1 de dez. de 2010

A Transição Planetária e os Espíritos Missionários (Parte III)


As duas primeiras partes podem ser vistas AQUI 

Como destaquei no texto, as informações a respeito da atual encarnação de Gabriel constam no livro “A História de um Anjo” do Roger Paranhos, informações essas que acrescentei com um pequeno estudo sobre a atuação de Gabriel antes dessa presente encarnação e também quando encarnou como Tiago Menor, irmão sanguíneo de Jesus e Judas Tadeu.

Já as informações sobre a atual encarnação de João Batista foram trazidas pelo espírito do Dr Fritz, que realizou extenso trabalho de cura através do meu pai, médium de incorporação inconsciente, por mais de 30 anos, dos quais pude vivenciar e trabalhar junto durante 15 anos, dos meus 7 anos até 21 anos, quando ele desencarnou.

Dr Fritz em mais de uma oportunidade falou sobre essa atual encarnação de João Batista; o meu único mérito nessa questão foi descobrir, através de alguns estudos que venho fazendo a alguns anos com amigos do plano espiritual, que João Batista é o mesmo espírito de Moisés.

Suas encarnações como Atlas, Menés e Maomé foram descobertas do médium Roger Paranhos e podem ser observadas nos livros que ele lançou pela Editora do Conhecimento, com o auxilio de seu mentor o espírito de Hermes. Essas são todas as informações que possuo a respeito de Gabriel e João Batista, mas um “passarinho verde” vindo do Alto me confirmou uma suspeita que eu tinha sobre a localidade onde Gabriel estaria hoje encarnado. Não estou autorizado a revelar com exatidão o local, nem mesmo a cidade, pois isso geraria um alvoroço e inclusive a busca de algumas pessoas por ele, mas deixo aqui o mapa onde está a localização da cidade onde ele está encarnado. Certamente quem tiver olhos de ver, verá:


Quanto ao tema de encarnações de figuras históricas da humanidade, isso é um tema que normalmente causa algumas controvérsias, pois não devemos esquecer que mesmo os médiuns estão presos aos seus paradigmas e por mais que o espírito amigo queira revelar algo novo, muitas vezes não consegue em virtude do próprio impedimento do médium em aceitar aquela determinada informação. Na própria literatura espírita e espiritualista vemos esse exemplo quando se retrata a figura de Maria Madalena, como uma pecadora desvirtuada quando na verdade foi a mais importante dos apóstolos de Jesus. Infelizmente a crença na inferioridade da mulher ou que o sexo seria algo sujo, fizeram com que a Igreja ao longo dos séculos tentasse colocar Maria Madalena distante da missão messiânica de Jesus. Amplos estudos de vários teólogos, bem como informações contidas nos evangelhos apócrifos apontam o quanto essa imagem da figura de Maria Madalena estava desvirtuada pela Igreja, um paradigma que foi absorvido por muitos médiuns, inclusive Chico Xavier, impedindo que informações relevantes a esse respeito chegassem à matéria. Existem ainda diversos casos, como por exemplo a encarnação de Kardec nos tempos de Jesus: o médium Robson Pinheiro através do espírito de Estevão nos informa que o codificador foi o apóstolo Pedro, enquanto o Conde de Rochester informa através da sua médium Vera Ivanovna, que o codificador foi o centurião Cornélio.

Não acredito que Roustaing tenha sido uma reencarnação de Moises ou João Batista e nem de Maomé (já que esses 3 homens são na verdade o mesmo espírito). A analogia de Roustaing com Maomé é até compreensível, pois ambos vieram reformar estruturas vigentes, mas acredito que não sejam o mesmo espírito e mais além, creio que Maomé tenha cumprido a contento boa parte de sua missão, mesmo que não de forma perfeita. Maomé teve pouco mais de 20 anos para executar sua missão, auxiliado espiritualmente pelo espírito de Gabriel e sua missão basicamente era unir aquelas tribos árabes num único império, trazendo uma mensagem renovadora do Cristianismo e do Judaísmo.

Certamente podemos observar que se criou uma verdadeira máquina de guerra, mas uma das missões do Islamismo era fazer frente ao poderio fabuloso do império romano e papal, unidos e com grande alcance mundial. Caso o império islâmico não tivesse surgido, muito provavelmente o poder da Igreja e de Roma ainda seria assombroso, dificultando em muito a missão do Espiritismo, que mesmo surgindo numa época onde a Igreja não ostentava tanto poder, teve ainda assim alguns livros queimados em praça pública. Outra questão interessante da obra de Maomé foi a valorização da mulher, pois todas as esposas , sobretudo as mães, passavam a ter amplos direitos, algo que não existia nem de longe no Cristianismo Romano da época. Mais sobre essa questão da mulher no Corão pode ser observado nesse artigo AQUI 
 
Outros dois pontos fundamentais do Islamismo são: considerar os 4 evangelhos como sagrados e Jesus como um grande profeta, ou seja, todo o muçulmano estuda as parábolas e tem Jesus como exemplo a ser seguido. Ocorre que a figura de Maomé tornou-se tão mítica pela unificação dos povos árabes, que normalmente os muçulmanos o colocam como o maior dos profetas, acima inclusive de Jesus. O segundo ponto fundamental é que no Islamismo a pratica da caridade é uma obrigação que deve ser cumprida. O Islam significa literalmente paz e ensina o amor e a paz, e não o terrorismo e a guerra, sendo uma minoria que usa o Islam para perpetrar atos de violência contra outras nações ou religiões. Sobre esse tema, mais pode ser visto AQUI 
 
Devemos considerar ainda alguns pontos importantes: Sendo João Batista a encarnação de Elias, como nos deixa claro na Bíblia o próprio Jesus, fica evidente semelhança entre o perfil guerreiro de Elias (que decapitou vários sacerdotes de Baal), de João Batista (implacável nos seus discursos contra a nobreza sacerdotal judaica, bem como reconhecidamente próximo ao grupo de judeus conhecidos como zelotes ou zeladores, que era o braço guerreiro do povo judeu que apoiava os essênios, e acreditavam que o Messias viria para libertar Israel do jugo romano). Levando em conta esses aspectos psicológicos, a predileção pela vida no deserto e a notável habilidade em unir multidões em um mesmo propósito tal como Elias e João Batista, fica muito mais fácil compreender porque Maomé seria o mesmo espírito, o espírito que realizou importante missão no povo judeu como Moises e Elias e depois no meio cristão como o primo de Jesus. Somente um espírito dessa estirpe e com essas características, poderia realizar uma missão tão difícil no mundo árabe, no meio de tribos e grupos tão diferentes, conseguindo no pequeno espaço de pouco mais de 20 anos unir todo aquele grupo num grande império sob a bandeira do Islamismo.

O mais importante no meu entendimento, independente de qual espírito foi quem em encarnação passada é essa consciência da missão que esses missionários vem trazer: a união cristã, entre espíritas e católicos , o resgate do Cristianismo primitivo, o surgimento do Cristianismo Redivivo, o Universalismo Cristão, para que num segundo momento surja o Universalismo Cristico, que é a união na busca por um mundo melhor de Cristãos, Muçulmanos e Judeus, juntamente com as demais religiões do mundo, resgatando o sentido original da palavra RELIGARE (religião) que é o de motivar o homem a um sincero contato com Deus, sustentado na paz, no amor ao próximo, a busca pela espiritualização e pelo bem comum. A grande obra deixada pelo Chico Xavier alargando os horizontes do conhecimento espírita, bem como o grande processo de renovação da Igreja Católica iniciado pelo papa João XXIII (nascido Ângelo Roncalli) são claros sinais do desejo do nosso Mestre Jesus em aproximar ainda mais esses dois irmãos, Espiritismo e Catolicismo, que têm nos ensinamentos evangélicos de Jesus o mesmo pai.



23 de nov. de 2010

A Transição Planetária e os Espíritos Missionários (Parte II)


GABRIEL

Vamos conhecer agora um pouco do segundo missionário que está encarnado no Brasil, espírito cuja história foi contada no livro “A História de um Anjo” do Roger Paranhos, editora do conhecimento.

A história desse grande espírito é narrada desde o Velho Testamento, quando ele aparece explicando para Daniel muitas das visões que o profeta, que voltaria séculos depois como João Evangelista estava enxergando. Esses eventos envolvendo Gabriel e Daniel estão bem precisos em Daniel 8:16 e 9:21. Inclusive Gabriel é relatado como “um ser em forma humana” (Daniel 8:15) do que fica claro se tratar de entidade angélica, que ainda possui perispírito e não entidade arcangélica.

Séculos depois Gabriel é responsável por anunciar a vinda de João Batista a seu pai, Zacarias (Lucas 1: 11-19) informando que este espírito era a reencarnação de Elias (Lucas 1:17), bem como Gabriel também anuncia , 6 meses depois, a vinda de Jesus para sua mãe Maria (Lucas 1:26-36). Gabriel é aqui relatado claramente como um anjo:

“Apareceu-lhe então um anjo do Senhor” (Lucas 1:11)

“No sexto mês, o anjo Gabriel foi enviado por Deus a uma cidade da Galiléia, chamada Nazaré” (Lucas 1:26)

Fica claro que Gabriel é um anjo com forma humana.

Gabriel poucos anos depois de anunciar a vinda de João Batista e Jesus, reencarnou como filho de Maria e José e irmão de Jesus e Judas Tadeu. Ficou conhecido nas escrituras como Tiago Menor (Justo), autor do livro de Tiago contido no NT (daí o seu nome Tiago o Justo, pois seu evangelho prega a justificação da fé em Jesus através das obras de caridade).

João Evangelista e Tiago Menor (este último Gabriel encarnado) foram os discípulos mais ligados a Jesus, e coube a Tiago Menor a liderança do Cristianismo Primitivo após a morte de Tiago Maior (que era mais velho que Tiago Menor, além de ser irmão de João Evangelista).

Tiago Menor (Gabriel reencarnado) foi o líder do Cristianismo primitivo do ano 44 ao ano 62, quando foi assassinado. Poucos anos depois é ele, Tiago Menor (Gabriel) que é enviado a ilha de Patmos como o mensageiro (anjo) de Jesus para ajudar João Evangelista a compreender melhor as visões que teria em desdobramento e relataria no livro da Revelação, também conhecido como Apocalipse. Ou seja, Gabriel continuava a tarefa que realizou com o profeta Daniel, já que João Evangelista era Daniel reencarnado.

Vejamos a semelhança das narrativas:

“Dirigiu-se então em direção ao lugar onde eu me achava. À sua aproximação, fiquei apavorado e caí com a face contra a terra. Enquanto falava comigo, desmaiei, com o rosto em terra. Mas ele tocou-me e me fez ficar de pé.”. (Daniel 8:17-18)

“Revelação de Jesus Cristo... Ele, por intermédio de seu anjo, comunicou ao seu servo João” (Apocalipse 1:1)

“Ao vê-lo, caí como morto aos seus pés. Ele, porém, pôs sobre mim sua mão direita” (Apocalipse 1:17)

“Voltei-me para saber que voz falava comigo. Alguém semelhante ao Filho do Homem, vestindo longa túnica até os pés, cingido o peito por um cinto de ouro.” (Apocalipse 1: 12-13)

“Seus olhos eram como chamas de fogo. O seu rosto se assemelhava ao sol, quando brilha com toda a força” (Apocalipse 1:14-16)

“Levantando os olhos, vi um homem vestido de linho. Cingia-lhe os rins um cinto de ouro. Seu rosto brilhava como o relâmpago, seus olhos, como tochas ardentes, seus braços e pés tinham o aspecto do bronze polido” (Daniel 10:5-6)

Fica claro que o anjo que aparece para Daniel e João Evangelista é o mesmo espírito, um anjo com forma humana, porem era também semelhante a Jesus (O Filho do Homem).

Pelos relatos dos historiadores, podemos observar que Tiago Menor (uma das encarnações de Gabriel) era de forma impressionante muito parecido com Jesus. Contam as “Lendas Douradas” escritas por Voragine (bispo de Gênova) que Tiago Menor era tão parecido com Jesus, que o beijo dado por Judas Iscariotes no jardim do Getsêmani foi justamente para diferenciar Jesus de Tiago Menor, evitando que os soldados romanos prendessem o homem errado.



Séculos depois, mais precisamente pelos idos de 609, Gabriel visita Maomé, que contava com 40 anos de idade e o ajuda a escrever vários versos, que depois da morte de Maomé foram compilados no livro conhecido como Alcorão. Esses versos foram ditados, segundo a tradição islâmica, pelo anjo Gabriel nos últimos 23 anos de vida de Maomé, do ano 609 ao ano 632.

Além da devoção a um Deus único, os princípios do Islã se assentam na crença nos quatro anjos: Gabriel, Miguel, Azrael e Izrafel, do que fica claro que o espírito que anunciou os versões do Alcorão a Moisés não era um arcanjo mas sim um anjo. Inclusive na tradição islâmica, de inicio Maomé se recusou a recitar os versos trazidos pelo anjo, e o anjo Gabriel teve que segura-lo, por 3 vezes, até que ele aceitasse a missão a ele confiada. Ora, para se materializar e segurar alguém certamente ele teria que possuir ainda um perispirito, algo que entidades arcangélicas já não possuem mais.

Maomé era ninguém menos que o próprio Moisés, Elias e João Batista reencarnado e justamente por isso Gabriel trouxe a Maomé a missão de restaurar o judaísmo e o cristianismo (sobretudo o cristianismo romano, que havia adulterado a maioria dos valores do cristianismo primitivo ensinado por Jesus), trazendo essa mensagem restauradora como uma nova religião para os povos árabes.

A escolha de Maomé para essa missão não poderia ter sido outra, afinal aquele espírito havia realizado importante missão junto ao povo judeu como Moises e Elias e importante missão junto ao Cristianismo, preparando o caminho para a vinda de Jesus, quando reencarnou como João Batista, primo de Jesus.

O mais interessante é que um dos pilares básicos do Islamismo (religião criada por Maomé cujos adeptos são denominados muçulmanos) é a necessidade da prática da caridade, exatamente o pilar fundamental contido em todo o evangelho de Tiago (Gabriel). A religião islâmica considera inclusive Jesus como uma dos maiores profetas e estuda os ensinamentos de Jesus, juntamente com os livros bíblicos que contém ensinamentos de Moises e João Batista. Sendo assim, os livros sagrados para os muçulmanos são o Alcorão (dividido em Suras), a Torá (que contem as mais de 600 leis legislativas de Moisés ao povo hebreu), além do evangelho de Jesus (descrito nos 4 livros dos evangelistas e que também serve de base para o Evangelho Segundo o Espiritismo).

Gabriel estaria hoje com a idade aproximada de 18 a 19 anos, faixa etária próxima à idade de João Batista.


EMMANUEL



Antes de analisar o objetivo da atual encarnação de Emmanuel, vamos relembrar algumas das encarnações pretéritas do mentor de Chico Xavier, informações estas que constam nos próprios livros ditados ao Chico pelo Emmanuel:

Emmanuel foi  Publius Cornelius Lentulus, apelidado de Sura, morreu em 63 aC. Foi uma das figuras capitais na conjura de Catilina. Foi pretor em 75, governador da Sicília em 74, cônsul em 71 após a morte de Espartaco. Em 70, foi expulso do senado, com outras pessoas, por imoralidade. Juntou-se neste momento a Lucio Catilina, político romano que procurava devolver aos aristocratas as prerrogativas do patriciado (Roma tinha passado por uma reviravolta popular rumo da democracia, redesenhando os poderes em prol das classes populares, as plebes - que ganhou direitos inusitados, tudo isso após a sublevação de Espártaco que arregimentou 200 mil homens contra o exercito romano e o derrotando 6 vezes).

Os conspiradores foram presos e obrigados a confessar (mediante tortura). Públio Lentulus foi obrigado a abdicar de seu cargo de pretor (chefe de policia) e, temendo que pudesse influenciar alguém, o imperador romano o condenou a morte. Sura, era em suma um verdadeiro crápula.

Emmanuel então reencarna, como neto de Sura, com o mesmo nome (Públio Lentulus Cornélio), agora um senador incorruptível e austero, justamente com a missão de consertar as besteiras que fez no passado, SE consertando. Mas, como a natureza não dá saltos (e ninguém vira santo depois que morre) ele continua com um péssimo caráter espiritual. Foi nesta encarnação que ele encontrou Jesus, mas mesmo as palavras do Nazareno não conseguiram demovê-lo de seu orgulho e cegueira. Com o passar do tempo (e das bordoadas que leva nesta e em outras encarnações) é que ele vai depurando seu espírito, sempre com base na Lei do retorno.

Emmanuel e Moisés se encontraram um século antes da vida de Jesus, quando Moisés (João Batista) na personalidade do escravo romano Espartáco iniciou o fim da Republica Romana, da qual Emmanuel fazia parte conforme relatado no livro Há dois mil anos (pretor e depois consul Sura).

Emmanuel veio depois como o senador Públio Lentulus e na encarnação seguinte como um escravo (Nestório) abraçando definitivamente os ideais de Moisés (João Batista/Espartáco). O mesmo perfil austero que Emmanuel apresentava quando se comunicava com Chico Xavier pode ser igualmente observado em João Batista, mais um indício que denota a profunda ligação e admiração entre esses dois espíritos.

A partir dessa encarnação, Emmanuel começa sua ascensão espiritual e já na época do Brasil colônia encarna como o padre Manoel da Nóbrega, lutando por uma vida mais decente para os índios que eram explorados no Brasil pelos portugueses. Nessa encarnação, Emmanuel convive com o padre José de Anchieta (uma das encarnações de Frei Fabiano de Cristo) e realizam importante trabalho com os jesuítas para catequizar os índios e de certa forma diminuir as hostilidades entre eles e os colonizadores portugueses.

Vale ressaltar que antes de encarnar como Manuel da Nóbrega, Emmanuel reencarna como São Remígio , nascido em 439 , bispo francês de família nobre. Considerado como o apóstolo dos pagãos, nas Gálias, era conhecido pela sua pureza de espírito, e profundo amor a Deus e ao próximo. Desencarnou em janeiro de 535, aos 96 anos. Foi nessa encarnação que Emmanuel inicia um ciclo de encarnações onde trabalharia diretamente junto a Igreja Católica. Depois de encarnar como Manuel da Nóbrega, Emmanuel reencarna nessa seqüência:

Padre Damiano (1613 – até próximo de 1700), nasceu na Espanha e exerceu o oficio de padre também na França, onde desencarnou.

Jean Jaques Tourville, prelado católico no período anterior a revolução francesa, era educador da nobreza, viveu na França e antes de estourar a revolução refugiou-se na Espanha, onde desencarnou no final do século 18.

Padre Amaro, humildade sacerdote católico que viveu no Pará e posteriormente no RJ, viveu entre os séculos 19 e 20 e teve contato com Bezerra de Menezes.

Em suas cinco ultimas encarnações podemos perceber que Emmanuel viveu sempre como religioso católico. E a atual encarnação de Emmanuel, quais informações temos disponíveis?

Sônia Barsante, freqüentadora do Grupo Espírita da Prece de Chico Xavier, testemunhou que em determinado dia no ano 2000 Chico Xavier ausentou-se por alguns momentos em transe mediúnico. Ao retornar, disse-lhe com alegria que fora em desdobramento espiritual até uma cidade do Estado de São Paulo para visitar um bebê que seria o espírito de Emmanuel já reencarnado. Terminou dizendo-lhe e aos demais que lá estavam presentes: “vocês ainda vão reconhecê-lo.” Emmanuel conta hoje portanto com idade entre 11 e 12 anos, vivendo em São Paulo.

Numa pergunta feita por Gugu Liberato, se Emmanuel reencarnaria, Chico assim afirmou: “Ele diz que virá novamente para trabalhar como professor”.

O que podemos entender sobre professor? Um palestrante, se valendo da excelente oratória adquirida na época do senado romano, um professor das multidões, ensinando milhares e milhares de jovens os conceitos espíritas através da união entre espíritas e católicos, aproveitando o amplo conhecimento que Emmanuel adquiriu da estrutura católica e dos evangelhos bíblicos. Um verdadeiro educador, buscando assim como Gabriel primeiramente a união entre espíritas e católicos. 

Esses três espíritos, João Batista, Gabriel e Emmanuel, estão encarnados hoje no Brasil, com a missão de preparar o Brasil para que nos próximos 20 anos já tenha se tornado o farol do mundo, a pátria do Evangelho, a nação que ajudará o mundo a passar pelas duras provações que se avizinham ate o ápice do exílio planetário daqui a pouco mais de 25 anos, em 2036.