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15 de mar. de 2016

Ação dos Guardiões no Brasil: Um Olhar do Mundo Espiritual Durante as Maiores Manifestações da História do Brasil

Guardiões Manifestações

O texto a seguir complementa alguns assuntos abordados aqui:

Há muitos anos, quando iniciei os trabalhos de Apometria em Porto Alegre vivenciei uma experiência muito interessante. Durante uma tarde chuvosa e fria na capital gaúcha, após realizar alguns compromissos profissionais naquele dia, retornei até a minha residência, passando a pé pelo parque da Redenção. Durante a noite de sono tudo transcorreu tranquilamente até que próximo à hora de levantar realizei uma projeção consciente.

Ao abrir os olhos, plenamente lúcido no outro lado da vida, estava de pé sobre a grama do parque próximo a algumas árvores, enquanto observava, se aproximando, uma senhorinha, de aparência serena, mas bem idosa (aparentava mais de 80 anos) vestida toda de branco, com uma roupa rendada, tez negra e na companhia de duas jovens moças, também negras e vestidas de branco. Caminhando bem devagar e levemente curvada, na companhia das duas cambonas, a senhoria se aproximou de mim e falou: 

– Vamos trabalhar a saúde fio? – disse de forma serena e carinhosa, porém transparecendo firmeza e altivez – meu nome é Vovó Cambina (depois eu fui saber que se tratava de um dos espíritos que trabalhavam junto à conhecida entidade da Umbanda Vovó Cambinda, que atua na linha das almas e, sobretudo nos casos de saúde, principal atividade que eu exerceria a partir daquela época na Apometria) e nós trouxemos você aqui pra trabalhar com o povo da mata, regenerar as “energia” – falou de forma simpática com um vocabulário bem simples

Muitas foram as vezes, nos anos seguintes, que ao trabalhar com pacientes com problemas sérios de saúde, a Vovó “se achegava” no meu campo vibratório, eu arqueava visivelmente a coluna e sentia um suave aroma de ervas maceradas misturado com o cheiro do ozônio (típico quando ocorre chuva) e iniciava os trabalhos, permitindo que as equipes espirituais de cura (médicos e socorristas) atuassem com os fluidos benfeitores, utilizando-se da cota de ectoplasma que julgassem necessária que o médium deveria fornecer.

O trabalho dos guardiões e dos socorristas é intimamente ligado (como descrevi nas três obras que lancei até o momento, em especial A Bíblia no 3º Milênio e Brasil o Lírio das Américas), enquanto um grupo de espíritos cuida da organização, manutenção da segurança e também da ordem, sobretudo nos locais do astral inferior e intermediário (na contrapartida astral da superfície terrestre), o outro atua diretamente nos processos energéticos de vitalização e reequilíbrio emocional dos necessitados, não apenas nos hospitais astrais como também nos locais físicos freqüentados pelos encarnados. Coordenando essa ação conjunta temos espíritos experientes na lida com as duas funções: almas que já demonstraram experiência tanto nas atividades próprias aos guardiões como também aos socorristas. 

Na Umbanda esses espíritos experientes, maduros no conhecimento e também na moral, são conhecidos exatamente como pretos velhos ou pais velhos, ainda que não necessariamente apareçam nessa forma perispiritual que normalmente utilizam tão somente para facilitar a percepção dos médiuns encarnados ou em projeção na compreensão dos arquétipos que eles representam.

Um exemplo disso é a ação dos guardiões Anik e Jeremias: ambos se manifestam na clássica aparência dos guardiões (estatura elevada, atlética, aparência jovem), entretanto ambos coordenam equipes de guardiões e por vezes ações em conjunto de equipes de guardiões e socorristas, exercendo o mesmo “papel” que um espírito na aparência de um pai velho ou uma Vovó realizaria.

A fama dos pais velhos e Vovós em lidar de forma experiente com as energias da natureza advém exatamente da área de atuação exercida por essas almas.

Como os principais conflitos e desequilíbrio emocionais se manifestam na Terra exatamente no astral inferior, no astral intermediário e na sua contrapartida física que é a superfície terrestre, assim como nas diversas “entradas” (portais) ou “caminhos” que unem esses mundos, essas almas experientes compreenderam que as forças e estruturas da natureza no mundo físico (e também no astral) criavam importantes elos entre o mundo físico e o mundo astral, principalmente o astral inferior e intermediário: matas, rios, mares, pedreiras, desertos, assim como os fenômenos energéticos que atuam sobre essas regiões, tanto a nível físico (raios, chuvas, vulcões, sismos, ventos) como a nível astral (o processo de renovação telúrica e magnética do planeta que acontece através das linhas de energia, amplamente explicado no livro Brasil o Lírio das Américas ao abordar as linhas ley)

Por essa razão que pais velhos e Vovós (no tocante a sua aparência perispiritual que tão somente representa o arquétipo da sabedoria) são almas experientes não apenas nas questões pertinentes aos guardiões e socorristas (grupos que militaram e ainda militam e que trouxe a experiência para liderar esses grupos em missões no astral), mas também no trato com as forças e estruturas da natureza que representam as principais áreas nas quais eles atuam e que formam o principal intercâmbio, elo, entre os mundos físico e astral. Um espírito conhecido como “pai velho” ou “vovó” manifesta não apenas elevada moral, mas elevada experiência em todos esses temas.

Nas últimas semanas coloquei alguns relatos no blog sobre o trabalho dos guardiões no aceleramento de algumas ações tendo por objetivo solucionar algumas questões urgentes no âmbito político do país fortalecendo o combate a corrupção. Dentre os relatos os que causaram maior repercussão foram aqueles que abordaram a ação dos guardiões junto a fenômenos da natureza.

O tema não é novo, foi inclusive abordado no livro Tambores de Angola do Robson Pinheiro de forma bem elucidativa, o que causou certo espanto foi a forma como as coisas aconteceram nas últimas semanas, transparecendo claramente que os guardiões estavam utilizando fenômenos da natureza no combate às milícias trevosas.

Tanto no Rj como em Sp tivemos recorde de participantes nas manifestações e mais precisamente em Sp vários acontecimentos que eclodiram “coincidentemente” às vésperas das manifestações, como a deflagração da 24º fase da Lava Jato e a condução do ex presidente para prestar um longo depoimento. Nesse período Brasília também foi sacudida pela delação de Delcídio. E o que isso tudo tem haver com o trabalho dos guardiões? Tanto em Sp como no Rj aconteceram chuvas seguidas nos dias que precederam a manifestação, sendo que em Sp a chuva ocorreu de forma seqüencial desde o início da 24º fase da Lava Jato, mas o mais interessante é que na véspera da manifestação grandes chuvas aconteceram em Sp, RJ e em menor medida em Brasília, mesmo não sendo algo comum chuva na região do planalto central nessa época do ano. Recorde de raios no Rj, volume espantoso de chuva em Sp, fenômenos naturais intensos acontecendo na véspera da manifestação nas cidades que juntas somaram mais de 3 milhões de participantes sendo que na hora da manifestação tempo sem chuva, certamente não foi uma coincidência.

Para exercer uma contenção de espíritos interessados na balbúrdia, em confrontos e mortes nas manifestações, assim como desfazer pesadas formas pensamento de raiva e violência, os guardiões utilizaram-se da energia fornecida pela própria natureza, potencializando alguns fenômenos para criar a limpeza energética necessária e possibilitar que as manifestações ocorressem na mais absoluta paz.

Após esse processo realizado pelos guardiões com o precioso auxílio e liderança de pais velhos e Vovós, experientes em lidar também com processos kármicos envolvendo encarnados e desencarnados, o trabalho maior no dia das manifestações ficaria a cargo das equipes socorristas.

O DIA DOS PROTESTOS

Não por acaso as principais manifestações aconteceram em pontos energéticos estratégicos: em praças (como em Porto Alegre), próximos ao mar (como no Rj) ou ainda em nos principais locais energéticos de cada cidade como a avenida paulista (centro energético de Sp) e na Esplanada dos Ministérios (centro energético de Brasília). O trabalho dos dias anteriores, realizado pelos guardiões, gerou um confortável perímetro de segurança nos locais que as manifestações aconteceram, facilitando o trabalho de monitoramento dos guardiões. O principal trabalho ficou por conta das equipes socorristas.

O sentimento coletivo de paz, esperança por dias melhores e união por um objetivo comum (o combate a corrupção e transformações políticas através da retirada do governo mais corrupto da história do Brasil) contrastava com angústias muito pessoais da maioria dos participantes, como por exemplo, o medo do futuro, as dificuldades econômicas e os próprios desequilíbrios interiores daqueles que se deixaram consumir por sentimentos de raiva e revanche política diante do cenário polarizado do país nos últimos meses.

A reunião de tantos encarnados em locais de grande energia gerou uma grande fonte de ectoplasma que foi manipulada pelas equipes socorristas com os fluidos da natureza em um grande processo de higienização a nível coletivo, como se as manifestações servissem a nível espiritual como uma grande catarse coletiva, permitindo que cada pessoa, em maior ou menor grau, vivenciasse um processo de renovação energética, permitindo em muitos casos uma percepção a nível pessoal que muitas demandas de transformação pedidas na manifestação também poderiam inspirar transformações interiores, mudanças de postura diante dos desafios da vida. O desejo de mudança na política refletiu dentro de muitos manifestantes um gatilho, uma abertura, para mudanças a nível interior, abertura que permitiu uma ação mais ampla de mentores e espíritos amigos sobre vários participantes que nas próximas semanas manifestarão um comportamento diferente para enfrentar as dificuldades e dramas interiores de forma diferente, mais positiva, mais sintonizados com os seus amigos espirituais.  

Outro ponto interessante é que milhões de pessoas vibraram em um pensamento semelhante: o combate a corrupção, o fim de um governo estruturado em um amplo projeto de poder com base na corrupção, e essa egrégora poderosa possibilitou a energia necessária para que os guardiões iniciassem mais uma fase de combate diante das estruturas do astral inferior do Planalto Central, estruturas e questões kármicas descritas no livro “Armagedoom 2036”, prosseguindo na missão de desmantelamento de tais estruturas trevosas que estão intimamente ligadas às estruturas físicas do centro de poder político do país. A frente de combate dos guardiões vai além das mudanças a nível físico e que são gradativas, pois não há como retirar um Congresso inteiro e todos os seus políticos que estejam envolvidos em corrupção de uma hora para outra, são mudanças que atuam também nas estruturas de poder que existem no astral inferior e que ao mesmo tempo em que se alimentam dos encarnados sintonizados com a sede de poder e ligados a corrupção, também são alimentados por estes encarnados. Por esse motivo é importante também higienizar essas regiões do astral o que não é tarefa fácil, mas necessária, para que permita a vinda de políticos cada vez mais sintonizados com a boa política e que naturalmente pelo cenário atual ainda encontram muitas dificuldades para exercer suas funções de forma devida.  

Após as manifestações, as maiores da história, terem se encerrado fui dormir a noite, feliz e confiante com o resultado de todo o trabalho que as equipes de guardiões e socorristas realizaram. Mas algo ainda ecoava dentro da minha cabeça antes de pegar no sono: o que será que os amigos espirituais fizeram durante as manifestações em prol do atual governo, denominada pelos mesmos de “coxinhaço” e que reuniu não mais do que 2 a 3 mil pessoas diante do monumento do Expedicionário na praça da Redenção em Porto Alegre.

Enquanto meu corpo físico dormia, os amigos espirituais mostraram o que aconteceu no mundo espiritual durante aquela manifestação que reuniu um pequeno número de militantes favoráveis ao governo do partido dos trabalhadores. As cenas eram mostradas como um grande filme tridimensional, uma tecnologia comum no mundo espiritual, sendo que eu estava dentro daquele filme observando o desenrolar daqueles acontecimentos, sem que pudesse ser percebido pelos habitantes do mundo espiritual e sem que eu pudesse interferir naqueles eventos como um visitante de uma realidade paralela, exatamente como transcorre as pesquisas aos registros akáshicos.

Ao redor de toda a praça havia um grande contingente de guardiões formando um cordão de isolamento, enquanto uma turba de espíritos obsessores ligados energeticamente aos participantes da manifestação tentava transpor a barreira dos guardiões. Não eram milicianos ou kiumbas profissionais, pois estes já haviam sido capturados ou fugido nos dias anteriores pelos guardiões, eram obsessores pessoais, daqueles que praticamente todos nós temos ou um dia já tivemos. No grande monumento em forma de arco duplo no interior da praça avistei a presença ao redor e acima da estrutura em granito um grupo de socorristas e guardiões, enquanto que ao centro do monumento avistei Vovó Cambina em profunda oração na companhia de suas duas jovens cambonas.

De repente uma grande luz branca, de aparência límpida e cintilante começou a tomar conta dos dois arcos do monumento, como se dois grandes portais tivessem sido aberto. As estruturas luminosas emanavam uma suave energia, como gotas de luz prateada, que agiam como anestésico no psiquismo dos encarnados, atenuando as formas pensamento e vibrações de revanchismo, de raiva ou impulsos de confronto. Ao mesmo tempo os socorristas que estavam próximos do monumento se aproximaram dos guardiões que faziam o cordão de isolamento da área e convidaram os espíritos obsessores que quisessem receber auxílio nos postos socorristas, abandonar antigos ódios e revanches. Apesar de poucos, alguns perceberam que aquela seria a decisão mais acertada a ser tomada e aqueles que decidiram aceitar a ajuda foram levados pelos socorristas para dentro do portal, diretamente para os hospitais do mundo espiritual.

Enquanto eu observava espantado àquelas cenas, admirado pela amplitude do trabalho realizado pelos amigos espirituais sempre fomentando a paz e a construção de um mundo melhor, olhei para os olhos da Vovó Cambina e como se fosse projetado para o interior da sua consciência, senti a minha mente viajar em um átimo de segunda por várias localidades que receberam manifestações. Em todos aqueles locais, em praças, praias, avenidas, os pais velhos e Vovós liderando guardiões e socorristas abriam portais que agiam de forma benfeitora no equilíbrio energético do ambiente, ao mesmo tempo em que realizavam um processo de desobsessão coletiva, solucionando diversos casos dos participantes daquelas manifestações, convidando e recolhendo um grande número de espíritos que até então estavam presos às correntes da obsessão.


Após aquela seqüência de flashes vislumbrei do alto a visão de um mar de gente na orla de Copacabana e sobre o mar enxerguei que não apenas um portal se abria, mas vários portais que surgiam e desapareceriam no horizonte, como clarões luminosos semelhantes aos fogos de artifício que ocorrem naquela região na época do Reveillon, criando um belíssimo espetáculo nos céus sobre o mar.

Um novo tempo nascia para a Terra do Cruzeiro do Sul com a maior manifestação da história do país. O processo de transformação programado pela espiritualidade Superior para a nação brasileira havia conquistado mais uma vitória. Apesar das resistências o avanço das hostes celestes eram visíveis e, sobretudo, irrefreáveis. O futuro próximo nos reserva êxitos ainda maiores.

Para maiores informações a respeito das 10 profecias cumpridas sobre o processo de transformação no Brasil através da ação dos guardiões acesse o link a seguir:

Para adquirir os livros “Brasil o Lírio das Américas” e “Armagedoom 2036” clique nos banners abaixo. Quem quiser receber um pdf com trechos das obras envie um email para profecias2036@gmail.com

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1 de fev. de 2016

Guardiões - O Confronto no Último Final de Semana - Recife a Porto Alegre




Quem acompanhou o noticiário do último final de semana certamente ficou sabendo das grandes tempestades que ocorreram, com diferença de poucas horas, no Recife e em Porto Alegre, causando nas duas cidades a perda de luz para 1 milhão de pessoas no auge dos eventos. Recife não recebia uma tempestade daquelas proporções há mais de 30 anos e Porto Alegre nunca havia passado por algo parecido.

Desde que iniciei o trabalho de esclarecimento sobre o processo de transformação que ocorreria no Brasil e nas Américas, trabalho que culminou com os livros "Brasil o Lírio das Américas" e "Armagedoom 2036" prevendo com meses de antecedência os eventos que aconteceram e continuam a acontecer, sobretudo no Brasil, eu já sabia que a retaliação das sombras em algum momento chegaria, sobretudo após escancarar toda a realidade atual que está no astral de Brasília e a natureza espiritual das principais figuras que comandam a política do país.

Tudo isso somado ao processo cada vez mais evidente e previsto nos livros e no blog de enfraquecimento do populismo no Brasil e nas Américas causou ódio mortal  nas entidades ligadas a esse projeto criminoso de poder, entidades que inclusive têm buscado utilizar-se de alguns médiuns desavisados e ainda simpatizantes com esse tipo de ideologia, o populismo, que está com os dias contados no Brasil e nas Américas.

Como o trabalho de esclarecimento e ensino sobre técnicas projetivas e de manipulação das energias (sobretudo Apometria) é muito limitado em termos de visibilidade, a alguns médiuns aqui no Brasil, sobretudo em Porto Alegre e Recife (citando apenas dois para ilustrar a questão, o Saulo Calderon e o Norberto Peixoto) e mais limitado ainda no esclarecimento sobre a real natureza espiritual da política no Brasil e como que o combate ao populismo, sobretudo na imagem do atual partido do governo têm sido realizado pelos guardiões com a vitória, cada vez maior, do fim do populismo nas Américas (eleição do novo presidente argentino, do novo parlamento venezuelano e nos processos de limpeza aqui no Brasil em relação às principais lideranças do governo), vitórias que foram antecipadas com vários meses de antecedência no blog e nos livros, os médiuns ou grupos que trabalham nessas frentes de forma mais ostensiva acabam sendo muito mais visados pelas sombras. 

Como já havia comentado em um texto antigo do blog, o que mais incomoda as sombras não é o ensino da reencarnação, da lei do karma, mas sim o ensino de como lidar com a mediunidade de forma prática e racional (sem oba-oba e animismos), o estudo científico dos fenômenos mediúnicos e das experiências projetivas e mais ainda quando é mostrado um estudo que prevê o fim das estruturas populistas de poder nas Américas, prevendo e comprovando dia após a dia a veracidade das experiências projetivas e o relato dos guardiões atestando a derrota das trevas cada vez mais fragorosa no território sulamericano. Esses relatos estão aqui:



A tentativa de retaliação veio. Sexta feira, um pouco antes do início da tempestade aqui em Porto Alegre, publiquei um texto antigo de 2012, falando exatamente sobre o papel de limpeza exercido pelos guardiões (exús) e guardiãs (pombas-gira) sobre as milícias umbralinas (kiumbas) relembrando inclusive como as hostes trevosas aproveitam essa época de carnaval e pré carnaval para atacar com mais força a superfície terrestre no limiar entre os mundos físico e astral. 


Muitos kiumbas apresentam a aparência de antigos guerreiros medievais, pois a grande                                      maioria destes espíritos não reencarna há vários séculos

Quem leu o "Tambores de Angola" do Robson Pinheiro muito citado naquele texto e o "Brasil o Lírio das Américas" vai relembrar o papel importante que fenômenos naturais como chuvas intensas e trovões auxiliam na limpeza energética de determinados locais da superfície, sendo que muitas vezes os guardiões utilizam essa energia da natureza para combater ataques maciços de milícias trevosas, ainda que ocorram conseqüências no mundo físico, mas que estão diretamente ligadas ao chamado karma planetário, temas que foram abordados aqui:




O que aconteceu na sexta feira foi um ataque maciço de forças trevosas ligadas ao plano astral inferior de Brasília e que atua, como esclarecido no livro "Armagedoom 2036", diretamente sobre o governo federal, um ataque com o claro intuito de atingir forças em Recife e em Porto Alegre que estão atuando no esclarecimento da realidade do plano espiritual, através do ensino de técnicas como projeção astral e Apometria e que estão ajudando a esclarecer sobre o processo de destruição do populismo na América do Sul e no Brasil, sistema (populismo) que tem ajudado a sustentar boa parte das ações trevosas desses governos nos últimos anos aqui na América do Sul e que está com os dias contados.

Ocorreu uma tentativa desesperada e enraivecida das sombras diante do aceleramento cada vez mais visível dessas transformações e que ficará ainda mais claro a partir de meados de fevereiro. Como tenho dito aqui é uma guerra perdida para eles e para quem ainda insistir em apoiar esse tipo de caminho (populismo e partidos e políticos que apóiam tais idéias) também vai perder nessa guerra, nada pode ser feito para evitar que os guardiões e as equipes de Jeremias e Anik cumpram a missão a eles confiada, repito, absolutamente nada por ser feito para impedir isso, quem quiser tentar ir contra vai apenas gastar energia em vão.


A TEMPESTADE EM PORTO ALEGRE

O centro da tempestade aconteceu bem na região que eu moro. Como moro em um andar bem alto, foi possível ver e ouvir o estrago nas proximidades: árvores e postes caíram, telhas voaram, algumas janelas de madeira também, janelas de vidro trincaram, antenas caíram, tudo isso nos prédio ao redor. Aqui em casa nada aconteceu e "milagrosamente" a janela de madeira do meu quarto que estava aberta permaneceu firme e forte e nada se quebrou ou trincou. Do ponto de vista astral, a energia elétrica gerada pela tempestade possibilitou não apenas combater as hostes trevosas que realizaram ataques coordenados sobre médiuns do Recife e Porto Alegre como também a desmantelar e enfraquecer muitas das estruturas ligadas a capital gaúcha, estruturas mapeadas desde 2012 como pode ser visto aqui: 


Na noite de quinta para sexta feira (ou seja, a noite anterior a tempestade) eu vivenciei uma experiência projetiva bem interessante. Sequer cogitava que um trabalho de limpeza seria realizado em Porto Alegre e Recife um pouco antes do carnaval, combatendo as forças jacobino-bolcheviques no astral, revoltadas diante da intimação e inevitável queda de Napoleão e toda a estrutura de poder que ele ajudou a criar ao longo de sua atual encarnação (maiores informações no livro “Armagedoom 2036”).

Na noite que precedeu o temporal cheguei (fui levado) em projeção até uma bela praia no mundo espiritual que não parecia com nenhuma das praias aqui do Brasil, não saberia dizer a localização, mas não parecia estar situada sobre o astral do Brasil.

Na companhia de alguns amigos espirituais seguimos a partir daquele ponto, por uma espécie de um portal, até chegarmos a cozinha de um hotel (a mesma cozinha que havia visto e narrado no livro Brasil o Lírio das Américas, quem leu o capítulo sobre os arquivos 777 vai lembrar) dessa cozinha, ate a base subterrânea uma serie de portas e compartimentos que eu abria uma a uma até que cheguei a uma sala na qual estava um homem negro com roupa toda preta típica dos membros do Stargate, não tinha a aparência típica dos guardiões que normalmente se apresentam em uma forma perispiritual humana e com elevada estatura. Ele estava encostado em uma parede e não era possível vislumbrar o cordão de prata, mas acredito que era um encarnado em projeção consciente.

O homem sorriu pra mim assim que entrei naquela sala, que contava com alguns aparelhos eletrônicos. Em seguida ele acionou uma espécie de projetor de imagens emitindo uma grande luz branca e de repente toda a estrutura do lugar se transformou, não estávamos mais em 2016 e sim em algum momento nos anos 50 naquele hotel, quando os conflitos entre os grupos mundiais do plano astral reverberavam a polarização no mundo físico entre o socialismo e o capitalismo. Ao abrir a porta e sair daquela sala, toda a estrutura não lembrava mais um moderno local tecnológico em 2016, de alguma forma aquela máquina que se assemelhava a um projetor de imagens acionou a projeção das imagens ligadas ao passado daquele local, mostrando uma época na qual muitos espíritos e, sobretudo, grupos rivais ainda estavam presos.

Andei pelo hotel entre aquelas pessoas que não me enxergavam, claramente eu estava dentro de um dos arquivos do Akasha que retratava em alta fidelidade de imagem e som a realidade daquele lugar há muito tempo, localizado em um hotel bem no coração de Nova York. A sensação de transpor a realidade de 2016 para a projeção holográfica daquele passado plasmado nos arquivos akáshicos era como mergulhar, literalmente, em uma outra realidade, semelhante a grosso modo quando se adentra por completo dentro d’água, quando se sente um ambiente (aquático) diferente do ambiente terrestre, ou seja, com um pouco de treino é possível notar a diferença entre uma projeção no astral e uma projeção dentro de um arquivo ou pesquisa no Akasha.  

Logo em seguida após essas experiências retornei ao corpo físico sem maiores informações e não fazia idéia o que aconteceria horas depois no temporal que acometeu a cidade de Porto Alegre, informações que Jeremias me explicaria depois. 

Em virtude dos festejos de pré carnaval e carnaval, segundo informou Jeremias, as hostes umbralinas aproveitam a queda vibratória do ambiente neste período na superfície para executarem planos de ataque sobre determinados alvos, planos que ganharam urgência em virtude dos recentes acontecimentos da operação Lava Jato envolvendo pessoas poderosas ligadas ao atual governo, o que estimulou uma ação mais enérgica das milícias do astral ligadas a região umbralina do Planalto Central.

guardiã, pomba gira, Anik


Sabendo disso, as equipes de guardiões de Anik e Jeremias, com o apoio tecnológico da equipe ligada ao grupo de projetores do projeto Stargate (amplamente relatados no "Brasil o Lírio das Américas" e "Armagedoom 2036" em especial sobre a ação na América do Sul) preparou uma grande operação de contenção, movimentação especial que inclusive vai estar ainda mais efetiva entre meados de fevereiro até o período das Olimpíadas, principalmente no entorno do Rio de Janeiro.

Mais sobre o Stargate: 

A mesma tecnologia astral que foi descrita no "Brasil o Lírio das Américas" e gerou um tsunami no plano astral na orla carioca naquele relato, foi utilizada para potencializar um fenômeno natural que ocorreria em menor escala tanto no Recife como em Porto Alegre e foi exatamente essa potencialização, gerada pela tecnologia dos guardiões, que proporcionou a energia necessária para combater as milícias umbralinas. Processos semelhantes ao ocorrido em Recife e Porto Alegre podem acontecer no decorrer de fevereiro, em Curitiba, Rio de Janeiro e São Paulo.

placa tectonica de cocos

Há ainda a previsão, trazida diretamente pelas equipes de Anik e Jeremias, de um evento natural de maiores proporções nas Américas do Sul e Central, devido a um grande tensão acumulada nos últimos 2 anos na placa tectônica de Cocos na junção com a placa do Caribe, na região da Costa Rica e do Panamá, para ocorrer até o final de 2017, quando se encerra o período mais ostensivo da ação dos guardiões nas Américas do Sul e Central para colocar fim aos governos populistas da região. Nas imagens que vi na projeção realizada essa noite (de domingo pra segunda) o cenário de devastação é muito parecido ao ocorrido no Haiti e foi relatado que esse evento será um terremoto podendo acontecer a formação de um pequeno tsunami na região.

Nos links deixados ao longo deste texto é possível compreender a relação entre eventos de ordem natural com provações individuais e coletivas ligadas ao karma planetário, algo que é comum em mundos provacionais e tende a ocorrer de forma mais intensa e recorrente nos períodos finais que encerram uma Era de expiação e provas, como os 20 anos que vivenciaremos até os idos de 2036. 


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23 de abr. de 2015

Experiências com Projeção Astral: Tsunami, Atlântida, Cumbre Vieja e Apophis



Evento no Atlântico - Cumbre Vieja, Apophis e possíveis efeitos

No derradeiro afundamento, o território atlante (mostrado entre as linhas pontilhadas no mapa acima com as linhas ley) recebeu o choque de um asteróide, exatamente como acontecerá com o Apophis em 2036, caindo no oceano atlântico. No livro A Bíblia no 3º Milênio os efeitos dessa queda são amplamente descritos observando todo o contexto profético, enquanto que ao final do livro Brasil o Lírio das Américas há um relato mais direto sobre como tal evento pode afetar as zonas costeiras do planeta, em especial o Brasil.

Apesar dessas informações constarem nas duas obras, tenho recebido muitas perguntas de alguns leitores preocupados como seria se algum grande evento acontecer antes de 2036, visto que nas profecias de Parravicini ele informa sobre um grande evento antes do auge e que aconteceria até 2021 (final da “hora 10”), enquanto tivéssemos dois papas e quando o papa estivesse em viagem às Américas. Espero que esse post possa ajudar a esclarecer algumas questões, visto que um possível evento envolvendo o Cumbre Vieja acontecerá, segundo informado no livro A Bíblia no 3º Milênio muito próximo a queda do asteróide Apophis no oceano Atlântico   
  
Observando a imagem inicial deste post, no ponto vermelho localizado dentro do território atlante (tracejado em azul) próximo a costa Africana e Européia existia a Grande pirâmide, controlada por uma civilização descendente dos hyperbóreos que vivia naquela região, enquanto que no outro ponto vermelho dentro do território atlante, próximo as Américas, foi o local da queda do asteróide, rachando a placa tectônica abaixo do continente e fazendo com que toda aquela terra fosse tragada, segundo os relatos de Platão em um dia e uma noite.

A grande pirâmide atlanteana foi tragada por esse buraco no oceano e foi selada com a lava e a massa de terra que caiu sobre ela, tragada por esse buraco feito pelo asteróide exatamente onde hoje existe o triangulo das bermudas, uma linha perpendicular ao lago Titicaca e paralela a pirâmide de Gizé, explicando porque o asteróide caiu exatamente ali. Os sinais de tal acontecimento podem ser percebidos não apenas no centro do chamado “triangulo das bermudas” como na “cicatriz” que existe na junção das 3 placas tectônicas na região (placa norte americana, sulamerican e placa caribenha, no site do painel global é possível ver o mapa com as placas ). Na imagem abaixo, podemos observar que a ilha de La Palma (uma das ilhas Canárias), que abriga o Cumbre Vieja fica muito próxima ao ponto de queda do asteróide Apophis no oceano.



Na imagem podemos perceber a proximidade entre a ilha de La Palma (marcada em vermelho) e o ponto escuro no oceano que demarca o local de queda do asteróide Apophis descrito no livro A Bíblia no 3º Milênio, que detalha em pormenores os efeitos desse evento, inclusive a chegada da grande onda em Israel. Vamos então avançar um pouco mais no estudo...

O modelo construído por Steven Ward (Instituto de Geofísica da Universidade da Califórnia) leva em consideração a queda do trecho mais danificado do Cumbre Vieja que é a face ocidental do vulcão e a partir daí podemos analisar os efeitos em relação a distância e direção dos locais a serem atingidos pelas ondas, que atingiria Américas, Europa e África com maior força. O estudo, em vídeo, que mostrarei a seguir leva em consideração a queda de 150 a 500 quilômetros cúbicos de rocha no oceano, o que equivaleria, a aproximadamente a 500 mil toneladas de pedra caindo no oceano. Para termos uma noção em termos de comparação, o Apophis tem aproximadamente 500 milhões de toneladas e estima-se que se cair no oceano causará um buraco de 5 km de profundidade e uma potência de 20 mil bombas atômicas. Dito isso, podemos ter uma idéia da diferença de potência e amplitude entre um evento (tsunami) a partir de La Palma e um a partir da queda do Apophis, ainda que pelo vídeo abaixo possamos ter uma idéia de como as ondas chegariam às costas litorâneas do planeta:

   

Atlântida, Estela do Sonho e a Última Era de Ouro

Em virtude do trabalho que estou desenvolvendo, simultaneamente em duas obras (um livro sobre a cronologia do Apocalipse, sinais no Sermão profético e apocalipse, mapas pós auge dos eventos e algumas orientações adicionais a ser lançado em julho e um outro livro, sobre a Atlântida, o primeiro de 4 obras sobre o tema, a ser lançado em início de 2016) muitas vezes os assuntos envolvendo as duas obras se complementam, pois o que veremos no auge dos eventos do Apocalipse em 2036 é um acontecimento a nível global que já aconteceu antes, no derradeiro afundamento do território atlante, uma massa continental que serviu, por vários séculos, como a base da colônia astralina sobre aquelas terras temporariamente materializada.

As pirâmides construídas pelo mundo serviam de potentes canalizadores de energia (assunto amplamente abordado no Brasil o Lírio das Américas) que permitiam aquela civilização permanecer materializada temporariamente no físico, mas vivendo e interagindo mais ativamente com as leis do plano astral (o que explica as “lendas” sobre levitação, telecinésia, teletransporte entre os atlantes, algo plenamente realizável por qualquer projetor astral ou espírito desencarnado). Não seria exagero dizer que a civilização atlante seria como agêneres que podiam ficar mais tempo materializados artificialmente exatamente pela tecnologia das pirâmides. Em um mundo atrasado como era a Terra há 15mil anos com boa parte do planeta sendo habitada por homens das cavernas (os encarnados) se fazia necessária uma atuação mais direta do mundo espiritual, exatamente através dessas colônias materializadas.

Se observarmos no mapa que está no início deste post, veremos que o território atlante está plenamente alinhado com as pirâmides de Gizé. Se observarmos no google maps, veremos algo interessante: a cabeça da Esfinge (que originalmente era um leão inteiro) está apontando para o leste. Curiosamente existe uma estela (placa) conhecida como “estela do sonho” que mostra uma imagem curiosa: duas esfinges, uma apontando para leste e outra para oeste, cada um sobre dois pilares e entre elas o símbolo solar do disco com duas asas (também utilizado no caduceu). Ora e quais eram os dois “pilares” que separavam as duas esfinges? Exatamente os “pilares” descritos por Platão: o monte Hacho e o rochedo de Gibraltar, os pilares de Hércules, o acesso pelo mar mediterrâneo para quem viesse de embarcações pelo atlântico. Tal rota seria útil no caso de um cataclismo, pois a destruição da tecnologia dentro da Atlântida invibilizaria a utilização dos fluxos de energia das linhas ley que permitiam a locomoção aérea através dos vimanas.

Foi a partir do fim da Atlântida que surgiram as lendas de um grande dilúvio que cobriu a mais alta montanha da Terra (na verdade da terra dos atlantes!!!), de um profeta com 600 anos fugindo com a família (um agênere que se materializava por séculos para interagir com os locais do “novo mundo” até que pudesse encarnar em outro mundo seria conhecido pela sua idade na erraticidade e não no mundo físico) e levando um casal de animais na sua “arca” (se considerarmos que a tecnologia dos atlantes era superior a nossa tecnologia de hoje, esses animais seriam amostras genéticas como as que existem nos dias de hoje nas arcas que guardam sementes e outras informações genéticas em caso de algum evento ou cataclism0 ocorrer).

Estela do Sonho - Egito


Desenho da Estela do Sonho


Caduceu


DNA


Alias, os próprios símbolos da Antiguidade, como o caduceu, mostram que os “antigos” conheciam o dna humano, o que explica o grande avanço que a espécie humana vivenciou. Esse assunto foi abordado aqui em maior profundidade:  link do texto Atlântida e a evolução humana-do Egito a Era de Regeneração  


Eu demorei algum tempo para compreender o significado de certas estruturas que vislumbrei ao acessar os registros akáshicos. Porque os atlantes teriam construído na pedra, em solo egípcio, um grande animal em forma de leão? Porque havia um leão de orichalco a oeste do território atlante? Porque a leste havia um grande touro também dourado? A resposta era simples: eles queriam transmitir uma mensagem e precisavam criar um meio (no caso um símbolo) que pudéssemos entender e justamente por isso utilizaram símbolos simples de Astrologia e Astronomia que nós, a sociedade atual, pudéssemos entender. Nomear constelações no céu com nomes de animais ou seres humanos ( como Touro, Leão, Cocheiro), dividir o céu em 12 partes fixas com símbolos também de animais e que pudessem também demarcar grandes eras ou ciclos de tempo (2160 anos por Era e 25.800 anos para um grande era) seria uma forma simples de demarcar, através do movimento dos astros, certos acontecimentos históricos da humanidade e mais ainda: mostrar a origem de alguns povos.

A esfinge (que na verdade era um leão inteiro) segundo mostram as cartas celestes estava olhando, no inicio do equinócio de primavera a 10.500 Ac para a constelação de Leão, algo que nunca mais ocorreu. Curiosamente ou “coincidentemente” foi por volta dessa época que se iniciou a Era astrológica de 2160 no signo de Leão. Seria coincidência alguém construir um leão gigante de pedra, olhando pra constelação de leão (algo que só ocorreria uma vez em 10 mil anos) exatamente no inicio da era astrológica de leão (um período de 2160 anos entre 25.800 anos!!!)???

Da mesma maneira, como mostrei no link anterior, ocorreram raros alinhamentos da grande pirâmide com a estrela Alcyone (pertencente a constelação de Touro) e a estrela polar e tais eventos demarcaram, segundo relatos nos mapas da Teosofia, afundamentos ou finais de Era na Atlântida. O que isso significa? Significa que não foram os capelinos os verdadeiros atlantes, esses foram apenas espíritos em sua maioria rebeldes que encarnaram (ou melhor dizendo,se materializaram) num lugar que foi construído por espíritos muito mais adiantados vindos de outras paragens dos céus, espíritos da constelação do Touro e do Leão, os verdadeiros hiperbóreos e atlantes.  

Como também mostrado no link anterior, foram os atlantes “originais” (vindos da constelação de Leão ) que construíram a “Esfinge” (o leão inteiro) na mesma época que se iniciou a última Era de ouro atlante coincidindo com a era astrológica de Leão. Ao considerarmos a descrição na estela do sonho, com um leão olhando a leste e outro, na antiga Atlântida olhando a oeste, temos que quando um leão olhava para a constelação de Leão o outro, na Atlântida, olhava para a constelação de Aquário. Dito isso, podemos compreender que o antigo leão de pedra no Egito foi construído não apenas para marcar o início da última Era de ouro atlante, como também o início da Era de Regeneração, que se estabelecerá na Terra exatamente na Era de Aquário após 2036.

Com essa compreensão do simbolismo, podemos ainda entender que o símbolo solar entre os dois leões, mostrado na estela do sonho diz respeito ao trânsito do Sol entre uma era (em Leão a mais de 10 mil AC) e outra ( perto de 2100 DC) e que exatamente no meio dessas duas Eras (4.300 Ac a 2.200 Ac), na era de Touro o Sol está parado, exatamente quando o Egito foi unificado com Menés e adotou o culto ao touro Ápis (coincidência não?). Tal conhecimento já era compreendido desde a época de Moisés, tanto que no Velho Testamento o “relógio de Acaz” marca exatamente essa cronologia desde o final da era de ouro atlante com o afundamento até o início da era de aquário e da era de regeneração após os eventos de 2036. O entendimento do relógio de Acaz está no capítulo 18 da Bíblia no 3º Milênio. Eis os significados astrológicos e astronômicos desses simbolos que nada tem haver com “sistema solar orbitando Alcyone” como está explicado no link acima.

A partir de 2016 a história da Atlântida começará a ser contada....   



Pesquisando nas projeções astrais, verificando os registros akashicos, buscando decodificar as imagens, sons e sensações captadas eu percebi, cada vez mais, que somente com tais esforços e concentração é que poderia entender, verdadeiramente, toda a riqueza dessa história da humanidade. Processo semelhante aconteceu para que eu conseguisse compreender uma experiência projetiva, ocorrida há muitos anos, que muito me perturbou na época devido a vivacidade dos acontecimentos presenciados naquela projeção.


A tsunami na orla carioca



Naquele desdobramento consciente eu percebi que não estava vislumbrando acontecimentos no plano astral, pois quando isso acontece é visível a diferença de algumas estruturas que existem apenas no astral intermediário e não existem no plano físico. Estava presenciando algo que aconteceria em algum momento do futuro.

Era um dia de muito Sol e pela posição do Sol no céu era por volta de 11h e eu me vi no meio da orla de Ipanema, próximo ao posto 9, já na areia caminhando em direção ao mar. A praia estava cheia, indicativo de que era um final de semana ou feriado. De repente ouço um estrondo, como um trovão abafado ao longe e um barulho de água. Olhei ao redor, algumas pessoas se mostravam apreensivas, sem entender o que poderia ser aquilo. Muitos, inclusive eu, olharam na direção do mar e não vimos onda alguma ao longe, mas o barulho parecia cada vez mais próximo.

Percebi que o barulho aumentava próximo da pedra do Arpoador e da praia do diabo (um pequeno trecho de areia que fica entre a praia do arpoador-ipanema e a praia de copacabana). Quando olhei, uma onda com no mínimo uns 20 metros de altura vinha daquela direção, cruzando a praia e a avenida vieira souto ao mesmo tempo, vindo lateralmente na direção dos banhistas que estavam na areia e no mar. Após retornar ao corpo físico com a memória daquela visão tão real refleti por alguns anos sobre duas perguntas que eu não conseguia compreender. Muitas vezes queremos uma resposta ou auxilio dos amigos espirituais para esclarecer alguma dúvida, mas em alguns casos a resposta ou orientação não é mentalmente aceita, mais ou menos quando alguém faz uma pergunta, mas não quer ou não está preparado para aceitar a resposta.

Demorou muito tempo e muitas outras experiências no astral para que eu compreendesse que tal visão do futuro dizia respeito a um evento originário do atlântico. E foi exatamente quando compreendi isso é que pude obter a primeira resposta: porque a onda viria lateralmente e não diretamente “de frente” pelo mar em Ipanema (de frente para os prédios em frente a orla).

Observando a imagem que mostra o território brasileiro e mais acima o Cumbre Vieja (imagem acima) podemos observar o desenho do litoral carioca e na imagem abaixo podemos perceber que o litoral da zona sul carioca está “protegido” abaixo da região dos lagos e campos.         



Uma onda gerada pelo desabamento de parte do Cumbre Vieja ou pela queda de um asteróide no oceano Atlântico gera um efeito no oceano semelhante a alguém que atira uma pedra em cima da superfície de água: ondas são propagadas em formato circular, aumentando o diâmetro do circulo a medida que ele se distancia, através da superfície, do ponto central de impacto (como é mostrado no vídeo). No caso de um evento no Cumbre Vieja essa onda viria em sentido sudoeste para o território brasileiro, ou seja, em direção ao sul e ao oeste do litoral. Por esse motivo, um evento que gere um tsunami partindo do Atlântico, tanto através do Cumbre Vieja como de um local próximo pela queda de um asteróide, não atingiria a orla de Ipanema “de frente”, mas sim a orla do Leme e Copacabana, entrando lateralmente pelo Arpoador e pela orla de Ipanema e Leblon como podemos observar na imagem abaixo



Considerando os estudos que mostram no vídeo as conseqüências de um evento no Cumbre Vieja é possível calcular que, na pior das hipóteses, uma onda com no máximo dois a três metros atingiria a orla da zona sul carioca e muito provavelmente com um tamanho menor, devido as “barreiras” que existem ao longo do litoral carioca que pegariam a onda antes, como Campos e região dos lagos. Dito isso, a visão que eu tive, em uma das projeções mais assustadoramente reais que pude vivenciar, é que o evento que eu enxerguei não era em relação ao Cumbre Vieja, mas sim em relação ao auge dos eventos. Pra uma onda entrar lateralmente pela orla da zona sul com tranquilamente mais de 20 metros de altura somente uma coisa poderia fazer isso: um asteróide caindo na água.

Levando isso em conta e considerando que tanto um evento no Cumbre Vieja como um asteróide caindo no Atlântico permitiriam algumas horas antes que a onda chegasse ao litoral carioca, eu precisava encontrar a resposta para a segunda pergunta que eu me fazia há anos: porque tantas pessoas, sabendo que uma grande onda chegaria ao litoral iriam para a praia “curtir” um dia de Sol ao invés de tentarem, pelo menos naquelas horas restantes, buscar um local seguro?

E a resposta trazida pelos amigos guardiões foi, para mim, das mais tristes ainda que sincera: eram todas aquelas pessoas suicidas. Eu não queria acreditar no que estava vendo, mas ao acessar novamente aquelas imagens através dos registros akashicos, de forma mais facilitada pois já havia acessado diretamente através de uma projeção astral consciente no passado, pude perceber alguns detalhes, inclusive algumas falas e pensamentos das pessoas. Um senhor, dos seus 50 anos, perambulava embriagado com uma garrafa de whyski, rindo a toa pensando consigo mesmo “prefiro morrer embriagado com meu scotch 12 anos e esse lindo dia do que tentar fugir e deixar tudo o que tenho pra trás”. Em outro trecho próximo de onde eu estava (como um expectador espiritual observando aqueles acontecimentos) algumas pessoas conversam e comiam animadamente próximo a um pequeno móvel de madeira que haviam levado até a praia. Entre as falas e pensamentos daquele grupo pude observar uma das pessoas do grupo dizendo “ vamos aproveitar felizes, é o último dia da Terra, é o fim desse mundo cão”. Outro, bem animado, pensava “Jesus vai aparecer, eu sei que vai e vai ressuscitar todos nós assim que a onda passar”. Outro grupo, ainda mais animado, partia em direção ao mar com pranchas de surfe e um deles bradava “Vamo dropa a onda do fim do mundo mermão!!!! Uhuuu!!!”.

Todas aquelas pessoas haviam deliberadamente desistido de lutar pela própria vida.

Sempre me perguntei como as pessoas que moram no litoral ou próximo de zonas costeiras reagiriam ao saber que em algumas horas uma onda as atingiria e sempre imaginei que esses locais ficariam desertos, cidades fantasma, enquanto os habitantes buscassem os locais mais altos ou seguros, o mais distante possível do litoral nas horas restantes antes do impacto da tsunami. Para a minha surpresa, pelo menos em relação a experiência projetiva que eu tive, isso aconteceria de forma bem diferente ao que vi ocorrer na orla carioca naquelas imagens sobre o futuro, tanto em relação ao grande número de pessoas que permaneceram aguardando o “espetáculo” in loco, como pela própria chegada da onda, lateralmente e não “de frente” aos prédios da praia de Ipanema.

Há sempre muito o que aprender e sobretudo compreender a partir de algumas experiências espirituais, pois tão importante quanto vivenciar uma experiência projetiva ou espiritual é entender, de forma ampla, os significados que tal experiência traz.    



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