10 de fev. de 2013

Ramatís: Desdobramento nas Zonas de Vampirização do Astral Inferior

Médium magista, mago da capa verde

Um relato muito interessante sobre desdobramento consciente está no livro “Jardim dos Orixás” do médium Norberto Peixoto e vem bem a calhar nessa época do carnaval, pois explica em pormenores como funciona um dos muitos centros de vampirização dos encarnados localizados no umbral. Esse relato está no capítulo 3 desta obra, intitulado “Correntes astrais coletivas de pensamentos parasitas”. Eis o relato de alguns parágrafos dessa experiência projetiva:


"Existe um preto velho, de nome Pai Quirino, que nos assiste regularmente e que raramente se manifesta através da mecânica de incorporação nos terreiros, e por esse motivo é pouco conhecido da maioria dos umbandistas. Contudo, trabalha arduamente no Plano Astral, sob a égide da Umbanda, como auxiliar extrafísico de muitos médiuns, sendo "especialista" em incursões nas organizações das regiões umbralinas, onde atua como um tipo de guia "turístico"para grupos de medianeiros em visitação de estudo.

Na sua penúltima estada terrena, Pai Quirino, tendo sido um evangelizador franciscano atuante nos pobres vilarejos cariocas na época efervescente após o fim da escravidão, muito auxiliou os negros doentes e maltrapilhos que deram início ao que resultou no cinturão de favelas que cercam a capital carioca. Tendo fortes vínculos com esse bloco cármico de espíritos desde épocas que remontam à escravidão do Império Romano, quando foi implacável e culto senador escravocrata, em sua última encarnação, no século passado, veio como negro na cidade do Rio de Janeiro. Tendo nascido e crescido no berço do samba, da mais pura boemia e malandragem carioca dos arcos da velha Lapa, desde criança mostrou-se um pacificador, incapaz de esmagar uma mosca, e de grande inteligência.

 Quando adulto, foi conhecido e perspicaz compositor, escrevendo várias marchas carnavalescas. Através de um padre da comunidade que realizava missas regulares na favela em que morava, teve contato com alto dirigente da Secretaria de Segurança do Estado do Rio, tendo sido recrutado para ser "olheiro" - informante do serviço secreto do comando policial que combatia o tráfico e a prostituição.

Entre composições e saraus musicais na Escola de Samba do morro, completamente inserido na comunidade, ajudou a desarticular várias quadrilhas de traficantes e cáftens em todo o ex-Estado da Guanabara, comandadas por antigos generais e senadores romanos, encarnados numa minoria étnica e social excluída do progresso no Brasil contemporâneo.

Esse preto velho, Pai Quirino, apresenta-se a nossa clarividência vestido todo de branco, tendo entre 60-70 anos, com um brilhante colete amarelo-dourado sobre uma camisa de alva seda reluzente. Muito sorridente, simpaticíssimo, de aguda inteligência, bem-falante, versátil comunicador, aproximadamente 1,70 m. de altura, magro, de barba branca bem aparada e calvo. Quando se aproxima de nós, caminha num gingado matreiro, como se fosse um porta-bandeira à frente de uma escola de samba, e nos fala ao ouvido pausadamente: "Vamos, vamos, irmãozinho velho, sai do corpo, te mexe, Pai Quirino chegou para te levar a passear nos morros da verdadeira vida", e dá uma sonora e gostosa gargalhada.

Na noite passada nos vimos conduzido por esse arguto Auxiliar a um sítio do Umbral muito semelhante, em sua geografia astralina, às montanhas da Serra do Mar. Era um vale de um verde escuro, abafado, parecendo floresta tropical de um odor sulfuroso que de início nos fez arder um pouco o nariz, mas não a ponto de nos transtornar. Mostrou-nos várias construções para os visitantes encarnados desdobrados durante o sono físico se deleitarem nos prazeres sensórios. Entre salões de jogos, refinados bares musicais com todo tipo de alcoólicos e entorpecentes, restaurantes com as mais finas iguarias que podemos conceber, boates e ruas de diversificado meretrício, surpreenderam-nos as majestosas construções hoteleiras desta estação de  prazer umbralino.

O amigo, imediatamente "lendo" nossos pensamentos, levou-nos para conversar com um "gerente" de um desses hotéis. Com muita simpatia, fomos informados que de momento não havia quartos disponíveis, e que para os cômodos mais simples havia uma fila de espera de uma hora aproximadamente.

Perguntei o motivo de tanta procura e o "gerente" nos informou que aquele horário da noite era o pico do movimento nessa cidadela, colônia de todos os prazeres carnais para satisfazer os encarnados. Se aguardássemos um pouco, mais próximo do amanhecer, muitos visitantes já teriam despertado no corpo físico, diminuindo a ocupação dos quartos.

Diante da minha falta de entendimento do porquê dos hotéis e quartos, o gerente, muito amistoso pelo fato de estarmos acompanhados de Pai Quirino, nos informou, rindo maliciosamente, que os visitantes se hospedavam, iam jogar e beber nos cassinos e boates, depois voltavam acompanhados de belas e sensuais mulheres para terminarem o turismo noturno nas majestosas dependências dos confortáveis hotéis. Continuamos nosso "tour". Minha estupefação apenas tinha começado. Pai Quirino nos mostrou os outros hotéis e visitantes daquela estância "paradisíaca" do umbral inferior. Para nossa completa surpresa, e pela limpidez clarividente que esse amigo nos proporcionou, enxergamos enormes grupos de agitados padres, monges, freis, internos e ascetas em geral, do Catolicismo e outras religiões da Terra, projetados em seus corpos astrais, entregues a ansiedade alvoroçada diante da iminência de se locupletarem nos prazeres terrenos. Pai Quirino nos disse: "O espírito não suporta um bloqueio abrupto de suas disposições mais íntimas...".

Mulher em projeção astral

Na sua simpatia, elegância e matreira espontaneidade, continuou o comentário: "Muitos religiosos são beatos para os crentes da Terra, mas durante o desprendimento natural provocado pelo sono físico se mostram legítimos obsessores das operárias do sexo. Sendo elas mulheres sensuais e libidinosas do astral inferior, endurecidas pelos .sofrimentos e maus-tratos, na sua maioria são extremamente sinceras e fiéis aos seus ideais, embora tortuosos. Ao contrário da hipocrisia e dissimulação costumeira dos que as procuram para satisfazer seus desejos represados por compromissos religiosos na carne, de que no universo astral ficam desobrigados, como se estivessem em sonho prazeroso que ansiarão repetir novamente."

Continuando nossa visitação, nos encontrávamos curiosos sobre o motivo de tanta simpatia e bom trato dos habitantes do complexo hoteleiro de diversão e deleite mundano para com os encarnados, e como as construções eram mantidas, limpas e confortantes. Pai Quirino nos esclareceu: "As energias densas liberadas pelos prazeres intensos dos encarnados são o verdadeiro alvo de todas estas construções, na verdade um bem arquitetado centro vampirizador de fluidos. Como bem tratadas vacas leiteiras ordenhadas em tantos litros diários de leite para o desjejum dos hóspedes de uma pousada rural, os visitantes ébrios de êxtase sensório são sugados o bastante para não ficarem completamente exauridos. O planejamento psicológico, sub-reptício, dos arquitetos das Sombras, se fundamenta em criar dependência psíquica das fracas personalidades encarnadas, que represadas por vários motivos em suas satisfações animalescas na carne, encontram nestes antros os mais sórdidos recursos para se entregarem selvagemente. Quanto mais isso ocorre, mais se fortalece a organização trevosa, pelos intensos laços vibratórios que recrudescem na simbiose entre os habitantes encarnados da crosta e a coletividade que vive do vampirismo nas baixas zonas umbralinas, satisfazendo-se mutuamente".

Exímio conhecedor das maldades e técnicas dos magos negros, todo o tempo em que estivemos desdobrados com esse espírito nos amparando, seguiu-nos uma legião de agentes mágicos, de Exus Brasa. Quando estávamos retornando para o corpo físico, verificamos que iam deixando, pela manipulação do nosso ectoplasma, como se fôssemos uma bateria ou um tanque de combustível, um lençol de pedras graníticas incandescentes na trilha astral que estávamos seguindo. Explicou-nos Pai Quirino: "Isso é para a sua segurança mediúnica: como se trata de localidade muito densa, quase que materializada, os espíritos que ali habitam não conseguem volitar; andam como se estivessem presos ao solo pela força gravitacional, retidos nas escarpas montanhosas da região florestal visitada. Por esse motivo os Exus da nossa amada Umbanda deixam na estrada que seguimos a manta incandescente de brasas, para que não nos sigam e localizem o seu endereço no plano físico para futuros assédios e revides."



Essas informações trazidas na obra do caboclo atlante nos dão uma idéia do que ocorre nessa época do carnaval, em proporções ainda maiores do que nos demais dias do ano. É realmente um texto para amplas reflexões, sobretudo com relação ao importante papel que os guardiões desempenham, combatendo sempre na medida do que é possível ser feito, esses grandes processos de vampirização e alienação coletiva. Como resumo dessa experiência, o próprio Ramatís sintetiza a questão dessas obsessões logo na primeira pergunta do capítulo 3 do “Jardim dos Orixás”, esclarecimentos que não precisam de qualquer complemento:

Exército de guardiões com armaduras douradas, exús dourados

  “As formas-pensamentos construídas pela população encarnada e que sustentam as correntes mentais do plano astral inferior são espontâneas, desconexas, indisciplinadas e densas. Atraem-se por similaridade de freqüência vibratória que as enfeixam numa mesma onda. Chegam ao ponto de adquirir vida própria, pela intensidade e amplitude gigantesca que atingem quando a coletividade encarnada de vossas metrópoles da crosta adormece embalada por interesses comuns de sexo, gula, dinheiro, vaidade e satisfações materialistas variadas. Atraem para o seu fluxo magnético, como se fosse correnteza de um rio tempestuoso que arrasta as toras de madeira, levas de semi-adormecidos anestesiados que se locupletarão no sensório em localidades do Umbral inferior que com eles sintonizam. Muitos são"puxados"para os castelos medievais de prazer mantidos por organizações trevosas feudais que têm suas contrapartidas físicas nas casas noturnas, enfumaçadas boates e bares terrenos. Como se fossem bovinos em fileira adentrando o matadouro, aguardam o momento de serem "sacrificados" pelos capatazes - vassalos dos magos negros perdidos no passado.

Hipnotizados em espécie de transe, qual pássaro que não reage diante da serpente, são sugados em sua vitalidade que está potencializada pelo êxtase coletivo semiconsciente que alcançam nesses cenários lúgubres e concupiscentes. No entanto, como a sintonia se dá inicialmente pelo pensamento, que se manterá na densidade e "peso" específico do corpo astral, em faixa vibratória semelhante, podeis ir mudando gradativamente vossa casa mental, elevando vossa consciência e alterando vossos hábitos comportamentais, e conseqüentemente sutilizando vosso veículo astral. A elevação não significa mudança de lugar no espaço como entendeis, mas transferência do foco de consciência, das coisas ligadas ao sensório do ego inferior, para as concepções espirituais dentro das leis de causalidade cósmica, que equilibram e harmonizam. É como se fôsseis vos tomando refratários às vibrações de uma ordem de baixos fenômenos ocultos que vos cercam, sintonizando as de categoria mais elevada.

É necessário que essa reforma se concretize em vosso universo íntimo, para explorardes com segurança o imponderável ao plano físico, mas que vos cerca como se fosse unha à carne.”


Fanpage Profecias o Ápice em 2036 no Facebook:
https://www.facebook.com/josemaria.alencastro2036

9 de fev. de 2013

O Carnaval e os Portais Umbralinos

Carnaval no Antigo Egito - culto ao touro Apis



Recebi uma pergunta interessante nos comentários do blog: 

Muito bom... José, queria saber a tua opinião a respeito do carnaval. Eu não consigo entender tudo isso. O governo tá até ensinando a não se fazer xixi na rua... Parece absurdo não? Tem um colega que faz vídeos de palestras sobre a espiritualidade que falou que os portões do umbral são abertos. E eu me obrigo a acreditar, visto que que se vê tanta coisa.”


O carnaval, sem sombra de dúvida, é a festa que melhor define o espírito dos exilados capelinos. A festa surgiu no Antigo Egito com o culto ao touro Ápis em comemoração à colheita, tanto que o próprio touro Ápis, símbolo principal da divindade para os egípcios, era também o deus da agricultura. Os sacerdotes politeístas escolhiam um bezerro com características especiais (certas marcas e manchas no corpo) que era levado em uma barca dourada até o santuário onde era reverenciado. Uma das festas em sua homenagem, a festa da colheita, durava exatamente 7 dias (exatamente como ocorreria futuramente no império romano). Nessa festa, os sacerdotes politeístas de Menfis conduziam o “sagrado” animal numa procissão pelas ruas, onde os populares comemoravam a passagem do animal.

A festa prosseguiu séculos depois no seio da civilização grega, pelos idos de 600 A.C. na forma de um culto aos deuses pela fertilidade do solo e produção de alimentos. O deus grego que regia tais festas era o deus das festas e do vinho, Dionísio, que entre os romanos ficou conhecido como Baco. Nessas festas havia muita comilança (por isso o rei Momo representa Dionísio) regada a vinho e muitos bacanais (as famosas festas do “bailar com Baco” ou “ballarebaco” expressão que foi aportuguesada pra “balacobaco"), os bacanais eram as festas em homenagem a Baco, onde os participantes se utilizavam de máscaras com a face do deus-humano estampada, para que pudessem dançar e participar das orgias sem que fossem reconhecidos.

Essa celebração em Roma, em homenagem a Baco, durava exatamente os mesmos 7 dias que ocorriam no Antigo Egito, no período que ia do dia 17 à 23 de dezembro, período que as atividades comerciais eram suspensas, escravos ganhavam liberdade temporária.

Após a criação do Cristianismo Romano por Constantino (pelos idos de 325 D.C., quando constatou que mesmo após as terríveis perseguições do imperador já morto na época, Diocleciano, aos cristãos primitivos, o Cristianismo Primitivo crescia vertiginosamente), O Império Romano modificou profundamente a filosofia cristã e continuou a perseguir os cristãos primitivos, até os idos de 1330 D.C.

No Cristianismo Romano, o carnaval foi adotado como comemoração oficial pelos idos de 590 D.C., pouco tempo depois do imperador Justiniano ter morrido. Sua esposa, a famosa ex cortesã Teodora, foi a responsável pela retirada da doutrina da reencarnação do seio da Igreja Romana, pois era muito perseguida pelas ex companheiras de serviço e por ter mandado matar quase todas (entorno de 500), quis retirar a reencarnação da Igreja para que não tivesse de expiar o karma da morte de tanta gente em uma vida futura (afinal ela acreditava que a Igreja era Deus na terra e se mudasse as leis da Igreja, mudaria as leis de Deus, megalomania pouca é bobagem....)

O carnaval instituído pela Igreja Romana ocorria antes da quarta feira de cinzas, o primeiro dos 40 dias da Quaresma (40 dias onde o cristão deveria jejuar, refletir e se voltar para a espiritualidade, orando e praticando a caridade, como forma de relembrar a ressurreição de Cristo, que também ficou 40 dias entre os homens após a sua ressurreição). Dessa forma o carnaval ou “carne vales”, literalmente “prazeres da carne” era aprovado como forma de “preparação” para tamanho sacrifício, onde o fiel deveria se entregar sem culpas aos prazeres da carne (por isso que o dia anterior a quarta feira é conhecido como terça feira gorda), pois afinal nos 40 dias de penitencia seguinte todos os seus pecados seriam perdoados, anistia completa....

O problema é que a maioria além de exagerar nos festejos carnavalescos, bem antes da terça feira gorda, nem se lembra dos 40 dias seguintes. Em suma, o carnaval é uma festa totalmente pagã, nascida de cultos politeístas e que jamais deveria ter sido adicionada pela Igreja Católica ao seu calendário.

Lobo em pele de cordeiro

Nessa época aqui no Brasil, sobretudo nas regiões onde a comemoração é mais intensa, como Rj, Nordeste e Sp, uma carga energética negativa acima do normal (“normal” esse que já é excessivo) é produzida pela população, em virtude do aumento dos desequilíbrios e excessos que são cometidos nesse período. Os portais que ligam o astral inferior ao astral intermediário ( que fica na contrapartida astral da superfície física onde os encarnados vivem) estão sempre abertos, muitos controlados por guardiões, muitos infelizmente controlados por entidades trevosas, ocorre que nessa época de carnaval a energia fica a tal ponto densa que os guardiões não conseguem manter o controle e segurança de alguns portais e precisam simplesmente abandoná-los para retomá-los apenas após os festejos.

Apenas a nível de comparação, qualquer reunião espírita ou espiritualista voltada para a prática do bem é necessariamente feita antes da aproximação da meia noite, pois a partir desse horário até a 1 e meia da madrugada, a energia solar atinge seu ponto mínimo na superfície e nessa janela são realizadas as evocações de magia negra, deixando  o astral intermediário mais denso acima do normal, fazendo com que os próprios guardiões alertem os médiuns que próximo desse horário eles não tem como garantir a segurança dos trabalhos, visto que em cada reunião em um centro ou casa espiritualista, o entorno de 5 a 10 quarteirões fica protegido pelos guardiões, mas quando chega perto desse horário, não há mais como garantir a segurança, pois o ataque das milícias trevosas fica mais intenso.

Na época do carnaval, sobretudo durante os festejos noturnos, essa densidade energética chega a dobrar e em alguns locais triplicar em comparação em relação a carga energética mais densa que já existe diariamente entre o horário da meia noite e uma e meia da madrugada.  

A Alta espiritualidade, entretanto, também age, colaborando energeticamente com os guardiões no combate as entidades trevosas. No desfile de sexta pra sábado em Sp, bem no final, caiu um verdadeiro temporal, com a função específica de ajudar a literalmente “explodir” certas formas pensamento e enfraquecer certas egrégoras formadas na região. Da mesma forma, a alguns dias atrás, quando foi emitido um alerta de grande terremoto próximo a costa do nordeste (6.0 na escala Richter) que horas depois mostrou-se um erro dos sismógrafos americanos, na verdade foi a detecção de uma mega tsunami que atingiu todo o astral intermediário do Nordeste, visando enfraquecer algumas forças trevosas que já se preparavam para atuar com mais força no carnaval da região. O evento foi tão forte que chegou a ser detectado no ponto de origem pelos equipamentos físicos, mesmo tendo ocorrido no astral.

Acredito que após o auge do exílio planetário em 2036, a “festa da carne” naturalmente desaparecerá, pois é uma festa típica dos exilados capelinos, que provavelmente em grande número serão novamente exilados.


Fanpage Profecias o Ápice em 2036 no Facebook:
https://www.facebook.com/josemaria.alencastro2036 

8 de fev. de 2013

A Família e o Casamento segundo a Espiritualidade



Recebi uma interessante pergunta por email sobre esses temas: 


Tem já algum tempo que algo venho me questionando interiormente q é o seguinte Zé.  Em relação aos nossos relacionamentos pessoais , sejam eles a nível familiar , amizades duradouras , namoros noivados e possíveis casamentos  ,  pais,  filhos,este ultimo com mais profundidade, onde se encaixa sem colocar nenhum  tipo de elemento fantasioso,onde realmente se encaixa? E o q diz a Espiritualidade  a respeito destes ''encontros'' se é q podemos nominá-los desta maneira. Existe um programação pré determinada? Existe o chamado acaso? Podemos concordar com o ditado de que nada acontece por acaso?


Vamos então a essas questões:
  
Sobre a família e o casamento: o Evangelho Segundo o Espiritismo esclarece a diferença entre a família física e a espiritual exatamente no capítulo 14, item 8:

"Há, pois, duas espécies de famílias: as famílias pelos laços espirituais e as famílias pelos laços corporais. Duráveis, as primeiras se fortalecem pela purificação e se perpetuam no mundo dos Espíritos, através das várias migrações da alma; as segundas, frágeis como a matéria, se extinguem com o tempo e, muitas vezes, se dissolvem moralmente, já na existência atual."  

É normal que a família física seja usada como elemento dinamizador de resgates kármicos entre espíritos que outrora foram antipáticos, para que cultivem através da convivência mais próxima o perdão, ou pelo menos o abrandamento das desarmonias que cultivaram no passado. Ocorre também que normalmente pelo menos um dos membros da família física pertence também à família espiritual do espírito, até como forma de ajudá-lo a superar esses resgates no seio familiar.

Já na obra "Vida e Sexo" de Emmanuel, pela mediunidade de Chico Xavier, ele define os casamento ou uniões estáveis (comuns hoje em dia) em diversos tipos, sob a ótica espiritual:

A união de dois seres em caráter permanente é como um barco que sai do porto dos sonhos em busca do mar da experiência. A manutenção dessa rota é a dedicação de cada um. Os filhos os problemas são balanços do barquinho e é necessário muito equilíbrio para que não afunde. Os desafetos do passado na presença dos filhos são as pedras tentando derrubar a embarcação. Não nos casamos por acaso, embora existam casamentos acidentais.

Tipos de casamento:

Acidentais: não foram planejados na vida espiritual e por um envolvimento qualquer se casam. Não havia na programação dessa existência o casamento e quando isso ocorre gera consequências infelizes; nunca sabemos se é casamento acidental ou providencial.

Provacionais: geralmente antes do casamento se entendem bem, como se os espíritos providenciasse para que tudo fosse cor-de-rosa e assim se casam, depois afloram as lembranças inconscientes do passado que retornam - vêm para se reajustarem. Não se depuram por sofrer e sim como aceitam a dor.

Sacrificiais: um dos cônjuges é muito mais evoluído em relação ao outro, muitas vezes nem era necessário reencarnar, mas voltam para elevar o companheiro (a). É importante não descer e assim elevar o outro.

Afins: os dois se dão muito bem – complementação – são felizes em estar juntos, igualdade de vibrações.

Transcendentais: dois espíritos evoluídos para realizarem em conjunto uma tarefa junto à coletividade, muito grande, não vêm somente para usufruir da felicidade, mas para se apoiarem e fazerem algo pelos outros.

Casamento Perfeito: é quando atingem os objetivos, o transcendental, afim, o sacrificial, etc. Quando ele é ajustado é perfeito, até o acidental poderá ser perfeito.


Basicamente é isso que a Espiritualidade fala sobre essas questões.


Fanpage Profecias o Ápice em 2036 no Facebook:
https://www.facebook.com/josemaria.alencastro2036

7 de fev. de 2013

Diálogos no Facebook sobre Chacras Planetários e Amarna

Egito antigo, piramides, rio nilo, cleopatra, piramides douradas

Brasília foi construída por JK com um design muito semelhante a cidade de Akhetaton (em árabe Amarna), criando algumas teorias interessantes a respeito dessas semelhanças e da ligação de JK com a época do faraó Akhenaton. A seguir alguns diálogos interessantes sobre esse tema:


Cristiano: Hum.. Então Akhenaton reconstruiu a sua cidade. Interessante.

José: Olá Cristianiano, JK não foi à reencarnação Akhenaton e a cidade (Amarna) não era "de Akhenaton", era em verdade um "espelho", na matéria, da cidade espiritual mais evoluída que existe sobre o território egípcio. Akhenaton foi guiado a procurar o local ideal e o encontrou pelas suas medidas: a Baía onde foi construída Akhetaton/Amarna possui 10 km de comprimento por 5km de largura, a exata medida da câmara dos reis (em proporção) e a cidade também foi construída respeitando as medidas da câmara dos reis, pois cada uma de suas "asas" tem entorno de 4 km por 2 km, justamente pra energia fluir por cada uma das câmaras/asas exatamente como o movimento de uma asa, formando um imenso campo energético envolta de toda a cidade. Por esse motivo ninguém entra em Amarna nos dias de hoje sem expressa autorização dos guardiões, eles barram qualquer pessoa que tenha algum objetivo escuso de se aproveitar das energias que lá existem e normalmente quem persiste acaba conhecendo o peso da força dos guardiões.

Cristiano: Poxa.. Então minha dedução sobre a reencarnação de Akhenaton é furada.. ixi. E sobre Brasília? Não acontece o mesmo acumulo energético como em Amarna ou depende de estar posicionado em local geográfico estratégico como, por exemplo, as pirâmides que se situa em um dos vários portais do planeta?

José: Existe uma teoria de que JK seria na verdade Ramsés III, eu pessoalmente não acredito que JK tenha sido Akhenaton, apesar do empreendedorismo de ambos, a diferença evolutiva e energética dos dois (JK e Akhenaton) é enorme. Tanto Brasília como Amarna estão situadas sobre chacras secundários do planeta, que se formam pelo cruzamento das linhas ley que cortam o planeta de ponta a ponta formando os pontos de tensão, centros de força ou simplesmente chacras. Tem um mapa mostrando os principais chacras planetários. Ele pode ser visto logo abaixo:

mapa chacras planetários, chacras planeta terra, linhas ley


Cristiano: Beleza, Brasília está posicionado em um dos chacras secundários. Então quer dizer que Brasília tem a mesma quantidade de energia de Amarna? Humm... Acho que não dá para concluir isso. Certo? Se tiver deve ser o seu espelho no plano astral. Será? Ou novamente nada a ver e finalizando, por algum motivo Amarna é única a ter essa quantidade de energia?

José: Depende Cristiano, todos os chacras secundários têm a mesma capacidade de renovar e atrair energia, tanto de baixo como de cima, assim como as pirâmides , a questão é como as pessoas utilizam essa energia e a estrutura criada sobre esse chacra. O RJ, por exemplo, tem terríveis colônias umbralinas, mas também tem na sua contrapartida astral, no astral superior, a colônia Nosso Lar. Caso fosse construída uma estrutura física semelhante a Nosso Lar (a estrela de Davi que é a base do formato da colônia) de nada adiantaria atualmente, pois a maioria de seus moradores está conectada a energias mais densas. O mesmo ocorre com Brasília, está localizada sobre um chacra secundário, foi construída com nobres objetivos, mas enquanto estiver sendo habitada por pessoas ainda muito presas ao materialismo, toda a energia que existe naquele chacra estará sintonizada com o astral inferior, pois reverbera a vontade mental de seus habitantes.

Magos negros, trevas, ovoides, umbral escarlate, senhores do abismo

Cristiano: Ok. Mas porque só Amarna é tão protegida por guardiães? Se há tantos outros chacras secundários com possibilidades de renovar e atrair energia? Ainda não entendi o que não faz de Brasília um lugar "especial" e o que faz de Amarna ser "O local"

José: Eu não falei em momento algum que somente Amarna é protegida por guardiões, aliás muito pelo contrário, basta ler os 3 textos sobre os chacras planetários que eu explico sobre outros locais também protegidos. Todos os pontos da Terra que são chacras principais ou os que são chacras secundários são naturalmente portais entre o astral intermediário e o astral inferior, o grande ponto é que muitos desses locais também possuem estruturas astrais, como as pirâmides, algumas sobre o controle de guardiões outras (e infelizmente muitas) sob o controle de magos negros e milícias umbralinas, o que faz com que os guardiões protejam de forma ostensiva, certos pontos que já dominaram, como no caso de Amarna. Brasília atualmente está entregue a ação dos magos negros em virtude da grande carga mental de apoio negativa que muitos de seus moradores poderosos servem a essas entidades, caso não fosse o trabalho feito em Abadiânia próximo a Brasília, provavelmente já teríamos enfrentado um conflito civil de graves proporções na capital federal. Os guardiões controlam algumas bases e tentam manter a ordem nos locais onde impera o controle de magos negros, falei sobre isso também nos posts do blog sobre as experiências com desdobramento, justamente por isso o portal de 2012 visa ajudar não apenas a vinda de mais energia para os guardiões como um novo contingente de guardiões vindos de outros orbes para iniciar o período mais duro de lutas no astral e no físico, nos próximos 24 anos, quando todas as cidades astrais umbralinas e QGs de magos negros no astral intermediário serão postos abaixo, num processo ao longo de 24 anos. Os guardiões lutam contra uma gama enorme de kiumbas (obsessores) e milícias em virtude de 2 terços da humanidade estar muito mais sintonizada com pensamentos negativos. Esse é o motivo da proteção a Amarna e a outras localidades controladas por guardiões, isso sem falar nos asseclas de magos negros encarnados ou antigos egípcios que tentam desesperadamente profanar com magias e outros "trabalhos" o território da antiga capital egípcia.

Felipe: Zé Maria, e o chacra no Planalto Central ?

José: É secundário, assim como o existente em Goiás. Existem milhares de chacras secundários no planeta, inclusive em diversos pontos do Brasil, mas chacras principais são apenas estes mostrados no mapa. A vantagem dos chacras secundários de Brasília e Goiás é estarem dentro da faixa de ação das duas linhas ou polaridades que percorrem todo o planeta, bem como alinhados ao enorme campo de energia do lago Titicaca (número 2 no mapa).

Templo antigo de luz, templo egipcio com eletricidade


Fanpage Profecias o Ápice em 2036 no Facebook:
https://www.facebook.com/josemaria.alencastro2036 


28 de jan. de 2013

Por Que a Nova Era Ainda Não Começou (Parte III) - A "Era de Aquário", A "Era de Luz" e A "Era de Regeneração"



Parte II: AQUI  



A ERA DE REGENERAÇÃO

Kardec expôs, como mostrado no texto anterior, o que é uma Era de Regeneração.

Mundos em Regeneração são mundos onde TODOS os espíritos buscam a prática do amor, tem a consciência de que a busca por essa prática e o conseqüente melhoramento moral é o verdadeiro caminho para a evolução e por terem essa consciência praticam com sinceridade essa busca, não necessitando mais de provas e expiações atrozes que fazem parte de mundos expiatórios, como a Terra é atualmente e assim o será até o auge da Grande Tribulação em 2036, quando as almas pertinazes no mal serão totalmente apartadas da esfera terrestre.

Vamos relembrar então o que Kardec falou sobre os mundos de regeneração:

"a Humanidade experimenta as vossas sensações e desejos, mas liberta das paixões desordenadas de que sois escravos, isenta do orgulho que impõe silêncio ao coração, da inveja que a tortura, do ódio que a sufoca. Em todas as frontes, vê-se escrita a palavra amor; perfeita equidade preside às relações sociais, todos reconhecem Deus e tentam caminhar para Ele, cumprindo-lhe as leis." (Evangelho Segundo o Espiritismo, capítulo 3, item 17)

A busca pela prática do amor na alma de todos os seres (em todas as frontes a palavra amor está escrita), perfeito equilíbrio nas relações sociais (não existem mais guerras ou as diferenças que existem hoje, onde poucos têm muito e muitos têm muito pouco, atualmente são praticamente um bilhão de miseráveis no mundo). As drogas, bebedeiras, sexualidade descontrolada com múltiplos parceiros ou parceiras ao mesmo tempo, tudo isso são paixões desordenadas citadas por Kardec, as quais a maioria da humanidade atual ainda vivencia. Justamente por todo esse conjunto de valores, a humanidade ainda está na Era de expiação e provas e não numa Era de Regeneração.

E qual a forma de ocorrer a mudança de Era? As profecias de Jesus no sermão profético e no Apocalipse esclarecem: grandes eventos de ordem natural que irão retirar do planeta as almas desequilibradas moralmente, materialistas, cheias de ódios, vaidades e orgulhos, permitindo que as almas que permanecerem possam reconstruir o planeta (fisicamente e socialmente) com valores mais nobres e sem a presença, hoje ampla, de tantos bilhões de almas em desequilíbrio.

Com a retirada de um imenso número de almas revoltosas até os idos de 2036, a Terra ficará nas mãos de almas que irão trazer uma forma mais fraterna de convivência para o mundo, permitindo que após a reconstrução do planeta, já seja possível dizer que pelos idos da década de 50 do terceiro milênio, estaremos no amanhecer da Era de Regeneração. Segundo Joana de Angelis e Emmanuel, assim acontecerá, entre 2052 e 2057, quando se iniciará propriamente a nova era, que estará totalmente estabelecida pelos idos de 2072.

O ano de 2036 marcará, portanto, o auge da transição planetária (diminuto período, e não uma era, pois está inserido ainda na Era de expiação e provas), apesar de que ainda não estaremos imediatamente após esse evento ( o auge da transição) na Era de Regeneração, visto que os bilhões de sobreviventes passarão por duras provas para reconstruir a Terra fisicamente e socialmente e, separados dos exilados que não mais estarão na Terra, poderão provar através do trabalho de reconstrução e da fraternidade, que merecem viver numa Era de Regeneração.


A ERA DE AQUÁRIO

Com a enxurrada de desinformações que vieram junto com a “profecia” maia (lembrando que os principais códices maias que são o Popol Vuhl e o de Dresden  nada falam sobre 2012), vieram também os defensores de que 2012 marcaria o início na Era Astrológica de Aquário.

A Astrologia é uma ciência e seus cálculos independem da vontade pessoal de quem os estuda. Temos 12 signos, não adianta um cidadão chegar e dizer que existem 13 signos proporcionais aos 13 baktuns da “profecia” maia.

Uma nova era se inicia quando o Sol, no dia do equinócio de outono(hemisfério sul) ou primavera (hemisfério norte) nasce de frente para uma nova constelação. Isso leva entorno de 2160 anos. Segundo os cálculos da união astronômica internacional, a borda entre as constelações de Peixes (atual) e de Aquário (próxima), estabelece o início da nova era astrológica pelos idos de 2600 (ou seja, pra daqui a mais de 500 anos)

Todos os astrólogos conhecidos como Elsa Glover e Shepard Simpson por exemplo, colocam o início da nova era muito próximo a essa data, variando entre 2630 e 2680.

Baseados nesses cálculos, é que os astrólogos sabem quando começa e termina uma Era. A Era de Peixes, por exemplo, se iniciou no ano de 498.

A vibração energética da nova era astrológica começa a ser sentida aproximadamente 500 a 550 anos antes da sua chegada verdadeira, ou seja, quando uma Era atinge entorno de 75% a 80% do seu período, a vibração da Era seguinte começa a ser percebida.

Mesmo assim, ainda estaríamos a quase 100 anos de começar a sentir essa vibração e a mais de 500 anos de entrar realmente na Era de Aquário.

Sendo assim, segundo os postulados elementares da Astrologia não estamos na Era de Aquário e nem entramos na Era de Aquário em 2012.




A ERA DE LUZ

Junto com a “onda” da “profecia” maia surgiu uma enxurrada de teorias sem qualquer base cientifica ou astrológica, uma dessas teorias é de que a Terra e o Sistema Solar girariam ao redor de Alcyone, permanecendo 10.800 anos na “escuridão” (fora do cinturão de fótons) e 2.160 anos na “luz” (dentro do raio de atuação do cinturão de fótons).

Antes de mais nada, fica a pergunta: será que um banho de fótons muda a personalidade de bilhões de pessoas? Não seria a mudança, pra melhor, na personalidade de cada pessoa, um processo de crescimento interno, na busca da reforma moral de valores negativos? Fótons não deixam ninguém melhor ou pior moralmente, a mudança é interna, a lapidação interna dos valores pessoais de cada pessoa depende da atitude pessoal de cada um e não de um “banho de luz coletivo”.

Mesmo considerando que uma grande quantidade de energia extra seja enviada para a Terra, essa energia vai no máximo ajudar a manter um mínimo de equilíbrio na já castigada estrutura energética do planeta. 

Entretanto, está longe de ser uma “era de luz”, visto que enquanto existir no planeta a turba de bilhões de almas que precisam ainda ser exiladas, as toxinas mentais dessas almas ainda produzirão grandes desequilíbrios na estrutura energética do planeta.

Da mesma forma que uma casa não está limpa enquanto a sujeira permanece, da mesma forma ocorre com a Terra: enquanto os futuros exilados não forem apartados do planeta, a Terra continuará mergulhada numa vibração coletiva de bilhões de almas em desequilíbrio, o que reflete a ainda era de expiação e provas, visto que as Eras refletem o padrão global de comportamento da humanidade.

Sendo assim, somente quando o padrão moral da maioria mudar é que a Terra mudará de Era.

Mas vamos refletir sobre a tal teoria de que a Terra gira , junto com o sistema solar, ao redor de Alcyone:

A Terra é um mundo de expiação e provas, isso é algo facilmente observável, entretanto existem diversas informações de fontes espíritas e espiritualistas sobre a existência de civilizações muito mais evoluídas que a Terra dentro do sistema solar, mundos como Júpiter e Saturno, muito acima evolutivamente da Terra, mundos inclusive que já passaram pelo nível de regeneração e se tornaram lares de almas muito evoluídas moralmente. Ora, como explicar que esses mundos fossem arrastados para longas eras de escuridão do sistema solar junto com a Terra? Como explicar que os mundos do sistema solar ficassem fadados a viver ciclicamente sempre entre milhares de anos na escuridão e poucos milhares de anos na luz? Do ponto de vista da lógica, da evolução dos mundos, isso não faz o menor sentido.  

As Plêiades (onde está localizada Alcyone) estão a aproximadamente 125 parsecs ou 407.5 anos luz de nosso sistema solar. Um cálculo rápido mostra que se nosso Sol estivesse nesta órbita, então sua velocidade orbital seria de um pouco mais de um décimo da velocidade da luz. Isto é aproximadamente 32,000 Km/seg. Esta velocidade seria aparente, não só para astrônomos, mas para todas pessoas, já que as constelações mudariam dramaticamente no curso de uma única vida se isto fosse verdade. A questão é que esse drástico movimento não ocorre, o que por si só já invalida a teoria dos defensores de uma era de luz em 2012.

As Plêiades são um agrupamento de aproximadamente 100 estrelas com uma idade média estimada em 78 milhões de anos. Estas são estrelas muito jovens, muito mais jovens que nosso próprio Sol, que se estima ter 5 bilhões de anos, muito mais jovens até mesmo que nosso próprio planeta, a Terra. Estudos dos movimentos próprios destas estrelas, ou de seu movimento pelo espaço, mostraram que elas estão no processo de dispersão. Não há nenhuma evidência que estas estrelas orbitem Alcyone. Não há nenhuma evidência de planetas ao redor (orbitando) de quaisquer destas estrelas (Plêiades).

Por uma simples questão de lógica, o Sol, a Terra e demais planetas do sistema solar, muito mais antigos que Alcyone A (estrela Eta Tauri) ou qualquer das estrelas do aglomerado das Plêiades, não poderiam orbitar estrelas que sequer existiam, a bilhões de anos, quando o Sol e os planetas do sistema solar já existiam.


Mas não acaba por aí, existem ainda outros problemas: O Sol se afasta 7 mil kilômetros por segundo de Alcyone. Caso estivesse orbitando a brilhante estrela das Plêiades isso jamais aconteceria.

Mas faltou ainda uma questão: os defensores da teoria de Alcyone como centro de um sistema orbitado pelo nosso Sistema Solar, com início de Era de luz, apocalipse maia e outras baboseiras, afirmam que 4 astrônomos, após “amplos e minuciosos cálculos” atestaram que essa teoria é verdadeira. Os nomes citados são esses: Friedrich Wilhelm Bessel, Paul Otto Hesse, José Comas Sola e Edmond Halley.

Pra começo de conversa, um deles nunca foi astrônomo, trata-se de Paul Otto Hesse que foi um escritor esotérico alemão que publicou um livro em 1949, chamado “O Dia do Juízo” (The Recent Day / Der Jungste Tag) onde ele apresenta essas idéias do Sol e do Sistema Solar orbitando Alcyone, sem qualquer base científica pra tal afirmação e rejeitando todos os dados básicos de Astronomia que foram mostrados até aqui. Mas e os demais três nomes, que realmente foram astrônomos?

Edmond Halley - britânico, astrônomo e matemático (1656-1742)
Friedrich Wilhelm Bessel - alemão, astrônomo e matemático (1784-1846)
José Comas Sola – espanhol, astrônomo (1868-1937)

Nenhum dos três jamais participou ou apoiou qualquer estudo ou hipótese de uma possível órbita do Sol em torno de Alcyone. Halley e Bessel estudaram as Plêiades, mas seus estudos foram voltados para o movimento próprio de suas estrelas, o que nada tem a ver com as idéias de Paul Hesse. Sola realizou amplos estudos voltados pra descoberta de asteróides (descobriu 11) também escreveu em um jornal quinzenalmente de 1893 até 1937 artigos sobre Astronomia, assim como publicou alguns livros e em nenhum deles defendeu tal idéia do Sol orbitando Alcyone.

Quem quiser conferir a páginas deles:

José Comas Sola: AQUI 

Edmond Halley: AQUI  

Friedrich Wilhelm Bessel: AQUI  

Paul Otto Hesse: AQUI  

Quem utilizar o Google Chrome, basta clicar na opção de traduzir a página no topo quando a página carregar.

Em virtude de todas essas evidências cristalinas é possível afirmar sem a menor sombra de dúvida: A Terra e o Sistema Solar não orbitam Alcyone, assim como não adentramos em Era de Luz alguma em 21 de dezembro de 2012.

Pra finalizar essa série de 3 textos, devemos lembrar sempre as sábias palavras do Messias, no sermão profético e no Apocalipse. Ele, o maior de todos os profetas, deixou claramente exposto o cronograma para as grandes mudanças de ordem planetária até que venha surgir a nova terra e o novo céu, o lar onde poderão viver apenas os mansos e pacíficos. Observando o mundo atual, a atual conjuntura da sociedade a nível global, percebemos facilmente que continuamos na Era de Expiação e Provas, o que de forma alguma impede que as pessoas esclarecidas e de boa vontade na busca da sua própria melhoria moral invistam com ainda mais vontade na sua evolução espiritual.

Não é porque a Terra ainda é um mundo de expiação e provas, que as pessoas de boa vontade deverão se acomodar ou esperar uma intervenção divina, muito pelo contrário. Qualquer pessoa pode e deve buscar viver segundo os padrões morais de uma Era de Regeneração, mesmo que viva em um mundo de Expiação e Provas como é a Terra atualmente; Jesus e tantas outras almas iluminadas deram esse exemplo e é isso que as pessoas de boa vontade devem buscar se espelhar: viver exercendo os valores que são esperados de um espírito para um mundo de Regeneração, mas com a consciência de que a Terra ainda é um mundo de Expiação e Provas em virtude da presença da maioria dos espíritos (algo entorno de 2 terços) que não possuem padrão vibratório para viver em um mundo Regenerado.

Não irá demorar muito tempo até que chegue a nova era, mas ela nascerá através de um duro parto, onde aqueles que não forem exilados terão de provar o seu valor moral na fraternidade e no árduo trabalho em beneficio do próximo. 

Quem espera confetes, ascensões miraculosas, hosanas e homenagens na entrada de uma nova era está, infelizmente, redondamente enganado. A nova era nascerá mediante duras contrações planetárias, para que assim um novo sopro de vida planetário seja sentido por todas as futuras almas que encarnarem na Nova Terra.

Que cada um de nós possa vivenciar sempre as experiências espirituais, ricas de emoção e sentimento mas sempre  as analisando com o crivo da razão, da comparação cientifica e da lógica, pois nem tudo que reluz é luz. O equívoco da “profecia” maia é um exemplo disso.

A retomada das pirâmides astrais da Gizé: AQUI 

Aliás é preciso relembrar que a retomada das pirâmides astrais de Gizé no dia 21 de dezembro de 2012 (ver link acima), o início da ofensiva dos guardiões ocorreu nessa data não porque os maias tivessem previsto o confronto pra essa data, mas sim porque os guardiões quiseram aproveitar o momento decisivo que foi criado pela crença de milhões de pessoas e dessa forma agir sobre a gigantesca egrégora criada em cima da “profecia” maia e que atingiu negativamente milhões de pessoas em todo o mundo. 

Caso as lendas ao redor da “profecia” maia não tivessem ganhado a proporção que ganharam, os guardiões realizariam tal ação em algum momento entre 2012 e 2013, pois essa ação já estava programada com um conjunto de outras ações para as duas décadas finais antes do ápice da Transição em 2036. Mas como se criou uma enorme egrégora mundial, atingindo milhões de pessoas e controlada por magos negros, os guardiões agiram exatamente no momento em que a maioria dessas milhões de pessoas estivesse sintonizada mentalmente com a data “profética” e assim pudessem enfraquecer essa egrégora.

Nunca existiu “profecia” maia sobre apocalipse, inicio de uma nova era ou ascensões miraculosas. Na cultura maia, existe apenas uma única e pequena menção sobre o  final do baktun 12 e início do baktun 13, para muitos o dia 21 de dezembro de 2012 (apesar de que existem controvérsias sobre o dia exato no calendário), essa pequena menção é uma pequena inscrição encontrada na Costa Rica, nas ruínas de Tortuguero, que fala sobre a volta de uma deidade maia denominada Bolon Yokte, ligada a guerra e a criação. O que os maias verdadeiramente previram não foi nem apocalipse e nem inicio de uma nova era, mas sim o inicio de uma guerra no astral do planeta Terra, com a ofensiva dos guardiões sobre as bases trevosas do planeta, entre algum momento de 2012 e 2036, (e não exatamente em 21 de dezembro) para que através dessa guerra no astral fossem criadas as condições para o início da vinda de uma nova era. Os maias representaram essa visão através da deidade que representava a guerra para criar algo novo.

É através dessa guerra espiritual, através da ofensiva dos guardiões que nos próximos 24 anos realizarão a destruição completa dos feudos de magos negros no astral inferior, que serão criadas as condições para que ocorra o exilio planetário, inclusive de magos negros e dragões.

Cabe as pessoas buscarem a própria renovação moral, pois a renovação moral da coletividade humana só ocorrerá após o expurgo planetário de bilhões de almas, para que então seja iniciada uma nova era.

O Codex de Dresden, mais importante códice maia, nada fala sobre 2012, mas sim sobre o início de uma nova era após a vinda de uma serpente emplumada (serpente vindo entre as nuvens e vomitando água, exatamente a figura de um asteróide descendo dos céus como uma serpente e sua cauda no meio das nuvens/plumas, inundando com água as terras,  lembrando que o Apocalipse fala da primitiva serpente, a lenda de Apep/Apophis, o asteróide que vem em 2036, que "coincidentemente" é um ano do dragão ou serpente voadora no zodíaco chinês).

Codex de Dresden  no blog: AQUI  

Dito isso, a simples lógica e a razão atestam que mesmo para os entusiastas da cultura maia, uma pequena referencia velada a volta de uma suposta deidade, uma pequena referencia que não encontra eco nos principais códices maias e nem com as profecias mais confiáveis do mundo, como o sermão profético e o Apocalipse é uma referência que só poderia ser compreendida como “Apocalipse” ou “inicio de uma nova era” com muita imaginação e pouca razão.


Mas, se pegarmos as referencias de Tortuguero, compararmos com o que está no Codex de Dresden (interpretado no link acima) e compararmos isso tudo com os relatos proféticos mais confiáveis do mundo, aí sim poderemos obter um foco comum que não é 2012, mas sim um processo de lutas antes do grande auge, para que depois do grande auge, simbolizado na vinda do asteróide entre as nuvens (serpente emplumada), se inicie a nova era simbolizada na lança do guerreiro do Codex de Dresden para o ano de 2052, exatamente na década prevista pelos mentores de Chico e Divaldo como o inicio da nova Era.


É dessa forma que se estudam profecias, comparando evidencias com racionalismo, método e bom senso, observando que uma profecia ou um simples indício profético de uma cultura, como no caso da cultura maia, só pode ser interpretado se estiver em consonância com as profecias mais confiáveis do mundo, ou seja, dentro de um contexto amplo e não de uma simples crença pessoal que não observa todo o contexto profético.  

Fanpage Profecias o Ápice em 2036 no Facebook:
https://www.facebook.com/josemaria.alencastro2036


18 de jan. de 2013

O Sétimo Selo

Estátua com o rosto de Jesus

Recebi uma pergunta interessante pelo email do blog:


“Prezado José,
  
Tudo bem ? Acabei de ler o livro " O Sétimo Selo" , interessante como os avisos estão sendo feitos em várias publicações.

Neste livro fala-se que o sétimo selo foi aberto e que estamos naquela meia hora de silêncio, será que estamos nesta fase? Sendo que pelos seus estudos falta apenas 23 anos para o ápice?

Outra questão que me chamou a atenção e que no livro, fala-se muito em um sentimento generalizado de que existe "algo estranho no ar", " um sentimento de que a qualquer momento pode ocorrer uma tragédia". Vejo isso no dia a dia, não sei se estou certo , mas varias pessoas que não conhecem sobre o assunto, já me verbalizaram que estão assustadas com o aumento da violência.

Outra coisa que me chamou a atenção, foi a ação da França no Mali. Será o incio dos problemas da Europa com os Radicais Islâmicos, sendo que o IRÃ continua quieto fazendo sua bomba e os EUA e Israel, adiam um ataque as suas instalações nucleares.

Somente ainda não consegui vislumbrar uma idéia de como a CHINA vai ser aliada dos Radicais Islâmicos. Abraços, Alexandre.”


Olá amigo. Tem um texto que publiquei no blog, um dos primeiros, que fala sobre o tema, aliás, explica de forma resumida o que são os selos, as trombetas e as taças: AQUI  

Eis o trecho do texto que explico a questão do sétimo selo e o silêncio de meia hora:

"Temos no início do capitulo 6 do Apocalipse a abertura dos selos que fecham o livro da Vida da humanidade. Os seis primeiros selos contam de forma resumida a história do planeta até o ápice dos eventos da grande tribulação. Prova disso é que logo no primeiro versículo do capitulo 7 é dito: “Depois disso..” (Ap 7:1) e no versículo 14 do mesmo capitulo : “esses são os sobreviventes da Grande Tribulação” (Ap 7:14). Dessa forma o sétimo selo não vem trazer a visão de eventos posteriores ao sexto selo, mas sim um aprofundamento, um entendimento maior do que ocorreu e foi mostrado ao longo dos seis primeiros selos.

Após essa visão dos seis selos, que ocorre até o fim do capitulo 6, surge no capítulo seguinte a figura do “selo do Deus vivo”, este é exatamente o sétimo selo

No início do capítulo 8 do Apocalipse o sétimo selo é aberto e é dito, no primeiro versículo desse capítulo, que “um silêncio de meia hora foi feito” , é durante esse período que João , arrebatado às esferas superiores do mundo espiritual, é preparado silenciosamente, se concentrando para absorver as visões e sons que seriam trazidas pelas sete trombetas. 

As sete trombetas trazem o relato dos mesmos eventos relatados durante os seis primeiros selos, sendo que as últimas três trombetas trazem os eventos descritos na Bíblia como “os 3 ais” (Ap 9:12).

Do versículo 1 ao versículo 11 do capítulo 9 do Apocalipse é relatado o tocar da quinta trombeta e no versículo 12 é relatado que aquela quinta trombeta foi o primeiro “ai” e que ainda faltariam dois “ais” que são exatamente a sexta e sétima trombeta.

“Terminado assim o primeiro ai, eis que, depois dele, vêm ainda dois outros.” (Apocalipse 9:12)"

E complementando esse tema sobre o sétimo selo, o final deste texto AQUI  


O grande problema dos teólogos e médiuns que tentaram se arriscar a interpretar o Apocalipse foi justamente tentarem interpretar partes da Revelação antes de interpretarem o todo.

Como expus no texto "A Arte de Estudar Profecias", detalhando a técnica que utilizei nesse estudo, é impossível que alguém queira entender ou interpretar trechos, partes ou capítulos do Apocalipse sem que interprete TODO o Apocalipse, capítulo por capítulo, versículo por versículo, juntamente com a interpretação completa do sermão profético e de TODOS os capítulos do livro de Daniel, pois Jesus cita Daniel no sermão profético e utiliza o Apocalipse para complementar as visões proféticas que trouxe no sermão profético.

A Arte de Estudar ProfeciasAQUI 

Isso é um trabalho para, no mínimo, 5 a 8 anos (isso se a pessoa tiver inclinação pra esse tipo de estudo) e só assim, com uma interpretação global e que harmonize esses 3 relatos, juntamente com os eventos históricos e a lógica interpretativa, é que se torna possível ter interpretado um trecho "solto", mas que esteja harmonizado de forma plena com os 3 relatos (Daniel, sermão profético e Apocalipse).

Outro problema comum e ocorre inclusive quando médiuns espíritas tentam interpretar o Apocalipse, é não compreenderem que João vivenciou uma projeção consciente durante a realização das experiências que compilou no Apocalipse.

Eles se esquecem que João teve acesso àquelas visões projetado, enxergando, ouvindo e sentindo uma realidade de séculos, às vezes de um milênio a frente do seu tempo, então é óbvio que os espíritos (anjos) que o ajudavam teriam de repetir algumas imagens, de forma mais minuciosa e com maiores explicações para que ele pudesse compreender (o que explica o silêncio de meia hora).

Imagine como ele descreveria, por exemplo, a estátua da liberdade, com dois gigantescos arranha céus a sua frente (as antigas torres gêmeas), que viriam a cair e pegar fogo (11 de setembro)? 

Ele descreve como "duas testemunhas", "dois profetas" (pois ali funcionava os escritórios das principais empresas que operavam em Wall Street, a maior bolsa de valores do mundo, que "prevê" valores futuros de empresas do mundo todo) de frente para o "Deus da terra", semelhantes a dois "candelabros" (pelo aspecto metálico) e duas "oliveiras" (pois eram compridas como árvores e ao pegarem fogo e soltar fumaça ficaram muito semelhantes à imagem de uma oliveira). 

Da mesma forma o silêncio de meia hora, João estava vendo o futuro da humanidade numa projeção consciente, vendo coisas muito mais modernas do que seria possível ele compreender naquela época, então precisou ver bem, ouvir, sentir, receber explicações e tentar transmitir com a linguagem daquela época as imagens futuristas que via e sentia. 

Todos esses relatos de como João foi desdobrado, as visões que ele teve acesso (e estão gravadas até hoje no Akasha) eu irei relatar em pormenores no livro que estou escrevendo sobre a Bíblia, explicando cada versículo do Apocalipse e cada versículo profético do livro de Daniel.

Já está na hora dos cristãos, sobretudo os espíritas, saberem o que realmente aconteceu naquela noite, até hoje velada pela cortina do Akasha na ilha de Patmos, mas que será desvelada, para que todos saibam o que o discípulo amado enxergou e tenham acesso a TODAS as chaves escondidas na Revelação.

Ampulheta do destino e as areias do tempo

As trevas terão certeza que o tempo do fim delas já está marcado, para breve, na ampulheta do destino, por mais que intuam o medo, a violência, que busquem desesperadamente os holofotes, o poder, sua derrota é inevitável, a queda delas será irreversível e nada que tentem fazer poderá mudar isso. Cabe as pessoas cultivarem a serenidade e buscar a prática do bem, sem o medo do porvir, pois é o medo que alimenta essas forças negativas, que tem como único propósito atacar, mandar e dominar, mas que no fim cairão de joelhos dobrados perante o auge do exílio planetário .

A China já ajuda as forças islâmicas há tempos, tanto que a tecnologia dos drones que o Irã possui (pousou recentemente um drone espião americano através de um vírus de computador, drone este que sobrevoava o seu território) foi fornecida pela China. A China sabe que com o passar dos anos a comida, a água e, sobretudo o petróleo serão cada vez mais disputados, por isso busca estabelecer uma aliança com o mundo islâmico e mais além, por saber que a ala mais radical fomenta um desejo antigo de revanche contra o ocidente, pelas antigas guerras cristãs e pelos recentes eventos com os estados unidos, por isso a China sabe que o caminho pra sobrepujar Europa e Estados unidos passa por alimentar o ódio dessa ala mais radical que deseja vingança.

Abraço    

Fanpage Profecias o Ápice em 2036 no Facebook:
https://www.facebook.com/josemaria.alencastro2036