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Buraq foi o cavalo braco que levou o profeta Maomé aos céus |
Qual o planejamento global traçado pelos guardiões
para a retomada das regiões do astral inferior e intermediário até os idos de
2036? Quem é o personagem profetizado por André Luiz como “o homem do cavalo branco”?
Como serão os anos revolucionários de Saturno na década de 20? Como acontecerá
a renovação a nível social e político no Brasil nos próximos anos?
Todas essas questões estão respondidas integralmente
no livro “Brasil: O Lírio das Américas”. No texto das linhas a seguir, extraído
dessa obra lançada no início de setembro de 2014, todas essas questões são
profundamente abordadas.
O texto publicado nas próximas linhas estará também
disponível em pdf, quem quiser apenas precisa pedir “pdf novo” no email: profecias2036@gmail.com
O livro estará a venda, com suas 328 páginas em
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Eis os trechos de alguns capítulos a seguir:
Capítulo V: Missão I – Américas e
Brasil
“Ainda com o mapa projetado
holograficamente sobre a mesa, o Conselheiro continuou a explicação sobre como
seria organizado a nível temporal todo aquele processo de retomada das colônias
astrais:
–
Entre o final de 2012 e o final de 2017 realizaremos uma ampla
ação sobre as regiões da América do Sul e Meso América.
Aquelas amplas regiões continentais
começaram a brilhar sobre o mapa, além de uma pequena região sobre o território
dos Estados Unidos e outra pequena região ao Oriente do território russo.
– Ao mesmo tempo – prosseguiu Jorge de
Cristo – trabalharemos sobre dois importantes focos do astral inferior que
ainda fomentam antigos conflitos da época da Guerra Fria, localizados na região
do Monte Rushmore e de Karymsky. Por esse motivo algumas equipes
de guardiões que já atuam na manutenção da segurança e da ordem na Rússia
também começarão desde agora a trabalhar na missão das Américas.
Em seguida a região do território russo
começou a brilhar no mapa.
– A partir de 2018 iniciaremos o
trabalho de retomada nas regiões do astral inferior e intermediário da Rússia e
após cinco anos, continuaremos com essa missão no território russo em conjunto
com a região da Europa, até os idos de 2029.
Após aquelas palavras do Conselheiro, novas
áreas do mapa começaram a brilhar.
– Entre 2029 e o final de 2035
todas as regiões da Ásia, a exceção da China e do Oriente Médio, incluindo toda
a região de Israel serão áreas no astral inferior e intermediário retomadas
pelos guardiões.
Novamente o mapa começou a mostrar maior
luz em outras áreas continentais, mas dessa vez era possível ver bem acima do
mapa uma pequena pedra, como se fosse uma pedra de mó:
– Durante os primeiros meses de 2036
antes da queda do asteróide Apophis, as regiões localizadas no astral inferior
e intermediário de Estados Unidos e China serão retomadas e todo o processo
envolvendo o exílio planetário será completado.
Encerradas as orientações, Jorge de Cristo,
Anik e os demais guardiões começaram a traçar os detalhes finais da grande
missão enquanto Jeremias chamou os encarnados em projeção consciente no recinto
para complementar as últimas informações trazidas há poucos instantes sobre
todo o cronograma dos guardiões para a ofensiva nas colônias astrais sob o
controle de milícias trevosas nos próximos anos.
– Perguntas? – questionou para os alunos
com um largo sorriso
Um deles pedindo a palavra perguntou a
Jeremias:
– E a África? Os guardiões não
combaterão as milícias umbralinas nas regiões astralinas do continente
africano?
– Bem lembrado –respondeu ao jovem – Desde
o final da Segunda Guerra Mundial os guardiões, médicos e socorristas a serviço
do Grande Conselho ergueram diversas bases de operação, pois já estava
programado após o final do grande conflito mundial na década de 40 que muitos
dos milhões de almas envolvidas naquelas sangrentas batalhas teriam que
reencarnar no continente africano, vivenciando expiações e provações kármicas pelas
violências perpetuadas durante a guerra.
Refletindo por alguns segundos, o guardião
complementou:
– Boa parte do astral inferior e
intermediário do continente africano já está sob o controle dos guardiões,
sendo que a partir da missão no Egito e nas Américas, novas políticas serão
implementadas na África, tanto a nível físico como a nível espiritual.
– Qual a natureza dessas políticas? –
perguntei a Jeremias
– Basicamente a retomada do complexo de
pirâmides em Gizé permitirá um novo centro de comando dos guardiões fortalecido
em uma região que terá em breve conflitos religiosos mais severos e daqui algum
tempo problemas ainda mais intensos, ligados ao personagem profético descrito
no Apocalipse e relatado também nas profecias de João XXIII e Nostradamus como o
falso profeta, um homem que nasceu na África e que arrastará uma multidão
de fiéis em apoio a futura aliança entre a ala radical islâmica e a China, isso
já na década de 30. Com a base dos guardiões fortalecida em Gizé, poderemos controlar
mais de perto a atuação dos espíritos belicosos, encarnados e desencarnados,
ligados a esse futuro conflito.
Após uma breve pausa, o gigante prosseguiu:
– Por outro lado temos um grupo de
espíritos mais brandos, que após severas provações e sofrimentos mostraram
sincero desejo de mudança e a busca por uma vida melhor e mais justa. Por esse
motivo também, o Brasil foi escolhido junto com as Américas do Sul e Central
para receber a primeira ofensiva da operação mundial dos guardiões, pois é importante
que já no amanhecer de década de 20, o Brasil tenha começado a investir na
expansão do seu potencial na produção de alimentos e na utilização das suas
amplas reservas aqüíferas, tornando-se verdadeiramente o celeiro do planeta e
ajudando principalmente os nossos irmãos africanos.
– Então o Brasil vai ajudar a África com
água e comida Jeremias? – Perguntei
– Muito mais do que isso meu amigo, o
Brasil como você já sabe tem potencial como nenhum outro planeta para expandir
sua área produtiva de alimentos, algo entorno a dez vezes a atual produção e,
além disso, possui um clima semelhante à maioria do continente africano, que é
o clima tropical. Dessa forma o Brasil ajudará com tecnologia e água,
colaborando no desenvolvimento de técnicas de plantio, sobretudo de arroz e
feijão, para que a fome chegue perto da erradicação na África.
Observando atentamente as palavras do
guardião, o jovem negro de cabelos curtos e olhos cor de mel aproveitou para
complementar o raciocínio:
– Certamente não foi por acaso que junto do
Espiritismo a Umbanda também muito se desenvolveu em solo brasileiro. Nós
brasileiros que aprendemos tanto com a sabedoria dos pais velhos e caboclos
teremos em breve a oportunidade de levar não apenas o alimento e a água ao sofrido
povo africano, mas também o conhecimento da vida espiritual e do saudável
intercâmbio mediúnico com o mundo espiritual.
Sob o olhar marejado dos olhos azuis do
gigante negro, o jovem concluiu:
– Países como Moçambique e Angola
já falam português e, além disso, a cultura brasileira da alegria do futebol e
da hospitalidade do seu povo é apreciada e reconhecida não apenas nesses dois
países, como nos demais do continente africano. Enquanto muitas nações e povos
estiverem brigando por questões políticas e religiosas, o Brasil construirá um
caminho melhor muito em breve, com a ajuda dos guardiões, exterminando os
extremismos políticos do seu Estado e sob uma bandeira de progresso e
fraternidade, ajudará não apenas o seu próprio povo, mas também o povo
africano, resgatando um karma secular com esta nação que teve quase cinco
milhões de pessoas escravizadas para o solo brasileiro. Com água, alimentos,
ajudando em técnicas de plantio, ajudando no desenvolvimento espiritual e
também com políticas para combater doenças que ainda matam muito na África como
o HIV, o Brasil resgatará positivamente esse karma.
Feliz com a lucidez do seu antigo
companheiro de batalhas agora encarnado como um mortal, Jeremias trouxe ainda
uma conclusão interessante:
– Não devemos esquecer que nesses tempos
que precedem o grande exílio planetário, muitos espíritos desencarnados têm
direito a sua derradeira oportunidade encarnatória, sendo que no Brasil e em
muitos povos da África a taxa de natalidade é muito alta. Por esse motivo o
Grande Conselho e os guardiões acreditam que ao possibilitarmos melhores
condições para esses dois grandes povos, com menos fome, menos mortalidade e um
pensamento religioso mais espiritualizado, conseguiremos construir ainda na Era
de expiação e provas uma boa base para a futura civilização da Era de
Regeneração, após os eventos do grande exílio planetário, permitindo que em
vastas regiões no Brasil e na África, nações mais brandas e mais sintonizadas
com a vibração da Era de Regeneração possam receber uma nova geração de
espíritos que, em definitivo após os eventos do grande exílio, poderão
construir verdadeiramente um mundo Regenerado sobre os escombros do velho mundo
e seus velhos sistemas de guerra e materialismo, velharias que serão definitivamente
enterradas.
Sorri para o gigante e para o líder dos
guardiões encarnado como um mortal:
– Fantástico! Foi tudo meticulosamente
planejado nos mínimos detalhes.
Jeremias, sem perder o seu bom humor,
respondeu:
– Nada acontece sem um propósito há muito
tempo estruturado José, você bem o sabe. A escolha do Brasil como sede da Copa
do Mundo e de uma Olimpíada e logo em seguida uma Copa em território russo visa
preparar essas nações para receber grande contingente de pessoas durante o auge
dos conflitos da Transição Planetária na década de 30.
Ponderando alguns segundos, o gigante então
continuou:
– Ambos os países nessa época serão
territórios neutros, enquanto o Brasil ajudará com alimentos e conhecimento
sobre a espiritualidade para os vizinhos próximos, como América do Sul, América
Central e África principalmente, além de receber fugitivos dos povos em guerra
vindos da Europa, Ásia e Oriente Médio, a Rússia ajudará prioritariamente os
refugiados cristãos da Europa, fugindo das guerras e perseguições
– Por isso os guardiões atuarão em conjunto
na Europa e na Rússia e exatamente a partir do início de 2018, quando a Rússia
receberá povos do mundo inteiro! – Exclamei para Jeremias
– Exatamente José – concordou o gigante –
a idéia dos guardiões é preparar essas regiões para que, quando os conflitos
profetizados e necessários aos resgates coletivos da humanidade acontecerem,
possamos ter o controle amplo das situações, evitando excessos e trabalhando
para que todas as provações e resgates aconteçam segundo o histórico espiritual
de cada espírito envolvido nessas lutas, encaminhando aqueles que desencarnarem
tanto para a preparação em uma nova encarnação futura na Terra Regenerada como
também aqueles que serão exilados, segundo a conseqüência dos atos do próprio
livre arbítrio.
Uma das alunas, acompanhando o raciocínio
de Jeremias, perguntou:
– Então o motivo dos guardiões deixarem
Israel, Oriente Médio, EUA e China para o final é em razão dos países dessas
regiões serem os protagonistas dos principais eventos do Armagedon?
– Em parte, sim – respondeu – No caso do
Oriente Médio e Israel, além de algumas regiões da Ásia é importante
estabelecer uma base de controle no astral muito fortalecida para os eventos
profetizados como o Armagedon. Mas no caso dos Estados Unidos e China
precisaremos da grande energia que será gerada através do asteróide Apophis e
do portal da estrela gigante azul que será novamente aberto nessa época.
– Por qual motivo? – perguntei ao gigante
– Após destruirmos a grande egrégora da
“profecia 2012” – respondeu o guardião – teremos que lidar com duas outras
grandes egrégoras que englobam egrégoras menores e que lutarão entre si,
ferozmente, para impor o seu poder sobre toda a Terra. – respondeu-me
– E quais são essas duas grandes egrégoras
Jeremias? – perguntei novamente
– Uma delas é a egrégora americana,
fortemente ligada ao capitalismo, ao cristianismo e ao judaísmo. A outra
egrégora é oposta, defende um sistema econômico e religioso que tenta
sobrepujar a egrégora americana e atualmente está muito ligado a China, que
busca afirmação como potência mundial e apesar de adotar muitas práticas
consideradas capitalistas também adota posições de controle estatal, muito
próximas do socialismo que existiu na antiga União Soviética. Da mesma forma
essa egrégora contrária influencia os grupos mais radicais islâmicos. Ao longo
dos próximos anos, até o auge dos eventos do exílio planetário, os
guardiões lutarão para enfraquecer essas duas egrégoras, evitando que elas
influenciem mais pessoas a sintonizarem com radicalismos de ideologias
econômicas e religiosas, pois é nesse radicalismo e nas defesas apaixonadas de
religiões e sistemas políticos, que está a raiz dos principais conflitos e da
dificuldade das pessoas em construírem uma sociedade equilibrada, que coexista
com as diferenças de pensamento sem que um grupo queira impor a sua doutrina
econômica ou sua religião como a única e verdadeira, o que é tão somente uma
forma de buscar a imposição de poder e controle sobre outro grupo ao invés de
um compartilhamento coletivo visando o bem comum de todos.
O jovem de cabelos curtos, pele negra e
olhos cor de mel então concluiu:
– Não seria exagero, então, supor que essas
duas egrégoras são os principais alimentos da egrégora do Sol das Trevas.
– Exatamente – concordou Jeremias – por
esse motivo nós guardiões só conseguiremos “desligar” essas duas egrégoras
quando desligarmos a egrégora do Sol das Trevas, exatamente no dia do juízo
final, quando a pedra em chamas vinda do céu, deixando em seu rastro a imagem
de um dragão vermelho com suas asas sendo precipitado ao chão cair no
oceano Atlântico e ativar eventos significativos, sobretudo no território
americano, como o grande terremoto na falha de San Andréas.
Um dos alunos então perguntou o que
provavelmente seria a dúvida de muitos ali presentes:
– Mas porque vocês não aproveitam que
desligarão a egrégora da “profecia maia” e já não desligam de uma vez essas
duas grandes egrégoras?
Sorrindo para o jovem e com toda a
paciência, o gigante respondeu a questão:
– Os guardiões desligarão a egrégora da
“profecia 2012” simplesmente porque o prazo dela terá expirado após a passagem
do dia 21 de dezembro, quando as pessoas perceberão que não aconteceu fim do
mundo e nem entrada em uma Era nova e muito menos que as pessoas “ascensionaram”
para quarta, quinta ou outra dimensão. Por essa razão é possível realizar o
desligamento, pois as pessoas deixarão de alimentar essa egrégora. Já com as
outras duas egrégoras não há como fazer isso agora, pois dois terços da
humanidade são constituídos de espíritos que dificilmente não serão exilados.
Caso desligássemos ou destruíssemos essas egrégoras agora, rapidamente elas
“ressuscitariam” em virtude do farto combustível mental e ectoplasmático
fornecido pelos encarnados e desencarnados sintonizados com essas brigas por
poder, imposição das suas verdades filosóficas sobre a melhor doutrina
econômica ou religiosa ou destruição daquilo ou daquele que enxerga como
inimigo.
Respirando profundamente para encerrar
aquele assunto, o gigante negro de olhos azuis concluiu:
– Nós guardiões achamos positivo que os
encarnados tenham opiniões, defendam pontos de vista, mas com base em
argumentos racionais e, sobretudo, que busquem ao menos tentar viver na prática
aquilo que julgam como o melhor caminho para a economia e religião, da mesma
forma dispostos ao debate, a troca de idéias com o objetivo de fomentar um
crescimento coletivo e não apenas a imposição de retórica na busca por poder
pessoal ou poder do grupo ao qual pertence para subjugar os “inimigos”. Por
tudo isso o Grande Conselho também analisou que o Brasil deve ser em breve esse
exemplo de uma nova sociedade, buscando a união na política e nas esferas
sociais pelo bem comum do país, vencendo as diferenças e brigas pelo poder
pessoal e partidário e começando a pensar mais, verdadeiramente, no bem
coletivo e na verdadeira diminuição de problemas sérios como a distribuição de
renda e a corrupção.”
Observação:
Pelo calendário chinês, 2026 será um ano de cavalo de fogo. O profeta Elias,
que reencarnou como João Batista, foi levado aos céus sobre uma carruagem de
fogo, puxada por cavalos de fogo.
Capítulo XI: Os
Anos de Saturno
“Saturno a cada 30 anos aproximadamente
entra em Capricórnio, no passado recente esteve entre 1929 – 1932 (grande
depressão e eleição no Brasil de Getúlio Vargas), 1958-1961 (período que
o Brasil esteve entre uma guerra civil e a ditadura), 1988-1991 (nova
constituição e eleição do presidente Collor que sofreria impeachment no
ano seguinte).
Em 2017 até 2052 entraremos em um período
de 36 anos regidos por Saturno conhecido como “o pai severo”, “o senhor do
karma”, “a foice de chumbo”.
Tanto nos anos regidos por Saturno (como
por exemplo, 2013 e 2017) como nos grandes períodos regidos por esse planeta
(2017-2052) tudo aquilo que precisa ser destruído para uma nova e melhor
reconstrução é, literalmente, arrancado pela foice de Saturno, o que explica o
ápice da transição planetária exatamente no meio deste grande período, em 2036.
E com Saturno passando por Capricórnio
(2018-2020), seu signo regente, sua ação é ainda mais realçada. Teremos a força
de Saturno duplamente fortalecida nesse período, tanto pela presença no signo
regente (2018-2020) como pela presença no grande ciclo de 36 anos regido por
Saturno entre 2017 e 2052.
No último grande período de 36 anos em
Marte (1909 – 1945) conhecido como “o deus da guerra” tivemos exatamente as
duas grandes guerras, sendo que a última delas terminou exatamente ao fim desse
período astrológico.
No último grande período de 36 anos da Lua
(1945 – 1981) conhecida como “a grande mãe”, a sustentação emocional, tivemos
exatamente o processo de liberação feminina e o “baby boom” com um espantoso
crescimento da população mundial
Estamos atualmente no grande período de 36
anos do Sol (1981-2017) conhecido como “o senhor do palco”, o rei, o líder, que
marcou a ampla disseminação das artes em geral com a internet (livros, vídeos,
músicas) e durante um período de 20 anos (1988-2008) a existência de uma única
superpotência mundial como “o líder do mundo”.
À medida que nos aproximamos do período de
Saturno, a nação americana perderá cada vez mais sua força de atuação, período
astrológico que inclusive é mencionado de forma velada no livro do Apocalipse
sobre a “ceifa” e o cavaleiro “Morte” ambos profundamente ligados ao símbolo da
foice que representa Saturno:
"Olhei,
e eis uma nuvem branca, e sentado sobre a nuvem um semelhante ao filho do
homem, tendo na cabeça uma coroa de ouro e na mão uma foice afiada. Outro anjo
saiu do santuário, gritando em grande voz para aquele que se achava sentado
sobre a nuvem: Toma a tua foice e ceifa, pois chegou a hora de ceifar, visto
que a seara da terra já amadureceu! E aquele que estava sentado sobre a nuvem
passou a sua foice sobre a terra, e a terra foi ceifada." (Apocalipse
14:14-16)
Mas existe um astro na Astrologia que faz
uma reformulação ainda mais profunda do que Saturno, pois atua a nível social
de forma mais ampla devido a sua órbita mais alongada: trata-se de Plutão.
Se Saturno destrói a casa para construir
uma nova dos seus escombros, Plutão destrói a casa, as lembranças da casa e não
apenas constrói uma nova casa, mas uma casa totalmente diferente daquela que
foi demolida para deixar clara a total mudança que realizou.
Por volta de fevereiro de 2024, Plutão
entrará em Aquário. De 2014 até 2024 Plutão estará em Capricórnio,
potencializando ainda mais as mudanças de Saturno, visto que Capricórnio é o
signo regido por Saturno.
Conseguem compreender o significado de
Saturno e Plutão, entre 2018 e final de 2020 no signo regido por Saturno e no
grande período de 36 anos de Saturno? Resumo em uma palavra: Revolução.
***
Quando a revolução francesa começou,
em julho de 1789, foi a última vez que Plutão também esteve em Aquário e ali
permaneceu até os idos de 1798, quando as tropas napoleônicas invadiram os
estados papais e prenderam o então papa Pio VI, dando início ao processo que
culminou em 1870 com o fim dos estados papais.
Entre maio e outubro de 2035, Plutão
iniciará um movimento retrógrado e ficará nos mesmos 18 graus de Aquário
quando foi iniciada a revolução francesa, enquanto que esse período de 5 meses em 2035 demarcará a
aliança entre americanos e russos para combater a aliança entre os chineses e
ala radical islâmica e que culminará com a batalha em Megido no ano de 2036,
como foi amplamente mostrado no livro A Bíblia no 3 º Milênio, na
análise das profecias de Parravicini, João XXIII e Nostradamus.”
Capítulo XI.I –
Ragnarök: A Revolução Brasileira
“Concordei atentamente com as palavras do
guerreiro, claramente sendo intuído por alguns dos nobres espíritos presentes
no salão ao redor da mesa arredondada.
– E quais são as duas opções desse processo
revolucionário Jeremias?
– A pior das opções – esclareceu-me – é que
o antigo espírito belicoso dos revolucionários franceses encarnados no Brasil,
algo próximo a quatro milhões de almas, inflame a sociedade de tal maneira que
devido a manutenção do cenário polarizado na política entre duas forças
partidárias brigando pelo poder e não conseguindo formar um governo de
coalizão, ao mesmo tempo mantendo forte aparelhamento e gastos com a máquina
governamental para conseguir apoio político no Legislativo e lutando ferozmente
pelo poder político ao invés do bem do Estado, tenhamos o aumento da corrupção,
o desgaste ainda maior do sistema político e severos problemas econômicos que impulsionarão
uma terrível revolução semelhante a acontecida na época da Revolução Francesa,
entre os anos de 2020 e 2022. Tal processo sangrento unirá
setores da classe média, militares e membros do judiciário no combate de forma
impiedosa a todo tipo de corrupção e controle do Legislativo e Executivo,
através de uma presidência compartilhada entre três membros: um da esfera
militar, um da esfera judiciária e um da esfera popular, criando um governo de
coalizão popular, limitando o poder do Legislativo e aprovando reformas
necessárias. Um cenário difícil que atrasaria em dez anos o processo de
transformação política e social do país, pois seria necessário reconstruir
novamente toda a democracia a partir do zero.
Olhei de forma atenta para Jeremias e Anik
e conclui:
– Realmente o Brasil precisava ser o
primeiro, junto com as Américas, a receber o valoroso auxílio dos guardiões se
ainda há esperança de ser a pátria do Evangelho. Se o processo de mudanças está
caminhando, através do auxílio dos guardiões e com o apoio do Grande Conselho,
qual será o melhor cenário, ou aquilo que está planejado pelos guardiões como
um caminho melhor para o Brasil?
Anik então trouxe importantes considerações
sobre o tema:
– O melhor cenário é conseguirmos colocar
fim, já na próxima eleição presidencial, à polarização das duas grandes forças
políticas do país, através de alguém que tenha amplo apoio popular e que
consiga transitar entre essas duas forças políticas, com chance de criar um
governo de coalizão. A partir do sucesso neste ponto, a outra questão
importante é fortalecer a democracia representativa, unindo os interesses
populares ao trabalho realizado no Legislativo, diminuindo assim a corrupção no
Governo e permitindo mecanismos mais eficazes de fiscalização das Câmaras
Legislativas.
Sob o meu olhar atento, Anik e Jeremias
trouxeram vasta gama de informações sobre esses acontecimentos futuros
planejados para o país:
A insatisfação da população com os desmandos, corrupção, desigualdade
chegará a tal ponto que a população buscará uma nova forma de protestar, livre
de partidarismos políticos.
Diversos ramos da sociedade se unirão
buscando uma reforma política profunda, ou seja, mudar o sistema político
existente no país, na tentativa de criar uma democracia representativa do
povo, na qual todos os partidos se comprometam por um pacto em prol do
país, acima de interesses pessoais ou partidários.
Obviamente tal proposta sofrerá resistência
de alguns segmentos políticos e sociais, interessados em manter a concentração
de poder, e será exatamente nesse ponto que a sociedade lutará com maior afinco
por essa ampla reforma.
Quando a violência estiver numa crescente,
diante da insatisfação de alguns ramos da população interessados na volta da
concentração do poder político nas forças que antes utilizavam cargos políticos
e comissionados como moeda de troca, surgirá um movimento dentro do Exército,
de apoio às manifestações e reformas políticas populares e democráticas.
O mundo passará, nessa época, por um
cenário de lutas e conflitos e o país sentirá a o anseio de valorizar sua força
militar ao mesmo tempo a própria segurança interna, em virtude dos problemas
com violência e drogas. Esse anseio aproximará segmentos da população e o
Exército na luta por reformas políticas serem realizadas no Legislativo.
Um jovem soldado, negro, montado em um
cavalo branco será o líder dessa aliança, que inicialmente contará em sua
maioria com jovens soldados e jovens adultos das forças armadas. Tal movimento
crescerá e ganhará força quando próximo das eleições presidenciais, de 2018 ou
2022, receber o apoio de vários membros do Judiciário.
Será escolhida uma mulher, com carreira no
judiciário, para ser a representante dessa aliança e concorrer as eleições,
tendo amplo apoio do Judiciário, do Exército e de vários ramos da sociedade,
ela será livre de partidarismos e lutas políticas e após eleita, implementará o
novo pacto político dentro da democracia brasileira, tendo como principal
objetivo combater a corrupção
Nesse pacto político, todos os partidos
debaterão e traçarão metas a serem cumpridas pelos próximos 20 anos após a
eleição dela. Regras claras para a política, como a proibição da reeleição
consecutiva, seja de um mesmo político ou partido para qualquer cargo executivo
serão aprovadas com o objetivo de fortalecer a democracia e evitar que partidos
ou políticos utilizem qualquer brecha legal para tentar a perpetuação em
mandatos políticos, regras que evitem ou tentem diminuir a briga pelo poder e o
uso da máquina pública em benefício próprio para manter determinado partido ou
político eternamente no poder.
Durante duas ou três eleições, essa mulher
vinda do Judiciário e o soldado revolucionário do cavalo branco terão forte
apelo político e popular, assim como outras pessoas do Judiciário, do Exército
e da sociedade desvinculadas de lutas partidárias. Tal pacto político ou
nacional, como ficará conhecido no futuro, proporcionará mais voz aos diversos
ramos da sociedade, sendo que no futuro existirá um ministério exclusivamente
para receber, debater e responder a propostas sobre melhoria de problemas
regionais, municipais e estaduais, integrando mais as prefeituras, governos e o
Executivo.
Tal configuração de poder facilitará a
aprovação de amplas reformas, como a reforma tributária. Profundas mudanças no
sistema econômico acontecerão durante esse período e de certa forma serão
favorecidas pelo temor de boa parte da população, ao observar as crises
econômicas na Europa, assim como os conflitos armados no Oriente Médio e nas
Américas, até mesmo nos Estados Unidos, que precisarão lutar para manter a
coesão do seu próprio território, em virtude de lutas internas entre democratas
e republicanos em diversos estados confederados.
Três serão as principais reformas: reforma
tributária, reforma política e reforma orçamentária. Os três principais pilares
serão: educação, saúde, segurança
O Brasil investirá como nunca antes visto,
na agricultura, na estruturação de ferrovias, rodovias e portos, em obras de
saneamento do esgoto, levando água para todo o nordeste e fazendo florescer no
seio do povo nordestino uma das maiores regiões de agricultura do planeta. Incentivos
para empresas e pessoas impulsionarão uma migração em massa para as cidades de
Mato Grosso e Goiás, com o intuito de “desinchar” algumas capitais como São
Paulo e Rio de Janeiro, uma preparação para o futuro do país, que assim como os
outros países do planeta sofrerá pesados danos na sua costa litorânea durante
os eventos profetizados no Apocalipse para a década de 30.
***
Um ciclo tão virtuoso será iniciado já na
década de 30 que serão atraídos profissionais de várias partes do mundo: China,
Europa, América do Sul, o Brasil será reconhecido como o motor, o celeiro do
mundo e será conhecido como o coração do mundo, em virtude do formato do seu
território ser semelhante a um coração e agir como um verdadeiro motor, celeiro
de alimentos, oportunidades e através dessa vinda de milhares de pessoas de
outros cantos do Globo ensinará sobre a mediunidade, a espiritualidade e
cumprirá assim a profecia sobre a pátria do evangelho.
Um pouco antes do grande ápice em 2036,
Brasil, Chile, Argentina e Uruguai terão laços ainda mais estreitos e após os
grandes eventos esses quatro países formarão um único e grande bloco de irmãos,
que será conhecido como a União do Sul que ajudará de forma decisiva na
reconstrução das áreas afetadas no resto do mundo, levando alimento e consolo
espiritual aos necessitados.”
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