecia de Daniel dos 70 períodos e durante o capítulo 12 do Apocalipse um dos sinais citados é de "uma virgem vestida de sol com a lua a seus pés" e no próprio Apocalipse, capítulo 09 é mencionado um conflito de 5 meses que precede o Armagedon (tal conflito teria que começar em abril e arrastar todas as nações do planeta para o Armagedon em setembro e o auge dos eventos profetizados na Bíblia)

Aqui temos um problema, pois 2015 não têm qualquer ligação com a profecia dos 70 períodos de Daniel e, além disso, o Sol passa pela constelação de Virgem (a virgem vestida de Sol) apenas ao final de setembro e esse, segundo o Apocalipse é o primeiro de uma série de sinais e não o sinal derradeiro. Além disso, a lua estaria aos pés da constelação, o que não aconteceu em setembro de 2014, o que demonstra que apesar das observações sobre os ciclos de shemitá estarem corretas, não será nesse shemitá (2014-2015) que veremos o auge do Apocalipse.


Um grande evento em 2015

Como já expliquei em textos anteriores do blog e sobretudo no texto com as previsões para 2015 publicado no dia 2 de janeiro, existem duas profecias, de Nostradamus e Parravicini, apontando para um evento de proporções mundiais quando o papa estivesse nas Américas e quando tivéssemos dois papas. Considerando a idade avançada de Bento XVI, a cada ano essa profecia fica mais próxima de ocorrer e pode ocorrer durante o shemitá que termina em setembro de 2015. Vale ressaltar que esse ano o papa Francisco visitará a América do Sul em julho e os Estados Unidos em setembro. Então poderemos sim ter um grande evento, nas não o auge dos eventos (nem Armagedon, nem Nibiru, nem nova era). O texto com essas profecias de Parravicini e Nostradamus está AQUI 



Parravicini profecia papa na América


"O Papa se afastará do Vaticano em viagens e chegará à América, enquanto a humanidade cairá” (Parravicini)

Na imagem aparece o desenho do papa e da Igreja sobre as águas e boiando uma garrafa com o dizer "humanidade" dentro. Indicação de um evento pelas águas. Recebi inclusive da leitora Andréa a informação de que em vários estados ao leste dos Estados Unidos uma mensagem de alerta passou em várias tvs por vários minutos, como uma espécie de teste (preparação) para um evento futuro que exija um alerta real. O único evento que poderia atingir esses estados ao mesmo tempo seria um tsunami vindo do Atlântico, exatamente por um evento ocasionado pelo Cumbre Vieja. As imagens replicadas no Twiter podem ser vistas AQUI 


Centúria e quadra profetizando dois papas


"O que penúria! Mas dois grandes de “bons ares” Por terra e mar socorrerão todas as partes” (Centúria III, Quadra V)

Temos dois papas, um é europeu e o atual é das Américas. Um santuário de Nossa Senhora de Bonaria existe na Argentina (Américas) outro na Europa (Cagliari, na Sardenha). A profecia parece indicar então essa associação entre os dois papas e os dois santuários de "bons ares"

Centúria 3 multiplicada pela Quadra 5 = 15 (2015) Será?

Sobre a questão do Jubileu judaico: AQUI 


Shemitá 2035-2036 e o Auge dos Eventos

Então qual seria a ligação do shemitá com o auge dos eventos em 2036? A primeira delas é que teremos um shemitá entre final de setembro de 2028- setembro de 2029 e início de outubro de 2035 a outubro de 2036 e dentro desse período teremos as duas passagens próximas do asteróide Apophis, em abril de 2029 e 2036.

Temos ainda profecias de Parravicini e Nostradamus apontando que os 5 meses que precedem o Armagedon se iniciam em maio de 2035 e vão até outubro (quando começa o shemitá). Essas profecias estão aqui:





Não bastassem esses indicativos proféticos, exatamente no primeiro dia da shemitá em 2035, 04 de outubro teremos o Sol passando pela constelação de Virgem com a Lua quase "colada" aos "pés" da constelação, exatamente o sinal descrito no capítulo 12 do Apocalipse. João descreveu exatamente a "foto" do céu no dia do Hosh Roshná/ Shemitá de 2035, o último período da profecia de Daniel citada por Jesus no Sermão Profético e deixou a pista: "a lua estaria sob os pés da Virgem" algo que é pouco comum (podem conferir utilizando o programa Stelarium).

Além disso, os 70 períodos da profecia de Daniel iniciados com a restauração de Jerusalém aos hebreus em 1967 termina exatamente em 2036, sendo que antes de abril de 2036 (queda do asteróide) teremos um eclipse lunar e um eclipse solar no mesmo mês em fevereiro de 2036. Ou seja, o raciocínio do rabino sobre os ciclos de shemitá está correto, elas demarcam grandes eventos, o erro foi colocar a shemitá de 2014-2015, pois não há nada na profecia dos 70 períodos de Daniel citada por Jesus entre os sinais do Apocalipse e ao mesmo tempo não existe o sinal do sol passando pela constelação de virgem com a lua a seus pés entre 2014 e 2015. É provável sim que tenhamos um evento significativo em 2015, não apenas pelo shemitá, mas pelas profecias de Parravicini e Nostradamus que apontam nessa direção, mas não para Armagedon ou auge do Apocalipse

A linha do raciocínio de Jonathan Cahn está correta: existe uma interligação entre as profecias, sobretudo as do Sermão Profético, Daniel capítulo 09 e Apocalipse capítulo 12 que falam sobre a cronologia do Apocalipse e seus sinais, entre eles eclipse solar, lua de sangue e "uma virgem vestida de Sol com a lua a seus pés" e uma interligação entre esses sinais com o calendário das principais festas judaicas em ORDEM CRONOLÓGICA.

Esse foi o tema principal da última palestra que eu fiz com mais de 2 horas e que fala exatamente sobre isso (em breve estará disponível no Youtube), com informações inéditas em relação ao blog e em relação A Bíblia no 3º Milênio. Na palestra que fiz em março de 2015  interpretei por completo todo o Sermão Profético, resumindo de forma clara e sintetizada a cronologia do Apocalipse e os sinais contidos no capítulo 12. Todo esse material será compilado em um pequeno livro, que servirá como base e resumo simplificado para aqueles que já estudaram ou desejam estudar o conteúdo mais profundo e completo das profecias na Bíblia no 3º Milênio.

Essa cronologia do capítulo 12 do Apocalipse está explicada AQUI 


Cronologia dos Eventos – Sinais e Calendário Judaico


Os sinais do Apocalipse de 2035 -2036


O primeiro dia do shemitá em outubro de 2035 demarca o sol passando pela constelação de virgem com a lua a seus pés. É o primeiro sinal descrito no apocalipse capítulo 12.

Quando o Sol passar "dentro" da constelação de Virgem e fizer conjunção com a estrela mais brilhante (Spica) e assim a Virgem "der a luz" será exatamente 18 de outubro, diz exato em 2035 da festa do sucot (a primeira das duas colheitas celebradas no ano judaico).

Em fevereiro de 2036, dias 11 e 27 acontecerá os sinais, um eclipse solar e uma lua de sangue.

Dia 11 de abril começa a Pessach, a páscoa, que simboliza o início da primavera. No mundo cristão esse período simboliza, todos os anos, A VOLTA DE JESUS, quando ele ressuscita e fica 40 dias materializado entre os homens após ter sido crucificado. Por isso Jesus falou no Sermão que seria "como nos tempos de Noé" no qual "choveu" por 40 dias. Mas também diz que "aqueles dias seriam abreviados", pois o Apocalipse e as Escrituras falam "no dia do senhor", "o dia da ceifa", que simboliza não o Yom Kipur judaico, mas sim a colheita (ceifa)

Eclipse, lua de sangue e sinais no sermão profético


A partir da Pessach (11 abril de 2036) temos a contagem do Omer (49 dias ou 7 semanas) período que a cevada e outros grãos são colhidos e ao final, no 50º dia ocorre o Shavuot, festa que celebra a colheita do trigo, a separação do joio e do trigo, exatamente no final da primavera e início do verão, mencionado por Jesus no Sermão profético quando ele fala da geração dos frutos na figueira e menciona que tudo aquilo que ele estava profetizando aconteceria DURANTE ESSA GERAÇÃO , ou seja, durante a contagem do Omer.

Espiritualmente isso se explica claramente, pois após o desencarne de bilhões de pessoas (metade da humanidade) a separação do "joio e do trigo", ou seja, quem permanecerá na Terra e quem será exilado, só poderia acontecer após findados os eventos no mundo físico e os espíritos que fossem exilados já estivessem desencarnados. Considerando que o auge dos eventos físicos será em 24 de abril de 2036 e o final do Omer em 2036 será bem no fim de maio, com a separação do joio e do trigo, temos a exata cronologia dos eventos, com o período entre final de abril de 2036 e final de maio de 2036 como os dias que os futuros exilados já desencarnados serão encaminhados para o mundo exílio.

Podemos então compreender que o rabino Jonathan Carter chegou perto, mas faltou "o pulo do gato" que seria exatamente considerar as profecias (Daniel cap 9) e os sinais além dos eclipses, que foram citados no sermão profético e no Apocalipse para que ao unir todas essas profecias ele chegasse ao ano de 2036 ao invés de considerar 2015 como auge dos eventos do Apocalipse. É por esses motivos que o estudo comparativo e amplo das profecias evita equívocos, como o foram a "profecia maia 2012" ou "nova era em 2012", pois bastaria apenas comparar as profecias mais confiáveis do mundo para observar que nem em 2012 e nem em 2015 teremos auge do Apocalipse, a não ser que Daniel, Jesus, João no Apocalipse, Nostradamus e Parravicini (apenas para citar alguns) tenham combinado de errar em conjunto, o que devido ao grande número dos seus acertos é bem improvável.


Nova Palestra e Novo Livro sobre 2036

Espero que após a divulgação do vídeo da palestra (realizada em março e em processo de edição) e em breve o lançamento de um pequeno livro (de no máximo 150 páginas) as questões ligadas ao auge dos eventos em 2036 e sua cronologia mostrada nas profecias fique mais "palatável" devido ao grande número de informações contida no blog e na A Bíblia no 3º Milênio o que pode dificultar o estudo mais básico e resumido devido a amplitude e quantidade das informações ali mostradas.

Acredito que assim possa facilitar o estudo sobre o auge dos eventos do Apocalipse, permitindo um estudo mais fácil sobre a transição planetária e a vinda da nova era após o exílio planetário em 2036, evitando confusões como a que alguns fizeram em 2012 e esclarecendo algumas questões importantes sobre 2015 e sobre eventos em outros anos antes de 2036, mas que serão eventos que ainda não representarão o auge dos eventos. 


Dessa forma acredito que um número maior de leitores, interessados no tema profético, compreenderão melhor o desenrolar dos eventos da transição planetária, com base nos estudos comparativos das profecias dos profetas mais confiáveis do mundo, uma bússola verdadeiramente segura apontando para uma direção correta nesses estudos, sobre os sinais do Apocalipse (eclipse solar e luas de sangue) o Armagedon e a vinda da serpente primitiva (Apep) nas asas (voando) da abominação trazendo através do asteróide Apophis em 2036 o auge dos eventos da transição planetária   


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18 de dez. de 2013

Parravicini em 8 Atos (Parte VI de VIII) - As profecias sobre OM: Ordem Mundial? Ordem Magna? Um símbolo? Um anagrama? Ou tudo isso junto?



Parte V:  AQUI 

Vimos nos 2 textos anteriores a análise sobre as profecias de Parravicini a respeito do personagem profético denominado SION/SILLÓN e os eventos de 2035 que precedem o grande ápice demarcado no relógio profético.

Vamos analisar agora os desenhos que falam sobre OM e que, como mostrado anteriormente, possuem ligação com os desenhos sobre sion.

Vimos no texto anterior que OM trará desespero aos humanos, pois o auge dos eventos do Apocalipse virá na década de 30 (os 3 “ais” e o ápice da tribulação de 2032/2033 até 2036) e que um personagem denominado por Parravicini como SION terá participação decisiva nos eventos finais.

Vamos tentar descobrir mais alguns significados para OM pesquisando os desenhos proféticos de Parravicini:



Texto: “A rápida observação do homem leviano, da época (hora) deformada (degenerada) que o mundo vive, ele fará o mundo se desencontrar, seja na política, na religião, na família, na ciência. Em todo lugar será lugar de desencontros e, portanto, a época (hora) do colapso. Começa por (através) de OM. É iminente.”

Um homem leviano observará o caos vivido pelo mundo nessa época futura e aproveitará esse momento no futuro para exercer seus planos.


 Texto: “Circula a lenda do jovem chinês (mandarim) que em um dia de Sol tomou seu cavalo e partiu para a região da conquista (prêmio). O jovem chegou, tomou uma pluma de ganso verde e regressou. Ele com aquela pluma observou o espetáculo ao redor e escreveu, não a manifestação de suas palavras, mas sim uma manifestação celeste (vinda do céu), dada ao mensageiro (jovem) para ser propagada. Aquela manifestação foi chuva em uma plantação sedenta e o chinês se calou (morreu?) nas palavras, pois as palavras foram integralmente ditas e o jovem se entregou a OM”   

A pluma de ganso verde remete a algum ensinamento islâmico (simbolizado pela cor verde), ou seja, um jovem chinês e ao mesmo tempo islâmico que nos tempos da aliança sino-islâmica receberá alguma revelação divina, mas que por algum motivo será morto ou entregue a autoridade de OM (homem serpente, homem leviano)


Texto: “Cai Babel, cai o cego. Caminhante, chegou a transformação do mundo, ordenada por Deus. Vão será o protesto dos rebeldes e o grito dos jovens sem pêlos, o grito doente da mulher livre e dos religiosos com suas teorias inconclusivas. Chega a hora do trovão, a hora da ordem maior (ordem magna, OM). Uma civilização destruída não deve prosseguir, disse o Alto que a civilização decadente deve terminar. Vem a mudança, é o grito de triunfo do mundo em Babel, chega a transformação do mundo  é a voz de Deus ordenando. É a voz convincente de quem viu é a voz do tempo que disse do tempo, no tempo que chega é a voz que prevalecerá à voz da explosão. É a voz que derrubará Babel, vem OM

O desenho parece associar “Babel” claramente a nação americana. Nesta profecia, Parravicini associa “OM” a uma “ordem maior”, ou seja, demarcando OM como o tempo de mudança, que marcará o fim do mundo decadente, materialista para que seja transformado, através de um “trovão” enviado por Deus. Nesse sentido, OM parece confirmar a associação com a década de 30 e mais precisamente a “hora do sol” ou “hora doze” que marca o horário no qual chegará o ápice da mudança em 2036.


Texto: “Mudanças. Gritam milhões de vozes no mundo. É que os peixes foram trazidos para habitar a terra e os homens os levaram para habitar as águas. Caminhante, se os que gritaram por mudanças, tentaram e tentam mudar os sexos, nada conseguiram ou vão conseguir. Se falaram e falam de pobreza e miséria para que sejam humildes irmãos do próximo mas que insultam e explodem, enganando crianças e com isso enchem seus bolsos (de dinheiro), não poderão mudar (a si mesmos) no ritmo da Terra comandado e guiado por Deus. A mudança será sim, neles, e será uma mudança definitiva (morte?), será no castigo, os que não viram a proximidade da explosão. E a nova civilização será a dos que viram (a proximidade da explosão). Vem OM!”     

A mensagem profética parece apontar para alagamentos e inundações afetando milhões de pessoas ao dizer que os “peixes foram levados para a terra”. Parece indicar também as guerras pelo dinheiro, trazendo fome e guerra (explosões), mas ao que tudo indica essas pessoas ou a maioria delas, envolvidas em tais violências, serão aquelas que não perceberão a “proximidade da explosão”, ou seja, a chegada do grande evento, o “trovão” vindo dos céus, que trará o ápice das mudanças. Tais pessoas violentas serão instrumentos da mudança, como já vaticinado nas profecias do Apocalipse sobre as guerras, mas serão castigados por terem sido agentes de tais violências. A nova civilização, ou seja, os sobreviventes do evento do ápice (queda do Apophis) será aquela que soube se precaver do evento ao vislumbrarem a proximidade de tal evento.

Temos portanto, nessa profecia, mais uma vez o significado de OM ligado aos eventos da década de 30 que culminarão após caos e guerra, a chegada do ápice dos eventos através do Apophis (trovão vindo dos céus) para que uma Era de Regeneração possa chegar após 2036.  

O desenho abaixo parece confirmar tal interpretação e ainda mostra a associação entre OM (Ordem Maior) e ON (Ordem Nova), coligando OM e aos eventos trazidos pelo homem nomeado como SION:


Ainda sobre a transformação para um novo mundo após a década de 30, temos o interessante desenho abaixo:  


Texto: “A liderança (capitania) da “embarcação mundo” caiu em torpor. Esta embarcação parece guiada como um balão inflado e que pouco poderá resistir aos embates contra o temporal que chega. Quebrada a liderança, e a embarcação à deriva, navegará até as costas de OM e OM salvará ao justo.”

A metáfora é bem interessante, pois um “balão inflado” se eleva, ou seja, transmite a idéia de que o mundo será levado para um Era melhor, mas antes suas lideranças (políticas, sociais) e as velhas estruturas que compõe a “embarcação” serão quebradas pelo temporal que, pela metáfora, vem exatamente através das águas. A imagem relatada como as costas ou fronteiras de OM diz respeito exatamente a nova Terra, representada como uma nova costa,  que chegará após os eventos cataclísmicos da década de 30.




Eis os próximos 2 textos:

7) As datas - As várias profecias sobre "65" e "66", como entender o significado dessas datas e descobrir a confirmação de que Parravicini, assim como João XXIII, também enxergou um "santo de pés descalços" que irá suceder Francisco, mesmo sem ser papa

8 ) As profecias "2000" e "2002" - A análise do significado destas datas e como elas estão inseridas a nível temporal no relógio profético


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