18 de set. de 2011

Apocalipse em imagens

Abaixo algumas imagens feitas pelo artista Steve McGhee sobre os tempos apocalípticos do planeta:

Apocalipse: Tsunami gigante invadindo litoral em 2036, arte digital

Sobrou até pro Brasil, apesar do exagero no tamanho da onda:

Tsunami gigante invadindo o Rio de Janeiro em 2036, arte digital

Uma maior ainda sobre Paris:

Tsunami gigante invadindo Paris/França em 2036, arte digital



Apocalipse: Tsunami gigante invadindo Londres em 2036, arte digital


A estátua da liberdade embaixo dagua:

Apocalipse: Tsunami gigante invadindo Nova York/E.u.a, arte digital


Mais inundação na Europa:

Apocalipse: Tsunami gigante invadindo a Europa em 2036, arte digital


Mais um avião caindo?

Boeing caindo em Nova York , queda de avião na rua


Fendas se abrindo na Itália?

Apocalipse: Erupção do Etna e Vesúvio com tsunami em 2036

Resgate aéreo:


Explosão atômica?

Apocalipse: explosão atomica em 2036

Mais inundação por tsunami:

Apocalipse: Tsunami em São Paulo em 2036, arte digital

11 de set. de 2011

Theokoles, o Gladiador Agênere (Parte II / Final)

Spartacus: Andy Whitfield, blood and sand, espártaco

A primeira parte desse texto está aqui: AQUI


Moisés já havia demonstrado todo o seu conhecimento iniciático na extinta Atlântida quando liderou a vitória do povo “vermelho” sobre Gaderius e na personalidade do próprio Moisés realizando diversos fenômenos considerados “paranormais” como as pragas contra o faraó do Egito. Mais sobre a saga de Atlas AQUI

Na noite anterior a luta, a mulher de Espártaco que foi separada dele quando o prenderam e tornaram-no escravo, aparece para ele e Crixo em sonho, na verdade um autêntico desdobramento consciente, e explica como ele precisaria agir para aprisionar o “fantasma” na arena.

Spartacus e Valina/Sura

Valina, a mulher de Espártaco (na série ela aparece com o nome de Sura) era uma mulher do campo e grande profetiza, como menciona em seus escritos históricos o filósofo grego Plutarco (45-120 D.C). Ela foi uma das grandes responsáveis por trazer a tona algumas lembranças, de conhecimentos iniciáticos à Espártaco, necessárias para que ele derrotasse a “sombra da morte”.

Naquela encarnação, Espártaco não possuía o acesso irrestrito a esse conhecimento iniciático que possuiu nas encarnações como Atlas e Moisés. A ação da sua esposa foi muito útil para ajudá-lo, sobretudo a despertar as lembranças de como usar o magnetismo do seu espírito através do olhar e do som da voz, um conhecimento que seria fundamental para cativar e manter unidos no propósito de luta pela liberdade um exército que chegou a contar com mais de 100 mil escravos rebelados.

Valina conhecia como poucas pessoas o uso das ervas e plantas, para cura e “magia”.

Ela intuiu naquela noite Crixo a conseguir uma planta específica que deveria passar por toda a sua espada, o que não foi muito difícil já que na época o gladiador gaulês era não apenas o campeão da pequena Cápua como também um dos amantes prediletos da mulher do lanista (proprietário dos gladiadores).

Aquela planta quando entrasse em contato com o corpo materializado do agênere permitiria que ele ficasse temporariamente incapaz de se desmaterializar, enfraquecendo a ligação do corpo mental do agênere ao duplo etérico utilizado por ele na materialização, não permitindo assim que ele “fugisse” se desmaterializando perante a uma iminente derrota. Essa possibilidade inclusive é relatada no próprio livro dos médiuns:

Podendo ser vistos, não se sabe de onde vieram, nem para onde vão. Não podem ser presos, agredidos, visto que não possuem um corpo carnal. Desapareceriam, tão logo percebessem a intenção diferente ou que os quisessem tocar, caso não o queiram permitir.” (O Livro dos Médiuns, parte 2, capítulo 7) 

Lírio, Iris tectorum Maxim
  
A planta que Crixo deveria conseguir segundo Valina era um tipo de flor de lis chamado de Iris tectorum maxim, muito comum na Germânia e na Gália (atual França, terra natal de Crixo). Por essas propriedades “mágicas”, a flor de lis se tornou um símbolo francês, era usada no passado para marcar os criminosos com um sinal, pois era o símbolo do exército e da monarquia francesa desde o século V, bem como o símbolo de algumas sociedades secretas que conheciam essa aplicação mágica da Iris tectorum maxim. Não é a toa que a flor de lis é símbolo de poder e pureza de corpo e alma

O maior desejo de Crixo era tornar-se o único a vencer o lendário Theokoles, então Valina deixou a lembrança daquele desdobramento consciente em Crixo, que se ele usasse aquela flor e cravasse fundo na barriga de Theokoles a espada cheia daquela substância, ele então derrotaria o “sombra da morte”, pois seria um ferimento “mágico” que nem os “deuses” poderiam curar. Do mesmo modo, Valina deixou viva na lembrança de Espártaco que após Crixo cravar a espada em Theokoles, seria o momento de atacar com todas as forças e assim derrotar o agênere gigante.

Crixus versus Theokoles, Crixo, Theokoles, gladiadores Spartacus

Após Crixo cravar a espada no agênere ele foi realmente atingido tombando no chão, mas o efeito foi imediato, o agênere sentiu suas forças diminuírem e ao tentar se desmaterializar não conseguiu, tendo então a cabeça decepada por Espártaco. A planta permitiria que o espírito do agênere ficasse preso aquele duplo, que continuava a ser alimentado pelo ectoplasma da multidão que assistia a carnificina na arena, dessa forma nem ele conseguia se libertar e desmaterializar o corpo (juntamente com a cabeça separada) e nem o corpo se desmaterializava. O resultado foi que horas depois o fim do “espetáculo” de sangue, o corpo foi jogado ao fogo, expulsando automaticamente o espírito do agênere daquele duplo etérico, que foi então “diluído” e desapareceu, pois o fogo e a ação da planta anularam por completo o veneno utilizado pelos cientistas do astral que mantinha aquele duplo, de um espírito já desencarnado, ainda coeso.

Theokoles nunca mais voltaria a ficar de pé. O antigo mago da escuridão atlante, que havia sido o líder da população branca, Gaderius, novamente perdia para Atlas. Sua sede de vingança, porém, faria com que em breves anos ele retornasse a matéria, encarnado, a caça de João Batista. 

Espártaco e Crixo sobreviveram, a rebelião de escravos tempos depois pôde ocorrer sob a liderança de Espártaco e serviu de inspiração para as futuras gerações a lutarem contra a escravidão e contra os desmandos de Roma, assim como muitos dos cristãos primitivos que demonstraram grande bravura nas arenas romanas, inspirados naquele que foi o símbolo da luta pela liberdade.

Valina, Sura, por do sol em Spartacus, Roma antiga, campo com flores