Teremos a entrada de tropas européias na guerra da Ucrânia e também a entrada do Exército americano, próximo ao meio do ano, ou seja, por volta de junho/julho de 2024.
Na prática a OTAN (Europa e EUA) sabe que uma derrota da Ucrânia escalaria o conflito regional para o restante da Europa, pois mostraria fraqueza da aliança do Ocidente em defender um potencial membro futuro da OTAN como também uma peça geopolítica fundamental na estratégia da OTAN de forma um cinturão de defesa da Europa contra as aspirações expansionistas russas, especialmente sobre ex repúblicas soviéticas que já fazem parte da OTAN, pois Putin já deixou claro inúmeras vezes que não pretende parar na Ucrânia e deseja restabelecer a antiga “Mãe Rússia”, inclusive questionando territórios pertencentes à outros países (como a região de Svalbard na Noruega). Então, de toda forma, a entrada dos europeus e americanos (OTAN) é inevitável, pois está claro que diplomaticamente não existe negociação com Putin.
Outro ponto relevante é que Biden sabe que o seu grande trunfo para vencer Trump nas eleições é um triunfo bélico sobre os russos, um triunfo das democracias do Ocidente contra a autocracia russa aliada à outras autocracias (como China, Irã e Coréia do Norte), algo que tornaria a campanha de Trump bastante difícil, pois não poderia atacar o maior ativo político de Biden (luta pela democracia contra a Rússia) sob pena de manchar não apenas a imagem com eleitorado mais conservador e patriótico americano como ainda dar munição para a retórica de que sempre foi um amigo de Putin. Então sim, teremos tropas da OTAN entrando definitivamente na Ucrânia para derrotar os russos e sobretudo o regime de Putin.
Na prática o mundo hoje vive um embate entre o grupo que deseja manter a atual ordem de poder (popularmente conhecida como ordem mundial) na qual a OTAN é a maior força bélica do planeta (com sobras, inclusive sobre China e Rússia juntas) e ao mesmo tempo EUA e o Ocidente comandam os principais tratados e organizações que regem o comércio internacional. Países como China e Rússia tentam instalar uma nova ordem mundial de forças, ou seja, um mundo cujo comércio seja mais voltado para a Ásia e o Oriente, tendo a China como a protagonista e buscando criar novas bases comerciais que sejam mais favoráveis (especialmente com a construção da rota da Seda) e ao mesmo tempo China, Rússia, Irã e Coréia do Norte buscam colaboração bélica e tecnológica mútua para tentar formar uma força bélica capaz de rivalizar com a OTAN.
Nesse embate (amplamente detalhado em quase 100 páginas de geopolítica no livro que lancei em dezembro do ano passado, "Protocolos do Fim do Mundo") temos também uma questão política relevante (além da questão bélica e comercial): governos notoriamente autocráticos (ainda que disfarçados de democracias de fachada) como China, Rússia, Irã, Coréia do Norte e outros aliados de menor expressão desse grupo como Venezuela, Hungria, Belarus em um claro embate contra as democracias do Ocidente (EUA e maioria dos países europeus). E aqui é importante definirmos o que é uma democracia além da clássica definição de nações com eleições, partidos e Poderes independentes:
Nas autocracias um grupo ou força política chega ao poder e não permite que grupos menores ou em crescimento cheguem ao ponto de rivalizar na busca pela hegemonia política. Já nas democracias existem ao menos dois grupos políticos fortes e, ainda que disputem a hegemonia política, aceitam o processo eleitoral e o revezamento no poder. Dentro dessa realidade o grupo autocrático do Oriente também trabalha não apenas para criar uma nova ordem econômica no mundo e uma força bélica capaz de rivalizar com o Ocidente, buscam também fomentar a quebra de democracias ao redor do mundo, tanto na Europa, como na África e na América do Sul, insuflando grupos seja de "esquerda" ou de "direita" de caráter hegemônico que tenham o desejo não apenas de chegar ao poder nos seus países, mas de instalar uma agenda de perpetuação e enfraquecimento das instituições democráticas, o que obviamente não precisa ser feito através de um clássico "golpe" de tomada de poder via forças armadas, mas pode ser feito por exemplo com o aparelhamento do Legislativo, Judiciário ou ambos (como aconteceu na Venezuela com Chávez) ou ainda pela via do aparelhamento das instituições formadoras de opinião, como escolas, universidades e classe artística, técnica amplamente ensinada no gramscimo e adotada majoritariamente quando não há possibilidade de tomar o poder pela força, sendo o próprio petismo um claro exemplo dessa estratégia desde os anos 80.
O apoio da Rússia à Trump nas eleições americanas ou à Le Pen nas eleições francesas, ou a partidos e políticos de extrema direita, contrários à União Européia não foi sem propósito: China e Rússia sabem que seria muito mais fácil negociar e até mesmo formar alianças com forças políticas mais identificadas com autocracias do que democracias. Trump por exemplo não apenas questionou os resultados e urnas na sua derrota eleitoral como ainda em campanha falava em um terceiro mandato, algo expressamente proibido na democracia americana. Le Pen e outros políticos da Europa são notoriamente favoráveis a saída de seus países do grande grupo europeu e obviamente um dos pilares da estratégia chinesa e russa para enfraquecer a coesão bélica, econômica e democrática da Europa é implodir a União Européia.
Os líderes da Europa, os Estados Unidos e inclusive parcela importante dos republicanos que não aceita o avanço russo sabem que o principal risco para a Europa é a guerra se prolongar ainda mais e pior: Trump conseguir um novo mandato e enfraquecer a coesão da OTAN contra a guerra. Exatamente por isso a Europa vai definitivamente entrar na guerra com os EUA e a OTAN antes das eleições americanas.
AS PROFECIAS SOBRE O CONFLITO E PUTIN
Há mais de 10 anos eu venho alertando que Putin não apenas é o mago das trevas mais perigoso encarnado na Terra como também possui um plano estruturado para precipitar uma guerra atômica na Terra, seguindo um planejamento que vem sendo estruturado há décadas pelas trevas com o objetivo de impedir o processo da Transição Planetária. A informação consta na obra “Brasil o Lírio das Américas” (de 2014) e em amplos detalhes na recente obra “Protocolos do Fim do Mundo (dezembro de 2023).
Inclusive na obra “Brasil o Lírio das Américas” na qual foi divulgado o cronograma mundial da Transição Planetária foi apontado (dez anos atrás) que pelos idos de 2023-2024 uma grande missão dos guardiões estava programada para acontecer, ao mesmo tempo, sobre Rússia e Europa, trecho que reproduzo a seguir:
"A partir de 2018 iniciaremos o trabalho de retomada nas regiões do astral inferior e intermediário da Rússia e após cinco anos (portanto a partir de 2023), continuaremos com essa missão no território russo em conjunto com a região da Europa, até os idos de 2029." (Brasil o Lírio das Américas, página 155 - o cronograma da transição planetária)
"O objetivo dos comandantes das colônias umbralinas é precipitar (trazer antes do tempo previsto) no mundo físico os eventos profetizados por Jesus nos relatos do livro do Apocalipse sobre a Grande Tribulação, para que possam assim dificultar o trabalho dos guardiões de retomada das colônias do astral inferior, atualmente controladas pelos ditadores do abismo e magos trevosos. No pensamento desses seres, tal estratégia poderá postergar o exílio planetário." (Brasil o Lírio das Américas, página 146 - o cronograma da transição planetária)
Nesses
últimos dez anos eu ouvi de tudo: gente defendendo que Putin e Trump seriam “seres
de luz” com a “missão” de fazer um "restart" econômico mundial, outros defendendo
que não teríamos Terceira Guerra, outros defendendo que entraríamos em um “mundo
de luz” caso evitássemos uma guerra mundial até 2019. Gente que nunca previu
nada sobre o futuro nos últimos dez anos, que não possui um estudo amplo das
profecias e ainda acham que estão em contato com “seres superiores”. Não fazem
a menor idéia do que está acontecendo no mundo espiritual, de qual é o
verdadeiro planejamento das equipes superiores para os próximos anos, diferente
dos verdadeiros profetas, como Nostradamus, que deixou uma detalhada profecia
sobre o fim do governo Putin para 2026. Esse estudo é detalhado amplamente no
livro “Protocolos do Fim do Mundo” e também está em um vídeo que pode ser
acessado nesse link:
https://www.youtube.com/watch?v=Yr0kibjcTtM
Outro ponto importante nesse xadrez bélico mundial é que um enfrentamento desse porte também permitiria que os chineses testassem a capacidade de defesa americana, abrindo uma frente no Oriente Médio (Irã e grupos extremistas abrindo uma guerra ainda mais aberta contra Israel) e outra frente na Coréia do Norte sobre Coréia do Sul e Japão. Se essas três frentes ao mesmo tempo mostrassem grande dificuldade ou incapacidade dos EUA lidar com tantos conflitos ao mesmo tempo, a China teria o "timing" para uma quarta frente: invadir Taiwan e tentar inclusive um ataque aberto aos EUA com um "testa de ferro" (algo descrito no livro na tentativa de usar uma bomba pen atrelada a um ataque hacker sobre as defesas americanas). Caso EUA e OTAN segurem de forma efetiva as três frentes, então a China deixaria Putin aos leões e aguardaria mais tempo para endurecer o seu plano de avanço por uma nova ordem econômica e bélica mundial.
Acredito que o cumprimento da profecia de 2026 trazida por Nostradamus apontando claramente a queda de Putin vai realizar exatamente por conta dessas movimentações: a entrada definitiva da Europa e EUA no conflito e o definitivo fim do poder do neoczar russo.
Para
adquirir a obra “Protocolos do Fim do Mundo” impressa pelo Clube de Autores:
https://clubedeautores.com.br/livro/protocolos-do-fim-do-mundo
Para adquirir os livros lançados desde 2013 no formato digital (pdf) pelo valor de 20 reais cada: profecias2036@gmail.com